Ementas Análise e Desenvolvimento De sistemas
CURSO SUPERIOR: CTS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DISCIPLINA: PERÍODO LETIVO: ALGORITMOS COMPUTACIONAIS CARGA HORÁRIA TOTAL: 60h/a 2019.1 Teórica: 15 h/a Prática: 45 h/a EMENTA Noções de lógica e conceitos de algoritmo e estrutura de dados. Conceitos de linguagem de programação e programas de computador. Fundamentos de construção de algoritmos e programas. Estudo de uma linguagem científica de alto nível. Paradigma imperativo. Tipos de dados, Estrutura da linguagem. Tipos estruturados (vetor e matriz). Declarações. Comandos de atribuição, condicionais e de repetição. OBJETIVOS Objetivo Geral: Dominar os fundamentos do raciocínio algorítmico para a resolução de problemas. Aplicar as principais estruturas de controle e de dados com ênfase em seus algoritmos. Objetivos Específicos: 1. Elaborar algoritmos estruturados para a solução de problemas quanto à capacidade de verificação da correção de algoritmos; 2. Criar representações conceituais e desenvolver programas usando tipos abstratos de dados e suas especificações formais. 3. Aplicar corretamente as estruturas da linguagem: sequencial, condicional e repetitiva; analisando o problema proposto e determinando, o algoritmo para a solução. 4. Desenvolver aplicações utilizando as estruturas de dados apresentadas. Implementar os algoritmos utilizando uma linguagem de programação. CONTEÚDO 1. Lógica de programação 1.1. Noções de Lógica. 1.2. Fluxo e Lógica nos Algoritmos 2. Tópicos preliminares 2.1. Tipos Primitivos 2.2. Constantes 2.3. Variáveis 2.4. Expressões Aritméticas 2.5. Expressões Lógicas 2.6. Comando de Atribuição 2.7. Comandos de Entrada e Saída 3. Estruturas de Controle 3.1. Estrutura Sequencial 3.2. Estrutura de Seleção 3.2.1.Seleção Simples 3.2.2.Seleção Composta 3.2.3.Seleção Encadeada 3.3. Estruturas de Repetição 4. Estruturas de Dados 4.1. Variáveis Compostas Homogêneas 4.2. 4.1.1.Variáveis Unidimensionais 4.3. 4.1.2. Variáveis Multidimensionais
4.2. Variáveis Compostas Heterogêneas METODOLOGIA Aulas expositivas utilizando exercícios com aplicações reais e de acordo com o nível de compreensão do aluno a partir das realidades profissionais. Buscar-se-á a partir do levantamento socioprofissional estabelecer práticas que levem os alunos a construir o seu conhecimento mediante a necessidade do saber. AVALIAÇÕES Esta disciplina utilizará as seguintes estratégias de avaliação certificativa: A) Frequência: Só será aprovado na Disciplina o participante que obtiver no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) de frequência e desenvolvido as atividades programadas. B) Nota das Atividades: Os alunos serão avaliados por meio de trabalhos escritos individuais, apresentações orais em grupos de até cinco alunos e prova escrita individual. A nota final da disciplina corresponderá à média das notas obtidas nas referidas atividades, onde cada uma delas terá como pontuação máxima 10,0 pontos. Desta forma, a nota da AD1 será composta pela média da AD1.1 e AD1.2 e da AD2 a média da AD2.1. e AD2.2. A nota final será a média da AD1 e AD2 devendo esta média ser maior ou igual a 7,0 para não ser obrigatória à realização de Prova Final. Somente poderão ir para ADF os alunos com média acima de 4,0, devendo tirar nota acima de 5,0 na ADF. AD1.1: AD1.2:Prova AD2.1: AD 2.2: Prova Serão considerados como reprovados os alunos que tiverem um percentual maior que 25% de faltas durante a disciplina e/ou nota inferior à média adotada no Curso. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica: FORBELLONE, André Luiz Villar. Lógica de programação. São Paulo: Makron Books, 2000. ZIVIANI, Nívio. Projeto de algoritmos: com implementações em Pascal e C. 3. ed. São Paulo: Pioneira, 2010. MANZANO, J. A. N. G., OLIVEIRA, J. F. Algoritmos: Lógica para desenvolvimento de programação de computadores. São Paulo: Érica, 2004. Bibliografia Complementar: GUIMARÃES, A. M.; LAGES, N. A. C. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1994. LOPES, Anita; GARCIA, Guto. Introdução à Programação. Campus, 2002.
FARRER, H. et al. Algoritmos estruturados. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. PUGA, Sandra. Lógica de programação e estrutura de dados, com aplicações em Java. São Paulo: Prentice Hall, 2003. ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes. Fundamentos da programação de computadores. 2a edição ed. Pearson, São Paulo, 2007.
CURSO SUPERIOR: CTS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DISCIPLINA: PERÍODO LETIVO: ANÁLISE E PROJETO DE SISTEMAS CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 h/a 2019.2 Teórica: 30 h/a Prática: 30 h/a EMENTA Engenharia de requisitos. Requisitos do RUP. Unified Modelling Language (UML). Diagrama de caso de uso e atividade. Prática de especificação e gestão de requisitos com uso de ferramentas. Rational Unified Process: caso de uso. UML: Diagramas de classe. Prática de análise e design com uso de ferramentas. OBJETIVOS Objetivos Gerais: Apresentar ao aluno os princípios de análise e especificação de sistemas de acordo com as práticas de mercado e casos das empresas locais. Compreender as necessidades regionais em detrimento da literatura e sua adequação. Objetivos Específicos: Compreender o estudo das Técnicas e Modelos de Análise de Sistemas utilizando o paradigma da Orientação a Objetos. Aplicar essas diretrizes em projetos de desenvolvimento de sistemas baseados em Orientação a Objetos. Compreender outros modelos e paradigmas de desenvolvimento. Compreender os usos e implementação de diagramas da UML e do RUP na análise e documentação de sistemas. METODOLOGIA Encontros presenciais: aulas expositivas, análise de documentos, artigos, textos e estudos de caso; aplicação de exercícios e apresentação de seminários. AVALIAÇÃO Em cada disciplina, no mínimo, deverão ser realizadas duas Avaliações de Desempenho (AD1 e AD2) por período letivo indicado no calendário acadêmico, sendo obrigatoriamente uma prova escrita (de preferência, seguindo padrão utilizado no ENADE). O docente poderá promover de forma individual ou coletiva, trabalhos, exercícios práticos e/ou teóricos, seminários, visitas técnicas e outras atividades em classe e/ou extraclasse, podendo ser considerados como umas das avaliações ou como complemento das avalições. Para as disciplinas com atividades práticas poderão realizar uma Avaliação de Desempenho nos laboratórios e/ou outras atividades que avaliem o desenvolvimento das habilidades ministradas na disciplina. O rendimento acadêmico levará em consideração a frequência e as notas das avaliações. A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória. Não há abono de faltas e somente nos casos previstos em lei, depois de obedecidas as normas internas da Faculdade, poderá ser dado atendimento especial a alunos impossibilitados de cumprir a frequência às aulas no percentual mínimo exigido, que é de 75% (setenta e cinco por cento), por período, em cada disciplina. Será dispensado de realizar Avaliação de Desempenho Final (ADF), os alunos que obtiverem média das Avaliações de Desempenho (AD1 e AD2) igual ou superior a 7,0 (sete). Só estarão aptos a participar da ADF, os alunos com percentual de faltas igual ou inferior a 25% (vinte e cinco por cento) e com média das Avaliações de Desempenho (AD1 e AD2) inferior a 7,0 (sete) e igual ou superior a 4,0 (quatro). Para ser aprovado na ADF o aluno deverá obter a nota maior ou igual a cinco. Os alunos podem solicitar revisão de prova, por meio de requerimento fundamentado, dirigido ao Coordenador do Curso, no prazo de dois dias úteis, após a divulgação do resultado. Também, há previsão para a segunda chamada ao aluno que deixar de comparecer à avaliação obrigatória, desde que requerida no prazo de até três dias úteis após a realização das atividades. PROGRAMA
1. Conceitos Fundamentais 1. Modelagem de Sistemas 2. O Paradigma da Orientação a Objetos 3. A Linguagem de Modelagem Unificada - UML 4. O Rational Unified Process - RUP 2. Processo de Desenvolvimento de Software 3. Concepção – Análise de Requisitos 4. Elaboração – Modelo de Análise 5. Elaboração – Modelo de Projeto 6. Diagramas da UML 7. Implementação de Projetos 8. Documentação de Sistemas em Projetos baseados em tecnologias ágeis. 9. Estudo de Caso – Elaboração e Apresentação de Projeto de Software BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica: BEZERRA, Eduardo. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML. 1.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. YOURDON, E. Análise Estruturada Moderna. Rio de Janeiro: Campus. 2005 CARVALHO, Ariadnw M. B. R.; CHIOSSI, Thelma C. S. Introdução a Engenharia de Software.Campinas: Unicamp, 2001. GAMMA, Erich; HELM, Richard; JOHNSON, Ralph; VLISSIDES, John. Padrões de Projeto: Soluções Reutilizáveis de Software Orientado a Objetos. 1.ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. Bibliografia Complementar: MELLO, Ana C. Desenvolvendo Aplicações com UML 2.0. 2. ed. São Paulo: BRASPORT, 2004. LARMAN, Craig. Utlizando UML e padrões: uma introdução à análise e o projeto orientados a objetos e ao processo unificado. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e projeto de sistema de informação orientada a objetos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. COAD, Peter; YOURDON, Edward. Análise baseada em objetos. 2. ed. rev. Rio de Janeiro: Campus, 1991. COLEMAN, Derek et al. Desenvolvimento orientado a objetos: o método fusion. Rio de Janeiro: Campus, 1996. KELLER, Robert. Análise estruturada na prática: desmistificando mitos. São Paulo: McGraw-Hill, 1990. MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Análise relacional de sistemas. 2. ed. São Paulo:Érica,2001. MARTIN, James. Princípios de análise e projeto baseados em objetos. Rio de Janeiro: Campus, 1994.
CURSO SUPERIOR: CTS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DISCIPLINA: PERÍODO LETIVO: ARQUITETURA E DESIGN DE APLICAÇÕES CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 h/a 2019.2 Teórica: 30 h/a Prática: 30 h/a EMENTA Princípios da Arquitetura de Software; Desenvolvimento de Projeto de Arquitetura de Software; Importância da arquitetura dentro do processo de desenvolvimento de software; ISO´s; Arquitetura de Software na prática, Padrões e estilos arquiteturais; Documentação de Arquitetura de Software; Tendências e Perspectiva em Arquitetura de Software; Padrões de Projeto; Linhas de Produto de Software (Reuso, Componentes, Frameworks e Ferramentas); Aplicações. OBJETIVOS Objetivos Gerais: Definir, documentar e comunicar uma arquitetura de software . Definir estratégias técnicas que serão utilizadas para resolver os problemas impostos pelos requisitos arquiteturais Desenvolver a arquitetura executável, que são versões iniciais do sistema com funcionalidades reduzidas que demonstrem as principais estruturas que compõem a arquitetura Definir as diretrizes de implementação que serão utilizadas no desenvolvimento de um software (e.g. padrões de projeto) Compreender e planejar os caminhos evolutivos; Planejar para a inserção de novas tecnologias; Gerir a identificação de riscos e estratégias de redução dos riscos associados à arquitetura. Conhecer UML, linguagens de programação e modelos de arquitetura de software (e.g. baseado em serviço e cliente servidor). Objetivos Específicos: Compreender o estudo das Técnicas e Modelos de Arquitetura de Software utilizando os modelos existentes. Aplicar essas diretrizes em projetos de arquitetura de software. Compreender outros modelos e paradigmas de desenvolvimento. Compreender os usos e implementação de diagramas da UML e do RUP na análise e documentação de sistemas. METODOLOGIA Encontros presenciais: aulas expositivas, análise de documentos, artigos, textos e estudos de caso; aplicação de exercícios e apresentação de seminários. AVALIAÇÃO Em cada disciplina, no mínimo, deverão ser realizadas duas Avaliações de Desempenho (AD1 e AD2) por período letivo indicado no calendário acadêmico, sendo obrigatoriamente uma prova escrita (de preferência, seguindo padrão utilizado no ENADE). O docente poderá promover de forma individual ou coletiva, trabalhos, exercícios práticos e/ou teóricos, seminários, visitas técnicas e outras atividades em classe e/ou extraclasse, podendo ser considerados como umas das avaliações ou como complemento das avalições. Para as disciplinas com atividades práticas poderão realizar uma Avaliação de Desempenho nos laboratórios e/ou outras atividades que avaliem o desenvolvimento das habilidades ministradas na disciplina. O rendimento acadêmico levará em consideração a frequência e as notas das avaliações. A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória. Não há abono de faltas e somente nos casos previstos em lei, depois de obedecidas as normas internas da Faculdade, poderá ser dado atendimento especial a alunos impossibilitados de cumprir a frequência às aulas no percentual mínimo exigido, que é de 75% (setenta e cinco
por cento), por período, em cada disciplina. Será dispensado de realizar Avaliação de Desempenho Final (ADF), os alunos que obtiverem média das Avaliações de Desempenho (AD1 e AD2) igual ou superior a 7,0 (sete). Só estarão aptos a participar da ADF, os alunos com percentual de faltas igual ou inferior a 25% (vinte e cinco por cento) e com média das Avaliações de Desempenho (AD1 e AD2) inferior a 7,0 (sete) e igual ou superior a 4,0 (quatro). Para ser aprovado na ADF o aluno deverá obter a nota maior ou igual a cinco. Os alunos podem solicitar revisão de prova, por meio de requerimento fundamentado, dirigido ao Coordenador do Curso, no prazo de dois dias úteis, após a divulgação do resultado. Também, há previsão para a segunda chamada ao aluno que deixar de comparecer à avaliação obrigatória, desde que requerida no prazo de até três dias úteis após a realização das atividades. PROGRAMA Introdução à Arquitetura de Software Definição Projeto de Arquitetura de Software Arquitetura em pequena escala Arquitetura em grande escala Importância de uma arquitetura de software Processo de desenvolvimento baseado em arquitetura Visões e estruturas arquiteturais Estrutura de Módulos (Module) Estruturas Componente-e-Conector (Component-and-Connector) Estruturas de Alocação (Allocation) Atributos de qualidade de uma arquitetura de software Performance Segurança Disponibilidade Usabilidade Confiabilidade Estilos e Padrões Arquiteturais Da desordem a estrutura Layered Architecture (Arquitetura em Camadas) Pipe-and-Filter ((Dutos e Filtros) Sistemas distribuídos Client-Server (Cliente-Servidor) Orientado a serviços Orientado a mensagens Broker Sistemas interativos Model-View-Controller (MVC) Sistemas adaptáveis Reflection (Reflexão) Padrões de Projeto Padrões de Criação Padrões Estruturais Padrões Comportamentais Estratégias de construção de arquitetura Disponibilidade Detecção de falhas Recuperação de falhas Prevenção de falhas Manutenibilidade Modificações localizadas Prevenção do efeito cascata Documentação de Arquitetura de Software Documentar as visões da arquitetura (exemplo, lógica, processo, desenvolvimento) Documentação de comportamento Documentação das informações que se aplicam em mais de uma visão da arquitetura do software
Linhas de Produto de Software (Reuso, Componentes, Frameworks e Ferramentas); Aplicações BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica: PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software: uma abordagem profissional. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 201 GAMMA, Erich; HELM, Richard; RALPH, Johnson; VLISSIDES, John. Padrões de Projeto: Soluções Reutilizáveis de Software Orientado a Objetos. Porto Alegre: Bookman, 2000. MENDES, Antônio. Arquitetura de software: desenvolvimento orientado para arquitetura. Rio de Janeiro: Campus, 2002 PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software: uma abordagem profissional. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 201 GAMMA, Erich; HELM, Richard; RALPH, Johnson; VLISSIDES, John. Padrões de Projeto: Soluções Reutilizáveis de Software Orientado a Objetos. Porto Alegre: Bookman, 2000. MENDES, Antônio. Arquitetura de software: desenvolvimento orientado para arquitetura. Rio de Janeiro: Campus, 2002 PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software: uma abordagem profissional. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 201 GAMMA, Erich; HELM, Richard; RALPH, Johnson; VLISSIDES, John. Padrões de Projeto: Soluções Reutilizáveis de Software Orientado a Objetos. Porto Alegre: Bookman, 2000. MENDES, Antônio. Arquitetura de software: desenvolvimento orientado para arquitetura. Rio de Janeiro: Campus, 2002 PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software: uma abordagem profissional. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 201 GAMMA, Erich; HELM, Richard; RALPH, Johnson; VLISSIDES, John. Padrões de Projeto: Soluções Reutilizáveis de Software Orientado a Objetos. Porto Alegre: Bookman, 2000. MENDES, Antônio. Arquitetura de software: desenvolvimento orientado para arquitetura. Rio de Janeiro: Campus, 2002 PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software: uma abordagem profissional. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 201 GAMMA, Erich; HELM, Richard; RALPH, Johnson; VLISSIDES, John. Padrões de Projeto: Soluções Reutilizáveis de Software Orientado a Objetos. Porto Alegre: Bookman, 2000. MENDES, Antônio. Arquitetura de software: desenvolvimento orientado para arquitetura. Rio de Janeiro: Campus, 2002 PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software: uma abordagem profissional. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 201 GAMMA, Erich; HELM, Richard; RALPH, Johnson; VLISSIDES, John. Padrões de Projeto: Soluções
Reutilizáveis de Software Orientado a Objetos. Porto Alegre: Bookman, 2000. MENDES, Antônio. Arquitetura de software: desenvolvimento orientado para arquitetura. Rio de Janeiro: Campus, 2002 PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software: uma abordagem profissional. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 201 GAMMA, Erich; HELM, Richard; RALPH, Johnson; VLISSIDES, John. Padrões de Projeto: Soluções Reutilizáveis de Software Orientado a Objetos. Porto Alegre: Bookman, 2000. MENDES, Antônio. Arquitetura de software: desenvolvimento orientado para arquitetura. Rio de Janeiro: Campus, 2002 PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software: uma abordagem profissional. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 201 GAMMA, Erich; HELM, Richard; RALPH, Johnson; VLISSIDES, John. Padrões de Projeto: Soluções Reutilizáveis de Software Orientado a Objetos. Porto Alegre: Bookman, 2000. MENDES, Antônio. Arquitetura de software: desenvolvimento orientado para arquitetura. Rio de Janeiro: Campus, 2002 Bibliografia Complementar: LARMAN, Craig. Utilizando UML e padrões : uma introdução à análise e ao projeto orientados a objetos. Porto Alegre: Bookman, 2000. SILVEIRA, Paulo; SILVEIRA, Guilherme; LOPES, Sérgio; MOREIRA, Guilherme; STEPPAT, Nico; KUNG, Fabio. Introdução à Arquitetura e Design de Software - Uma Visão Sobre a Plataforma Java. Rio de Janeiro: Elsevier - Campus, 2012. SHALLOWAY, Allan; TROTT, James R. Explicando Padrões de Projeto. Porto Alegre: Bookman, 2004. ARAUJO, Everton Coimbra de. Padrões de Projeto em Aplicações WEB. Florianópolis: Visual Books, 2013. SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.[Biblioteca Virtual] LARMAN, Craig. Utilizando UML e padrões : uma introdução à análise e ao projeto orientados a objetos. Porto Alegre: Bookman, 2000. SILVEIRA, Paulo; SILVEIRA, Guilherme; LOPES, Sérgio; MOREIRA, Guilherme; STEPPAT, Nico; KUNG, Fabio. Introdução à Arquitetura e Design de Software - Uma Visão Sobre a Plataforma Java. Rio de Janeiro: Elsevier - Campus, 2012. SHALLOWAY, Allan; TROTT, James R. Explicando Padrões de Projeto. Porto Alegre: Bookman, 2004. ARAUJO, Everton Coimbra de. Padrões de Projeto em Aplicações WEB. Florianópolis: Visual Books, 2013. SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.[Biblioteca Virtual] LARMAN, Craig. Utilizando UML e padrões : uma introdução à análise e ao projeto orientados a objetos. Porto Alegre: Bookman, 2000. SILVEIRA, Paulo; SILVEIRA, Guilherme; LOPES, Sérgio; MOREIRA, Guilherme; STEPPAT, Nico;
KUNG, Fabio. Introdução à Arquitetura e Design de Software - Uma Visão Sobre a Plataforma Java. Rio de Janeiro: Elsevier - Campus, 2012. SHALLOWAY, Allan; TROTT, James R. Explicando Padrões de Projeto. Porto Alegre: Bookman, 2004. ARAUJO, Everton Coimbra de. Padrões de Projeto em Aplicações WEB. Florianópolis: Visual Books, 2013. SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.[Biblioteca Virtual] LARMAN, Craig. Utilizando UML e padrões : uma introdução à análise e ao projeto orientados a objetos. Porto Alegre: Bookman, 2000. SILVEIRA, Paulo; SILVEIRA, Guilherme; LOPES, Sérgio; MOREIRA, Guilherme; STEPPAT, Nico; KUNG, Fabio. Introdução à Arquitetura e Design de Software - Uma Visão Sobre a Plataforma Java. Rio de Janeiro: Elsevier - Campus, 2012. SHALLOWAY, Allan; TROTT, James R. Explicando Padrões de Projeto. Porto Alegre: Bookman, 2004. ARAUJO, Everton Coimbra de. Padrões de Projeto em Aplicações WEB. Florianópolis: Visual Books, 2013. SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.[Biblioteca Virtual] LARMAN, Craig. Utilizando UML e padrões : uma introdução à análise e ao projeto orientados a objetos. Porto Alegre: Bookman, 2000. SILVEIRA, Paulo; SILVEIRA, Guilherme; LOPES, Sérgio; MOREIRA, Guilherme; STEPPAT, Nico; KUNG, Fabio. Introdução à Arquitetura e Design de Software - Uma Visão Sobre a Plataforma Java. Rio de Janeiro: Elsevier - Campus, 2012. SHALLOWAY, Allan; TROTT, James R. Explicando Padrões de Projeto. Porto Alegre: Bookman, 2004. ARAUJO, Everton Coimbra de. Padrões de Projeto em Aplicações WEB. Florianópolis: Visual Books, 2013. SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.[Biblioteca Virtual] LARMAN, Craig. Utilizando UML e padrões : uma introdução à análise e ao projeto orientados a objetos. Porto Alegre: Bookman, 2000. SILVEIRA, Paulo; SILVEIRA, Guilherme; LOPES, Sérgio; MOREIRA, Guilherme; STEPPAT, Nico; KUNG, Fabio. Introdução à Arquitetura e Design de Software - Uma Visão Sobre a Plataforma Java. Rio de Janeiro: Elsevier - Campus, 2012. SHALLOWAY, Allan; TROTT, James R. Explicando Padrões de Projeto. Porto Alegre: Bookman, 2004. ARAUJO, Everton Coimbra de. Padrões de Projeto em Aplicações WEB. Florianópolis: Visual Books, 2013. SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.[Biblioteca Virtual] LARMAN, Craig. Utilizando UML e padrões : uma introdução à análise e ao projeto orientados a
objetos. Porto Alegre: Bookman, 2000. SILVEIRA, Paulo; SILVEIRA, Guilherme; LOPES, Sérgio; MOREIRA, Guilherme; STEPPAT, Nico; KUNG, Fabio. Introdução à Arquitetura e Design de Software - Uma Visão Sobre a Plataforma Java. Rio de Janeiro: Elsevier - Campus, 2012. SHALLOWAY, Allan; TROTT, James R. Explicando Padrões de Projeto. Porto Alegre: Bookman, 2004. ARAUJO, Everton Coimbra de. Padrões de Projeto em Aplicações WEB. Florianópolis: Visual Books, 2013. SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.[Biblioteca Virtual] LARMAN, Craig. Utilizando UML e padrões : uma introdução à análise e ao projeto orientados a objetos. Porto Alegre: Bookman, 2000. SILVEIRA, Paulo; SILVEIRA, Guilherme; LOPES, Sérgio; MOREIRA, Guilherme; STEPPAT, Nico; KUNG, Fabio. Introdução à Arquitetura e Design de Software - Uma Visão Sobre a Plataforma Java. Rio de Janeiro: Elsevier - Campus, 2012. SHALLOWAY, Allan; TROTT, James R. Explicando Padrões de Projeto. Porto Alegre: Bookman, 2004. ARAUJO, Everton Coimbra de. Padrões de Projeto em Aplicações WEB. Florianópolis: Visual Books, 2013. SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.[Biblioteca Virtual]
CURSO SUPERIOR: Tecnológico em Análise e Desenvolvimento de Sistemas DISCIPLINA: PERÍODO LETIVO: Banco de Dados CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 h/a 2º Teórica: 60 h/a Prática: EMENTA Conceitos básicos de armazenamento de dados. Introdução a Banco de Dados, modelos e linguagens. Explanações sobre sistemas de gerência de Banco de Dados existentes no mercado. Introdução a projetos de Banco de Dados. Aspectos de implementação de sistemas de Banco de Dados. OBJETIVOS Compreender os conceitos fundamentais de banco de dados Construir modelos de dados e utilizar técnicas de normalização Compreender e utilizar uma linguagem relacional METODOLOGIA A disciplina será ministrada em aulas teóricas e/ou práticas, podendo-se utilizar, dentre outros métodos de ensino, tais como: trabalhos de equipes, exercícios programados, seminários, exposições dialogadas, grupos de discussão, leitura e discussão de textos e dinâmicas de grupo, apresentação de vídeos e filmes. AVALIAÇÃO Em cada disciplina, no mínimo, deverão ser realizadas duas Avaliações de Desempenho (AD1 e AD2) por período letivo indicado no calendário acadêmico, sendo obrigatoriamente uma prova escrita (de preferência, seguindo padrão utilizado no ENADE). O docente poderá promover de forma individual ou coletiva, trabalhos, exercícios práticos e/ou teóricos, seminários, visitas técnicas e outras atividades em classe e/ou extraclasse, podendo ser considerados como umas das avaliações ou como complemento das avalições. Para as disciplinas com atividades práticas poderão realizar uma Avaliação de Desempenho nos laboratórios e/ou outras atividades que avaliem o desenvolvimento das habilidades ministradas na disciplina. O rendimento acadêmico levará em consideração a frequência e as notas das avaliações. A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória. Não há abono de faltas e somente nos casos previstos em lei, depois de obedecidas as normas internas da Faculdade, poderá ser dado atendimento especial a alunos impossibilitados de cumprir a frequência às aulas no percentual mínimo exigido, que é de 75% (setenta e cinco por cento), por período, em cada disciplina. Será dispensado de realizar Avaliação de Desempenho Final (ADF), os alunos que obtiverem média das Avaliações de Desempenho (AD1 e AD2) igual ou superior a 7,0 (sete). Só estarão aptos a participar da ADF, os alunos com percentual de faltas igual ou inferior a 25% (vinte e cinco por cento) e com média das Avaliações de Desempenho (AD1 e AD2) inferior a 7,0 (sete) e igual ou superior a 4,0 (quatro). Para ser aprovado na ADF o aluno deverá obter a nota maior ou igual a cinco. Os alunos podem solicitar revisão de prova, por meio de requerimento fundamentado, dirigido ao Coordenador do Curso, no prazo de dois dias úteis, após a divulgação do resultado. Também, há previsão para a segunda chamada ao aluno que deixar de comparecer à avaliação obrigatória, desde que requerida no prazo de até três dias úteis após a realização das atividades.
PROGRAMA 1. Conceitos Básicos de Banco de Dados 2. Modelos de Dados 2.1. Modelo entidade-relacionamento 2.2. Modelo relacional 2.3. Álgebra relacional 3. Projeto de Banco de Dados 3.1. Fases do projeto de banco de dado 3.2. Projeto lógico de bancos de dados relacionais 3.3. Normalização 4. Linguagem de Definição de Dados 5. Linguagem de Consulta Estruturada BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica CARDOSO, Virgínia; CARDOSO, Giselle. Sistema de banco de dados: uma abordagem introdutória e aplicada. São Paulo: Saraiva, 2012. ELMASRI, Ramez; SHAMKANT, B. Navathe. Sistemas de banco de dados. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2011. TEOREY, Tobey J. Projeto e modelagem de banco de dados. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. Bibliografia Complementar DATE, C. J. SQL e teoria relacional: como escrever códigos SQL precisos. São Paulo: Novatec, 2015. HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de banco de dados. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. MACHADO, Felipe; RODRIGUES, Nery. Banco de dados: projeto e implementação. 2. ed. São Paulo: Érica, 2010. POLETINI, Ricardo Augusto. Banco de dados SQL: aprendendo através de exemplos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2015. VIEIRA, Johny H. V.; SILVA, Antônio C. M. da. OpenSQL banco de dados relacional versão 3.6. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2014.
CURSO SUPERIOR: CTS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DISCIPLINA: PERÍODO LETIVO: ENGENHARIA DE SOFTWARE CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 h/a 2019.1 Teórica: 30 Prática:30 EMENTA Objetivos, conceitos e evolução da Engenharia de Software. Paradigmas de desenvolvimento de software. Evolução das metodologias de sistemas e suas principais técnicas. Processo de desenvolvimento de software. Modelos de software. Ciclo de vida. Qualidade de software e seus modelos. Melhores práticas no desenvolvimento de software. Contexto atual das empresas em relação aos projetos de tecnologia de informação. Modelagem de Negócio para o desenvolvimento de software. Conceitos, evolução e importância da Engenharia de Requisitos. Entendendo e analisando os problemas e as necessidades dos usuários, clientes e envolvidos no projeto. Técnicas de elicitação. Requisitos, seus tipos e matriz de rastreabilidade. Definição do sistema a partir dos requisitos. Gerenciamento de requisitos. OBJETIVOS Compreender as recomendações e práticas sobre manter um processo chave para organização sob controle estatístico, ou seja, manter o processo em um estado previsível e controlado. METODOLOGIA A disciplina será ministrada em aulas teóricas e/ou práticas, podendo-se utilizar, dentre outros métodos de ensino, tais como: trabalhos de equipes, exercícios programados, seminários, exposições dialogadas, grupos de discussão, leitura e discussão de textos e dinâmicas de grupo, apresentação de vídeos e filmes. AVALIAÇÃO Em cada disciplina, no mínimo, deverão ser realizadas duas Avaliações de Desempenho (AD1 e AD2) por período letivo indicado no calendário acadêmico, sendo obrigatoriamente uma prova escrita (de preferência, seguindo padrão utilizado no ENADE). O docente poderá promover de forma individual ou coletiva, trabalhos, exercícios práticos e/ou teóricos, seminários, visitas técnicas e outras atividades em classe e/ou extraclasse, podendo ser considerados como umas das avaliações ou como complemento das avalições. Para as disciplinas com atividades práticas poderão realizar uma Avaliação de Desempenho nos laboratórios e/ou outras atividades que avaliem o desenvolvimento das habilidades ministradas na disciplina. O rendimento acadêmico levará em consideração a frequência e as notas das avaliações. A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória. Não há abono de faltas e somente nos casos previstos em lei, depois de obedecidas as normas internas da Faculdade, poderá ser dado atendimento especial a alunos impossibilitados de cumprir a frequência às aulas no percentual mínimo exigido, que é de 75% (setenta e cinco por cento), por período, em cada disciplina. Será dispensado de realizar Avaliação de Desempenho Final (ADF), os alunos que obtiverem média das Avaliações de Desempenho (AD1 e AD2) igual ou superior a 7,0 (sete). Só estarão aptos a participar da ADF, os alunos com percentual de faltas igual ou inferior a 25% (vinte e cinco por cento) e com média das Avaliações de Desempenho (AD1 e AD2) inferior a 7,0 (sete) e igual ou superior a 4,0 (quatro). Para ser aprovado na ADF o aluno deverá obter a nota maior ou igual a cinco. Os alunos podem solicitar revisão de prova, por meio de requerimento fundamentado, dirigido ao Coordenador do Curso, no prazo de dois dias úteis, após a divulgação do resultado. Também, há previsão para a segunda chamada ao aluno que deixar de comparecer à avaliação obrigatória, desde que requerida no prazo de até três dias úteis após a realização das atividades.
PROGRAMA - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: I. Introdução à Engenharia de Software. Conceitos. Ciclo de Vida do Software.. II. Qualidade em Software. Conceitos. Características. Certificação. Normas. III. Engenharia de Requisitos. Conceitos. Documento de Requisitos. Técnicas de Entrevista. Normas. IV. Analise Essencial de Sistemas.. Conceitos. Modelo Essencial. Ferramentas. Estudos de Caso. V. Analise De Sistemas Orientados à Objeto. Conceitos. UML.Ferramentas. Estudos de Caso. RUP VI.Tópicos complementares. Processos. Métricas. Teste. Gerencias e Administração de Sistemas BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica BECK, Kent. Programação extrema (XP) explicada: acolha as mudanças. Porto Alegre: Bookman, 2004. FILHO, W.Engenharia de Software: Fundamentos, Métodos e Padrões, LTC. Rio de Janeiro: Editora. Segunda Edição, 2002. SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 6. ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2003. Bibliografia Complementar AMBLER, Scott W. Modelagem ágil: praticas eficazes para a programação extrema e o processo unificado. Porto Alegre: Bookman, 2004. MOLINARI, Leonardo. Gestão de projetos: técnicas e projetos com ênfase em web. São Paulo: Érica, 2004. PAULA FILHO, W. P. Engenharia de Software: Fundamentos, Métodos e Padrões. 2. ed. LTC, 2012. PFLEEGER, S.L., et al, “Software Engineering”. 3. ed. Prentice Hall, 2005. PRESSMAN, Rua Engenharia de Software. 5. ed. Rio de Janeiro: Mc Graw-Hill, 2002.
CURSO SUPERIOR: CTS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DISCIPLINA: PERÍODO LETIVO: FUNDAMENTOS DE REDES CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 h/a 2018.2 Teórica: 60 h/a Prática: EMENTA Introdução à comunicação de dados e redes de computadores; camada física: sinais, transmissão digital e analógica e meios de transmissão; camada de enlace de dados; camada de rede; fundamentos sobre instalações de redes de computadores. OBJETIVOS Conhecer conceitos de redes de computadores. Conhecer os modelos de referencia OSI e TCP/IP. Conhecer protocolos existentes nas camadas físicas, enlace e rede. Conhecer padrões de redes locais cabeadas e sem fio. METODOLOGIA A disciplina será ministrada em aulas teóricas e/ou práticas, podendo-se utilizar, dentre outros métodos de ensino, tais como: trabalhos de equipes, exercícios programados, seminários, exposições dialogadas, grupos de discussão, leitura e discussão de textos e dinâmicas de grupo, apresentação de vídeos e filmes. AVALIAÇÃO Em cada disciplina, no mínimo, deverão ser realizadas duas Avaliações de Desempenho (AD1 e AD2) por período letivo indicado no calendário acadêmico, sendo obrigatoriamente uma prova escrita (de preferência, seguindo padrão utilizado no ENADE). O docente poderá promover de forma individual ou coletiva, trabalhos, exercícios práticos e/ou teóricos, seminários, visitas técnicas e outras atividades em classe e/ou extraclasse, podendo ser considerados como umas das avaliações ou como complemento das avalições. Para as disciplinas com atividades práticas poderão realizar uma Avaliação de Desempenho nos laboratórios e/ou outras atividades que avaliem o desenvolvimento das habilidades ministradas na disciplina. O rendimento acadêmico levará em consideração a frequência e as notas das avaliações. A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória. Não há abono de faltas e somente nos casos previstos em lei, depois de obedecidas as normas internas da Faculdade, poderá ser dado atendimento especial a alunos impossibilitados de cumprir a frequência às aulas no percentual mínimo exigido, que é de 75% (setenta e cinco por cento), por período, em cada disciplina. Será dispensado de realizar Avaliação de Desempenho Final (ADF), os alunos que obtiverem média das Avaliações de Desempenho (AD1 e AD2) igual ou superior a 7,0 (sete). Só estarão aptos a participar da ADF, os alunos com percentual de faltas igual ou inferior a 25% (vinte e cinco por cento) e com média das Avaliações de Desempenho (AD1 e AD2) inferior a 7,0 (sete) e igual ou superior a 4,0 (quatro). Para ser aprovado na ADF o aluno deverá obter a nota maior ou igual a cinco. Os alunos podem solicitar revisão de prova, por meio de requerimento fundamentado, dirigido ao Coordenador do Curso, no prazo de dois dias úteis, após a divulgação do resultado. Também, há previsão para a segunda chamada ao aluno que deixar de comparecer à avaliação obrigatória, desde que requerida no prazo de até três dias úteis após a realização das atividades.
PROGRAMA Hub, switch, roteador, meios de transmissão, montando uma rede. Cabeamento, introdução a redes. Motivação para o uso de redes, vantagens e desvantagens. Questões sociais referentes a redes, histórico, protocolos, tipos de rede, Redes ponto a ponto, cliente-servidor. Redes 2G, 3G. Redes 4G, 5G. Usuários moveis. Redes de sensores. Arquitetura de funcionamento da internet, ping, redes de comutação de circuitos, redes de computação de pacotes, datagrama, orientado e não orientado a conexão Modelo OSI, Redes sobre ameaça. Camada de aplicação, arquitetura de aplicação de rede, comunicação entre processos TCP, UDP, camada de enlace Redes wireless BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica: FOROUZAN, B. Comunicação de dados e redes de computadores. 3ªed. Porto Alegre: Bookman, 2006. (12 exemplares) PINHEIRO, José Maurício S. Infraestrutura elétrica para rede de computadores. São Paulo: Ciência Moderna, 2008. (12exemplares) TANENBAUM, Andrew S.; WETHERAL, D. Redes de computadores. 5ªed. São Paulo: Pearson, 2011. (12 exemplares) Bibliografia Complementar: COMER, D. E. Interligação de redes com TCP/IP: princípios, protocolos e arquitetura. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. (2 exemplares) MOTA FILHO, J. E. Análise de Tráfego em Redes TCP/IP. São Paulo: Novatec, 2013 (2 exemplares). STALLINGS, W. Redese Sistemas de comunicação de dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016 (2 exemplares) WHITE, C. Redes de Computadores e comunicação de dados. São Paulo: Cengage Learning, 2012 (2 exemplares) MARIN, P. S. Cabeamento estruturado. São Paulo: Érica: 2014 (2 exemplares)
CURSO SUPERIOR: Tecnológico em Análise e Desenvolvimento de Sistemas DISCIPLINA: Gerência de Projeto PERÍODO LETIVO: 3º Prática: CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 h/a Teórica: 60 h/a EMENTA Fundamentos da gestão de Projetos. Gestão de mudanças organizacionais. Conceitos básicos. Gerenciamento de Projetos. Grupos de Processo. A gerência de projetos na visão do PMI - O guia PMBoK. Ferramentas de apoio à atividade de gerência de projetos. OBJETIVOS Estudar a elaboração de projetos e suas estruturas. Analisar o projeto nos aspectos econômico e sociais. Conhecer os processos da gerência de projetos (seguindo o PMBOK). METODOLOGIA Aulas teóricas expositivas, Estudos de casos, Seminário, Leitura de textos, debates. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - Avaliação do tipo teórica através de provas descritivas e/ou testes de múltipla escolha. (50% da nota da prova); - Avaliação do tipo prática, devendo o aluno identificar estruturas indicadas em peças anatômicas no Laboratório de Anatomia. (50% da nota da prova); - A prova oficial será teórica e prática e terá peso de 50% da nota semestral. Para composição da nota da prova oficial, o aluno deverá obrigatoriamente realizar as duas provas (teórica e prática), não existindo prova substitutiva de apenas uma das duas. A prova que não for realizada pelo
aluno será considerada nota zero; - A avaliação do professor constará de prova teórica e prática e terá peso de 30% da nota semestral. Esta não havendo prova substitutiva; - Realização de Projeto Integrador (PI) – trabalho semestral e interdisciplinar terá peso de 20% na segunda nota. PROGRAMA 1. Estratégias e Projetos 2. Estratégia da organização e seleção de projetos. 3. Estruturas e etapas de um projeto. 4. Análise econômica de projetos. 5. Impacto social e ambiental de projetos. 6. Gerenciamento de projetos (seguindo o PMBOK). 7. Processos de gerenciamento de projetos de um projeto: iniciação, planejamento, execução, monitoramento e controle, encerramento. 8. Áreas de conhecimento do gerenciamento de projetos: integração do projeto, escopo do projeto, tempo do projeto, custos do projeto, qualidade do projeto, recursos humanos do projeto, comunicações do projeto, riscos do projeto, aquisições do projeto. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica AMARAL, D. C.; CONFORTO, E. C. BENASSI, J. L. G.; ARAUJO, C. Gerenciamento ágil de projetos: aplicação em produtos inovadores. São Paulo: Saraiva, 2011. CARVALHO, M. M.; RABECHINI Jr. R. Construindo competências para gerenciar projetos: teoria e casos. São Paulo: Atlas, 2006. GOLDRATT, E. M. Corrente Crítica: São Paulo: Nobel, 1997. PMBOK: Um guia do conjunto de conhecimentos em gerenciamento de projetos (PMBOK Guide). Pennsylvania: Project Management Institute, 2004. Bibliografia Complementar DINSMORE, C. e CAVALIERI, A. Como se tornar um profissional em gerenciamento de projetos: Livro-Base de “Preparação para Certificação PMP - Project Management Professional”. Rio de Janeiro: QualityMark, 2003. KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. LUCK, Heloisa. Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão. São Paulo: Vozes, 2003. MENEZES, Luis Cesar de Moura. Gestão de projetos. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2003. PRADO, D. Gerenciamento de projetos nas organizações. Vol.-I, Belo Horizonte: FDG. 2001.
VARGAS, Ricardo V. Gerenciamento de Projetos: Estabelecendo Diferenciais Competitivos. 6ª ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2005.
CURSO SUPERIOR: CTS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DISCIPLINA: PERÍODO LETIVO: INTRODUÇÃO A SISTEMAS ABERTOS CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 h/a 2019.1 Teórica: 30 h/a Prática: 30 h/a EMENTA Introdução ao Linux. Conceitos e comandos básicos. Administração de usuários e grupos. Gerenciamento de processos. Sistemas de arquivos no Linux. Agendamentos de tarefas. Gerenciadores de boot. Processo de Inicialização do Linux. Implantação de quotas de discos. Servidor X. Ambientes Desktop. Configuração de redes TCP/IP e serviços básicos de rede. Shell Script. OBJETIVOS Objetivo Geral Proporcionar ao aluno embasamento teórico-prático na utilização do Sistema Operacional Linux. Objetivos Específicos Conhecer aspectos sobre o funcionamento do sistema operacional Linux; Utilizar os terminais de comando e gráficos disponíveis no Linux; Utilizar comandos básicos de usuário; Identificar configurações de componentes de hardware e software no Linux; Utilizar os principais ambientes de interface gráficas disponíveis. METODOLOGIA A disciplina será ministrada em aulas teóricas e/ou práticas, podendo-se utilizar, dentre outros métodos de ensino, tais como: trabalhos de equipes, exercícios programados, seminários, exposições dialogadas, grupos de discussão, leitura e discussão de textos e dinâmicas de grupo, apresentação de vídeos e filmes. CONTEÚDO Introdução ao Linux Conceitos e características dos sistemas operacionais de arquitetura aberta. História do Unix e do Linux. Distribuições Linux e Instalação Conceitos e comandos básicos Estrutura de diretórios e Sistemas de arquivos Comandos variados e obtenção de ajuda do sistema I/O Redirect e Editores de texto Permissões e controle de acesso a arquivos e diretórios Compactadores. Gerenciamento de pacotes Administração de usuários e grupos Gerenciamento de processos Sistemas de arquivos no Linux Tipos, formatação, montagem e configuração do arquivo /etc/fstab Gerenciamento avançado de permissões em sistemas de arquivos: ACL Agendamento de tarefas Gerenciadores de boot LILO GRUB Processo de inicialização do Linux. Inittab Runlevels Systemd Implantando quotas de disco Servidor X. Ambientes Desktop
Instalação de servidor X Aplicativos de escritório Aplicativos de Internet Configuração de redes TCP/IP e serviços básicos de rede Configuração de redes TCP/IP Servidor SSH Servidor NFS Servidor Samba Servidor Web Introdução a Shell Scripts AVALIAÇÃO Em cada disciplina, no mínimo, deverão ser realizadas quatro Avaliações de Desempenho (AD1.1, AD1.2, AD2.1 e AD2.2) por período letivo indicado no calendário acadêmico, sendo obrigatoriamente uma prova escrita (de preferência, seguindo padrão utilizado no ENADE), as outras três Avaliações serão compostas por um trabalho individual, trabalho em grupo e um trabalho em grupo com Apresentação Oral. O docente poderá promover de forma individual ou coletiva, trabalhos, exercícios práticos e/ou teóricos, seminários, visitas técnicas e outras atividades em classe e/ou extraclasse, podendo ser considerados como umas das avaliações ou como complemento das avalições. Para as disciplinas com atividades práticas poderão realizar uma Avaliação de Desempenho nos laboratórios e/ou outras atividades que avaliem o desenvolvimento das habilidades ministradas na disciplina. O rendimento acadêmico levará em consideração a frequência e as notas das avaliações. A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória. Não há abono de faltas e somente nos casos previstos em lei, depois de obedecidas as normas internas da Faculdade, poderá ser dado atendimento especial a alunos impossibilitados de cumprir a frequência às aulas no percentual mínimo exigido, que é de 75% (setenta e cinco por cento), por período, em cada disciplina. Será dispensado de realizar Avaliação de Desempenho Final (ADF), os alunos que obtiverem média das Avaliações de Desempenho (AD1.1, AD1.2 e AD2.1, AD2.2) igual ou superior a 7,0 (sete). Só estarão aptos a participar da ADF, os alunos com percentual de faltas igual ou inferior a 25% (vinte e cinco por cento) e com média das Avaliações de Desempenho (AD1.1, AD1.2 e AD2.1, AD2.2) inferior a 7,0 (sete) e igual ou superior a 4,0 (quatro). Para ser aprovado na ADF o aluno deverá obter a nota maior ou igual a cinco. Os alunos podem solicitar revisão de prova, por meio de requerimento fundamentado, dirigido ao Coordenador do Curso, no prazo de dois dias úteis, após a divulgação do resultado. Também, há previsão para a segunda chamada ao aluno que deixar de comparecer à avaliação obrigatória, desde que requerida no prazo de até três dias úteis após a realização das atividades BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica MOTA FILHO, João Eriberto. Descobrindo o Linux: Entenda o sistema operacional GNU/Linux. 3. Ed. Novatec editora, 2012. Negus, Christopher. Linux a Bíblia: O Mais Abrangente e Definitivo Guia Sobre Linux. 8. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2014. NEMETH, Evi; HEIN, Trent R.; SNYDER, Garth. Manual completo do Linux: guia do administrador. 2. Ed. Editora Pearson, 2007. Bibliografia Complementar DA SILVA, Gleydson Mazioli. Guia Foca GNU/Linux – Nível Iniciante. 2007. DA SILVA, Gleydson Mazioli. Guia Foca GNU/Linux – Nível Intermediário. 2007. SIQUEIRA, Luciano Antonio. Certificação LPI-1 (101 e 102). 5. Ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2015. JARGAS, Aurélio Marinho. Shell Script Profissional. 1. Ed. Editora Novatec, 2008
CURSO SUPERIOR: CTS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DISCIPLINA: PERÍODO LETIVO: MATEMÁTICA CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 h/a 2019.1 Teórica: 60 h/a Prática: EMENTA Noções de Funções; Função Polinomial; Função de 2º grau, Função Exponencial, Função Logarítmica; Limites e Continuidade; Derivadas; Integrais. OBJETIVOS Promover o conhecimento básico da Matemática, a fim de capacitar o aluno para as disciplinas Matemática do Curso CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas. METODOLOGIA Aulas expositivas e práticas no laboratório de informática.Para melhor aproveitamento do curso, o aluno deverá realizar leituras prévias, participar das discussões em aula e respeitar a assiduidade às aulas. Exposição didática utilizando recursos audiovisuais como Datashow, quadro e pince AVALIAÇÃO Em cada disciplina, no mínimo, deverão ser realizadas duas Avaliações de Desempenho (AD1 e AD2) por período letivo indicado no calendário acadêmico, sendo obrigatoriamente uma prova escrita (de preferência, seguindo padrão utilizado no ENADE). O docente poderá promover de forma individual ou coletiva, trabalhos, exercícios práticos e/ou teóricos, seminários, visitas técnicas e outras atividades em classe e/ou extraclasse, podendo ser considerados como umas das avaliações ou como complemento das avalições. Para as disciplinas com atividades práticas poderão realizar uma Avaliação de Desempenho nos laboratórios e/ou outras atividades que avaliem o desenvolvimento das habilidades ministradas na disciplina. O rendimento acadêmico levará em consideração a frequência e as notas das avaliações. A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória. Não há abono de faltas e somente nos casos previstos em lei, depois de obedecidas as normas internas da Faculdade, poderá ser dado atendimento especial a alunos impossibilitados de cumprir a frequência às aulas no percentual mínimo exigido, que é de 75% (setenta e cinco por cento), por período, em cada disciplina. Será dispensado de realizar Avaliação de Desempenho Final (ADF), os alunos que obtiverem média das Avaliações de Desempenho (AD1 e AD2) igual ou superior a 7,0 (sete). Só estarão aptos a participar da ADF, os alunos com percentual de faltas igual ou inferior a 25% (vinte e cinco por cento) e com média das Avaliações de Desempenho (AD1 e AD2) inferior a 7,0 (sete) e igual ou superior a 4,0 (quatro). Para ser aprovado na ADF o aluno deverá obter a nota maior ou igual a cinco. Os alunos podem solicitar revisão de prova, por meio de requerimento fundamentado, dirigido ao Coordenador do Curso, no prazo de dois dias úteis, após a divulgação do resultado. Também, há previsão para a segunda chamada ao aluno que deixar de comparecer à avaliação obrigatória, desde que requerida no prazo de até três dias úteis após a realização das atividades. PROGRAMA 1. CONJUNTOS NUMÉRICOS 1.1 Reais 1.2 Intervalos 1.3 Operações 2. RELAÇÕES E FUNÇÕES 2.1 Relação 2.2 Função 2.3 Domínio, imagem e contradomínio 2.4 Gráfico – construção e análise 2. FUNÇÃO DO PRIMEIRO GRAU 2.1. Definição 2.2. Gráfico 2.3. Coeficiente angular – declividade 2.4. Zero 2.5. Sinal 2.6. Inequações 3. FUNÇÃO DO SEGUNDO GRAU 3.1. Definição 3.2. Gráfico 3.3. Domínio 3.4. Concavidade 3.5. Zeros 3.6. Coordenadas do vértice da parábola 3.7. Ponto de máximo ou de mínimo 3.8. Valor máximo ou mínimo 3.9. Imagem 3.10.Inequações. 4. APLICAÇÕES DE FUNÇÕES LINEARES E NÃO LINEARES 4.1. Função de demanda 4.2. Função de oferta 4.3. Equilíbrio do mercado 4.4. Função receita 4.5. Função custo 4.6. Função lucro 5. FUNÇÃO EXPONENCIAL 5.1. Definição 5.2. Gráfico 5.3. Domínio e imagem 5.4. Equação 6. FUNÇÃO LOGARÍTMICA . Definição de logaritmo . Consequências da definição. Propriedades operatórias . Definição da função .Gráfico . Domínio e imagem . Equação 1. LIMITES 1.1. Introdução. 1.2. Conceito intuitivo do limite. 1.3. Cálculo de limite das funções elementares: constante, racional e irracional. 1.4 Continuidade de funções. 2. DERIVADAS 2.1. Taxa média de variação. 2.2. Noções preliminares. 2.3. Conceito de derivada. 2.4. Significado geométrico da derivada. 2.5. Fórmulas de derivação. 2.6. Aplicações. 2.6.1 Introdução . 2.6.2 Receita total, receita média e receita marginal. 2.6.3 Custo total, custo médio e custo marginal. 2.6.4 Interpretação do sinal da primeira derivada. 2.6.5 Pesquisa dos máximos e mínimos. 2.6.6 Interpretação do sinal da segunda derivada. 2.6.7 Pesquisa dos pontos de inflexão. 2.6.8 Estudo completo das funções receita, custo e lucro. 3. DIFERENCIAL DE FUNÇÃO DE UMA VARIÁVEL 3.1 Definição. 3.2. Interpretação geométrica 3.3 Aplicações dos diferenciais.
BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica: DE MAIO, Waldemar. Álgebra: estruturas algébricas e matemática discreta. Rio de Janeiro: LTC, 2014. MENEZES, Paulo Blauth. Matemática discreta para computação e informática. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. SOUZA, João Nunes de. Lógica para ciência da computação e áreas afins. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. Bibliografia Complementar: ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação à lógica matemática. São Paulo: Nobel, 2002. HUNTER, David J. Fundamentos da matemática discreta. Rio de Janeiro: LTC, 2011. HUETE, Sánchez J. C.; BRAVO, J. A. Fernández. O ensino da matemática: fundamentos teóricos e bases psicopedagógicas. Porto Alegre: Artmed, 2006. 232 p. LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc Lars. Matemática discreta. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. SMOLE, Kátia Stoco; DINIZ, Maria Ignez. Ler, escrever e resolver problemas: habilidades básicas para aprender matemática. Porto Alegre: Artmed, 2001.
CURSO SUPERIOR: CTS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DISCIPLINA: PERÍODO LETIVO: PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 h/a 2019.2 Teórica: 30 h/a Prática: 30 h/a EMENTA Conceitos de orientação a objetos. Tipos e classes. Identificação de objetos. Abstrações, generalização, subclasses e instanciação. Herança. Polimorfismo. Abstração e agregação. Construtores. Técnicas para extração e reconhecimentos de objetos e classes do mundo real em elementos de software. Aplicações dos conceitos em linguagens de programação orientada a objetos. OBJETIVOS Objetivos Gerais: Ao final da disciplina o aluno será capaz de desenvolver aplicações utilizando linguagens de programação orientada a objetos. O discente também será desenvolverá habilidades para analisar, projetar e desenvolver o back-end de páginas web dinâmicas com acesso a banco de dados, além de utilizar adequadamente ferramentas que possam maximizar o processo de desenvolvimento de aplicações baseadas na web. Objetivos Específicos: → Introduzir os conceitos de Programação Orientada a Objetos e suas diferenças para a programação estruturada. → Familiarizar-se com a nomenclatura e notações de Linguagens de Programação orientada a objetos. → Implementar e manter o back-end de sistemas web com acesso a banco de dados utilizando frameworks e ferramentas de desenvolvimento de aplicações web (IDE - Integrated Devolepment Envoriment). CONTEÚDO Introdução à programação orientada a objetos Conceitos Básicos Classes, objetos, atributos, métodos, sobrecarga, tipos de dados Construtores e Classes Utilitárias Wrapper Classes, Generic Colections Pacotes, Encapsulamento, Herança, Polimorfismo Classes Abstratas, Interfaces Tratamento de Exceções Arquitetura MVC Spring Boot Servlets e Java Server Pages JSTL Java Server Faces Hibernate Projeto Final METODOLOGIA
O conteúdo será apresentado na forma expositiva e prática, com a utilização de quadro branco, canetas apropriadas, slides, arquivos em PDF e computadores. → Os conceitos serão explorados em listas de exercícios e atividades práticas em laboratório e nos domicílios. → O aprendizado será estimulado em projetos de implementação de sistemas computacionais. → O aprendizado será avaliado através de provas, trabalhos teóricos ou práticos e exercícios conceituais. AVALIAÇÕES Esta disciplina utilizará as seguintes estratégias de avaliação certificativa: A) Frequência: Só será aprovado na Disciplina o participante que obtiver no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) de frequência e desenvolvido as atividades programadas. B) Nota das Atividades: Os alunos serão avaliados por meio de trabalhos escritos individuais, apresentações orais em grupos de até cinco alunos e prova escrita individual. A nota final da disciplina corresponderá à média das notas obtidas nas referidas atividades, onde cada uma delas terá como pontuação máxima 10,0 pontos. Desta forma, a nota da AD1 será composta pela média da AD1.1 e AD1.2 e da AD2 a média da AD2.1. e AD2.2. A nota final será a média da AD1 e AD2 devendo esta média ser maior ou igual a 7,0 para não ser obrigatória à realização de Prova Final. Somente poderão ir para ADF os alunos com média acima de 4,0, devendo tirar nota acima de 5,0 na ADF. AD1.1: Trabalho - Loja Virtual – Versão 1 do Modelo AD1.2: Prova - OO AD2.1: Trabalho - Loja Virtual – Sistema Web AD 2.2: Prova – Back-end com Java Serão considerados como reprovados os alunos que tiverem um percentual maior que 25% de faltas durante a disciplina e/ou nota inferior à média adotada no Curso. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica: MANZANO, J.A.; COSTA Jr, R.A. Programação de computadores com Java. São Paulo: Érica, 2014. DEITEL, H. M.; DEITEL P. J. Java: como programar. 6. ed. Pearson, 2005. Bibliografia Complementar: SIERRA, K.; BATES, B. Use a Cabeça! Java. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010. https://www.caelum.com.br/download/caelum-java-objetos-fj11.pdf [Arquivo em PDF]
CURSO SUPERIOR: Tecnológico em Análise e Desenvolvimento de Sistemas DISCIPLINA: Programação para PERÍODO LETIVO: CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 h/a Dispositivos Móveis 4º Teórica: 60 h/a Prática: EMENTA Conceitos de Android e Views. Elementos básicos do Android. Desenvolvimento básico de aplicações para Android. Elementos avançados do sistema Android. Fundamentos do AIDL (Android Interface Definition Language) e interfaces ricas. OBJETIVOS Desenvolver aplicações para dispositivos móveis utilizando um framework de desenvolvimento; Conhecer e utilizar componentes visuais de interface com o usuário; Manipular arquivos de dados e imagens em aplicações móveis; Persistir dados utilizando arquivos XML e bancos de dados para dispositivos móveis; Sincronizar dados entre dispositivos móveis e aplicações servidoras; Acessar serviços da Internet através de dispositivos móveis. METODOLOGIA Aulas teóricas expositivas; aulas práticas em laboratório; leitura de textos, palestras, seminários e pesquisas bibliográficas; desenvolvimento de projetos. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - Avaliação do tipo teórica através de provas descritivas e/ou testes de múltipla escolha. (50% da nota da prova); - Avaliação do tipo prática, devendo o aluno identificar estruturas indicadas em peças anatômicas no Laboratório de Anatomia. (50% da nota da prova); - A prova oficial será teórica e prática e terá peso de 50% da nota semestral. Para composição da nota da prova oficial, o aluno deverá obrigatoriamente realizar as duas provas (teórica e prática), não existindo prova substitutiva de apenas uma das duas. A prova que não for realizada pelo
aluno será considerada nota zero; - A avaliação do professor constará de prova teórica e prática e terá peso de 30% da nota semestral. Esta não havendo prova substitutiva; - Realização de Projeto Integrador (PI) – trabalho semestral e interdisciplinar terá peso de 20% na segunda nota. PROGRAMA 1. Conceitos básicos de desenvolvimento para dispositivos móveis 1.1. Frameworks compactos de desenvolvimento 1.2. Arquiteturas de software para dispositivos móveis 2. Componentes de Desenvolvimento 2.1. Componentes visuais de interface com o usuário 2.2. Manipulação de arquivos 2.3. Persistência em XML 2.4. Bancos de dados 3. Transferência de Dados 3.1. Sincronização de dados com aplicações servidoras 3.2. Acesso a serviços da Internet. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica LEE, V.; SCHENEIDER, H.; SCHELL, R. Aplicações móveis: arquitetura, projeto e desenvolvimento. São Paulo: Pearson Education: Makron Books, 2005. MORIMOTO. C. E. Smartphones: Guia Prático. Porto Alegre: Sul Editores, 2009. SILVA, M. S. CSS 3: desenvolva aplicações web profissionais com uso dos poderosos recursos de estilização das CSS3. São Paulo: Novatec, 2012. SILVA, M. S. HTML 5: a linguagem de marcação que revolucionou a web. São Paulo: Novatec, 2011. PERUCIA, A. S. et al. Desenvolvimento de jogos eletrônicos: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2007. Bibliografia Complementar BORGES JÚNIOR, M. P. Aplicativos móveis: Aplicativos para Dispositivos Móveis Usando C#.Net com a Ferramenta Visual Studio.Net e MySQL e SQL Server. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005. DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java: como programar. 8. ed. São Paulo: Bookman, 2010. LECHETA, R. R. Google Android: aprenda a criar aplicações para dispositivos móveis com o
Android SDK. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2010. SILVA, M. S. JQuery: a biblioteca do programador javascript. São Paulo: Novatec, 2008. SILVA, M. S. J. Query Mobile: desenvolva aplicações web para dispositivos móveis com HTMLS, CSS3, AJAX, jQuery e jQuery UI. São Paulo: Novatec, 2012.
CURSO SUPERIOR: Tecnológico em Análise e Desenvolvimento de Sistemas DISCIPLINA: PERÍODO LETIVO: Projeto Interdisciplinar II CARGA HORÁRIA TOTAL: 100h 2º Teórica: 30h/a Prática: 70h/a EMENTA Trata-se de um trabalho do tipo “Projeto”, orientado por docente especializado, objetivando constituir de maneira plena a necessária interdisciplinaridade, a partir da articulação entre as disciplinas Arquitetura e Organização de Computadores, Banco de Dados, Filosofia e Ética, Programação de Computadores, Sociologia, Relações Étnicas e Direitos Humanos Fundamentais e Sistemas Operacionais, bem como as disciplinas estudadas no semestre anterior. Este projeto envolve o estudo e definição do tema proposto, envolvendo atividades de pesquisa das bases teóricas, discussão e sistematização de reflexões relacionadas ao tema, resultando em uma proposta de desenvolvimento de um estudo, análise e/ou projeto de Redes de Computadores com base nas teorias estudadas. Deve-se abordar os seguintes temas: Levantamento histórico de dois Sistemas Operacionais; Vantagens e desvantagens da utilização dos Sistemas Operacionais escolhidos; Aplicabilidade dos Sistemas Operacionais escolhidos no meio acadêmico, doméstico e profissional; Comparativo entre os dois Sistemas Operacionais escolhidos (no meio acadêmico, doméstico e profissional); Estudo de caso de uma empresa existente, mostrando qual Sistema Operacional é atualmente utilizado (clientes e servidores) e qual o Sistema Operacional que melhor se adequaria para realidade da empresa escolhida. OBJETIVOS Construção de uma ampla visão de educação, na qual o professor deve abrir espaço para que os alunos sejam protagonistas de suas aprendizagens, através da pesquisa, do diálogo, do confronto de ideias, da construção coletiva do conhecimento, da participação, da exploração adequada de diferentes fontes de informações e de recursos disponíveis, da organização do pensamento de forma globalizada. METODOLOGIA A disciplina será ministrada em aulas teóricas e/ou práticas, podendo-se utilizar, dentre outros métodos de ensino, tais como: trabalhos de equipes, exercícios programados, seminários, exposições dialogadas, grupos de discussão, leitura e discussão de textos e dinâmicas de grupo, apresentação de vídeos e filmes. AVALIAÇÃO Em cada disciplina, no mínimo, deverão ser realizadas duas Avaliações de Desempenho (AD1 e AD2) por período letivo indicado no calendário acadêmico, sendo obrigatoriamente uma prova escrita (de preferência, seguindo padrão utilizado no ENADE). O docente poderá promover de forma individual ou coletiva, trabalhos, exercícios práticos e/ou teóricos, seminários, visitas técnicas e outras atividades em classe e/ou extraclasse, podendo ser considerados como umas das avaliações ou como complemento das avaliações. Para as disciplinas com atividades práticas poderão realizar uma Avaliação de Desempenho nos laboratórios e/ou outras atividades que avaliem o desenvolvimento das habilidades ministradas na disciplina. O rendimento acadêmico levará em consideração a frequência e as notas das avaliações. A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória. Não há abono de faltas e somente nos casos previstos em lei, depois de obedecidas as normas internas da Faculdade, poderá ser dado atendimento especial a alunos impossibilitados de cumprir a frequência às aulas no percentual mínimo exigido, que é de 75% (setenta e cinco por cento), por período, em cada disciplina. Será
dispensado de realizar Avaliação de Desempenho Final (ADF), os alunos que obtiverem média das Avaliações de Desempenho (AD1 e AD2) igual ou superior a 7,0 (sete). Só estarão aptos a participar da ADF, os alunos com percentual de faltas igual ou inferior a 25% (vinte e cinco por cento) e com média das Avaliações de Desempenho (AD1 e AD2) inferior a 7,0 (sete) e igual ou superior a 4,0 (quatro). Para ser aprovado na ADF o aluno deverá obter a nota maior ou igual a cinco. Os alunos podem solicitar revisão de prova, por meio de requerimento fundamentado, dirigido ao Coordenador do Curso, no prazo de dois dias úteis, após a divulgação do resultado. Também, há previsão para a segunda chamada ao aluno que deixar de comparecer à avaliação obrigatória, desde que requerida no prazo de até três dias úteis após a realização das atividades. PROGRAMA Orientações Gerais para o estudo; Resumo e Resenha; Ensino Superior; Ciência, Conhecimento e Formação Acadêmica; O Trabalho Acadêmico; Referências Bibliográficas, Citações e Notas de Rodapé; Métodos, Tipos de Pesquisa e Projeto de Pesquisa; Publicações científicas. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica FRAGOSO, Suely; RECUERO, Raquel; AMARAL, Adriana. Métodos de pesquisa para internet. Porto Alegre: Sulina, 2015. 239 p. FUMERTON, Richard. Epistemologia. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014. ISBN 978-85-326-4729-0. KAHLMEYER-MERTENS, Roberto S. et al. Como elaborar projetos de pesquisa: linguagem e método. Rio de Janeiro: FGV, 2007. 140 p. Bibliografia Complementar HIRAMA, Kechi. Engenharia de software: qualidade e produtividade com tecnologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. NEGUS, Christopher; BRESNAHAM, Christine. Linux: a Bíblia. 8. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2014. 852 p. SILVA, Damião Limeira da. Gestão da qualidade: diretrizes, ferramentas, métodos e normalização. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014. SILVA FILHO, Cândido Ferreira da (org.); SILVA, Lucas Frazão (org.). Tecnologia da informação e gestão do conhecimento. 2. ed. Campinas: Alínea, 2013. SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2011. ISBN 978-85- 7936-108-1.
CURSO SUPERIOR: Tecnológico em Análise e Desenvolvimento de Sistemas DISCIPLINA: Projeto Interdisciplinar PERÍODO LETIVO: CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 h/a IV 4º Teórica: 60 h/a Prática: EMENTA Trata-se de um trabalho do tipo “Projeto”, orientado por docente especializado, objetivando constituir de maneira plena a necessária interdisciplinaridade, a partir da articulação entre as disciplinas de Desenvolvimento de Sistemas Multimídia, Teste de Software, Segurança da Comunicação e da Informação, Programação para Web e Programação para Dispositivos Móveis, bem como as disciplinas estudadas em semestres anteriores. Este projeto envolve o estudo e definição do tema proposto, envolvendo atividades de pesquisa das bases teóricas, discussão e sistematização de reflexões relacionadas ao tema, resultando em uma proposta de desenvolvimento de um estudo, análise e/ou plano de projeto com base nas teorias estudadas. Deve-se abordar os seguintes temas: Fundamentos do desenvolvimento de aplicações para dispositivos móveis, plataformas e diretrizes para desenvolvimento. Práticas, técnicas e metodologias para desenvolvimento para plataformas móveis. Aplicação de bibliotecas de geolocalização, suporte à câmera e integração com redes sociais. Desenvolvimento de aplicações móveis utilizando as técnicas abordadas. OBJETIVOS Continuidade na construção de uma ampla visão de educação, na qual o professor deve abrir espaço para que os alunos sejam protagonistas de suas aprendizagens, através da pesquisa, do diálogo, do confronto de ideias, da construção coletiva do conhecimento, da participação, da exploração adequada de diferentes fontes de informações e de recursos disponíveis, da organização do pensamento de forma globalizada. METODOLOGIA Aulas expositivas; Aulas práticas e pesquisas em laboratório de informática com internet; Pesquisa bibliográfica e de campo; Resolução de exercícios; Organização, acompanhamento e mediação das atividades. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - Avaliação do tipo teórica através de provas descritivas e/ou testes de múltipla escolha. (50% da nota da prova); - Avaliação do tipo prática, devendo o aluno identificar estruturas indicadas em peças anatômicas no Laboratório de Anatomia. (50% da nota da prova); - A prova oficial será teórica e prática e terá peso de 50% da nota semestral. Para composição da nota da prova oficial, o aluno deverá obrigatoriamente realizar as duas provas (teórica e prática), não existindo prova substitutiva de apenas uma das duas. A prova que não for realizada pelo
aluno será considerada nota zero; - A avaliação do professor constará de prova teórica e prática e terá peso de 30% da nota semestral. Esta não havendo prova substitutiva; - Realização de Projeto Integrador (PI) – trabalho semestral e interdisciplinar terá peso de 20% na segunda nota. PROGRAMA - Orientações Gerais para o estudo; Resumo e Resenha; Ensino Superior; Ciência, Conhecimento e Formação Acadêmica; O Trabalho Acadêmico; Referências Bibliográficas, Citações e Notas de Rodapé; Métodos, Tipos de Pesquisa e Projeto de Pesquisa; Publicações científicas. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica CHAK, Andrew. Como Criar Sites Persuasivos. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004. COCKBURN, A. Escrevendo Casos de Uso Eficazes - Um Guia para Desenvolvedores de Software. São Paulo: Bookman, 2005. DAMASCENO, Anielle. Webdesign: teoria e prática. Florianópolis (SC): Visual Books, 2003. DELAMARO. M. E.; MALDONADO, J. C.; JINO, M. Introdução ao Teste de Software. Rio de Janeiro: Campus, 2007. LEE, V.; SCHENEIDER, H.; SCHELL, R. Aplicações móveis: arquitetura, projeto e desenvolvimento. São Paulo: Pearson Education: Makron Books, 2005. LYRA, Maurício Rocha. Segurança e Auditoria em Sistema de Informação. São Paulo: Ciência Moderna, 2008. MAESTRI, G. Animação digital em 3D. São Paulo: Market Books, 1999. McClure, Stuart; Scambray, Joel; Kurtz, George. Hackers Expostos: segredos e soluções para a segurança de redes. 2. ed. Editora Makron Books, 2001. MELO, Sandro; DOMINGOS, Cesar; CORREIA, Lucas; MARUYAMA, Tiago. Da tática a prática em servidores Linux. São Paulo: Alta Books, 2006. MORIMOTO. C. E. Smartphones: Guia Prático. Porto Alegre: Sul Editores, 2009. PERRY, Paul. Guia de desenvolvimento de multimídia. Traduzido por Marcelo Vieira de Brito. São Paulo: Berkeley, 1994. PERUCIA, A. S. et al. Desenvolvimento de jogos eletrônicos: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2007. PEZZÈ, M.; YOUNG, M. Teste e Análise de Software. Porto Alegre: Bookman, 2008.
SILVA, M. S. CSS 3:desenvolva aplicações web profissionais com uso dos poderosos recursos de estilização das CSS3. São Paulo: Novatec, 2012. SILVA, M. S. HTML 5: a linguagem de marcação que revolucionou a web. São Paulo: Novatec, 2011. VIANA, Marco Polo Monteiro. Webdeveloper. Vol. 1: Arquitetura da Internet e Servidores Web: Rio de Janeiro: Ed Ciência Moderna Ltda., 2005. WODASKI, Ron. Multimídia: além da imaginação. Traduzido por Marcos José Pinto. Rio de Janeiro: Ciência moderna, 1994. Bibliografia Complementar ARNOLD, K.; GOSLING, J. The java programming language. 4. ed. Addison-Wesley, 2006. AZEVEDO, E., CONCI, A. Computação Gráfica: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. Bastos, A. 2; Rios, E.; Cristalli, R.; Moreira, T. Base de Conhecimento em Teste de Software. São Paulo: Martins; 2007. BAUER, CHRISTIAN; KING, GAVIN. Hibernate em Ação. Ciência Moderna, 2005. BAUER, CHRISTIAN; KING, GAVIN. Java Persistance com Hibernate. Ciência Moderna, 2007. Beck, K. Test-driven development by example. Addison Wesley, 2002. BINDER, Fábio Vinícius. Multimídia: animação gráfica e sons utilizando linguagem C. São Paulo: Érica, 1994. Borba, P.; Cavalcanti, A.; Sampaio, A.; Woodcock, J.; eds.; Testing Techniques in Software Engineering; LNCS 6153; Berlin: Springer, Lecture Notes in Computer Science, 2010. BORGES JÚNIOR, M. P. Aplicativos móveis: Aplicativos para Dispositivos Móveis Usando C#.Net com a Ferramenta Visual Studio.Net e MySQL e SQL Server. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005. CORDEIRO, José Carlos. Gestão de Projetos de Segurança da Informação. Rio de Janeiro: BRASPORT, 2003. CORRIGAN, John. Computação gráfica: segredos e soluções. Traduzido por Hugo de Souza Melo e Mariza de Andrade Flores. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 1994. DEITEL, H. M.; DEITEL P. J. Java: como programar. 6. ed. Pearson, 2005. DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java: como programar. 8. ed. São Paulo: Bookman, 2010. FALKNER, J.; JONES, K. W. Servlets and JavaServer Pages: The J2EE Technology Web Tier. Pearson Education, 2004. FONTES, Edison. Praticando a Segurança da Informação. Rio de Janeiro: Brasport, 2008. Huizinga, D.; Kolawa, A.Automated Defect Prevention: Best Practices in Software Management; Hoboken, New Jersey: John Wiley & Sons; 2007. Hunt, A.; Thomas, D. O Programador Pragmático. Artmed, 2010. Hunt, A.; Thomas, D.; eds.; Pragmatic Unit Test: in Java with JUnit; Sebastopol, CA: O'Reilly; 2003.
JANG, Michael. Dominando Red Hat Linux 9. São Paulo: Ciência Moderna, 2003. LECHETA, R. R. Google Android: aprenda a criar aplicações para dispositivos móveis com o Android SDK. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2010. PEIXOTO, Mario. Engenharia Social e Segurança da Informação na Gestão Corporativa. Rio de Janeiro: BRASPORT, 2006. SÊMOLA, Marcos. Gestão da Segurança da Informação. São Paulo: Campus. Elsevier, 2002. SILVA, M. S. J. Query Mobile: desenvolva aplicações web para dispositivos móveis com HTMLS, CSS3, AJAX, jQuery e jQuery UI. São Paulo: Novatec, 2012. SILVA, M. S. J. Query: a biblioteca do programador javascript. São Paulo: Novatec, 2008. SOARES, L. F. G.; TUCHERMAN, L.; CASANOVA, M. A. Fundamentos de sistemas multimídia. Porto Alegre: Instituto de Informática, 1992. THALMANN, Nadia Magnenat (Org.); THALMANN, Daniel (Org.). Mundos virtuaise multimídia. Traduzido por João Eduardo N. Tortello. Rio de Janeiro: LTC, 1993.
CURSO SUPERIOR: Tecnológico em Análise e Desenvolvimento de Sistemas DISCIPLINA: PERÍODO LETIVO: Segurança da Comunicação e da Informação CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 h/a 2º Teórica: Prática: EMENTA Segurança da informação: conceitos, princípios da governança, diretrizes e melhores práticas. Elaboração de políticas, padrões e procedimentos de segurança. Análise de riscos e impacto. Tratamento de incidentes. Segurança lógica e física. Plano de continuidade dos negócios. Normas, legislação e regulamentação. Autenticação e controle de acesso. Aspectos tecnológicos da segurança da informação. Plano de continuidade do negócio. Boas práticas em segurança da informação. OBJETIVOS Desenvolver noções fundamentais das principais metodologias de defesa da informação. Identificar as questões envolvendo a segurança das informações e técnicas utilizadas para o ataque aos sistemas, como fortalecer, proteger e realizar auditoria de sistemas. METODOLOGIA A disciplina será ministrada em aulas teóricas e/ou práticas, podendo-se utilizar, dentre outros métodos de ensino, tais como: trabalhos de equipes, exercícios programados, seminários, exposições dialogadas, grupos de discussão, leitura e discussão de textos e dinâmicas de grupo, apresentação de vídeos e filmes. AVALIAÇÃO Em cada disciplina, no mínimo, deverão ser realizadas duas Avaliações de Desempenho (AD1 e AD2) por período letivo indicado no calendário acadêmico, sendo obrigatoriamente uma prova escrita (de preferência, seguindo padrão utilizado no ENADE). O docente poderá promover de forma individual ou coletiva, trabalhos, exercícios práticos e/ou teóricos, seminários, visitas técnicas e outras atividades em classe e/ou extraclasse, podendo ser considerados como umas das avaliações ou como complemento das avalições. Para as disciplinas com atividades práticas poderão realizar uma Avaliação de Desempenho nos laboratórios e/ou outras atividades que avaliem o desenvolvimento das habilidades ministradas na disciplina. O rendimento acadêmico levará em consideração a frequência e as notas das avaliações. A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória. Não há abono de faltas e somente nos casos previstos em lei, depois de obedecidas as normas internas da Faculdade, poderá ser dado atendimento especial a alunos impossibilitados de cumprir a frequência às aulas no percentual mínimo exigido, que é de 75% (setenta e cinco por cento), por período, em cada disciplina. Será dispensado de realizar Avaliação de Desempenho Final (ADF), os alunos que obtiverem média das Avaliações de Desempenho (AD1 e AD2) igual ou superior a 7,0 (sete). Só estarão aptos a participar da ADF, os alunos com percentual de faltas igual ou inferior a 25% (vinte e cinco por cento) e com média das Avaliações de Desempenho (AD1 e AD2) inferior a 7,0 (sete) e igual ou superior a 4,0 (quatro). Para ser aprovado na ADF o aluno deverá obter a nota maior ou igual a cinco. Os alunos podem solicitar revisão de prova, por meio de requerimento fundamentado, dirigido ao Coordenador do Curso, no prazo de dois dias úteis, após a divulgação do resultado. Também, há
previsão para a segunda chamada ao aluno que deixar de comparecer à avaliação obrigatória, desde que requerida no prazo de até três dias úteis após a realização das atividades. PROGRAMA 1. Princípios de segurança da informação. 2. Leis, normas e padrões de segurança da informação. 3. Conceitos e organização da auditoria 4. Análise de riscos em sistemas de informação 5. Segurança da informação 6. Conceitos e tipos de ameaças, riscos e vulnerabilidades 7. Plano de contingências e continuidade dos serviços de informática 8. Técnicas de avaliação de sistemas 9. Aspectos especiais 10. Ferramentas de segurança BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica LYRA, Maurício Rocha. Segurança e Auditoria em Sistema de Informação. São Paulo: Ciência Moderna, 2008. McClure, Stuart; Scambray, Joel; Kurtz, George. Hackers Expostos: segredos e soluções para a segurança de redes. 2. ed. Editora Makron Books, 2001. MELO, Sandro; DOMINGOS, Cesar; CORREIA, Lucas et al. Da tática a prática em servidores Linux. São Paulo: Alta Books, 2006. Bibliografia Complementar CORDEIRO, José Carlos. Gestão de Projetos de Segurança da Informação. Rio de Janeiro: BRASPORT, 2003. FONTES, Edison. Praticando a Segurança da Informação. Rio de Janeiro: Brasport, 2008. JANG, Michael. Dominando Red Hat Linux 9. São Paulo: Ciência Moderna, 2003. SÊMOLA, Marcos. Gestão da Segurança da Informação. São Paulo: Campus. Elsevier, 2002. PEIXOTO, Mario. Engenharia Social e Segurança da Informação na Gestão Corporativa. Rio de Janeiro: BRASPORT, 2006.
CURSO SUPERIOR: CTS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DISCIPLINA: PERÍODO LETIVO: SEGURANÇA E AUDITORIA DE SISTEMAS CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 h/a 2019.1 Teórica: 60 h/a Prática: EMENTA Os conceitos e os tipos de ameaças, riscos e vulnerabilidades dos sistemas de informação. O conceito e os objetivos da segurança de informações. O planejamento, implementação e avaliação de políticas de segurança de informações. O conceito e os objetivos da auditoria de sistemas de informação. Técnicas de auditoria em sistemas de informação. Softwares de auditoria. Estrutura da função de auditoria de sistemas de informação nas organizações. OBJETIVOS Geral: O aluno, ao final do semestre, deverá ser capaz de reconhecer o valor da informação para as organizações, suas principais ameaças e vulnerabilidades e as normas que formalizam as formas de proteção. Específicos: a. reconhecer o valor intrínseco das informações para as organizações e para os indivíduos; b. reconhecer e relacionar os principais riscos envolvidos no ambiente de informações; c. descrever e explicar ferramentas e procedimentos com relação à segurança da informação - nos aspectos de segurança lógica, física e ambiental; d. reconhecer e relacionar os principais pontos de controle de auditoria da tecnologia da informação no que se refere à auditoria do desenvolvimento e manutenção de sistemas, administração de dados, administração de banco de dados, e administração de redes de computadores. METODOLOGIA Aulas expositivas e dialogadas nas quais poderão ser utilizados como recursos didáticos: multimídia, computador, ambiente virtual de aprendizagem. As aulas práticas poderão incluir o uso de atividades em laboratórios, computadores, softwares e demais ferramentas eventualmente necessárias para a disciplina. Atividades acadêmicas desenvolvidas pelos discentes em horários diferentes daqueles destinados às atividades presenciais: trabalhos individuais e trabalhos em grupo. AVALIAÇÃO Em cada disciplina, no mínimo, deverão ser realizadas duas Avaliações de Desempenho (AD1 e AD2) por período letivo indicado no calendário acadêmico, sendo obrigatoriamente uma prova escrita (de preferência, seguindo padrão utilizado no ENADE). O docente poderá promover de forma individual ou coletiva, trabalhos, exercícios práticos e/ou teóricos, seminários, visitas técnicas e outras atividades em classe e/ou extraclasse, podendo ser considerados como umas das avaliações
ou como complemento das avalições. Para as disciplinas com atividades práticas poderão realizar uma Avaliação de Desempenho nos laboratórios e/ou outras atividades que avaliem o desenvolvimento das habilidades ministradas na disciplina. O rendimento acadêmico levará em consideração a frequência e as notas das avaliações. A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória. Não há abono de faltas e somente nos casos previstos em lei, depois de obedecidas as normas internas da Faculdade, poderá ser dado atendimento especial a alunos impossibilitados de cumprir a frequência às aulas no percentual mínimo exigido, que é de 75% (setenta e cinco por cento), por período, em cada disciplina. Será dispensado de realizar Avaliação de Desempenho Final (ADF), os alunos que obtiverem média das Avaliações de Desempenho (AD1 e AD2) igual ou superior a 7,0 (sete). Só estarão aptos a participar da ADF, os alunos com percentual de faltas igual ou inferior a 25% (vinte e cinco por cento) e com média das Avaliações de Desempenho (AD1 e AD2) inferior a 7,0 (sete) e igual ou superior a 4,0 (quatro). Para ser aprovado na ADF o aluno deverá obter a nota maior ou igual a cinco. Os alunos podem solicitar revisão de prova, por meio de requerimento fundamentado, dirigido ao Coordenador do Curso, no prazo de dois dias úteis, após a divulgação do resultado. Também, há previsão para a segunda chamada ao aluno que deixar de comparecer à avaliação obrigatória, desde que requerida no prazo de até três dias úteis após a realização das atividades. PROGRAMA PARTE I – SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO – CONCEITOS GERAIS 1. CONCEITOS E PRINCÍPIOS DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO 2. A SEGURANÇA E O CICLO DE VIDA DA INFORMAÇÃO 3. A ORGANIZAÇÃO DA SEGURANÇA 4. CLASSIFICAÇÃO E CONTROLE DOS ATIVOS DE INFORMAÇÃO 5. ASPECTOS HUMANOS DA SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO 6. SEGURANÇA DO AMBIENTE FÍSICO 7. SEGURANÇA DO AMBIENTE LÓGICO 8. CONTROLE DE ACESSO PARTE II – APLICAÇÃO DA SEGURANÇA NO DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE 1. MODELOS DE ESPECIFICAÇÃO DA SEGURANÇA NO DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE 2. SEGURANÇA DO AMBIENTE DE DESENVOLVIMENTO 3. SEGURANÇA NO CICLO DE VIDA DE DESENVOLVIMENTO DA APLICAÇÃO 4. PRÁTICAS SEGURAS DE CODIFICAÇÃO DE SOFTWARE 5. OUTROS ASPECTOS DA SEGURANÇA DA APLICAÇÃO 6. GARANTIA DE SEGURANÇA DA APLICAÇÃO 7. TESTES DA SEGURANÇA DA APLICAÇÃO 8. MÉTRICAS DA SEGURANÇA DA APLICAÇÃO PARTE III – AUDITORIA EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 1. FUNDAMENTOS EM AUDITORIA DE SISTEMAS 2. CONTROLE E SEGURANÇA NOS SISTEMAS 3. METODOLOGIA DE AUDITORIA DE SISTEMAS 4. USO DE QUESTIONARIOS EM AUDITORIA DE SISTEMAS 5. FERRAMENTAS DE AUDITORIA DE SISTEMAS PARTE IV – PLANOS E POLÍTICAS DE SEGURANÇA 1. TECNICAS DE AUDITORIA EM SISTEMAS
2. MELHORES PRATICAS DE AUDITORIA DE SISTEMAS 3. AUDITORIA NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 4. AUDITORIA DE SISTEMAS EM PRODUÇÃO 5. AUDITORIA NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 6. PLANO DIRETOR DE SEGURANÇA 7. PLANO DE CONTINUIDADE DE NEGOCIO 8. PLANO DE CONTINGENCIA BIBLIOGRAFIA Básica: LYRA, Maurício Rocha. Segurança e Auditoria de Sistema de Informação. 1 ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2017. NAKAMURA, E. T.; GEUS, P. L.. Segurança de redes em ambientes cooperativos. Novatec, 2007. IMONIANA, Joshua Onome. . Auditoria de sistemas de informação. 2. ed São Paulo: Atlas, 2008. 201 p. ISBN 8522439443 Complementar: - STALLINGS, William. Criptografia e segurança de redes: princípios e práticas. 4. ed. São Paulo, SP: Pearson, 2007. 492 p. ISBN 9788576051190 ABNT. Norma Técnica ABNT NBR ISO/IEC 27001:2006 Tecnologia da Informação – Técnicas de Segurança – Sistemas de Gestão de Segurança da Informação – Requisitos. ABNT, 2006. ABNT. Norma Técnica ABNT NBR ISO/IEC 27002:2005. Tecnologia da Informação - Técnicas de Segurança – Código de prática para a gestão da segurança da informação. ABNT, 2005.
CURSO SUPERIOR: CTS EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DISCIPLINA: PERÍODO LETIVO: SISTEMAS OPERACIONAIS CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 h/a 2018.2 Teórica: Prática: EMENTA Fundamentos de Sistemas operacionais. Linguagem de comando. Noções de sistemas multiprogramados e multiusuários. Organização interna e externa de sistemas de arquivos hierárquicos e diretórios. Chamadas de sistema. Multiprogramação. Processos concorrentes. Conceito de espaço lógico ou virtual. Mapeamento de espaços. Relocação dinâmica, Paginação e Segmentação. Memória Virtual. Gerenciamento de Memória. Sistemas distribuídos. Utilização de API’s. Sistemas multi-plataformas. OBJETIVOS Apresentar os conceitos básicos de sistemas operacionais, analisando os principais componentes de um sistema operacional convencional: gerência de processador, gerência de memória, gerência de entrada e saída e sistemas de arquivos. METODOLOGIA A disciplina será ministrada em aulas teóricas e/ou práticas, podendo-se utilizar, dentre outros métodos de ensino, tais como: trabalhos de equipes, exercícios programados, seminários, exposições dialogadas, grupos de discussão, leitura e discussão de textos e dinâmicas de grupo, apresentação de vídeos e filmes. AVALIAÇÃO Em cada disciplina, no mínimo, deverão ser realizadas duas Avaliações de Desempenho (AD1 e AD2) por período letivo indicado no calendário acadêmico, sendo obrigatoriamente uma prova escrita (de preferência, seguindo padrão utilizado no ENADE). O docente poderá promover de forma individual ou coletiva, trabalhos, exercícios práticos e/ou teóricos, seminários, visitas técnicas e outras atividades em classe e/ou extraclasse, podendo ser considerados como umas das avaliações ou como complemento das avalições. Para as disciplinas com atividades práticas poderão realizar uma Avaliação de Desempenho nos laboratórios e/ou outras atividades que avaliem o desenvolvimento das habilidades ministradas na disciplina. O rendimento acadêmico levará em consideração a frequência e as notas das avaliações. A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória. Não há abono de faltas e somente nos casos previstos em lei, depois de obedecidas as normas internas da Faculdade, poderá ser dado atendimento especial a alunos impossibilitados de cumprir a frequência às aulas no percentual mínimo exigido, que é de 75% (setenta e cinco por cento), por período, em cada disciplina. Será dispensado de realizar Avaliação de Desempenho Final (ADF), os alunos que obtiverem média das Avaliações de Desempenho (AD1 e AD2) igual ou superior a 7,0 (sete). Só estarão aptos a participar da ADF, os alunos com percentual de faltas igual ou inferior a 25% (vinte e cinco por cento) e com média das Avaliações de Desempenho (AD1 e AD2) inferior a 7,0 (sete) e igual ou superior a 4,0 (quatro). Para ser aprovado na ADF o aluno deverá obter a nota maior ou igual a cinco. Os alunos podem solicitar revisão de prova, por meio de requerimento fundamentado, dirigido ao Coordenador do Curso, no prazo de dois dias úteis, após a divulgação do resultado. Também, há previsão para a segunda chamada ao aluno que deixar de comparecer à avaliação obrigatória, desde que requerida no prazo de até três dias úteis após a realização das atividades.
PROGRAMA Histórico dos Sistemas Operacionais. Revisão sobre Hardware de Computadores. Chamadas de Sistema, Estrutura de Sistemas Operacionais Processos e Threads Regiões Críticas, Exclusão Mútua, Produtor-Consumidor, Semáforos Escalonamento Abstração de memória, espaços de endereçamento e Paginação Algoritmos de substituição de Páginas, Questões de projeto e implementação para sistemas de paginação Segmentação, Arquivos e Diretórios. Gerenciamento e Otimização de Sistemas de Arquivos, Princípios de HW e SW I/O e Camadas do Software de I/O Discos, Relógios, Interfaces com o usuário, Impasses BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica MACHADO, Francis B.; MAIA, Luiz Paulo. Fundamentos de sistemas operacionais. Rio de Janeiro: LTC, 2011. OLIVEIRA, Rômulo Silva de; CARISSIMI, Alexandre da Silva; TOSCANI, Simão Sirineo. Sistemas operacionais. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2009. Bibliografia Complementar ALVES, José Marques et al. Sistemas operacionais. Rio de Janeiro: LTC, 2011. ALVES, William Pereira. Sistemas operacionais. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014. BARBARÁ, Saulo; ABREU, Jorge de.; BORBA, Ana Lucia. JCL e utilitários do sistema operacional z/OS. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2011. MACHADO, Francis B.; MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de sistemas operacionais. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. MACHADO, Francis B.; MAIA, Luiz Paulo. Fundamentos de sistemas operacionais. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
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