COLÉGIO SANTO IVO NATÁLIA LUMI TAKARA COVID-19 NO BRASIL SÃO PAULO 2021
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NATÁLIA LUMI TAKARA COVID-19 NO BRASIL Trabalho de Iniciação Científica apresentado no 8º ano do Ensino Fundamental II. Orientadoras: Profa. Ma. Adrienne Gomes; Profa. A Dra. Carolina Nisa Ramiro; Profa. Dra. Ivana Muscalu e a Profa. A Dra. Yara Souza. SÃO PAULO 2021 2
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RESUMO O coronavírus é muito perigoso, não por sua taxa de letalidade, que não é elevada, mas por ser um vírus com alta taxa de contágio, fazendo com que muitas pessoas fiquem doentes e, consequentemente, elevando o número de casos graves e óbitos. Para nos cuidarmos, e também cuidarmos das outras pessoas, precisamos respeitar o isolamento social, a principal medida adotada pela maior parte dos governantes ao redor do mundo na tentativa de conter o avanço no número de casos da COVID-19 (do inglês “Coronavirus Disease 2019”). No Brasil vemos que há uma grande quantidade de pessoas que não levam muito a sério o isolamento social, não o respeitando. Outro fator importante para o andamento da pandemia no país foi o governo, que tem pontos de vista totalmente opostos aos de cientistas e médicos especializados no assunto do mundo inteiro. Além de apresentar informações sobre a COVID-19, e seu agente patogênico, o vírus SARS-CoV-2 (do inglês “Severe Acute Respiratory Syndrome Coronavirus 2”), este trabalho registra os momentos em que o mundo e, principalmente, o Brasil passaram com a chegada do novo coronavírus, como começaram a lidar com a COVID-19 e a pandemia, em relação aos seus sistemas da saúde privada e pública e leitos de UTI cheios e tanto sofrimento de perder tantas pessoas queridas e amados inocentes por seus familiares e amigos. Palavras-chaves: Brasil, prevenção, contaminação, pandemia, linha do tempo. 4
ABSTRACT The coronavirus is very dangerous, not because of its lethality rate, which is not high, but because it is a virus with a high contagion rate, making many people sick and consequently increasing the number of severe cases and deaths. To take care of ourselves, and also to take care of other people, we need to respect social isolation, the main measure adopted by most of the governments around the world in an attempt to contain the advance in the number of cases of COVID-19 (Coronavirus Disease 2019). In Brazil we see that there are a lot of people who do not take social isolation very seriously, not respecting it. Another important factor for the progress of the pandemic in the country was the government, which has totally opposite points of view to those of scientists and doctors specialized in the subject worldwide. Besides presenting information about COVID-19, and its pathogenic agent, the SARS-CoV-2 virus (Severe Acute Respiratory Syndrome Coronavirus 2), this work records the moments when the world, but mainly, Brazil that have gone through many things with the arrival of coronavirus, as they began to deal with COVID-19 and the pandemic, in relation to private and public health systems and UTI beds overflowing and so much suffering from losing so many loved and innocent people by their family and friends. Keywords: pandemic, Brazil, contamination, prevention, timeline. 5
SUMÁRIO 7 9 INTRODUÇÃO 14 CAPÍTULO 1 - COVID-19 25 CAPÍTULO 2 - CORONAVÍRUS NO BRASIL 26 CAPÍTULO 3 - TRABALHO MAKER 27 CONCLUSÃO REFERÊNCIAS 6
COVID-19 NO BRASIL INTRODUÇÃO No ano de 2020 ocorreram várias coisas no mundo mudando totalmente o cotidiano das pessoas e o principal motivo dessas mudanças foi a disseminação de um vírus de alta transmissão, o coronavírus, mais conhecido como SARS-CoV-2 (do inglês “Severe Acute Respiratory Syndrome Coronavirus 2”). A contaminação pelo vírus teve início em dezembro de 2019 na província de Hubei na China e rapidamente se espalhou pelo mundo inteiro dando início a uma pandemia dessa doença contagiosa que, ainda em 2021, continua a preocupar a população dos mais diferentes países ao redor de todo o planeta. Ainda no início de 2020, com a disseminação do vírus para diferentes países, todos tiveram que tomar providências na tentativa de controlar a situação em seu próprio território. O isolamento social, manter-se isolado do convívio com outros indivíduos ou com a sociedade, optando por ficar em casa, foi uma das principais recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS).Se não ficássemos em isolamento social, O R0, o número básico de reprodução do SARS-Cov-2, é estimado entre 2,5 e 3. Ou seja, para cada pessoa infectada, outras 2,5 a 3 serão infectadas. Isto leva a uma progressão bem rápida, em torno de 60.000 casos em 2 meses, e 14.551.915 em 3 meses. Levando esses valores em consideração, as medidas de isolamento social tiveram como principal objetivo reduzir o número de transmissão do vírus, buscando assim controlar o número de pessoas doentes. Embora essas medidas tenham sido tomadas em diferentes estados brasileiros, nem todos estavam, e estão, respeitando isso. Por causa das pessoas que não respeitaram ficar em casa, segundo uma matéria publicada no Portal G1, o Brasil já bateu em abril de 2021 o recorde mundial de mortes por COVID-19 (do inglês “Coronavirus Disease 2019”) e registrou média móvel de 3.100 novas mortes por COVID-19. De acordo com o site “Pedmed”1, a partir de um estudo realizado por pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), o Norte do Brasil 1 https://pebmed.com.br/norte-e-no-nordeste-tem-maiores-riscos-de-infeccao-e-de-mortalidad e-por-covid-19/>, acesso em 22/05/2021. 7
é uma das regiões com maior risco de infecção e de mortalidade entre os jovens de COVID-19. Conforme o site \"Metrópoles\"2, o governo do Amazonas confirmou que estava ciente da falta de oxigênio que provocou um colapso na rede de saúde de Manaus (mais de 30 pessoas morreram por falta de oxigênio nos dias 14 e 15 de janeiro, ou seja, em dois dias) e o Governo Federal negou o envio de um avião para buscar oxigênio hospitalar nos Estados Unidos. Com base nas informações anteriores, podemos ver que a falta de oxigênio em Manaus, foi um dos problemas que o governo estadual e federal não se preocuparam muito para mudar a situação. Segundo o site “CNN Brasil”3, em apenas dois meses o Amazonas teve mais mortes por COVID-19 do que todo ano de 2020. O trabalho de pesquisa terá como base dois dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU), são eles: 3 (bem-estar e saúde) e 15 (vida terrestre). Esses objetivos são relevantes não apenas para a sociedade brasileira, mas também para todo o mundo, pois atualmente estamos passando por um período delicado de pandemia4 causada por um novo tipo de coronavírus. Desde o final de 2019 estamos assistindo ao desenvolvimento da pandemia de COVID-19, que é uma infecção respiratória intensa, de alta transmissão e que é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2. Por isso, precisamos ter ainda mais atenção e cuidados com a saúde da população. O objetivo do trabalho é investigar a situação da saúde da população do Brasil em relação à COVID-19. 2Disponível em: <https://www.metropoles.com/brasil/politica-brasil/documento-aponta-que-saude-sabia-da-fa lta-de-oxigenio-em-manaus>, acesso em 22/05/2021. 3Disponível em: <https://www.cnnbrasil.com.br/tudo-sobre/amazonas>, acesso em 09/03/2021. 4 Segundo a Organização Mundial da Saúde, pandemia é a disseminação mundial de uma nova doença, o nome passa a ser usado quando uma epidemia, um surto que afeta uma região, se espalha por vários continentes com transmissão sustentada de pessoa para pessoa. 8
CAPÍTULO 1 - COVID-19 A COVID-19 é uma doença provocada pelo novo coronavírus, denominado SARS-CoV-2, que apresenta um espectro clínico variando de infecções assintomáticas a quadros graves. Mais de 200 países relataram casos da doença e por isso a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou o surto5, inicialmente observado na China, como uma pandemia, uma epidemia6 de escala global. Os coronavírus são uma grande família de vírus que causam doenças que variam de um resfriado comum a doenças mais graves como, por exemplo, a Síndrome Respiratória do Oriente Médio (causada pelo vírus MERS-CoV) e a Síndrome Respiratória Grave Aguda (causada pelo vírus SARS-CoV). A família coronavírus é muito contagiosa, ao contrário dos vírus Influenza que causam a gripe comum. Não existiam vacinas ou tratamentos específicos conhecidos na época em que a doença começou a se espalhar pelo mundo, então acredita-se que todas as pessoas sejam vulneráveis ao vírus. A doença foi provocada pela nova cepa descoberta em 2019 e nunca havia sido identificada em seres humanos. O vírus SARS-CoV-2 é o agente responsável pela COVID-19, que tem alta correspondência com o vírus causador do surto de SARS em 2003, o SARS-CoV. O SARS-CoV-2 é um vírus de ácido ribonucleico (RNA), do qual o material genético é formado por apenas uma molécula de RNA positivo (RNA+). É considerado um tipo de RNA mensageiro que, ao ser percorrido por ribossomos celulares, induz a produção de proteínas virais. Os médicos sem fronteiras7 deram sua opinião e ponto de vista muito importante sobre a COVID-19: “É muito preocupante o modo como a pandemia de COVID-19 afetará a população de países com sistemas de saúde já frágeis. A sobrecarga dos sistemas de saúde vem se mostrando um dos maiores impactos da nova doença, mesmo em países com estruturas médicas desenvolvidas. Em países com estruturas fragilizadas por falta de investimento ou divergências, como as 5 Um surto é quando há um aumento inesperado e rápido do número de casos de uma doença de uma região específica, o aumento de casos deve ser maior do que o esperado pelas autoridades. 6 Epidemia é um surto que ocorre em várias regiões, há níveis, no nível municipal, estadual e nacional. 7 Disponível em: <https://coronavirus.msf.org.br/o-que-e-covid-19/>, acesso em 06/07/2021. 9
regiões em que Médicos sem fronteiras (MSF) atuam, o peso sobre as equipes e instalações médicas pode ter resultados ainda mais avassaladores.”. A transmissão da doença se dá pelas gotículas de uma pessoa infectada, seja falando, tossindo ou espirrando. Uma pessoa saudável pode se infectar seja ao respirar as gotículas infectadas, seja ao colocar as mãos nos olhos, nariz e boca depois de tocar superfícies infectadas. Os sintomas leves da doença são: febre (aumento temporário da temperatura corporal, mais de 37º C), tosse seca, dores no corpo, cansaço, incômodo na garganta, diarreia, secreção (nariz escorrendo) e congestão nasal (nariz entupido). 10
Já os sintomas graves da doença são: dores no peito, tom azulado na face ou nos lábios, febre alta (mais de 38º C) e dificuldade para respirar. Fontes: Ministério Público do Estado de Ceará Disponível em: < Ministério Público do Estado do Ceará >, acesso em: 25/10/2021. Uma pessoa infectada pode levar até 14 dias para apresentar sintomas e mesmo sem sintomas, ela ainda pode transmitir a doença a outras pessoas. Algumas pessoas são infectadas, mas não apresentam sintomas e não se sentem mal, são as pessoas chamadas de assintomáticas. Cerca de 80% das pessoas com COVID-19 se recuperaram sem precisar de tratamento especial e uma a cada seis pessoas que contraem o novo coronavírus ficam gravemente doentes e desenvolvem dificuldade em respirar. 11
Pessoas idosas e que têm problemas crônicos8, como pressão alta, problemas cardíacos ou diabetes, têm maior probabilidade de desenvolver a forma grave da doença. Para prevenir a contração do COVID-19: ● Lave as mãos com frequência, use sabão e água ou álcool gel. ● Mantenha distância de pessoas que estão tossindo ou espirrando, pois podem estar com o vírus ● Use máscara para se proteger contra a doença. ● Fique em lugares bem ventilados, lugares que circulam o ar são muito bons para não contrair o vírus. ● Não fique em lugares com muitas pessoas. ● Não saia muito de casa, apenas se for necessário. ● Se sair de casa, não fique mexendo nos olhos, boca e nariz, pois você e várias outras pessoas tocam em um monte de coisas e elas não estão limpas, então quando você toca em algo sujo, contaminado e toca nos olhos, boca e nariz, pode-se ficar doente ou com coronavírus. 8 Problemas crônicos são problemas que duram mais de um ano e precisam de cuidados médicos praticamente constantes, por exemplo, câncer, diabetes e problemas cardiovasculares. 12
Fontes:Biomédica Disponível em: < Biomédica Dicas para a prevenção do COVID-19 – Biomédica >, acesso em: 25/10/2021. Essas medidas de prevenção contra o coronavírus têm o objetivo de dar distanciamento social e não ter COVID-19. 13
CAPÍTULO 2 - CORONAVÍRUS NO BRASIL Neste capítulo, você verá e acompanhará uma linha do tempo, de mês em mês, colocando os acontecimentos mais importantes sobre o assunto em específico (a pandemia de COVID-19) que ocorreram no mundo de forma geral e, mais especificamente, no Brasil desde dezembro de 2019 até maio de 2021, (ainda estamos em época de pandemia, mas nessa linha do tempo fiz apenas de dezembro de 2019 até maio de 2021. Os primeiros casos de COVID-19 no mundo foram registrados no início de dezembro de 2019, em Wuhan, na província de Hubei, na China. Os infectados eram frequentadores de um mercado atacadista de animais. No começo de janeiro de 2020, são apresentados 44 casos de “pneumonia de causa desconhecida\" em Wuhan, China. A Organização Mundial da Saúde (OMS) deu seu primeiro comunicado a respeito do assunto. No dia 9 de janeiro foi anunciado o código genético do novo coronavírus, o agente causador dessa doença até então desconhecida. Ainda em janeiro, morre a primeira pessoa em Wuhan, o vírus foi se espalhando por outras localidades, inclusive para fora da China, sendo detectados os primeiros casos em países da Europa, nos Estados Unidos e na Austrália. Cientistas chineses confirmaram a transmissão humana do coronavírus, Wuhan entra em quarentena, a OMS declara emergência de saúde global. Em fevereiro de 2020, trinta e quatro brasileiros que viviam na cidade de Wuhan, foram divididos em duas aeronaves da Força Aérea Brasileira e aterrissaram na Base Aérea de Anápolis, em Goiás, Brasil, onde ficaram lá de quarentena por 14 dias. A OMS chama a nova doença de COVID-19 (doença coronavírus 2019). Já haviam 1.000 mortos por causa da COVID-19 no mundo. No final de fevereiro é confirmado o primeiro caso de coronavírus no Brasil, no hospital Albert Einstein, em um homem de 60 anos que viajou para a Itália. Março de 2020 foi o mês em que o número de casos suspeitos de coronavírus no Brasil sobe para 448 sendo monitorado pelo Ministério da Saúde. O Ministério da Saúde comunicou a ampliação de medidas para reforçar a assistência hospitalar diante da luta contra o coronavírus. Mais de 430 milhões de reais foram 14
liberados pelo Ministério da Saúde para que os estados reforçassem o objetivo de combater o novo coronavírus. A OMS declarou oficialmente uma pandemia de coronavírus por causa de seus níveis preocupantes de contágio em vários países. O primeiro paciente brasileiro com coronavírus foi curado. No dia 16 de março, o número de casos confirmados no Brasil sobe para 234. As capitais do Rio de Janeiro e São Paulo já registraram que não é possível localizar onde está a origem da infecção, mostrando que a doença circula livremente entre as pessoas, independentemente de terem viajado para o exterior ou não, o que faz com que o Brasil entre em uma nova fase do processo de controle sobre a COVID-19, assim criando exigências da prevenção como, por exemplo, ficar em casa. O governo federal dá suspensão das aulas para tentar controlar a pandemia, mas se propaga e leva a uma inusitada paralisação no sistema de ensino no país. A ONU informa que 20% dos alunos de todo o mundo estão fora das escolas. O Ministério da Saúde divulgou a aquisição de 5 milhões de testes rápidos, para distribuir em todo o país. Um terço do mundo é afetado por causa do lockdown. O avanço do coronavírus no Brasil é considerado acelerado, desde a confirmação do primeiro caso no Brasil, se passaram apenas 25 dias até que se chegasse a marca de 2 mil casos confirmados, mas passaram apenas 6 dias para que alcançassem a marca de 2 mil casos. Residentes, e outros profissionais da área da saúde, ganham recompensa de 20% sobre o valor da bolsa, o que equivale a 667,00 reais, por trabalharem no enfrentamento à epidemia do novo coronavírus, esse valor foi pago a médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, farmacêuticos, terapeutas ocupacionais, psicólogos, etc. O Presidente Donald Trump, dos Estados Unidos, divulga que há possibilidade de banir voos vindos do Brasil, por causa de seu posicionamento diante das medidas restritivas de enfrentamento à pandemia. Em abril de 2020, estudantes de áreas da saúde foram convocados para a atuação no enfrentamento à nova doença. 15
O Brasil muda o protocolo e passa a recomendar que todos devem usar máscara de proteção, podendo ser feita dos seguintes materiais: algodão, tricoline ou TNT e precisam cobrir totalmente o nariz e a boca, além disso foi indicada a necessidade de que essas máscaras apresentassem pelo menos duas camadas de tecido. O Boletim do Ministério da Saúde apontou que o Distrito Federal, São Paulo, Amazonas, Ceará e Rio de Janeiro podem estar na transição para a fase de aceleração descontrolada da doença. O levantamento considerou o nível de incidência nacional de 4,3 casos por 100 mil habitantes, e esses lugares estão acima desse nível. O Governo Federal publicou novas orientações sobre a adoção de medidas diferenciadas quanto ao distanciamento social. Houve a saída do Distanciamento Social Ampliado (DAS) e a entrada no Distanciamento Social Seletivo (DSS), com o objetivo de trazer o retorno gradual de atividades laborais sem levar ao aumento do número de casos que não possam ser neutralizados pelo sistema da saúde. O Hospital Delphina Aziz, referência de tratamento do novo coronavírus em Manaus (AM) entra em colapso, a perda de capacidade operacional é motivada pela falta de profissionais para atuar na linha de frente do combate. Manaus (AM) é a primeira cidade a receber reforços de outros estados que enviaram profissionais de saúde para combater o novo vírus. Mais de 4 mil médicos foram autorizados a iniciar atividades em 1,2 mil municípios de todos os estados, do Distrito Federal e dos Distritos Sanitários Especiais Indígenas, esses profissionais vão se juntar a mais de 12 mil profissionais que atuam pelo “Mais Médicos para o Brasil”. A taxa de letalidade do coronavírus no Brasil é de 6,3%. A taxa de ocupação das Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) em alguns estados, como Amazonas e Ceará, passaram a apresentar 100% dos leitos ocupados. O Brasil bateu o recorde de mortes e registrou 407 mortes por causa do novo coronavírus em 24 horas. Também alcançou o recorde de número de casos confirmados no mesmo período, de 3735 casos. A Anvisa autorizou a realização de testes rápidos da COVID-19 em farmácias e drogarias, pois até então só podiam fazer os testes em hospitais e clínicas. Os dados indicam que o Brasil tem mais casos confirmados do que a China, país onde a epidemia começou. Outra informação interessante deste mês é que um 16
estudo do Imperial College London aponta que o Brasil é o país com maior taxa de contágio da COVID-19 no mundo inteiro. Em maio de 2020, em resposta ao fato de que o Brasil ultrapassou o número de mortes da China, Jair Bolsonaro disse: “E daí? Lamento. Quer que eu faça o quê? Sou Messias, não faço milagre”. O novo Ministro da Saúde, Nelson Teich, que assumiu o cargo em abril, se reúne com o governador de Amazonas, Wilson Lima, e outras autoridades locais para falar sobre o colapso no sistema de saúde por causa da falta de mão de obra e leitos. O Brasil ficou em 6º em todo o mundo no número de mortos pelo coronavírus. Os estados do Rio de Janeiro, Amazonas, Ceará, Pernambuco, Maranhão e Pará apresentam colapso na rede privada de saúde, esses seis estados não têm mais leitos de UTI que podem ser contratados pela rede pública. Um estudo publicado pela revista Journal of the American Medical Association diz que não encontram indícios de que a cloroquina reduz a mortalidade entre os pacientes da COVID-19. O Presidente Jair Bolsonaro voltou a defender o uso da cloroquina como tratamento da doença. Logo em seguida, o ministro Nelson Teich alertou sobre os efeitos colaterais da substância e sugeriu que os pacientes que escolhessem o tratamento com a cloroquina deveriam assinar um termo de consentimento. O Brasil se torna o 6º país em números de infectados, segundo a pesquisa da Universidade Johns Hopkins. O Ministério da Saúde declara que não há expectativa de redução, ou estabilização, do avanço em relação ao número de casos causados pela COVID-19. Pouco tempo depois, antes de completar um mês no cargo, o Ministro da Saúde, Nelson Teich, pede demissão. O médico especializado no tratamento de câncer (oncologista) alertou sobre os riscos da cloroquina, e defendeu as medidas de distanciamento social e da prevenção da propagação do coronavírus, afirmando que manteria o seu posicionamento científico, mas que apresentava posicionamentos contrários aos do presidente da república. São Paulo supera a China em relação ao número de mortes por causa do vírus e o coronavírus se torna a maior causa de mortes no Brasil. O Ministério da Saúde, agora sob comando de Eduardo Pazuello, publica o protocolo de uso de cloroquina e de hidroxicloroquina em casos de sintomas leves do vírus, porém estudos em todo o mundo indicam que não há eficácia dessas 17
substâncias em relação ao combate da doença. A Organização Mundial de Saúde (OMS) reforça que o uso desses medicamentos no contexto de tratamento da COVID-19 traz mais efeitos colaterais adversos do que benefícios na cura dos pacientes. A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) alerta que mais de 7 milhões de pessoas não têm acesso a um atendimento adequado para a COVID-19, sendo a situação mais grave no Pará, Amazonas e Mato Grosso. A OMS reconhece o Brasil como um país mais afetado pela pandemia do que os outros países na América do Sul. A organização critica também a aplicação do uso da cloroquina. A nova doença mata mais jovens no Brasil do que em outros países, já que as classes mais pobres têm mais dificuldade em seguir as medidas de distanciamento social. Em junho de 2020, um estudo realizado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) apresentou um cálculo mostrando que o Brasil chegaria a 1 milhão de pessoas infectadas pelo coronavírus ainda no mesmo mês. O Amazonas, que já tinha sofrido colapso em seu sistema de saúde, ficou em 4º no ranking de casos confirmados e óbitos no Brasil. O Brasil recebeu o primeiro lote de vacinas contra a COVID-19 desenvolvido pela Universidade de Oxford, na Inglaterra. Os dados colocam o Brasil em primeiro lugar de médias diárias de mortes, superando os Estados Unidos e o Reino Unido em total de óbitos. Durante o mês de junho, as informações disponíveis referentes à COVID-19 no país eram bastante preocupantes: ● O país registrou 100 mil novos casos de SARS-CoV-2 em apenas três dias. ● O Ceará acumulou mais mortes do que o primeiro epicentro da pandemia no mundo (China). ● São Paulo passou de 10 mil pacientes fatais da COVID-19. ● Doze estados, São Paulo, Maranhão, Ceará, Amazonas, Bahia, Pernambuco, Pará, Rio de Janeiro, Paraíba, Distrito Federal, Alagoas e Espírito Santo, apresentaram mais de mil casos confirmados em 24 horas. 18
O país ultrapassou o número de 1 milhão de casos confirmados do novo vírus e o Nordeste foi a região que ficou em primeiro lugar no país por apresentar a maior proporção de óbitos causadas pelo vírus SARS-CoV-2. Em julho de 2020, o Brasil passou de 1,6 milhões de casos de COVID-19 desde o início da pandemia, porém a Universidade Johns Hopkins aponta que o Brasil superou a marca de 1 milhão de recuperados do coronavírus. Se tornando uma das vítimas de SARS-CoV-2, o presidente da república, Jair Bolsonaro, testa positivo para o coronavírus. Já no meio de julho, o Brasil passa de 2 milhões de pessoas contaminadas. O número de óbitos no país ultrapassa os 80 mil. No final do mês, o país entra na terceira fase, a fase da pesquisa de vacinas contra o coronavírus, que estava sendo testada em São Paulo pelo Instituto Butantan. Nove mil voluntários de seis estados começam a ser monitorados por três meses para avaliar o desenvolvimento da substância. A Fundação Fiocruz, localizada no estado do Rio de Janeiro, e o laboratório Astrazeneca assinaram um acordo para transferência de tecnologia e produção de vacinas de Oxford contra a COVID-19. É a principal aposta do país entre as vacinas disponíveis até aquele momento. Já em agosto de 2020, o Governo Federal planejava organizar uma medida provisória para proporcionar 100 milhões de doses da vacina de Oxford para os diferentes estados brasileiros. A iniciativa é da ordem de 1,9 bilhão de reais. O Instituto Butantan divulgou que havia a possibilidade da vacina contra a COVID-19 estar pronta até outubro do mesmo ano. Em uma audiência na Câmara dos Deputados, o diretor da instituição, Dimas Covas, afirmou que a vacina estava sendo testada em 9 mil voluntários de 6 estados diferentes, e que se tudo ocorresse bem, ou seja, se os testes fossem clinicamente bem sucedidos, a vacina seria levada para registro da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para a distribuição no (SUS). O país ultrapassou a marca de 3 milhões de pessoas que contraíram o SARS-CoV-2. E também passou o total de 105 mil óbitos pela doença. Em setembro de 2020, o Brasil avançou na pesquisa científica de tratamento da COVID-19 com a publicação do estudo Coalizão COVID-19 Brasil, divulgado na revista The Journal of American Medical Association (JAMA), onde foi mostrado o benefício do uso da Dexametasona na diminuição do tempo de ventilação mecânica. 19
O Ministro interino (substituto) da Saúde disse que as vacinas para a COVID-19 devem ser distribuídas ainda no início de 2021, caso tenham a eficácia comprovada. O Instituto Butantan disse que planejava iniciar os testes da CoronaVac em adolescentes e crianças no Brasil. O país adotou o plano Covax Facility, com a liberação de 2,5 milhões de reais do Governo Federal para se juntar ao programa global de vacinas, que permitirá o acesso a nove vacinas que estavam em desenvolvimento por diferentes laboratórios. Em outubro de 2020, o Brasil ficou próximo da marca de 5 milhões de casos da COVID-19, ficando em segundo lugar no número total de casos. São Paulo ultrapassou a Itália, um dos primeiros países a sofrer com a pandemia no início de 2020, no número de óbitos. A vacina de Oxford, assim como a vacina Sputnik V, da Rússia, foram enviadas para a análise pela Agência da Anvisa, as vacinas estavam previstas para chegar ao Brasil no mês de Janeiro de 2021, com a entrega de 30 milhões de doses, mas elas ainda não haviam sido aprovadas pela Anvisa. O Brasil registrou queda de 25% de óbitos nos últimos dias do mês, e os dados do Boletim Epidemiológico também registraram queda de 10% na notificação de novos casos. O país também receberá investimento público de 1,5 bilhão no programa Vigiar SUS, o objetivo é garantir o correto armazenamento e distribuição de vacinas. O início de novembro de 2020 foi marcado por um número recorde de mortes mundiais pela COVID-19. Pela primeira vez, 11 mil mortes foram registradas em um único dia. De repente, houve um crescimento no número de pacientes internados com problemas respiratórios repentinos, em 15 estados no começo e depois passou para 21 estados. Os dados fizeram especialistas afirmarem que o Brasil estava em uma segunda onda de contágio pela COVID-19. O números de novos casos em 24 horas foi de mais de 21 mil casos e depois esse número chegou a mais do que o dobro, com mais de 51 mil novos casos em 24 horas. Em dezembro de 2020, o Brasil já tinha ultrapassado a marca de 180 mil mortes por COVID-19. Finalmente, o Governo divulgou o rascunho do plano de vacinação, com quatro etapas, que irão variar de acordo com os grupos priorizados. Na primeira fase, os profissionais da saúde, idosos com mais de 75 anos, ou com mais de 60 20
anos que vivem em instituições de longa permanência, e a população indígena foram os grupos priorizados para receber a vacina. Na segunda fase, seriam vacinados os idosos entre 60 a 74 anos. Na terceira fase, pessoas com risco de doença grave, como doenças cardiovasculares ou renais. E na quarta fase os professores, profissionais da área de salvamento e forças de segurança, funcionários do sistema prisional e a população privada de liberdade foram os grupos selecionados para receberem a vacina. Após as festas de fim de ano, em janeiro de 2021, o Brasil registrou a terceira maior alta de números de óbitos por COVID-19. Nos primeiros dias, o país atingiu o número de 200 mil mortes pelo coronavírus. Um pedido de autorização para uso emergencial da vacina CoronaVac foi encaminhado à Anvisa e dias depois os resultados dos testes da vacina foram publicados. Novas variantes do vírus SARS-CoV-2, que se mostram ainda mais contagiantes, foram identificadas no Reino Unido e na África do Sul. Outra nova variante foi identificada no Brasil, em Manaus, chamada de P1. Especialistas acreditam que a nova variante já esteja circulando em outros estados, mas ainda está confirmado. A cidade de Manaus viveu um momento extremamente instável e vulnerável, com falta de suprimentos e superlotação em hospitais públicos e privados e ainda com a falta de oxigênio nos hospitais fez com que a secretária da saúde solicitasse que mais de 15 empresas para que concedesse o gás na modalidade de requisição administrativa, por conta da incapacidade das empresas dos principais fornecedores abastecerem a demanda local. 21
Fonte:Disponível em:<Falta de oxigênio em Manaus> acesso em:10/11/2021. Já no meio do mês, a Anvisa deu aprovação para o uso emergencial das duas vacinas, a CoronaVac e a Vacina de Oxford, uma decisão muito importante para o Brasil. Dias depois, aviões de forças aéreas brasileiras decolaram para distribuir as vacinas pelo país e cada estado já começava a campanha de vacinação. Há ainda possibilidade do Brasil receber 42,5 milhões de doses de vacinas por fazer parte do programa Covax Facility. Em fevereiro de 2021, 5,5 milhões de pessoas haviam tomado a primeira dose da vacina e 1 milhão tomou a segunda dose no mundo. O Ministério da Saúde negociou com os produtores de vacinas da Rússia e da Índia, os responsáveis pelas vacinas Sputnik V e Covaxin (que ainda não receberam aprovação pela Anvisa para uso emergencial) para que sejam atribuídos no Brasil. No mês de março de 2021, começou com péssimas notícias, registrando a morte de 1.972 pessoas pelo COVID-19 em apenas 24 horas, segundo os dados publicados pelo Conselho Nacional dos Secretários da Saúde, foi o pior dia da pandemia. Mas isso logo piorou, quando um dia depois, o Brasil conseguiu ultrapassar a marca de 2 mil mortes por conta do vírus. 22
A Anvisa aprovou o uso do primeiro medicamento a ter recomendação na bula contra o SARS-CoV-2, o anti rival Remdesivir contra a COVID-19. De acordo com Fiocruz, o Brasil estava vivendo o maior colapso hospitalar de sua história, em 24 estados e no Distrito Federal os leitos de UTI para pacientes adultos com coronavírus no SUS, apresentou taxa de ocupação de 80% ou até mais, e 15 estados estão com ocupação elevada a 90%. Já no final do mês, o Brasil ultrapassou a marca de 3 mil mortes causadas pela COVID-19 em 24 horas. O Instituto Butantan divulgou a Butan Vac, uma vacina contra a COVID-19 criada totalmente para o Brasil. Dados afirmam que o mês de março de 2021, foi o mais letal da pandemia do coronavírus até aquele momento no Brasil, com mais de 62 mil óbitos no mês. Em abril de 2021, a América Lantina e o Caribe ultrapassam a marca de 800 mil mortes pelas COVID-19. O Brasil bateu o recorde de mortes causadas pelo coronavírus em 24 horas, o número ultrapassou a marca de 4 mil mortes. O mês de abril de 2021 acabou se tornando o mais letal da pandemia do coronavírus no Brasil, com mais de 67 mil mortes. acesso em: 10/11/2021 23
Em maio de 2021, o mundo inteiro registrou mais casos em dois meses (11.439.682 casos) do que nos primeiros 6 meses (11.136.596 casos) da pandemia. A Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro identificou uma nova variante do coronavírus se transmitindo no estado, chamada P1.2. A Anvisa publicou nota técnica recomendando a privação das vacinas Oxford e Astrazeneca para grávidas, pois a bula da vacina não inclui esse grupo entre os indicados para a imunização. 24
CAPÍTULO 3 - TRABALHO MAKER Meu objetivo é criar um site ou blog informativo para conscientizar as pessoas sobre a situação do Brasil em relação ao coronavírus. Minha metodologia é um site, blog informativo. Escolhi um blog informativo, pois acho que será mais fácil conscientizar as pessoas, pois um site é mais fácil e prático para as pessoas acessarem, não gastam muito tempo e nem dinheiro, elas podem ver a qualquer hora. Através deste site serão compartilhadas informações para que a população possa entender melhor a situação da saúde no Brasil em relação à COVID-19. Os materiais que irei usar são: chrome e Google Sites, pois é uma plataforma gratuita para criação, edição e gerenciamento de sites, ou seja, não vai ter custos. https://comocriarseusite.com/sites-feitos-no-google-sites/ Meu protótipo do projeto maker, de como os assuntos e informações ficariam organizados se planejasse concluir o protótipo. Mais informações aqui: https://sites.google.com/d/1SorGoItL18Py1kNzuoDIL9Oewh5nqdCg/p/1H0BQS-ZSw xdgOUHv8hu-Ph2Uz1t1Gk8G/edit Cronograma: https://docs.google.com/spreadsheets/d/16OxdhQTH2gwbDbWSc857JLHA4YakoN Rr9BR2uWzclKM/edit#gid=0 25
CONCLUSÃO Com esse trabalho, pode-se concluir que é sempre muito importante tomarmos muito cuidado com nossa saúde, principalmente agora, em um momento de pandemia. Por se tratar de uma pandemia provocada por um vírus transmitido através de gotículas, é de extrema importância nos protegermos sempre lavando as mãos, mantendo o distanciamento social, evitando aglomerações e respeitando as medidas de isolamento social. Não apenas por você mesmo, mas pelas outras pessoas também, pois as decisões que você toma de sair de casa, não usar máscara, etc., irão afetar as outras pessoas. No Brasil vemos que há uma grande quantidade de pessoas que não levam muito a sério o isolamento social, não o respeitando. Outro fator importante para o andamento da pandemia no país foi o governo, que tem pontos de vista totalmente opostos aos de cientistas e médicos especializados no assunto do mundo inteiro. O Presidente Jair Bolsonaro critica o pedido para que as pessoas fiquem em casa, contradizendo o que especialistas e autoridades sanitárias do mundo inteiro haviam recomendado, e também culpou os meios de comunicação por espalharem pânico, sensação de pavor, entre a população e disse que caso ele viesse a se contaminar com o vírus, seria apenas uma “gripezinha”. Aquele foi um dos acontecimentos no Brasil, vendo como o governo nega a importância das vacinas e o impacto que a doença causa no país, a parte da população reflete esse pensamento negacionista, negando o impacto da doença, assim, não respeitando o distanciamento social. Por isso o Brasil, comparado aos outros países, foi um dos países com maior número de pessoas infectadas e mortas pela COVID-19. O desenvolvimento deste trabalho foi muito bom para pesquisar, registrar e para conhecer mais sobre esse assunto. Durante a elaboração deste texto científico, cujo tema central foi o novo coronavírus e a pandemia de COVID-19, foi possível ver como o governo do Brasil e a população que habita essa terra reagiram e tomaram as suas decisões durante o enfrentamento de uma das maiores crises sanitárias da nossa história. 26
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