Editorial Pe. José Maia“HÁ UM TEMPO PARA TUDO…” (Eclesiastes, 3, 1-22) Ora cá está uma mensa- do as circunstâncias em que cada coisas acontecerem. Porém, temos degem bíblica capaz de inspirar mu- um vive, e, em face de “todos estes andar atentos aos sinais, às peque-danças significativas nos estilos de tempos” acima descritos, qual deles nas manifestações do nosso quoti-projetos de vida de pessoas, famílias, melhor corresponderá à sua situação diano que, por norma, nos vão fazen-escolas e instituições, em geral. de vida? do prever que algo de novo está para acontecer. Atenção, paciência, inova- O tempo é um dom de- Educar é semear, plantar! ção e abertura à mudança são quatromasiado importante para se desper- Sementes de ontem são frutos de atitudes preciosas para evitar que,diçar! hoje, e sementes de hoje serão frutos por causa da pressa, atropelemos o de amanhã! Que sementes devem ser nosso destino. Todos sabemos, por expe- plantadas nas nossas famílias, nasriência própria, que, na mesma unida- nossas escolas? O nosso Colégio tem-sede de tempo (1 minuto, por exemplo), norteado em várias das suas orienta-se pode salvar ou perder uma vida, Educar é saber cuidar ções estratégicas pela atenção a no-construir ou destruir uma amizade, de sentimentos: alegria, tristeza, vos sinais dos tempos educativos e àdesistir ou persistir! sucesso, fracassos, esperança e desi- necessidade de promover mudanças! lusões! O que está mesmo escrito Permito-me concluir estana Bíblia? Aqui ficam apenas algumas Educar é acreditar nas mensagem com um poema de Fernan-passagens: qualidades de cada pessoa, procurar do Pessoa:“Há um tempo para plantar e um tem- o lado bom que mora em cada uma “Há um tempo em que é preciso aban-po para arrancar.” delas, resistindo à tentação de desis- donar as roupas usadas,“Há um tempo para chorar e um tem- tir de alguém depressa demais! que já têm a forma do nosso corpo…po para rir.” e esquecer os nossos caminhos“Há um tempo para procurar e um Educar é valorizar a impor- que nos levam sempre aos mesmostempo para dar como perdido.” tância do “anúncio” e compromisso, lugares.“Há um tempo para ficar calado e um da responsabilidade profética da nos- É tempo de travessia…tempo para falar.” sa vida cristã, mas também sinalizar E se não ousarmos fazê-la, o dever ético da “denúncia” sempre teremos ficado para sempre Enquanto pessoas singu- que nos cruzarmos com atentados à margem de nós mesmos.”lares, famílias, alunos, professores, aos direitos humanos (que são cadaescolas e instituições políticas, reli- vez mais)!giosas, sociais que escolha faríamosse nos perguntassem: consideran- Na educação como na vida, há um “tempo certo” para asFicha TécnicaPropriedade Colégio Internato dos Carvalhos Diretor José Pedrosa Chefe de Redação Isidro Pinheiro Redação Comunidade Educativa Colaboradores nesta Edição GrupoDesportivo do CIC; APCIC – Associação de Pais do Colégio Internato dos Carvalhos; Raúl Martins; Departamento de Ciências Matemáticas; José Lima; Conceição Coelho; Alu-nos do 7º A; Susana Alves; Luísa Lima e João Castro, 8º A; Ricardo Santos e David Alves, do 9.º D; Mariana Maia e Sara Gonçalves, do 12.º AG; Grupo Disciplinar de EducaçãoFísica e Desporto; Martim Pereira, do 8.º A; Ana Margarida e Beatriz Candeias, do 9.º B; Alunos do 9º D; Sofia Capelas, 8.º A; Edite Pereira e Filipe Camarinha; Carla SofiaSantos; Cláudia Henriques; Nuno Couto; Inês Ribeiro e Bárbara Trigo, do 12.º IG; Ismael Pinheiro; Maria José Fontes e Maria; José Queirós; Ateliê Causas Juntam Pessoas;Alunos do 8º A; Ana Rita Dias, do 12.º AJ; Alunas da via cientifica do 12.º AJD Revisão Pedro Figueiredo Fotografia Comunidade Educativa Direção Gráfica Aníbal CoutoColaboração Hugo Santos Impressão Lusoimpress.com Tiragem 100 ExemplaresMorada Rua do Padrão, 83 – Carvalhos – 4415-284 Pedroso – Portugal Telefone: 22 786 04 60 – 22 786 09 20 Fax: 22 786 04 61 – 22 786 09 25 e-mail: [email protected] www.cic.pt = Pg. 3
Sumário 3 = Ficha Técnica Quadro de Excelência 2016/2017 = 26 Editorial Dia do Colégio = 28 5 = Nota do Chefe de Redação “Junior Achievement” Portugal = 31 6 = Abertura Oficial do Ano Letivo “Design” e Inovação – IDEIA.M em ação = 32 7 = Receção aos novos alunos APCIC = 33 10 = CIC recebe o Selo Escola SaudávelMente Teatro = 34 11 = Ana Silva obtém o 1º lugar no Concurso de Adaptação da obra «A Fada Oriana» fotografia organizado pela DGPC Sophia de Mello Breyner Andresen Ex-aluna do CIC, Beatriz Guedes, recebe Bolsa de Melhor Caloiro da Universidade de Aveiro Causas Juntam Pessoas! = 36 12 = Palestra sobre “Nutrição, Rendimento Podemos ser e estar presentes = 38 Desportivo, Desporto e Saúde” Visita ao Colégio “Circo Mágico” = 39 13 = Ida ao Teatro - 9.º Ano À descoberta da “PROCURA” = 40 14 = À conversa com… o senhor Zacarias! das Missões Claretianas 15 = À conversa com… Maria do Carmo Cruz Sabes como se faz um livro? = 41 16 = “Workshop innovation: My Europe Matters” Visita de Estudo à Vista Alegre = 42 17 = Página de Matemática Visita de estudo à RTP = 43 18 = Ceia de Natal do Internato do CIC Visita de estudo ao JN e à TSF = 44 19 = Celebração de Natal Visita de Estudo - 6.º ano - Casa da Música = 45 para toda a Comunidade Educativa Passeios com História = 46 20 = Celebração e Ceia de Natal Caminhos de Santiago entre Gaia e Porto dos colaboradoes do CIC Grupo Desportivo CIC = 48 23 = Concerto de Natal Torneio de Natal de Voleibol - 3.º ciclo = 50 24 = CIC é notícia no JN, no Dia do seu Patrono Dia Internacional = 51 25 = Missionários de Caneta dos Direitos dos Animai= Pg. 4
Nota do Chefe de RedaçãoIsidro PinheiroCinco Mentes para o Futuro, segundo Howard Gardner Howard Gardner, professor na Universidade de Harvard, reconhe- a preocupação de trilhar um caminhocido mundialmente pela sua teoria das inteligências múltiplas, através da sua de inovação pedagógica, deu início aobra Cinco Mentes para o Futuro, procura despertar em nós algumas questões três novos projetos inovadores: pro-que considera essenciais com vista a compreender e agir melhor no futuro. cedeu a uma reforma curricular no 3º ciclo, criando e implementando Diz o autor, vivemos numa época de muitas mudanças, que incluem as Áreas de Descoberta (no presentea crescente globalização, volumes de informação cada vez maiores, a crescen- ano letivo já no 9ºano); paralelamen-te hegemonia da ciência e da tecnologia e o confronto de civilizações. Essas te à formação formal do CIC, auten-mudanças exigem novas formas de aprender e de pensar na Escola, no mundo ticada pelo Ministério da Educaçãodos negócios e nas profissões. e do Trabalho, concebendo o Certi- ficado de Competências Humanas Na sua obra, Gardner define as capacidades cognitivas que serão (CICSkills); e, querendo aprofundarmais valiosas e procuradas nos próximos anos: uma educação para os valores, imple- mentando um Projeto de Formação 1- A Mente Disciplinada: o domínio das principais correntes de Humana (SER +). pensamento, como, por exemplo, as Ciências, a Matemática e a História; Com estes projetos, esta- mos convictos de que faremos a dife- 2- A Mente Sintetizadora: capacidade para integrar ideias de di- rença na vida dos jovens, queremos ferentes disciplinas ou esferas num todo coerente e comunicar dotar os nossos alunos com “ferra- essa integração aos outros; mentas/competências” que os trans- formem em pessoas que queiram ser 3- A Mente Criadora: capacidade para descobrir e clarificar novos diferentes, capazes de se descobri- problemas e novas perguntas; rem a si próprias e encontrarem o seu lugar no mundo. 4- A Mente Respeitadora: consciência e compreensão das diferen- ças entre seres humanos; Com estes projetos, inte- grados num todo que é o nosso Pro- 5- A Mente Ética: cumprimento das responsabilidades de cada um jeto Educativo, estamos convictos de enquanto trabalhador e cidadão, tomando decisões com base que preparamos, da melhor forma, em critérios e valores éticos. “Mentes para o Futuro”. Diz, ainda, que, munidos destas competências aperfeiçoadas, esta- Terminámos o primeiroremos preparados para lidar com o que é esperado no futuro – assim como com período com a Festa do Natal, a Festao que não pode ser antecipado. Sem estas “mentes”, estaremos dependentes da Humanidade, que o Menino quede forças que não conseguimos compreender – subjugados pela informação, nasce no coração de cada um de nósincapazes de ter sucesso no mundo do trabalho e de tomar decisões acertadas aí possa habitar todos os dias, emrelativamente a questões pessoais e profissionais. cada palavra, em cada gesto e em cada ação. Este novo paradigma de sociedade, de grandes mudanças, co-loca um grande desafio às escolas: encontrar uma forma de ensinar que vá Um abraço! Até breve!ao encontro e que seja facilitadora da aquisição destas competências; inovarno sentido de criar áreas e estratégias que visem o aprofundamento destascompetências. Embora a Escola tenha, neste contexto, um papel central, não é ta-refa exclusiva da Escola, devemos integrar, também, neste processo, os pais,os colegas e até mesmo os meios de comunicação social. Há já alguns anos, o Colégio Internato dos Carvalhos, sempre com = Pg. 5
Abertura Oficial do Ano Letivo“Focados na nossa missão”CIC Como diz livro do Ecle- pelo Pe. José Maia, Presidente da Di- Foram ainda apresen- siastes, “(…) para tudo há uma oca- reção do CIC, pelo Dr. José Pedrosa, tadas as pessoas que continuam a sião, um tempo para cada propósito Diretor pedagógico do CIC, e também desempenhar funções em alguns ór- debaixo do céu (…) tempo de plantar pelos Padres Joaquim Cavadas e Ví- gãos de gestão do CIC, quer no ensi- e tempo de colher o que se plantou tor Pinto. no privado, quer no ensino financia- (…). Não há nada melhor para o ho- do, pessoas que já no passado ano mem do que desfrutar do seu traba- Durante este encontro, letivo trabalharam em alguns dos lho, esta é a verdadeira recompensa após as boas vindas a todos os cola- projetos de renovação pedagógica (…)”. boradores, foi deixada uma mensa- existentes no CIC e aos quais darão Terminado o período de gem de agradecimento e felicitação continuidade. descanso, chegou a hora de abra- pelo trabalho desenvolvido, mas çarmos mais uma etapa. A abertura também uma palavra de união, de Por último, é oportuno oficial do ano letivo 17-18 realizou-se coragem, de esperança, de otimis- recordar as palavras do Superior no dia 6 pelas 18h00, no auditório mo, assim como de responsabilidade Provincial: para que os desafios que do ensino privado, com uma reunião perante os desafios que temos pela o presente nos coloca sejam ultra- para todos os colaboradores docen- frente, desafios esses que, juntos, passados, é fundamental “estarmos, tes e não docentes. conseguiremos ultrapassar. TODOS, focados na nossa missão”. A reunião foi presidida JUNTOS, continuaremos a fazer do pelo Superior Provincial, Pe. Carlos Houve um momento em CIC “uma escola de pessoas com pro- Candeias, acompanhado na mesa que também foram transmitidas jetos de vida com sentido”. algumas orientações de caráter pe- dagógico. Bom trabalho para todos!= Pg. 6
Receção aos novos alunosBem-vindos a “Uma escola de pessoas com projetos de vida com sentido” Após um período de fé- alunos do ensino privado (básico e cada turma do ensino secundário CICrias, eis que o Colégio Internato dos secundário cientifico-humanístico) cientifico-tecnológico teve um dia eCarvalhos ganha novamente “vida” quer os do ensino financiado (secun- meio para a integração numa novacom o regresso dos alunos. dário cientifico-tecnológico). realidade: um dia para perceberem algumas regras fundamentais da vi- Embora ainda não tenham Foram dias de muitas vência em comunidade, para conhe-chegado todos, pois as aulas têm o emoções, de alguma ansiedade, mas cerem as instalações, para tomaremseu início no dia 11 de setembro, nos também de muita alegria pelo facto conhecimento dos ateliês e dos clu-dias 6, 7 e 8 de setembro, o Colégio de passarem a integrar uma comu- bes que terão à sua disposição e querecebeu todos os alunos que ingres- nidade de “pessoas com projetos de poderão escolher de acordo com osaram pela primeira vez no Colégio vida com sentido. seu gosto e as suas competências,Internato dos Carvalhos, quer os Ao longo destes três dias, = Pg. 7
assim como conhecerem algumas experiência em todas as atividades e também os seus novos colegas de das pessoas que farão caminho com que o grupo Desportivo tem à sua turma, assim como contactarem com eles durante o ano letivo, a saber: disposição, quer no âmbito desporti- algumas das pessoas que estarão ao os elementos da Direção do CIC, que vo quer no âmbito musical. seu lado durante o ano letivo, a sa- tiveram a oportunidade de dar uma ber: os elementos da Direção do CIC, palavra de boas vindas aos alunos, Os alunos novos do ensi- professores, elementos do Gabinete assim como outros elementos que no privado, os do ensino básico e os de Psicologia e outros colaborado- estarão presentes no dia a dia dos do secundário cientifico-humanísti- res. No outro, fizeram a experiência alunos (professores, elementos da co, tiveram dois dias de receção: um nas diferentes ofertas do Grupo Des- Equipa de Animação Pastoral, ele- dia para um primeiro contacto com portivo do CIC. mentos do Gabinete de Psicologia e esta nova realidade, para conhece- Orientadores do Projeto SER +). rem as instalações, para tomarem Todas estas atividades, conhecimento dos projetos existen- em ambos os casos (ensino privado O outro meio dia foi dedi- tes no CIC, para a realização de al- e ensino financiado), tinham sido cado ao desporto: durante este tem- gumas atividades com o objetivo de previamente pensadas e preparadas po, todos os alunos puderam fazer a se conhecerem melhor a si próprios por um respetivo grupo de professo-= Pg. 8
res de cada uma das realidades. dos alunos do 5º ano. Um momento será ultrapassado com sucesso. É Várias foram as ativida- para os órgãos de gestão do CIC da- isto que todos desejamos. Que todos rem as boas vindas aos pais e para e cada um encontrem um verdadeirodes que permitiram aos alunos per- partilharem algumas ideias sobre o projeto de vida com sentido.ceber que, tal como dizia o Pe. José funcionamento do CIC, ideias sem-Maia, Presidente da Direção do CIC, pre fundamentais no início de uma Para mais tarde recordar,numa das suas intervenções aos alu- nova caminhada, caminho este que aqui fica um pequeno registo foto-nos, o CIC tal “como outras é uma só faz sentido se for realizado numa gráfico de alguns dos momentos vi-escola, mas não é uma escola como sinergia de esforços entre a escola e vidos durante estes três dias.as outras”. São estes dias de inte- a família.gração que fazem, muitas vezes, a Votos de um excelentediferença naquilo que será o desem- Mais um ano letivo, mais ano letivo para todos.penho escolar durante o ano letivo. um desafio para todos: alunos, famí- lias e colaboradores do CIC, desafio No final do dia 8, pelas que, com empenho, determinação,17h30, ainda se realizou um encontro união, coragem e responsabilidade,com os encarregados de educação = Pg. 9
CIC recebe o Selo Escola SaudávelMenteCIC No passado dia 4 de outubro, o Diretor Pedagógico do CIC deslo- se generalizam a todo o país. cou-se a Lisboa, à sede da Ordem dos Psicólogos, acompanhado pelo psicólo- A Direção do CIC sente go do Colégio Internato dos Carvalhos, Dr. Victor Reis, um dos 5 profissionais psicólogos que trabalham no CIC, para receber o Selo Escola SaudávelMente, orgulho no trabalho que a nossa atribuído ao nosso Colégio pelas Boas Práticas de Saúde Psicológica e Su- comunidade educativa desenvolve, cesso Educativo 2016/2018. que nos permite estarmos na linha Foram 253 escolas nacionais a apresentarem a sua candidatura e da frente da educação em Portugal. 99 as contempladas com esta distinção. Na oportunidade, o Sr. Secretário de Estado da Educação, Dr. João Obrigado, por isso, a to- Costa, salientou o facto e a sua satisfação por ver muitas vezes as mesmas dos e a todas aqueles e aquelas que caras dos diretores e das diretoras das mesmas escolas em eventos do géne- nos permitem dizer, com imensa sa- ro, sinal do excelente desempenho educacional que essas escolas promovem tisfação: com o empenho de toda a comunidade educativa, dizendo esperar e desejar que isso sirva de incentivo, para que outras caras, de outras escolas, passem “Como outras somos uma a fazer parte de eventos como este, sinal de que as boas práticas educativas escola, mas não somos uma escola como as outras!” CIC - A Melhor Escol(h)a!= Pg. 10
Ana Silva A aluna Ana Luísa Esperança Silva, do 10º S3, obteve o 1º lugar no Concurso de Fotografiaobtém o 1º lugar no Concurso de organizado pela Direção-Geral do Patrimóniofotografia organizado pela DGPC Cultural. Parabéns, Ana Silva! CICEx-aluna do CIC, Beatriz Guedes, recebe Bolsade Melhor Caloiro da Universidade de Aveiro No dia 4 de outubro, pe- nos e alunas que escolheram a UA. de Curadores da U.A., o Prof. Dou- CIClas 15 horas, no Auditório da Reitoria Ressaltou também a importância de tor António Correia de Campos, queda Universidade de Aveiro, teve lugar alunos estrangeiros na U.A., tornan- abordou o tema: “Modelos Institu-a Sessão de Abertura do Ano Letivo do um mundo mais diverso e global. cionais: dos constrangimentos para2017 / 2018. Por fim, saudou os alunos premiados as soluções”. pela excelência, seus pais e diretores Nesta sessão, a Univer- das escolas das proveniências dos De seguida, deu-se a en-sidade atribuiu Bolsas de Melhor alunos. trega das referidas Bolsas. Entre osCaloiro da Universidade de Aveiro. contemplados, encontrava-se a nos-As Bolsas premiavam alunos de Li- De seguida, falou o Pre- sa ex-aluna do CIC Beatriz Guedes decenciatura ou Mestrado integrado sidente da Associação Académica, Almeida que obteve a média de 177,8admitidos na UA, por via do concurso Xavier Vieira, reforçando a afirma- valores, do curso de Design e que in-nacional de acesso, na 1ª fase e como ção da U.A., através das diversas gressou na UA.1ª escolha, com classificação igual vertentes, entre as quais também oou superior a 175 valores. desporto. Terminou dizendo que ser O Pe. Joaquim Cavadas estudante da U.A é ser um verdadeiro esteve presente em representação A Sessão abriu com a in- embaixador. do Colégio. À Beatriz desejamos astervenção do Reitor, Prof. Doutor maiores felicidades e sucesso na suaManuel António Assunção, o qual Por fim, teve lugar a inter- nova etapa.salientou a presença de novos alu- venção do Presidente do Conselho = Pg. 11
Palestra sobre “Nutrição, Rendimento Desportivo, Desporto e Saúde”Grupo Disciplinar No passado dia oito de no- ção, durante duas horas, dos cerca de dadas várias temáticas relacionadas de Educação vembro, o Grupo de Educação Física 100 alunos presentes. com a saúde e o desporto: impor- e Desporto promoveu uma palestra, tância do equilíbrio, hídrico e eletro-Física e Desporto para todos os alunos do Curso Cien- Sempre em interação com lítico, para o rendimento desportivo; tífico-Tecnológico de Animação Só- os alunos, foi respondendo de for- “suplementação desportiva: sim ou cio-Desportiva, subordinada ao tema ma simples e apreensível a todas as não?”; “dietas restritivas: prejuízo ou “Nutrição, Rendimento Desportivo, questões colocadas por estes. Rele- benefício para a saúde?”; “alimenta- Desporto e Saúde”. vou que todos os nossos comporta- ção e composição corporal”; “impor- mentos, as nossas escolhas ditarão tância da alimentação para a recupe- O orador convidado, ex- o nosso “viver futuro”. Ser sedentá- ração pós-treino e pós-competição” e -aluno do nosso Colégio, foi o Pro- rio ou ser ativo, comer bem ou comer o “papel da alimentação na preven- fessor Doutor Júlio Rocha, docente na mal dependem das nossas opções ção de lesões no desporto”. Faculdade de Medicina do Porto e na de vida. Universidade Fernando Pessoa. Este Este evento contou com a investigador, integrado no CINTESIS Na realidade, a esperança presença do Diretor Pedagógico, Dr. (Centro de Investigação em Tecnolo- média de vida tem vindo a aumentar, José Pedrosa, que agradeceu ao Dou- gias e Serviços de Saúde da Faculda- o que é ótimo. No entanto, para vi- tor Júlio Rocha a aceitação do convite de de Medicina da Universidade do vermos mais tempo, mas com saúde para ministrar esta palestra no nosso Porto), através da qualidade e do seu e qualidade de vida, temos de aliar a Colégio e enalteceu a qualidade, ele- poder de comunicação, reteve a aten- atividade física regular com uma ali- vação e pertinência do mesmo. mentação equilibrada. Foram abor-= Pg. 12
Ida ao Teatro - 9.º Ano No âmbito das atividades to, de forma excecional. Foi possível observar e compreender a visão de Gil Departamentopromovidas pela disciplina de Portu- Vicente relativamente a todas as classes sociais, desde o povo, à nobreza e de Línguasguês, no dia 21 do corrente mês, os ao clero. Foi também evidente o cómico, representado de uma maneira ade- Românicasalunos do 9.º ano assistiram à repre- quada, tendo em conta a idade do público.sentação da peça “Auto da Barca doInferno”, pela companhia de teatro Na minha opinião, também os adereços utilizados pelos atores eArte d’Encantar. na caracterização do cenário eram excecionais, tal como a atuação e inte- ração dos atores connosco, cativando ainda mais a atenção e promovendo Eis alguns testemunhos momentos de grande expectativa, onde nunca deixou de estar presente oda experiência enquanto espetado- humor. Foi, realmente, gratificante o trabalho dos atores e de toda a equipares deste texto teatral: da Companhia de Teatro “Arte d’Encantar” pelo empenho e esforço que de- monstraram perante nós. Esta ida ao teatro foi muito importante, pois, além «Eu adorei ir ao teatro! de um complemento ao estudo da obra, ajudou-nos a compreender a mentali-Apreciei, particularmente, a forma dade de Gil Vicente e a maneira como ele utilizou as diferentes personagens-como os atores conseguiram encar- -tipo para fazer uma crítica à sociedade da sua época.» (Carolina Paupério,nar as personagens, ao ponto de as do 9.ºC);interpretações serem excelentes.Assim, a meu ver, os aspetos mais «“Auto da Barca do Inferno” é o nome da peça a que os alunos dopositivos foram quer o empenho dos 9.º ano foram assistir, no dia 21 do corrente mês. A peça foi levada a palcoatores na apresentação do seu tra- pela companhia “Arte d’Encantar” que, de uma forma excelente, nos deu abalho e a maneira como cativaram a oportunidade de compreender melhor a obra em análise nas aulas.atenção do público, quer a decoraçãodo cenário e organização do espaço. O encenador conseguiu adequar a peça à idade dos espetadores,Deste modo, não tenho qualquer as- tornando-a cativante e engraçada, na senda da máxima latina característicapeto negativo a salientar, mas, se do teatro vicentino “ridendo castigat mores”. Assim, a meu ver, não há ne-me pedissem para fazer uma crítica nhum aspeto negativo a apontar, pelo que acho que esta iniciativa deve serconstrutiva, apontaria o facto de o repetida em anos futuros.» (Ana Margarida Monteiro, do 9.º B);espetáculo ter sido breve. Concluin-do, para mim, foi importante assistir «Na minha opinião, o espetáculo teatral foi muito apelativo eà representação da peça, porque, enriquecedor, sendo que, graças a ele, pude perceber melhor a obra de Gilpara além de ter sido um momento Vicente.divertido, ajudou-me a compreendermelhor a obra e a sua intenção críti- Esta representação conjugou o antigo com o atual, abordandoca.» (Luana Ferreira, do 9.º D); de forma cómica temas que continuam a ser aplicáveis à sociedade em que vivemos. «A obra “Auto da Barcado Inferno” foi representada, de fac- Não tenho aspetos negativos a referir em relação a esta represen- tação. A mistura das luzes com os cenários e o bom desempenho dos atores fez com que este espetáculo cativasse a plateia e desse vida ao imortal texto de Gil Vicente.» (Beatriz Coelho, do 9.º A). = Pg. 13
Área de Descoberta - Cultura e Responsabilidade SocialÀ conversa com… o senhor Zacarias!Alunos do 8º A Quem não conhece, cá, “Procura das Missões Claretianas”, denciando a tristeza por verem os no CIC, o senhor Zacarias? os bens recolhidos por nós, no Colé- seus bens desaparecerem num ápi- gio, destinados às vítimas dos incên- ce, por terem ficado sem o seu cão Sempre de um lado para dios, do passado verão: utensílios de companhia, ou os frangos e gali- o outro em tarefas várias, sempre de cozinha, algumas louças, roupas nhas, que eram o sustento de algu- pronto a ajudar os alunos no que é de cama e muitas toalhas, entre ou- mas famílias, devorados pelas cha- preciso, sobretudo recuperando as tros bens específicos pedidos por mas e … tantas outras histórias! “Foi bolas presas nos ramos das árvores Tondela. mais o que recebi do que o que levei mais altas ou no coberto do recreio. para dar em nome da solidariedade Foi com emoção, e isso da vossa turma” - concluiu. Porque fomos nós, alunos sentimos no tom da sua voz e no bri- do oitavo A, no âmbito de «Área de lho dos seus olhos, que o sr. Zacarias Obrigado, senhor Zaca- Descoberta - Cultura e Responsa- nos foi relatando o quanto o marcou rias, por ter partilhado esta sua ex- bilidade Social», os promotores da ir a Tondela e constatar, “in loco”, a periência connosco. Foi bom ouvi-lo Campanha “As chamas da solidarie- situação dos muitos afetados pelos e ficámos felizes por saber que os dade são mais fortes que as chamas incêndios: “Sim, porque uma coisa bens recolhidos foram bem entre- dos incêndios”, convidamos o sr. Za- é o que se vê na televisão e outra, o gues. carias a partilhar os seus sentimen- que lá vi ao vivo” – confidenciou- nos tos resultantes da visita efetuada também que gostou de poder falar Agradecemos também a a Tondela, quando levou, em cola- com pessoas que desabafaram, evi- todos os que colaboraram na nossa boração com outros voluntários da campanha.= Pg. 14
À conversa com… Maria do Carmo Cruz No âmbito da disciplina mas com quem nos cruzamos diaria- riência de voluntariado em Angola e Sofia Capelasde «Áreas de Descoberta - Cultura mente. Moçambique e o quanto foi enrique- 8.º Ae Responsabilidade Social», no pas- cedora. Percebemos que nem sem-sado dia vinte e três de novembro, a Naquele dia, também pre precisamos de bens materiaisturma do oitavo A recebeu, com gran- aprendemos, com a ajuda da pro- e que, em lugares de tanta pobrezade entusiasmo, a professora Maria fessora Maria do Carmo, algumas material, os afetos e a solidariedadedo Carmo Cruz. das palavras mais importantes da são muito importantes para quem comunicação verbal: “nós”, “obriga- sobrevive com tão pouco! «Um traba- Inicialmente, esta pro- do” e “por favor”. E, por incrível que lho gratificante!», concluiu a nossafessora perguntou-nos se já pensá- pareça, a menos importante é “eu”, convidada.ramos em mudar o mundo. Que per- podendo ser substituída por “nós” (agunta para gente tão jovem?! não ser que estejamos a falar de es- Seguiram-se momentos covas de dentes!). Se não quisermos de convívio com doces e bebidas pre- Claro que, para nós, mu- falar, há sempre a possibilidade de parados por alguns alunos. No final,dar o mundo é algo impensável pelo um sorriso que pode mudar a vida da tirámos uma foto ao lado da oliveirafacto de sermos jovens e a maioria pessoa que o recebe. plantada, há mais de uma década, nadestes temas serem «de adultos»! primeira vez que a professora Maria No desenrolar da conver- do Carmo visitou o nosso Colégio. Naquele momento, e as- sa, houve muitas interrupções com E, para surpresa de todos, finalizousim de repente, nem nos lembrámos perguntas e respostas, mas a frase o nosso encontro com um momentoque existem muitos problemas que seguinte merece destaque: “Quem de magia, que repetiu três vezes paraestão tão perto de nós: a solidão e os quer fazer arranja maneira, quem ver se descobríamos o truque, massem-abrigo, um colega de semblan- não quer arranja desculpas!” sem sucesso. Lá teve que nos expli-te triste, um amigo com dificuldades car os segredos do seu truque. Poisna aprendizagem, por exemplo…, Pensando bem, todos é, há sempre uns “truques” na man-não será isso ajudar a «salvar o nós arranjamos desculpas, princi- ga quando queremos fazer o bem. Amundo»?!... palmente quando dizemos que não “magia” da bondade é a mais bela temos tempo. Porque existe sempre das magias! A partir daí, percebemos tempo para praticar uma boa ação,que, afinal, todos poderíamos mudar basta querermos! O tempo passa, mas osum pouco o que nos rodeia, junto dos valores permanecem!amigos, da família, dos conhecidos e A professora Maria doaté daqueles que não conhecemos, Carmo Cruz contou-nos a sua expe- = Pg. 15
“Workshop innovation: My Europe Matters” Inês Ribeiro e Ansiedade, ambição e apresentação de uma medida que ming”, todos os grupos apresenta-Bárbara Trigo, do desejo de algo novo foi a onda de melhorasse a Europa tendo em con- ram as suas medidas, que poderão, emoções que tornaram “reféns” ta quatro variáveis, fundamentadas mais tarde, melhorar não só Portu- 12.º IG doze alunos do curso de Informática pela Declaração de Roma de 2017, gal, como também a União Europeia. de Gestão do Colégio Internato dos que vinculavam os seguintes aspe- Carvalhos na passada terça-feira, tos: uma Europa segura e protegida; Foi com orgulho e muita 12 de dezembro, quando partimos uma Europa próspera e sustentável; satisfação que vimos as equipas de para mais uma viagem empreende- uma Europa social; e uma Europa dois dos nossos colegas, a Inês Lo- dora de 10 horas, na Porto “Business forte no quadro global. Destes qua- pes e o João Carvalho, a serem pre- School”. tro temas, cada equipa tinha de es- miadas pelas suas propostas. colher apenas um deles e sugerir um Enquanto pairavam pen- projeto de melhoria. Resta-nos dizer que o samentos reticentes em relação a “workshop: Why EUROPE MATTERS” outros participantes, fizemos o “che- Posteriormente, pude- foi replicado em vários países euro- ck in” e fomos distribuídos aleatoria- mos usufruir do aconselhamento de peus, o que nos deixa muito felizes, mente pelas catorze equipas. Após a consultores de várias áreas empre- pois é um sinal de que a Europa está apresentação do desafio, propuse- sariais, quer da SONAE quer da SAP, interessada em dar voz aos jovens ram-nos uma pequena atividade de ambas as empresas parceiras da “Ju- alunos. quebra-gelo. E foi assim que parti- nior Achievement” Portugal. mos para um dia de trabalho intenso. À Direção do Colégio e Finalmente, ao fim de aos nossos professores, que sempre O desafio proposto foi a oito horas de trabalho e “Brainstor- nos apoiam à participação deste tipo de ação, muito obrigado.= Pg. 16
Página de MatemáticaParticipação nas 36.as Olimpíadas Portuguesasde Matemática Sonhando com um lugar sos já campeões conquistem um dos de de raciocínio. Departamentona final da 36.ª edição das Olimpía- 10 primeiros lugares na sua catego- No mesmo dia, realizou- de Ciênciasdas Portuguesas de Matemática ria, para assim garantirem um lu- Matemáticas(OPM), cinco alunos do CIC partici- gar na final nacional, que, este ano, -se a prova única das Pré-Olimpía-param na 2.ª eliminatória da prova, se realiza no Agrupamento de Esco- das, destinada aos alunos do 5.º anoque se realizou no dia 10 de janeiro las de Mirandela, entre os dias 22 e de escolaridade. Nesta categoria,de 2018. Por terem pertencido ao 25 de março. destacaram-se os alunos Henriquegrupo restrito dos 50 melhores alu- Couto, Gonçalo Ferreira, Rafael Maianos classificados na 1.ª eliminatória Recorde-se que, no dia 8 e Marta Santos, da Turma B, e aindana região Norte, nas respetivas cate- de novembro de 2017, dezenas de mi- a Camila Costa e a Maria Teixeira, dagorias, os alunos Mariana Marques lhares de alunos de todo o país parti- turma A do 5.º ano, como sendo os(do 6.º B) e Nuno Baptista (do 7.º B), ciparam na 1.ª eliminatória das OPM. melhores classificados. Parabéns ana categoria Júnior; Tiago Marques Como habitualmente, os alunos do eles e a todos os que participaram e(do 8.º C) e João Vilaça (do 9.º C), na CIC voltaram a marcar presença, ten- boa sorte para os que ainda mantêmcategoria A, e Luís Ferrinha (do 11.º tando dar o seu melhor. Durante duas vivo o sonho de chegar à final!EA), na categoria B, tiveram direito horas, cerca de 70 alunos do ensinoa alimentar o sonho de participar básico e 25 do secundário concentra- As OPM são promovidasna Final Nacional. A 2.ª eliminatória ram todas as suas atenções na leitu- anualmente pela Sociedade Portu-da prova realizou-se no CIC, que foi, ra e interpretação dos enunciados e guesa de Matemática em parceriamais uma vez escola anfitriã, rece- no desenvolvimento de estratégias com o Departamento de Matemáticabendo por isso alunos de outras es- de resolução de problemas olímpi- da Universidade de Coimbra, comcolas do concelho de Vila Nova de cos de matemática, recorrendo não o objetivo de desenvolver o conhe-Gaia. Aguardamos com espetativa apenas a todos os conhecimentos cimento da matemática, o treino doos resultados e esperemos que nos- adquiridos em anos anteriores, mas raciocínio e incentivar o gosto pelos também à criatividade e à capacida- desafios matemáticos. = Pg. 17
Ceia de Natal do Internato do CICUma Ceia de Natal em Família que ficará marcada na história do CIC,por ser a primeira Ceia de Natal, também, com Internato FemininoCIC Há já alguns anos que gime de Internato, assim como todos tilha, quisemos que fosse vivida em o Colégio Internato dos Carvalhos os responsáveis que diariamente Amor e harmonia. realiza a Ceia de Natal do Internato fazem caminho e crescem com eles, com todos os alunos em regime de contando também com a presença de “Que, neste Natal, possa- Internato. alguns Assessores da Direção que os mos lembrar os que vivem em guerra Contudo, a Ceia de Natal acompanham de acordo com os res- e fazer por eles uma prece de Paz. do Internato do ano letivo 2017/2018 petivos anos/cursos/turmas. Que, neste Natal, possamos lem- revestiu-se de uma singular impor- brar aqueles que se odeiam e fazer tância, pois ficará na História desta Tratou-se de um jantar por eles uma prece de Amor. Que, já Centenária Instituição por ser a em família que foi um reflexo do am- neste Natal, possamos perdoar to- primeira vez que se reúnem para biente que se vive diariamente no dos aqueles que nos magoaram e celebrar o Natal em família alunos e Internato. Todos temos as nossas fazer por eles uma prece de Perdão. alunas em regime de Internato. famílias biológicas, mas, aqui, igual- Que, neste Natal, possamos lembrar Como é sabido, a partir do mente existe uma “família”, com mo- aqueles que vivem em desespero e ano letivo 2017/2018, o Colégio deci- mentos menos bons, mas também fazer por eles uma prece de Espe- diu alargar a sua oferta educativa do com momentos de alegria, de cola- rança. Que, neste Natal, possamos serviço de Internato a jovens alunas. boração, de partilha, de compreen- lembrar os que vivem tristes e fazer Apresentando, desta forma, às famí- são, de entreajuda, de amizade, de por eles uma prece de Alegria. Que, lias, mais uma alternativa na colabo- companheirismo… de UNIÃO! neste Natal, possamos acreditar que ração da educação dos seus filhos e o mundo ainda pode ser melhor e filhas. É mais um elemento diferen- O Natal são todos estes fazer por ele uma prece de Fé. Que, ciador da nossa oferta educativa. valores, por isso, nesta noite, fez-se neste Natal, sejamos testemunhas e A Ceia de Natal do In- Natal: quanto mais humanos formos mensageiros do Teu Amor.” ternato, realizada no dia 14 pelas e mais próximos estivermos uns dos 19h30, no refeitório do bloco 1, reu- outros, mais divinos nos tornamos e Votos de um Santo e Feliz niu todos os alunos e alunas em re- mais sentido damos ao Natal. Natal! Nesta Ceia de Natal, qui- semos que a nossa vida fosse Par-= Pg. 18
Movidos pela estrela que brilha no amorCelebração de Natalpara toda a Comunidade Educativa “O Natal em Belém pode- que o Colégio Internato dos Carva- E Tu, Pai, sabes que O colocaste cá CICria ter sido o nascimento de qualquer lhos realizou, uma vez mais, a sua para nós e por nós. Tu sabes que aum de nós. Nos nossos dias, quantos Celebração de Natal. Humanidade Dele nos poderá tornarcasais não procuram um lugar digno mais humanos e, por isso, O fizes-para fazer nascer e crescer os seus Realizou-se no dia último te nascer para nós. O Pai, José, foifilhos?!... dia de aulas do 1.º período, dia 15 de aquele que aceitou o SIM de Maria, dezembro, no Santuário do Coração sem nunca a questionar e aquele Preocupamo-nos com de Maria, em dois momentos distin- que procurou o melhor lugar paraa cor e a alegria que os enfeites de tos: pelas 09h00, para os alunos do Ele nascer.Natal querem transmitir, mas, nas ensino básico e, às 11h15, para osnossas ruas, continuam aqueles que, alunos do ensino secundário. E Tu, Deus, Pai dos Paisdurante todo o ano, nelas habitam. e Mãe das Mães, estás sempre lá,As dificuldades humanas espelham- Maria é alguém que terá para que a nossa Humanidade possa-se, como noutras épocas, mas nós sempre um lugar central na história econtrar a Luz do Presépio de Lata,só agora nos apercebemos da sua da salvação pelo “SIM” ao Anjo Ga- ou de cada um dos Presépios queexistência. briel, e a partir do qual Deus se fez são as nossas Famílias. Homem no Menino que nasce. Como são diferentes as Agradecemos a presençanossas casas, mas, lá dentro, este As celebrações decorre- do Espírito Santo que é em nós a es-Menino que nasce para nós todos ram num ambiente de grande sim- trela que nos faz brilhar no AMOR!”os anos quer que exista a Sagrada plicidade e oração, de encontro com Este Amor que dá sentido a todasFamília! E nós? O que fazemos para cada um de nós, com os outros e com as nossas vidas. Este Amor que nosque, nelas, habitem homens e mu- Deus, sim, com Deus, porque se fez vai orientando neste caminho de “es-lheres de fé, atentos às desumanida- Natal e o Menino nasceu! E o CIC ce- cola de pessoas com projetos de vidades da nossa Humanidade?” lebrou o Natal num sentimento de com sentido”. gratidão pelo dom de sermos “famí- Foi com este desafio de lia, fortalecido pelo nascimento des- Votos de um Santo Natalreflexão, partindo da letra e música te Menino. e de um 2018 repleto das bênçãosde Rui Veloso, “Presépio de Lata”, de DEUS. “O nosso Menino é Jesus! = Pg. 19
Celebração e Ceia de Nataldos colaboradoes do CICMovidos Pela Estrela Que Brilha No Amor O nosso Menino é Jesus! Maria, sem nunca A questionar e aquele que procurou o E Tu, Pai, sabes que O colocaste cá para nós e melhor lugar para Ele nascer. por nós. Tu sabes que a Humanidade Dele nos poderá tor- nar mais humanos e, por isso, O fizeste nascer para nós. E Tu, Deus, Pai dos Pais, Mãe das Mães, estás A mãe Dele é Maria, a única que nunca O sempre lá, para que a nossa Humanidade possa encon- abandonou, aquela que, ao anúncio do Anjo, disse SIM e trar a Luz do Presépio de Lata ou de cada um dos Presé- que, na cruz, O viu morrer. pios, que são as nossas Famílias. E o Pai, José, aquele que aceitou o SIM de Agradecemos a presença do Espírito Santo que é em nós a estrela que nos faz brilhar no AMOR!CIC Os Colaboradores do Co- lia. Primeiro, na Capela do bloco 1, Às 19h00 do dia 21 de légio Internato dos Carvalhos reuni- para a Celebração de Natal e, depois, dezembro, à semelhança dos Reis ram-se para mais um Natal em Famí- no refeitório para a Ceia de Natal. Magos, os colaboradores reuniram-= Pg. 20
-se à volta do Presépio para celebrar ção, em que Deus vem ao nosso en- nosso encontro, pelo que temos dea Eucaristia, presidida pelo Pe. José contro no mais humilde dos cristãos, estar empenhados na construção deMaia, Presidente da Direção do CIC, numa Criança, num tempo de dificul- uma humanidade nova.e concelebrada pelo Superior Pro- dades, de fragilidades, em que nemvincial, Pe. Carlos Candeias, pelo sequer havia lugar para eles na hos- No final da celebração, osPe. Joaquim Cavadas e pelo Pe. Vítor pedaria, Deus assume a nossa hu- colaboradores do CIC deslocaram-sePinto. manidade. O Natal também nos de- para o refeitório para a Ceia de Natal safia a tomar consciência, como co- 2017. Foram momentos de confrater- Momentos de gratidão munidade, de que somos humanos; nização, de alegria e de boa dispo-por “sermos família”, pelo dom da no Natal, a vida renova-se, temos sição, mas também de um grandeVida, pelo dom da Fé, pela nossa de estar atentos, saber olhar, desco- enriquecimento, crescimento e for-condição humana, mas sobretudo brir a presença de Deus, descobrir talecimento enquanto Comunidade.pela dignidade que nos é oferecida novos horizontes e perceber que es- Em cada lugar à mesa, havia umapor Deus se fazer um de nós através tamos juntos. pequena mensagem, mas tambémdo Menino que nasce. uma estrela que, no momento opor- Terminou, deixando-nos tuno, e por indicação do Presidente Durante a homília, o Su- um desafio: saber descobrir novos da Direção, cada um dos colaborado-perior Provincial referiu que Deus se horizontes nesta fragilidade humana res escreveu um desejo para 2018 re-faz presente no nosso dia a dia; no dá-nos uma grande dignidade, por- lacionado com a nossa Comunidade,Natal, Deus faz-se um de nós e um que é através dela que Deus vem ao desejos esses que, logo de seguida,connosco. No mistério da encarna- = Pg. 21
foram colocados na árvore de Natal. res e respetivas famílias, terminou cozinha), pela decoração do refeitó- A Ceia de Natal dos cola- dizendo que “crescemos todos em rio, pelos momentos lúdicos vividos comunidade e estamos juntos nesta durante o jantar, mas, principalmen- boradores do CIC é sempre um mo- caminhada”. te, pela mensagem que cada um leva mento de fortalecimento dos laços consigo neste Natal. entre todos os que, diariamente, nas Foi uma noite em que, mais diferentes funções, desenvol- mais do que um número de Cola- Votos de um Santo Natal vem esforços para “levar o barco a boradores, se juntou uma “família e de um 2018 repleto das bênçãos bom porto”. unida”, pessoas reunidas à volta de Deus. Que o Deus Menino nasça e dos mesmos objetivos, dos mesmos habite no coração de cada um de nós Já mais perto do final do valores, à volta da mesma missão, a e no “coração” da nossa Comunidade jantar, o Superior Provincial tomou missão de educar continuando a ser Educativa. a palavra para partilhar com os pre- “Uma Escola de Pessoas com Proje- sentes que era bom ver alegria espe- tos de Vida com Sentido”. lhada no rosto de todos os presen- tes. Referiu, ainda, que a ideia da ár- Por último, uma palavra vore na qual foram colocados todos de felicitações para EAP e para o os desejos refletia muito bem a ideia Coro Claret pela preparação da ce- de uma COMUNIDADE. A este propó- lebração, para a equipa responsável sito e antes de formular votos de um pela organização da Ceia de Natal, Santo Natal a todos os colaborado- (não esquecendo os responsáveis da= Pg. 22
Concerto de Natal No passado dia catorze e acolhedor, ouviram-se melodias cia com maravilhosos momentos Prof.ª Susanade dezembro, pelas dezasseis horas, natalícias agradáveis, harmoniza- de dança, o que causou entusiasmo Alvesno auditório do bloco um, realizou- das pela bateria, pelo piano, pelo e divertimento nesta bonita festa-se o Concerto de Natal com a parti- violino, pela guitarra e pelas vozes musical.cipação dos alunos e professores da encantadoras dos nossos alunos doAcademia de Música do GDCIC e dos segundo ciclo. Estão todos de parabénsalunos do segundo ciclo, no âmbito pelas boas prestações neste concer-da disciplina de Educação Musical. Dotados de grandes ta- to e a equipa deseja a todos um SAN- lentos, alguns alunos da turma do TO E FELIZ NATAL! Num ambiente caloroso quinto B presentearam a assistên- Boas férias! = Pg. 23
CIC é notícia no JN,no Dia do seu Patrono CIC No passado dia 24 de outubro, dia do Patrono do CIC, Santo António Maria Claret e, simultaneamente, Dia do CIC, o “JN” juntou-se às comemorações e publicou um artigo de opinião do Pe. José Maia, Presidente da Direção, sobre o CIC e a sua missão.= Pg. 24
Missionários de Caneta No âmbito da disciplina humanos através das denúncias das cada um dos alunos, professores e Maria Joséde Direito, no dia 28 do mês de no- suas violações, divulgando os casos restantes funcionários da institui- Queirós, comvembro, a turma AJD da via científica e exercendo pressão sobre os gover- ção, tendo sido recolhidas 1004 as- as alunas dado 12.º decidiu dar voz às treze pe- nos dos diferentes países através do sinaturas. Contudo, é sempre possí- via cientificatições que se encontram “online” no convite à assinatura de petições. vel, em qualquer lugar, e em apenas do 12.º AJDsítio da Amnistia Internacional. alguns segundos, continuar a fazer a Ao jeito de Claret, e com diferença. A Amnistia Internacional espírito de missão, os elementos dasurgiu em 1961, quando Peter Be- comunidade do CIC são, há vários Partilhamos um textonenson se inspirou no caso de dois anos, ativistas desta causa, mar- “Lembra-se de quando salvou umaestudantes portugueses que foram cando a diferença através do exer- vida?” relativo à libertação do jovempresos por brindarem em público à cício, constitucionalmente previsto, ativista Moses, cuja petição foi subs-liberdade. Foram considerados “pri- do direito a subscrever petições, crita, também, pela comunidade dosioneiros de consciência”, inspiran- contribuindo, desta forma, para CIC, corria o ano de 2015.do o artigo publicado no jornal “The a consciencialização da importân-Observer” sob a epígrafe “Os Prisio- cia de uma cidadania ativa e atenta O colégio abraçou estaneiros Esquecidos”. ao outro. causa, abraça tu também! Esta organização não- As petições foram expos- http://www.amnistia.pt/-governamental defende os direitos tas no bar de forma a sensibilizar = Pg. 25
QUADRO COLÉGIO INTERNATO DOS CARVALHOSDE EXCELÊNCIA 2016/2017 5º > Ana Teresa Barbosa Carolina Moreira de Ema Moreira Rocha Guilherme Ventura Maria Catarina Pinto Mariana Leitão Rêma Mariana Rita de Coelho Matilde Lowden da Silva Alves Jesus Martins Machado Silva Tavares Faria Marques Portela Pedrosa Araújo Francisco Saraiva 6º Ferreira 7º > > 8ºJoana Ferreira Ribeiro Catarina de Fátima Daniela Pinho Teixeira Francisca Pinto Valverde > José Miguel Santos Tomás Henrique Barbosa Diogo Leitão Rêma Francisca de Vasconcelos Ladeira de Carvalho Oliveira Santos Pedrosa e Silva Marques Lopes Coelho 9º > Tiago Filipe Teixeira do Tiago Oliveira Marques Ana Carolina Ferreira Ana Margarida Costa Diogo Columbano Rita Sofia Gomes da Vale Dias Paupério Monteiro Paulino Silva Costa Marques Afonso Azevedo de André Sande de Sá Topa Beatriz Gomes Martins Beatriz Lopes Castro Eduarda da Rocha Gonçalo de Oliveira Mafalda da Cunha Maria Francisca Ribeiro Pedro Manuel Sá Alves Teresa Baptista Rocha Oliveira Guedes Sampaio Nogueira Loureiro Almeida e Silva de de Oliveira Francisco10º 11º Azevedo > > Carolina Abreu Loureiro Gustavo Couto da Rocha Leonor de Esmeriz Bárbara Rolla Palhares Lia Inês Magalhães Maria da Silva Gonçalves Tatiana Milheiro Teixeira Ribeiro Garcia Vieira Noga
12º > Ana Catarina Pinhal Ana Cláudia Pires Ana Rita Reis Ferreira Ana Sofia Coelho Dias André Barroca Monteiro André Xavier Meireles Avelino Manuel da Bárbara Raquel França Beata Shymon Beatriz da Costa Gomes Ribeiro Aleixo Rocha Cruz Conceição Pinto Meneses RodriguesCarlos Filipe Pereira Carolina Eduarda da Catarina Barbosa Neto Catarina Machado de Cristiana Marisa Rocha Daniela Maria Oliveira Débora Filipa Dias Denisa Maria Fernandes Diogo Afonso Correia Diogo Filipe Borges Diogo Francisco Alves Gomes Silva Soares Azevedo Rodrigues Bastos da Costa Madureira Remião Duarte de SáDiogo Xambre Gouveia Eduardo Miguel Oliveira Guilherme Magalhães Inês Isabel Couto Jéssica Sofia Soares Joana Ferreira Oliveira João Filipe Gomes João Maria de Oliveira João Pedro Moreira José Rafael da Silva Luís Miguel Pimentel Veiga de Macedo Granja de Oliveira Oliveira Teixeira Pinto Moreira Alves Torres Pinheiro Tavares Pereira RibeiroMaria Filipa Lanhoso de Maria João Silva Pereira Mariana Santos Pereira Marta Gabriela Pereira Marta Sofia de Oliveira Miguel António Aires Nuno Duarte Melo Pedro Soares Mota Reis Rafael Gomes de Sá Rafael Rodrigues Ricardo de Oliveira Castro Santana de Sousa Lucas Moreira Pinto Aguiar Martins Ferreira Marques Estágio Medalha Profissional de 25 Anos de Serviço de Nível IV > >Ricardo José Ferreira Rúben Pinheiro de Samuel André Moura Sara dos Santos Guedes Sofia Ribeiro da Silva Tomás Francisco Lopes Catarina da Costa Pereira Andrade e Sousa e Araújo Ramos Lapa RibeiroIsabel Madalena Virgínia Maria FernandesPimentel Ribeiro MatosUMA APOSTA COM FUTURO
Dia do ColégioDia do Patrono, Santo António Maria Claret (1807-1870)“Uma Escola de Pessoas com Projetos de Vida com Sentido”CIC «Jesus, a dada altura, de Deus, fundou a Congregação dos e, pelas 10h45, para os alunos do questiona os seus amigos mais pró- Missionários do Sagrado Coração ensino secundário, privado e finan- ximos desta forma: “E vós, quem de Maria e se empenhou profunda- ciado, desta feita presidida pelo Pe. dizeis que eu sou?”. Pedro, inteligen- mente no testemunho de Cristo e na José Maia, Presidente da Direção do temente, respondeu: “Tu és o Cristo, construção de um mundo mais justo, CIC. Foi um momento de oração e re- o Filho do Deus vivo”». E a mesma solidário e humano.» colhimento para toda a Comunidade, pergunta é-nos feita a nós, nesta ma- sempre abrilhantado pelo Coro Cla- nhã, nesta celebração: “E vós, quem O Colégio Internato dos ret, que mereceu elogios por parte dizeis que eu sou?”. Na escola, na Carvalhos comemorou o Dia do seu de toda a assembleia. rua, dentro da nossa família, o que Patrono, Santo António Maria Claret, podemos dizer de Jesus? Hoje é um no dia 24 de outubro. Foi um dia de Após a celebração da Eu- dia de festa e de alegria! Alegria de festa e alegria para todos quantos caristia, realizaram-se os habituais quem festeja e celebra um momento fazem parte desta grande “família”. “duelos desportivos” entre alunos e importante da sua vida! colaboradores do CIC: basquetebol, Celebramos a vida de À semelhança dos Após- voleibol, futebol de sete e futsal. Fo- alguém que encarnou em si o man- tolos, Claret viu em Jesus um exem- ram momentos vividos sempre com damento novo do Amor; alguém que plo de Homem e de Vida, desafio que muita intensidade, mas uma inten- soube responder em cada momento a cada tempo e em cada lugar é colo- sidade muito saudável onde a união, “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo”. cado a toda a Humanidade. o respeito e o “fair play” estiveram E esse alguém que hoje celebramos sempre presentes. é António Maria Claret, um homem Nesta Fé em Jesus, a ce- que, deixando-se abrasar pelo Amor lebração da Eucaristia realizou-se Durante a tarde, muitas em dois momentos distintos: pelas outras atividades aconteceram: tor- 09h30, para os alunos do ensino bá- neios, “workshops”, atividades la- sico, presidida pelo Pe. Vítor Pinto,= Pg. 28
boratoriais, atividades dos diversos dia terminar sem mais um momento res resultados. Também os alunosClubes/Ateliês existentes no CIC. de singular importância na vida de que fazem parte do Quadro de Ex-Cada um, de acordo com os seus toda a Comunidade: a Sessão Solene celência do ano letivo anterior sãogostos pessoais, tanto os alunos Académica – uma noite de gratidão, reconhecidos através de uma placado básico como os do secundário, de reconhecimento e de reavivar his- individual de mérito educativo. Nes-inscreveu-se na atividade com que tórias e memórias. ta noite, são, igualmente, felicitadosmelhor se identificava. Este conjunto discentes e docentes, com medalhasde atividades pretende ir ao encon- Pelas 21h00, o Auditório ou placas de mérito, que se destaca-tro dos interesses dos alunos, para Claret foi o espaço eleito para aco- ram noutras áreas ou concursos, nosque cada um sinta este dia de forma lher pais, encarregados de educa- mais diversos domínios, elevando oplena, fazendo aquilo de que real- ção, colaboradores docentes e não nome do Colégio a um nível superiormente gosta. docentes, alunos, familiares e ami- e evidenciando a qualidade do ensi- gos que ali se deslocaram para mar- no ministrado no CIC. No final da tarde, reali- carem presença neste momento dezou-se uma atividade coletiva que reconhecimento pelo esforço desen- Uma das marcas identitá-reuniu no campo de futebol do ensi- volvido ao longo de muitos meses e rias do o CIC é a procura constante dano privado toda a Comunidade: um anos de trabalho. É o momento em inovação pedagógica. Neste sentido,“Flash Mob” subordinado ao tema que são entregues os respetivos Di- pela segunda vez, foram entregues“também tu podes ser”. Tratou-se plomas de Estudos Secundários aos os Certificados de Competênciasde uma excelente forma de terminar alunos que concluíram o 12.º ano; os Humanas a, aproxidamente, quatroeste dia de festa e de alegria, neste que realizaram o estágio recebem, dezenas de alunos que, ao longo doprimeiro conjunto de atividades. também, o Diploma de Estágio; dis- pretérito ano letivo, participaram no tinguindo-se os que tiveram melho- processo de validação e certificação O Dia do Colégio não po- = Pg. 29
de competências. Como é sabido, ram no desempenho das suas tare- continuar a ser, de forma cada vez um dos projetos inovadores imple- fas profissionais, aproveita, ainda, mais vincada, numa sociedade glo- mentados no CIC foi o “CICSkills” esta Sessão Solene Académica para bal e multicultural, “Uma Escola de (Certificado de Competências Huma- agradecer e homenagear colabora- Pessoas Com Projetos de Vida com nas). Este Certificado atesta que, “ao dores que completam 25 de anos Sentido”, formando cidadãos capa- longo seu percurso nesta escola, o de serviço e dedicação à causa da zes de olhar o que se passa à sua aluno desenvolveu um conjunto de educação, entregando uma medalha volta, interpretando os sinais dos competências humanas que se apre- evocativa dessa data. Desta forma, tempos e contribuindo para a cons- sentam como um pilar da sua forma- os colaboradores que já completa- trução do BEM COMUM, tal como o ção e constituem uma mais-valia no ram 25 anos de serviço no CIC rece- nosso Patrono, Santo António Maria seu futuro pessoal e profissional”. É beram a respetiva medalha de reco- Claret, que, no seu tempo, sempre mais uma “marca” ímpar que faz do nhecimento. “procurou o mais urgente, oportuno percurso de vida no CIC um percurso e eficaz”, de “vida com sentido” e uma “fer- Mais um Dia do Colégio e ramenta” diferenciadora no atual do seu Patrono que chegou ao fim. Parabéns a todos por mundo profissional, cada vez mais Mais uma oportunidade de aprofun- mais este Dia do Colégio e do seu Pa- competitivo. damento da nossa identidade cristã trono, que Santo António Maria Cla- e claretiana na concretização da nos- ret continue a ser a nossa inspiração. O Colégio Internato dos sa missão de educar e formar. Carvalhos, Instituição com 110 anos de história, em grande parte devido Somos uma Escola Ca- ao esforço e dedicação que todos os tólica que quer continuar a fazer a seus colaboradores sempre coloca- diferença na vida de muitos jovens que nos procuram, pois queremos= Pg. 30
“Junior Achievement” Portugal A “Junior Achievement” sentes cerca de 700 participantes e a tes alunos. Uma palavra especial ao Professores EditePortugal (JAP), juntamente com a Co- delegação portuguesa foi constituí- Daniel Ioffe que foi um dos oradores Pereira e Filipemissão Europeia, organizou a “Euro- da por 5 jovens estudantes, três de da sessão de encerramento. Camarinhapean Vocational Skills Week 2017 - JA Lisboa e dois do Porto - neste caso,Portugal”, em Bruxelas, nos dias 22, alunos do Colégio: o Daniel Ioffe e o Estes alunos foram sele-23 e 24 de novembro. José Pedro Coutinho, do 12.º ano do cionados pela JAP, premiando o seu curso de informática de gestão. desempenho nos vários projetos em O mote para esta semana que estiveram envolvidos no ano le-foi a importância da formação profis- O Colégio e, em particular, tivo 2016/2017.sional no percurso de um estudante os professores que os acompanhame/ou de um adulto. Estiveram pre- estão orgulhosos pelo percurso des- = Pg. 31
“Design” e Inovação IDEIA.M em açãoMariana Maia e No passado dia 27 de se- as novas soluções apresentadas, um avião e uns óculos especiais paraSara Gonçalves, tembro, no âmbito da disciplina de agora mais práticas e funcionais. um cirurgião, despertando os olha- Formação em Contexto de Trabalho, res dos mais atentos. do 12.º AG a turma do 12.º AG teve o enorme O principal objetivo deste privilégio de assistir a uma peque- violino, além do “design” elegante Ambos partilharam os na grande palestra preconizada e forma subtil, foi criar um conjunto seus percursos profissionais e in- pela agência de “design” - IDEIA.M. harmonioso de superfícies tirando centivaram todos os que os ouviam As expectativas superaram-se e o partido da liberdade dos processos a nunca desistirem, a trabalharem interesse e curiosidade dos alunos de fabrico envolvidos. Perder a sua arduamente, sempre com paixão, foram, sem dúvida, a chave de ouro essência tradicional estava, clara- vontade e objetivos a atingir. para o sucesso da apresentação. mente, fora de questão. Em suma, apresentações A inovação serviu de mote Deste modo, o “desig- como esta são marcos importantes para esta iniciativa: uma ideia total- ner” destacou a importância do para todo e qualquer estudante de mente nova e surpreendente - um conhecimento do público-alvo, os artes gráficas. Conhecer o mercado violino construído em fibra de carbo- violinistas, a ajuda preciosa que foi de trabalho é hoje e cada vez mais no. O “designer” António Rocha, ex- o programa de Modelação 3D “Solid uma mais-valia para o sucesso dos -aluno do curso de Artes e Indústrias Works” para a elaboração do protóti- alunos. Gráficas do CIC e responsável pelo po final, mas também os rascunhos projeto, explicou-nos toda metodo- de “sketching”. O nosso mais profundo e logia projetual e investigação neces- sincero agradecimento aos profes- sárias para a criação deste produto, Finda a explicação, a sores Aníbal Couto e Rui Tibério por assim como o “redesign” efetuado, agência de publicidade, pela voz do esta oportunidade única. Eng.º Júlio Silva, apresentou ainda sucintamente outros projetos como= Pg. 32
O MEDO “Se tens medo, compra também não seríamos nada sem ele. António Manuelum cão”, assim diz o ditado. Se pensarmos bem no fundo, o MEDO é um estado da alma tal Simões de Oliveira Presidente O MEDO de falhar, o como é o AMOR. da APCICmedo de arriscar, o medo de dizer... O segredo é saber gerir e controlar as EMOÇÕES, conforme der-o medo... o medo... mos mais intensidade ou valorização, pois são elas que provocam as AÇÕES O MEDO é, normalmente, que poderão ser positivas, mais neutras ou negativas.uma palavra com carga muito ne-gativa e que todos tentam evitar de Vejamos pequenos exemplos das AÇÕES provocadas pelo MEDO:pronunciar ou mesmo pensar, sen- a) Positivas: o medo do aluno tirar uma negativa ou reprovar fazdo também um estado de alma que com que se aplique mais nos estudos; o vendedor procura sempre mais clien-provoca emoções de perigo, receio, tes para atingir os objetivos; o medo de perder o(a) namorado(a) ajuda a serpavor até terror. mais cativador, tolerante e compreensivo; a equipa ou jogador treinam mais e melhor para serem campeões. Aqui, a pressão é mais alta, mas, no fundo, O aluno tem medo de tirar arriscamos mais com uma atitude positiva de querer vencer.uma nota baixa no exame ou repro- b) Neutras: o medo de perder o emprego não invalida que se façavar o ano; o vendedor, de cumprir greve para lutar por melhores direitos; não se sabe o futuro, mas, ainda as-os objetivos; o clube, de perder um sim, casamos; temos filhos apesar de existirem sempre receios, ou seja, con-jogo; o namoro acabar; o medo de tinuamos o nosso caminho de forma natural sem grande pressão.perder o emprego; etc. c) Negativas: não mudo de emprego, pois não sei se vai ser me- lhor; não vou estudar ou treinar tanto, visto que posso “rebentar”; não criar O MEDO, em primeiro lu- algo com medo da aceitação.gar, é uma ausência de coragem, um O medo de errar ou não atingir os objetivos, sejam eles pessoaisreceio, uma apreensão que causa ou profissionais, torna-se castrador e simplesmente não arriscamos, ficamosuma preocupação com determinada parados no tempo ou enfiados numa “caixa” sem saída; e até chegando àscoisa ou assunto provocando uma depressões caso a carga negativa seja muito alta e não sejamos capazes deameaça, seja ela real, hipotética ou a saber gerir.imaginária. Assim, podemos concluir que o MEDO é natural, necessário e será uma ponte para a CRIAÇÃO de algo maior. É através dele que arriscamos No entanto, o MEDO não mais, criamos mais, treinamos mais, ajudamos mais, somos mais tolerantes,será também o fusível que faz ligar a sendo também, ao mesmo tempo, o que nos ajuda a manter o equilíbrio paramotivação? Sim, a MOTIVAÇÃO! não sermos uns “tolos” e manter o alto perigo controlado. Por isso, NÃO TENHAM MEDO!!! Muita CORAGEM! ARRISQUEM, Afinal, o MEDO poderá pois só assim vale a pena viver!!!ser, ou não, uma fonte de inspiração? Votos de um excelente ano de 2018 e lembremo-nos do que diz oUm desafio que temos de vencer? O ditado: “quem não arrisca não petisca”.ponto de partida para alcançar um Ps.: Podem ter um cão na mesma... Eu tenho um, mas não é peloobjetivo? medo...É pela companhia e alegria. Todos nós temos MEDOde algo. Diria mesmo que é impossí-vel viver sem ele, mas o facto é que = Pg. 33
TeatroAdaptação da obra «A Fada Oriana»Sophia de Mello Breyner Andresen Sophia escreveu: «as fadas são seres da natureza!». Queria, com isto, lembrar que elas nascem da nossa capacidade de atribuir vida, vontade e intenções ao mundo da natureza. Em «A Fada Oriana», encontramos o dom da proteção sobre os seres mais frágeis que vivem numa floresta. Encontramos as tão humanas oscilações entre a solidariedade, o sentido da responsabilidade e o egoísmo e a vaidade. Encontramos, como é próprio de muitos contos tradicionais e para a infância, as peripécias de uma luta entre o bem e o mal.Os professores «A Fada Oriana» é um li- seca, ex-aluna do CIC. escolas fez-se com os respetivos responsáveis: vro recomendado pelo Plano Nacio- Além do maravilhoso coro hinos, ambos alegres e muito origi- nal de Leitura para o quinto ano de nais, o que a todos encantou! Conceição escolaridade. Assim, decidimos con- do ENSF, contamos com os nossos Coelho tar esta história, em teatro, à Comu- alunos/atores dos sextos anos A e “A Fada Oriana” conta a nidade Educativa do nosso Colégio. B e os alunos dos quintos anos A e história de uma fada linda, alegre e Carla Santos B, que trabalharam, nas Oficinas de feliz, que se comprometeu a tomar Cláudia O espetáculo apresenta- Artes e Multimédia, uma novidade conta de uma floresta enorme, onde do resultou de uma parceria com o que integra o currículo do segundo viviam pessoas, animais e uma gran- Henriques Externato Nossa Senhora de Fátima ciclo, responsáveis pelos adereços e de variedade de vegetação. Susana Alves de Arcozelo (ENSF), tendo como res- outras coisas mais! ponsável a professora Salomé Fon- A certa altura, deixou-se Nuno Couto A apresentação das duas iludir pela vaidade provocada pelos= Pg. 34
elogios de um peixe egoísta e deso- Também nós, Colégio calor humano e a emoção de todosnesto e, aos poucos, abandonou a Internato dos Carvalhos, uma esco- ao assistir à peça.floresta e todos os seres vivos que la de pessoas com projetos de vidadela dependiam, esquecendo-se de com sentido, fizemos uma promessa A acompanhar este texto,que fizera uma promessa! há mais de cem anos: compromete- fica um extenso registo fotográfico, mo-nos com a desafiante tarefa de bem como uns minivídeos para revi- Depois de perceber o mal motivar, educar e ensinar… ver este serão.causado, precisou de um longo e pe-noso caminho para recuperar a con- Nesse sentido, embarca- A equipa envolvida nestefiança de todos! mos em desafios, como o da noite de projeto deseja a todos BOAS FES- ontem, cinco de dezembro, uma noi- TAS, com muita paz e saúde! Venceu a persistência e a te fria, rapidamente aquecida com odedicação… = Pg. 35
Causas Juntam Pessoas! CIC Mais uma vez, no fim de semana passado, estivemos presentes na Campanha do Banco Alimentar Contra a Fome nos supermercados de Pedro- so: Pingo Doce, Intermarché e Lidl. Alunos, pais, colaboradores docentes e não docentes do CIC, jo- vens da Paróquia de Pedroso e Orientadores, colaboraram na Campanha do Banco Alimentar Contra a Fome. Não podíamos deixar, na linha dos Projetos do Colégio da Área de Descoberta “Cultura e Responsabilidade Social”, do Certificado de Compe- tências Humanas (CICskills), do SER+ e do Clube CAUSAS JUNTAM PESSOAS, de responder, mais uma vez, ao desafio que nos foi colocado pelo Banco Ali- mentar, para participarmos na campanha deste fim de semana. Obrigado a todos quantos disseram “presente” a mais esta causa.= Pg. 36
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Podemos ser e estar presentesProf.as Maria José No ano transato, o Clube resta”, campanha promovida pelos buindo sentido às suas ações, recor- Fontes e Maria Causas Juntam Pessoas promoveu CTT em parceria com a Quercus, foi dando o que foram e fizerem enquan- José Queirós um concurso de decoração de caba- a escolha pensada para os nossos to alunos do CIC. com os zes de Natal. Após difícil escolha por jovens do agora 12.º AD2. Em nome voluntários do parte do júri, ganharam as “Renas do deles, e simbolizando o seu prémio, Aproveitamos a mensa- Causas Juntam 11.º AD2” tendo ficado deferido, mas adquirimos 29 “kits”de árvores, que gem para recordar que, se ainda não Pessoas não esquecido, o momento da entre- eles registaram no seu “e-mail”, fez as suas compras de Natal, existe ga do prémio. para que, nos próximos cinco anos, uma vastíssima lista de sugestões a possam acompanhar a sua plantação que pode atribuir um duplo significa- Equacionadas várias op- e crescimento. do. Consulte, então, http://compra- ções, entendemos que, se somos um solidaria.pt/. Clube de Causas, então, faria senti- Entendemos, assim, que do juntar os nossos alunos à volta as árvores crescerão juntamente Ficamos à espera dos ca- de mais uma: “Uma árvore pela flo- com os seus projetos de vida, atri- bazes deste ano!= Pg. 38
Visita aoColégio “Circo Mágico” Há uns dias, visitámos o dois anos, onde as educadoras nos Sala de Estudo, onde tivemos opor- Martim Pereira,Colégio “Circo Mágico”, no âmbito explicaram e mostraram um pouco tunidade de conhecer melhor alguns do 8.º Ade “Áreas de Descoberta - Cultura e do que fazem com os meninos. alunos: sentámo-nos no meio deles,Responsabilidade Social”. conversámos com eles e, depois, lan- Seguidamente, foi a vez chámos todos juntos. Quem nos recebeu, com da sala dos três e quatro anos e atoda a simpatia e carinho, foi a Dire- sala dos cinco anos. Ao longo de al- Escusado será dizer que otora Pedagógica, Dr.ª Marlene, que, gum tempo, acompanhámos o que bolo estava… uma maravilha!logo de início, nos mostrou um painel se fazia nestas salas, enquanto per-com fotografias de antigos alunos, guntávamos sempre que havia al- Depois do lanche, diver-o que nos despertou um grande guma dúvida, nossa ou dos alunos timo-nos com os alunos da Sala deinteresse, porque, nele, descobri- pequeninos. Estudo no recreio, nos muitos ape-mos muitos alunos que frequentam trechos existentes, o que foi mesmoo CIC, alguns deles nossos colegas As viagens entre estas muito, muito agradável e divertido.de turma. salas foram motivo de risos e diver- timento entre nós, pois descobrimos Deu para recordar o tem- Depois desta alegre des- casas de banho mínimas, apropria- po em que éramos daquelas idades!coberta, começou a nossa visita! das às faixas etárias dos alunos do Circo Mágico. Ah! Nós também levámos A primeira sala que visitá- uma surpresa para os meninos damos foi a dos bebés até aos dez me- A última paragem foi na Sala de Estudo: livros para a Biblio-ses, que, segundo nos confidenciou sala de estudo onde nos esperava teca e, oferta do nosso colega Duartea professora Marlene, costumam uma surpresa: um grande bolo alusi- Mota, um lápis com um bonito bone-chorar quando aparecem, de repen- vo à nossa visita - vejam a foto! co e borracha na ponta para cada umte, grupos grandes como o nosso. Fe- dos meninos.lizmente, isso não aconteceu, o que Mas esta não foi a úni-lhe causou admiração. Depois dos ca surpresa, já que também fomos Obrigado ao “Circo Mági-bebés, a sala visitada foi a dos um e presenteados, cada um de nós, com co”; obrigado, educadoras e forma- um desenho feito pelos meninos da doras; muito obrigado, professora Marlene! = Pg. 39
À descoberta da “PROCURA”das Missões ClaretianasLuísa Lima e João No decorrer do 1º perío- dados a visitar o pequeno museu da E viver uma experiência Castro - 8º A do, visitámos a “Procura das Mis- “Procura” onde nos deliciámos ven- de voluntariado?! sões Claretianas” para conhecermos do vários objetos africanos e duas o trabalho que lá se faz. A professora impressionantes peles de cobras. Gostaríamos?! Bárbara Silva foi quem nos recebeu Eis a opinião de alguns com muito carinho e, logo, nos apre- No fim da visita, ofere- colegas: “eu gostei muito da visita, sentou uma belíssima paisagem afri- cemos à “Procura” dois caixotes de porque fez-me refletir em relação à cana, que se encontra na entrada da brinquedos para as missões. A pro- vida. Ouvir a professora Bárbara fez- “Procura”, que serviu de mote para fessora Bárbara aproveitou para nos -me perceber, em poucas palavras, o nos sensibilizar sobre a realidade do lançar o desafio de colaborarmos nas quanto estas pessoas precisam da que é trabalhar nas missões. Campanhas que a “Procura” dina- nossa ajuda… eu não me importava, miza, nomeadamente a Angariação um dia, de ser voluntário, teria bas- Depois do momento ini- de Papas e Leite em Pó, material es- tante interesse em ensinar, partilhar cial, levou-nos para um pequeno colar e roupas, além dos brinquedos os meus conhecimentos e ajudar a espaço onde, com ajuda de imagens, como os que acabáramos de ofere- formar crianças e adultos” (Martim nos deu a conhecer o âmbito do tra- cer, para se enviar para a Casa Cla- Pereira); “quem é que não gostava balho da Procura, sobretudo como ret. Desafio ao qual não vamos dei- de fazer voluntariado, sabendo que o elo entre Portugal e países como An- xar de responder. seu trabalho pode ajudar e salvar gola, Moçambique, S. Tomé e Prínci- vida? Poder pôr um sorriso naquelas pe, entre outros, que precisam muito Sobre a visita à “Procu- crianças e adolescentes, ou mesmo das ajudas humanitárias. Partilhou ra”, recolhemos a opinião de alguns até adultos e idosos?!” (Vítor Soa- experiências de muitos voluntários, colegas: “O espaço está muito bo- res): “seria uma experiência bastan- bem como a sua própria. Em segui- nito, mas acho que podiam colocar te boa pelo facto de serem gratifi- da, partilhou connosco a realidade mais fotos e frases com mensagens a cantes, por sabermos que estamos a de muitas crianças nesses países. incentivar as pessoas a ajudarem os contribuir para um futuro melhor que precisam” (Luísa Casalta); “eu para pessoas que não têm as mes- Ao mesmo tempo que fa- gostei de ir visitar a “Procura”, pois mas possibilidades que nós temos”(- lava da “Procura”, respondia a per- fez-me entender como é a vida de Sofia Capelas). guntas que fazíamos sobre o que ela pessoas com menos possibilidades e Estas visitas ajudam-nos falava ou sobre o que víamos. Mos- que devemos dar valor ao que temos a compreender melhor o mundo em trou-se sempre muito recetiva às e ao que fazem por nós… admiro mui- que vivemos e despertam, em nós, nossas perguntas e interpelações. to as pessoas que estão dispostas a a motivação para ajudarmos quem fazer estas viagens para melhorar a precisa! Depois da comunicação vida dos outros” (Catarina Duarte). da professora Bárbara, fomos convi-= Pg. 40
Sabes como se faz um livro? Foi precisamente o que os plicação, todo o processo de produ- Por fim, de volta à sala, Ana Margarida ealunos das turmas B e D do 9.º ano, ção/fabricação de um livro. deram-nos um momento para escla- Beatriz Candeias,no âmbito da Área de Descoberta das recer todas as nossas dúvidas. A Por- do 9.º BArtes, foram descobrir. Seguidamente, divididos to Editora teve ainda a gentileza de em dois grupos, tivemos a oportuni- oferecer a cada aluno uma mochila, No dia 15 de novembro, dade de viajar pelo bloco gráfico, por uma caneta e dois pequenos livroslogo a seguir ao almoço, o autocar- entre as diferentes máquinas, e ob- para estimular a leitura.ro arrancou rumo à Porto Editora, na servar o modo como executavam asMaia. Quando chegámos ao nosso diversas tarefas. Para os alunos, esta vi-destino, fomos recebidos por dois sita foi muito educativa e cativan-excelentes guias que nos levaram Aprendemos muitas coi- te, pois deu-nos a oportunidadepara uma sala com vista para o bloco sas interessantes, desde a impres- de compreender o caminho que osgráfico. Lá, contaram-nos a história são das páginas em tamanho A0 nas livros percorrem até chegarem àsdesta grande empresa e deram-nos chapas à impressão a cores no papel, nossas mãos.a conhecer, através de uma breve ex- passando pela dobragem, corte, en- cadernação… Valeu a pena! = Pg. 41
Visita de Estudoà Vista AlegreRicardo Santos e No dia 25 de outubro, os os fornos para coser a porcelana, ao Colégio, que se deu por terminada David Alves, do alunos do 9.º ano do CIC, das turmas todas as peças que a Vista Alegre já por volta das 14h00. B e D, no âmbito da Área de Desco- produziu, do vidro até à porcelana, e,9.º D - ADD Artes berta de Artes, realizaram uma visita também, viram o trabalho dos pinto- As principais conclusões à Vista Alegre, em Ílhavo. res ceramistas. que os alunos do 9.º B e do 9.º D puderam tirar desta visita são inú- Por volta das 9h00, os Depois, foram à oficina de meras, a saber: primeiramente, a alunos partiram do Colégio. Pelas pintura, situada na antiga creche da Vista Alegre tem grandes lições a dar 10h15, os estudantes chegaram ao fábrica, onde os alunos desenharam sobre a sua atividade histórica e em- seu destino e, pouco depois, deram e pintaram os seus próprios pratos penhada; e ainda a sua metodologia início à visita guiada. ou suportes para canetas. No final vem de uma vasta experiência adqui- desta atividade, trouxeram embala- rida – tendo-se verificado, no local, Primeiro, foram à capela das as respetivas peças. Alguns es- o projeto em cerâmica, que consiste privada da Vista Alegre, onde co- tudantes foram ao “Outlet” e à loja em fazer o estudo da obra, testar nheceram o seu guia e ficaram a sa- Bordalo de Pinheiro onde compra- num modelo, quer a forma quer a ber as informações básicas sobre a ram lembranças. pintura, que, depois de avaliado, e Vista Alegre. só depois, é colocado em fabricação. Finalmente, regressaram Após visitarem a capela, ao autocarro para fazer a viagem até foram diretos ao museu onde viram
Áreas de Descoberta - Humanidades - 7.º AVisita de estudo à RTP No dia doze, com uma ma- maras, para que os defeitos naturais hora de tirar fotos com os dois apre- Conceiçãonhã quente e ensolarada desafiando da pele não apareçam, um trabalho sentadores e de os entrevistar. Por Coelho como calendário gregoriano que nos po- que requer muita paciência de ambas isso, não percam o vídeo que acom- o 7.º Asiciona no outono, a turma do séti- as partes. panha esta reportagem!mo A saiu em visita de estudo à RTPPorto, no âmbito de Áreas de Desco- Entretanto, aproximava- Podemos dizer que ficá-berta, Humanidades, que tem como -se a hora de participar na Praça da mos muito satisfeitos com esta visitatema para este semestre “O Poder da Alegria, o que deixou os nossos alu- e que os objetivos que estabelece-Comunicação!” nos «super» nervosos. A expectativa mos foram cumpridos, porque per- de encontrar o Jorge Gabriel e a Sónia cebemos como funciona toda a «má- À chegada, esperava-nos Araújo em pessoa agradava a todos. quina» que, diariamente, leva a tele-a D. Jacinta, a simpática relações pú- visão às nossas casas; descobrimosblicas desta estação televisiva, que O ambiente do estúdio os segredos que facilitam a vida aosnos guiou pelos vários pontos de era alegre e colorido e o tema da ma- entrevistados e aos entrevistadores,interesse, a saber: o estúdio virtual nhã girava em torno da organização como o «duplex», ou seja, mantertodo pintado de verde; os espaços «make a wish», que tem como missão uma conversa com uma pessoa emdecorados para a gravação de pro- realizar desejos de crianças e jovens, cada cidade, por exemplo, ou ainda ogramas ao vivo (decorriam as grava- entre os três e os dezoito anos, com estúdio verde que permite criar am-ções para um teatro que estará no ar doenças que colocam as suas vidas bientes virtuais fantásticos!dia trinta de dezembro); o arquivo; a em risco, para lhes levar um momen-sala ativa vinte e quatro horas, asse- to de alegria e esperança. Para uma Além disto tudo, ouvimosgurando que não há espaços vazios criança gravemente doente, ver o seu o Jorge Gabriel, um comunicadorentre as programações televisivas; desejo realizar-se significa que nada nato, a explicar que a COMUNICAÇÃOos escritórios da direção, da reda- é impossível, significa recuperar a tem poder, basta saber usá-la!ção; o restaurante e outros espaços esperança e a força para continuarde interesse. a lutar, significa poder esquecer por Voltámos ao CIC com a uns momentos a sua doença e ser certeza da motivação ao rubro para Houve ainda tempo para simplesmente uma criança. o desenvolvimento das atividadesespreitar a sala onde se faz a do- e com a centelha dos sonhos acesabragem das notícias, e de outros Enquanto esperávamos orientando um possível futuro paraprogramas, em linguagem gestual. pelo final do programa, apareceu a os nossos jovens.Em seguida, visitámos o cabeleirei- «Mimicat», que encantou meninas ero e o gabinete de maquilhagem. Aí, meninos com a sua simpatia, deixan- Na próxima semana, te-ficámos a conhecer alguns truques do-se fotografar, trocando mimos e remos uma tarde de trabalho no JN,usados em quem vai enfrentar as câ- respondendo a todas as questões. para descobrirmos o mundo do jor- nalismo e da comunicação escrita. Finalmente, chegou a Até lá! = Pg. 43
Áreas de Descoberta - Humanidades - 7.º AVisita de estudo ao JN e à TSFProf.ª Conceição Ontem, dia dezanove de Começámos por ver um italiano. Depois, em silêncio abso-Coelho e alunos outubro, entre as catorze e as dezas- documentário sobre a história do JN, luto, ouvimos a leitura do noticiário sete horas, os alunos do sétimo ano, um jornal com cento e trinta anos, das dezasseis horas, em direto da do 7.º A da turma A, foram ao JN e à TSF, em que se lançou no mercado com ape- TSF Porto, para todo o país. visita de estudo, no âmbito de Áreas nas quatro páginas, das quais seten- de Descoberta – Humanidades. ta e cinco por cento era publicidade Entretanto, entrou João que, já na época, custeava as despe- Ricardo Pateiro, um relatador dos jo- Eram treze e trinta, do dia sas do jornal, de modo que os leito- gos de futebol, imediatamente reco- dezanove de outubro, quando os alu- res pagavam apenas dez reis. nhecido pelos rapazes futebolistas nos do sétimo A iniciaram a viagem do grupo. João Pateiro cumprimen- de autocarro, rumo ao Porto, mais Os nossos jovens estive- tou-nos e escreveu os nomes numa precisamente, rumo à sede do “Jor- ram muito bem, pois não só respon- folha. Colocou-se numa posição con- nal de Notícias”, acompanhados pela deram às questões que o formador fortável e começou a relatar um jogo, professora Conceição Coelho e pela colocou, evidenciando atenção e no qual os nossos discentes eram D. Aurora, para participarem no pro- conhecimentos, como também de- os futebolistas. Houve admiração grama do Media Lab, o Projeto Edu- monstraram ser detentores de uma e muita risota pelo meio. O resulta- cativo implementado desde dois mil boa dose de cultura geral, que a to- do pode ser apreciado no vídeo que e dez, no “Jornal de Notícias” e no dos fica bem! acompanha esta reportagem. “Diário de Notícias”, que transforma os alunos em jornalistas por um dia. Dali, passámos à ação: o A tarde chegava ao fim. jornalismo! Claro que todos conhe- Eram horas de regressar ao CIC, car- O entusiasmo, visivel- ciam as cinco questões fundamen- regados de informação e motivação mente estampado nos rostos dos tais da notícia, pelo que «meteram para a fase três do semestre: em gru- vinte e quatro alunos, gerou a brinca- mãos à obra» e, em pares, criaram pos pequenos, os alunos continua- deira habitual dentro do autocarro, várias páginas do JN. rão a pesquisar, a selecionar a infor- mas, mal chegámos, todos seguiram mação para responder aos subtemas à risca as instruções do formador e Enquanto decorria este escolhidos em torno do tema princi- das suas acompanhantes, três meni- trabalho, outros grupos dedicavam- pal «O Poder da Comunicação»! nas jovens, bonitas e muito educa- -se à notícia para ser lida, em direto, das, recém-formadas em Ciências da nos estúdios da TSF Porto. Depois Quando estiver tudo Comunicação. de pronta, descemos à rádio, onde pronto, daremos notícias! assistimos à dobragem da voz, em português, sobre uma entrevista em Até lá, desfrutem das fo- tos!= Pg. 44
Visita de Estudo - 6.º ano - Casa da Música No âmbito da disciplina - assim batizada em homenagem à nhã bem diferente e muito musical, A prof.ªde Educação Musical, no dia vinte violoncelista portuense Guilhermina ficámos a conhecer este ícone da ar- Susana Alvesde outubro, pelas oito horas e cin- Suggia, expoente mundial do instru- quitetura contemporânea, projetadoquenta, com uma manhã chuvosa e mento na primeira metade do século pelo arquiteto holandês Rem Koo-nublosa, cerca de cinquenta jovens, XX - serve de âncora a todo o edifício, lhaas, que atrai visitantes dos maisdo sexto ano, turmas A e B, acom- permitindo que os principais percur- variados pontos do mundo.panhados pelas professoras Susana sos se desenhem à sua volta. Alves, Carla Santos, Virgínia Matos Esta instituição, parae pela D. Ana, iniciaram a viagem de Após uma hora de deli- além de uma programação, dinâmi-autocarro, rumo ao Porto, para co- ciosas interpretações, fizemos um ca e inovadora, num espectro quenhecerem a Casa da Música. pequeno intervalo no bar da Casa da vai da música clássica às tendên- Música para restabelecer energias e cias urbanas de vanguarda, também Com um percurso molha- aguardar pela visita guiada às insta- desempenha um papel importantedo pela tão desejada chuva, só lá lações da mesma. na vertente educativa, promovendochegámos por volta das dez horas, concertos, “workshops” e atividadespelo que nos dirigimos diretamente Enquanto esperávamos diversas para famílias com criançaspara o ensaio aberto da Orquestra pela nossa guia, explorámos a loja e público escolar.Sinfónica do Porto da Casa da Músi- de artigos musicais, comprando lem-ca. A ansiedade para assistir ao en- branças desta visita de estudo tão Diariamente, há visitassaio era muita, mas não ensombrou a musical! guiadas ao edifício, que dispõe deadmiração com a imponência estron- vários bares de apoio e de um restau-dosa da sala de espetáculos, a «Sala Durante uma hora, visi- rante localizado na cobertura, comSuggia», e com a massa sonora arre- támos as seis salas da Casa: Sala 2; uma magnífica vista sobre a cidade.piante das melodias que «voavam» Cibermúsica; Sala Renascença, Salade cada instrumento musical. Roxa; Sala Laranja e Sala VIP - todas Já a chuva havia estiado, com caraterísticas e funções diferen- quando, pelas treze horas e quinze, Considerada o coração tes, destinadas ao apoio da sala prin- regressámos ao CIC, cheios de exci-da Casa da Música, a «Sala Suggia» cipal de concertos. tação, entusiasmo e um apetite de- vorador! Com a certeza de uma ma- = Pg. 45
Passeios com HistóriaCaminhos de Santiago entre Gaia e Porto Texto escrito por Bafejados pelo vento frio -se bem com a comunidade do CIC. Desta vez, um pequeno problema de mobi- um participante de leste, da manhã de domingo, dia lidade levou a que parte do caminho fosse feito auxiliado por uma “scooter”, vinte e seis de novembro, por volta gentilmente posta ao serviço por um ex-aluno do CIC. e enviado por das oito e meia, o vapor das panelascorreio eletrónico. de água para o chá e café de início de Às nove e trinta, a pequena multidão, que ultrapassou a centena e “peregrinação” acentuava o agres- meia, estava reunida à volta do Professor que, subindo num dos pilares cúbi- te vento àqueles que iam subindo cos de proteção aos automóveis, se elevava e começava a contar as histórias a rampa do Morro, aproximando-se à volta de Santiago e dos diversos caminhos que o tempo e as transforma- da praça da igreja de Nossa Senhora ções dos séculos foram produzindo, umas lendárias e outras factuais, ou pelo do Pilar. menos rezadas pelos documentos históricos. Os participantes, já co- Todos se puderam ilustrar e admirar da quantidade de informação nhecidos entre si e do estilo destas oferecida ao longo do percurso. Começou com a apresentação de Santiago, atividades, foram-se encontrando e discípulo de Jesus que, depois da ressurreição, do Pentecostes e do envio, se trocando os cumprimentos matinais, tornou apóstolo, passando para a história como S. Tiago Maior. Evangelizou ao mesmo tempo que desfrutavam esta parte mais longínqua, no tempo do Império Romano, onde o mundo fin- de um pequeno-almoço volante e dava: Finisterra. Mais tarde, regressou à Palestina onde foi martirizado. benfazejo, que aquecia o corpo e também animava o espírito para a Os caminhos para Santigo de Compostela variaram ao longo dos caminhada. tempos, de acordo com o desenvolvimento das vias e a construção, por exem- plo, de novas pontes, como a de Ponte de Lima e a de Barcelos; ou a cons- O professor Joel Cleto in- trução de estradas, a partir do século XX, e de passadiços, nos nossos dias! seriu-se naturalmente no ambiente, pois já tem algumas participações No entanto, podemos dizer que existem três principais caminhos nos «Passeios com História» e sente- portugueses, usados atualmente: um pelo litoral, o caminho da costa; outro mais pelo interior, seria o mais antigo, partindo do Porto em direção a Braga, Barcelos, Ponte de Lima, utilizando as vias romanas; e o terceiro, ainda mais= Pg. 46
pelo interior, subindo pela Guarda, Lamego, Chaves… do ao longo de todo o percurso que Outro dado muito importante foi o facto de, à volta dos caminhos terminou na praça Carlos Alberto, às treze horas.e durante as várias épocas históricas, terem surgido uma série de estruturasfísicas de apoio espiritual e corporal aos peregrinos, como os hospitais, al- Nem a fome nem a cami-bergues, igrejas e alminhas, tabernas e outras. Pudemos ver o hospital me- nhada já longa distraíram os partici-dieval de S. João Batista, que se conserva no Porto, na Rua dos Caldeireiros, pantes.dedicado a Nossa Senhora da Silva, padroeira dos ferreiros. No final, a professora A partir do século doze, dentro do espírito de peregrinação medie- Conceição Coelho agradeceu ao pro-val, foi acrescentado Santigo de Compostela aos locais santos de peregrina- fessor e historiador Joel Cleto e, emção e chamados de peregrinos os que se faziam ao caminho (anteriormente nome do Colégio, ofereceu-lhe umaexistiam os palmeiros, que iam a Jerusalém e os romeiros que iam a Roma). medalha comemorativa do CIC. Percorremos vários locais da cidade do Porto, seguindo as setas e Despediu-se dos parti-as vieiras, usufruindo de lendas cristãs e da introdução paulatina do cristia- cipantes, agradecendo a presençanismo na cidade. Descobrimos uma relação direta e profunda entre a região de todos e desafiou para o próximonortenha e Santiago, desde o nome de localidades, como Matosinhos, até «Passeio com História», no qual seà construção de uma identidade nacional portuguesa. Sem deixar de notar pretende realizar um troço do cami-influências estrangeiras, como a do reinado dos Filipes, em Portugal, que nho… Onde?! - perguntam vocês.trouxeram a devoção a Nossa Senhora do Pilar, para a Serra do Pilar, anterior-mente conhecida por Morro de São Nicolau; curiosamente, também ligado a Aguardem pelo próximoSantiago, pois foi num pilar que lhe apareceu, em Saragoça, dizendo-lhe que convite e, entretanto, vão treinando!estava na hora de regressar à Palestina e deixar a Península. Como se pode comprovar pelas imensas fotos e o vídeo que acom-panham este registo escrito, o grupo manteve-se muito atento e interessa- = Pg. 47
Grupo Desportivo CIC GINÁSTICA Gostaríamos de agradecer a todos os inter- venientes por terem tornado possível este dia e que foi Gala de apresentação da Equipa sem dúvida um marco bonito na história da Ginástica do nosso clube. TÉNIS Interclubes Seniores No dia 4 de novembro, o Centro Formação de Na 5ª e última jornada da primeira fase do In- Ginástica do CIC realizou a sua 1.ª Gala de Apresentação terclubes de Seniores, temos de destacar a participação Oficial da Equipa, na Quinta da Bandeirinha, em Gondo- dos atletas da nossa formação, Tiago Maia, João Sara- mar. O local foi o apropriado pelo amplo espaço interior e bando e André Topa. exterior que o compõe e pela bela vista para o rio. Parabéns a todos que, ao longo deste mês, Este evento decorreu durante o almoço para cresceram e ajudaram a crescer nesta modalidade! que fosse possível reunir o maior número de atletas e convidados possível, tendo em consideração as várias VOLEIBOL crianças envolvidas, sendo que o objetivo deste convívio foi apresentar os atletas e treinadores do centro de for- Minis A mação e fomentar o espírito de grupo entre os mesmos, mas também entre os familiares, uma vez que todos jun- Estiveram muito bem as nossas Minis A no tos a equipa torna-se mais coesa. Torneio de Natal (primeiro da época) que decorreu no Pa- vilhão Municipal da Madalena. Durante o dia, foram vários os momentos de interesse. Foi passado um vídeo sobre o espírito vivido na Defrontaram equipas como o CA Madalena, Ginástica com a partilha de alguns momentos importan- SC Espinho, Efanor, CD Fiães, AR Canidelo e Porto Vólei. tes, que foram expostos através de “slides” e da preleção Em 10 jogos, obtiveram 8 vitórias! dos objetivos da secção de Ginástica, bem como uma re- ferência cronológica ao que já foi realizado e conquistado Muitos Parabéns, meninas! até aqui. Como não podia deixar de ser, os momentos de maior destaque foram os das apresentações dos nossos atletas, que, durante as últimas semanas, treinaram os seus esquemas para apresentar e abrilhantar a festa. Este evento foi um sucesso: contou com a presença de mais de 130 pessoas, número recorde em todos os eventos organizados pelo centro de formação. A alegria e boa disposição pairavam naquela sala e no seu belo jardim. Esta foi sem dúvida a nossa maior conquista.= Pg. 48
ANDEBOL MÚSICAMinis Gala de Natal No feriado, dia 1 de dezembro, a equipa debambis deslocou-se à Nave de Espinho para participarnum Festand organizado pelo S.C. Espinho. Foi um evento que contou com a participaçãode várias equipas e onde os nossos atletas puderam vi-venciar aquilo que o desporto tem de melhor: a fomenta-ção de hábitos saudáveis, o espírito de equipa, o respei-to e a responsabilidade, tendo sido bem visível a alegriados nossos atletas.IniciadosCampeonato Regional No dia catorze de dezembro, pelas dezasseisde Iniciados horas, no auditório do bloco um, realizou-se o Concerto de Natal com a participação dos alunos e professores da Academia de Música do GDCIC e dos alunos do segundo ciclo, no âmbito da disciplina de Educação Musical. Os alunos da academia de música do CIC brilharam na festa de Natal do Colégio. Parabéns! A todos desejamos umas boas festas. O campeonato regional terminou a sua pri- TAEKWONDOmeira volta no fim de semana de 25 e 26 de novembro,com os iniciados do GDCIC a seguirem em 2º lugar da pro- Exames de graduaçãova, dois pontos atrás do líder AA Águas Santas. No dia 7 de dezembro, realizaram-se os exa- Com um registo de oito vitórias e uma derrota, mes de graduação de taekwondo. Parabéns a todos oso carimbo da passagem para o campeonato nacional está intervenientes!cada vez mais perto e a equipa quer atingir esse objetivoo mais rápido possível. Agradecendo o apoio de todos os familiares eamigos nos jogos, pedimos para que continuem a apare-cer e desfrutar do nosso andebol. = Pg. 49
Torneiode Natalde Voleibol 3.º cicloGrupo Disciplinar No dia 15 de dezembro, nidade de terminar o 1.º período letivo num ambiente de alegria e de franco de Educação último dia de aulas do 1.º período, convívio. decorreu um torneio de voleibolFísica e Desporto destinado aos alunos do terceiro ci- O quadro competitivo ficou concluído da seguinte forma, tendo-se clo do Ensino Privado, conjeturado obtido as classificações: no Plano Anual de Atividades do Gru- po Disciplinar de Educação Física e 7.º Ano Desporto. 1.º 2.º 3.º 4.º 7B1 7C1 7B2 7C2 Este evento teve como ob- jetivo proporcionar aos alunos uma 8.º Ano manhã diferente, num clima de ale- 1.º 2.º 3.º 4.º 5.º 6.º 7.º 8.º gria e diversão, onde os valores éti- A1 D1 A2 D2 B1 B2 C1 C2 co-desportivos dominaram a ativida- de, incrementando a sua promoção, 9.º Ano bem como o fomento da atividade 1.º 2.º 3.º 4.º 5.º 6.º 7.º 8.º física e saúde. D2 A1 B1 A2 C1 B2 D1 C2 Os discentes tiveram um Congratulando todos os presentes, é de realçar a cooperação dos desempenho e postura notáveis, alunos do 11.º ano do curso de Animação Sócio-Desportiva na concretização quer dentro de campo, quer nas ban- da competição, não esquecendo, também, os colaboradores do CIC que per- cadas, apoiando os seus colegas e mitiram o sucesso do evento. abrilhantando o torneio com uma moldura humana considerável. Votos de uma boa quadra natalícia para todos! Foi uma excelente oportu-= Pg. 50
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