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As incríveis histórias do 6º ano A pdf

Published by aline portugues, 2021-06-28 23:29:17

Description: Histórias produzidas por alunos do 6º ano - fundamental II do Colégio Paulo de Tarso.
Algumas narrativas possuem traços de intertextualidade com o repertório sociocultural dos alunos (clássicos dos contos de fadas, games, músicas etc.), outras são resumos de algum personagem marcante para o aluno. São histórias de encantamento e que nos proporciona uma verdadeira aventura.
Org.: Prof.ª Aline Cechinel

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Organização Prof.ª Dra. Aline Cechinel AS INCRÍVEIS HISTÓRIAS DO 6º ANO A Ilustrações Alunos da turma 1º Edição Coleção de Histórias - Fundamental II 2021

Dedicamos aos nossos pais que sempre nos auxiliaram e que zelam pela nossa formação. E eu, professora Aline, dedico a orientação desse projeto à memória de Elaine Novelli.

Apresentação Sobre nossa experiência, palavras dos alunos.

Fala da Professora Ser professora em período de pandemia é um grande desafio, posto que nos suscita diversas inquietações sobre as abordagens met- odológicas e, sobretudo, pela grande demanda da gestão de sala de aula. Desse modo, me ocorreu abordar o prazer. Sim! O prazer. O prazer pela escrita e pela descoberta de si. Também estava incutida nessa ideia a ação de dar continuidade ao projeto de escrita desenvolvido pela professora de Língua Portu- guesa Elaine Novelli. A docente deixou um lindo legado para seus alunos e, enquanto trabalhamos juntas, aprendi muito com sua prática pedagógica. Independente do tempo, gostaria que esse fosse um pro- jeto contínuo e que levasse o nome da professora que o instituiu em algumas turmas do fundamental II. Além das motivações subjetivas, constatei que nossos alunos andavam (e andam) carentes de fala, já que as inconstâncias da vida já reverberam neles de maneira significativa. Assim, a prática da escrita entra como processo de cura e de descoberta sobre o papel social de aluno que desempenham, visto que eles precisam criar consciência so- bre o que produzem e o que se apropriam. Assim, algumas narrativas possuem traços de intertextualidade com o repertório sociocultural dos alunos (clássicos dos contos de fa- das, games, animes, músicas etc.), outras são resumos de algum personagem marcante. Portanto, sem muita protelação, vocês, caros leitores, irão se deparar com histórias fantásticas, cheias de reviravol- tas, encantamentos e com sonhos projetados. Irão gargalhar ou, talvez, chorar. Entrarão em terreno desconhecido e sentirão medo. Vocês, com certeza, serão fisgados pela magia dessas histórias, as quais foram construídas por mãos talentosas e cheias de amor. Ansiosos? Então não esperem. Vamos à leitura! Atenciosamente, Prof.ª Dra. Aline Cechinel

As incríveis histórias do 6º ano A

Mundo Invertido Letícia de Oliveira Uma bela menina do campo nos anos 50 possui vários amigos e uma vida espontânea e feliz. É assim que a maioria das histórias começam, mas em um mundo totalmente maluco, não diria maluco, mas extraordinário sim. Em um mundo totalmente extraordinário as histórias são mágicas, a vida te prega peças e a palavra IMPOSSÍVEL não existe. Existe uma palavra que define esse mundo e ela é INFINITO. Lá estava Anig, Anig? E isso lá é nome? Esqueci de avisar, no mundo invertido é só ler ao contrário – Anig seria Gina. A jovem estava caminhando pelo Parque das Libélulas, as quais são muito fofoqueiras. Gina não se importava muito com as coisas do Mundo Invertido, mas ela precisava ficar atenta. E eu, como narradora, preciso ajudá-la. Como Gina foi parar no Mundo Invertido? Ela sonhou demais e caiu no país dos Sonhos, especificamente, no Estado Vagalume. Agora ela se encontra na Rua Mundo Invertido, ela chegou quando tinha 10 sona. 10 sona? Não esqueça, a vida prega peças, a vida inverte as palavras, leia ao contrário: 10 sona. Gina estava com 13 anos. Ela já tentou pegar o avião da imaginação para ir para o país do Soneca. Caminhar até o grande alarme, acordar e voltar para a vida real. Chega de explicações! Lá estava Gina no Bosque das Libélulas indo para o otroporea tentando pegar o avião da oãçanigami, oãçani- gami? Lê ao ao contrário. Ela precisava de uma passagem, o que era muito difícil, porque ela precisaria imaginar a passagem. Afinal, era o aeroporto da imaginação. Ela tinha que imaginar tudo: a passagem, a viagem, o avião... o avião sumiu e ela cairia e voltaria para o Mundo Invertido. Assim, ela conseguiu e embarcou no avião. Gina estava tentando manter a concentração na viagem. Quan- do viu o céu do país do Soneca, ela adormeceu e acordou no banco de um aeroporto. Havia um cartaz dizendo: para todos os passageiros do País do Sono ou do Mundo do Travesseiro não olhar para o céu.

O céu fazia Gina adormecer, porque ela havia olhado para ele. Quando Gina embarcou, novamente, ficou de olhos fechados a viagem inteira, até que chegou no país do Sono. No país do Sono ela tinha que caminhar até o grande alarme, porém a grande questão era que demoraria muito chegar até la. Então, ela tinha que pegar uma carona com alguém e, para a sorte dela, passava por ela uma cigarra enorme de grande. Então ela subiu nas costas da cigarra. Gina achou aquilo meio louco, mas lá estava a cigarra e Gina segurando para não cair começou a gritar de medo. Em momento, a cigarra viu a amiga dela e foi depressa conversar, deixando a Gina cair das suas costas. - Vamos ver, ela caiu e agora quero ver... como ela chegará ao grande alarme? Ela não sabia, mas ela avistou um homenzinho com roupinhas coloridas. Era o Soneca da história da Branca de Neve. O Soneca foi parar no país da Soneca de tanto dormir. Ele estava em cima de um travesseiro voador, rodaov. Lê ao contrário. Antes dele sair voando, Gina foi correndo ver se ele dava uma carona para ela. Ele acabou cedendo, Gina subiu no travesseiro e sentiu um alívio quando viu que o travesseiro tinha grades de proteção. As- sim, ela não sentia medo, só faltava um cinto de segurança, mas mesmo assim já estava bom ter grades. Avisou para o anão para onde ela estava indo e lá foram eles voando por aí, mas iria demorar para Gina chegar

no grande alarme. Eles conversaram, Gina perguntou para o Soneca: - Como você veio parar aqui? Soneca não respondeu, ficou em silêncio. E ela perguntou: - Você sabe como se pilota essa coisa? Soneca continuava em silêncio e Gina sentiu um vento, como se estivesse caindo. Ela se agarrou nas grades de proteção, olhou para Soneca e percebeu que ele estava dormindo, depois notou que eles estavam caindo e chegaram na Rua do Beco. - ACORDAA! Soneca acordou no susto e começou a pilotar o travesseiro voador e Gina exclamou assustada: - A gente quase morreu. Você olhou atentamente para o céu e por isso dormiu. Com o poder do céu mais o tanto de sono que você tem, aca- bou não acordando mesmo quando estávamos caindo. Soneca concorda e em seguida perguntou: - Como você veio parar aqui? E ela respondeu: - Estou aqui fazem 3 anos. Com 10 anos eu sonhei demais e fui parar lá. Peguei uma passagem só de vinda para cá e andei nas costas de uma cigarra e agora estou aqui. O anão surpreso disse: - Nossa, extraordinário! Nós já estamos chegando no grande alarme,

aposto que você quer acordar. E Gina responde: - Sim, mas estou com medo. Imagina meus pais me verem depois de 3 anos, o que acontecerá? Soneca fica cada vez mais confuso. Eles chegaram no grande alarme. E pra facilitar para Gina, Soneca a deixa na porta do ponteiro. Ela agradeceu e disse adeus. Soneca vai embora e Gina entra pela porta do ponteiro e se de- para com vários relógios de bolso e ela vê um escrito “Gina Mc Gill”. Ela ficou surpresa ao ver um relógio com o nome dela, logo foi abrindo e saiu uma imagem de dentro do relógio. Era uma imagem dela e da família em um a noite de natal quando Gina tinha 9 anos. Ela relembrava daquilo e sentiu uma enorme saudade de casa, da família e dos amigos. Depois desse episódio, ela seguiu até uma porta com a palavra ACORDE. Ela abriu a porta e entrou, mas foi levada para o mesmo lugar. Ela estranhou e voltou para a porta e tentou umas 5 vezes, mas não adiantou, até que surgiu uma mulher que falou:

- Oi lindinha. Parada na frente dessa porta, aposto que você quer acordar. Gina sentiu que a mulher era amigável. - Eu volto para o mesmo lugar toda vez que tento acordar. Assim a mulher lhe respondeu: - Sou auxiliar daqui. Seu nome é Gina Mc Gill. Você sabe onde está seu relógio? E Gina respondeu aflita: - Eu não. Vi um com meu nome, mas não mexi nele. Eu juro! A mulher respondeu paciente: - Não. Tudo bem. Quando você tentar acordar precisa estar com seu relógio exatamente na mão esquerda. Gina ficou confusa: - Não entendi moça... A mulher lhe interrompeu: - É ZINA! - Ok, Zina. Por que eu deveria estar com o relógio, exatamente, na mão esquerda? - Com o relógio na mão esquerda você acorda e esquece tudo isso. Com o relógio na mão direita, dorme para sempre e fica aqui. Para essas opções você precisa estar com SEU relógio. Zina começou a procurar o relógio de Gina, ficou umas 2 horas procurando. - Heitor Dunt... Jeorgea Daniella... humm aqui... Gina Mc Gill. Diz Zina já colocando o relógio na mãe esquerda de Gina e dizendo: - Boa sorte. Adeus! Gina passou pela porta e caiu em um furacão. Era o furacão da memória. Ela foi vendo tudo o que passou em toda a vida dela e aí ela apagou (caiu em sono profundo). Depois acordou em sua cama de quando tinha 10 anos, acordando com um despertador normal e uma casa normal, com um quarto normal, tudo normal. E os pais de Gina dizendo: - Bom dia, flor do dia. Hora de levantar, seu despertador já tocou. Gina desceu e tomou café. Escolheu um livro para ler na esco- la, se trocaou e saiu para a escola.

Gina chega na escola e começa a ler: - Uma bela menina do campo dos anos 50 com amigas e uma vida es- pontânea e feliz, é assim que a maioria das histórias começam. Peraí... essa história da terminou! MIF! Mif ? Lê ao contrário. Ilustrações: Letícia de Oliveira

A CASA Thiago Costa Há muito tempo havia um garoto, que morava do lado de uma casa muito estranha, antiga e parecia abandonada, toda vez que ele olhava para a casa sentia um frio, uma sensação como se estivesse sen- do observado. Um dia o garoto resolveu ir até a casa, quando chegou na porta sentiu alguém tocando nele, rapidamente olhou para trás e não havia ninguém. O garoto resolveu correr de volta para a casa dele e nunca mais quis voltar lá. TRÊS SEMANAS DEPOIS... O garoto ouviu uma batida em sua porta e foi verificar quem era, quando abriu seu amigo Jorge estava lá e o contou que o homem que morava na casa estranha havia morrido de forma misteriosa. Na- quela hora o menino sentiu algo tocar nele de novo então disse para o amigo que havia tentado ir até a casa, e contou que sentiu algo tocando nele, então perguntou para Jorge se ele queria ver o que tinha na casa, Jorge respondeu que poderiam ir naquela mesma madrugada. NA MADRUGADA O garoto ligou para Jorge perguntando se ele estava pronto para entrar na casa, Jorge respondeu que já estava a caminho, então os dois se encontraram na casa. O garoto tocou a campainha para verifi- car se não tinha ninguém mesmo, como ninguém respondeu tentaram abrir a porta que estava trancada, os dois decidiram olhar debaixo no carpete e a chave estava lá, destrancaram a porta e conseguiram entrar. Após eles conseguirem entrar, se depararam com as luzes ace- sas, ficaram com medo, mas resolveram continuar e explorar a casa o garoto entrou no banheiro para ver oque tinha lá ao olhar no espelho não viu seu reflexo, saiu correndo na hora. Enquanto isso, Jorge, estava vendo a sala, mas não conseguia encontrar nada. De repente um baru- lho muito alto foi ouvido pelos dois e uma menina de não mais de 20 anos desceu as escadas correndo, ela olhou para ambos e sem folego

perguntou, quem eram e o que faziam ali, os meninos iam responder quando ela os interrompeu, puxou os dois pelo braço e declarou que tinham que sair dali. Quando os três se encontravam a salvo no jardim na frente da casa a menina falou: -Oi sou Morgana, e vocês? -Eu sou Jorge -E eu sou Pedro -O que os dois estavam fazendo dentro da casa? -Fomos explorar -Não sabem que é muito perigoso? -Se é assim tão perigoso o que você estava fazendo lá? -Eu sou wicca, estava lá para limpar essa casa -O que é uma wicca? -É como uma bruxa, mas as crenças de cada uma de nós são muito particulares, eu, por exemplo acredito em espíritos, e como sei que nessa casa houve uma morte violenta anos atras, tento limpá-la a muito tempo, mas o homem que morava aqui antes não me deixava aí quando eu soube que ele morreu decidi vir aqui limpar antes que a casa fosse vendida. -Você sabe o que aconteceu nessa casa? -A lenda diz que um homem sequestrou uma mulher e forçou ela a se casar com ele então um dia o homem estava no banheiro e a mulher se enforcou. -Mas como você limpa a casa? -Com feitiços, velas e plantas, vocês querem me ajudar? Só temos que tomar cuidado com o espírito. -Acho que podemos ajudar. Então os três voltaram para dentro da casa e começaram o pro- cesso de limpeza da Morgana, eles reuniram os ingredientes, de repente as janelas começaram a bater e os meninos ficaram aterrorizados, mas Morgana os assegurou que era normal. Mas algo deu errado, todas as velas se apagaram, as plantas voaram e a lareira que tinha na casa acen- deu. Então Morgana abriu a porta e todos saíram correndo. A menina decidiu ligar para um padre que era seu amigo.

O padre chegou no local e na hora sentiu uma presença extre- mamente forte, ele perguntou para Morgana o que estava acontecendo então Morgana explicou tudo o que havia acontecido. Na hora o padre entrou na casa com seus equipamentos e começou a expulsar o espírito imediatamente, o padre pegou seu crucifixo e jogou água benta, tam- bém colocou água benta em suas mãos. Então a porta fechou, sussur- ros foram ouvidos e as luzes começaram a piscar, de repente ficou tudo em silencio, depois de algum tempo ouviu-se uma voz dizendo: “SAIA DAQUI AGORA!!!” Então o espírito começou a fazer o padre levitar e jogou o pa- dre para fora da casa, o padre saiu correndo junto com os garotos e a bruxa. Depois daquele dia ninguém absolutamente ninguém se atreveu em chegar perto daquela casa.

As aventuras da bruxinha Kiki Dominic Pierre Havia uma jovem bruxa de 13 anos que se chamava Kiki. To- das as bruxas que completavam 13 anos saiam de casa a procura de uma nova cidade para morar. Kiki decidiu partir em uma noite de lua cheia para uma cidade à beira-mar. Assim, ela e seu gatinho, Nader, partiram para várias aventuras. No meio de sua jornada, Kiki conheceu uma garota chamada Midnight. Elas conversaram um pouco e a jovem colega voou com sua vassoura para sua nova cidade. Kiki só sabia fazer poções e voar com sua vassoura. Um dia ela se sentiu meio triste por não conseguir fazer muitas coisas como a Midnight, mas com muita bravura ela continuou sua jornada para se tornar uma grande bruxa. Kiki e Nader voavam em um céu estrelado e com uma linda lua brilhante. Depois de uma longa viagem, Kiki e Nader chegaram, final- mente, na sua nova cidade. Ambos estavam exaustos e queriam descan- sar, mas nenhum hotel na cidade os aceitava. Até que uma moça, muito gentil, chamada Cecília os convidou para morar em um quarto da sua famosa padaria, como Kiki estava muito cansada, aceitou. Mas Cecília disse que tinha um porém, ela só deixaria Kiti morar em um dos quar- tos que tinha vista para o mar, se Kiki trabalhasse com ela na padaria. Como Kiki não tinha moradia e nem familiares naquela cidade, ela concordou. Tomou um banho e depois escreveu uma carta para seus pais contando como estava feliz em sua nova cidade. No dia seguinte Kiki tomou café da manhã e trabalhou na padaria como prometido, quando um garoto muito gentil chamado Heitor entrou na padaria para comprar pães. Ele achou Kiki muito bonita e quando viu seu gato preto e a vassoura dela, logo ele se tocou que ela era uma bruxa e perguntou: - Você é uma bruxa, senhorita? - Sim. Eu sou. - Que legal! Minha mãe sempre me conta que quando minha avó ainda era viva, ela era uma das maiores bruxas que já existiu. - Muito interessante. Mas você ainda não se apresentou para mim. Disse Kiki.

- Desculpe, senhorita. Me chamo Heitor. - Muito prazer, Heitor. Me chamo Kiki. Os dois se apresentaram e conversaram por um tempo, como se fossem velhos amigos. Apareciam diversas pessoas na padaria: cri- anças, adultos, velhinhos e velhinhas. Inclusive uma moça muito pecu- liar que se chamava Elizabeth Hulble. Era uma cliente fiel da padaria e ela nunca falava muito. Até que um dia ela resolveu falar. - Eu venho reparando que você sempre está com sua vassoura e com seu gato. Você é uma bruxa, não é? - Sim. Eu me mudei têm dois dias. - Que bom encontrar uma bruxa como eu na região. Antigamente, ex- istiam muitas bruxas na região. Mas hoje em dia é mais difícil. - Nossa, eu não esperava que você fosse uma bruxa. Sempre tão quieta e calada. Misteriosa. Elizabeth falou com a Kiki sobre os tempos antigos e logo depois foi embora da padaria. Depois de uma semana trabalhando na padaria, Kiki já se sentia parte da cidade. Os rostos dos frequentadores já se tornaram conhecidos para ela. Certo dia ela recebeu um convite de Heitor que a fez sorrir. Ele a convidou para a festa anual de aviação que ele participava. Ela aceitou e decidiu ir até o centro da cidade e comprar um sapato novo. O vesti- do ela já tinha em mente o que usar. O sapato era incrível, vermelho e com rubis lindos. Foi uma noite incrível, eles se divertiram muito. A partir desse dia, ele se tornaram inseparáveis, até as suas poções Kiki mostrava para ele. E não só com Heitor ela criou um vín- culo forte, ela tinha Cecília quase como uma mãe e Elizabeth como se fosse uma irmã mais velha. Salém se tornou realmente seu lar. Aquela cidadezinha à bei- ra-mar foi seu refúgio. Ela passou muitas noites de lua cheia voando sobre aquele lindo mar, admirando a cidade lá do alto de sua vassoura. Ela já sentia capaz de realizar tudo o que ela quisesse. Fez amigos, viveu muitas aventuras, sempre ao lado do inseparável Nader. Aquela bruxinha que saiu de casa, sem nenhuma perspectiva, ficou realmente no passado. Kiki se tornou uma grande bruxa, admirada e querida por todos que a cercavam. Ilustrações: Dominic Pierre



A fantástica história da aprendiz Lemilda Luiza Alves Silva Em um lugar muito longe, mas não a muito tempo, existia uma cidade muito conhecida: a cidade do Era-Uma-Vez, nessa cidade havia uma escola muito conhecida no mundo da magia que era onde Lemilda estudava. Era uma escola apenas para meninas , o uniforme para todas era o mesmo modelo, mas com cores diferentes , Lemilda escolheu o roxo que era a sua cor favorita, tudo o que ela tinha era roxo, roupas, decoração do quarto, e até a cor de seu bichinho de estimação, uma coelhinha. Lemilda tinha 12 anos, mas estava no 8º ano da escola de ma- gia, por esse motivo ela era chamada de bebezona por algumas meninas de sua sala, ela não contava para ninguém, apenas para a sua melhor amiga, Clara, seu uniforme era amarelo. Mariana era a garota que fazia bullying com Lemilda. Ela tinha uma “capanga” seu nome era Júlia. Um dia, elas foram zoar de Lemil- da: - E aí bebezona?- disse Mariana Lemilda ficou quieta - Acho que o gato comeu a língua dela Mari. - Disse Julia - Não vai responder não - Mariana falou - Olha aqui... - clara disse - Calma Clara!- Lemilda interrompendo-a - te espero para uma batalha de feitiços no final da aula!- falou Mariana No final da aula Lemilda e Clara foram para a sala de batalhas, Mariana e Júlia já estavam lá: -Oi Lemilda, preparada? Mariana tinha uma varinha dourada com uma estrela rosa na ponta, era a mais cara da época. Lemilda tinha uma varinha verde, roxa, e com uma estrela prateada na ponta, essa varinha era especial para Lemilda pois foi um presente de sua falecida avó. - Estou preparada como nunca!- respondeu Lemilda - Até parece que essa sua varinha sai algum feitiço com a minha varinha-

falou Mariana - é o que vamos ver não é mesmo? A batalha aconteceu e, no final, Lemilda acabou ganhando. - Vai ter volta Lemilda! - gritou Mariana. Logo depois da batalha, Lemilda foi para seu dormitório descansar, sua coelinha estava lá e elas conversaram um pouco: Oi, Le! Como foi a batalha?- perguntou a coelhinha - É… - Você perdeu? - Eu ganhei! - Que coisa boa! Você finalmente deu uma lição naquela “Mari”. Depois dessa conversa Lemilda dormiu um pouco, e acordou com a diretora falando no rádio da escola: - Atenção alunos: depois de amanhã teremos uma gincana para ver qual aluna sai melhor em sobrevivência. A aluna vencedora ganhará um presente super mágico da escola, a gincana será em grupo que nós, os professores,vamos escolher. Quem for se inscrever, por favor, com- pareça ao salão principal. Aguardo ansiosamente, a diretora Carmela. Lemilda e Clara foram fazer as suas inscrições, mas quando elas estavam lá, Mariana e Júlia também estavam. Quando a diretora foi anunciar os grupos , Lemilda , Clara, Mariana e Júlia ficaram no mesmo grupo. No dia seguinte a diretora anunciou as brincadeiras : quem faz fogo mais rápido apenas usando o poder das mãos, levitar coisas, usar a visão raio-x para procurar alimentos. No dia da gincana as meninas já acordaram numa selva, e a diretora estava lá e falou: -hoje é o grande dia! Vamos começar vendo qual grupo faz fogo pri- meiro! As meninas começaram a pensar: -Pega esses gravetos Mariana, por favor?- pediu Lemilda -Sim!- respondeu Mariana. Elas foram o 2o grupo a terminar a primeira parte, mas, no final, todas do grupo, viraram ótimas amigas, deixando as diferenças de lado.

A missão misteriosa Nicole Chen Yara era uma menina feliz é alegre que vivia com seus pais em uma bela casa, quando ela tinha quatros anos de idade ela infelizmente perdeu os seus pais e teve que ir morar com o seu tio, pois não tinha nem um irmão, tio dela nunca gostou muito dela, porque houve umas brigas na família , era uma bagunça a casa. A jovem sempre tinha que arrumar. Nunca encontram os corpos de seus pais, eles morreram em um acidente de carro indo para a sua casa em outra cidade ela tinha ficado na casa com um primo mais velho. Quando Yara cresceu foi trabalhar como perita criminal passan- do menos tempo com o seu tio. O parente da jovem trabalhava em uma organização secreta, portanto,ela sempre teve vontade de ir para uma missão com o tio, mas por ser muito nova então ele não a deixava. A jovem perita implo- rou para ir na missão, mas o tio resistente não permitiu. Até que o chefe ficou sabendo e a liberou para ir nessa missão, pois todos estavam em missões em níveis maiores, como não tinha nin- guém, o tio dela, finalmente, deixou-a ir. A jovem arrumou as coisas despediu do tio, chegando no local ela tinha tentado encontrar uma equipe desaparecida, mas não encon- tram nada, quando estavam saindo do local a equipe ouviu barulhos pareciam pessoas, o estranho é que a equipe não tinha encontrado nem uma pessoa dentro do local, decidiram entrar de novo, até que viram um vulto e saíram correndo do local. Quando chegaram na ordem levaram uma bela bronca e nunca mais poderiam pisar nem um pé naquela ordem. Todos que estavam na missão quiseram voltar no local para saber o que eram aquelas coisas entrando lá. Por coincidência, acharam os corpos dos pais de Yara, voltaram para casa muito traumatizados e Yara resolveu nunca mais se envolver na ordem, seguiu sua carreira de perita tranquilamente.

A Rapunzel está diferente Melinda Aimi Nakabachi Bom, sabe a Rapunzel que você conhece? Então a história des- sa menina é bem diferente. - Era uma... - E...E...E... nada de clichê! - Tá bom! Fala irritada. Bom um dia a rainha estava muito doente e só um cogumelo mágico a curaria. Ao mesmo tempo que ela estava doente, ela estava grávida sabe de quem? Da nossa querida Rapunzel. Sabe a Rapunzel do filme, então, ela tem mesmo o poder. Com isso tinha uma senhora que sonhava com os poderes do cogumelo e ficaria jovem de novo. Quando acharam o cogumelo a rainha tomou ele com água e melhorou. Depois de algumas semanas a Rapunzel nasceu. Ela tinha o cabelo roxo, igual a cor do cogumelo. Sabe a senhora então... o nome dela é Olga. A Olga ela roubou a pe- quena Rapunzel, pois ela tinha os poderes... - calma!

- O que? - Como ela conseguiu roubar a Rapunzel sendo que é um castelo com muitos guardas? - hum... - SÓ SEGUE O ROTEIRO. - Ok! Nossa que grossa. - O que tu falou? - Nada... - Continuando... Bom a Rapunzel morava no Castelo Pulvil e a Olga viajou para outro país. A Rapunzel gostava de ficar em casa, pois a Olga ficava falando que era muito perigoso o mundo lá fora. A jovem ficava desenhando, ela amava desenhar, provavelmente porque ela tinha nascido sob influ- ências dos poderes do cogumelo.



Então... - Calma, o que eu ia falar? - É só ler. - Ah é verdade. Então, uma vez voou um folheto na torre dela e ela perce- beu que tinha sido raptada pela Olga. Depois disso ela planejou fugir. Quando Olga saiu, Rapunzel arrumou suas coisas, pegou comida e fugiu. Olga tinha levado Rapunzel para outro país, como a garota não sabia pensou que ainda estava no mesmo país de origem. Rapunzel cortou seu enorme cabelo e depois conseguiu pegar um mapa em uma loja para se localizar. Na sua incrível viagem, ela encontrou uma garota chamada Isis. Isis ajudou Rapunzel, foram em uma loja e Rapunzel des- cobriu seu amor por moda. Isis estava amando os looks da Rapunzel. Quanto a Olga... ela voltou e viu que a Rapunzel tinha fugido. Ela entrou em desespero. Foi procurar ela e achou um fio de cabelo da Rapunzel. Enquanto isso, Isis e Rapunzel estavam quase chegando, mas Isis teve que ir para outro lugar. Como Olga estava muito longe do castelo de Rapunzel, acabou desis- tindo. - O que? Isso não estava no roteiro. - Tá sim. Olha. - Calma, cadê? Eu disse que não tinha. - A tá... eu tô na parte errada. - Então continua. - Ok... ok...

Olga planejava matar a Rapunzel e só ficou com o cabelo para poder se teletransportar para o local exato onde a jovem estava. Mas quando Olga percebeu que Rapunzel tinha cortado o cabelo, ela desis- tiu, pois o efeito do cogumelo já não estava mais lá, pois a Rapunzel tinha cortado quebrando o seu efeito. Rapunzel finalmente encontrou seus pais e tiveram uma vida muito feliz. Ilustrações: Melinda Aimi

As Aventuras de Kaique Kaique Assumpção Tudo começou quando Kaique recebeu uma carta pela manhã de sábado que lhe traria grandes alegrias e novidades. Ele sem saber o que estava escrito, esquentou seu café e sentou em sua poltrona para ler com calma. Na carta dizia: - Você foi aprovado para ser o mais novo técni- co da Equipe de Futebol do Clube Fortaleza. Compareça à Rua das Camélias nº333 para retirar seu kit de uniforme e preencher seus da- dos, leve seus documentos pessoais originais. Dia 02/05/2021 às 8:00. Kaique passou o final de semana ansioso para esse momento, contou para todos os seus amigos e familiares, os quais sempre o apoiavam em sua profissão. Na segunda, pela manhã, ele levantou animado, feliz e con- tente! Arrumou-se, tomou seu café da manhã e foi ao encontro da Equipe para conversar, acertar documentação e falar na parte da tarde com a assessoria de imprensa. Ao chegar no local, descobriu que sua contratação foi aceita, pois os olheiros observaram suas estratégias quando ele ainda era técni- co da Equipe Pinheiros. Descobriu também que já era conhecido por alguns jogadores famosos e ficou impressionado com a recepção de todos diante dessa nova fase na vida profissional. Após seus compromissos, ele, menos atarefado, conseguiu fazer uma reunião com a direção que o comunica sobre o planejamen- to, campeonatos e os times que ele iria enfrentar. O primeiro jogo seria contra a Equipe do Palmeiras, time de coração dele, em um campeona- to do Brasileirão no final de semana do dia 15/05/2021. Kaique, muito concentrado e competente, começou a partir de terça a treinar sua equipe. Todos muito empenhados e felizes com a nova contratação fazem belos treinos. Muitos torcedores apoiam essa nova fase do time Fortaleza, criando uma aglomeração nas saídas dos treinos. Três dias antes da partida, a Equipe do Fortaleza pegou o voo para a cidade de São Paulo. Naquela noite choveu muito, trovões e raios atrapalhavam a chegada da equipe à grande cidade. Seus joga-

dores começaram a se preocupar com as turbulências que aconteciam devido ao tempo. Kaique, então, resolveu acalmar a sua equipe com algumas brincadeiras comentaristas para o canal dele. Sem perceber o tempo melhorou e conseguiram fazer um pouso tranquilo. A partida aconteceu com o primeiro pontapé da Equipe do Fortaleza. Palmeiras pressionava a zaga do Fortaleza para a bola passar, conseguem. Wesley passa pela zaga ficando na cara do gol, adiantando a bola e quando tenta fazer o gol, o zagueiro do Fortaleza dá um car- rinho nele, ocasionando um pênalti. Willian bate a bola para o gol e o goleiro da Equipe do Fortaleza defende. Kaique fica super contente com o retorno de sua equipe. O jogo terminou com a Equipe do For- taleza fazendo um gol de falta, vitória do Fortaleza!!! Passaram seis meses, Kaique ganhou o Campeonato Brasileiro e a Copa Libertadores da América. Estava super confiante em seu tra- balho, em seus jogadores, realizado profissionalmente. Eis que recebeu a proposta de ir participar da Seleção Brasileira. Mais um sonho realizado e conquistado pelo Kaique, garoto jovem de apenas 25 anos, com muita experiência e dedicação. Um son- ho que muitos gostariam de realizar e ele com a sorte grande conquis- tou. Todavia, Kaique tinha mais um sonho, queria ver o Pelé jogar e um fantasma apareceu, ele piscou os olhos várias vezes... ele deveria andar muito cansado para ver fantasmas e essa seria uma nova aventura do jovem técnico que ficará para outra partida.

As aventuras de Pedro Ricardo Massao Umakoshi Era uma vez um aventureiro chamado Pedro. Ele já enfrentou vários e vários monstros e venceu cada um deles, ele gostava muito de viajar. Como de costume, Pedro foi fazer uma viagem e depois de alguns dias sua comida estava quase acabando, então ele viu uma pe- quena Vila e resolveu ir até lá em busca de suprimentos. Chegando lá, Pedro notou que todos os aldeões estavam muito assustados. Ai Pedro questionou por que eles estavam tão assustados e um aldeão respondeu que estavam com muito medo de um mostro que rondava a Vila. Durante a conversa com Pedro, o Aldeão questiona se ele era “Pedro o aventureiro” ele confirmou que sim e o aldeão perguntou se Pedro poderia ajudar a salvar a Vila e ele disse que tentaria derrotar o monstro. No dia seguinte de manhã, Pedro estava se preparando para a batalha vestindo a armadura e afiando a espada. Pedro e os aldeões guerreiros estavam preparando o plano de batalha, após fazerem o pla- no prepararam o terreno, como o monstro não tinha chegado, eles foram descansar. Pedro perguntou como era o monstro um pouco antes dele chegar, o aldeão respondeu que o monstro era grande, verde e muito forte, feio e adorava falar sobre sintagmas nominais e verbais. Um al- deão avisou que o monstro tinha chegado. Pedro ordenou que eles atirassem as flechas, enquanto gritava: - FOGO! Pedro estava lutando bravamente, após três dias, o monstro, finalmente, foi derrotado. Os aldeões ficaram muito aliviados e agradecidos por Pedro ajudá-los a salvar a Vila. Em troca da ajuda, a vila deu os suprimentos que Pedro tanto precisava. Assim, ele seguiu sua viagem em busca de novas aventuras.

As bizarras aventuras de Joe Eduardo Kenji Joe era um filho de uma família rica, a família Joestar! A família era muito odiada, invejada e querida. A parte pobre da cidade/vale tinha um homem que teve uma doença desconhecida, febres, dores de cabeça, dedos inchados, etc. Esse homem era um ladrão, ele acabou “salvando” por assim dizer, o chefe da família Joestar, que sofreu um acidente no meio do caminho para sua casa. Todos morreram, menos seu filho que foi protegido pela mãe, achando que aquele homem o ajudou, ele ficou em dívida com o ho- mem, o homem era chamado Dario Brando, que teve um filho que nasceu mau, Dio Brando, ele não cuidava de seu pai com a doença, eEntão, quando seu pai morreu, ele foi para a casa da família Joestar, o sucessor, Joe, cumprimentou o Dio, o cachorro de Joe foi em direção ao Dio, porém, Dio atacou o cachorro e falou: - UGH! QUE DESGRAÇA É ESSA?! Ugh, se for seu, deixe-o longe de mim, odeio cachorros! Joe ameaçou o Dio, até seu pai chegar e Joe falar o que aconte- ceu. O Pai achou que foi apenas defesa pessoal, e convidou Dio até sua casa, ele entra e Joe ignora o que aconteceu e tenta ser amigo de Dio, ele tenta carregar a mala de Dio mas Dio reagiu violentamente de novo e falou: -Tente tocar de novo nesta mala e você morre! Joe também parou de tentar fazer amizade, mas ao entrar, Dio da um soco em Joe que espirra sangue na máscara de pedra que ativa ao sentir o sangue. Um tempo depois… Na hora da janta, Joe não se comportava como um cavalheiro como Dio, seu pai se irritou e o deixou sem janta. Joe ficou triste e não

quis mais falar com seu pai por um bom tempo, o pai de Joe se tornou mais rígido e começou a puni-lo. Dio chegou ao lado dele e disse sus- surrando: - Eu farei a sua vida um inferno! É melhor se preparar JoJo (apelido de Joe, um resumo das primeiras letras de seu nome e sobrenome JOe JOestar) - Que tal fazermos um pequeno timeskip? Ok, vamos fazer! Cinco anos depois… JoJo e Dio cresceram e começaram a se dar bem, mas Dio estava fingindo e JoJo tinha essa suspeita, quando eles voltaram pra casa, eles comemoraram a vitória de um jogo de futebol americano. O “Pai” de Dio e JoJo começou a ter sintomas parecidos com o do pai biológico de Dio. JoJo foi a biblioteca estudar sobre a máscara de pedra e acabou encontrando uma carta do pai do Dio e ele começou a ler. JoJo foi imediatamente a Dio e contou sobre, e acusou Dio de envenenamento. Assim, JoJo saiu por 2 dias e visitou o especialista em venenos. Três dias se passaram e Dio foi dar a última dose do veneno, mas JoJo veio primeiro deu a dose ao pai. O pai, decepcionado, foi a Dio, mas ele roubou a máscara de pedra do JoJo e usou em si mesmo. A másca- ra acabou transformando ele em um vampiro, o primeiro de todos e batalhou com JoJo, mas ele não sabia como o combater e acabou quei- mando a casa, a casa ficou em chamas que começaram a aumentar com a força da alma de seu pai que morreu se sacrificando por JoJo. Após a luta, acharam que Dio morreu, mas, na verdade, ele sofreu queimadu- ras sérias e mal conseguia se recuperar JoJo descobriu sobre o Hamon, a propriedade da vida, após alguns dias de treinamento, ele praticamente masterizou o Hamon! Ele bata- lhou com os súditos mais poderosos de Dio e acabou perdendo, até seu mestre, Will A. Zeppeli, se sacrificou e deu todo seu conhecimento a JoJo, que derrotou todos, inclusive Dio, mas sua genialidade o fez se salvar de novo. JoJo se casou e foi viajar até os EUA (na época não existiam aviões de qualidade, então ele foi de barco). Dio apareceu novamente,

porém, só com sua cabeça, após outra luta, o barco explodiu em pleno mar, apenas a esposa de JoJo sobreviveu e continuou o legado Joes- tar…

Diálogo entre pai e filho Lucas Henrique Salles - Papai cadê a minha jaqueta? Já olhei em todos os cantos! De baixo da cama, em cima da cadeira! Na escada, na sala, na cozinha... não tá em lugar nenhum! Ahhh não, pai! Quem foi que colocou a minha jaqueta nesse armário sujo!? É que... então, pai, você me ama, né? – falou o filho desconfiado. - Claro que sim, filhão. - é.... porque... - O que você fez? Falou o pai suspeitando de algo. - é que... eu quebrei o seu copo preferido, pai. Ahhh o que você tá fa- zendo com essa chinela?!!! Aiaiaiaiaiai

Minha história com os games Pedro Prestes Tudo começou em 2015 eu ainda tinha 5 anos e já jogava, mas como sempre eu preferia brincar com meus amigos da rua (condomí- nio), mesmo assim eu jogava. Meu primeiro vídeo game foi um Nin- tendo WI. Nesse vídeo game não se usava bem um controle, mas se usava um controle de movimento, eu passava horas jogando com meus pais até minha mãe, que não era muito de jogar, jogava no vídeo game as vezes. Ela jogava boliche sozinha ou jogávamos tênis. A gente se diver- tia à beça e agora que falei do Nintendo vamos pro próximo. O segundo vídeo game, que tive foi um Xbox 360 esse vídeo game eu tive por conta que meu primo tinha um e eu ficava maravilha- do com aquele vídeo game e a minha cabecinha pensou, vou pedir de natal esse vídeo game. Foi o vídeo game que eu joguei os jogos mais pirateados e Nu- tella (coisa boba), mas me diverti muito com esse vídeo game, te amo Xbox 360 <3. Bom já falei do Nintendo wI e o Xbox 360 agora vamos para o Playstation 4 nossa!! Como eu amo esse vídeo game e o melhor de tudo, eu o tenho até hoje 0o0. Eu amo esse vídeo game porque ele tem vários exclusivos INCRÍVEIS!!! É cada jogo espetacular que meu deus - uau - esse vídeo game eu já tive dois, mas isso fica para o próximo vídeo game. Voltando para o ps4 nesse vídeo game eu joguei fortnite / minecraft / Wath dogs / GTA / etc Se eu falace todos os jogos que eu joguei nesse vídeo game incrível, eu passo um dia contando. Agora vamos para o último que acho que nem posso chamar de vídeo game, que é o meu COMPUTADOR/PC, que por sinal estou escrevendo isso. Humm interessante! Nesse computador eu chorei de felicidade quando eu vi essa obra prima. Eu joguei tanta coisa nisso aqui que o disco rígido não aguenta mais, pera, esqueci algo: lembra que eu disse que eu tive 2 ps4? Então eu tive que vender um dos ps4 para eu comprar o PC, porque o bicho é caro viu, 4 K tá?

Voltando... eu ganhei ele recentemente, foi no meu aniversário passado (3/12) quando eu montei saiu uma lágrima (brincadeira), cara eu joguei fortnite, porque fortnite roda numa torradeira, eu joguei dead by day light overcooked / amazing frog / minecraft / GTA e perdi as contas então espero que tenha gostado e tchau!

O Belo e a Fera Beatriz Soares Era uma vez, um menino, que morava em uma casa simples com seu pai e mais dois irmãos em uma vila. Nessa vila, também ex- istia uma bela princesa que era filha do rei, mas eles não moravam em uma casa simples, eles moravam em um castelo muito grande. Essa bela princesa era muito rude com pessoas “simples”, ela sempre tratava as outras pessoas mal. Um certo dia, essa princesa estava em uma festa, de repente, um menino foi conversar com ela, mas a princesa tratou ele muito mal., então o menino ficou bravo e decidiu fazer algo em troca, ele a enfeitiçou. Então… ele era um bruxo! ‘ Ao enfeitiçar a bela princesa, ela se tornou um monstro arrepi- ante! Mas esse bruxo fez mais uma coisa. Ele entregou uma rosa a ela e explicou que a cada dia que se passasse uma pétala da rosa iria cair, ao cair todas as pétalas, antes de alguém amar ela de verdade, ela iria ser um monstro para o resto da vida! Ela ficou muito brava e chateada. Decidiu voltar ao castelo onde morava. Quando ela chegou lá, ela percebeu que todos os móveis es- tavam se mexendo e falando. Sim, eram móveis vivos! Quando ela per- cebeu, ela estranhou muito, mas pensou que era apenas algo da cabeça dela. Subiu ao seu quarto e ficou pensando no que tinha acabado de acontecer, quando pensou que os móveis poderiam ter vidas por conta do feitiço do bruxo, desceu correndo e foi perguntar se os móveis sa- biam o que tinha acontecido e eles não sabiam. Um dia, o pai do menino “simples” iria viajar e perguntou aos meninos o que eles queriam de presentes. Os dois irmãos só falavam coisas caras, já o menino ficou quieto, mas o pai perguntou novamente o que ele queria e ele falou “uma rosa” e o pai foi viajar. Quando o pai deles estava voltando para a sua casa, ele avis- tou um castelo com um jardim muito lindo. Percebeu que tinha uma rosa no jardim e decidiu pegar para levar ao seu filho. Ao pegar a rosa, percebeu que tinha um monstro indo direto na sua direção, quando ele chegou na frente do pai, ele disse:

-Você só irá levar essa rosa se o senhor deixar eu me casar com um dos seus filhos. O pai não aceitou a proposta, mas ainda queria muito aquela rosa. Então, a Fera decide prender o pai dos jovens no castelo, até que um de seus filhos se casasse com ele. O menino percebeu que seu pai não estava respondendo nenhuma mensagem, então ficou preocupado. Quando ele decidiu procurar o seu pai na vila, alguém bateu na porta. Ao abrir, viu que era um de seus móveis vivos do rei e da princesa (monstro). Esse móvel falou onde seu pai estava. Assim, ele decidiu ir junto com o móvel para resgatar o seu pai. Quando chegou lá, ele perguntou se ele poderia ver o pai dele e, surpresamente, a princesa monstro deixou. Ele ia todos os dias pedindo para ver o seu pai e para soltar ele, mas a Fera sempre ficava apenas pedindo ele em casamento, mas ele sempre rejeitava. A Fera explicou todo o motivo pelo o qual ela tinha virado um monstro e explicou sobre a rosa. Um dia seguinte, o menino foi ver seu pai novamente, ao che- gar no castelo, avistou a Fera muito mal. Ficou observando ela por um tempo até perceber que realmente a amava. Contou os seus sentimen- tos a ela, e a Fera pediu de novo o menino em casamento. O jovem aceitou. A Fera voltou ao normal, não era mais um monstro! Era a princesa novamente! E o menino se transformou em um belo príncipe. Os móveis também voltaram ao normal, cada móvel era um ser hu- mano. Depois a bela princesa e o belo príncipe se casaram e viveram felizes para sempre!

O mistério da morte Rebeca Falconi Um dia muito chuvoso já estava noite. Lili estava com seus amigos, Emma, Noah e Michael, em uma lanchonete. Estava tudo bem até que eles ouviram um barulho do lado de fora. Saem para ver o que era, era um corpo, o corpo de Jonathan Clark. Todos ficaram as- sustados ao ver o corpo sangrando, jogado no chão sem ninguém por perto a não ser Lili e seus amigos, Camila e Cheryl Clark que estavam aterrorizadas e chorando ao ver o seu irmão morto. Já tinham chamado a polícia, a família Clark já estava toda lá. A polícia chegou e mandou todos irem para casa . Todos já estavam em casa, todos com medo. Tinha um novo assassino na cidade De manhã todos que estavam na lanchonete, foram à delegacia como testemunhas do acontecido na noite anterior. Um dos sete que estava na lanchonete poderia ser um assassino com medo de ser incri- minado por um erro que nem cometeu. O primeiro a ser chamado foi Cheryl, chorando sem parar. -Pare de chorar- disse o policial. -Não dá, meu irmão morreu, eu estou triste. - disse Cheryl diminuindo o choro. O policial e Cheryl chegaram na sala de interrogação. -Diga Cheryl o que aconteceu na noite em que Jonathan morreu-disse o policial bravo. -Estava eu, Camila,Lili,Emma,Noah, Michael e o Bob o dono da lan- chonete todos estavam lá dentro comendo até que ouvimos um baru- lho e saímos para ver o que era e foi aí que achamos o corpo do meu querido irmãozinho-fala Cheryl. O policial já tinha interrogado todos e eles falaram a mesma coisa que Cheryl. Então o policial decidiu investigar mais a cidade. Já se passaram três dias desde a morte de Jonathan. Só que ain- da não acabou, dessa vez o assassino misterioso tinha atacado o sul.O assassino tinha cortado a garganta de uma menina chamada Kate que estudava na mesma escola que Lili. Cheryl fez uma homenagem para

Kate e Jonathan, um velório muito bem preparado. -Estamos aqui em memória de Jonathan e Kate. Disse a mãe de Cheryl e de Jonathan. -Jonathan foi um ótimo filho, amigo e... . Logo Cheryl interrompe a mãe. -E o melhor irmão de todos. Fala Cheryl chorando. -É. E Kate foi somente a kate. -falou a mãe de Cheryl não ligando muito para o velório. O policial não conseguiu achar nada de suspeito, toda a cidade esta- va com medo de morrer.Lili não ia deixar mais pessoas morrerem, ela decidiu ajudar a investigar. De manhã Lili estava andando até a escola quando ela desvia o caminho e vai até a casa de Emma, e toca a cam- painha. -Oi Emma-diz Lili. -Oi, o que você está fazendo aqui?-pergunta Emma com uma cara de surpresa. -Vim te perguntar se você quer me ajudar a investigar a cidade. - Pode ser, mas e a escola? -Agente falta ué, mas você vai vir ou não se não eu vou chamar a Cheryl-fala Lili -Tá bom eu vou, mas não chama a Cheryl, por favor, não gosto dela- -reclama Emma. As duas adolescentes estavam chegando na floresta Darkness, que era a floresta mais escura da cidade. -O que é aquilo?-perguntou Emma -Não sei vamos ver o que é-falou Lili sem medo. -Não-gritou a Emma puxando o braço da amiga. -Que foi?-falou Lili -E se o serial killer estiver aí?-pergunta Emma. -Aí a gente corre agora vem-falou Lili puxando a amiga pelo braço.

As duas chegaram perto e identificaram que aquilo era um ônibus. -Que ônibus grande o que será que tem dentro?-perguntou Emma. Elas entraram no ônibus e viram que dentro do ônibus tinha armas, bombas e um monte de outras coisas.Logo chamaram a polícia. -O que vocês estão fazendo aqui?-perguntou o policial logo que che- gou. -Estamos investigando-Lili e Emma falam ao mesmo tempo -eu que faço isso, era para vocês estarem na escola-reclama o policial. -Bom nós achamos mais coisas em um dia do que você em uma sema- na-fala Emma. Já era de noite, estavam todos em casa , Emma estava sozinha na casa dela. Quando ela ouve um barulho vindo da cozinha. -Quem está aí-diz ela pegando uma panela que estava em cima da mesa. -sou eu o Killer-fala o assassino. Logo o Killer tenta enfiar um facão que tinha na mão na barriga de Emma, mas Emma bate a panela que ela havia pegado em cima da mesa e bateu na cabeça do assassino, foi então que ele desmaiou e Emma ligou para a polícia, para sua mãe e para Lili. A polícia chegou, pegou o Killer e foi na delegacia, Lili foi junto. -Quem é você?-perguntou o policial na sala de interrogação. -Eu sou Killer, mas não sou eu quem você está procurando-disse killer Lili estava do lado de fora da sala escutando tudo o que o poli- cial e o Killer fala.O policial sai da sala e foi do lado de Lili. -Você acha que foi ele que matou o Jonathan?-pergunta o policial para Lili. -Para falar a verdade eu não sei-fala Lili. Já tinha se passado um mês desde que Jonathan tinha morrido, Lili estava no parque sozinha e estava sentada, até que avistou um pato, que ela achava que estava tocando uma flauta.

-mas isso não pode ser real- ela falava para ela mesma. Lili foi até o pato e ficou encarando ele tocar flauta. -O que foi virei estátua por acaso?- falou o pato. -Como você fala? -Pergunta Lili. -Eu sou um pato nunca viu um pato falar? -diz o próprio pato. -Não, nossa olha aquele cachorro de vestido, e aquele peixe andando fora d’água-diz Lili toda animada. -Nossa que impressionante -diz o pato irônico e rabugento saindo do parque. Lili logo saiu do parque em que ela estava e foi para o cinema da sua cidade. Lá estava tudo igual mas não havia pessoas só animais. O vendedor de ingresso agora era uma girafa e o vendedor da pipoca era uma cabra. -Isso não é real. - repetia Lili enquanto descia as escadas das cadeiras. Lili acaba caindo das escadas e acordando em sua cama na sua casa. -Lili você esta bem? - Pergunta a mãe da Lili para ela. - Tô mãe! Eu voltei para terra? -pergunta Lili para mãe. -Acho que sim -diz a mãe de Lili - Então quer dizer que Kate e Jonathan estão mortos, tem um assassi- no solto por aí que a gente não sabe quem é e eu tenho que voltar para a escola? -Fala Lili se levantando de sua cama. -Não Lili, isso só foi um longo sonho. -fala sua mãe calmamente.

Orochimaru Descio Mendes A história que você irá ler é um resumo da vivência da personagem Orochima- ru do anime Naruto. Era uma vez um menino que adorava cobras, então, um dia ele encontrou uma pele de cobra branca no cemitério onde seus pais tinham morrido. O supervisor dele disse que a cobra branca representava paz e harmonia. Quando ele saiu do cemitério encontrou um cientista malu- co, que logo sequestrou o menino, o menino acordou preso em uma cadeira com sangue de cobra. O sangue tinha sido injetado no corpo dele. Dessa forma, o menino virou um homem cobra. Figura 1: Google, 2021.

The Sweety Academy Valentina Baldi, Angelina Rezende, Beatriz Barreto Dedicamos a nossa história à nossa querida professora Aline, que nos inspira muito todos os dias. À nossa amada família que fala para nunca desistirmos dos nossos sonhos. Dedicamos à Sweet Academy nosso grupinho. Essa história tem referência da Batata Pringles. Capítulo 1: Miyooo Em uma noite muito fria, havia 5 garotas: Miyo, Yukii, Ayumi, Kya e Kuromi, elas estavam em uma festa do pijama no sótão, e Miyo foi buscar comida… Quando ela foi buscar comida quando algo mag- nífico de se ver apareceu...ela viu... UMA CAVEIRA VERMELHA! -AAAAAAAAAAAA SOCORROOOOOOOOO!!!!- Disse Miyo as- sustada. - Calma mocinha não quero machucá-la, só quero fazer um acordo...- -disse a caveira -QUE ACORDO? -Eu percebi que você e suas amigas estão no MEU sótão, se saírem não terei que enviá-las a outro lugar... -Moça me desculpa. É uma festa do pijama e não tem como cancelar, e também provavelmente você nem é real deve ser só coisa da minha cabeça... –Diz Miyo No sótão: -Gente por que será que a Miyo tá demorando tanto? – Disse Kuromi -Ah sei lá! Ela já deve estar voltando. –Disse Kya Um tempo depois... -oi, voltei! -Disse Miyo -Oi!!! – Disseram todas -Por que demorou tanto Miyo? – Disse Yukii -Ah porque eu vi uma Cave... q-quer dizer eu vi uma Batata Pringles- Disse Miyo com medo de suas amigas acharem que ela era louca. -Deixa eu adivinhar você comeu tudo né? –Disse Ayumi

-Sim... Miyo é interrompida -MIYO O QUE É ISSO ATRÁS DE VOCÊ? –Disse Kuromi -VAMOS MANTER A CALMA NÃO SE VIRE MIYO! – Disse Yukii Miyo se vira e fala: - Espera vocês também veem essa caveira vermelha? -SIM!!!- Disseram elas - MIYO EU FALEI PARA NÃO VIRAR! –Disse Yukii -Gente...Então...–Diz Miyo - MIYO O QUE VOCÊ FEZ? –Disse Kya -DESEMBUCHA MIYO – Disse Kuromi -EU QUE VOU FALAR AGORA...- Diz a caveira sendo interrompi- da por Miyo -NEM VEM! SOU EU QUE VOU FALAR! CAVEIRA FEIA. -Então como eu dizia, a caveira falou que o sótão é dela e se a gente não sair... ela vai fazer algo só não sei o que É. – Disse Miyo -Eu, simplesmente, irei transportá-las a outro mundo... – Disse a Ca- veira vermelha. -Me desculpa dona Caveira, mas eu estou bem de boa aqui na Terra, e eu quero saber qual mundo seria esse? – Disse Ayumi -olha... eu sei que não gostam de uma coisa em especial... ANIMES!!! – Disse a caveira -Olha Caveira a gente sai e fica tudo bem e pronto. – Disse Kya -Eu concordo! – Disseram Yukii, Ayumi e Misaki -Eu não! é a festa do pijama! você só me tira daqui por cima do meu cadáver! -MIYOOOOOO AGORA A GENTE JÁ ERAAAAAA – Disseram Yukii, Ayumi, Kya e Misaki -AI... Desculpinha Capítulo 2: Quatro caminhos Então, todas foram teletransportadas para uma sala escura e vazia, com apenas quatro telas. -Quem são vocês? - Perguntou Kya -Uai, por que meu cabelo está rosa? - Perguntou Miyo

-Não é hora de se perguntar isso, nós temos que falar quem é quem. - disse Kuromi -Tá… Eu sou a Miyo, e quem são vocês? Cada uma fala quem é quem. -Ok, onde nós estamos? - Perguntou Miyo -Eu já li sobre isso antes, aqui é um teletransportador. , aqui devemos escolher um lugar para serem teletransportadas. - Disse Yukii -Tá, mas… o que a gente faz? - Perguntou Ayumi -O que eu acabei de falar? A gente tem que escolher um lugar para teletransportar- Disse Yukii, já perdendo a paciência -A gente tem mesmo que se teletransportar? Não tem outro jeito de sair daqui não? - Perguntou Miyo, irritada. -Se a gente não escolher pra onde ir, a gente fica aqui pra sempre, ou somos teletransportadas automaticamente, sem escolher pra onde ir, isso é a decisão da caveira. - Explicou, Yukii -Aaaaah, cadê aquela caveira feia? Eu quero ter uma séria conversa com ela! - Exclamou Miyo -Espera tem algo escrito aqui…- Disse Kuromi -Parece uma história, e cada tela tem uma diferente. - Disse Kya -Só tem quatro opções, alguém vai ter que ir pro mesmo lugar da outra. - Disse Yukii -Eu vou no mesmo do que a da Miyo! - Exclamou Ayumi -Okay então…- Disse Yukii Cada uma escolhe uma história. -Okay, agora é só clicar no lugar e pronto! -Eu primeiro…- Diz Kya. Kya clica na tela e desaparece. -Ela desapareceu… Minha vez! - Disse Kuromi Kuromi também desaparece. -Agora vai a Yukii? - Perguntou Ayumi -Melhor não, vou ensiná-las a como se teletransportar juntas. - Disse Yukii -Eu só queria voltar para festa…- Disse Miyo, decepcionada.

-É obrigatório ir, mas a gente vai se reencontrar, não se preocupem! -Okay, agora é só vocês clicarem ao mesmo tempo na tela e, provavel- mente, vão juntas. - Explicou Yukii Miyo e Ayumi fazem uma contagem regressiva, e são teletransportadas. Yukii também é teletransportada Capítulo 3: Miyo e ayumi: somos ninjas? Ayumi e Miyo caem em Konoha... Um homem de cabelo branco e outro com cabelo de tigela aparecem e falam: -Sakura e Tenten onde vocês estavam? Nós estávamos procurando por vocês! -ahhh... - Miyo -Quem são vocês? –Pergunta Ayumi - Vocês estão passando bem? - diz o homem com cabelo de tigela A era só brincadeira hahaha... – Diz Miyo -Vocês duas tem têm uma missão! – Diz o homem de cabelo branco -ah... Ok... – Diz Ayumi

Chegando na sala da Hokague (é tipo um presidente só que mil vezes melhor) -Vocês foram escolhidos para uma missão! – Diz Tsunade a Hokague -Que missão vovó Tsunade? – Diz Naruto -Vocês terão que ir a procura de uma pedra que contémcontem cha- ckra, essa pedra está sendo procurada por várias aldeias para más in- tenções, pois essa pedra pode matar se for usada para treinamento... -Kakashi será o líder dessa missão... – diz Tsunade -Ah eu nunca sou o líder... – Resmunga Naruto -Calma um dia você será o líder... – diz Ayumi Na missão... Tenten e Sakura fiquem aqui, eu e Naruto vamos tentar achar comida... – Diz Kakashi Depois deles saírem ... -Ayumi me tira uma dúvida... – Diz Miyo -Tá, pode falar – diz Ayumi -Eu sou a Tenten ou eu sou a Sakura? – Diz Miyo - Pelo o que sei Sakura quer dizer flor de cerejeira, a flor de cerejeira é rosa e seu cabelo também, acho que você é a Sakura e eu a Tenten. – Diz Ayumi -Olha que pedra linda! – Diz Miyo -Melhor não mexermos, ela está brilhando. – Diz Ayumi -Ah não deve ser nada de mais, estamos em um anime! – Diz Miyo Miyo pega a pedra: -AMIGA SOLTA ISSO AGORA! EU TO MANDANDO! –Diz Ayu- mi irritada -Relaxa a pedra é grande mais é levinha, e muito bonita amei essa pe- dra! – diz Miyo Algo parece pular na árvore... -Miyo a gente vai morrer! – Diz Ayumi com medo. -Calma eu vou ver o que é, a gente nem pode morrer isso é um anime! – Diz Miyo confiante. Aparece um ninja e fala:

-Me deem essa pedra Garotinhas ou não tereiterrei que partir para a AGRESSÃO! - Diz o ninja -AAAAAAAAAAAAAAA É MINHA PEDRA! MINHA QUERI- DO! PERDEU! COMO UM SÁBIO DIZIA: “Achado não é roubado quem perdeu foi relaxado” E NÃO ADIANTA TENTAR SER EDU- CADO. – Diz Miyo irritada. Aparecem mais ninjas para pegar a pedra. -POR QUE VOCÊS QUEREM A PEDRA TANTO ASSIM –Diz Ayumi irritada -Essa é a pedra de chackra, e eu vou pegá-la de vocês – Diz o ninja sendo muito educado - VEM PRO FIGHT QUERIDOS! – Diz Ayumi -O que? – Dizem os ninjas -VAMOS PARA O SOCO! – Diz Miyo Miyo dá um soco no ninja educado, quando Kakashi e Naruto apare- cem -Tenten e Sakura vocês acharam a pedra! – Diz Naruto -SIM DEPOIS FALAMOS DISSO AGORA VAMOS ACABAR COM ELES! –Diz Ayumi Depois da luta... -Conseguimos! – Disseram Miyo e Ayumi Na sala da Hokague... -Parabéns a todos! Vocês realmente conseguiram! -Agora eu e a Tenten precisamos ir... – Diz Miyo -Tchau pessoal – Diz Ayumi - Tchau gente! – Diz Miyo Miyo e Ayumi são teletransportadas para a sala com quatro telas de novo.... Capítulo 4: Kya em individualidade Kya cai em frente a uma universidade...

-Ai droga, de onde eu vim? –Diz Kya curiosa -Eu cai bem em frente dessa universidade, e eu estou com o uniforme dela... (então essa menina deve estudar aqui!) – Diz Kya Quando Kya vai entrar dois meninos chegam e falam: -Oi Ochaco! – Dizem eles -Quem são vocês? – Diz Kya -Ochaco você bateu a cabeça por acaso? Mas respondendo sua pergun- ta sou Tenya Lida e ele é Izuku Midoriya! – Diz Lida -Ah obrigada! –Diz Kya. Na universidade... -Hoje nós iremos fazer uma visita ao museu... – Diz o professor Ai- zawa -Eu pensei que isso era uma universidade de super-heróis e não uma de artes! – Diz Bakugou -Então é uma escola de super-heróis saquei! – Pensa Kya.

No museu... -Isso tá muito normal não acham? – Diz Kya -É... Midoriya é interrompido: -Olá a todos, como é bom reencontrar os inimigos – Diz Tomura -Sem ofensa mais quem é você moço? – Diz Kya sem entender -Ochaco você bateu a cabeça tão forte assim? Ele é o Tomura! – Diz Lida -Ata... (Deve ser o vilão) –pensa Kya. -VAMOS LUTAR! – Diz Midoriya. Depois de tentarem lutar todos foram capturados exceto Ochaco (na verdade Kya), o que ela iria fazer? - O QUE EU FAÇO GENTE? – Diz Kya. -Usa sua individualidade a gravidade zero, para derrotá-los!derrota-los! – Diz Aizawa. Kya consegue usar o poder. -UAU, OH MY GOD! VENHAM VILÕES EU VOU ACABAR COM VOCÊS! Kya acaba vencendo no final... -Obrigado Ochaco! – Dizem todos. -De nada... Mas acho que agora terei que ir... Tchau pessoal! – Diz Kya Kya é teletransportada para a sala de quatro telas… Capítulo 5: Kuromi em Alma -AAAAAAAAAH!!!-Grita Kuromi Kuromi cai do céu e chega em um elevador… Ela vê um menino en- trando no elevador, mas permanece em silêncio. O menino analisa len- tamente o elevador, quando olha para trás se assusta com Kuromi. -AAA-AH-AH QUE SUSTO MOÇA. - Diz o menino -é… oi… -Fala o menino -oi. - Fala Kuromi com uma cara séria.


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