Apoio irrestrito - Entrevista com Fábio Meirelles

r Programas do Sebrael9Ibequenos produt res rui '-:w&,+&&, &&Mtr$oe Pqumm Empresrs ISebae~i),e S& .,P.ibusifow brmikhl E m p h h w a l ?iwdeb Pagcla, o £rabalbdeMcimUs ,v&(ITArd11brde caPP Mlj, W W ~ ~ ~ ~e C Q F.it5pmci& oatÊ.a$ sei^@ podt&@i \"Nbs@ de &e}, ~ ~ e sdg ~ ~ mim~ Ino St ~ eemNisi* ~m mar h&-i d f 5Ci~W.mO &W N@hddg C&& pr#qw~wiiçf~e~p~#o -Cwp~af-5*m@NCeCo~In;stitutoL C*& ' agrqp- maimvalora sua $ t i ~ e ~Estar&&S&P~IO,d&&ta.w~cmi- 'ApesardapJqáda kdds&'a G &,smi@,direta* do BA~CO d e - l > e s e n d w td~o.~Stado SDPUICE ap&& WYilj@Sda P ~ i bCBadEqjl* cidadeesLíaçe8e&Fasp,q&&&mtesEkrbd ~ u ~ ~ Sr?da Pwph, awai 299a na a resisênEia.dobrmiode hptinbga.F$ Idi n ~ . d i v # s mcom& & ~ C ~ ~ e . F qu~,e.a.dlh-.F t i o M h b ~ c d wA p a d y S - pwa o Abre Aspm &h? m&.



ianal, consultoria, treinamm- 3 á disposição das ampress istaladar, abfndo assim mais! balançaagdcola de* mo dwe uma alternativa de canal de ultrapassar os US$18 bilhóeç, comercializaçáo. Para se ter marca 33% superior A rem- uma idCia do alcance dú pro- da no ano passado. Essedeser grama, 6 bom Iembi?ir q penhotem reilexodireto sobre existem hoje no edado de 5% a prbpria balança mrnerciat do Paulo 37 incubadoras (base pais. No ano passado, dns tecnológiça e mista), 35 da2 US$55 bilhóes exportados,CE quais recebem o apoio do ca de US$17 bilhóes viemm ( Stbrae, que investiu muito na Icampo. ou seja, somente o se- Só no estado de S h Paulo há 1,2 writhüb sr. disse que o pmgnrna de pessoas, entre proppi&&iiw e contempla todos os elos das tor agrícola contribuiu com um familiares, mmdafários e nssalariadoç cadeias produtivas. O que ertá terço das exporta@es brasilei- sendo feito, nessesentido, em ras. Náa fosse a agroindtjbi brasileira, o Bmil muita prov qutm ponm? velmente estaria amargando u -daficitna balança cornercíal, E que vivem diretamente do que seproduz -Estarngs, por exernpb,agili- 1perspectivas para o pr6ximo no campo. Direta e indiretament~c,em zando o processo de comer- de 3 milhóes de paulistas dependem do c i a i i i , de fama a beneficiar ano são excelentes. O Brasil deve começar o ano colhendo apnegócio. os agentesque operam na p q -I: uma safra recorde, superior ta da distribuição de alimentas,1 100 milhões de toneladas < i 3g@;~~:i410.d - .-% ' Paratanto, (iSebm e* -1q 5;-c;,I &S. do a SAI Metroplimno,que mi &.-,I I + l . L::'i ,. l ~ , . !4'.-pa::1 reduzirtempo e custos detmw A~A'*-'-I. porte daquilo que t produzida '?lPfY',:*A4 :>g. h 1 n'. Quak os resultadosdo pm a abertura de novos merados IE possivel quantificar o ir grama até ;tgora! e a criacão de skemas alterna--I pacto social do agronegócio'! já atingimos 527 rnuntctpicrs tivos de comrcàlizayáo e dis-! E, e os niirnilm impmssio- d o m e n s w r n o mert6 tribui@~de produtos agroin- no interior para os e * e l ~ i - i r n aBarta dizer que Somente ia&implantado nor outros dundais. E a pariir deste ano o mentos do çom4rcio varejista no estado de %o Paulo h i um 1 18 m u n i c i p i ~p M a s hE m prugrama ganha6 envergadu- k alimentos da Regi& MeW- contingente de 1,2 m i l h h de m s u ~'tan$ve&: os cer rã ainda maior. politana de São Paulo- que 4 of? &!&a atispmbtcm tem- que atinge todos -,-eles que mlnr agregacio paraos consu- te na Zona Lest pessoas,entre propri&rios e cade 15 milprodutoresquepar principal mercado consumidor t i c i ~ d o p ~ a ~ r ...eque sentido? hilii,arrrri&ánpçem+ de alimentos do pais, com Ii3 rrrndosquevivemdiretamentedo gistrarido aumenta mMio di 3 crescimentodademanda rnilhaes dei pesoas. D&Mfor- queçeprodanocamp13ire- ~ ~ ~ ~ & 1 5 % . E s ~ uonSAiI gerou n a levou a ma, ganham Q produtor, que ta e indiretamente, a r c a de 3 w m de produtores & agre criar um programa de agrone- ampliaseu mercado, aatadk- milhóes de pauli- dependem gmdo uma remlia dkional de ghcios que integra as p j e t o ç ta e varejista, que reduzemseus -, ,_ I. R$ IO m i l h h , na prod@o dp Qualidade Total Ibral, Capa- custa operauonaiç, e o cornu- a r t i g m & ~ r r ~ c o m o h o r zi&@oRunleCadtiasProdu- midor, que passa a ter acesso a ~ ~ ~ ~ ~ f i ~do a p n k i n . --, ~ I E de queformao Sebraem- tal@, &mas, c q g u d o s . lei tivas Agroirtdustriais. E estarnas um produto de qualidadesup- ta de apoiar o agronegócio? e,ftum, a!@o, soja e aguar . laneando a programa de lncu- <+uT4C ~ S ~ X % C O ~ B S & O ~ - U % ~ - -C~ump-ogiama&a@o E1--% L ,.,..,.i--). #V-flbadorar Agroincustriab. que r . - I-.?em por objetivo respaldar o Quando deve e&rar*.emi ma A g a m h - d Integrado(54) I,q i d e - f m( - :$$% =surgirnento oe a g o i n d b s t r i ~ operação esse progkra? -que derwsea m o i i a tkaiica, gn locais para fornecer produtos -A implantaçãodó$l&o &A -a d m i n M a , grenáal e mr- r um rrawltw emartco, de maior qualidade e maior previstapara i002 7 N ~ s s a smetas, @n-, .;?.- Opla~foih~m1 ~irf8iya, liridos na qgroneg6rto as seguintes: at&$r a-7 -9 na reg@d~e VQtuporane~fte, m abrangendo os mais diverso quais são as metas desse produtores por tdi, &3-< @riwnaCoa&-iadmde elmd&cãde/â~prt3dutiva~ )iiugma? Ias dentro das espec#[email protected](a'>,.:,- ~1~ I* Nesk tmbalfio, focamos nos -Nosso objetivo C c h q a r ao do pragrama Qualidade Toa<: &@O& Seoetanade&hhuríl sosgrifo+ em pontos eara- i1 de 2001 cwn cena de 40 Rural e desenvolver três c€ e&&&jmento do €si& de 5& tegicor.,como o apedei- incubadoras,mm total irha-er- -ais de cornercializagão regia- trutura administmtivae opera-