Editorial José Pedrosa, Diretor PedagógicoEducar no presente, tarefa de quem? A tarefa atribuída à es- souberam fazer. gados de educação cabe a missão decola, nos tempos atuais, é, muitas Impossível, porque à es- educar, desde o berço, e ao longo devezes, desmesurada e impossível de toda a vida. À escola, desde que asrealizar. cola é solicitado, muitas vezes, que crianças aí chegam, cabe a função de faça, num curto espaço de tempo, o despertar nos discentes o gosto pelo Desmesurada, porque há que deve ser feito ao longo da vida, saber, o partilhar vivências, o apren-quem pense que a escola pode fazer desde o nascimento. À escola cabe, der a viver com os outros, o aprofun-tudo: ensinar, aconselhar e educar. em cada ciclo, desenvolver nos alu- dar/refinar os valores que lhes são nos o gosto pelo saber, dando-lhes transmitidos no seio familiar. E se as tarefas de ensi- as ferramentas adequadas ao seu co-nar e aconselhar são um dever, direi nhecimento científico, utilizando as Se todos e cada um de nósmesmo uma obrigação, da estrutura metodologias pedagógico/didáticas realizar o seu trabalho, com dedica-escolar (direção, corpo docente e não mais ajustadas, nunca deixando de ção, empenho e qualidade, teremosdocente), a tarefa de educar cabe, em inculcar nos jovens o gosto e a prá- uma sociedade mais conhecedora,primeira instância, e sem limite tem- tica por valores intemporais como a mais humana e mais rica em valores.poral, aos progenitores das crianças, educação, a solidariedade, o respeito É essa sociedade que queremos paraadolescentes e jovens. À escola cabe pelo próximo, o saber ser e o saber os alunos que nos procuram, objeti-o dever de consolidar valores que, estar. E todos estes valores só serão vo que esta instituição, com 110 anosquer queiramos ou não, ou vêm do possíveis de aprofundar se já existi- de vida, tem procurado com afinco aoberço ou, dificilmente, se conseguem rem. Nada ou ninguém cresce se não longo da sua existência.incrementar na escola. O povo, na sua tiver nascido. Não peçam, por isso àlinguagem aforística, diz “Árvore que escola, que faça crescer o inexistente!nasce torta, tarde ou nunca se endi-reita”! Por isso, é importante que os Nós, Comunidade Educati-pais/encarregados de educação não va CIC (direção, docentes, não docen-exijam à escola aquilo que é o seu tes, pais/encarregados de educaçãotrabalho: educar desde o nascimento. e alunos), só realizaremos a nossaÉ importante que os pais/encarrega- tarefa se fizermos o que cada um dedos de educação não esperem que a nós, nas múltiplas etapas da vida,escola faça o que eles não quiseram/ tem como missão. Aos pais/encarre-Ficha TécnicaPropriedade Colégio Internato dos Carvalhos Diretor José Pedrosa Chefe de Redação Isidro Pinheiro Redação Comunidade Educativa Colaboradores nesta Edição GrupoDesportivo do CIC; APCIC – Associação de Pais do Colégio Internato dos Carvalhos; Raúl Martins; Departamento de Ciências Matemáticas; José Lima; Departamento de Lín-guas; Equipa do Projeto SER+; Ana Luísa Carvalho; Carla Sofia Santos; Ana Lopes; Sérgio Pereira; Francisco Sarmento e Manuel Moreira, do 8.º A; Pelo Clube Internacional,Sara Oliveira da Silva, 11ºLR; Alunos do 8.º B; Conceição Coelho; Ana Luísa; Carla Sofia; Marta Costa; Diogo Coutinho, do 8.º A; Catarina Rodrigues, do 11.º LR; CarolinaPaupério, 8º C; Grupo Disciplinar de Educação Física e Desporto; Grupo Disciplinar de Expressões e Artes – NEB; João Vilaça, do 8.º C; A professora de ADD - Cultura e Res-ponsabilidade Social, do 8.º B; 12.º AJ, via científica; Beatriz Noronha, Miguel Pinheiro, Catarina Silva, Inês Castro, 7º B; Maria João, do 12.º AJ; Ana Capelo; Ana Lopes; InêsCurralo, 12.º PT; MA – DICIC; Maria José Queirós; Teodora Barbosa; Rafael Sousa, Mariana Fernandes, 10ºA; Bruna Coutinho, 11.º AJ; Beatriz Coutinho, 11º BT2; Norberto fariaRevisão Pedro Figueiredo Fotografia Comunidade Educativa Direção Gráfica Aníbal Couto Colaboração Hugo Santos Impressão Lusoimpress.com Tiragem 500 ExemplaresMorada Rua do Padrão, 83 – Carvalhos – 4415-284 Pedroso – Portugal Telefone: 22 786 04 60 – 22 786 09 20 Fax: 22 786 04 61 – 22 786 09 25 e-mail: geral@cic.pt www.cic.pt = Pg. 3
Sumário 3 = Ficha Técnica Apresentação aos pais da ADD = 31 E ditorial Falar Saúde = 32 APCIC = 33 5 = Nota do Chefe de Redação 6 = Janeiras solidárias Tempo de convívio no Centro de Dia, = 34 em Canelas Parceria entre CIC e C. D. Feirense dá “frutos” 7 = CIC apresenta o seu Jornal “Melhor Escola” Bombeiros Voluntários: a alegria = 35 no serviço em prol dos outros no programa Grandes Manhãs do Porto Canal Ex-aluna Ana Luísa Neves em destaque em Visita de Estudo ao Aeroporto do Porto = 36 Londres e às Caves Ramos Pinto 8 = Jogos SER+ sem fronteiras 10 = À conversa com Dr. João Ribeiro Visita de Estudo à BTL - Bolsa = 37 11 = Tiago Marques conquista o Ouro na Olimpíada de Turismo de Lisboa Paulista de Matemática O exercício do voluntariado também é… Passeios com História | Viana do Castelo = 38 12 = O sentido da Vida Quando o Tribunal vai à escola, o currículo = 40 14 = À conversa com… André Fernandes 15 = CIC já tem bandeira «eTwinning»! torna-se real e a Justiça humaniza-se 16 = O Ateliê de Musicoterapia Visita de Estudo ao Centro de Neurociências Simulação de Julgamento 17 = Página de Português e Biologia da Faculdade de Medicina da 18 = Página de Francês Universidade de Coimbra e ao Planetário 19 = Página de Matemática 20 = TECLA 2017 Visita à Caixa Geral de Depósitos = 41 21 = O CIC e a Procuradoria-Geral Distrital do Porto Visita de Estudo ao Arquivo Municipal de Gaia 22 = Ex-aluna Bibiana Ferreira vence o «Marie Curie European Reintegration Grant» e ao Arquivo Distrital do Porto Reunião de reflexão entre o Ser+ e CICskills Visita de estudo a Mafra = 42 23 = Área das Humanidades – 7ºB Hora do conto Farsa de Inês Pereira Visita à Casa-Museu de Camilo Castelo Branco 24 = Concurso de Desenho “XX Corta-Mato do CIC” Visita ao Centro Maranatha = 43 25 = Uma forma estranha de amar 26 = Semana Cultural EXPO’CIC 17 Alunos do 6.º ano visitam ex 30 = Áreas de Descoberta – Humanidades e posição de Joan Miró Tecnologias 30 = Áreas de Descoberta – Humanidades e «Passeios com História» Cristãos e Judeus, = 44 Tecnologias uma convivência de séculos! Grupo Desportivo CIC = 45= Pg. 4 XX Corta-Mato CIC = 48 Os museus e o conhecimento = 50 Corta-Mato Regional = 51
Nota do Chefe de RedaçãoIsidro Pinheiro“Ser livre é conseguir flutuar entre a diversidade e a multiplicidade,sem perder, nunca, a própria identidade”. Mais um período letivo tentada e gradual em cada ano letivo. Se as “novas gerações”que chegou ao fim. Terminou, como Esta aposta na diversida- mudam e estão cada vez mais diferen-tem sido hábito nos últimos anos, tes, é urgente educar bem no fundo ascom a realização de mais uma Se- de de oferta educativa permite ir ao competências que são fundamentais,mana Cultural EXPO´CIC, esta uma encontro dos diferentes interesses é premente educar o Aprender a Ser,edição especial porque marcou o 110º das “novas gerações”, sem nunca apoiando, desta forma, “projetos deaniversário do Colégio Internato dos perdermos a nossa IDENTIDADE. vida com sentido”, pois cada projetoCarvalhos. A Semana Cultural é já é uma realidade em plena mutação,uma marca identitária e distintiva do Cada vez mais as escolas mas que só faz sentido quando temosColégio Internato dos Carvalhos. têm o desafio de formar cidadãos a capacidade de ir ao encontro do ou- para o mundo, fruto da diversidade e tro e da sua individualidade como ser Ao longo destes 110 anos pluralidade na forma como cada pes- humano, ajudando-o a construir “umde história, o CIC, apesar das várias soa olha o que se passa à sua volta, projeto de vida com sentido.”incertezas e mudanças a vários ní- na forma como sente a realidade ondeveis, nomeadamente no perfil das está inserido, como a compreende. Um abraço! Até breve!novas gerações que a sociedade vai“produzindo”, nunca perdeu a sua Inovar com o objetivo deIDENTIDADE; em cada problema, irmos ao encontro dos interesses dasprocurou encontrar uma solução, en- “novas gerações” implica contribuircarando cada adversidade como um para a formação de uma personalida-desafio para fazer mais e melhor. de bem estruturada, com ideias cla- ras e coerentes, com valores sólidos, Manter a tradição, mas capazes de aceitar a diversidade semprocurar a inovação, sempre foi uma nunca perder a IDENTIDADE e a indi-prioridade para o Colégio Internato vidualidade.dos Carvalhos. Prova disso são osprojetos inovadores iniciados no ano O nosso grande desafio életivo 15/16 (SER+, Áreas de Desco- formar/educar na multiplicidade e naberta e CICSkills) e que só em 17/18 diversidade, de forma a construir per-estarão a funcionar na sua globalida- sonalidades capazes de interpretarde, pois a sua implementação é sus- a realidade, percebendo os limites e tomando decisões com base em crité- rios éticos. = Pg. 5
Janeiras solidáriasCIC A nossa turma, 8.º A, no âmbito da Área de Descoberta “Cultura e Responsabilidade Social”, abraçou o de- safio de ir cantar as janeiras pelo CIC, com o intuito de angariar algum dinheiro para colaborarmos com o Basket Clube de Gaia na compra de cadeiras de rodas, proporcionando a jovens com deficiência motora a prática do basquetebol. Preparámos duas canções para a nossa “romaria”, com músicos improvisados a tocar pandeireta, ferri- nhos, reco-reco e tambor, sob a batuta do professor Raul Martins, que levou a sua guitarra. Assim, cantámos as janeiras pelo Colégio, nomeadamente às turmas do básico e a grande parte das tur- mas do secundário. Foi uma experiência muito gratificante, pois fomos muito bem recebidos pelos alunos, professo- res e colaboradores do CIC. Francisco Sarmento e Manuel Moreira, do 8.º A As turmas A e B do 5º à qual se juntaram as turmas A e B do da divulgação deste e de outros pro- ano, orientadas pela professora de quinto ano, orientadas pela profes- jetos do género, pois só assim podem Educação Musical, Susana Patrícia, sora Susana Patrícia. fazer face às dificuldades, sobretudo também aceitaram o desafio e “de- financeiras que a generalidade dos ram voz” a esta causa solidária. Foi um momento emotivo clubes enfrentam e ajudar os mais reforçado pelo Diretor Pedagógico jovens a praticarem desporto. Termi- Na quarta-feira, dia onze do Colégio, Dr. José Pedrosa, que naram agradecendo o contributo e o de janeiro, pelas dez horas da ma- dirigiu palavras de apreço ao Pe- apoio de todos. nhã, o nosso Colégio recebeu o Dr. dro Bártolo, salientando a garra e a Rui Dias, presidente do Basket Clube energia, assim como o entusiasmo Mais uma vez, a Comuni- de Gaia, e o Pedro Bártolo, treinador que demonstra neste seu projeto. dade Educativa do Colégio Internato e jogador de basquetebol em cadeira Aproveitou, também, para enaltecer dos Carvalhos fez jus ao lema, que de rodas, a quem foi entregue o con- o trabalho desenvolvido pelo Basket orienta a sua atividade pedagógica, tributo simbólico de 536 euros. Clube de Gaia em prol do desenvol- «uma comunidade comprometida vimento desta modalidade, para jo- com a pessoa». Este montante foi fruto vens deficientes. do cantar das janeiras, realizado no Bem hajam! âmbito de «Áreas de Descoberta - O Dr. Rui Dias e o Pedro Cultura e Responsabilidade Social», Bártolo referiram-se à importânciaParceria entre CIC e C. D. Feirense dá “frutos”CIC O C. D. Feirense anunciou, C. D. Feirense, desde 2015, no âmbito Sá, que lhe deu continuidade, pela no seu “site” oficial, o novo sistema da disciplina Formação em Contexto postura, profissionalismo e desem- de Gestão de Quotas dos Atletas, de Trabalho (FCT), que tem como penho. que serve para gerir a relação entre principal objetivo dar aos nossos o Clube e os seus atletas. Este novo alunos uma formação completa, es- Agradecemos ao C. D. Fei- sistema foi desenvolvido por alunos tabelecendo o ponto entre a forma- rense, e em particular ao dirigente do Curso de Informática do CIC. ção escolar e o mercado de trabalho. Fernando Lopes, a confiança que de- Este projeto resulta da positaram na nossa instituição e nos parceria estabelecida entre o CIC e o Parabéns ao Daniel Dong, nossos alunos. que iniciou o projeto, e ao Rafael= Pg. 6
CIC apresenta o seu Jornal “Melhor Escola”no programa Grandes Manhãs do Porto Canal No dia 3 de abril, a aluna a segunda escola a apresentar-se à sa Instituição. Os vencedores serão CICCristiana Rodrigues, do 12º LR, este- sociedade através do seu jornal. conhecidos numa sessão solene, nove presente no programa “Grandes dia 27 de maio, no Pavilhão Munici-Manhãs” do Porto Canal para apre- Esta presença no Porto pal de Vila Nova de Gaia.sentar o Jornal do Colégio Internato Canal foi uma excelente oportunida-dos Carvalhos. de para divulgarmos o nosso Jornal, Por último, uma palavra mas principalmente para divulgar- de felicitações para a Cristiana pela Este desafio, integrado mos a Instituição CIC e o trabalho forma como representou o CIC, masno projeto “Jornal – Melhor Esco- realizado por toda a Comunidade também para os alunos do 12º LR ela”, surgiu de um protocolo entre a Educativa. 12º AG pela empenho e dedicaçãoCâmara Municipal de Vila Nova de com que abraçaram este desafio.Gaia e o Jornal “O Gaiense”, e é um A partir do dia 8 de maio,concurso entre as 13 escolas de Vila todos os jornais estarão disponíveis Em devido tempo, dare-Nova de Gaia. para uma votação “online” na página mos mais informação sobre a forma do “facebook” do Jornal “O Gaien- como se precederá a votação online O Jornal do CIC está nas se”. Contamos com o voto de todos para o “Jornal – Melhor Escola”.bancas desde o dia 28 de janeiro. Foi para mostrarmos a dimensão da nos- Ex-aluna Ana Luísa Nevesem destaque em Londres Ana Luísa Neves, antiga aluna do CIC, estudante de doutoramento em Londres, ganhou o 2º prémio no CICprestigiado concurso de empreendedorismo empresarial Althea-Imperial, da Imperial College, pelo seu protótipopara um teste de assistência pré-natal para mulheres grávidas, que vivem em áreas isoladas. Este é mais um exemplo da excelente preparação obtida pelos alunos que passam pelo CIC. Parabéns àAna Luísa. = Pg. 7
Jogos SER+ sem fronteirasPor um mundo unido, solidário, sem racismo e contra a indiferença A equipa Nas últimas sessões do todos e de cada um, na construção o sucesso. responsável do 2.º período, no âmbito do Projeto de atitudes de respeito, colabora- Neste sentido, partin-Projeto SER+ do SER+, todas as turmas do ensino bá- ção, tolerância e aceitação face aos sico refletiram sobre o tema da Mul- outros. do da analogia entre o Desporto e ensino básico ticulturalidade. a Vida, realizámos uma atividade Reconhecendo a exis- conjunta, no dia três de abril, duran- Dentro desta temática, tência de diversos problemas so- te a tarde, nos espaços desportivos os alunos reconheceram a existência ciais nos dias de hoje, relacionados do ensino básico, intitulada “Jogos de uma grande diversidade cultural, com a diversidade (por exemplo, SER+ Sem Fronteiras - Por um Mundo que se traduz em diferentes com- racismo, intolerância, indiferença, UNIDO, SOLIDÁRIO, SEM RACISMO e portamentos e atitudes. Para além “bullying”,…), procuramos que esta CONTRA A INDIFERENÇA”. O objetivo disso, procuraram-se sistematizar temática tivesse um momento cele- principal foi demonstrar que o espí- algumas ideias, ajudando os alunos brativo que permitisse aos alunos, rito de equipa, de solidariedade, de a compreender que essa diversida- através de uma experiência concre- entreajuda, de união e de respeito de não pode nem deve constituir um ta de relacionamento interpessoal, pelas diferenças são valores que, obstáculo à comunicação e ao enten- perceber que, apesar das diferenças, postos em prática, permitem ultra- dimento entre as pessoas, mas ser, é possível lutarmos pelos mesmos passar as dificuldades e obstáculos, antes, um elemento enriquecedor de objetivos e atingirmos, em conjunto, e atingir o sucesso.= Pg. 8
Foi uma tarde para sem- res de Educação Física pela organi- va de que estamos a caminhar napre recordar, mas, acima de tudo, foi zação de toda a logística dos jogos, direção certa, de que uma educaçãoum momento que, certamente, tor- aos alunos do curso de Animação Só- para os valores é cada vez mais umnou todos e cada um pessoas mais cio-Desportiva pelo precioso contri- elemento diferenciador na formaçãocompletas e mais atentas ao mundo buto na orientação e monitorização dos jovens e, ao mesmo tempo, umaque nos rodeia, mundo que, cada vez de cada equipa nas respetivas es- marca na nossa identidade enquan-mais, exige de nós uma atitude de tações e à Equipa de Luz e Som pela to “escola de pessoas com projetosrespeito, tolerância e de entreajuda. animação durante os jogos. de vida com sentido”. Foi com esta mensagem final que terminaram Por último, uma palavra Sem o empenho de todos, os “Jogos SER+ Sem Fronteiras porde felicitações a todos os alunos isto não seria possível. um Mundo…” deixada a todos pelopelo empenho e entusiasmo que co- Pe. José Maia, Presidente da Direçãolocaram em cada uma das estações As fotos que acompa- do CIC.que tiveram de ultrapassar, a todos nham este texto são uma pequenaos orientadores do projeto SER+ pela amostra do que foi esta magníficaenvolvência e entusiasmo com que tarde. Foi uma forma diferente detrabalharam com os alunos ao longo promover uma verdadeira educaçãodas últimas sessões, aos professo- para os valores. Esta atividade é uma pro- = Pg. 9
À conversa com Dr. João Ribeiro Pelo Clube No primeiro dia de aulas incursão no mundo dos Model Unidet Direito, o que acabou por dar certo,Internacional, do ano de 2017, dia 3 de janeiro, a Nations, foi, sem dúvida alguma, a mas eu sempre senti que o que queria Sara Oliveira convite do Clube Internacional do CIC, base para a fundação do Clube Inter- fazer era realmente Relações Interna-da Silva, 11ºLR contamos com a presença de um ex- nacional –que desenvolve as partici- cionais.” Conta Dr. João Ribeiro, com a -aluno muito especial, atualmente a pações no estrangeiro, bem como a mensagem que todos devemos ouvir 12971 trabalhar nas Nações Unidas, como criação da nossa própria conferência aquilo que realmente sentimos e lutar Presidente da Comissão das Nações CICMUN, que à data já conta com 16 pelos nossos sonhos. Unidas para o Direito Comercial Inter- edições! nacional, em Seoul, na Coreia do Sul. O Dr. João Ribeiro demons- A conversa com o Dr. João trou ser um homem com um grande Dr. João Ribeiro é natural Ribeiro, que começou por recordar sentido de empenho, entrega e dedi- de S. João da Madeira, frequentou alguns momentos caricatos e avivar cação transmitindo uma mensagem o CIC do 5º ao 12º ano e revelou ser recordações da sua passagem pelo de inspiração e dedicação através da um aluno interessado, desde cedo, CIC, evidenciando os mais marcan- história do seu percurso profissional. pelas Relações Internacionais. O seu tes, aqueles que tiveram um papel A sua forma genuína de demonstrar percurso neste campo iniciou-se exa- relevante na sua vida pessoal e pro- que o cargo que hoje possui fora con- tamente com a sua primeira grande fissional, e na função que atualmente quistado por mérito próprio através preocupação com o mundo na altura exerce, decorreu na biblioteca, que se de um enorme sentido de justiça e do massacre de Santa Cruz – Timor - encontrava repleta de alunos de Hu- trabalho constitui para os atuais alu- tendo sido muito pró-ativo na causa manidades curiosos e atentos. nos do nosso colégio um grande e ad- da luta pela independência de Timor. mirável exemplo. Com a sua primeira participação na Ao longo da tarde, fica- conferência SAIMUN, juntamente com mos a conhecer melhor a sua visão Um carinhoso agradeci- mais três alunos e acompanhados preocupada com o mundo e como é mento pela sua presença, de todos pela professora Maria Emília Macedo, necessária uma enorme força de von- quantos assistiram e dos membros do em 1994, na Irlanda, deu início a todo tade para vingar neste ramo político. Clube Internacional, que organizaram um percurso e interesse pelas causas “Quando fiz, na altura, os chamados o evento, permitindo assim que o 1º e problemas globais. Esta primeira testes vocacionais, deu-me Relações dia de aulas de 2017, se tornasse num Internacionais… Acabei por ir para acontecimento inesquecível.= Pg. 10
Tiago Marques conquista o Ouro na Olimpíada Paulista de Matemática to dos Carvalhos, da turma C, do 7.º ensino secundário, concorrendo com CIC ano, por ter conquistado a medalha os alunos brasileiros do estado de É com enorme satisfa- de ouro na XL Olimpíada Paulista de São Paulo, sendo a prova realizadação e orgulho que a Comunidade Matemática (edição de 2016/17). em simultâneo nos dois países.Educativa do Colégio Internato dosCarvalhos felicita o Tiago Oliveira A Olimpíada Paulista de Assim, depois da con-Marques, aluno do Colégio Interna- Matemática é uma competição de quista do ouro, na final das Olim- problemas olímpicos de matemática, píadas Portuguesas de Matemática, organizada pela Sociedade Portu- em março de 2016, quando ainda guesa de Matemática em conjunto frequentava o 6.º ano, à qual juntou com a sua congénere brasileira, com o bronze, em maio do mesmo ano, re- o objetivo de dar aos alunos mais lativa às Olimpíadas de MAYO, con- uma oportunidade de participar em forme então noticiado, o Tiago junta competições olímpicas de nível inter- agora mais um “troféu” importantís- nacional. Participam nesta compe- simo ao seu já vasto currículo. tição os alunos finalistas das Olim- píadas Portuguesas de Matemática Muitos parabéns, Tiago, que ainda frequentam o 3.º ciclo ou o pelo magnífico desempenho.O exercício do voluntariado também é… O exercício do voluntaria- realçou o Papa Francisco. meio de todas as coisas feias – por- Causas Juntamdo também é, para os nossos alunos, As merecidas férias esco- que todas as temos, tantas coisas Pessoasuma forma de agradecer e partilhar feias nesta vida – se fizermos esteas graças que recebem. lares não impediram o ateliê “Causas exercício hoje, vamos descobrir a Juntam Pessoas” de cumprir a pro- beleza do amor de Deus, a beleza da «Tirem cinco minutos, messa natalícia de distribuir alguns Sua misericórdia, a beleza da espe-dez minutos – sem rádio e televisão cabazes de Páscoa. A generosidade rança. E tenho a certeza de que fica-– para sentar e refletir sobre a vossa da nossa Comunidade permitiu-nos remos cheios de alegria», acrescen-própria história; as bênçãos e dificul- a alegria de estar presente, outra tou o Papa.dades, tudo. As graças e os pecados, vez, junto de algumas famílias quetudo. E verem aí a fidelidade de um mais precisam.Deus que não abandona o seu povo», «Estou certo de que, no = Pg. 11
O sentido daBeatrizCoutinho,vidOsentidodavida 11º BT2 No passado dia 27 de março, os alunos do 11º ano assistiram a uma palestra dada pelo dr. Luís Quintino, autor do livro «A Geometria do Amor». Publicado após a morte do filho, Luís Lima, aos 24 anos, vítima de um tumor cerebral, é uma reflexão sobre o amor, a vida e a morte. O dr. Luís Quintino, no entanto, tornou claro que não pretendia falar do próprio livro, mas, sim, descrever a sua experiência pessoal e a maneira particular que lhe permitiu lidar, controlar e principalmente transformar a dor de perder alguém que tanto ama. Ao longo da apresentação, falou-se da vida e da morte, mas maioritariamente do intervalo entre as duas. O palestrante sublinhou a importância de encontrar um propósito, um sentido para os nossos projetos, de forma a pre- servar a serenidade e a paz interior perante as adversidades da vida. No caso do autor, tal como o próprio acentuou, a solução foi escrever sobre a vida do filho. Abordaram-se ainda temas como a revolta e o desespero, e também a sublimação da dor, a esperança e a felicidade. Já no final da apresentação, os alunos cantaram a música «Hallelujah», de Leonard Cohen, o que permitiu ao autor provar, mais uma vez, que não há que ter vergonha de chorar. Por fim, falou-se do próprio Luís, que foi capaz de ultrapassar o choque e a revolta interior de se saber doente, e rechear os seus últimos cincos anos de vida com viagens, projetos, família e muitos amigos! Assim, gostaríamos de agradecer ao dr. Luís Quintino por ter partilhado, com emoção e sinceridade, a sua experiência de vida, que foi, sem dúvida, um momento único para todos nós! Obrigada! sem interesse onde se apresenta um quê do convite ou o porquê da pales- a_morena_do_10ºS1 em Qui Mar 30, livro que não cativa ninguém. Mais tra, mas, sim, divulgar como é que 2017 9:35 pm um livro no meio dos tantos que exis- esta me afetou. Por mais planeada que tem neste mundo. No entanto, isso A perda de uma pessoa esteja a vida de uma pessoa, há ine- não se verificou! importante tem sempre um enorme quívocos que causam mudanças. Foi a primeira vez que vi impacto na nossa vida. A recordação No início desta semana, um professor meu a emocionar-se de momentos inesquecíveis, o reapa- a minha turma teve o privilégio de perante uma situação daquelas... A recimento de certas sensações que assistir a uma palestra do grandioso primeira vez em que assumi que não só era capaz de vivenciar com aquela orador Dr. Luís Quintino. Podia ter devo ter vergonha de chorar perante pessoa e que nunca mais irá aconte- sido mais uma daquelas palestras os outros... Não me cabe dizer o por- cer. Nada será o mesmo!= Pg. 12
Ouvir o depoimento deincurável? Não sou mãe, e mesmodevemos sempre tentar ajudar-nos! um pai que encara a morte de umobservando com atenção e cautelaA morte será certamente filho de uma maneira tão valente étodo o amor que os meus pais me impossível de caracterizar, mas teroferecem e que também a eles foi ema única dor que todos partilhamos, a oportunidade de conhecer um jo-tempos oferecido, o que posso eu di-o derradeiro sentimento por todos vem que enfrenta o cancro como sezer sobre isso? Não sou mãe e nadavivenciado. de nada tratasse é admirável, sendodisto me faz mãe, e, mesmo que o uma alma que, mesmo se encontran-fosse, não tenho o direito de ques-E se falar em vida implica do numa fase terminal, se dedica aostionar a mágoa, o luto, a coragem defalar em morte, então não há vida que mais precisam, sendo voluntárioalguém, que não sou eu, em acordarsem morte. e querendo o melhor dos outros.desamparado, sem chão onde assen- tar, onde pousar, onde respirar. E mesmo que pareça me- Acredito que tudo aconte- nos doloroso não pensar, não ima- ce por algum motivo e, por isso, deQuero apenas deixar re-ginar, não recordar todo o encanto e vemos dar valor ao que temos, poisgistado que, segundo a minha opi-magia de viver junto de alguém que não sabemos o que pode acontecer.nião, tendo por base a magnífica pa-amamos e que nos ama, seja filho, Vive a vida ao máximo!lestra, “A Geometria do Amor”, do dr.amigo, marido, pai, é necessário... Luís Quintino, se trata de um livro de é mesmo imprescindível interiorizar “A Geometria do Amor”leitura fundamental. a ida. Não quero com isto parecer inesleitte em Qui Mar 30, 2017 7:41 pm insensível ou mesmo rude, mas é Esta apresentação não preciso aceitar a morte, não viverdaPorque me atrevo a ir me ensinou, como a maioria supõe num tempo que passa por todos me- nos por nós, numa ténue angústiaalém do meu coração? Porque sinto ou deseja, a minimizar a dor, a viver alternada com momentos de puroesta necessidade intensa de deixar como se nada tivesse sucedido. Não desespero.registada a beleza do discurso mais me ensinou que esta agonia de per- É preciso chorar, gritar,admirável que já tive oportunidade der alguém que amamos termina ou mas, no final, é preciso continuar,de ouvir. atenua, ensinou, sim, pelo contrário, amar para sempre nem que seja so- Afinal, o que me torna ca- que, dessa mesma dor, dessa mesma mente em memória.paz de escrever sobre a dor de per- nostalgia, pode surgir algo de bom,der um filho, sobre o medo de não um sentido para a vida.ver crescer uma vida por nós gerada, E porque cada um sentesobre a ânsia de morrer num vazio a perda de maneira distinta, então = Pg. 13
À conversa com… André Fernandes “Há fases na nossa história em que aprendemos que o fim importa pouco: é o percurso que nos torna mais conscientes do valor da vida.” (André Fernandes in “Tia Guida”, p. 177)Raul Martins Foi com redobrada ale- cer um pouco do novo livro “25+ A E terminamos este nosso gria que voltamos a receber entre Vida é uma Escola”. Por sua vez, apontamento com um pedacinho do nós o escritor e comunicador André “Tia Guida” é um livro de partilha de fado “Chuva”, referenciado no livro Fernandes. sentimentos, do “estado de alma” e, muitas vezes, cantado nas apre- do autor durante a longa jornada ao sentações do livro: “As coisas vulga- Antes da sessão com os lado da tia Margarida na luta contra res que há na vida não deixam sau- alunos, no seu “instagram” (@an- o cancro, pelo que foi o tema central dade, só as lembranças que doem, dref7), já ele partilhava a sua emo- do “À conversa com…”, onde perce- ou fazem sorrir. Há gente que fica na ção por voltar ao Colégio dos Carva- bemos que o amor é dos temas cen- História da gente…”. André, és um lhos: “Porque discordo de que não trais da nossa vida e que a procura desses dons de Deus que ficará para devemos voltar onde já fomos feli- da felicidade, aqui e agora, deve ser sempre na história de todos nós. zes, cá estou eu a ser feliz outra vez a nossa bússola. Obrigado por teres estado de novo no Colégio dos Carvalhos, um dos connosco e pela mensagem que, primeiros sítios onde o “Tia Guida” Depois da apresentação mais uma vez, nos deixaste: uma me fez perceber que “a Vida é uma dos livros, o tempo foi dedicado a mensagem de amor. Por nós. Pelos Escola”. Mais um dia onde, juntos, a perguntas e respostas, a partilha outros. Pela vida! Volta sempre! partilhar emoções, vamos aprender de ideias, vivências e experiências, e ensinar.” onde todos ensinam e todos apren- P.S.: E já ao fim do dia, no- dem. Registaram-se alguns olhos vamente no seu “instagram”, o An- Esteve com algumas tur- embaciados pela ternura das pa- dré escreveu: “Colégio Internato dos mas do 10.º (H1 e 2 e S1, 2, 3 e 4) ano lavras e partilha de emoções. Mas Carvalhos: Um dos sítios onde todas com quem falou do seu já conheci- nós somos mesmo isso: seres de estas partilhas começaram. Um dos do “Tia Guida” (já a caminho da 9.ª emoções. sítios onde fui muito feliz a fazer o edição) e deu a conhecer o seu novo que mais amo. Hoje voltei lá. E voltei livro, “25+ A Vida é uma Escola”, que No fim, houve espaço a ser feliz. Obrigado por tudo. Saí de nos fala de um conjunto de aprendi- para adquirir livros, autografados junto de vós com a melhor sensação zagens feitas pelo autor neste seu pelo André Fernandes, e muitos tam- de plenitude que se pode ter.” primeiro quarto de vida, dividido em bém tiraram a fotografia para mais três grandes áreas: Poder, Espiritua- tarde recordar. lidades e Amor. Assim, todos ficaram Assim, ficámos a conhe- mais enriquecidos.= Pg. 14
CIC já tem bandeira«eTwinning»! O Colégio Internato dos Como forma de todos podermos refletir sobre o assunto, aqui Ana LopesCarvalhos foi comtemplado com a elenco alguns dos temas referidos para serem pensados nas escolas:«Bandeira eTwinning», resultadodo projeto desenvolvido em «Áreas - “O século XXI coloca desafios fundamentais aos sistemasde Descoberta – Tecnologias» - educativos”;2015/2016 (“creating games usingscratch - scratch ile oyun yazmak”). - “Uma escola para todos”; - “Características de alunos muito diferentes de famílias com No passado dia 31 de objetivos diferentes”;março, entre as nove e as treze ho- - “Cidadãos ativos e participantes”;ras, o representante da Direção do - “Como os alunos se desenvolvem como pessoas e como seresColégio Internato dos Carvalhos, Sr. humanos”;Pe. Joaquim Cavadas, e a professora - “Cidadão dotado da literacia cultural, científica e tecnológica”;responsável pelo projeto, Dra. Ana - “Cidadão apto a continuar a sua aprendizagem ao longo da vida”.Lopes, deslocaram-se à Universida- A Dra. Maria Teresa Godinho, da Direção Geral da Educação ede do Minho, Instituto de Educação Tecnologias Educativas, iniciou a sua apresentação com um pequeno vídeo,– Auditório Multimédia –, em Braga, “Tecnologia ou Metodologia?”:para a ação de formação subordina- https://www.youtube.com/watch?v=mKbEbKQZVQU.da ao tema “O «eTwinning» e o perfil Ao longo de todo o seu discurso, assinalou e reforçou a impor-do aluno do século XXI”. tância da inovação das metodologias didáticas associadas às tecnologias e apresentou os vários projetos em desenvolvimento, assim como a IOT («Inter- A embaixadora «eTwin- net Of Things» ou Internet das Coisas).ning» da zona norte, Dra. Teresa La- Em: http://www.erte.dge.mec.pt/, poderá encontrar todos os pro-cerda, iniciou a sessão agradecendo jetos que decorrem e seus recursos em http://www.erte.dge.mec.pt/recur-a presença de todos, em especial dos sos e os projetos-piloto em http://www.erte.dge.mec.pt/projetos-piloto.diretores das escolas premiadas. A Dra. Maria Teresa Godinho acrescentou que, passo a citar: «a evolução é inevitável e um conjunto de novas profissões surgirão, daí a esco- De seguida, apresentou la ter de dar competências aos discentes para acompanharem essa transfor-as convidadas: a Prof.ª Doutora Ma- mação, preparando-se para os desafios do futuro».ria João Gomes, da Universidade do Pelas doze horas e trinta, foram entregues as bandeiras «eTwin-Minho, e a Dra. Teresa Godinho, da ning», acompanhadas de um certificado às escolas com projetos contempla-ERTE/DGE. dos com o selo de qualidade nacional. A formação terminou com o desafio lançado a cada escola presen- Na sua apresentação so- te: a candidatura ao título “Escola etwinning”.bre «O perfil do aluno do século XXI Aqui fica a hiperligação para a apresentação relativa ao «“eTwin-- repensar o papel dos “projetos”», a ning” e as equipas de escolas»: http://www.slideshare.net/TeresaLacer-Prof.ª Dra. Maria João Gomes fez uma da/o-etwinning-e-as-equipas-de-escola.reflexão sobre os desafios com que a Todas as fotos do evento da passada sexta-feira, no CCTIC, daESCOLA, hoje, se depara, não só ao Universidade do Minho, encontram-se no “FaceBook” do “eTwinning” ou em:nível da educação, mas também na h t t p s://dr i v e .g o og l e .com/op en?i d= 0 B1 8 PA zUr nK k6TzF qV T U -responsabilidade de gerir os vinte e 3TXhJcEE.cinco por cento de autonomia para a Ficou agendado o içar da bandeira, com a turma do projeto pre-gestão de currículo, o que poderá re- miado, para o início do terceiro período.sultar, passo a citar: «numa abertura Mais uma vez, o CIC está na linha da frente!de mentes com projetos diferentes». Obrigada a todos! Parabéns ao Colégio! Mais uma etapa ultrapassada… Estamos no A mesma oradora apre- bom caminho.sentou, ainda, o perfil dos alunos àsaída da escolaridade obrigatória,especificando os princípios que o de-vem orientar. = Pg. 15
O Ateliê de MusicoterapiaNorberto faria O Ateliê de Musicotera- bém ser um complemento no apoio ansiedade, viajar pelo mundo da fan- pia “O Som das Emoções” teve início aos alunos com necessidades educa- tasia, da imaginação e da criativida- este ano e conta já com a participa- tivas específicas. de, expressando, através da lingua- ção de um número muito significa- gem não-verbal da música e do som, tivo de alunos. Por enquanto, está Neste espaço, cada um as suas emoções e sentimentos mais apenas a funcionar no núcleo do pode descobrir a sua Identidade profundos. secundário, mas gostaríamos que, Sonora e desenvolver a musicalida- em anos próximos, pudesse também de, não sendo necessário que tenha Estamos certos de que, abranger o ensino básico. qualquer formação musical, embo- com o tempo, os participantes pode- ra corra o risco, como já vimos este rão desenvolver capacidades cogni- Este projeto, dinamizado ano, de ser atacado por uma enorme tivas como a concentração, a atenção pelo Dr. Norberto Faria, em sintonia vontade de fazer música e tocar um e a memória e reforçarão a autoesti- com o GOVCIC, professores do Ensi- instrumento. ma. No final, esperamos poder con- no Especial e Grupo Disciplinar de tribuir para que todos tenham uma Ciências Humanas, destina-se a to- Queremos sobretudo que, melhor qualidade de vida. dos os alunos que voluntariamente quando entram no ateliê, os alunos desejem participar, podendo tam- saiam do Colégio e possam por mo- mentos relaxar, reduzir a tensão e a Simulação de Julgamento Professora No dia 29 de março, du- Foi uma atividade de ção acerca do respeito pelo cumpri-Teodora Barbosa rante a tarde, os alunos das turmas aprofundamento e aplicação prática mento das normas e consequências do 11º ano CGM1/M2 apresentaram de conhecimentos adquiridos nas da violação de direitos e deveres. aos seus colegas que frequentam o aulas de Direito dos Contratos e So- 9º do ensino básico do CIC uma Si- ciedades e de Direito Empresarial. Foi uma experiência bas- mulação de Julgamento sobre con- tante enriquecedora para todos os tratos, roubo e testemunho falso. Para os alunos do 9º ano, alunos envolvidos. foi uma oportunidade de sensibiliza-= Pg. 16
Página de PortuguêsPegadas InterculturaisVisitas de Estudo - Semana Cultural - ExpoCIC – Sarau Intercultural Tudo começou no início trabalhando o tema e preparando a sentadores «trilingues», passou-se Departamentodo presente ano letivo, mais pre- melhor forma de darem a conhecer do futebol ao violino e à viola, do de Línguas docisamente em setembro, quando o o seu trabalho à Comunidade Educa- fado cantado por uma mãe acompa- Ensino BásicoDepartamento de Línguas do Ensino tiva do CIC. nhada à guitarra por um aluno doBásico decidiu «dar asas» ao projeto secundário a um miniteatro engraça-lançado meses antes, denominan- Assim sendo, durante a do e muito atual, da dança à decla-do-o de «Pegadas Interculturais», Semana Cultural, na ExpoCIC, houve mação e às canções em português,abrangendo os sexto e oitavo anos, um “stand” dedicado às «Pegadas francês e inglês, ou ainda à encena-uma vez que os conteúdos programá- Interculturais», no qual se procurou ção de figuras marcantes na históriaticos a tratar e os objetivos propos- espelhar a interculturalidade, prin- dos três países: Fernando Pessoa,tos estavam em sintonia nestes dois cipalmente as relações de Portugal Shakespeare, Vitor Hugo e Luís deníveis de ensino. com Inglaterra e França. Ao longo Camões. Houve de tudo, nesta noite dos quatro dias, muitos pais estive- dedicada à interculturalidade! Definidos os objetivos e ram presentes, mostrando o que deescolhidas as formas de apresen- melhor se faz no que à cortiça, aos No final, o Sr. Pe. Joaquimtação, o projeto arrancou com duas queijos e aos enchidos se faz em Cavadas ajudou ao sorteio de quatrovisitas de estudo à Invicta, nos dias Portugal. Por lá, também passaram “vouchers”, oferecidos pelo IVDP –oito e dez de novembro de dois mil e alunos/pintores que, ao seu jeito, Instituto do Vinho do Douro e Porto,dezasseis, com o oitavo ano e o sex- reproduziram quadros de pintores para visitarem o referido instituto, eto, respetivamente. famosos, tal como os seus colegas ainda a oferta ao CIC, na pessoa do franceses o fazem. seu Presidente, Sr. Pe. José Maia, No decorrer das referidas de uma garrafa de Vinho do Porto,visitas, os alunos visitaram muitas O culminar de todo este reserva especial, como reconheci-das «coisas» que denunciam a inter- projeto aconteceu na noite de quin- mento pela sua ação e intervençãoculturalidade presentes nos lugares, ta-feira, dia trinta de março, no audi- em prol da educação e do ensinomas, sobretudo, nas gentes que so- tório. A partir das vinte e uma horas, dos jovens, em especial no nossomos todos nós, os portugueses! alunos do básico e do secundário, Concelho. com pais à mistura, deram cor, ritmo Claro que o Vinho do e som a uma noite cultural que fez Como escreveu Fernan-Porto não poderia faltar, pois, des- «jus» ao excelente trabalho que se do Pessoa, «Tudo vale a pena / Se ade há muito séculos, não só agrada faz no nosso Colégio. alma não é pequena.»!aos nossos e aos de fora, como temlevado a decisões régias, como a de- Nada melhor do que co- Valeu o trabalho, valeu omarcação da área autorizada a pro- meçar a noite com uma apresentação investimento de todos e valeu, semduzi-lo e tratados de comércio, entre ligada ao desporto-rei: o futebol, dúvida, a alegria estampada nos ros-outros. que une multidões numa intercultu- tos dos nossos alunos! ralidade desportiva! Ao longo de todo o se- Parabéns a todos!gundo período, os discentes foram Pela mão de dois apre- Obrigada! = Pg. 17
Página de FrancêsKaraoké de la chanson française “La chanson et la musique sont des sollicitations affectives et esthétiques non verbales. Bien présentées, elles peuvent générer des accès fructueux à la langue. La chanson est un lien avec la culture de l’autre dans sa diversité. Elle est un lieu de découverte de la réa- lité multiculturelle française et francophone. Elle a aussi une mission de plaisir, de divertissement… Le français n’est pas uniquement fait pour travailler, pour faire des exercices. On peut rire, danser, s’amuser avec des chansons... en français. Apprendre le français, c’est s’ouvrir sur le monde, c’est découvrir de nouvelles possibilités d’expression, d’action et d’interactions, c’est aussi faire la fête, c’est découvrir le plaisir d’apprendre...” Michel Boiron, Approches pédagogiques de la chansonGrupo disciplinar Vendredi, le 31 mars, les 7ème C – Andalouse – Kendji Girac de Línguas classes des 7ème, 8ème et 9ème années ont participé au Karaoké, (…) Românicas do après avoir entrainé pendant les cou- Toi toi ma belle Andalouse, aussi belle que jalouse Ensino Básico rs de français avec leurs professeurs. Quand tu danses le temps s’arrête, je perd le nord, je perd la tête Toi ma belle Espagnole, quand tu bouges tes épaules Les élèves ont bien joué Je vois plus le monde autour, c’est peut-être ça l’amour. leurs rôles, en interprétant les chan- (…) sons avec joie et enthousiasme. https://www.youtube.com/watch?v=FndmvPkI1Ms Le jury a choisi les vain- 8ème C - Ego - William Baldé queurs, mais toutes les classes ont reçu un diplôme de participation. (…) Tout est beau, tout est rose Voilà les premiers prix de Tant que je l’impose chaque année: Dis-moi qui est le plus beau Allez, allez, allez Allez, allez, allez (…) https://www.youtube.com/watch?v=iOxzG3jjFkY 9ème A- On s’fait du mal - Black M (…) On s’fait du mal, faudrait qu’on passe A autre chose, on s’fait du mal Avant que nos coeurs explose, on s’fait du mal Faudrait qu’on passe a autre chose on s’fait du mal On s’fait du mal Ma chéri chui désolé, j’avoue ton coeur Je l’ai cambriolé j’sais que ton intimité (…) https://www.youtube.com/watch?v=8RsTQzWAe28= Pg. 18
Página de MatemáticaTiago Marques acumula medalhas emcompetições olímpicas de Matemática Tiago Oliveira Marques, quentam os 6.º e 7.º anos. Matemática, em novembro de 2017, e José Limaaluno do CIC, da turma C, do 7.º ano, Não é de estranhar, vis- uma medalha de bronze nas Olimpía-conquista a 4.ª medalha consecutiva das de Mayo, em maio de 2016, sen-em competições Olímpicas de Mate- to que o Tiago já nos habituara aos do estas duas últimas competiçõesmática. seus êxitos, no que diz respeito a de índole internacional, organizadas competições olímpicas de Matemáti- respetivamente pelas congéneres Este ano letivo, a final ca, e não só. Quanto ao palmarés do brasileira e argentina da Sociedadedas XXXV Olimpíadas Portuguesas Tiago, ao nível da sua participação Portuguesa de Matemática.de Matemática (OPM) decorreu em em Olimpíadas de Matemática, real-Viseu, na Escola de Emídio Navarro, ce-se o facto de, em dois anos leti- Muitos parabéns, Tiago!de 5 a 8 de abril de 2017. Desta feita, vos, ter conquistado duas medalhas Sabemos que a caminhada não aca-o Tiago Marques conquistara a sua de ouro nas Olimpíadas Portuguesas ba aqui. Orgulhamo-nos pelo teu ex-segunda medalha de ouro, na sua se- de Matemática, em março de 2016 e celente desempenho.gunda final das (OPM), da categoria em abril de 2017, uma medalha deJúnior, dedicada aos alunos que fre- ouro nas Olimpíadas Paulistas de8.ª edição do CIC’24Campeonato de Cálculo Mental Inserida na programação A e do 6.º A, que competiram entre reu num ambiente de competição José Limada Semana Cultural, a 8.ª edição do si, apurando-se o 6.ºA como a turma saudável, onde os participantes de-CIC’24 - Campeonato Interturmas vencedora do 2.º ciclo. monstraram respeito mútuo pelosde Cálculo Mental, dinamizada pelo adversários, e onde dominou a boaGrupo Disciplinar de Ciências Mate- Depois, entraram em disposição, a partilha de ideias, ami-máticas do Ensino Básico, decorreu ação as turmas do 3.º ciclo, das quais zade e a alegria, proporcionadas porno Auditório do Núcleo do ensino se apuraram o 7º C, o 8º A e o 9º B. momentos de matemática divertida.básico, durante a tarde do dia 30 de Do confronto entre estas três, foi omarço de 2017. 7.º C a turma vencedora do 3.º ciclo. Congratulamo-nos pelo empenho e pela aptidão para o cál- Cada turma do ensino bá- Posteriormente, proce- culo mental, demonstrados pelassico esteve representada por quatro deu-se à disputa entre as turmas mentes brilhantes, que animaramdos seus elementos, os quais haviam vencedoras dos 2.º e 3.º ciclos. De- aquela tarde.sido previamente selecionados em pois de um confronto bastante renhi-contexto de sala de aula. do, sendo necessárias cartas extra Parabéns a todos! para desempatar, foi o 7.º C que se O jogo do 24 é apenas A competição iniciou-se sagrou a turma vencedora de todo o uma das muitas ferramentas úteiscom as turmas do 2.º ciclo, tendo Ensino Básico. para o treino do cálculo mental.saído vencedoras as turmas do 5.º Toda a atividade decor- = Pg. 19
TECLA 20172.º, 5.º e 12.º lugarMA - DICIC No passado dia 8 de mar- Depois de uma fase de ex- guiu o 4º lugar. Uma nota para o Alu- ço, decorreu mais uma edição do TE- celente qualificação, que se realizou no João Maria da equipa “Generico” CLA 2017. no passado dia 8 de fevereiro, onde que, não sendo do Curso de Informá- o Curso de Informática participou em tica, é aluno do curso de Eletrónica O Curso de Informática do peso e, se não fosse a limitação im- e Telecomunicações, com apenas as CIC esteve representado por seis alu- posta pelo regulamento do concur- bases fornecidas na disciplina de In- nos, agrupados em três equipas que so que determina o máximo de três trodução à Programação do 10º ano, obtiveram um meritório 2.º, 5.º e 12.º equipas por escola, estariam quase mas conseguiu, com muito empenho lugares. todas as equipas apuradas para a fi- e dedicação, progredir e atingir este nal, com destaque para a equipa LG nível. Este facto revela ainda que le- O TECLA é um concurso de que se posicionou em 2º lugar, teve vamos as nossas disciplinas muito a programação para alunos do Ensino lugar, no dia 9 de março, a fase final sério e, como costumamos dizer aos Secundário, organizado pela ESTGA que decorreu na ESTGA, em Águeda. alunos do 10º ano, mesmo que não (Escola Superior de Tecnologias e sigam o Curso de Informática, temos Gestão de Águeda, que pertence à Ao contrário de edições certeza de que levam as bases para Universidade de Aveiro). Este concur- passadas, o concurso decorreu sem poderem continuar o caminho! so é composto por duas fases, a pri- quaisquer anomalias, este ano, ba- meira, não presencial, cujo objetivo tendo o recorde de concorrentes Por fim, uma palavra de é apurar as trinta melhores equipas (mais de 450 alunos), distribuídos incentivo ao João Costa e ao João para participarem na fase final (2.ª por mais de 40 escolas com localiza- Magalhães, ambos do 11º ano, que fase), presencial, nas instalações da ção geográfica que vai de Santarém confessaram, no fim, algum desa- ESTGA. até Braga. Por tudo isto, parabéns à pontamento com a classificação, ESTGA e à organização do TECLA. sobretudo tendo em conta o 2º lugar O Curso de Informática do na fase de apuramento. Visto o vos- CIC, como é hábito, fez-se represen- Sobre a competição, a so empenho e conhecidas as vossas tar pelas equipas que foram apura- Equipa da ESAP teve um início fulgu- capacidades, assim, nada há que das na fase de qualificação, a saber: rante, pois, em 17 minutos, submeteu desmoralizar; antes, continuar com 3 dos 5 exercícios, o que condicionou o empenho e trabalho, que mais con- Generico (12.º) – 2º Lugar: logo a classificação final. No entanto, cursos virão… - Guilherme Magalhães Oliveira; a nossa equipa “Generico” não bai- - João Maria O. T. Pinheiro; xou os braços e foi subindo na tabela Parabéns aos vencedores classificativa até igualar o número e, sobretudo, parabéns aos nossos Bits_Please (12.º ) – 5º Lugar: de exercícios da equipa vencedora, alunos, pois este é o primeiro de - Ricardo José F. Pereira; e acabou por ficar em 2º lugar ape- vários e, como é sabido, o esforço, - José Pedro C. Costa; nas por questões de tempo de sub- o trabalho e perseverança acabam missão dos exercícios. O mesmo se sempre por ser premiados… LG (11.º ) – 12.º Lugar: passou com a equipa “Bits_Please”, - João de Jesus Costa; que, apenas por tempo, não conse- - João Vilas Boas da Silva Magalhães.= Pg. 20
O CIC e a Procuradoria-Geral Distrital do Porto O Colégio Internato dos pela Procuradoria-Geral Distrital do dora Geral Distrital do Porto na pes- As professorasCarvalhos celebrou, no ano transa- Porto. soa da Dr.ª Maria Raquel Desterro, Maria José Queirós to, um protocolo com a Procurado- na presença da Procuradora Geral da Teodora Barbosaria-Geral Distrital do Porto onde se Dotar os nossos alunos República, Dr.ª Joana Marques Vidal,estabeleceram as bases da colabora- de ferramentas que lhes permitam do Juiz Conselheiro do Supremo Tri-ção a desenvolver, designadamente elevar as suas capacidades, criando- bunal de Justiça Armando Leandro,nos domínios da formação e investi- -lhes oportunidades para potenciar presidente da Comissão Nacionalgação, desenvolvimento de projetos, competências, resume o intuito pe- de Proteção de Crianças e Jovens,acolhimento de estágios curriculares dagógico que atribuímos às propos- e do Diretor Pedagógico do CIC, Dr.e organização de palestras e seminá- tas que fazemos aos nossos alunos José Pedrosa, na sessão de encerra-rios, visando o desenvolvimento das no Colégio, em geral, e no curso de mento, à nossa colaboração são umcapacidades científico-pedagógicas Assessoria Jurídica e Documentação, reconhecimento e incentivo à con-e de formação dos nossos alunos. em particular. tinuação das práticas pedagógicasFoi neste âmbito que duas alunas do diferenciadoras.Curso de Assessoria Jurídica e Docu- Para a Beatriz Sacramen-mentação desenvolveram o seu pla- to e para a Sofia Ferreira, foi uma A ligação entre o CIC e ono de Formação em Contexto de Tra- oportunidade ímpar para desenvol- mundo real, matriz dos nossos pla-balho (FCT), assumindo a responsa- verem proficiências ao nível da ini- nos curriculares próprios, gera moti-bilidade de colaborar na organização ciativa, compromisso, organização, vação acrescida na procura de novasdo 1.º Encontro entre as Comissões responsabilidade e resolução de pro- metodologias de trabalho, com re-de Proteção de Crianças e Jovens blemas. sultados mais eficazes e reveladorase o Ministério Público, promovido da nossa Identidade Claretiana. Os elogios públicos pro- feridos às professoras e alunas envolvidas no projeto pela Procura- = Pg. 21
Ex-aluna Bibiana Ferreira venceo «Marie Curie European Reintegration Grant» CIC Bibiana Isabel da Silva Ferreira, antiga aluna do CIC, pesquisadora do Centro de Investigação em Biomedicina (CBMR), ganhou recentemente o “Marie Curie European Reintegration Grant” com o projeto “Tribbles”. Este é mais um bom exemplo do sucesso de alunos que passaram pelo CIC. Parabéns à Bibiana Ferreira. Reunião de reflexão entre o Ser+ e CICskillsCIC No passado dia 27 de ja- presentes as equipas de ambos os Prof. Dr. Joaquim Azevedo, consultor neiro, decorreu, na Quinta da Boei- projetos, bem como o Sr. P.e José do Colégio. ra, uma reunião de reflexão sobre o Maia, representante da Entidade Ser+ e CICskills, dois projetos inova- Titular, Presidente da Direção Pe- Aí, procurou-se refletir dores do Colégio que trabalham no dagógica do Colégio e Presidente sobre a articulação entre os dois âmbito da formação humana e da sua do Conselho de Gestão e Recursos projetos e foram definidos caminhos certificação. Humanos, a Dr.ª Paula Campos, As- comuns de forma a consolidar o tra- Nesta reunião, estiveram sessora da Direção Pedagógica, e o balho desenvolvido.= Pg. 22
Área das Humanidades – 7ºBHora do conto No dia 20 do mês transa- pomba que os aceitou e os respeitou Tendo em conta o bom Beatriz Noronhato, um pequeno grupo de alunos do tal como eram. Com esta história, comportamento e o empenho mani- Miguel Pinheiro7ºB, no âmbito da Área de Humani- aprendemos que “Devemos amar festados pelas crianças, foram-lhes Catarina Silvadades, visitou o infantário “Jumbo”, pela diferença, em vez de odiar quem oferecidas gomas. Na realidade, Inês Castroonde dinamizou a atividade “Hora é igual a nós…”. tratou-se de tornar ainda mais docedo conto”, com crianças de quatro e esta atividade que a todos enrique-cinco anos. Após a leitura do livro em ceu, sobretudo, ao nível dos afetos. questão, gerou-se uma animada con- A obra escolhida intitu- versa sobre alguns aspetos aborda- Obrigada a todas as Edu-la-se “Os animais estavam zanga- dos no mesmo. cadoras e Auxiliares de Educação dodos”, de William Wondriska. Trata-se “Jumbo” pela forma amável e simpá-de uma história sobre animais que Por fim, foi realizada uma tica como receberam os alunos donão se respeitavam e, por isso, cri- atividade manual que consistiu na Colégio.ticavam-se, até que apareceu uma pintura de um animal, que foi coloca- do num rolo de papel.Farsa deInês Pereira No passado dia 3 de feve- sentação cénica da “Farsa de Inês Enfim, a nível geral, os Ana Capeloreiro, os alunos do 10.º A, no âmbito Pereira”, da autoria de Gil Vicente, alunos regressaram mais enriqueci-da disciplina de Português, e os alu- no auditório de Perafita. dos e interessados com o estudo danos do 10.º H2 e 11.º LR e AJ da via obra, bem assim como pelo trabalhocientífica, como complemento da A destacar, os atores deste dramaturgo, considerado o paidisciplina de Literatura Portuguesa, mostraram-se bastante talentosos do teatro português.deslocaram-se ao “Teatro Compa- e cativantes, captando a atenção donhia O SONHO” para assistir à repre- público estudantil e acrescentando vida e dinamismo à obra. = Pg. 23
Concurso de Desenho “XX Corta-Mato do CIC” Grupo No âmbito do DCEA-NEB, e interesse de toda a Comunidade Educativa e, de um modo marcante, os par-Disciplinar de na disciplina de Educação Visual, le- ticipantes têm-lhe dedicado um especial carinho.Expressões e vou-se a efeito, para os alunos do 2.º e 3.º ciclos, um concurso de desenho A lista dos premiados foi anunciada em todas as turmas do básico, Artes - NEB subordinado ao tema “XX Corta-Ma- encontrando-se afixada na vitrina onde estão expostos os trabalhos. to do CIC”. Alunos premiados no Concurso de Desenho “XX Corta-Mato do CIC”: Esta iniciativa promoveu a expressão artística, a criatividade, No 2.º ciclo do Ensino Básico, no ano letivo 2016/2017: a estética, bem como a tomada de 1.º Prémio – Matilde Araújo, n.º 13282, do 5.º B; consciência e compreensão do movi- 2.º Prémio – Matilde Pinho, n.º 13180, do 6.º A; mento do corpo humano, incentivan- 3.º Prémio – Beatriz Fontes, n.º 12875, do 6.º B; do nos alunos o gosto pela prática Menção Honrosa – Francisca Ariana Silva, n.º 13263, do 5.º A. desportiva. No 3.º ciclo do Ensino Básico, no ano letivo 2016/2017: Os trabalhos presentes a 1.º Prémio – Ana Carolina Lobo, n.º 11652, do 9.º A; concurso foram analisados por um 2.º Prémio – Ana Carolina Paupério, n.º 12088, do 8.º C; júri de três elementos: um Assessor 3.º Prémio – Marcos Neto, n.º 12806, do 7.º B; Pedagógico, um Professor de Educa- Menção Honrosa – Maria João Santos, n.º 11771, do 9.º C. ção Física e um Professor de Educa- ção Visual, externos ao processo de Parabéns aos vencedores, assim como a todos os participantes produção dos trabalhos. Atribuíram- pelo interesse e empenho dedicados a esta atividade. -se três prémios e uma menção hon- rosa para cada um dos ciclos. A entrega dos diplomas foi realizada no Basic’s Bar pela mão do Diretor Pedagógico, Dr. José Manuel Pedrosa. A exposição, patente no Basic’s Bar, tem merecido a atenção Sobre o evento, junta-se um conjunto de fotografias.= Pg. 24
Uma forma estranha de amar“O amor é cego, e os namorados nunca vêm as tolices que praticam.” William Shakespeare As pessoas têm maneiras tima, depressão, isolamento, gravi- problema social grave, para o qual é 12.º AJ, viadistintas de encarar e tomar uma po- dez indesejada, doenças sexualmen- necessário redobrar atenção. Existe científicasição face à violência nas relações te transmissíveis, baixo rendimento ainda muito “tabu” em torno desteamorosas. A barbaridade pode estar ou abandono escolar, medo, confu- problema, tornando- se fundamen-mesmo à frente dos nossos olhos e, são mental e, numa fase avançada, tal romper o muro de invisibilidade emesmo assim, evitamos vê-la, nega- suicídio. Acresce ainda, na violência quebrar o silêncio. A violência no na-mo-la, consideramo-la inexistente e no namoro, contrassenso linguístico, moro é um ato de crueldade pontualirrelevante. que a vítima revela tendência para ou contínuo e descreve um conjunto perdoar, inebriada pela paixão ou de comportamentos e/ou atitudes A violência no namoro ad- pelo medo, perpetuando, desta for- violentas cometido por um dos par-vém de muitas causas, que, no futu- ma, os ciclos de atrocidade. ceiros (ou por ambos), tendo comoro, produzem inúmeras consequên- objetivo controlar, dominar ou tercias, atingindo as vítimas, às vezes O estudo nacional da poder sobre o outro. Pode ser físi-de uma forma subtil, potenciando a União de Mulheres Alternativa e Res- ca, psicológica e sexual, com origemréplica dos episódios. posta (UMAR) sobre a prevalência da em ciúmes ou na vontade irresistí- violência do namoro “envolveu 4667 vel de humilhar ou devido a ciúmes A verdadeira questão que jovens com idades entre os 13 e os excessivos.se coloca é: o que leva as pessoas a 29 anos, dos quais 25,4% relataramagredirem aqueles que escolheram ter sido vítimas de, pelo menos, um Uma escola que investepara amar? As respostas, se as hou- ato abusivo no último ano e 30,6% em jovens com projetos de vida comver, serão individuais. admitiu ter sido agressor. Em termos sentido dispõe-se a participar numa de vitimização, os comportamentos cultura de prevenção que promova Contudo, estudos científi- emocionalmente abusivos lideram relacionamentos saudáveis e ajudecos apontam para a interpretação de (19,5%), seguindo-se os fisicamente os jovens a repudiar comportamen-crenças e atitudes face ao fenómeno abusivos (13,4%) e a violência física tos violentos.das relações pessoais, para a defesa severa (7,6%).”contra abusos sofridos na infância, Denunciar, ajudar, repu-perturbações psicológicas e consu- A legitimação da violência diar, rima com amar, apoiar, sonhar…mo de drogas ou álcool. é mais visível “entre os participan- tes mais novos, com menor forma- Feliz dia dos namorados. Como tudo na vida, as ção, e rapazes, que são educados A APAV, através da Linhaconsequências da violência, neste para serem mais fortes, emocional- de Apoio à Vítima (116 006, chamadaparticular contexto de fragilidade mente pouco expressivos, compe- gratuita) e da rede nacional de Gabi-emocional, traduzem-se em marcas titivos e dominadores face às suas netes de Apoio à Vítima, está dispo-físicas e psicológicas de que se des- parceiras”. nível para apoiar.tacam as dores de cabeça, perda ou AJ Esclarece.ganho excessivo de apetite e peso, Percebe-se que, nãonódoas negras no corpo e/ou no ros- obstante as campanhas de sensibi-to, nervosismo, tristeza, ansiedade, lização, a violência no namoro é umsentimentos de culpa, baixa autoes- = Pg. 25
Semana CulturalEXPO’CIC 17Ano em que o Colégio Internato dos Carvalhos assinala 110 anoscom Nova Geração CIC “Uma Escola de Pessoas com Projetos de Vida com Sentido” foi o tema da edição 2017 da Expo’CIC / Se- mana Cultural, que decorrerá entre os dias 28 e 31 de março.CIC No ano em que o CIC co- cular nova de descoberta pessoal e ção, Colaboradores (docentes e não memora o seu 110.º aniversário, vocacional; o Projeto SER+, projeto docentes), Direção do CIC, Empresá- apresentou-se à sociedade através de complemento à formação huma- rios e Representantes Institucionais de mais uma Semana Cultural, mo- na de todos os alunos, para todas e de Organismos Públicos. Esta ses- tivado pelos desafios de uma Nova as turmas do 5.º ao 12.º ano; e o CIC são realizou-se no Auditório Claret, Geração CIC e orientado para a “bus- Skills, atribuição de um certificado no dia 28 de março, pelas 10h00. ca de um futuro para o presente”. As das competências humanas. gerações mudam, é tempo de saber Após este momento de interpretar a nova geração e, juntos, No curso desta semana, o partilha, de reflexão e de algumas sermos capazes de construir um fu- CIC foi ponto de encontro obrigatório perspetivas para o futuro, deu-se turo cada vez melhor e mais capaz de para a toda a Comunidade Educativa início à inauguração e visita pela corresponder aos desafios impostos e envolvente, pelo que todos tiveram EXPO’CIC, uma exposição de tra- por esta Nova Geração CIC. a oportunidade de verificar a quali- balhos realizados pelos alunos, na Ao longo desta Sema- dade do trabalho desenvolvido por qual estão representadas todas as na Cultural, o CIC deu, também, um todos os intervenientes na concreti- valências ministradas no CIC, do 5.º especial relevo aos três projetos zação do Projeto Educativo do CIC. ao 12.º ano, inovadores, iniciados no ano letivo 2015/2016 e que estão integrados Como é tradição, a ses- Durante a manhã do dia num processo de desenvolvimento são de abertura da EXPO’CIC marca 28, os alunos do 2.º ciclo assistiram estruturado, a saber: Áreas de Des- sempre o início da Semana Cultural a uma atividade intitulada a “Hora coberta, trata-se de uma área curri- do Colégio Internato dos Carvalhos. do Conto” – Momento em que os “so- É um momento solene que reúne Alu- nhos se tornaram realidade” e todos nos, Pais/Encarregados de Educa- deram asas à imaginação: a Escritora= Pg. 26
Adélia Carvalho apresentou algumas O desporto também teve Ainda durante a manhã,das suas obras e esteve à conversa o seu lugar de relevo nesta Semana realizaram-se duas atividades: umacom os alunos durante algum tempo Cultural, pois realizou-se um Mas- conferência sobre a “violência do-- momento que também foi abrilhan- ter de Ginástica para os alunos do méstica”, no Auditório Claret, e umtado com algumas interpretações 9.º ano – atividade que já tinha sido concurso intitulado “+Cultura”, des-musicais levadas a cabo por um gru- realizada, dentro do mesmo espírito, ta feita em algumas salas do ensinopo de alunos do 6.º ano, no âmbito para alguns alunos do 10.º ano. secundário.da disciplina de Educação Musical. Por volta das 15h00, o De tarde, os alunos do 9.º Em horário diferente, de empreendedorismo foi tema central ano assistiram a uma simulação demanhã e de tarde, realizou-se outra de uma palestra intitulada “À Con- um julgamento, cuja temática esta-atividade para os alunos do ensino versa com Empresários”, atividade va relacionada com uma situação debásico, “A Magia da Palavra e da que se destinava a algumas turmas roubo. Foi uma oportunidade para osMúsica”, com uma mensagem de al- do 10.º e 11.º anos. alunos se sensibilizarem com o quetruísmo intercalada entre palavras e se poderá passar durante um julga-música. Na quarta-feira, dia 29, mento, e também com as consequên- os alunos do 8.º ano iniciaram o dia cias que poderão advir pelo facto de De tarde, os alunos do 8.º com uma atividade no âmbito do uma testemunha mentir em Tribunal.ano iniciaram uma visita de estudo Grupo Disciplinar de Línguas Germâ-à Suldouro. Foi uma forma diferente nicas intitulada “Story Time”, uma Entre as 14h00 e asde sensibilização para a proteção excelente oportunidade para apro- 17h00, os alunos do 5.º ano puderamambiental e para a necessidade de fundarem o conhecimento da língua fazer algumas experiências nos la-reutilização dos resíduos urbanos. inglesa. boratórios de Biologia do ensino se- = Pg. 27
cundário, participando na atividade rem alguns conhecimentos sobre os voltas com os números” durante o “Célula de aula”. conteúdos do curso de Património e jogo do CIC´24. Ainda durante a tar- Turismo. de, o recreio do ensino secundário No dia 30, quinta-feira, transformou-se numa “pista de dan- logo pelas 08h45, foram chegando A tarde foi ocupada com ça gigante”, local onde se realizou ao CIC os alunos que vieram de ou- o “Caça ao Tesouro na web”, para os um concurso de dança. tras escolas para participar no CPAS alunos do 5.º ano, e com uma pales- (concurso de programação para alu- tra integrada no “Projeto Amar-te e À noite, o Auditório do nos do ensino secundário), atividade Respeitar-te”, para os alunos do 11.º bloco 1 engalanou-se para o Sarau que se realizou durante toda a ama- ano, na qual tivemos o privilégio de Cultural “Pegadas Culturais”. Os nhã e que terminou com a sessão de contar com a presença de Jimmy P, Grupos Disciplinares de Línguas entrega de prémios antes de almoço. cantor e compositor, que, apesar de Românicas e Germânicas proporcio- fazer música há mais de uma década, naram-nos uma noite inolvidável: Às 10h00, os alunos do só em 2012 é que se deu a conhecer poesia, música, teatro, dança, boa 5.º ano iniciaram as idas ao Parque ao público em geral. Iniciativa esta disposição e muito saber. Foi um Biológico para participar na “Papa- que também se realizou, um pouco momento bastante enriquecedor, um roca da Bicharada”. Às 11h00, as tur- mais tarde, para os alunos do 12.º trabalho excecional realizado por to- mas do 11.º e 12.º PT, na biblioteca ano. Foi mais uma excelente oportu- dos os intervenientes. No final, o Pe. do ensino secundário, participaram nidade de reflexão sobre o valor da José Maia, Presidente da Direção do numa palestra subordinada ao tema Vida e da sua Dignidade. CIC, felicitou os protagonistas e dei- “Hotel – departamentos, funções e xou uma mensagem final: “é com ati- responsabilidades”. Foi uma exce- A partir das 14h45, os alu- vidades como esta que iremos cons- lente oportunidade de aprofunda- nos do ensino básico “andaram às= Pg. 28
truir o futuro desta Casa à altura do Antigos Alunos do CIC). a todos quantos, direta ou indireta-seu passado”. Tratou-se de mais uma mente, se envolveram nas diferentes atividades desta semana, de forma Chegados ao último dia Semana Cultural repleta de êxito, de especial aos alunos, pois são eles osda Semana Cultural, os alunos do 3.º que as fotos que acompanham este protagonistas na construção do seuciclo ocuparam a manhã com o “Ka- texto são uma pequena amostra do projeto de vida.raoké de la chanson française” - uma que foram estes dias. Salienta-seatividade que já é uma marca na Se- o facto de centenas de jovens de JUNTOS, construiremosmana Cultural do CIC em que o con- outras escolas nos continuarem a um futuro melhor; JUNTOS, somostacto com a língua francesa é um dos visitar, jovens à descoberta de um uma “Escola de Pessoas com Proje-objetivos principais, para além de Projeto de Vida com Sentido, bem tos de Vida com Sentido”.proporcionar momentos de partilha, assim como centenas de pais que seconvívio e boa disposição. deslocaram ao CIC à procura da me- lhor oferta educativa para os seus Ao mesmo tempo, algu- filhos, assim como empresas quemas turmas do 11.º e 12.º anos parti- reconhecem nos alunos formadosciparam em duas conferências: uma no CIC qualidades e competênciassubordinada ao tema «Violência no fundamentais na construção de umanamoro e “cyberbulling”», promovi- sociedade melhor e capazes de fazerda pela APAV, e outra subordinada a diferença como cidadãos num mun-ao tema “Como deixar uma marca no do cada vez mais exigente.mundo e ter êxito”, esta última pro-movida pela AAACIC (Associação de Uma palavra de apreço = Pg. 29
Áreas de Descoberta – Humanidades e Tecnologias7º C e 7º A - Juntos em Não à diferença!Apresentação dos Jogos e Teatro Romeu e Julieta As professoras Ontem, dia treze de feve- Montecchio (pais de Romeu), com ar ram a noite! orientadoras reiro, véspera do dia dos namorados, alegre e conversador, bem diferente Parabéns a todos! a partir das vinte horas, os convida- daquele que os caracteriza na histó- Em Áreas de Descoberta -Conceição Coelho dos à apresentação de Áreas de Des- ria de ódio entre «Duas famílias no- Ana Lopes coberta – Humanidades e Tecnolo- táveis da linda Verona, onde a histó- Humanidades, a nova aposta do CIC, gias foram recebidos ao som de «Für ria se passa, que transformaram em desde dois mil e quinze, os alunos Elise», de Ludwig van Beethoven. guerra as desavenças antigas, man- são confrontados com novos desa- chando de sangue as suas mãos. E, fios, novos conhecimentos, desco- No bar do CIC do núcleo do seio destas duas famílias inimi- brem dotes pessoais, desenvolvem o do ensino básico, um espaço con- gas, nascem dois amantes predesti- sentido crítico, incentivam a expres- fortável e preparado para o evento, nados…» são oral e o saber-estar em público, muitos pais puderam fazer um jantar entre as muitas outras coisas que fa- volante, enquanto se divertiam, ten- A curiosidade apoderou- zem parte da arte de comunicar! tando a sua sorte nos computadores -se dos presentes e foi com passi- que exibiam os quatro jogos: «Crea- nho lépido que seguiram o convite, Terminamos agradecen- ting Games Using Scratch», total- para, no auditório, assistir a como do aos «colaboradores invisíveis», mente idealizados e realizados pelos tudo se passara, num já longínquo como lhes chamamos, ou seja, quem alunos do sétimo ano A. Em quatro século XVII. assegura a logística imprescindível situações diferentes e com persona- para que estes eventos se realizem, gens que poderiam ser um qualquer Ao longo de quase duas são eles: o Sr. Zacarias, responsável, aluno, os jovens desta turma, cientes horas, os alunos do sétimo A e C, com entre outras coisas, pelo livro mági- do poder das novas tecnologias e da a colaboração da Diana e da Marta do co; a D. Daniela, sempre presente no comunicação na divulgação da infor- sétimo D, do Diogo Coutinho do oita- dia a dia dos alunos e, nesta noite em mação, deram vida a quatro temas vo A, e ainda a estreia em palco do particular, pois foi «o ponto» que deu muito atuais: «Não à diferença», «Sê Diogo Cardoso, um promissor ator do a segurança aos jovens atores; assi- quem és», «Romeu e Julieta» e «To- primeiro ciclo, irmão do Miguel Car- nalamos ainda a preciosa colabora- dos podem chegar ao topo». doso, do sétimo C, vestidos a rigor, ção de três alunos internos, o Celso encantaram um público expectante, Neto, do décimo primeiro ano, o An- Aos pais, foi lançado o de- pois tratava-se de uma peça «pe- derson Chaves, do décimo ano, e o safio de confrontar as personagens sada», na qual os discentes inves- Igor Santos, do décimo primeiro ano, dos jogos com uma situação injusta tiram muito, não só na arte de bem que, respetivamente, asseguraram e, através de incentivos, fazê-la ven- representar, mas, acima de tudo, na a colocação das músicas nos mo- cer. A vontade de passar de nível, arte de dominar técnicas variadas, mentos adequados e toda a reporta- para conseguir acesso à fase final, nomeadamente para gerir falas lon- gem fotográfica que acompanha este era tanta, que nem se deu pela pas- gas e complicadas, dado tratar-se de texto. sagem do tempo! uma prosa de outros tempos. À Direção do CIC, o nosso Os melhores foram pre- E que bem se saíram! obrigada! miados! No final, as palmas e os sorrisos orgulhosos, estampados Assim se trabalha em Entretanto, chegaram os nas faces dos progenitores, marca- equipa! casais Capuleto (pais de Julieta) e= Pg. 30
Apresentação aos pais da ADD - Cultura eResponsabilidade Social – 8º B Foi com enorme satisfa- ressantes e com fins louváveis. de outro, para assistir ao fruto das A professora deção e alguma emoção que concluí- Todos os alunos usaram atividades dinamizadas durante este ADD - Cultura emos o nosso semestre de ADD - Cul- período, orgulhosamente apresenta- Responsabilidadetura e Responsabilidade Social com da palavra para lembrar com carinho do pelos seus filhos. De salientar que Social, do 8.º Buma apresentação dos nossos proje- as pessoas e instituições que marca- foi, mais uma vez, com a colaboraçãotos aos pais dos alunos da turma B, ram o caminho que decidiram percor- dos encarregados de educação edo oitavo ano. rer para alcançar o objetivo de serem com o empenho e trabalho dos alu- mais solidários, mais responsáveis, nos que concluímos a apresentação Assim, cada um dos alu- mais amigos e mais pessoas. com um jantar convívio.nos, inserido num grupo de traba-lho, apoiado em imagens captadas Estão todos de parabéns, Agradecemos a colabora-durante a execução das atividades, incluindo os pais que sempre contri- ção de todos os que proporcionaramfez um relato sumário das dinâmicas buíram com os “miminhos” com que aos alunos momentos de reflexão eacionadas para colocar em prática as conseguimos presentear as diferen- de partilha e que nos ajudaram a al-suas ideias durante este semestre. tes instituições que visitámos, e que cançar os objetivos propostos nestaE que ideias… todas elas muito inte- dispensaram um par de horas, no fi- Área de Descobertas. nal de um dia de trabalho e véspera = Pg. 31
Falar Saúde Hora de verãoProf. Isabel É verdade… Para mal dos “Por exemplo, o nosso es- muito frio, nem muito calor) para que Cristina nossos pecados, a hora mudou na tado de alerta é melhor de manhã e a o sono se processe da melhor for- madrugada de domingo (26 de mar- nossa maior tendência para o sono é ma”, aconselha. ço), ou seja, adiantou-se no tempo, à noite: isto está regulado pelo nos- “roubando”-nos o justificado des- so relógio interno. Esta mudança da Os que praticam exercí- canso. hora pressupõe a tal mudança do re- cio físico em horas tardias também lógio interno e isso requer uma adap- devem tentar antecipar o horário Ultrapassada a revolta, tação, que é lenta e, ainda para mais, do exercício, bem como a sua inten- vamos ao que interessa. Será que no verão, a hora volta outra vez a mu- sidade. esta mudança só nos afeta o humor dar. Efetivamente, um estudo finlan- “per se”? Não. De facto, a mudança dês mostra que existe relação entre Segundo o investigador da hora é prejudicial à nossa saúde a mudança da hora e problemas gra- do Centro Cardiovascular da Uni- em todas as suas dimensões! Quem ves de saúde. O estudo mostra que, versidade de Lisboa, “não existe diria que as mudanças horárias, pen- nos três dias depois da mudança, na prova convincente” de que ganhar sadas por Benjamin Franklin para hora de verão, há um aumento dos “uma hora extra de sol” represente poupar velas, em 1784, e que seria casos de enfarte do miocárdio. No in- “poupanças efetivas”. “Existe, sim, implementada em 1916 para poupar verno, por exemplo, há outro estudo sem sombra de dúvida, um prejuízo recursos durante a Primeira Guerra que mostra que há um aumento da tremendo, que pode ser maior ou Mundial, traria tantos prejuízos à taxa de acidentes de viação.” menor dependendo do cronotipo e nossa saúde? Independentemente da robustez do relógio de cada um”, de concordarmos, ou não, com esta O especialista acrescen- salienta. medida, é importante tomar cons- ta: “No nosso organismo, temos uma ciência das consequências e tomar hormona que varia, durante 24 ho- Miguel Meira e Cruz refe- as devidas precauções para que ras, os chamados ritmos circadiários. re ainda que existem várias razões estas não nos prejudiquem tanto A ação das hormonas tem uma hora para se considerar totalmente ino- assim. estabelecida. Se a hora muda, estas portuna a mudança que ocorre duas hormonas ficam desreguladas”. vezes por ano. Apesar de ser sobre o Segundo o Dr. Miguel sono que estas alterações horárias Meira e Cruz, presidente da Associa- O especialista diz ainda parecem ter mais efeitos, cada um ção Portuguesa de Cronobiologia e que uma hora a mais de sono pode dos órgãos sofre “um desajuste que Medicina do Sono, “o problema é a ser benéfico para quem necessita de demora bem mais tempo a recuperar resposta do nosso organismo a esta dormir mais, sendo que o impacto do que o desacerto do ciclo vigília- mudança. No nosso relógio interno, desta hora de sono é maior em quem -sono”. temos um conjunto de células que se deita mais tarde e que se levanta dispara a certas horas para ‘mandar também mais tarde. Neste contex- “Sabemos, por exemplo, os órgãos funcionar’. Quando a hora to, “é importante”, no que respeita que existe uma interação dinâmica muda, esse relógio interno fica des- ao sono, que as pessoas se deitem entre o relógio circadiano interno e a regulado. Esta mudança abrupta não “um pouco mais cedo nos dias que divisão celular e que esta interação traz benefícios.” antecedem o adiantar dos ponteiros” influencia, por exemplo, o desenvol- uma hora, salienta o especialista em vimento de certas doenças, nomea- Miguel Meira e Cruz diz medicina do sono. damente tumorais. É efetivamente que o impacto da mudança de horá- real o risco e o efeito pode não ser rio é maior para o organismo na hora Por outro lado, adverte, visível a curto prazo, mas existe”, de verão, uma vez que o horário de “adiantar os ponteiros significa para salienta. inverno é o que mais se identifica algumas pessoas, com cronotipo com o nosso relógio interno. O espe- matutino, deitar-se ainda com sol, Também vários trabalhos cialista explica que, em qualquer das o que pode dificultar o adormecer e epidemiológicos têm sugerido repe- mudanças, verão ou inverno, o nosso afetar a continuidade do sono”. “É tidamente que a mudança horária cérebro ressente-se e isso pode tra- importante que, nestas circunstân- aumenta o risco cardiovascular, de zer prejuízos “significativos e poten- cias, o quarto seja mantido escuro e acidentes e a ocorrência de maior cialmente graves”. com temperaturas adequadas (nem instabilidade emocional, sobretudo em pessoas vulneráveis.= Pg. 32
Crescer Juntos De tempos a tempos, todos pensamos no que significa ser-se pai e Alexandrase estamos a fazer bem o nosso trabalho. Ao início, são os cuidados básicos, Laborimdepois o lidar com as birras, o começo da escolaridade, a adolescência… e Membro dacontinuam os desafios, penso eu, por toda a nossa vida e dos nossos filhos. APCIC Confesso que a altura em que me tenho deparado com mais dúvi-das é a adolescência. Acho difícil a adaptação à quase idade adulta, tanto pornossa parte como pela dos nossos filhos. Pois eles já não são crianças mastambém ainda não são adultos e, às vezes, com todas as solicitações e exi-gências da atualidade, torna-se difícil saber o que fazer, como os tratar, o queesperar e o que permitir, contando ainda com a nossa própria vida profissio-nal, a organização familiar e conseguir, no meio de tudo isto, sermos felizesem família, empáticos e bons elementos para a comunidade. É nesta fase (a da adolescência), em que nos encontramos, que te-mos tido mais discussões, em que tenho tido mais dúvidas sobre o meu papele o meu desempenho como mãe. Dei por mim a reavaliar as minhas opiniões ea redefinir as minhas ações. Decidi tentar parar com os gritos e os ultimatos,evitar as lutas de poder, continuar a ser exigente, mas encorajadora, tentardecidir as regras em conjunto e, acima de tudo, valorizar sempre a honesti-dade e a empatia. Consigo sempre? Não, mas eu também estou a aprendercomo pessoa e como mãe e todos os dias agradeço ter um filho maravilhosoque me ensina, me ajuda a crescer e a me mostrar novas perspetivas do amore da vida. E eis que chegam as férias da Páscoa. Eu adoro as férias da Páscoaporque é o tempo em que nós, desde o início da idade escolar do meu filho,fazemos uma viagem em família. É a sua prenda de Natal, desde muito cedo.Desde há muito que trocamos os brinquedos efémeros e os jogos eletrónicospor estes momentos nossos, em que estamos juntos, sem stress, e trabalha-mos em equipa, desde o planeamento até ao regresso. São momentos quenos põem frente a situações que testam a nossa capacidade de adaptação eabordagem aos obstáculos, que produzem memórias que ficam para sempre,que apertam laços cada vez mais fortes, em que falamos livremente, com hu-mor, sobre coisas mais banais ou mais sérias, que fazem mais sentido con-soante ele vai crescendo. Agora estou feliz e a antecipar os momentos que aí vêm. No fimdas férias, estaremos mais ricos, mais unidos, apaziguados e de baterias car-regadas para os tempos que se aproximam, que incluem os exames. E sãoestes momentos que fazem tudo valer a pena e dão cor à nossa vida. Fica asugestão. = Pg. 33
Tempo de convívio noCentro de Dia, em Canelas8.º A Na reta final do nosso forma muito agradável a conviver e que se fazem com os idosos, nomea- semestre, no âmbito de Áreas de a jogar com os idosos, principalmen- damente as aulas de ginástica, qua- Descoberta - Cultura e Responsa- te ao dominó, e que bem que eles tro manhãs por semana, os jogos e bilidade Social, fomos, a turma do jogavam! os desenhos didáticos, entre muitas 8.º A, ao Centro de Dia da Associa- outras atividades. ção de Solidariedade Humanitária O mais emocionante foi de Canelas, onde nos foi possível mesmo a hora do lanche, pois aju- O tempo que estivemos conhecer as instalações e conviver dámos na distribuição do mesmo e no Centro de Dia passou num abrir e com cerca de 35 idosos que aí pas- tivemos a oportunidade de cantar os fechar de olhos. Um tempo que ficará sam os seus dias. parabéns à D. Albertina, que comple- nas nossas memórias! tava 84 anos, e, de seguida, distri- Fomos recebidos de bra- buímos o bolo por todos. Obrigado pelo carinho ços abertos, e com enorme simpatia, com que nos receberam! pela diretora técnica do Centro, que Quase no final da visita, começou por nos apresentar os seus o Sr. Paulo Castro, voluntário e Pre- Como nota final, deixá- «meninos». sidente da Direção, guiou-nos pelas mos uma curiosidade: o nosso Di- instalações do Centro. A certa altura, retor Pedagógico, Dr. José Manuel Todos eles, cada um ao descobrimos a zona dos cabeleirei- Pedrosa, foi membro da Direção da- seu jeito, nos deram miminhos e nos ros onde, duas vezes por semana, os quela Associação e é autor da mono- trataram como se netos fôssemos, utentes podem lavar e arranjar o ca- grafia «Associação de Solidariedade sobretudo as duas avós do nosso co- belo, assim como arranjar as unhas. Humanitária de Canelas – 10 anos lega Gonçalo Silva, que ficaram entu- de vida». siasmadíssimas mal nos viram. Ao mesmo tempo que nos mostrava as instalações, o Sr. Paulo Este ano, esta Associação Passámos o tempo de Castro explicou-nos as atividades está de parabéns, pois celebra o seu 25.º aniversário!= Pg. 34
Bombeiros Voluntários:a alegria no serviço em prol dos outros No dia 12 de janeiro, a viço. Uma verdadeira escola de vida! bem-estar de todos e a necessidade Diogo Coutinho,nossa turma, o 8.º A, no âmbito da Entre as muitas pergun- de manter todos os espaços limpos. do 8.º AÁreas de Descoberta “Cultura e Res- Aquilo que é de todos, por todosponsabilidade Social”, foi visitar as tas que lhes fizemos, destaco a se- deve ser cuidado e mantido em con-novas instalações dos Bombeiros guinte: dições; como encontramos as coisas,Voluntários dos Carvalhos. assim as devemos deixar. “Qual a situação mais Fomos recebidos pela chocante com que conviveu?” As O tempo nesta visita foiadjunta do Comandante, Diana Coe- respostas emocionaram-nos e ajuda- nosso inimigo, por isso, na parte fi-lho, e pelos bombeiros Nuno Duarte ram-nos a perceber que estávamos nal, foi necessário apressarmo-nose Nuno Martins que nos deram as com verdadeiros “soldados da paz” um pouco para podermos visitar oboas vindas e, em resposta a uma que colocam o bem-estar das popu- resto do quartel: os dormitórios, aquestão por nós colocada, começa- lações acima de tudo. sala com as roupas e as ambulânciasram por partilhar como lhes surgiu e outros carros de serviço.o “bichinho” que os levou a abraçar No quartel, visitámos es-a bela aventura de serem bombeiros paços como a sala de operação de Para terminar, queremosvoluntários. chamadas, o bar, a cantina, a sala deixar o nosso agradecimento aos de convívio, onde os bombeiros se Bombeiros Voluntários dos Carva- Depois, explicaram-nos juntam para ver futebol, conversar lhos, nomeadamente à adjunta doas várias patentes (o número de ris- e jogar bilhar. Aqui, percebemos o Comandante, Diana Coelho, e aoscas nas divisas), para que percebês- respeito pela hierarquia no quartel Bombeiros Nuno Martins e Nunosemos como funciona a hierarquia no de que falámos anteriormente: os Duarte, pela forma simpática e aco-quartel: todos os bombeiros devem bombeiros com uma patente inferior lhedora com que nos receberam,obedecer e pedir autorização ao seu devem pedir autorização aos seus acompanharam na visita e responde-superior, tanto dentro como fora do superiores para, por exemplo, mudar ram às nossas questões.quartel, onde impera o respeito, a de canal. Percebemos, também, oelegância no trato e a alegria no ser- respeito que há que ter com os ma- teriais que estão à disposição para o = Pg. 35
Visita de EstudoAeroporto do Porto e às Caves Ramos PintoInês Curralo, do A turma de 12.º ano, do às normas, regras e segurança deste Na área museológica, pu- 12.º PT Curso Científico-Tecnológico de Pa- aeroporto e do serviço de transporte demos admirar o escritório de Adria- trimónio e Turismo, realizou uma vi- aéreo em geral: bagagem permitida, no Ramos Pinto, conservado desde sita de estudo, no dia 21 de fevereiro, procedimentos de “check-in”, despa- os anos 30, no qual se encontram um ao Aeroporto Internacional Francisco cho dos diversos tipos de bagagem e conjunto de belos objetos de arte, Sá Carneiro e às Caves Ramos Pinto. transporte de animais. Este momen- desde cartazes publicitários até aos to possibilitou aos alunos a passa- brindes personalizados que eram A visita iniciou-se no gem pelo controlo de acesso à área oferecidos aos clientes. Nas caves, aeroporto com a apresentação do de embarque, respeitando todos os a guia turística apresentou os dife- espaço geral do edifício, com foco procedimentos de segurança estipu- rentes processos de engarrafamento nas suas áreas públicas e respeti- lados a nível internacional. e de produção do vinho, os tipos de va organização. Foi ainda descrito o vinhos produzidos na Casa Ramos aeroporto segundo diversas perspe- Por fim, foi feita uma si- Pinto, bem como as quintas de que tivas, nomeadamente a sua vertente mulação do procedimento de chega- esta é proprietária. ambiental e aspetos da sua moderna da: o desembarque de bagagem e a construção arquitetónica. Assim, os saída pela Alfândega. Com esta visita, os alunos alunos ficaram a saber que este aero- puderam refletir sobre uma eventual porto tem recebido diversos prémios A tarde deste dia foi carreira profissional em cargos como pela qualidade das suas instalações preenchida com a visita às Caves Ra- os de técnico(a) de aeroporto ou hos- e do seu serviço – em 2015, foi distin- mos Pinto, que começou com infor- pedeiro(a) de bordo, bem como de guido pelo ACI – “Airports Council In- mação, dada pela guia turística, re- guia turístico. ternacional” como o terceiro melhor lativamente à data da fundação - em aeroporto europeu. 1880 - por Adriano Ramos Pinto. Foi, Este dia culminou com igualmente, destacada a inovação e um aprazível passeio pela magnífica Numa fase posterior, a vi- criatividade na qualidade e rotula- Ribeira, que constitui um dos “ex-li- sita foi centrada nos aspetos ligados gem dos seus vinhos. bris” da nossa cidade.= Pg. 36
Visita de EstudoBTL - Bolsa de Turismo de Lisboa A Bolsa de Turismo de Lis- a importância da indústria turísti- elevador da Rua Augusta, o café “A Prof. Sérgioboa (BTL) é o mais importante acon- ca para a economia do nosso país, Brasileira”, nas proximidades (d)a Pereiratecimento nacional para os profissio- o evento contou com a presença do Praça de Camões, e o muito premia-nais do turismo. Permite aos agentes senhor Presidente da República, o do Hotel do Bairro Alto.do setor divulgar os seus produtos Professor Doutor Marcelo Rebelo dee conhecer a concorrência; para os Sousa, que os alunos tiveram a opor- Nesta visita de estudo,visitantes, em geral, é uma oportuni- tunidade de cumprimentar. foi ainda possível visitar a expo-dade para conhecer novos destinos sição “Cidade Gráfica - Letreiros ee soluções de viagem. Este evento é Esta viagem foi também reclames de Lisboa no século XX”,também importante para os estudan- um momento para (re)descobrir a preparada pelo MUDE – Museu dotes da área, pois permite perspetivar capital do país, considerada uma “Design” e da Moda. Esta exposiçãosobre um futuro profissional, assimi- das mais belas cidades europeias. apresentou um património que estálando conhecimentos apreendidos Em visita orientada, os alunos pu- a desaparecer da cidade, as letras eem contexto de aula. deram efetuar um percurso pedonal letreiros já desativados do comércio centrado no eixo Baixa-Chiado, com tradicional. A 29.ª edição da BTL de- passagem pela imponente Praça docorreu de 15 a 19 de março, com um Comércio, que dá acesso à Baixa Esta atividade foi organi-extenso programa de atividades pa- Pombalina, e pelas Praças do Ros- zada pelo docente Sérgio Pereira eralelas à própria feira: provas, con- sio e da Figueira. O percurso seguiu acompanhada pelo docente Rui Pau-certos, degustações, conferências pela zona comercial do Rossio, que lo Teixeira.e “workshops” sobre o setor. Dada concentra espaços icónicos, como o = Pg. 37
Passeios com História | Viana do Castelo «(…) (…) Se o meu sangue não me engana, Partamos de flor ao peito, como engana a fantasia, que o amor é como o vento, havemos de ir a Viana! quem para perde-lhe o jeito Ó meu amor de algum dia! e morre a todo o momento.» (…) Havemos de ir a Viana! Pedro Homem de Mello escreveu, Amália Rodrigues cantou!Conceição Motivados por um pa- cidos do Norte de Portugal e, sem nou-se um importante entreposto Coelho trimónio rico e variado: da vista dúvida, um dos mais importantes comercial, vindo a ser edificada uma paisagística, reconhecida pela “Na- para o estudo da Proto-História e da torre defensiva (a Torre da Roqueta), tional Geographic Magazine”, à ar- Romanização do Alto Minho. A sua com a função de repelir piratas oriun- quitetura; da gastronomia aos bor- localização estratégica permitia-lhe dos da Galiza e do Norte de África. dados; do barroco na sua expressão não só dominar vastas áreas da zona máxima, a talha dourada, ao folclore litoral ribeirinha, como também con- O próspero comércio ma- e muito mais!; os participantes, em trolar o movimento das entradas e rítimo com o Norte da Europa envol- mais um «Passeios com História», saídas na Foz do Lima que, na anti- via a exportação de vinhos, frutas e partiram do CIC, às oito horas, do guidade, seria navegável em grande sal, e a importação de talheres, teci- dia vinte e cinco do corrente mês de parte do seu curso. dos, tapeçarias e vidro. março, com destino ao Monte de Sta. Luzia, em Viana do Castelo. Entretanto, descemos O espírito comercial de toda a escadaria granítica que nos Viana alcançou tais proporções, que Uns de autocarro, outros fez chegar ao centro da cidade, a rainha D. Maria II, de Portugal, con- de carro, todos foram pontuais. Às «mais de seiscentos degraus!» excla- cedeu um alvará à extinta Associa- nove horas e trinta, um guia, prepa- mavam os que se achavam incapazes ção Comercial de Viana do Castelo, rado para a chuva (que só deu o «ar de tal façanha. em mil oitocentos e cinquenta e dois. da sua graça» na hora do regresso), A mesma soberana decidiu elevar recebeu-nos junto ao miradouro que A cidade de Viana do a vila à categoria de cidade, com o permite observar uma das paisagens Castelo conta uma história longa e nome de Viana do Castelo, a vinte de mais belas do mundo. Daí, visitámos interessante, dado que a ocupação janeiro de mil oitocentos e quarenta o Templo que glorifica o nome de humana da região de Viana remonta e oito. Santa, apesar de o Sagrado Coração ao Mesolítico, conforme o testemu- de Jesus ser o padroeiro do monu- nham inúmeros achados arqueológi- Já no século XX, tornou-se mento, cuja devoção dos vianenses cos, na citânia acima referida. num dos principais portos portugue- vem desde mil setecentos e quarenta ses da pesca do bacalhau. e três. A povoação de Viana re- cebeu Carta de Foral de Afonso III, de Ao longo da manhã e da Uns metros mais atrás, Portugal, em mil duzentos e cinquen- tarde, em grupos alternados, visitá- descobrimos a citânia de Viana, co- ta e oito, tendo passado a chamar-se mos o Museu das Artes Decorativas nhecida localmente como «cidade Viana da Foz do Lima. e o Museu do Traje e do Ouro. Muito velha», um dos castros mais conhe- haveria a dizer sobre os trajes, mas Devido à prosperidade o que a todos admirou foi o facto desde então adquirida, Viana tor- de cada jovem ser a autora do seu,= Pg. 38
exceto chinelas, lenço e ouro, tanto menina segura carinhosamente a ca- Pastelaria Confeitaria Manuel Natá-era o gosto por este metal precioso, ravela, como que a protegendo, ela e rio, que conta já com setenta anos deque nenhuma saía à rua sem estar aos marinheiros, das intempéries e história. Sendo reconhecida em Via-devidamente adornada. Assim se diz das fúrias imprevisíveis dos mares. na do Castelo pela pastelaria fina,que, e passo a citar, «O peito das via- em especial as bolas de berlim comnenses é a montra viva do ouro tra- O passeio cultural ter- canela, em permanente confeção,balhado desta região». minou com a D. Conceição Pimentel pelo que se servem e comem quen- dando uma verdadeira aula de bor- tinhas: «uma delícia!», comprovaram O almoço foi a versão «li- dado vianense. Sobretudo as senho- muitos pais e filhos. E pronto! Aca-ght» de rojões à minhota! ras ficaram «coladas» às explicações bou mais este passeio! e aos belos exemplos dos bordados Houve ainda tempo para em blusas, toalhas e lenços de na- Como comentou no «fa-cantar os parabéns à Catarina, que morados, cuja origem remonta aos cebook» a bordadeira Conceição Pi-celebrara o seu décimo segundo ani- séculos XVII - XVIII, quando as se- menta: «Não há dúvida de que quemversário dias antes. Um bolo de go- nhoras bordavam para passar tem- vem à nossa linda cidade de Viana domas, em forma de coração, que de- po. No início, estes lenços faziam Castelo adora-a! Por isso, se diz quepressa desapareceram nas boquitas parte do vestuário feminino e tinham VIANA FICA NO CORAÇÃO!»gulosas de todos os jovens. apenas uma função decorativa. No entanto, estes lenços tinham outra Como de costume, o re- O resto da tarde foi pas- função: a conquista do namorado. gisto fotográfico completa esta lon-sado visitando o Forte de Santiago ga prosa.da Barra, também referido como Uma rapariga, quandoCastelo de Santiago da Barra e Cas- chegava à idade de casar, começava Até ao próximo «Passeiostelo de São Tiago Maior da Barra, a bordar um lenço em linho ou algo- com História», dia vinte de maio, aem posição dominante, na margem dão (tal e qual a Penélope de Ulis- Amarante, a cidade debruçada sobredireita da barra do rio Lima, que ti- ses!). Depois de bordado, o lenço era o rio Tâmega ou a cidade de S. Gon-nha como função a defesa do anco- entregue ao namorado, ou à mãe, e çalo, o casamenteiro.radouro e povoação de Viana da Foz; era em conformidade com a atitudea Igreja da Senhora d’ Agonia (o cen- deste usar publicamente ou não, que Não faltem!tro da tradicional romaria), padroei- se decidia o namoro (…) Obrigada a todos os quera dos pescadores e marinheiros; participa(ra)m nesta atividade.o Centro Histórico, nomeadamente Claro que não podería-a Sé de Viana; a Capela das Almas; mos deixar Viana sem provar e com-o monumento a Viana, no qual uma prar as famosas bolas de berlim da = Pg. 39
Quando o Tribunal vai à escola, o currículotorna-se real e a Justiça humaniza-se Curso de Quando o Tribunal vai à rentais, tópico da Formação em Con- junto dos alunos a formação para Assessoria escola, o currículo torna-se real e a texto de Trabalho da aluna Carla Len- a Justiça e a promoção dos Direitos Justiça humaniza-se. Os alunos do to, cujo trabalho decorre no Tribunal Humanos. Jurídica e curso de Assessoria Jurídica e Do- de Família e Menores do Porto aoDocumentação cumentação tiveram, uma vez mais, abrigo do Protocolo celebrado com No curso de Assessoria o privilégio de assistir a uma aula o Tribunal Judicial da Comarca do Jurídica e Documentação, tem ha- aberta que contou com as presenças Porto. vido a preocupação de dar rosto e da Juíza Dr.ª Anabela Saraiva, do Pro- voz aos atores judiciais para que, no curador Dr. José Vicente e da Psicólo- A educação para cidada- contacto direto com que presenteiam ga Dr.ª Sara. nia, uma das literacias para o século os discentes do curso, possam acla- XXI, é uma das apostas desta escola rar conceitos teóricos desenvolvidos Desta vez, o conteúdo que, nos vários momentos de educa- nas aulas da formação tecnológica versou as (Ir)Responsabilidades Pa- ção formal ou não formal, trabalha do curso.Visita de Estudo ao Centro de Neurociênciase Biologia da Faculdade de Medicina daUniversidade de Coimbra e ao Planetário. Rafael Sousa No passado dia 17 de um número diversificado de proje- Por volta das 13h00, al- e Mariana março, no âmbito das disciplinas de tos científicos sobre as doenças ou moçámos num jardim na margem Física e Química e de Biologia e Geo- anomalias na formação destes neu- do rio Mondego. Após o piquenique,Fernandes, 10ºA logia, a turma do 10º A foi ao Centro rónios. Foi um grande desafio para dirigimo-nos para a sessão no plane- de Neurociências e Biologia da Facul- os cientistas explicarem tal com tário sobre Astronomia e a formação dade de Medicina da Universidade uma linguagem simples e percetível da Terra. de Coimbra e ao Planetário. a alunos de 10º ano, pois tudo o que dizem e o que estudam é realizado Terminámos a nossa visi- A saída do colégio foi em inglês e os conceitos científicos ta de estudo às 17h30, hora em que às 8h30, rumo a Coimbra, onde na atualidade não têm muitas ve- fizemos um pequeno lanche e demos tivemos uma palestra intitulada: zes tradução, o que dificultou a sua início à viagem de regresso ao Co- “Como acontece o desenvolvimento comunicação. légio, onde chegámos por volta das do cérebro?” 19h00. Por último, fomos ver o Na chegada a Coimbra, Museu de Anatomia Patológica, onde O dia, apesar de cansati- dirigimo-nos logo para a Faculdade pudemos verificar cerca de 1000 ca- vo, foi muito gratificante já que, sem de Medicina onde assistimos a uma sos de anomalias humanas fixadas dúvida alguma, a visita foi bastante palestra sobre o desenvolvimento em formalina, secos ao ar, modelos profícua! e migração dos nossos neurónios. de cera, livros e fotografias. Seguidamente, foi-nos apresentado= Pg. 40
Visita à Caixa Geral de Depósitos No dia 18 de janeiro, pe- nanceiros, como meios de pagamen- não nos foi revelado foi a localização Carolinalas 15h30, realizámos uma visita de to, tipos de cartão, contas bancárias, do cofre, por isso podem ficar des- Paupério, 8º Cestudo à Caixa Geral de Depósitos, empréstimos e seguros. cansados, porque o vosso dinheiroenquanto alunos do 8ºC, no âmbito continua seguro!!!da disciplina de Áreas de Descoberta Após esta breve explica-(Economia e Gestão). ção, pudemos colocar questões acer- Acho que falo por todos ca do que tinha sido exposto. Tam- nós quando digo que esta visita foi Quando lá chegámos, bém nos foram apresentadas algu- muito interessante e deixo, desde já,fomos muito bem recebidos pela Dr.ª mas das contas poupança existentes um grande agradecimento à CaixaCláudia, gerente daquela agência, neste banco. Após esta explicação, Geral de Depósitos por nos ter rece-que se apresentou e nos mostrou um posso garantir que todos os termos bido, e à nossa professora que orga-vídeo sobre a poupança. Depois, fo- da área Sistemas e Produtos Finan- nizou a visita!ram-nos explicados alguns conceitos ceiros ficaram muito mais fáceis deda área de Sistemas e Produtos Fi- compreender. O único segredo queVisita de Estudo ao Arquivo Municipal de Gaiae ao Arquivo Distrital do Porto No âmbito do trabalho cimentos sobre as mesmas. Estas Inicialmente instalado na Praça da Prof. Sérgioprático da disciplina de Documenta- visitas foram feitas durante as aulas República, funciona hoje em parte Pereiração e Arquivo, os alunos do 12.º ano do primeiro período letivo ao Arqui- do antigo Convento de S. Bento dado Curso Científico-tecnológico de vo Municipal Sophia de Mello Brey- Vitória, na Rua das Taipas. Hoje, esteAssessoria Jurídica e Documentação ner, em Vila Nova de Gaia, uma das arquivo está adaptado aos requisitosrealizaram pesquisas de campo para mais recentes instituições culturais de uma instituição desta natureza,a disciplina. do concelho. Este espaço conserva com espaços de atendimento ao pú- e difunde o património arquivístico blico e outros para tratamento técni- Assim, havendo como municipal e resulta da transforma- co e depósito da documentação.objetivo o estudo de uma unidade ção do antigo edifício do Tribunal daarquivística em concreto, os discen- cidade. O segundo arquivo visitado Em suma, foi uma ativida-tes efetuaram visitas guiadas às uni- foi o Arquivo Distrital do Porto, que de didático-pedagógica muito produ-dades arquivísticas em estudo, de existe na cidade do Porto deste 1931. tiva para os discentes do 12.º AJ.forma a aprofundar os seus conhe- = Pg. 41
Visita de estudo a MafraMaria João No dia 2 e 8 de fevereiro, À hora de saída, alguns tava aspetos importantes da obra de 12.º AJ pelas 6h30, as turmas do 12.º ano ainda vinham um pouco sonolentos, Saramago. rumaram até Mafra, em visita de mas, rapidamente, começaram a estudo, no âmbito da disciplina de mostrar um desejo de entrar naquele Na parte da tarde, in- Português, mais precisamente no es- Palácio-Convento, mandado cons- verteu-se esta ordem e, no final, os tudo do romance “Memorial do Con- truir por D. João V, bem como de co- alunos manifestaram o seu agrado vento”, de José Saramago. nhecer toda a história de “Memorial e entusiasmo por terem tido a opor- do Convento”, já lido por uma parte tunidade de conhecerem de perto o Quando os professores dos alunos. Palácio-Convento que inspirou José de Português disseram que iríamos Saramago. fazer uma viagem de estudo a Mafra, Assim, chegámos a Mafra para conhecer melhor a obra sarama- por volta das 10h30. E, logo de se- Todos os alunos, por- guiana, todos os alunos receberam a guida, os professores acompanha- tanto, confirmaram a importância notícia com grande expectativa. ram alguns grupos de alunos na vi- destas visitas de estudo, sendo as sita guiada pelo convento, enquanto mesmas uma forma de os enriquecer De facto, o entusias- os outros grupos de alunos assis- culturalmente. mo avolumou-se com o aproximar tiam a uma peça de teatro que retra- deste dia.Visita à Casa-Museu de Camilo Castelo Branco Catarina No dia três, quatro e seis ras alterações depois de um incêndio saleta de Ana Plácido, local predile-Rodrigues de janeiro, pela manhã, as turmas que a devastou, em 1915, em que to da escritora para ler, escrever ou do 11.º IF e QA; AD2, BT2 e IG; e LR foram alterados certos traços essen- tocar harmónio, e a cozinha. No rés 11.º LR e AJ, no âmbito da disciplina de Por- ciais. As obras realizadas na década do chão, encontramos duas salas de tuguês, deslocaram-se a São Miguel de 50, felizmente, devolveram-lhe as exposições com objetos da vida pes- de Seide para visitar a Casa-Museu suas características originais sendo soal de Camilo e da sua família, local de Camilo Castelo Branco, autor do que encontramos interiores muito onde também pudemos comprar pe- livro “Amor de Perdição”. idênticos aos verdadeiros, recriando quenas lembranças como marcado- com facilidade o ambiente vivido no res de livros, postais ou até mesmo As turmas foram sepa- século XIX. edições especiais das suas obras. radas e levadas, logo ao início, por dois guias que, ao longo de toda a vi- Dentro da casa, visitámos Por fim, há a destacar que sita, contaram e explicaram a vida do lugares como o vestíbulo, a sala de esta visita foi muito importante para escritor, da sua mulher, Ana Plácido, jantar, a sala de visitas/de estar – o conhecimento geral da vida e obra e dos seus três filhos, Manuel, Jorge onde, a 1 de junho de 1890, o escritor do autor e motivou uma parte dos e Nuno. se suicidou ao ver-se impossibilita- alunos a ler as restantes obras de do de ler e escrever –, o escritório Camilo Castelo Branco. Segundo nos foi comuni- e biblioteca, o quarto de Camilo, a cado, esta Casa-Museu sofreu seve-= Pg. 42
Visita aoCentro Maranatha A tarde do dia 4 de janeiro pessoas que, de uma forma ou de sou alguns dos seus desejos para 8.º Bfoi mais um momento muito interes- outra, colaboram com os adolescen- a sua casa, nomeadamente ajudassante no contexto solidário promo- tes que ali vivem, bem como a sauda- para o desenvolvimento das váriasvido pelas aulas de Áreas de Desco- de que estes deixam quando o curso valências desta comunidade. Umaberta de Cultura e Responsabilidade normal das suas vidas os faz embre- vez que, na preparação da visita, jáSocial. Desta vez, um grupo de alu- nhar no mundo exterior, e a emoção nos tínhamos inteirado das princi-nos da turma do 8.º B efetuou uma que cada um motiva sempre que a pais necessidades do momento, comvisita ao centro Maranatha, onde fo- sua rota os leva ao sucesso onde a colaboração dos nossos pais, con-mos recebidos por uma das respon- quer que estejam. seguimos entregar alguns artigos desáveis cujo testemunho de espírito higiene, sempre importantes para fa-de missão muito nos impressionou. Ficámos muito sensibi- zer face a alguma escassez de contri- lizados por termos sido tão bem re- butos nos tempos mais recentes. Em Mónica, a nossa dedicada cebidos e, durante uma breve visita jeito de agradecimento, fomos pre-anfitriã, conquistou o nosso carinho às instalações, apreciámos um mu- senteados com postais inspiradorespela forma entusiasta e genuína de ral representativo das vivências dos que partilhamos em anexo.narrar a sua história/missão que, jovens que por ali têm passado quetendo começado num passado dis- mostrava muitos dos mesmos em Sempre com o objetivo detante, ligada a trabalho de volunta- atividades extracurriculares, como sensibilizar toda a comunidade, e emriado em Moçambique, não esmo- natação ou “ballet”, bem como ilus- especial os alunos da nossa turma,receu em entusiasmo e que, ainda trações das carreiras que seguiram. para a gratificação do trabalho so-hoje, após duas décadas de trabalho Lamentavelmente, muitas destas cial, cumprimos mais uma atividade,em prol dos outros nesta casa, se atividades ficaram comprometidas inteirando-nos de uma realidade desente motivada para cuidar dos jo- dada a falta de recursos que tem vin- grande interesse como é o trabalhovens residentes. do a afetar a casa. de acompanhamento a jovens. Durante a nossa conver- No decorrer da nossa con-sa, ficou patente a dedicação das versa, a nossa gentil anfitriã confes-Alunos do 6.º ano visitamexposição de Joan Miró No âmbito da disciplina particular na transformação das var, descobrindo e vendo para além Ana Luísade Educação Visual, os alunos do 6.º linguagens pictóricas que o artista do que está presente em cada obra. Carla Sofiaano realizaram, no pretérito dia 12 catalão começou a desenvolver em Marta Costade janeiro, uma visita guiada à expo- meados dos anos 20, aborda as suas Os alunos, envolvidossição de Joan Miró, que se encontra metamorfoses artísticas nos campos pela dinâmica proporcionada pelospatente na Casa de Serralves, até dia do desenho, pintura, colagem e tra- guias neste magnífico espaço, pas-28 de janeiro de 2017. balhos em tapeçaria. saram uma tarde bastante enrique- cedora. O balanço desta visita é mui- Esta exposição, designa- Durante a visita, os alu- to positivo, pois, tal como diz Josephda “Joan Miró: Materialidade e Me- nos conheceram a sua forma de ex- Joubert, “quem tem imaginação, mastamorfose”, abarca um período de pressão, estilo artístico, o seu modo não tem cultura, possui asas, masseis décadas da carreira do artista, de “pintar sonhos” e, nas asas da não tem pés”.de 1924 a 1981, incidindo de forma imaginação, cada um se deixou le- = Pg. 43
«Passeios com História»Cristãos e Judeus, uma convivência de séculos!Conceição Coelho Céu limpo e Sol radioso, ram, e esta hem?! mas temperaturas baixas… assim Simpático, comunicativo, excelente orador e cativante, assim ca- estava ontem, domingo, dia quinze, pelas nove horas, quando nós, os racterizámos o nosso guia especial Joel Cleto! primeiros participantes, chegámos O fim desta profícua manhã aconteceu no Jardim da Cordoaria. à Confeitaria Serrana, na rua do Loureiro, aberta especialmente para Aproveitando o coreto espaçoso, os alunos fizeram as despedidas e convida- este «Passeios com História». ram a uma foto de grupo, para mais tarde recordar. À nossa espera, além da Como se fosse necessário, para arranjar apetite, caminhámos até proprietária, D. Mónica e restante à rua Guerra Junqueiro, onde nos aguardava um almoço “KOSHER”, explicado «staff», dezenas de bolas de Berlim, pelo Dr. Hugo Vaz, também ele historiador, museólogo, arqueólogo e investi- acabadinhas de confecionar, enfeita- gador da Comunidade Judaica. vam as mesas deste espaço centená- rio que, felizmente, preserva a deco- Entretanto, chegava o momento da sobremesa: bolo comemorati- ração do seu interior, com destaque vo acompanhado de uma prova de vinho branco vindo diretamente de Israel. para uma tela de Acácio Lino no teto e as esculturas do primeiro piso, ao Dali, seguimos para a Sinagoga. Sentados no espaço nobre deste qual se acede por uma escadaria em local de culto judaico, o Dr. Hugo Vaz, ao longo de uma hora, deliciou a as- ferro maciço. sistência, explicando as tradições e os símbolos do judaísmo, bem como a história deste povo. Houve ainda tempo para visitar o Museu dos Judeus e Dadas as boas-vindas e conhecer a história Barros Basto. Os nossos alunos aproveitaram a ocasião e ingeridas as calorias extras, o his- relembraram nomes como Aristides Sousa Mendes, entre outros. toriador Joel Cleto guiou-nos pelo coração da cidade, ao encontro Às dezasseis horas, voltámos à Igreja do Santíssimo Sacramento, das origens da Comunidade Judaica para assistir ao Concerto de Ano Novo, pelo Coro dos Amigos da Música de portuense. Espinho. Entre ruas, escadarias e Entre os vários temas cantados, destaco uma música resgatada vielas, encontrámos as judiarias, ou do «Livro Vermelho» do Mosteiro de Monserrat, em Barcelona, onde estudou o que resta delas, misturadas com Santo António Maria Claret. a história e as estórias das gentes, que lhes deram alma e as mantive- Pudesse eu não ter laços nem limites ram até hoje. Ó vida de mil faces transbordantes Para poder responder aos teus convites Ao longo de todo o per- Suspensos na surpresa dos instantes! curso, os participantes puderam questionar o historiador, isto por- Sophia de Mello Breyner Andresen que, apesar de, no grupo, haver portuenses «tripeiros de gema!», Termino este texto agradecendo a todos os participantes nesta confessaram desconhecer muitos atividade «Passeios com História», que já tem cinco anos de idade! dos lugares por onde passámos e muitas das curiosidades que ouvi- Sem o interesse e a curiosidade dos meus alunos, pais, familiares, colegas de profissão, diretores e a ajuda de muitas outras pessoas, nomea- damente o Sr. Zacarias, esta iniciativa não seria exequível! As fotos comprovam tudo o que acima foi escrito. Obrigada! Até ao próximo!= Pg. 44
Grupo Desportivo CICTÉNIS Os alunos que nos representaram foram a Inês Rocha, o João Azevedo, o Tiago Maia e o André Topa1ª etapa do NEXT GENERATION que, nos doze jogos disputados, venceram 11 e perderamTOUR apenas 1, ficando assim em primeiro lugar e qualifican- do-se para a fase regional a realizar no dia 21 de abril no No fim de semana 1 e 2 de abril, o Centro de complexo de ténis de Lousada.Formação de Ténis do CIC, juntamente com o Clube TénisGaia, realizaram a 1ª etapa do NEXT GENERATION TOUR. Uma palavra de apreço às restantes escolas/Foi um fim de semana com muito bom ténis em ambiente equipas que tiveram uma prestação muito digna, nomea-de salutar convívio onde participaram 55 atletas, repre- damente à escola anfitriã, ES D. Dinis, que ficou em se-sentando vários clubes da zona norte. gundo lugar com 10 vitórias e apenas duas derrotas.” Quanto aos resultados obtidos pelos nossos GINÁSTICAatletas, os mais relevantes foram:- 1º e 2º lugar no quadro B de sub-13 (Bruno Maia e An- Camp. Distrital de Elites de 1ªtónio Vieira); divisão e o I Torneio Aberto AGN- 1º e 2º lugar no quadro A de sub-15 (João Azevedo e An-dré Topa);- 1º e 2º lugar no quadro B de sub-15 (João Sarabando eSerafim Tabuada);- 1º lugar no quadro A de Sénior (Silvino Ferreira).Competição local por equipas No dia 29 de março, o escalão de Iniciados da Decorreu na FADEUP (Faculdade de Desportomodalidade de Ténis do CIC participou na competição da Universidade do Porto) no domingo dia 26 de março,local por equipas, que se realizou em Santo Tirso, jun- o Campeonato Distrital de Elites e de 1ª divisão e o I Tor-tamente com a ES António Sérgio, ES Rocha Peixoto e ES neio Aberto AGN.D. Dinis. A classe de Ginástica do GDCIC participou A competição era disputada num sistema de apenas no Torneio Aberto e este momento serviu paratodos contra todos com a realização de um jogo de sin- verificarmos em que ponto de situação está o trabalhogular masculino e feminino e o terceiro de pares misto. que temos vindo a desenvolver durante o ano. Estamos a preparar o campeonato distrital para apuramento para o campeonato nacional, e esta foi uma boa prova para aferir isso mesmo. Foi uma excelente prova para nós! Pa- rabéns a todos os participantes. Umas vezes ganhamos, outras aprendemos! Aqui ficam as classificações (Especialidades todas contra todas divididas por escalão): = Pg. 45
- Infantis: Terminada a X Copa Galiza e de regresso a Por- Par feminino: Luíza Ferreira / Francisca Mor- tugal, os dois trios do GDCIC trazem na bagagem vários gado - 3º lugar; Trio feminino: Inês Correia / Rita Ferreira momentos de aprendizagem e com objetivos cumpridos. / Luana Rodrigues - 10º lugar; Foram quatro esquemas bastante razoáveis e sem falhas - Iniciados: graves, competindo em escalões acima do habitual, com Par Feminino: Maria Arezes / Anita Rendeiro um grau de exigência elevado, mas atingindo o objetivo - 21º lugar; Trio Feminino: Maria João Lobo / Inês Lage / principal de preparação para o Campeonato Distrital de Sofia Teixeira - 18º lugar; Trio Feminino: Inês Germano / Juvenis e Juniores Base. Beatriz Lemos / Sofia Vieira - 20º lugar; Trio Feminino: Matilde Pinho / Joana Ribeiro / Inês Morgado - 14º lugar; O trio Júnior somou 38,870 pontos ficando em - Juvenis Base: 5º lugar e o trio juvenil com 39,100 ficando em 14º lugar. Trio Feminino: Carolina Marques / Ana Sofia Leandro / Sara Teixeira - 5º lugar; VOLEIBOL - Juniores Base: Trio Feminino: Luana Rocha / Matilde Azevedo Torneio de duplas da Amizade / Filipa Dias - 2º lugar. no CIC Torna-se ainda importante destacar a presen- ça, nesta prova, pela 1ª vez, de um juiz de formação no No dia 24 de fevereiro de 2017, realizou-se, CIC. A atleta, e agora também juiz, Catarina Martins, fez pela primeira vez, o Torneio de duplas da Amizade no história como sendo a 1ª juíza do CIC a ajuizar provas ofi- CIC. O torneio era aberto para alunos do CIC e de outras ciais. Obrigado pela tua participação, esforço e dedica- escolas e para todas as idades e géneros. ção. Acreditamos ser mesmo um passo importante para este clube! O torneio teve competição para três escalões, os minis A até aos 11 anos, os minis B até aos 12 anos e o CFGDCIC escalão para a faixa etária mais elevada, com atletas dos 15 até aos 17 anos. X Copa Galiza Nos mini A, tivemos três equipas inscritas, que jogaram todas umas contra as outras. Tínhamos “As Miúdas Maravilhas”, as “BDPRCIC” e as “Miúdas Purpu- rinas”. O Primeiro lugar foi para a equipa das “Miúdas Maravilhas” com 6 pontos, as “BDPRCIC” ficaram em se- gundo com 1 ponto e as “Miúdas Purpurinas” ficaram em terceiro lugar. Nos minis B, tivemos quatro equipas, que jo- garam igualmente todas umas contra as outras. As equi- pas inscritas eram as “MM”, as “Furiosas”, a “K&S”, e a “Dani/Mat”. Em primeiro lugar, ficou a equipa “K&S” com nove pontos, as “Furiosas” ficaram em segundo lu- gar com 6 pontos, a equipa “Dani/Mat”, com 3 pontos, ficaram em terceiro e a equipa “MM” ficou com quatro pontos. Finalmente, no escalão dos atletas mais ve- lhos, como estavam inscritas 15 duplas, a competição= Pg. 46
foi feita com 4 séries (A,B,C e D). Então, cada equipa ANDEBOLjogou contra as equipas que estavam inseridas na suasérie. Posteriormente, realizaram-se os quatros de final, Festand organizado peloas meias-finais, o terceiro e quarto lugares e a final. Os Padroense Andebol Cluberesultados dos 3/4lugar foram GRIJÓ x Botelho (24/26);e o resultado da final foi FP x SM (21/25). Foi uma final No dia 21/01, a equipa de bambis do Grupode grande qualidade, com jogadas longas e muito bem Desportivo do Colégio Internato dos Carvalhos-Andebol,disputadas. participou num “festand” organizado pelo Padroense Andebol Clube. Foi um evento onde foi bem visível a ale- O torneio, para além de divulgar a modalidade gria dos nossos atletas, contribuindo assim de forma sig-na instituição, ajudou a que as atletas do Colégio tives- nificativa para aumentar o gosto pela modalidade. Estasem uma tarde cheia de voleibol. Foi com bastante agra- atividade incorporava ainda uma componente social e so-do que tivemos 22 duplas inscritas e 44 atletas de várias lidária, em conjunto com a instituição Acreditar, pelo queidades, géneros e clubes. Foi um torneio muito alegre, o contributo em géneros certamente ajudou a minimizarcom atletas de excelente nível e, o mais importante, com algumas carências de quem necessita.“fair play” sempre presente, deixando bons indicadorespara a realização de próximos torneios. TAEKWONDO Viva o voleibol, o desporto e o CIC que nos Exames de Graduaçãoproporcionam excelentes momentos desportivos. No dia 28 de janeiro, realizaram-se os exames Parabéns a todos os atletas! de graduação de “taekwondo”.Torneio de Carnaval da AVP No dia 19/02, no pavilhão municipal de SantaMaria da Feira, no torneio de Carnaval da AVP, a equipado CIC esteve a disputar a série B do nível intermédio. Nesta primeira fase, em todos os jogos, jogá-mos muito concentradas e cometemos poucos erros. As-sim conseguimos só vitórias: EGC E-CIC (39-41); CIC-EGCG (39-34); SCA F-CIC (38-40); CIC- SCA H (26-16). Depois na meia-final encontrámos o SCA E e,com a mesma concentração e motivação, conseguimosganhar com alguma facilidade, CIC-SCA E (46-30). Na final, encontrámos a equipa da casa, oFiães A, e aqui as nossas meninas ficaram um bocadinhonervosas e não conseguiram contrariar as boas jogadasofensivas que a equipa adversária conseguiu realizar. Naprimeira parte, ainda empatamos 18-18, mas, na segundaparte, perdemos 15-37. Assim o resultado final foi 33-55.No entanto, a nossa equipa continua de Parabéns pelosexcelentes resultados que tem conseguido. Vamos conti-nuar a trabalhar para os bons resultados continuarem asurgir. Neste torneio, mesmo assim, notou-se mais mo-bilidade na nossa equipa e a realização de boas jogadasofensivas... Parabéns CIC! = Pg. 47
XX Corta-Mato CICGrupo Disciplinar Nos dias de hoje, é visí- inúmeras atividades desportivas mente, com muito empenho e dedi- de Educação vel, aos olhos de todos, que o exer- e culturais que contribuem para o cação, neste evento desportivo: 408 cício físico passou a fazer parte inte- seu desenvolvimento harmonioso e alunos de ambos os sexos, distribuí-Física e Desporto grante de uma forma de estar na vida equilibrado. dos pelos 5 escalões de acordo com de milhares de portugueses. o respetivo ano de nascimento. Neste âmbito, no passado Desde a sua fundação, o dia 20 de janeiro, durante a manhã, Os seis primeiros classifi- nosso Colégio sempre privilegiou o realizou-se o XX Corta-Mato do Co- cados de cada escalão irão represen- desporto e a atividade física como légio Internato dos Carvalhos, or- tar a nossa Instituição no próximo um ótimo instrumento de formação e ganizado pelo Grupo Disciplinar de dia 9 de fevereiro. educação dos nossos alunos. Educação Física e Desporto com a colaboração dos alunos do Curso de Para mais tarde recordar, O CIC, indo ao encontro Animação Sócio-Desportiva. divulgamos os três primeiros classi- de uma escola que desenvolve in- ficados de cada escalão. tegralmente os alunos, proporcio- Mesmo com um dia muito na aos discentes, ao longo do ano, frio, os alunos participaram ativa-= Pg. 48
Classificações:Infantis A – Feminino Ano Turma PosiçãoN.º Nome 5B 113287 Carolina Moreira de Jesus13282 Matilde Lowden da Silva Pedrosa Araújo 5B 213581 Mariana Leitão Rêma Marques 5B 3Infantis A – MasculinoN.º Nome Ano Turma Posição13387 António Vieira 5A 113601 Gonçalo Maia dos Santos Pinto Almeida 5 B 213257 Guilherme Ventura Martins Machado Silva 5 B 3Infantis B – Feminino Ano Turma PosiçãoN.º Nome 6B 113169 Matilde Maria R. da Conceição Ferreira12506 Beatriz Gomes da Rocha Pereira 7B 213139 Martina de Sousa Ferreira 6B 3Infantis B – Masculino Ano Turma PosiçãoN.º Nome 7B 112510 Alexandre Domingues Ferreira12509 Luís Miguel Ribeiro de Almeida 7D 212465 Francisco Gonçalves Pereira 7C 3Iniciados – Feminino Ano Turma PosiçãoN.º Nome 8B 112085 Inês Maria Pinto da Rocha11702 Ariana Alexandra Almeida Soares 9D 211653 Beatriz Lopes Castro Sampaio 9D 3Iniciados – Masculino Ano Turma PosiçãoN.º Nome 9A 111683 Carlos Alberto Batista Gomes12483 Emílio Joaquim Sabença Figueiras 9C 212112 Nuno Fortuna Pinto 8C 3Juniores – Feminino Ano Turma PosiçãoN.º Nome 12 QA 112828 Ana Sofia Coelho DiasJuniores – Masculino Ano Turma Posição 12 BT2 1N.º Nome12355 João Nuno Cruz UrbanoJuvenis – Masculino Ano Turma PosiçãoN.º Nome 11 IF 113226 Bernardo Oliveira Santana Rocha13595 Joel André Silva Barreiro 10 S1 212555 Francisco Manuel S. Rodrigues 12 EA 3Juvenis – Feminino Ano Turma PosiçãoN.º Nome 11 AD1 110917 Carolina Sofia Camboa Resende12980 Catarina Ferreira Vila 11 AJ 212500 Adriana Domingues Ferreira 10 S4 3 = Pg. 49
Os museus e o conhecimento Os museus são espaços Bruna Coutinho Vila Nova de Gaia. No que concerneimportantes do acesso ao conhe- 11.º AJ ao Museu Romântico do Porto, é umcimento. Nos museus, é permitido espaço que nos transporta no tempoapre(e)nder mais sobre o Homem, a Elétrico, a Casa-Museu Teixeira Lo- através da reconstituição de uma ha-arte e a evolução da sociedade. São pes, o Museu Romântico do Porto e o bitação burguesa do século XIX. Fi-espaços que apresentam obras que Museu Nacional Soares dos Reis. nalmente, o Museu Nacional Soaresdocumentam a evolução da Humani- dos Reis é um dos mais relevantesdade: são unidades documentais. Quanto ao Museu da Far- a visitar na cidade do Porto com al- mácia do Porto, apresenta um espó- gumas das obras mais marcantes da Neste sentido, no âmbito lio representativo da história da far- pintura portuguesa.do trabalho prático da disciplina de mácia e dos fármacos em Portugal eInformação Documental, os alunos no mundo. Em suma, foram visitasdo 11.º ano do Curso de Assessoria muito produtivas, em termos deJurídica e Documentação realizaram Relativamente ao Museu acesso ao conhecimento e de desen-pesquisas de campo para os traba- de Arte Contemporânea de Serral- volvimento de cultura em geral, paralhos práticos da disciplina, sob orien- ves, é conhecido como sendo um dos os alunos da turma.tação do professor Sérgio Pereira. museus de arte contemporânea mais relevantes do nosso país e da Euro- Estas visitas de estudo, pa. Respeitante ao Museu do Carrocom o objetivo de conhecer uma uni- Elétrico, retrata a evolução do trans-dade documental em concreto, foram porte coletivo na cidade do Porto.feitas no sentido de investigar sobre Por sua vez, a Casa-Museu Teixeirao espólio documental de unidades Lopes é um espaço detentor de va-museológicas distintas. liosas obras de arte, particularmente do género escultura, localizada em Assim, os museus visita-dos foram: o Museu da Farmácia doPorto, o Museu de Arte Contemporâ-nea de Serralves, o Museu do Carro
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