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Mãe; Estilista; Escritora; Empreendedora; Costureira; Facilitadora de treinamentos, cursos e palestras; Podcaster.
Raquel Marinho é uma paulistana com sotaque nordestino, neta de alfaiata, filha de costureira e estilista autodidata, produziu a primeira roupa aos dez anos. Aos doze confeccionou a primeira camisola para presentear uma amiga que ia casar, período em que ajudava sua mãe a fabricar calcinhas para comercializar em feiras populares.
A paixão pela leitura começou ainda criança, ao ler escondida entre as atividades do lar, sempre com gostos diferentes das outras crianças foi levada pela mãe ao psiquiatra para aferir sua sanidade, o médico disse que a insanidade era da mãe.
Aos treze anos dominava desenho, modelagem, costura, escolha das matérias-primas e o trato com as clientes, com quem sempre dialogava ouvindo as histórias de muitas mulheres. Nunca quis ser costureira ao ver as dificuldades sociais da própria mãe, o que de fato já era, mesmo sem aceitar.
Sonhava em ser estilista e escritora, queria conhecer Paris, Londres, Veneza e Barcelona, os personagens da vida real debochavam e ironizavam incrédulos de seus planos. Aos dezessete anos abandonou a empresa da mãe, indo trabalhar com os concorrentes como estilista dedicada a lingeries.
Aos vinte e oito anos acumulava experiência com portfólio de trabalho em aproximadamente quarenta empresas distribuídas pelo Nordeste, Centro-oeste e Sudeste, mesma idade que ingressou na faculdade de moda e não parou mais de estudar.
No meio profissional sempre foi desestimulada em qualificar-se, a crença alheia não a parou. Foi contratada aos trinta e três anos de idade para implantar e coordenar o setor de desenvolvimento de produtos de uma empresa têxtil, o trabalho começou com pesquisa em Paris, Londres, Milão e Barcelona, organização que permaneceu por cinco anos.
Foi docente em cursos de graduação em moda, onde ainda atua como professora convidada em disciplinas de pós-graduação.
Atualmente é gestora de produtos e marketing em uma empresa de lingeries; empreendedora na própria marca, iniciada durante a pandemia do Covid-19 com a premissa de respeito a diversidade. Não abre mão de períodos sabáticos, onde vislumbra conhecer o mundo, mergulhando em outras culturas. Como palestrante motivacional trabalha a autoestima, amor-próprio e o empoderamento feminino. Atuante no movimento plus size onde investiga gênero, identidade e movimentos sociais com enfoque no “body positive”, como pesquisa para tese doutoral.
A vontade de escrever surgiu na escuta ativa com inúmeras mulheres ouvidas durante sua experiência como estilista, concretizando-a na rotina de leitura e diálogo com os filhos, uma mulher semelhante as suas personagens.
Raquel Marinho é uma paulistana com sotaque nordestino, neta de alfaiata, filha de costureira e estilista autodidata, produziu a primeira roupa aos dez anos. Aos doze confeccionou a primeira camisola para presentear uma amiga que ia casar, período em que ajudava sua mãe a fabricar calcinhas para comercializar em feiras populares.
A paixão pela leitura começou ainda criança, ao ler escondida entre as atividades do lar, sempre com gostos diferentes das outras crianças foi levada pela mãe ao psiquiatra para aferir sua sanidade, o médico disse que a insanidade era da mãe.
Aos treze anos dominava desenho, modelagem, costura, escolha das matérias-primas e o trato com as clientes, com quem sempre dialogava ouvindo as histórias de muitas mulheres. Nunca quis ser costureira ao ver as dificuldades sociais da própria mãe, o que de fato já era, mesmo sem aceitar.
Sonhava em ser estilista e escritora, queria conhecer Paris, Londres, Veneza e Barcelona, os personagens da vida real debochavam e ironizavam incrédulos de seus planos. Aos dezessete anos abandonou a empresa da mãe, indo trabalhar com os concorrentes como estilista dedicada a lingeries.
Aos vinte e oito anos acumulava experiência com portfólio de trabalho em aproximadamente quarenta empresas distribuídas pelo Nordeste, Centro-oeste e Sudeste, mesma idade que ingressou na faculdade de moda e não parou mais de estudar.
No meio profissional sempre foi desestimulada em qualificar-se, a crença alheia não a parou. Foi contratada aos trinta e três anos de idade para implantar e coordenar o setor de desenvolvimento de produtos de uma empresa têxtil, o trabalho começou com pesquisa em Paris, Londres, Milão e Barcelona, organização que permaneceu por cinco anos.
Foi docente em cursos de graduação em moda, onde ainda atua como professora convidada em disciplinas de pós-graduação.
Atualmente é gestora de produtos e marketing em uma empresa de lingeries; empreendedora na própria marca, iniciada durante a pandemia do Covid-19 com a premissa de respeito a diversidade. Não abre mão de períodos sabáticos, onde vislumbra conhecer o mundo, mergulhando em outras culturas. Como palestrante motivacional trabalha a autoestima, amor-próprio e o empoderamento feminino. Atuante no movimento plus size onde investiga gênero, identidade e movimentos sociais com enfoque no “body positive”, como pesquisa para tese doutoral.
A vontade de escrever surgiu na escuta ativa com inúmeras mulheres ouvidas durante sua experiência como estilista, concretizando-a na rotina de leitura e diálogo com os filhos, uma mulher semelhante as suas personagens.