Viagem longa e krna:.m, ,: waww.- A=.Parn a estado siu estratégicas a redtrçfioãos custos, a agregação de valor às matérias-primas e a cria@ ão adençamento dos \"agriclustwç\" aplicação de ferra- IBaixo custo de pm$ução: a adoção menta de planeja- pelos produtores de medidas que mentopermiteidenti- estão gerando altas pradutivida- 4 ficar com clareza a desdos fatoresde produçãofazem postura estrategica que o agcibu- com que o estado, no nivel de p m sinessde Mato Grossoprecisa ado- piedade agicola, tenha condições -tar para progredir no mundo en- de disputara liderança em custo solarado da competição global. ou seja, ter os custos mais baixos- Para tanta, o leitor 6 agora convi- na produção das bens agropeniá- dado a fazerum exercício singelo rios. de identificaçãodos pontos fortes Ganhosnas economias de escala: a e fracos (esta 4 uma análise do agropecuária de Mato Grosso esta ambienteinterno)e das ameaçase obtendo seguramente ganho nas oportunidades que o ambiente economias de escala, a partir de externoreserva ao agronegócio do unidades produtivas maiores de pujante estado. Não percamos de médio e grande portes, intensivas vista o realismo avassalador do em capital. Estudosconduzidosna conceito de competitividade de Universidade deB~asíliamostram Michael Porter:um produtor,uma que o custo de produção de soja empresa, uma região ou um país nos cerrados em grandes áreas são competitivosquando í&n um podebaixar até 40% em relaqãoao cresbento a Iongo prazo acima obtido em 50 hectares (veja afip- da m&diade seus concorrentes. ra I ).Exemplooistalino da impor- tância da escala é o do produtor P o m FORTES chileno radicado no Brasil, Mário 0 s tlrhuwais fatores vositivos EcheverriaPeres, de Santo de Les-dca-dinofor da RCW ~ o n i d f o m se diretor do itg;oneg~ciode Ma& G~~~~~ te, que pretende arrendar terra do I n W o de Esiuch de knbusiness daAbag. E-mal: [email protected] 550 @3s e n t e s : para dobrar o plantio de soja: \"eu
gasto I S O hpara ir ao banco e isso perniciosa política dos EUA. A mercado global é pq'udicada parfica muito caropara Os meus 60Oha produçãodesojafez brotarno cer- u m conjuntodefatores, cam eleva-atuais de plantio\". rado Primavera do k t e , cidade do grau de interdependência:Grandes estoques de terror não há planejada,limpa e queregistrafor- R Mercado consumidor loctll esfreito:na mundo uma ~ g i ã acom tanta te expansão do setor de mviças. a população de Mato Grosso e odisponibilidade de terras planas, Não há como pensar pequena em seu poder de compra são relativa-derazocivel ouboa feriilidade, que Mato Grosso. Não há alternativa mente pequenos,levando o estadapodem ser rapidamente incorpo- relevante a uma agopemáxia in- a depender da exportação dasradas ao processo produtivo, r e s tensiva em capital, a que contras- mercadorias. Estima-se que ape-peitados os limites impostos pela ta com Paraná, Ría Grande do Sul nas 10% da carne bovina sejam1egisIaçãoambimtal.Oestado tem e SantaCatarina, em que a produ- consumidos no estado. A utiliza-ainda a vantagem do menar preço çãa 6 baseada em mgdiose peque- 60doméstica do c o m wsultãn-do fator tem em relaqãoas*giães nas produtores. te do abatedebovinasé ainda me-mais urbanizadasdo Sudeste e Sul Qualidade dos prodirfos: a quali- nor.doBrasil e doexterior.Todavia, em dadenão vem por acaso, é frutoda 1 Pmcesssrnento escassa: a estadoalgumas &eas - como na Serra da combinação da genética, do meio se ressenteda faIta de indústriadePetrovina, onde se concentra a ambiente.da te&tologia e dos pm- transformação de produtos a p -produção de sementes de soja -,o cessos produtivos.A soja de Mato pecuários. No setor de alimentosprep da terra já 6 c~rnpatávela Grosso escoa rapidamente para o para o consumo final a lacuna 6algumas regi8es do Paraná. 6 o mercado internacional, por conta ainda maior. Mato Grosso é o pri-quegarantecam entusiasmao p r e da quaIidade intrinseca e da qua- meiro produtor e exportador desidente da Sementes Adriana, lidade do 61ea e do£arelo~ s u l t a n - sojaem grão, masE o quintoesma-Odílio Balbinotti, que vendeu tés ~ J sEeu pmcessamento. No iní- gadar de soja. No aIgadãa a posi-175ha no Paraná para se instalarna serra no inicio das anos 80.Hoje, dedica-se com nfinc~ao cul-tivo de 15milha para a p o d u ~ a úde sementes.de soja.H Clima defiuiido: a clima tem esta-ções bem definidas ao longo doano,o que permite um planeja-mento mais apurada do calendá-no agrícola, do plantio i colheita cio de junho, compradores do $50 é m&or mas o quadra se re-c comercíalizaçZo.Esse fator tam- mundo inteiro misturaram-se a 3 pete. Em suma, esse 6 um aspectobém diminui o risca e aumenta a mil pessoas em um dia de campo que impede que a agregação dequalidade da produqiio:por exem- em Rondon6polis, atraidos pela valor sobre as materias-primasdeplo, é baixa a probabilidade de quantidadee qualidadeda pluma Mato Grosso seja feita no estado.chuva na época da c o h i t a de al- de algodãomato-gmsense.OBra- Disfancisl dos caifmde consiimogodbo, o que é uma vantagem sil está virando o jogo: de maior e dos portas; do ponb de vista go-comparativasobreGoiás, SãaPau- importadormundial passará a ex- gráfico, o estado estA de certa for-l ~ P,araná e Argentina. Em algu- portador líquido de algodão em ma no centro da Amkrica do Sul,mas regiões é pmsivel obter duas pluma nos próximos anos. Outro mais perto, portanta, de grandessafras no ano,mas a área irrigada exemplo P a carne bgvina do esta- pálos de consumo a norte, sul, les-é pequena quando comparada ã do, que tem melhor condiqão de te e oeste. Mas na realidade ton-de Goiás e Minas Gerais. acesso aos mercados internacio- creta, a produção mato-gmssenseEspírito mpueeildedor: a cãpãci- nais por conta de esta menos in- pwcisa viajar aproximadamentedade empresarial dos produtores fluenciada pelo flagelo da febre 2.MlOkm para chegar aos maioreslocais é inconteste.Pbneiras, arro- aftosa. centrosde consumodo Brasil e aosjados e determinadas, a grande portos.maioriaainda mantém o entusias- PONTOFSRACOS R Elmsdas custos de distribuiçáo: semo,apear doendividarnenkoe do A pasiç80 competitiva do na matriz produtiva predominambaixa preço da soja, par conta da agribusiness de Mato Grosso no matérias-primas de baixo valor
tendbda domercado econthu- p m d ~ ~ ~ o f l w em adotando uma politica de &aolongo do ãnoe pam& err$ticade venda da psadu@u,o maior racianalizaqão dos ativoc que não raro comprometa todo agro-. um ano de trabalha. btruturn de~ruancímmfoliam:a A1i[EAIçAS sihayão& delicadapaisa istconsis- W Ermrão do poder indwhr do estada: tente poiitica oficialJimita s vo1u- evidrrntemente, a d d o de Mato ~bui@a. me de c d d i t ~rural a m4dioa c G ~ 9 5é0o desafioda reduç5~dos Glsth da pmprie- grandes pmdutores, levandws a astos eda agregaçãodevdur. H i dade agrfc*: a inade- financiarem-sejunta a mmpanhi- m p f e b r k o doasgotanumtodo quada gestgo econ&mico-fman- asdeimumas, k-dinp, irrdbistnas poder de hdução do estado, seja ccira do negdci~ n ã ~é d e p r o c e s s a m m t o , A ~dejuros por dewmtinuidadedaspolíticasc;' espedficidade de Mata Grosso, embutidamsas qma@es dmui- w mtri$bquepodemsurgir noF. mas uma carac&i&m de tnda a ta acima docusto dodinheirogara caminha dm incentivos fiscais. , agropecuííria brasileira. Num osmncmren&sintmmdd. Vencido o finca-$ de criar uma'*I - base produtiva appeeuária de grande porte, as polilitas esta- duais prerim %ara ãvangar m l&d~ &U~~deHaroard,iS9utor&McioA~ca rrip eritn cria@ da rn ambiente atrativo rq&s-e ~d& 4a / ~aos investimentos nas atividades &s &~do @e estudhedos d u m (agtupmmtq au qglomrados),A r~ ~m fu s c ~ d c ~ ~ s d e ! c l u s w , A s~s i ,m e, ~ d ~ i mmaa& ccommplexas depois da portei- c e n w e s g q @ a s de 'em- d;e: dem'íinado rarmh@ u i i t catnpnhhs ra da fazenda. ser, por exemplo,f o m e c a b ~ dçe imtãr,as p ~ c ~ i awi s provab- H P u a M m a mnfinuadusem infra &E&s mdeinh-wtruturaqmdmda Emg d ,e-Q g r i t I ~ ~ d~i r e~t m m~ k ~ &etrmufurn: o governo estadual nZto em ~ h ç &m&de d ~ ,d me e, 1-k, em d i w o aosíabrhta tmnr0ntmletutd wbte os htom de pr&lumcgmpWmtarw e em- des&ms&ris. M u i t q q i c M mindfimainda que levariam i suluçb das enor- i&i@es, gmrmmentabwMo,arnounive$&xk d c h b r x i ~ - i ~ d mtes carências ara-estruturais. Parte dmpmjetusde i n v ~ b m - ~ ~ B e o . P d p ~ ~ ~ c P g w ~ m ~ ~ m ~ ~ hr ngasnnodo&~dektra~nsptort&epodde e ---mwH---fO-a~ demorar ou Arar no papel, por conta da escassezde remrms pd- blicos, principalmente federais, para investimento. O programa A w n p BmaiI nso avanqa m a prometido. Hd ainda as tssisth- c kdenaturezam b h t a i , quew- tão atrasando a marcha de algu- Li masiniciativas, postergandoa w-# m d o em que a crmipeütividade IBarixa in&grag& agnndffimt.pcu- &o de aproximar rr cerrado ao.-$1; d cada vez mais prmidida pelo &ia: a tradiçia histórica da mo- mar.-' 1 cl)ntmIegm5mdos wtos, Qnão- noculturadasoja foiem partedimi- II Politica h incmfiwsdos estados utilizaqãode mkcanisno~at4 tri- nuida @a entradado dgc&o, que mcowmtes:As politicas deinm- viais de contabilidade de r a i t a s acupaapenasaequivalentea3%da tivos fkwis, principalmente a re- e despesas e de gerenciamento área plantada de q ' a . Abaixa inie d u @ ~da carga da ICMÇ, levaram liYlbi dos fatoresquedete&inam a pen- g a g o da @ w h r a minapd- a um rápido crescimentodo a g e iabiiidade d w ihriir igrapiui-?o- F rios t3 m sinal ineqtdvom da m- riabl mmquelr unidada@u- n+to de Mato GT0$90. Mas es- rsncia gerencid dos produtaresI ti- sejam~@ah&as nap d u - sas politia&jA m t h sendo ado- rurais, Ainda ausa perplexidadeh. 0 fatode queas prdutares tianti- @ove@dmnacriat$odepiantas. tada~por outrosestados- Goiáse- A i n k p ç á o trazuma &%I. de v;ak W a , par exemplo. Se todas 0s t a m no apmveitammto de p- cumpetiduresestaduais usarem a nuem mal informados sobre as ~ U I P Sw subpxadutmagrím~pelzi mesmo expedien@, a vantagem
competitiva mato-grossensepode Paulo. Novos investimentospreci- Fonte: UNB -se esvair, caso o estado não im- sarão ser feitospara a rnodmnka-plemente um novo round de poli- ção do parque de beriefiaamento.ticas &vancadaras da agregagão IICria@ e adensnmento das \"agri-de valor e do desenvolvimento. clushd\"' o desenvolvimmtopodeOP~NIDADES ser facilmenteentendidocomode- corrente de h ê s ondas. Na primei- Os principais pontos fracos ou ra,a Mato Grossovem cumprindoamealas B expansão do agribu- a meta de ser grande produtor desiness de Maio Grosso represen- matérias-primas. A segunda ondatam, paradoxalmente, as suas vem comopmessamentodosp mprincipais oportunidades: dutos,agregando valore eIevando1Invesfimentoem infru-estmtura:a a competitividade da cadeia pro-reduçãodos custos de p r d q ã o e dutiva â segunda potência. Matode distribuiçio agrícolaspode ser Grossotem aindaumalonga jorna-obtida com os investimentos pú-blicos e privados na área da infra- 5 M e d o -co-nsumidor loml estreito 5 Ganhos nas economias de a d aestrutura, O modelo da energia i P r o c e s m e p pequeno 5 Granâe estoque de terraprecisa ser rapidamenteespalhado 5 Clima definídonoutroscamposda infra-estrutura § Distância dos centros de consumo e dos portoseconhmica: ainda em 2001 o esta- 9 Espinto empreendkiordo será exportador líquido de 5 Ele-vadoscustes de distribui@energia, deixando para trás a de- 5 Gesrão da propried-adeag.rícola 9 Qualidade dos produtospendência de ter de buscar 85%fora de suas fronteiras. A realiza- B Estrutura de financiamentocão dos irtvestimentosplanejadosnos diversosmodais de transpor- ente Externote - rodovias, hidrovias e fexrovi-as- ampliará & modo significati- 6 Erosão hpoder I n d m t do estado 5 Investimento em infra-estruturavo e permanente a competitivida- 8-Mãa investimento em tnfra-esv~nira 5 Mais processamento 14de do agranegócio estadual, pela 5 Mals consumo lealreduçãode astos de dfstnhuição. 9 Pottica de incentivos dos estados m n c w r e w 5 Díferencmção de pradutaII Mais pmcessmnenb local: A rota - P Dirsifica@o da pauta produtivado desenvolvimentopassa pelo Fwite: RC.W Consultores.maior processamento agroindus- 5 Criqio do mercado de commdiies ambientaibtriaI, agrotomerciale tecnd6gico.Boas noticias estão surgindo nes- da a cumprir nesse estigio. Mas a de mnfecçãae moda e toda a bate-sa direção. Unidade de esmaga- sua transfomaçãa em u m jogador ria de atividadescorrelatas.A via-mento de soja, em Cuiabá, está depesa no cenáriocompetitivana- gem é longa e p r o h d a .sendo reativadapelo GrupoMag- cionale mmcialvirá mesmocom agi, aomesmotempoem quea ABC terceira onda,ou seja, a criação ou Mais C O ~ S U I~ucOa1:a ampliaçãoInço projeta investir R$95milhões adensamentodosa@'dusters (veja o da base de consumolocal 4 conse-na construçzo de indústria em qiiência da desenvolvimentoeco-Rondondpalis, com capacidadede box para um rápida visão desse con- nômico. Um mercado consumi- dox amploe exigenteforça as em-esmagar 3 mil toneladas/ dia, o ceifo),Adensar significa ampliar a presas a serem eficientes, a teremdobro da capacidade da unidade densidadedo valor econômicocri- bons produtos, competitivas ado, atravésda expansão horizon- numa paIavra. Se o mercadode Uberlândia (notenovamente a mato-grossenseainda é pequeno,importhcia das economias de es- tde vertical dascadeiasprodutivas numa dada localuaqão.O adema- não hi outro caminho para suascala).Na caso do algodão, o esta- mento do agriclusfer do algodão, empresas que não seja amarrar odo tem um parque de beneficia- por exemplo, demandaque o esta- arado aos grandes mercados domerito c s q w t o de unidades an- do passe para as etapas seguintes, Brasil e do exterior. Mato Grossotigas, trazidas d~ Paraná e de S3o a constituição da indústria de fia- precisa ser definitivo e global. . @,tecelagem, e depoisa indústria
T<7L- -- , - (--- 1 J -I -- . T -7 -7- .-.It -7. w a 7 . *I---- . .. , - I-. - - .* ' .- - . .L. ' ' I uma vez, Mato Grosso ficou de fora deste crescimento.A partici- p a @ ~de mercado da carne bovi- na caiu, numa década, de 60% para 45%, mas a pecuária bovina de Mato Grosso ganhou espaço, I pulandode 6% para 11%do reba- nho nacional. ICrin~ãodo merendo de commudi- t i a umbienfais:as florestasdeMato Grossoterãoum enormepotencial de geração de renda no século 21. Contribuir para a prote~5odo meio ambiente, integrando-se ao insurgente mercado de resgate de carbono deve ser u m compromis- so inadiável do estado. II Difeenciaçáo de produtos: A dife- tos reputadospreferidospelo con- P O ~ RE AÍ ~ ~ R T ÉD~E ~ ~ A sumidor. Café, frutas, espciarihs, renciação de produtos resulta da boi de capim, produtos organicos üESENVOLMMEHT0 inovação e da qualidade. Mato e naturais são nichos de mercado G m s o já produz matkias-primas ou produtos de mais alto valor de O leitor está convidado a con- de qualidade, mas é preciso avan- mercado. Deve-se atentar para as cluir que os aspectos mais impot- qar na criacão de selos de origem, oportunidades geradas pela se- tantes daanálise anteriormostram de certificados, no wrketing.Agua gunda e terceira ondas da biotec- que h5 uma predominincia de Perrier da F r w a , vinhosdaW e , noIogia, ou seja, a sublimaçãodos pontos fortes no ambiente interno café da ColOmbia são exemplos de valores intrinsecos dos produtos e de oportunidades no cenárioex- estrategias mercadol6gicasbem- terno de Mata Grosso, conforme (teores de óleo, amido etc.) e a resumo apresentado+nafigura 2. sucedidas. É preciso trabalhar o nutracêutica,a agri~dtilra servi- Al6m disso, percebe-se uma con- markefing dos produtos de Mato ço da cura das mazelas das pes- vergência de intmsses entre o se- G m s o no mercadobrasileiro e no soas. Mas se o futuro demora, o tor públicoe o privado, que traba- mercado internacional, para que o presente atrapda a pauta concen- lham em parceria para o desenvol- agronegdcio estadual capte um trada de Mata Grosso. A carne de vimento da estado. Em situações valor adicionado e aumente sua frango aumentou a p a f cipação em quehá uma predominânciade presença na mente doconsumidor. no rankirng da produção de carnes pontos fortes e oportunidades a W Divers@açã~da pauta prodíif iua: de 27% para 45%, entre 1990 e postura estratégica recomendada Quandose pensaem Mato Grosso, 2000.Mato Grosso ficou de fora é a dedesenvolvimento.Ficou pa- lembra-se de boi, algodão e soja e deste crescimento.N o mesmo pe- tente também que a implementa- talvez madeira. uma pauhmui- ríodo, o Brasil triplicou as expor- qZo dessa postura estratégica de- to concentrada, que deve rumar A tações de carne de frango de 299 pende de t& fatores fundamen- diversificaçãa para aproveitar mil para 900 mil toneladas. Mais tais: a redução dos custos de pra- oportunidadeslatentes emprodu- d u ~ ã oe distribuição, através do investimento em tecnologia, pro- cessos e infra-estrutura;a agrega- gcl de valor nas matérias-primas agropecuárias através do proces- samento agroindustrial, agroco- mercial e ternológico;e a criacão e adensamento dos ngriclusters, ele- vandoà ultima pothcia a compe- titividade das localizaçõles mato- grossenses.
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