Important Announcement
PubHTML5 Scheduled Server Maintenance on (GMT) Sunday, June 26th, 2:00 am - 8:00 am.
PubHTML5 site will be inoperative during the times indicated!

Home Explore EBHL4EPTHC

EBHL4EPTHC

Published by site, 2020-03-11 14:23:44

Description: EBHL4EPTHC

Search

Read the Text Version

Gengiva / sangramento fácil/ tendência a. Pg. 109. Agav-a, Ambra, Ant-c, Arg-n, Arn, Ars, Bapt, Benz-c, Bor, Calc, Carb-v, Cist, Crot-h, Echi, Epi, Iod, Kreos, Lac, Merc-c, Nit-ac, Phos, Plan, Sep, Sil, Stap, Sul-ac, Sulph, Zinc.Gengiva/ piorreia alveolar/ possibilidade de. Aur, Bapt, Carb-v, Caust, Cist, Kali-c, Kreos, Merc, Merc-c, Nit-ac, Phos, Plan, Sep, Sil, Stap, Sul-ac, ThujaEleito:Merc-s (imagem da similitude local: ausência de corrosividade)Resultado: o joanete diminuiu de tamanho, os dentes estão bem mais firmes. Não foi necessário arrancá-los (avulsão). Mas, a pessoa tomou somente em 6CH. Agora, em março 2017, a meu conselho, retomou o tratamento. CC2. Caso clínico dor de cabeça/enxaqueca. Caso clínico teórico, com descrição incompleta (faltam muitas características não investigadas pelo homeopata). Dor de cabeça, tipo enxaqueca, segundo a cliente, recorrente por fazer trabalho estressante, cuidando de empresa familiar, sua fonte única de sustento, e da sua mãe. A dor, martelante, aumenta violentamente toda segunda feira de manhã e melhora ao anoitecer. O seu ambiente de trabalho o coloca à prova de suas habilidades a cada dia e, por isso, quando está longe do seu trabalho, nos finais de semana, a dor diminui. Isto acontece porque nestes dias ele consegue descansar. O cliente assumiu a empresa por pressão do seu tio que, além disso, o culpava pela morte do seu pai que, por não ter recebido apoio do filho, morreu por excesso de trabalho. ANÁLISE DA TOMA DO CASO CC2 Objetivando mostrar ao aluno que a PERCEPÇÃO INDIVIDUAL de cada um - em relação a qual (ais) rubrica(s) será (ao) lançada(s) - poderá levá-lo a

medicamentos diferentes, repertorio o caso abaixo - somente para efeito didático - de duas formas diferentes. A Toma do Caso, acima descrito, pode nos levar a duas percepções diferentes. A primeira rubrica (enxaqueca) é descrita de forma genérica, no caso clínico acima, por não informar as características da enxaqueca, nem sintomas de acompanhamento. Portanto, necessitamos saber se, realmente, se trata de uma enxaqueca ou uma dor de cabeça comum. Mas, para efeito de estudo, a sub-rubrica da queixa principal será ´´ TIPO: ENXAQUECA ``, seguida das demais rubricas. A segunda percepção de falha na descrição do CC é que, se o cliente diz ter enxaqueca, devemos confirmar, na Toma de Caso, SE REALMENTE SE TRATA DE UMA ENXAQUECA com suas características que são muito mais agressivas que as de uma simples dor de cabeça. E isto deverá ser investigado, quando da TOMA, pois, ao final, o medicamento indicado deverá contemplar, na sua patogenesia, uma dor com as mesmas características apresentadas na queixa real. REPERTORIAÇÃO CC1, DOR DE CABEÇA. (Nível de cura 1) Cabeça – dor/ causa = Distúrbios emocionais. Pg. 53. Acetan, Arg-n, Cham, Cimic, Coff, Epigh Gels Ign, , , Mez, Ph-ac, Plat, Rhus-t, Sil. Cabeça – dor/ local = têmpora. Acon, Anac, Arn, Bell, Bru, Caps, Carb-ac, Cedr, Chin-s, Cinch, Epiph Gels, , Glon, Ign, Lach, Naja, Onus, Oreo, Ph-ac, Phel, Rhus-t, Sang, Sep, Spig, Stann, Sul-ac, Usn. Cabeça – dor/ característica = incomoda martelando. Pg.52. Epiph, Gels, Ign, Ph-ac, Rhus-t.

Cabeça – dor/ modalidade agravação, manhã. Aesc, Alum, Amm, Aspar, Cycl, Hep, Lac-d, Myric, Natt, Nicoll, Nux-v, Ph-ac, Pod, Sang, Spig, Stel, Sulph. Ficou: Ph-acIMAGEM PH-AC Observem que, apesar do repertório ter nos indicado Ph-ac, a imagem patógena do medicamento o contraindica, totalmente, para o caso em questão, conforme abaixo: *** 10 Em pessoas originalmente muito fortes e que se debilitaram fisicamente por larga sucessão de problemas emocionais, por perda de fluidos vitais, excessos sexuais ou por violentas enfermidades agudas. Em crianças ou jovens que crescem rapidamente, fracos, altos, com dores de crescimento nas pernas (Calc-p). Debilidade que aparece ou piora de manhã, ao levantar-se, ou depois do dejejum, depois de coito, de comer, por poluções noturnas, por penas, por amor não correspondido, por esforços mentais, em estudantes debilitados pelo excesso de estudo. Em mulheres que estão amamentado e transpiram por falar ou caminhar; melhoram por curto sono. Debilidade paralítica que leva a pessoa a deslizar-se para os pés da cama em que, curiosamente, a diarreia não no debilita. Emagrecimento. RETOMA DO CASO CC2 Procedimento seguro: REPERTORIAR NOVAMENTE - retomar o caso em busca de uma rubrica de eliminação, do tipo: Qual a aura da enxaqueca? Piora por movimento dos olhos?

Simultaneidade? Em que horário específico piora? NOVA REPERTORIAÇÃO CC2Cabeça – enxaqueca/ tipo nervosa. Pg. 54. Am-val, Am-val, Anac, Anh, Arg-n, Aspar, Aven, Bell Bry, , Cal, Cal-av, Canni-i, Carb-ac, Chedr, Chion, Cimic, Cocc, Coff, Crot-c, Cycl, Epiph Gels, , Guar, Ign, Indg, Iris, Kali-bi, Kali-c, Lac-d, Lach, Melim, Menis, Nat- Nic-col, Nux-v, Onus, Plat-m, Puls, Sang, Sapin, Scut, Sep, Sil, Spig Stann, , Sulph, Tab, Thea, Ther, Verb, Xanth, Zinc-s, Zinc-val, Ziz. Cabeça – dor/ local, têmpora. Acon, Anac, Arn, Bell Bry, , Caps, Carb-ac, Cedr, Chin-s, Cinch, Epiph Gels,, Glon, Ign Lach, , Naja, Onus, Oreo, Ph-ac, Phel, Rhus-t, Sang Sep Spig Stann, , , , Sul-ac, Usn. Ficaram: Anac, Bell, Bry, Carb-ac, Epigh, Gels, Ign, Lach, Onus, Sang, Sep, Spig, Stann.Cabeça – dor/ característica, martelante. Gels, Ign Cabeça – dor/ horário de agravação, manhã. Pg. 316. Ign; Gels (Gels agrava de 10 as 11). Rubrica de sintoma guia (faltou na descrição do caso) = Dor de cabeça/ sintoma simultâneo / cegueira ou distúrbios visuais precedendo ou acompanhando. Pg.57. Gels, Ign.RUBRICA DE ELIMINAÇÃO = Cabeça – dor/ melhora repousar tranquilo. Pg.56 = Gels (eleito)IMAGEM GELSEMIUM

Sintomas mentaisGELSEMIUM*** 1 É um dos mais importantes medicamentos em transtornos psicossomáticos, de notoria causa emocional, agudo ou crônico, de origem recente ou antiga. Dentre as causas repentinas figuram, especialmente, as más noticias. Qualquer emoção como raiva, susto, medo, ira, ira com ansiedade ou com susto, a morte de um filho, surpresas. Inclusive em bebês cujas mães tenham pasado por estes estados emocionais durante a gravidez. Aplica-se, também, nos casos emocionais leves, porém prolongados, como transtornos produzidos por penas, por ira com pena silenciosa e, em especial, em ansiedades antecipativas (antecipação de acontecimentos inusuais). Esta antecipação é, em geral, uma mistura de ansiedade, insegurança e medo, conduzindo, compulsivamente, a pessoa a viver fatos e detalhes, antecipadamente, em sua mente. Sintomas particulares Gelsemium Importante: Na retoma do caso, apareceram as características e modalidades abaixo grifadas em verde. *** Cefaleias (um dos medicamentos mais utilizados) aturdidoras, enloquecedoras, começando na coluna cervical (sétima vértebra muito sensível) e região occipital, desloca-se para cima, para toda a cabeza, frontal e sobre os olhos; precedida de visão turva; piora depois do dejejum, por mover-se ou agachar-se, por mover a cabeça, por esforços mentais, pelo calor do sol, por fumar; por emociones; as 10 horas; com náuseas, vómitos, suor frio, pés frios, diplopia e visão turva. No começo da meningite cerebro-espinhal, com escalafrios e midriases. Cefaleias com vertigem e desmaios. Cefaleias nervosas. Hemicraneanas. Prurido e dolorimento no couro cabeludo. CC3. CASO CLÍNICO RESQUÍCIOS PÓS-DENGUE. NÍVEL DE CURA 3.

Neste caso clínico abaixo, iniciaremos a análise da MOVIMENTAÇÃO MIASMÁTICA OU GRADAÇÃO MIASMÁTICA no cliente, no momento da entrevista. V.R.C. veio à consulta queixando-se, ao final do quadro de dengue e após tomar as homeopatias indicadas (Phos, Eup.), de que continuava sonolento durante o dia (dorme bem à noite), sentindo leve e espaçados calafrios, a boca seca (Psora) e sem sede Inapetência (. Tub-luético), o pouco que come provoca borborigmos, flatulência, com leve mau cheiro (Psora canc.) Diarreia . de cor amarelada e sonolência mais diurna, que noturna, e em concomitância com problemas digestivos citados. Somente o sono o conforta mas não o revigora (Canc.). Evita claridade. Ele não quer pensar nem fazer nada. Extrema dificuldade em raciocinar ou compreender; evita conversar ou raciocinar. Prostração e marcada apatia (Tub-luetico): não consegue fazer nada, nem pensar, nem reagir, nem raciocinar. Não quer qualquer tipo de conversação (Tub-luético). Gradação: cliente MTL Sinalética língua extremamente branca: (sinal de intoxicação), boca seca, anorexia. Palidez. REPERTORIAÇÃO CC3 (Nível de cura 3) Psiquismo Espírito/ apatia, indiferente a tudo. Pg.28. Agar, Agn, Apis, Arg-n, Arn, Ars, Bapt, Bry, Cimic, Cinch, Con, Fl-ac, Gels, Glyc, Hell, Hydr-ac, Ign, Indol, Laburn, Lach, Lil-t, Mer, Nat, Nux-m, Nux-v, Op, Ph-ac, Phos, Phyt, Pic-ac, Plat, Puls, Sec, Sep, Staph, Thuya, Verat. Psiquismo Espírito/ compreensão difícil. Pg.19. Agn, Ail, Anac, Bapt, Cocc, Gels Hell, , Lyc, Nat-c, Nux-m, Olnd, Op, Ph-ac, Phos, Plb, Xero, Zinc. Ficaram: Agn, Bapt, Gels, Hell, Nux-m, Op, Ph-ac, Phos,

Sono Sonolência/ durante o dia. Agar, Alum, Am-c, Anac, Ant-c, Calc, Calc-p, Cann-s, Carb-v, Cinch, Cinnb, Colch, Euphbr, Indol, Kali-c, Lup, Lyc, Mag, Merc, Merc-c, Nat, Nat-c, Nux - m, Op, Phos, Sep, Sil, Spong, Staph, Sulph, Tub. Apetite/ deficiência do - Sintoma menor (decorrente da intoxicação) - desprezar. Ficaram: Nux-m, Op, PhosDiarreia/ amarela. Pg.148. Aeth, Agar, Alf, Aloe, Apis, Ars, Asar, Bor, Calc, Card-m, Cham, Chel, Chin, Coloc, Crot-t, Cycl, Dulc, Gamb, Gels, Grat, Hep, Hyos, Ip, Mer, Nat-c, Nat-s, Nuph, Nux-m, Petr, Ph-ac, Pod, Puls, Rheum, Rhus-t, Senn, Sep, Sul-ph, Tab, Thuya. Eleito: Nux-mMTL (cliente em gradação MTL = Medicamento Tuberculinismo uético)LIMAGEM NUX-MSintomas mentaisNUX MOSCHATA – MTL (medicamento em gradação MTL = cliente em gradação MTL) *** 1 Marcado estado de confusão mental acompanhado, geralmente, deintensa sonolência está como se intoxicado; , como em sonho, aparecendoou agravando-se ao anoitecer por esforços mentais, , na gravidez, ao despertar, lendo ou caminhando ao ar livre; não sabe onde está, perde-se em ruas bem conhecidas, erros de apreciação do tempo (passa muito lentamente) e de distancias. Muita dificuldade em concentrar-se, pensar ou comprender, porque seus pensamentos ou ideias são erráticas (mais quando escreve). As ideias lhe desaparecem ao falar, ler ou escrever Perdido em seus pensamentos,. não quer responder, nem perguntar nada. Não executa nada. Se reponde a uma pregunta o faz lentamente, mas sem relação com o que lhe foi perguntado. Sentidos embotados . Sintomas gerais NUX MOSCHATA

*** 12 Tendencia a dormir, irresistível sonolência, imóvel e silencioso, olhos sempre fehados. *** 13 Tem uma intensasecura da pele, especialmente na boca e mucosas, língua tão seca que se prende ao palato. Sintomas particulares Nux moschata ** 25Ausencia de sede, ou sede excessiva. Fome excessiva. Digestão lenta. Distensão excessiva do estômago e do abdome durante as comidas e imediatamente depois; tudo o que come se converte em gás. *** 36 Os escalafrios são, junto com a sonolência, sintomas chaves de Nux moschata. Frequentes acessos de escalafrios acompanhados de sonolência. HISTÓRICO CC3 11.03.2016Nux-m 6CH. Cessaram-se todos os sintomas do psiquismo. A diarreia amarelada também. Restou uma predisposição a fermentação, com posterior dispepsia, flatulência e formação de gases (quadro antigo). 04.04.2016Novas imagens: Psorinum 40CH cedeu 60%; com Homeopatia da água da copasa 6 e 10CH, cedeu novamente. Mas retornou nos dias de muito calor. Cedeu 100% com Solis perenis 4CH. CC4. LEUCORREIA EM MOCINHA DE 12 ANOS. Tuberculinismo psórico (TP) - Em 21. 04.16. Mocinha, 13 anos de idade, hereditariedades de asma, pneumonia (avós) de cancerinismo (família da mãe), constituição fosfórica com traços fluóricos. Magrinha, dedos longos e que entortam para trás quando distendidos (esticados) (hiperlassidão). Arcada dentária incompatível (pequena) com o tamanho dos dentes novos - que são largos e compridos, ao mesmo tempo. Nasceu prematura,

tal qual o pai. Retardo na conformação óssea que, aos 10 anos, parecia de uma criança de oito anos, segundo sua médica. Dentição tardia, com dentes de leite residuais aos 13 anos. Mancha congênita nas costas, escura, preta e saliente com prurido e sem dor; hoje a mancha está mais clara. Transpirava na cabeça quando bebê, ao dormir, era muito calorenta, mesmo na bronquite (dos sete aos 3,5 anos) recusava o cobertor, ainda transpira no pescoço e na nuca até hoje Bronquiolite. capilar aos sete dias de nascimento que evoluiu para bronquite (tratada com atrovent e arotec); até os 3,5 anos usou bombinha para dilatação bronquial. Atuais crises de bronquite por vento, poeira, mudança de tempo. Tuberculinismo psórico (TP) - Gosta da natureza, da sensação de frescor do vento no rosto. Apego à avó, quer protegê-la - ´´ minha avó fica jogada ``. Se minha avó morrer vou me matar para ficar com ela no céu (2). Fica ansiosa quando vai viajar, perguntando, durante a viagem, se já chegou. TP - Chora ao ver animais doentes, quer levá-los para casa, para deles cuidar. Deixou de comer carne de porco depois que mataram seu porco de estimação (2). Psora luética (PL) - Insônia até 1 hora da madrugada. Acorda por qualquer barulho. Á partir dos 5 anos vê imagens de bichos na janela, imagens da TV a impressionam, via, na janela, os palhaços do SBT, sonha com elas. Medo de zumbi. Preguiça para levantar e para estudar.TS - Atualmente. Inapetência crônica Enjoo pós-prandial. , por pequenas quantidades. Tendência a furúnculos grandes e reincidentes, na perna e perto da vagina, dos sete aos nove anos de idade, tal qual ao pai que desde a infância, a até hoje tem tendência a furunculoses. Supressão: o pai tomou muito antibiótico quando criança – enfraqueceu os dentes. A partir dos nove anos teve eczema no couro cabeludo, sempre atrás e no mesmo local, núcleos minúsculos, vermelhinhos, com evolução para crostas amarelas, depois exsudação clara e líquida, depois vira pus, seca e sara, sem formar cicatriz.

TS - Queixa principal - Veio a consulta por corrimento vaginal, iniciado aos 12 anos de idade, corrimento viscoso e pegajoso, desce em fios longos. Não irritante nem pruriginosa. Mancha e engoma a calcinha de amarelo. Tuberculinismo - Sinalética 1 - Hereditariedades de asma (manifestada), câncer, tuberculose e bronquites (manifestada), furunculose (manifestada). T - Tuberculinismo - Sinalética 2 - Constituição predominante é fosfórica, traços fortes de luetismo na arcada dentária e nos dedos das mãos. Retardos ósseos. Nascimento prematuro (tal qual o pai) C - Cancerinismo - Sinalética 3 - Pele, mancha congênita, cor preta, saliente, com prurido. TS. Sinalética 4 - Predisposições a furúnculos, dores e cólicas abdominais, doenças das vias respiratórias. Inapetência por enjoos pós-prandiais. PsiquismoTL. Sonambulismo - conversa sozinha, assentada na cama, sem acordar, vai ao banheiro e responde ás perguntas, pega água dormindo, tal qual o pai (sonambulismo, nascimento prematuro, furunculose). TL. Sonhos.Sonha com negros querendo matar a vó, e ela, em resposta protetora, queria pinta-la de preto, para que sua vó não fosse morta pelos negros racistas. Diz: - ´´se vó morrer vou me matar para ficar ela no céu (a vó estava adoentada). Criança apegada à família.REPERTORIAÇÃO CC4 (Nível de cura 3 – com rubrica do sintoma diretor) Rubrica diretora. Sono. Andar dormindo – sonambulismo (pg.310). Art-v,Bry, Kali-br, Paeon, Sil.

Rubrica 2. Sonho emocional (pesar, preocupação, ansiedade, hiperexcitação) sonhos de origem (pg.309). Absin, Acon, Alf, Am-val, Ambr, Aur, Bry, Cann-i, Cham, Chin-ars, Chlol, Cimic, Coca, Coff, Coloc, Hyos, Hyos-hidrobr, Ign, Kali-br, Mosch, Nat, Nux-v, Op, Passi, Ph-c, Plat, Senec, Sep, Stram, Sulph, Thea, Valer, Zinc-val. Ficaram: Bry, Kali-brConfrontação de gradação miasmática: a cliente vibra, no momento da toma do caso, no Tuberculinismo sicótico (TS)Eliminação pela gradação miasmática: Kalium bromatum MTS; Bry MPSIndicação: Kalium bromatum MTS(sintoma de confirmação da Imagem Patógena = bronquite e asma, desde pequena) MÉTODO OBMNF O método OBMNF, por mim teorizado, visa atuar exclusivamente nas fases clínica e bioquímica, principalmente.

Nele verifica-se a preocupação em entender as noxas (causas e casualidades) mecanismos orgânicos, metabólicos e seus consequentesdesarranjos bioquímicos envolvidos na(s) queixa(s) do indivíduo em tratamento, bem como qual será o mais adequado alimento funcional a que deveremos recorrer, em auxílio ao mais breve retorno ao estado de reequilíbrio do organismo , dentro da visão holística da homeopatia. Alimentos funcionais são alimentos ou ingredientes que oferecem benefícios à saúde, além de suas funções nutricionais básicas. Eles podem, por exemplo, reduzir o risco de doenças crônicas degenerativas, como câncer e diabetes, dentre outras.O método OBMNF traz uma interação, em somatória, dos ensinamentos de várias gerações de estudiosos da homeopatia, cada um com sua contribuição, agora por mim reunidas em um único raciocínio, perfazendo um MÉTODO TERAPÊUTICO, onde o acrônimo OBMNF significa: O (de organoterapia – Max Tetaux) B (de bioquímico - Schussler) M (metabolismo, drenadores do. - Léon Vannier) Noxa (causas mecânicas e casualidades - Hahnemann) F (funcional; alimento funcional - Hipócrates) A sua aplicabilidade é claramente influenciada pelo raciocínio destes grandes nomes do passado. Não cabendo a mim – pelo fato de tê-lo teorizado - nenhum mérito em especial. Neste método estaremos oferecendo ao organismo deficitário, em tese, os fundamentais estímulos para a auto cura (ao nível 1). Portanto, para a aplicação do OBMNF faz-se necessário um profundo estudo da fisiopatologia de cada queixa a ser tratada e, principalmente, a busca pela mais CONFIÁVEL DESCRIÇÃO CLÍNICA da(s) patologias(s) envolvidas no caso clínico. Somente assim, poderemos compreender como o organismo se comporta fisiologicamente durante a doença/queixa e, em resposta, buscarmos pelos melhores e mais adequados estímulos naturais para o combate ao desequilíbrio orgânico estabelecido no indivíduo em tratamento.

Vejamos como se analisa um caso clínico de PROBLEMAS ARTICULARES/DERMATITE ATÓPICA e outro de INFERTILIDADE FEMININA aplicando o raciocínio do método OBMNF, conforme abaixo: CC6. PROBLEMAS ARTICULARES/DERMATITE ATÓPICAQueixa principal. RF Pele dermatite atópica (segundo a dermatologista da cliente). Local, perna e quadril, mancha seca, acinzentado escuro, brilhante, com prurido. Aparece, primeiro, como uma mancha vermelha, depois coça demasiadamente, ao ponto de ser coçada com a escova de cabelo, até sangrar. Apareceu depois que tomou Nux-v em alta dinamização, por repetidas vezes, sem alterar levemente a dose. Piora por água quente, coça até sangrar, melhora por água fria e gelo frio 18.2.15/10.03.15 1.Croton tiglium 6, 7 CH – específico, ver livro ´´AS RARAS HOMEOPATIAS ESPECÍFICAS``.Resultado: sente o medicamento com gosto adocicado, em todas as doses ingeridas. Redução do prurido em 30%, em apenas 3 dias de medicação + Redução do diâmetro da mancha, tanto nas pernas quanto no quadril + A mancha está, aparentemente, secando (mas só veio a curar-se, de forma duradoura, com seu Tarantula, seu simillimum). Queixa 2: RF Alergia de contato, picada de inseto, sabão em pó, desde o nascimento (Isoterápico das lágrimas e da saliva 4CH – ver livro AS RARAS HOMEOPATIAS ESPECÍFICAS``.Queixa 3. RFT Alergia. Herpes. Tendência (mas a cliente não estava no agudo) a herpes labial (Nat-m, Sepia,Rhus-t), com bolhas em caxo de uva (confluentes), cresem e doem, quente ao tato, incha os lábios, desde pequena é assim. Rompe a bolha e sai um líquido incolor, muito ardor ao romper. Sicatrização: 7 a 10 dias para sicatrizar, após rompimento da bolha. Herpes repetitiva por expor-se ao sol forte e prolongado, ou na febre alta. Inicia com vermelhidão, depois forma-se uma vesícula pequena

ao centro da vermelhidão e que cresce, formando uma bolha maior (Rhus-t )Queixa 5. RF Joelho luxação: Sensação de que a patela vai se destacar do joelho, acompanhado de travamento, melhora com o ínício do movimento, depois piora, dor lateral, repuxante, debaixo da patela e na lateral do joelho (menisco). Caiu, aos quinze anos, e o joelho inchou muito. Houve lesão do menisco, segundo exames médicos.OBMNF PLANEJAMENTO DO TRATAMENTO ÓRGÃO (Cartilago 4CH Menisco / 4CH) BIOQUÍMICO (Calc-f 12 DH, estiramento de ligamentos)METABOLISMO CELULAR (Rhus-t 6CH elimina, por diarreia, bolhas herpéticas na pele) NOXA (Possível patogênese Nux-v). ALIMENTAÇÃO FUNCIONAL (Carnes vermelhas, pé de frango, peixes e ovos = fontes diretas de colágeno = 0,8 gr/kg de peso corporal/dia) 16.03.2015 1.Menisco 7CH – 20 ml 2.Rhus-t 6,8CH – 20 ml – 4g, 3x dia – sexta, Sab e domingo.= leve agravação das coceiras, sem alterar as modalidades do quadro inicial. (10.03.15) 3. 4- Cartilagem total 5,6CH. (10.03.15) 5-Carnes vermelhas, frango, peixes e ovos = fontes diretas de colágeno = 0,8 gr/kg de peso corporal/diaResultado = Agora, já pode dançar. Apresentou exoneração (Rhus-t 8CH) na forma de 3 bolhas herpéticas, três dias depois, com as mesmas modalidades anteriores, porém atenuadas e de cura mais rápida. INFERTILIDADE FEMININA - MÉTODO OBMNF

OVULAÇÃO NORMAL, o passo a passo da = O Folículo de Grass expele o óvulo maduro e fica vazio > o folículo vazio deverá ser preenchido pelo Corpo Lúteo (corpo amarelo do ovário) > O corpo lúteo deverá ser luteinizado (pigmentado) pela luteína (pigmento corante de cor amarela, que se encontra na gema do ovo, na manteiga e na cenoura) através da ação do hormônio gonadotrófico LH > O hormônio gonadotrófico luteinizante, fora da gravidez, é segregado pela glândula hipófise (ou pituitária = glândula endócrina que produz numerosos hormônios, particularmente um hormônio do crescimento, outro que aumenta a taxa de glicose no sangue e, sobretudo, estimulinas que agem sobre as outras glândulas endócrinas, como o TSH, por exemplo) > O hormônio gonadotrófico luteinizante, na gravidez, é segregado pela placenta > Mas é o hipotálamo que, através de estímulos hormonais ou neurais, controla quase toda a secessão hipofisária. E a hipófise, por sua vez, estimula as glândulas endócrinas produtoras de outros hormônios > Conclui-se que a hipófise e o hipotálamo são estruturas intimamente relacionadas, tanto na sua forma quanto na sua função, controlando, direta ou indiretamente, todas as funções orgânicas > A hipófise, por sua vez, através das estimulinas atua nas glândulas endócrinas, (tireóide, adrenais e gônadas) > As estimulinas estimulam as glândulas endócrinas a produzirem seus devidos hormônios > Os hormônios secretados pelas glândulas endócrinas estimulam a ação dos seus órgãos correlatos > E assim o organismo, se em equilíbrio, funciona como um todo em perfeita sincronia. Observação: os hormônios diretamente produzidos pela hipófise são a Ocitocina e o ADH (hormônio antidiurético). O hormônio diretamente produzido pela hipófise, fora da gravidez, é o hormônio gonadotrófico luteinizante. Aplicando o método OBMF, fica assim: ANOVULAÇÃO, passo a passo da: O óvulo (célula fértil) se encontraria dentro do folículo de Graaf > É este folículo que produz o estrógeno (hormônio que confere as formas femininas, ao ser e mantém a gravidez até a vigésima semana)(Folliculinum 4 a 7 CH) > Se o óvulo fosse expelido, o folículo seria luteinizado e formaria o corpo amarelo ou corpo lúteo e passaria a produzir progesterona (hormônio que prepara a mulher para a gestação e aleitamento e é essencial na manutenção da gravidez) até a vigésima

semana de gestação (Durante a gravidez: Progesterona 8 CH, segunda e quinta-feira, por 20 semanas. ) > O LH é hormônio luteinizante, produzido nas células do interior da hipófise (Para a gravidez:Hipofise 4 a 7 CH, para estimular a produção de luteína. Luteinum 8 CH; Cimicifuga Racemosa, ação sobre a ovulação e luteinização) > O folículo, se luteinizado, (pela ação do LH) passa a produzir progesterona (produzido, fora da gravidez, pelo corpo lúteo e, na gravidez, pela placenta) para levar a gestação adiante. Após a vigésima semana a progesterona passa a ser sintetizada pela placenta >Nível normal de progesterona, além de regular a receptividade endometrial e a resposta imunológica da mãe, é essencial para a manutenção da gravidez(Durante a gravidez, por 20 semanas: Progesterona 8 CH) > Portanto, para a manutenção da gravidez, infere-se que se deva estimular o folículo, já luteinizado, a manter a produção normal da progesterona (Follicullinum 4 a 6 CH, Agnus castus 5CH), até a vigésima semana > Uma deficiência de progesterona leva à amenorreia, dificuldade de implantação do zigoto e abortos recorrentes(Se ocorrer amenorreia: Progesterona 8 CH) > Porém, para promover a ovulação, deve-se estimular o folículo de Graaf, através do SFH (hormona folículo-estimulante) > O FSH, em nível normal,promove a ovulação/gametogênese e estimula à produção de estradiol, inibina e outras proteínas necessárias à gametogênese (processo de produção dos gametas) > O FSH atua no crescimento dos folículos ovarianos e, durante a fase folicular, provoca um pico de LH (hormônio luteinizante) resultando na ovulação > O FSH é utilizado no tratamento da infertilidade, induzindo a ovulação (Folliculinum 4 a 7CH; Hipófise 4 a 7 CH) > Baixo níveis de FSHou níveis ausentes podem levar a infertilidade (anospermia masculina/anovulação feminina) > Baixo níveis de FSH sinalizam para ohipoganodismo (baixa produção de hormonas sexuais, resultando em ausência de puberdade, da menstruação ou pouco desenvolvimento do órgão sexual masculino > Anorexia pode resultar em estados hipogonadotróficos > Gonal é o medicamento alopático para estimular o desenvolvimento folicular (Folliculinum 4 a 7 CH; Hipófise 4 a 7 CH) > Excesso de FSH, na mulher, pode levar a deficiência nos ovários/puberdade precoce(início da menstruação aos 9 anos/ejaculação, nos meninos) > Altos níveis de FSH indica destruição de testículos, climatério masculino ou deficiência testicular, nos homens > Excesso de FSH, nas mulheres, indica deficiência (folicular) ovariana(anovolução) > O FSH, em nível muito alto, não promove a ovulação/gametogênese e não estimula à produção de estradiol, inibina e outras proteínas necessárias à gametogênese (processo de produção dos

gametas) > Durante a menopausa os níveis de FSH podem aumentar, sinalizando espermatogênese comprometida ou tumores hipofisários > A mulher entra em fase de pré-menopausa (quando o valor do SFH, medido entre o terceiro e o quinto dia, que deveria estar entre 3,85 a 8,78, se encontra na faixa de aproximadamente 15,39) (Hipotalamum; Hipófise; Ovário; Folliculinum; Cimicifuga Racemosa) > Tumores hipofisários provocam sintomas neurológicos/hormonais (Tumor 7 e 8 CH; Hipófise 7 e 8CH) > Mas é a adenohipófise/hipófise que, sob influência do hipotálamo produz as hormonas peptídicas, reguladoras da reprodução (também do crescimento e do controle do stress). Conclusão 1: de acordo com o caso e, tendo como base o nível de FSH, deve-se optar por frenar ou estimular a hipófise quanto a produção de seus hormônios (TSH, FSH, prolactina, LH, GH), em concomitância com o hipotálamo. Como é a hipófise, em conjunto com hipotálamo, que regula a produção da tireoide, se o cliente apresentar, além da anovulação, o hipotireoidismo/hipertireoidismo, isto sinaliza-nos a possível necessidade de regular, além da hipófise, também o hipotálamo (transtornos de humor, de frio ou calor, da sede, etc.), simultaneamente ao estímulo da tireoide (Tiroidinum 4 a 6CH).Conclusão dois: Nas mulheres inférteis ou com dificuldade para manter a gravidez, seguir rigorosamente as fases do período menstrual, principalmente a folicular, a luteinizante e a da fertilidade, para, assim, estimular homeopaticamente - e no momento adequado - os órgãos produtores dos hormônios e das estimulinas envolvidas em cada fase, com foco na estabilização hormonal de cada período envolvido. MEDICAMENTOS E SEUS MIASMAS Gradação miasmática dos drenadores, onde:

M = medicamento; C = cancerinismo; T = tuberculinismo; P = psora; L = luetismo LISTAGEM: MC Agnus castusMC BenzinumMC Calendula officinalisMC Carduus marianusMC Echinacea angustifoliaMC Echinacea angustifoliaMC Eucaliptus globulusMC Hekla lava; MLS Hekla lava. MC Mezereum; MTL MezereumMC Plantago majorMC Plantago major; MLS Plantago major MC Scrofularia nodosaMC Sulphuricum acidum; MLS Sulphuricum acidumMCL AlumenMCL AntrhacinumMCL Arum triphyllumMCL Berberis vulgaris MCL Condurango MCL Helonias dioica MCL Iris versicolorMCL KreosotumMCL KreosotumMCL MalandrinumMCL Nicotiana tabacum

MCL Sabina officinaleMCL Saccharum officinale MCL Secale cornutum MCL Secale cornutum MCL Sedum acre MCL Semprevivum tectorum MCL Strychininum MCL Toxoplasma gondii MCL Verbena officinaleMCL Verbena officinaleMCL XrayMCS Sanguinaria canadensis MCS Aloe SocotrinaMCS Astragallus molisimusMCS BadiagaMCS Caladium seguinumMCS Chimaphila umbelataMCS Equisetum arvenseMCS Ethylicum MCS Ornithogalum umbellatumMCS Ornithogalum umbellatumMCS PenicillinumMCS Sabal serrulataMCS Solanum tuberosumMCS Syzygium jambolanum MCSL Hydrastis canadensis (ou ginseng americano) MD Baço Saccharum officinale MCL (ajuda a controlar a glicose) MD Hekla lava Medula MD Strychininum espinhal (tétano)

ML Lactic acidumML Lactodrectus mactans; MTL Lactodrectus mactansML Lyssinum ou Hydrophobinum (vírus da raiva) ML Serum anguillaeML Solis perenisML Solis perenis ML Strophantus hispidusML Veratrum virideML VespaML Viola tricolorMLP Paeonia officinalisMLS Avena sativaMLS Adonis vernallisMLS Aesculos hipocastanumMLS Apocynum andosaemifoliumMLS Bothrops lanceolatusMLS Colchicum atumnaleMLS Crataegus oxyacantha MLS Crotalus horridusMLS Erigeron canadensesMLS Ethylicum MLS GinsengMLS Hamamelis virginica MLS Hekla lava; MC Hekla lava. MLS Kalmia latifóliaMLS Lonicera xylosteumMLS Lonicera xylosteumMLS LunaMLS MC Plantago major

MLS Parreira bravaMLS PassifloraMLS Physostigma venenosumMLS Physostigma venenosumMLS Plantago majorMLS Plantago major MLS Plantago major; MC Plantago major MLS Quercus glandium spiritusMLS Salycilicum acidum MLS ScorpiumMLS Solidago MLS Spigelia anthelmaMLS Spigelia marylandicaMLS Sulphuricum acidum. MC MLS Symphytum officinalis MLS Symphytum officinalisMLS Symphytum officinalisMLS TaraxacumMLS Teucurium marum MLS Thea chinensis MLS Thea chinensisMLS Thlaspi bursa pastori MLS VariolinumMLS Vipera MPL Eletricitas MPL Eugênia jambosaMPL Hydrocotile asiáticaMPL Lappa majorMPL Lappa major

MPS Cephalandra indica MPS Cephalandra indicaMPS Sanicula aqua MPS Sanicula aqua MPSL Urtica urensMPSL Vinca minorMPSL Zingiber officinalesMS Cupressus lawsonianaMS Uva ursiMSL Araneus diadematusMSL CortisonaMSL Drymis winteri MSL Escholtzia californicaMSL Gossypium herbaceumMSL Gratiola officinalisMSL Gratiola officinalisMSL Juniperus virginiatusMSL Lespedeza capitata MSL Lespedeza capitataMSL SumbulMSL Vitis viniferaMT Helianthus annuus MT Scrofularia nodosaMTL Aletris Farinosa MTL Allium sativumMTL Anguisorba officinalisMTL Asterias rubensMTL Blatta orientalisMTL Capsicum annum MTL Cina

MTL Eupatorium perfoliatum MTL Euphrasia officinalisMTL Euphrasia officinalisMTL InfluenzinumMTL Lactodrectus mactans; ML Lactodrectus mactansMTL Medicago sativumMTL Mezereum; MC MezereumMTL MorphinumMTL MorphinumMTL MyosotisMTL Myrtus communisMTL Nux moscataMTL Nux moscataMTL OxigeniumMTL Pilosella officinarumMTL Ranunculus bulbosusMTL Senna occidentalisMTL Spongia tostaMTP Allium FlavumMTS Agnus castusMTS Allium cepaMTS Araneus diadematusMTS Balsamum peruvianumMTS Centaurea taganaMTS Cimicifuga Racemosa ou Actea Recemosa MTS Dulcamara MTS Ethylicum MTS Eucaliptus globulusMTS Lac felinumMTS Lac felinum

MTS Paulinea sorbilisMTS Rhododendron MTS RhododendronMTS Sambucus nigra MTS SenecioMTS Verbascum thapsusMTSL HypotalamusGradação miasmática dos policrestos LISTAGEM: MC Conium maculatumMC Sarsaparilla MC; MLS MC Tarentula hispanica ML; MC MCL Agaricus muscariusMCL Carbo vegetabilisMCL CarcinosinumMCL Cicuta virosaMCL Nitric acidumMCL PyrogeniumMCL Sepia MCL; MTL MCP Arsenicum albumMCP CausticumMCP Graphites MCS Aloe socotrinaMCS Aurum metallicumMCS Bufo ranaMCS Carbo animalisMCS Colochynthis

MCS Hepar sulphurMCS Lac caninumMCS Nux vomicaMCS Phosphoricum acidumMCS PhytolaccaMCS Rhus toxMCS SthapysagriaML Alumina ML Anacardium orientaleML Atropa belladonnaML Calcarea fluoricaML Camphora ML China ML Hyosciamus nygerML Lachesis mutusML Luesinum ML Mandragora ML Mercurius solubilisML Naja tripudiansML OpiumML Petroleum ML Plumbum metallicumML StramoniumML Tarantula hispanica ML; MC ML Theridion MLP Apis melificaMLP Argentum nitricumMLP Baryta carbonicaMLP Iodium purumMLS Chamomilla

MLS Chelidonium majusMLS Lilium tigrinumMLS PlatinaMLS Sarsaparilla MC; MLS MLS Veratrum albumMP Aconitum napellusMP Calcarea carbonicaMP LycopodiumMP SulphurMPL Arnica montanaMPL Cocculus indicusMPL Ferrum metallicumMPL GelsemiumMPL Hypericum perfoliatumMPL IpecacuanhaMPL PsorinumMPS Ambra griseaMPS Antimonium crudumMPS Bryonia albaMPS Cannabis indicaMPS Coffea crudaMPS Ledum palustreMS ThuyaMSL Medorrhinum MSL MoschusMSL Ononis spinosaMSL Ruta graveolensMT Calcarea phosphoricaMT PhosphorusMT Tuberculinum

MTL Artemisia abrotanumMTL Drosera rotundifoliaMTL PalladiumMTL Sepia MCL; MTL MTL SiliceaMTP CyclamenMTP PulsatillaMTP Valeriana officinalisMTS Ignatia amaraMTS Kali carbonicumMTS Natrum muriaticumTABELAS

PLANILHA DE SUPRESSÃO MIASMÁTICA (Dr. Prafull)

I Ectoderma - PeleII EndodermaIII MesodermaIV órgãosV EndócrinoVII GenéticaVI NeuralSupressãoLocalCórnea, conjuntivaPalato, orelhaParótidas; sudoríparasDoençasEczemaInfecçõesLocalRespiratório superiorFígado, vias biliaresGastrointestinalGenitourinárioDoençasRinite; faringitegastrite; cistiteIcterícia.LocalOssos; cartilagensmúsculos; dermeDoençasReumatismoPsoríase; alopéciaLocalCoração e vasosParenquima rim; pulmãoSangue; linfaDoençasPericardite; hipertensãoNefrite;tuberculoseLinfangite; hemorróidasLocalPâncreasTireóide etc.DoençasDiabetestireóide etc.CâncerAIDSParkinson etc.NeuritesHemiplegiasComa; vertigemPlanilha de supressão - Vijayakarórgãos do mesodermaFigura 4 (GEHSH). Ectoderma: Embriologia. Designação de ectoderma; camada embrionária localizada na região externa da qual são derivados: a pele, o sistema nervoso, os órgãos dos sentidos, o esmalte dentário, as glândulas mamárias, a membrana mucosa da boca e do ânus etc. Mesoblasto: Folheto embrionário situado entre o endoderma e o ectoderma, e que contribui para gerar os músculos, o sangue, o esqueleto e os rins. O mesmo que mesoderma. Cardioblasto: [Biologia] Cada uma de certas células embriônicas iniciais, que ocorrem aos pares e das quais se desenvolve o coração. [Biologia] Camada celular interior da blástula, da qual se desenvolverão os aparelhos digestivo e respiratório do embrião. TABELA 2 – MIASMA E SEUS DOMÍNIOS (CAMADAS)

(Autor: Valter Ribeiro) Resumo dos modelos miasmáticos (tabela 1) Psora Sicose Luet. Canc. Tuber. Núcleo da psora: PreservaçãoNúcleo da sicose: Retenção (no plano do metabólico orgânico e consciencial). Núcleo do luetismo: Destruição, perda. Núcleo do canc: Perfecionismo. Núcleo do tub: Abandono. Somatização: Sarna Ectoderma Indivíduos Sulphuricums ouCarbonitrogenóides de GrauvoglSomatização: Blenorragia Endoderma Indivíduos Carbonicumsou Hidrogenóide de Grauvogl ou Linfático Fleumático de Nebel e Vannier.Somatização: Sífilis Cardioblasto Indivíduos Fluoricums de Nebel e Vannier ou Oxigenóide de GrauvoglSomatiz:CâncerIndivíduosFluoricums de Nebel e Mesoderma Vannier ou Oxigenóide de GrauvoglSomatiz:TuberculoseMesoblasto ou Indivíduos Phosphoricums ou Oxigenóide Tropismo: Pele e pulmão (em Linfático (seus menor escala)Tropismo: Sistema vasos e gânglios). Sistema Tropismo: Ossos Sangue (impurezas) SNC Tropismo: Todos os órgãos do corpoTropismo: Pulmão, depois a pele.

Glandular exógeno (salivares, lacrimais, sudoríferas). Genitais (infecções, corrimentos, neoformação)Sistema vascular (sanguíneo).Constituição:Calc- c; Calc-sConstituição:Tripla constituição: carbônica, sulfúrica e fluórica.Constituição:Calc-fConstit:Tripla: carbônica, sulfúrica e fluórica. ConstituiçãoCalc- pBioterápico:PsorinumBioterápico:MedorrhinumBioterápico Bioterápico Bioterápico:Luesinum ou SifilinumCarc. :Tub. Miasmático :Sulphur Miasmático :Thuya Occ.Miasmático :Merc-sMiasmat :Conium maculatumMiasmático: PhosphorusLocução: Fala pausada, É calado, sem com clareza, muita clareza, objetividade, de forma audível, sem monossilábicopressa. Locução: evita se manifestar, Locução: Apressada, enfática, ás vezes desconectada. Locução: Apresenta Preguiçosa e extrema clareza Brilho, criatividade, coerência. Se Locução: indecisa. Ou linguagem romântica, idealista e bastante teorizada.

desequili -brado, terá urgência em tudo, até no raciocínio. Mas não passa a prática com facilidade (anergização mental física).Horário de regência: Psora: Dia. Horário de regência: Sicose: Noite. Melhora a beira mar Horário de regência: Luet: Dia.Agrava pela transpiração. Horário de regência: Can: Noite.Horário de regência: Tub: Indef. Piora a qualquer momento. Hidroge-nóide: sempre piora por umidade e frio

Evolução centrípeta: Mentalidade Mentalidade na psora: Angústia existencial, ansiedade, medo, insegurança, timidez, minusvalia, precaução, mas o raciocínio é claro, ideias e pensamentos conectados O físico na psora: fácil eliminação das toxinas pelas vias normais, problemas de pele, alergias, erupções superficiais, coceiras, inflamações recorrentes, adoecimento em órgãos de Evolução centrípeta: na sicose: Retenção (mental, emocional e física): Acumular ideias, dinheiro, sonegar, ter poder ilimitado. Para isso rouba, mente, esconde, engana, ideias fixas e perversão da moralidade. Hipertrofia do ego (e do físico) O físico na sicose: a perversão mental materializa-se mento neural, em forma de perversão celular, onde Evolução centrípeta: Mentalidade no luetismo: Destruição do Degenera-espírito e do corpo: perda da memória ou da lucidez, da emocionalidade, sentimentos equivocados, ausência de culpa, frieza emocional, criminalidade, maldade. Neurose obsessiva, compulsões, vícios destrutivos e suicídio. Crianças superdotadas chamados com comprometi-demências várias. Evolução centrípeta: Mentalid. Canc:ção mental psóricas de e celular. necessidade O cancerinismo pode levar o indivíduo a perdoar, reordenar sentimento percepção. e trauma reprimido, ofensas. Ou, ao contrário, voltar ao estado luético, onde desperta os TOC (mania de limpeza, de perfeição, nojo de tudo, Evolução centrípeta: Mentalid. Tub: Tendências de ócio, de ser gregário. Artistas, amam o belo, a natureza, sensível Síndrome do abandono, fragilidade emocional por perdas afetivas, rejeição, traumas de amor e afeto, perda de entes queridos, gerando tristeza, mágoa, desilusão,

menor hierarquia – em todos estes estados receber ajuda o organismo de células não se auto equilibra sem ajuda medicamentosa. a função de eliminação passa a específicas para esta função ocorrendo: acumulo de toxinas em forma de miomas, cistos, celulites, estrias, micropolicistos, vegetações. (excrescências)O físico no luetismo: Degenerações celulares e perdas de funções orgânicas, rupturas, atrofias e hipertrofias, doenças autoimunes. exagerado medo de se contaminar, aversão a ser tocado, detalhismo, minúcias. Falência é o resultado final O físico no luetismo: Necroses, cirroses, escirros, tumores, metástases várias. afetando o pulmão. Gosta de beijar, abraçar, tocar, ajudar, perdoar, doar-se, dificuldade com os aspectos materiais da vida (se em desarmonia) O físico na tuberculinismo: Perdas geram alergias respiratórias (psora) ou lesões tuberculí-nicas, disfunções orgânicas (luetismo). Pulmão comprometido (hereditaria

mente): falta-lhes gás, energia. Mentalidade Mentalidade psórica: Equilibrado: Alegre, guloso, calmo, acolhedor, comunitário, teórico (mas não passa à prática) protetor, aparência suja, descuidada, não gosta de banhar-se. Miasma dos filósofos (teóricos), cientistas (coceira mental, tal qual na pele). Desequilibrado: Excesso de banhos socótica: Equilibrado: Apego às normas Medo de se expor (postergam) Em desequilíbrio: Camuflador, sonegador, mentiroso. Esconde: no mental e no físico.Mentalidade luética: Equilibrado: Realizador, corajoso, aventureiro, equilíbrio emocional. Em desequilíbrio: Destrutivo (a si mesmo e ao outro) drogas, agressividade, extrema maldade. Mentalidade canc.Equilibrado EquilibradoMuito criativo, realizador, determina-ção; sente-se invencível mentalidade pela vida. Em desequil:Ódio, rancor, mágoa, maldição, não perdoa, vingança, perda de memória. Mentalid. Tub.: Artistas renomados, músicos, pintores, adoram a natureza, muito cambiante, adoram o prazer, a liberdade de ´´ curtir a vida ``. Em desequil: Descompromissado, reincidente apatia (confundida, por alguns, como depressão).

(sente-se sujo). Sentimento de incapacidade. Medos infundados (insegurança psíquica) Não realizam, dormem até tarde.Domínio patológico: Cronicidades dermatoló-gicas. Patologias crônicas e periódicas, respiratórias com incidência ou participação cutânea. Domínio patológico: Ganho de peso. Verrugas, molusco, neoformaçãocutânea. Tumores benignos ( adenoma de próstata, fibromas uterinos, cistos de localização variada - mamário, ovariano) Domínio patológico: Inflamação > Inflamação Corrimento > Proliferação. Disfunções e perdas de órgãos. Lesões ulcerativas, sifilíticas. Hemorragias: sofrimento sangue claro/coagulado. Sangue impuro. Patologias autodestrutivas, com proliferação Domínio patológico: recidiva > Prolifera > Dissemina (metástase). Algias variadas com profundo do órgão afetado (Tetaux) Domínio patológico: Inflamação pulmonar > Esclerose pulmonar > Eretismo reativo > Esgota-se, rápido. Gripes e síndromes paragripais repetidas Colibacilose em longo prazo na mulher jovem Diarreias crônicas. Acne,

(propagação). herpes labial Origem da psora: Erros de dieta, sulfurizações.Origem da sicose: Repetidas blenorragias, DST redicivante, candidezes vaginais, medicações imunodepress Perdas ósseas num oras (cortisona, hormonoterapia sexual, uso prolongado de tranquilizantes. Origem do luetismo: Fatos sifilíticos ou hereditários. (células DST de caráter destrutivo. sem explicação. Deformações (de caráter, ou do corpo físico) Origem do canc:Oxidase sanguínea cancerínicas sobrevivem somente ambiente ácido - Otto Heinrich Warburg, premio Nobel 1931). Heditariedade e hipótesis viral. Iatrogenia (erro medicamentoso). Estrese Origem do tub: Tuberculose Vacinas tuberculini-zantes em terreno predisposto (BCG) Surtos repetitivos de colibaciloses urinárias. Problemas Des mineraliza-ção, com crescimento rápido. Tendência a hemorragia, epistaxe Culpa real ou abstrata

psíquico (mágoa, inveja, odio, rancor) (vidas passadas/in-trauterinas) (Nelson) Outras somatizações somatizações somatizaçõesAcne branca, ameba, diarreia, eczemas, espirros, fungos, impetigo parasitas, prurido, resfriado, rubéola, sarampo.Outras Pustefações, vegetações várias (adenomas, condilomas, etc.), retenção de líquidos por deficiências do linfático, etc. Outras Sangue contaminado, manifestaçintoxicado, acidentes tóxicos. Úlceras. Destruição imunológica. Todo tipo de disfunção, mental ou orgânica.Outras somatiz.Toda ão que, depois de proliferar, se dissemina é proveniente de terreno cancerínico nos fala do (em fase benigna ou maligna)Outras somatiz.Toda manifestação das vias respiratórias e pulmonares com posterior exoneração pela pele tuberculinismo.TABELA DE VIAS DE ATUAÇÃO DA HOMEOPATIA (Autor: Valter Ribeiro)

VIA DE ATUAÇÃO DINAMIZAÇÃO EM CH CAMPO TERNÁRIO SINTOMAS ORGANOTRÓPICOS. sintomas reativos. Via endógena – corpo físico.Similitude local (tratamento paliativo): sintomas da doença + Amplitude: 5 a 12 CH. Profundidade de efeito: orgânica. Unidade ternária atingida: corpo físico Doença oriunda do meio exterior, do mero acidente biológico, e dos maus hábitos nocivos ao nosso organismo (vícios, erros de alimentação, intoxicações). SINTOMAS SENSOTRÓPICOSVia exógena – Sintomas de Terreno Profundidade de efeito: Senso = discernimento Trópico = direçãoSimilitude personal (Hahnemann)Amplitude inicial: a partir de 12CH emocional. Unidade ternária atingida: terreno mórbido dos campos sutis (predisposições de ordem emocionais). Origem dos adoecimentos no plano psíquico. Perturbações do plano emocional/mental do indivíduo e de caráter predominantemente psíquico. Quadro sintomático que antecede aos adoecimentos físicos: a sintomatologia de terreno, penetrando, assim, bem antes de Freud, nas emoções/reações inconscientes humano.

SINTOMAS SENSOTRÓPICOSVia exógena – consciência/essênciaESSENCIA (Scholten) SENSAÇÃO BÁSICA (Sankaran) Contemplar, na Toma do Caso, a maneira como o indivíduo vê a vida – seus valores ideais)Amplitude inicial experimental: 33CH Amplitude final: 200CH a 1M aproximadamente Unidade ternária atingida: campo consciencial (regente da unidade ternária). Unidade ternária, segundo Hahnemann: Campo físico + Campo das Energias sutis + Campo da Consciência. A energia vital se enferma, pelo desequilíbrio dos mecanismos sutis mais elevados (bloqueio do discernimento), levando ao adoecimento manifestado no campo energético, mental e físico. O homeopata busca acessar, através dos sonhos e da maneira como o indivíduo vê a vida, informações úteis do inconsciente da pessoa em tratamento para, através de recursos da PSICANALISE, configurar a ESSÊNCIA do indivíduo em tratamento, buscando assim, pelo medicamento mais adequado, em SIMILITUDE ESSENCIAL. HIERARQUIA DOS ÓRGÃOS

(Vithoulkas) 1. Cérebro 2. Coração 3. Pineal ou Epífise neural (chacra do terceiro olho, extra-físico: recebe e transmite energia vital) 4. Fígado 5. Pulmões 6. Rins 7. Testículos 8. Ovários 9. Vértebras 10. Músculos 11. Pele e unhas Pineal ou Epífise: considerada, desde Descartes, como a glândula onde se situa a alma. Localiza-se no centro geográfico do cérebro. Tem, na sua constituição, cristais de apatita que vibram conforme as ondas eletromagnéticas por eles captadas. O que explicaria a regulação do ciclo menstrual conforme as fases da lua e, até, as migrações das andorinhas. André Luiz (médium) em sua obra Missionários da Luz - psicografada por Xico Xavier - a descreve como glândula da vida espiritual e mental a caracterizando como um órgão de elevada expressão no corpo etéreo (onde preside os fenômenos da emotividade), e desempenha importante e fundamental papel no campo sexual, devido sua ascendência sobre todo o sistema endócrino (smiguelterapias.blogs.sapo.pt/1639.html) HIERARQUIA DOS SISTEMAS

1 - Sistema Nervoso: cérebro, medula espinhal, gânglios, plexo e fibras nervosas periféricas. 2 - Sistema Circulatório: coração, vasos sanguíneos, sangue, vasos linfáticos e linfa 3 - Sistema Endócrino: pituitária, tireoide, paratireoide, suprarrenais, ilhotas de Langherans, ovários, testículos 4 - Sistema Digestivo: fígado, glândulas acessórias, tubo digestivo 5 - Sistema Respiratório: pulmões, brônquios, traqueias, faringe e nariz 6 - Sistema Excretor: rins, ureteres, uretra e bexiga 7- Sistema Reprodutor: testículos, vesículas seminais, pênis, próstata, bulbos uretrais, ovários, trompas de Falópio, vagina e vulva 8 - Sistema ósseo: osso, tecidos conjuntivos e juntas. 9 - Sistema muscular: músculos VIAS DE ADOECIMENTO/TRATAMENTO

Figura 5 – A ação das três vias terapêuticas possíveis na Unidade Ternária do ser (conforme Dr. Gilson Freire): exonerativa, supressiva e paliativa, configurando as três possibilidades de atuação terapêutica presumíveis, caracterizadas pela homeopatia de terreno, a alopatia e as terapias de suporte, respectivamente. QUESTIONÁRIO DE PRÁTICAS CLÍNICAS (PROVA)

1. Explique como e quando atuar nos níveis de cura 1, 2, e 3. 2. Explique como e quando se deve utilizar da Tabela de Supressão Miasmática, do Dr. Prafull. 3. Defina Imagem Patógena e Imagem da Similitude Local. 4. Defina ´´andamento do caso``, em homeopatia. 5. Defina a diferença entre sintoma, rubrica e sub-rubrica. 6. Explique como e quando escolher um Sintoma Diretor. 7. Defina Agravação Inicial e Agravação final. 8. Defina manejo da dose e qual o seu embasamento, na primeira indicação. 9. Defina ´´movimentação de sintomas´´ e como percebemos que eles se estacionaram? 10. O que fazer quando os sintomas se estacionam? 11. O que fazer quando o quadro clínico é ´´bloqueado`` e não avança, apesar do medicamento indicado estar correto? 12. Como se comportar diante de agravações em clientes sensíveis? E nos não sensíveis? E nas grávidas? 13. Defina-se como homeopata. 14. Diferencie Repertório Clinico de Repertório Hoeopático. Referências:

Anotações minhas, de sala de aula durante o curso de homeopatia da Universidade Federal de Viçosa (2009 a 2013). FAGUNDES, ELIETE M.M. e MORENO, JOSÉ ALBERTO/´´ Ciência da Homeopatia `` - Belo Horizonte: Editora Hipocrática Hanemaniana, 2008 (pg. 66, 103, 131)Figura 5. Site do autor Dr. Gilson Freire. Acesso 25.11.2016.GEHSH.weebly.com/uploads/2/8/9/4/2894962/encontrar_o_medicamento.doc http://www.gilsonfreire.med.br/index.php/homeopatia.www.homeopatiageneral.comhttps://www.google.com.br/search?q=imagens+estagio+de+desenvolvimento+humano www.smiguelterapias.blogs.sapo.pt/1639.html Imagem capa – acesso 25.11.2016 VITHOUKLAS, GEORGE/ ´´ Homeopatia: Ciência e Cura. `` - São Paulo, Editora Cultrix, 1980.


Like this book? You can publish your book online for free in a few minutes!
Create your own flipbook