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ABERTURA: ALONGAMENTOS: -tempo de contar: Dia 12 Junho é um mês festeiro. Era o último mês do primeiro semestre, frio e colorido de balões que se confundiam com as estrelas. É o dia dos namorados (você se lembra de algum especial, de algum menino ou menina que balançou o seu coração? CONTE.
Dia 13 Dia de Santo Antônio casamenteiro. Já fez alguma promessa, simpatia para fisgar a pessoa amada, almejada? CONTE.
Dia 21, Começa o inverno, já passou por frios terríveis, já atravessou noites embrulhadas em cobertores, você se lembra de um frio que te marcou? CONTE.
Dia 24, Dia de São João, aqui em Minas, o São João não tem a popularidade que tem no Nordeste, mas este dia significou algo para você? Assim também acontece com o dia 29 dia de São Pedro, São Paulo, CONTE. Não se esqueça das barraquinhas, das fogueiras, dos balões, das juras de amor. CONTE, CONTE, CONTE.
PARQUE DE DIVERSÃO, Era muito comum, hoje os parques são temáticos. Havia também os circos, pobres e divertidos. Eles se instalavam em vários pontos da cidades. Eram uma atração para os namorados. Quem nunca sentiu um frio na barriga em uma RODA-GIGANTE ou MONTANHA RUSSA. Era tudo tão rápido, havia pânico e as mãos se entrelaçavam de medo e amor. Leia o poema abaixo , ele servirá de isca para o próximo texto:
Roda-Gigante A roda em transe, nossos corpo no transito do balanço,no mais alto do 1. A rOda–gigante redonda, rodando, girando e balançando. No céu. estrelas céu e lá embaixo buzinas faróis e um rio de luzes contornando e rotundas e roliças deixam um rastro leitoso nos olhos. Ela, entre o céu e o definindo a cidade. A lagoa e o medo abismo, eu. entre o medo e o desejo. se instalando de novo e provocando Rodamos e circulamos à procura de nós mesmos. A roda rodando e o amor se a procura inevitável do outro e , instalando, circulando e querendo os corpo a corpo – corpo contra corpo – olhos, mãos, bocas, coxas, seios. corpo embrulhando corpo, se Enquanto rodávamos, estrelas e luas entrelaçando, se fechando se desabavam em nosso colo e outros enovelando num abraço único, satélites visitavam nossos olhos.Um beijo indissolúvel. E a roda rodando aconteceu e foi acontecendo e a roda rodando o amor e a pele eriçando – os gigante, ela, eu em rotação olhos faiscando em rotação constante, alucinada, o céu desabando estrelas em rota permanente. e o beijo acontecendo e a roda rodando, rodan, roda, ro. Ah – r.claver
Proposta para um novo texto A RODA-GIGANTE – namorados, enamorados: Ela e ele na cadeira que balança perto do céu. A roda-gigante para. Há um problema mecânico. Lá em cima acontece uma cena. De amor ou pavor? Conte este lance. Utilize diálogo,se quiser
OUTRA PROPOSTA - BRINCANDO: (Continue o texto) O trem fantasma vai, vai, vai (continua.......). De repente, a escuridão e o trem cheio de fantasmas e o trem vai, vai, vai(continua...). Uma luz aparece na curva. O que será? Um trem vindo em direção contrária? Um casal pelado chupando picolé? O que será (continue...)... E o trem vai ou vem? Vai e vem (continue).
Outra proposta para um novo texto. Você caminha o PARQUE DE DIVERSÃO COM OLHOS INVESTIGATIVOS , VOÊ É UM OBSERVADOR,CONTE O QUÊ VÊ, PROCURE DAR À NARRATIVA UM RITMO ALUCINADO.: Montanha russa, “dangler”, tiro ao alvo, argolas, maçã do amor, carrossel, pipoca: você no meio do parque. Você vê o parque acontecendo. Conte para nós a dinâmica das pessoas no parque.
Outra proposta: Conte alguma coisa que teve como pano de fundo algumas das canções abaixo. Vasculhe a memória, lembre-se da Roça, das Fogueiras, do Footing, das Missas encantadas, ETC.
CAI, CAI, BALÃO SONHO DE PAPEL CAPELINHA DE MELÃO autor: Carlos Braga e Alberto Ribeiro autor: João de Barros e Cai, cai, balão. Cai, cai, balão. O balão vai subindo, vem caindo a Adalberto Ribeiro Aqui na minha mão. garoa. Não vou lá, não vou lá, não Capelinha de melão O céu é tão lindo e a noite é tão boa. é de São João. vou lá. São João, São João! Tenho medo de apanhar. É de cravo, é de rosa, é de Acende a fogueira no meu coração. manjericão. Sonho de papel a girar na escuridão São João está dormindo, soltei em seu louvor no sonho não me ouve não. multicor. Oh! Meu São João. Acordai, acordai, acordai, João. Meu balão azul foi subindo devagar Atirei rosas pelo caminho. A ventania veio e levou. O vento que soprou meu sonho carregou. Tu me fizeste com seus espinhos uma coroa de flor. Nem vai mais voltar.
PEDRO, ANTÔNIO E JOÃO autor: Benedito Lacerda e Oswaldo Santiago Com a filha de João Antônio ia se casar, mas Pedro fugiu com a noiva na hora de ir pro altar. A fogueira está queimando, o balão está subindo, Antônio estava chorando e Pedro estava fugindo. E no fim dessa história, ao apagar-se a fogueira, João consolava Antônio, que caiu na bebedeira.
AGUAPRRDÓOXVIOMCAÊ! S NA Oficina criada e produzida por Ronald Claver. WWW.ronaldclaver.com.br
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