se ter em conta duas classes de agravações e melhorias: aquelas que correspondem a todo o ser e aquelas que correspondem a suas localizações. Assim o paciente pode melhorar pelo movimento, enquanto suas partes inflamadas podem piorar pelo movimento. 3. Os sintomas dos órgãos e das partes afetados, tomados por si mesmos, não apresentam a imagem do caso para a prescrição homeopática. “Quando temos os sintomas que caracterizam a totalidade mental e geral e também os sintomas antigos, a prescrição torna-se fácil”. “Tratem o paciente, não a doença. Um sintoma que raramente se encontra em determinada doença, não é peculiar à doença, mas peculiar ao paciente. Esta individualidade do paciente se manifesta por sintomas peculiares quase sempre proeminentes, e são estes que são pesquisados pelo autêntico homeopata. Quem prescreve Acônito para a febre, não sabe nada do Espírito da lei ou dos deveres do médico”. “O paciente nem sempre expressa o sintoma na linguagem que melhor indica a real natureza do sintoma. Aqui se requer o julgamento do médico para que possa ter uma correta apreciação do sintoma”34.0 A TOTALIDADE SINTOMÁTICA DIRECIONA A ASSERTIVA INDICAÇÃO HOMEOPÁTICA Os ´´sintomas guia´´ são individualizantes do doente, norteiam a indicação do medicamento e devem corresponder à patogenesia do mesmo. Clarke afirmava que se um paciente lhe dissesse “Há uma coisa que não sei se lhe devo contar, doutor”, ele não descansava enquanto este não lhe contasse de que realmente tratava a tal “coisa” (Receituário Homeopático, Editorial Martins Fontes, pág. 68)Eles são:
1.Sintomas característicos (modalidades): eles ´´individualizam`` o paciente no âmbito da totalidade sintomática. Estão associados às modalidades de melhoria ou agravamento. 2.Sintomas peculiares (horário específico + contraditório): são específicos de alguns medicamentos – ex.: o ´´medo da morte`` com agitação entre a uma e as três horas de Arsenicum album. O ´´medo de apoplexia`` ao anoitecer de Pulsatilla – ou peculiar do próprio doente e do seu caso clínico – ex.: febre alta sem sede + calafrio com sede de água fria . 3.Sintomas raros (compartilhados por, somente, 3 medicamentos): são constituídos por rubricas com um número igual ou inferior a três medicamentos – medo de passar por esquinas: Argentum nitricum e Kali-bromatum. 4.Sintoma raríssimo (Keynotes): encontra-se em rubricas com apenas um medicamento – a sensação como se o corpo fosse frágil, de vidro, de Thuya. Importante: um Keynote não decide, por si só, pela eleição do medicamento correto. Ele tem, porém, grande valor. 34.1 Hierarquias dos sintomas, o que devemos investigar na: 1.Sintomas etiológicos: Transtornos por = fatores que desencadeiam o quadro sintomático atual, quer endógenos ou exógenos, físicos ou mentais. 2.Sintomas Mentais (imaginação): Sensações, Ilusões, Delírios e Sonhos. 3.Emocionais :Agitação de sentimentos; Abalo afetivo ou moral; Turbação, Comoção.4.Vontade e afetividade (volitivos): abatimento, exaustão, desilusão... 5.Intelectivos (inteligência, memória): embotamento, inteligente, clareza mental..... 6.Gerais: transpiração, sono, sede, apetite, febre, características das eliminações, etc. 7.Locais: cabeça, peito, estômago, etc. 8. Sintomas extraídos da história clínica: transtornos funcionais –comuns e patognomônicos – e lesões orgânicas.
Importante: prescrever sobre a Totalidade Sintomática não corresponde à prescrição sobre todos os sintomas. É essencial isolar o maior número possível de sintomas individualizantes, ou seja: característicos, peculiares, raros e estranhos ou absurdos. São estes que definem o paciente e o seu simillimum – através da sua particular Síndrome Mínima de Valor Máximo: 3 a 5 sintomas caracterizadores da individualidade do paciente, inscritos em rubricas com um número médio de medicamentos – rubricas que não tenham muitos nem poucos medicamentos inscritos.Sintomas comuns e indefinidos, não merecem atenção: tristeza, ansiedade, medo, perda de apetite, sono agitado, desconforto, cefaleias. O indivíduo e sua particular doença: o essencial um indivíduo são as suas características mentais, aversões e desejos, comportamento e reação aos elementos naturais. Estes são mais importantes que os sintomas e sinais da doença (patognomônicos). Distinguir quais os sintomas comuns à doença e os que são característicos do doente: estes sim, de importância vital.
ESTUDO DA TABELA 2: MIASMAS (Valter Ribeiro) Resumo dos modelos miasmáticos (tabela 1) Psora Sicose Luet. Canc. Tuber. Núcleo da Núcleo psora: Preservaçãoda Núcleo sicose: Retenção (no Destruição, plano do perda.metabolismo orgânico e consciência).do Núcleo luetismo: do Núcleo cancerinismo tuberculinism: Perfeccionismo.do o: Abandono.Somatização: Sarna/ Ectoderma/ Sulphuricums Carbonitrogenói hidrogenóide de Vannier des de Grauvogl Grauvogl Somatização: Blenorragia/Endoderma/Carbonicumsou de ou oxigenóide Linfático / GrauvoglFleumático de Nebel e Vannier.Somatização: Sífilis/Cardioblas Câncer/to/ Fluoricums Fluoricums Nebel e de Nebel e Mesoderma/ou Vannier de oxigenóide Somatização: ou de GrauvoglSomatização: Tuberculose/Mesoblasto ou Phosphoricums ou Oxigenóide propriamente ditoTropismo: pele e pulmão, em linfático baixa escalaTropismo: (seus Ossos vasos e Sangue gânglios). Glandular exógeno (salivares, lacrimais, sudoríferas). Genitais (infecções, corrimentos, neoformações)Tropismo: (impurezas) SNC Sistema vascular (sanguíneo).Tropismo: todos os principalmentórgãos do e o pulmão e, corpoTropismo: em segundo lugar, a pele.Medicamento constitucional: Calc- c; Calc-sMedicamento constitucional: tripla constituição: carbônico, Medicamento constitucional: Calc-fMedic. Constitucio-nal: tripla constituição: Medicamento constitucional: Calc- p
sulfúrico e fluo rico.carbônico, sulfúrico e fluo rico.Medicamento bioterápico :PsorinumMedicamento bioterápico: MedorrhinumMedicamento bioterápico: Luesinum ou Carcinosinum TuberculinumSifilinumMedic. bioterápico: Medicamento bioterápico: Medicamento miasmático :Sulphur Medicamento miasmático:Thuya Occ.Medicamento miasmático: Merc-sMedic. miasmático: Conium maculatumMedicamento miasmático: PhosphorusLocução: fala pausada, com é calado, sem apressada, clareza, objetividade, de evita forma audível, manifestar, sem pressa. Locução: muita clareza, enfática, se vezes monossilábico.Locução: ás nte desconectada. Locução: paradoxalmeapresenta extrema clareza, brilhantismo, bastante criatividade, coerência. Ou, se prática desequilibrad facilidade o, urgência (anergização todo o mental).raciocínio Locução: preguiçosa e indecisa. Ou linguagem romântica, idealista e teorizada. Mas não passa a com Horário de Horário regência: Psora-Dia. O ápice da O transformação do dia, em da noite em dia, do noite, talvez talvez seja às noite, seja às 12:00, 24h00min momento em momento que começa a que começa o que começa a 24h00min hs, Nos decair para o anoitecer(Sicose). de Horário regência: Sicose-Noite. ápice da O transformação hs, seja às 12:00, em em momento amanhecer (Luetismo) Melhora a beira (Cancerinismo) mar de Horário regência: Luetismo-Dia. ápice da transformação dia, em transformaçãtalvez o da noite qualquer em talvez seja às decair para o momento em hidrogenóides anoitecer Agrava pela transpiração. de Horário regência: Cancerinismo-Noite.O ápice da dia, momento. que começa piora o amanhecer (Psora) de regência: Tuberculinismo-Sem hora definida:piora a por umidade e frioEvolução centrípeta: A mentalidade A mentalidade A mentalidade Mentalidade Mentalidade na psora: Evolução centrípeta: na sicose: Evolução centrípeta: no luetismo: Evolução centrípeta: cancerínica: Evolução centrípeta: tuberculínica:
Angústia existencial, ansiedade, medo, insegurança, timidez, minusvalia, precaução, mas sonegar, o raciocínio é poder ilimitado. ausência claro, ideias e Para isso rouba, culpa, pessoa `` perdoa pensamentos conectados O físico na psora: fácil perversão eliminação das moralidade. toxinas pelas Hipertrofia vias normais, ego (e do físico) problemas de pele, alergias, erupções superficiais, coceiras, inflamações recorrentes, adoecimentos em órgãos de função menor hierarquia – em passa a receber comprometimetodos estes ajuda de células nto estado o não específicas demências organismo se para esta função várias. auto equilibra ocorrendo: sem ajuda acumulo medicamentosa. Retenção (energética, mental, emocional e memória ou da celular física): acumular ideias, dinheiro, sentimentos ter equivocados, mente, esconde, sangue frio ``. ofensas, engana, ideias Não sabe o que reordena fixas e é o certo e o sentimentos da errado do maldade). O físico na sicose: a compulsões, perversão mental materializa-se em forma de Crianças perversão celular, onde a que, de adolescência, eliminação de toxinas em Degenerações forma de celulares miomas, cistos, perdas celulites, estrias, funções micropolicistos, vegetações.Destruição do A espírito e do degeneração corpo: perda da mental lucidez, da (luetismo) emocionalidade, leva de ordenar: (criminalidade, Neurose obsessiva, vícios destrutivos e luetismo, suicídio. superdotadas na mania apresentam neural, medo O físico no luetismo: e Falência é o perdoar, doar-de resultado orgânicas, rupturas, atrofia e hipertrofias, Necroses, doenças autoimunes. e equilíbrio): o pertencer um indivíduo a grupo, procurar se artistas, ama o as natureza, e traumas abandono, reprimidos (sexualidade, emocional por etc.). Se ele perdas não consegue: volta o traumas avançando mais e mais, entes despertando de gerando. limpeza, de tristeza, organização, nojo de tudo, desilusão, de afetando contaminação, aversão a Gostam ser tocado, beijar, detalhismo, minúcias. finalO físico no luetismo: cirroses, escirros, tumores, metástases várias. É ligada à psora (se em tendência ao ócio, a belo, a sensibilidade e percepção. Síndrome do fragilidade afetivas, rejeição, de amor e afeto, perda de queridos, mágoa, o pulmão. de abraçar, tocar, ajudar, se, dificuldade com os aspectos materiais da vida (se em desarmonia) O físico na tuberculinismo : Perdas geram alergias respiratórias
(psora) ou lesões tuberculínicas, disfunções orgânicas (luetismo). Pulmão comprometido (hereditariamente): falta-lhes gás, por isso gostam de ficar deitados, escorados. Mentalidade psórica: Equilibrado: alegre, calmo, acolhedor, comunitário, teórico (por isso não consegue camuflador passar à mentiroso, prática) protetor, aparência suja, (exposição), descuidada, não escondem gosta de sentimentos e aventuras banhar-se. Miasma predominante nos filósofos mentiroso) (teóricos), cientistas (coceira mental, expor (por isso tal qual na pele) postergam) Desequilibrado: Excesso de banhos (sente-se sujo). Sentimento de incapacidade que o impede Mentalidade socótica: Equilibrado: Desequilibrado: emocionalmente e forte. evitam dar opiniões conhecimentos. drogatizações, Apego às agressividade, normas (porém extrema Medo de se Mentalidade luética: Equilibrado: realizador, corajoso, aventureiro, Desequilibrado: pela vida. Destrutivo (a si mesmo e ao outro), nas maldade. Mentalidade Mentalidade cancerínica: Equilibrado: Extremamente criativo, Artistas realizador e renome, determinado; músicos, sente-se invencível Desequilibrado: Ódio, rancor, prazer e a mágoa, maldição, falta de perdão, vingança, perda de muito memória. tuberculínica: Equilibrado: de pintores, adoram a natureza, têm mentalidade muito cambiante, adoram o liberdade de ´´ curtir a vida ``. Desequilibrado : descompromisso para com tudo, reincidentes estados de completa apatia ( confundida, por alguns,
de progredir. Medos infundados (derivados de insegurança psíquica.) como depressão). Não realizam e querem dormir até tarde.Domínio patológico: Cronicidades dermatológicas Patologias crônicas e cutâneas. periódicas, sobretudo respiratória com incidência adenoma ou participação próstata, cutânea.Domínio patológico: Ganho de peso. Verrugas, molusco, neoformações Tumores benignos: de ulcerativas, fibromas uterinos, cistos sangue claro ou do de localização coagulado. variada (mamário, ovariano) Domínio patológico: Inflamação >> Inflamação Corrimento >> recidiva Proliferação. Disfunções e Disseminação Eretismo perdas de (metástase). órgãos. Lesões sifilíticas. Hemorragias de sofrimento Sangue impuro. Patologias autodestrutivas, com proliferação (propagação). Domínio patológico: >> pulmonar >> Proliferação >> Algias variadas com Gripes profundo órgão repetidas afetado (Tetaux) Domínio patológico: Inflamação Esclerose pulmonar >> reativo >> Esgotamento rápido. e síndromes paragripais Colibacilose em longo prazo na mulher jovem Diarreias crônicas. Acne, herpes labial Origem da Origem psora: erros de dieta, repetidas sulfurizações.da Origem sicose: blenorragias, DST redicivante, hereditários. candidoses vaginais, medicações imunodepressoras (cortisona, Deformações hormonoterapia (de caráter, ou ambiente sexual, uso do corpo físico) prolongado de tranquilizantes. do Origem luetismo: acometimentos sifilíticos ou Oxidase DST de caráter (células destrutivo. Perdas ósseas sobrevivem sem explicação. do Origem cancerinismo tuberculinism: sanguínea cancerínicas somente num ácido - Otto colibaciloses Heinrich Warburg, premio Nobel Problemas de 1931). Hereditariedade e crescimento do o : Tuberculose Vacinas tuberculinizantes em terreno predisposto (BCG) Surtos de urinárias repetitivas. mineralização com
hipótese viral. Iatrogenia (erro medicamentoso). Estresse psíquico (mágoa, inveja, odio, (Nelson)rancor) rápido. Tendência a hemorragias, principalmente epistaxe. Culpa real ou abstrata (vidas passadas/intrauterinas) Outras somatizações: acne branca, ameba, diarreia, eczemas, espirros, fungos, gula, etc.), retenção imunológica. impetigo parasitas, prurido, resfriado, rubéola, sarampo.Outras somatizações: pustefações, vegetações várias (adenomas, condilomas, de líquidos por Todo tipo de é deficiências do disfunção, linfático, etc. Outras somatizações: Contaminações sanguíneas, acidentais. Úlceras. Destruição mental ou de orgânica.Outras somatizações somatizações: Toda manifestação das que, depois respiratórias e de proliferar, pulmonares se dissemina com posterior do exoneração proveniente terreno lembra cancerínico. (em fase o.benigna ou maligna)Outras : Toda manifestação vias pela pele nos do tuberculinism
TABELA 1 – VIAS DE ADOECIMENTO SINTOMAS ORGANOTRÓPICOS. (corpo físico) Similitude local (paliativo): Doença oriunda do meio sintomas da doença + exterior, do mero acidente sintomas reativos. Amplitude: 5 a 12 CH. Profundidade de efeito: orgânica. Unidade ternária atingida: corpo físico biológico, e dos maus hábitos nocivos ao nosso organismo (vícios, erros de alimentação, intoxicações). Casos agudos SINTOMAS SENSOTRÓPICOS (sensações, psiquismo) Similitude personal Amplitude: acima de 12 CH Profundidade de efeito: do indivíduo e de caráter psíquico. Unidade ternária atingida: Quadro terreno mórbido dos campos antecede aos adoecimentos sutis (predisposições de ordem físicos: a psíquicas). Origem dos adoecimentos no plano psíquico. Perturbações do plano mental predominantemente psíquico. sintomático que sintomatologia de terreno, penetrando, assim, bem antes de Freud, no inconsciente humano.
SINTOMAS SENSOTRÓPICOS (pensamentos, sensações, maneira como o indivíduo vê a desequilíbrio dos mecanismos etc) Similitude essencial nuclear A energia vital se enferma (moderna homeopatia: a (bloqueio da consciência), pelo vida) Amplitude: 200 a 1000CH Unidade ternária atingida: campo consciencial (regente A homeopatia observando as da unidade ternária). Unidade ternária, segundo Hahnemann: Campo físico + expressões profundas. Campo das Energias sutis + Campo da Consciência. sutis mais elevados, levando ao adoecimento manifestado no campo energético, mental e físico. leis que regem os equilíbrios da vida consciencial, em suas
Referências: RIBEIRO, Valter / Anotações minhas, de sala de aula durante o curso de homeopatia da Universidade Federal de Viçosa (2009 a 2013). AVANCINI, VALTER/ Rede Manchete, Programa Mistério – Rio de Janeiro, 1997; link https://youtu.be/bFCl7bUcsjs - Acesso: 17.4.2016. FAGUNDES, ELIETE M.M. e MORENO, JOSÉ ALBERTO/´´ Ciência da Homeopatia `` - Belo Horizonte: Editora Hipocrática Hahnemanniana, 2008 (págs. 66, 103, 131)FREIRE, GILSON/ Revista número 1 - Belo Horizonte: Instituto Mineiro de Homeopatia. Novembro de 1992. FREIRE, GILSON/www.gilsonfreire.med.br/index. php/medicos/medicina-para-o-homem-integral. Acesso em 17.04.2016 GEHSH.weebly.com/uploads/2/8/9/4/2894962/encontrar_o_medicamento.doc HORVILLEUR, ALAIN/Vade-Mécum da Prescrição Homeopática – São Paulo: Editora Andrei, 2003 MORENO, JOSÉ ALBERTO/ ´´ Homeopatia Fácil `` – Belo Horizonte, Editora H.H, 2008 VITHOUKLAS, GEORGE/ ´´ Homeopatia: Ciência e Cura. `` - São Paulo, Editora Cultrix, 1980. www.homeopatiageneral.com
Figuras: Figura 1. Capa: https://images.search.yahoo.com/images/view;_ylt=A0LEViVWEw1XVK4A7K8PxQt.;_ylu=X3oDMTBsa3ZzMnBvBHNlYwNzYwRjb2xvA2JmMQR2dGlkAw. Acesso em 12.04.2016 Figura 2. www.gilsonfreire.med.br/index.php/medicos/medicina-para-o-homem-integral. Acesso em 17.04.2016 Figura 3. https://www.youtube.com/results?search_query=imagens+foto+kirlian Acesso em17.04.2016 Figura 4. GEHSH.weebly.com/uploads/2/8/9/4/2894962/encontrar_o_medicamento.doc
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