\"A Literatura Indígena voé uameamflveácrihaas que direções.\" (ademario ribeiro) feira literária da escola municipalde ensino fundamental saint-hilaire
A Feira Literária Saint-Hilaire (FLISH) tem a proposta de promover a leitura crítica das(os) alunas(os), professoras(es) e demais integrantes da comunidade escolar. a partir de atividades culturais que envolvem a literatura, por meio de diferentes linguagens, a comunidade é convidada para dialogar e compartilhar ideias sobre o universo dos livros.
Neste ano, a FLISH trará a temática da valorização da literatura indígena. Nossa proposta é trazer escritoras(es) indígenas para conversar com as(os) estudantes. A leitura de livros escritos por indígenas contribui para que as(os) estudantes (re)conheçam o patrimônio literário, histórico e cultural que os povos indígenas construíram no Brasil. Concordamos com Daniel Munduruku quando afirma que \"a literatura é fundamental para desconstruir estereótipos sobre os povos indígenas e ir construindo uma percepção diferente''.
02/09 - 10h (Olívio Jekupé) 02/09 -16h 03/09 - 16h \"As crianças precisam “Eu busco transmitir sobre o \"Eu tenho que lembrar para aprender um pouco sobre a empoderamento feminino, a eles e reafirmar pra mim realidade indígena.\" mesma que eu não morri. realidade do meu povo Respiro.\" 31/08 - 15h 01/09 - 15h 02/09 - 11h Guarani-Kaiowá, falar da (ellen lima) \"ser indígena é ser resistência, da cultura e dos \"a literatura indígena é coletivo!\" (Analucia Anarandà) nossos direitos. \" uma flecha que voa em (Alice Martins) \"Nós somos povos várias direções.\" originários que permanecem aqui.\" 03/09 - 19h (ademario ribeiro) 03/09 - 10h 31/08 - 19h 01/09 - 16h (José Cirilo Morinico) \"não estou só \"Acredito que as histórias apresentando um prato, \"Esse é o papel do escritor e \"A mulher indígena escreve 02/09 -16h estão por aí e elas se (Deborah Martins) estou apresentando uma ilustrador indígena: a visão com várias vozes: escrevemos pelos olhos do índio, escrita por com as vozes ancestrais.\" entregam para gente.\" história.\" suas mãos.\" (Auritha Tabajara) \"As gentes são tudo (Cristino Wapichana) (Vãngri Kaingáng) aquilo que conversam 01/09 - 10h 01/09 - 19h com o seu coração.\" presencial 31/08 a 03/09 - 8:45 e 13:45 feir \"o que escrevo traz a \"resistência: luta (Julie Dorrico) 02/09 -19h 03/09 - 15h (raquel rodrigues) \"Era uma vez Kubai, um ser marca deste lugar de hoje, luta amanhã, encantado, aventureiro e onde venho.\" (Daniel Munduruku) luta para sempre!\" (Cristiane Julião) \"nosso maior desafio \"a nossa luta doi curioso, que criava coisas ainda é vencer o aqui e na alma.\" usando a magia das palavras.\" a literária de ensino (Telma Tremembé ) machismo nas nossas aldeias, nas nossas casas.\" (Denizia Kawany Fulkaxó) da escola municipal fundamental saint-hilaire
\"Esse é o papel do escritor e ilustrador indígena: a visão pelos olhosdo índio por suasm escrita ãos.\" (Vãngri Kaingáng)
vângri é Escritora, ilustradora, artesã e artista ponto de cultura Kaingáng jãre pelo Ponto de Cultura Kaingáng Jãre. Nasceu na terra indígena de Ligeiro, região norte do Rio O Ponto de Cultura Kaingáng Jãre é localizado na Terra Indígena de Grande do Sul (RS). hoje, ela mora na Terra Serrinha em Ronda Alta-RS. é o único Ponto de Cultura da região Indígena Serrinha, no município de Ronda Alta, Sul, de organização indígena, direcionado ao fortalecimento e também no estado do Rs. valorização da cultura do Povo Kaingáng da região. fonte: terra indígena ligeiro INSTITUTO KAINGÁNG. USE QR CODE PARA ACESSAR A PÁGINA. está situada na Margem esquerda do Rio Ligeiro ou Apuaê. Município de Charrua, RS. rs terra indígena serrinha localizada à margem esquerda do Rio Passo Fundo (barragem), a terra indígena da serrinha está situada nos Municípios de Ronda Alta, Três Palmeiras, Engenho Velho e Constantina, RS.
dica de leitura Uma estrela desce do céu e se apaixona por uma LIVE COM ESCRITORA VÃNGRI. USE bela índia, com quem logo se casa. O QR COde PARA ACESSAR O VÍDEO. Com a ajuda da sua Mãe Lua, a estrela terá de enfrentar espíritos do mal que tentarão atacar seu filho e sua esposa. Assim começa a história do primeiro pajé da tribo kaingáng, o líder que protegerá seu povo de todas as ameaças e os guiará para uma vida de paz, sabedoria e harmonia com a natureza. fonte: TEXTO DA LIVRARIA MARACA. USE QR CODE PARA ACESSAR A PÁGINA.
LITERARURA indígena “literatura indígena é uma forma de perpetuar o conhecimento oral, ou seja, quando um indígena escreve sobre seu próprio povo ele está traduzindo para escrita experiências que aprendeu por vivência cultural, sua família, suas raízes, ele fala da origem de sua essência, do que aprendeu e ao qual deve respeito e o que verdadeiramente é, pois fala com propriedade daquilo que conhece.” (Vãngri Kaingáng) QUANDO: 31/08/2021 HORÁRIO: 19H ONDE: FACEBOOK E YOUTUBE DA ESCOLA SAINT-HIALIRE
\"resistência: LUTA HOJE,LUTA ONTEM, LUTA AMANHÃ, LUTA SEMPRE! (Telma Tremembé )
TELMA É ESCRITORA, MEDIADORA DE ACHEI MEU POVO LEITURA, CONTADORA DE HISTÓRIAS, ATLETA E ARTESÃ INDIGENA DA ETNIA “Como? Bem, foi assim fui... Aldeia dos Tremembés em TREMEMBÉ DO ESTADO DO CEARÁ (CE). Almofala no município de Itarema-CE, e encontrei no Cacique João Venâncio do meu Povo Tremembé, contei rs para ele tudo sobre minhas origens indígenas, contei também o que se passava na outra Aldeia onde fui morar, fonte: e perguntei o que ele achava de tudo que contei, ele respondeu: “ Eu te recebo como filha Tremembé, porque FALAS DA ESCRITORA TELMA NO LIVRO RAIZES DO MEU SER. PARA COMPRAR O LIVRO USE O QR CODE E ACESSE AS REDES SOCIAIS DA ESCRITORA. sua história tem verdade.” CE POR QUE ESTOU ESCREVENDO \"Assim descobri por que estou escrevendo, estou escrevendo para contar a verdadeira história da invasão de nossos territórios, seguidos de tentativas de extermínio do povo indígena.\"
dica de leitura \"Este livro é o resultado de dois anos e meio de use o qr code para ver UM vídeo dE UMA busca das minhas raízes, da minha própria LIVE SOBRE O LIVRO RAIZES DO MEU SER DA história. Faço relatos de como a cultura indígena ESCRITORA Telma Tremembé. me foi passada naturalmente de gerações e gerações de como fui privada de praticá-la de forma livre e plena.\" (Telma Tremembé )
o sangue do meu povo.. \"O Brasil foi construído com o sangue do meu povo, com sangue e a salmoura de sangue que corria das chibatadas cruéis em nossos corpos ou nos corpos de nossos irmãos negros, construído sobre o império de maldades e ambição pelas coisas alheias.\" (Telma Tremembé ) QUANDO: 01/09/2021 HORÁRIO: 19H ONDE: FACEBOOK E YOUTUBE DA ESCOLA SAINT-HIALIRE
\"nvoessno mcaeirorodemsaaficohiasimndoa é nas nossas aldeias, nas nossas casas.\" (Cristiane Julião)
RO “que bom que você veio, estávamos te esperando!”. CRISTIANE É INDIGENA DA ETNIA PANKAKARU. VIVE NA ALDEIA BREJO DOS PADRES, pe Penso que nosso maior desafio NO MUNICÍPIO TACARATU, NO ESTADO DE PERNANBUCO(PE). ELA PE GEÓGRAFA, pe ainda é vencer o machismo nas MESTRE E DOUTORANDA EM ANTROPOLOGIA SOCIAL. DEFENSORA DOS POVOS rs INDÍGENAS, ATIVISTA DE DIREITOS HUMANOS, AMBIENTAIS E DAS MULHERES. NA nossas aldeias, nas nossas casas. PANDEMIA, PARTICIPA , POR MEIO DAS REDES SOCIAIS, DE UMA REDE DE sp Precisamos também acessar e ACOLHIMENTO ÀS MULHERES INDÍGENAS. construir políticas públicas de Estado. Para nossa luta, precisamos nos unir cada dia mais e eu digo para cada mulher que virá se unir a nós: “que bom que você veio, estávamos te esperando!”. mulheres não querem esconder a sua voz fonte: \"A expressão Voz das Mulheres Indígenas é muito estimulante, porque as mulheres não querem esconder a sua voz. Querem mostrar o seu povo, o que querem, o que TRECHOS DA FALA DA CRISTIANE JULIÃO PARA O PROJETO \"VOZ DAS fazem. Eu penso que nossos ancestrais que promoveram o nosso encontro.\" MULHERES INDÍGENAS\". USE QR CODE PARA ACESSAR A PÁGINA.
dica de leitura fonte: O Voz das Mulheres Indígenas nasceu a partir do diálogo use o qr code para ver o filme \"voz das mulheres entre indígenas defensoras dos direitos humanos em indígenas\". USE QR CODE PARA ACESSAR A PÁGINA. ocasião de um evento no Mato Grosso do Sul de finalização de um projeto da ONU Mulheres de enfrentamento à violência contra as mulheres. Baseadas na proposta inicial de constituir um coletivo de amplitude nacional, as indígenas em diálogo com a ONU Mulheres demandaram apoio para esse processo de articulação.
autonomia dos povos indígenas... “O Estado brasileiro primeiro deve reconhecer que os povos indígenas são grupos de risco. Admitindo esta realidade, deveria já ter criado, com a participação de povos indígenas e com povos e comunidades tradicionais, um plano de enfrentamento e mitigação dos impactos da pandemia nessas realidades. Mas, o que temos visto é uma política atroz, vil, genocida, sádica, carregada de inúmeras violações de direitos humanos e fundamentais, que não respeita os povos indígenas e nem nos consulta sobre o que queremos ou precisamos. E é a autonomia dos povos indígenas que faz com que nos mantenhamos vivos na política, na economia, na justiça, na tradição, na fé em nossos Encantados.” (cristiane julião) QUANDO: 02/09/2021 HORÁRIO: 19H ONDE: FACEBOOK E YOUTUBE DA ESCOLA SAINT-HIALIRE
\"Eufbeusmco itGrnaunisanmritoiar,nasoribe-raelKoidaeamidoepwoddoáem,raeumpeonvoto falar da resistência,da cultura e dos nossos direitos.\" (Analucia Anarandà)
RO ser rapper é falar da sua cultura ANARANDÀ É CANTORA DE RAP. ELA É INDIGENA DA ETNIA “No rapper eu conto uma história GUARANI-KAIOWÁ. VIVIA NA ALDEIA GUAPOUY, NO real. E para mim, ser rapper é falar MUNICÍPIO DE AMAMBAI, NO ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL da sua cultura e da sua realidade. O (MS). HOJE MORA NO MUNICÍPIODE DOURADOS (MS) E ESTUDA DE GESTÃO AMBIENTAL NA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE pe DOURADOS (UFGD). rapper é realista, transmite uma fonte: reflexão. Por isso eu resolvi ser TRECHOS DA FALA DA RAPPER ANARANDÀ EM ENTREVISTA PARA A REVISTA CENARIUM. USE QR CODE PARA ACESSAR A PÁGINA. rs cantora na cultura Hip e Hop, ms justamente para trazer a realidade do povo Guarani-Kaiowá, principalmente, das mulheres, porque elas são bem pouco ouvidas na minha comunidade.\" por msepio do rap a gente é ouvido “Canto rap porque é algo muito realista. Ele conecta as pessoas. O rap traz a reflexão da realidade, a vida e a forma de viver. Só por meio do rap a gente é ouvido de verdade.\"
dica de leitura fonte: na entrevista da revista cenatium com a rapper anarandà use o qr code para ver o clipe ela conta sobre sua trajetária na música e fala do primeiro feminicídio da mc anarandà. USE QR CODE PARA ACESSAR A PÁGINA. clipe da carreira, chamado de “Feminicídio”. o vídeo denuncia a violência contra a mulher e pede um basta para o feminicídio, além de mostrar que o indígena pode estar presente tanto na cidade quanto na aldeia, sendo livre para ocupar o espaço que quiser.
meu sonho... “Temos muitas crianças e jovens cheios de talentos. Meu sonho é construir uma escola de música na minha aldeia, resgatar os valores, a autoestima da nossa gente e poder viver e trabalhar com meu povo, com as nossas crianças”, (Analucia Anarandà) QUANDO: 02/09/2021 HORÁRIO: 19H ONDE: FACEBOOK E YOUTUBE DA ESCOLA SAINT-HIALIRE
\"não estou só apresentando um prautmo,aeshtiosutaóprreisaen.t\"ando (Deborah Martins)
CULINÁRIA ANCESTRAL DEBORAH É INDÍGENA DA ETNIA PATOXÓ, DO MUNICÍPIO al O ALECRIN BAINO É UM ESPAÇO DE DE ALCOBAÇA, DO ESTADO DA BAHIA -BA. ELA É GASTRONOMIA ANTICOLINIAL E CULINÁRIA FORMADA EM DIREITO E É CHEF DE COZINHA DO ESPAÇO rs ANCESTRAL. DEBORAH MARTINS COMPARTILHA DE GASTRONOMIA ALECRIM BAIANO. NO INSTAGRAM DO ALECRIM BAIANO receitas da sua vivência indígena litorânea e fonte: também as comidas internacionais que aprendeu ao longo da vida. TRECHOS DA REPORTAGEM COM A CHEF DEBORAH MARTINS NA PÁGINA DO UOL. USE QR CODE PARA ACESSAR A PÁGINA. bahia PRECONCEITO sp \"Eu postei receita de ratatouille e falaram que eu não era indígena de verdade porque eu estava fazendo comida francesa, sendo que a base do prato é tomate e tomate é da América Latina, mas todo mundo acha que é do mediterrâneo. Então falta informação e sobra preconceito\". (Deborah Martins)
dica de leitura PÁGINA DO ALECRIM TEM RECEITAS ancestrais e anticoloniais da chef indígena deborah martins. fonte: EUSE QR CODE PARA ACESSAR A PÁGINA.
a manutenção DA CULTURA DO MEU POVO... \"A comida que eu faço, por mais moderna que aparente ser, ainda é uma comida tradicional. Porque é uma comida que foi passada para mim através da minha mãe, que ela aprendeu com a minha avó e o meu avô, e que eles aprenderam com os pais. Então, não estou só apresentando um prato, estou apresentando uma história, um conceito que está ali e que vai permanecer muito depois que eu já tiver ido embora. Me sinto na obrigação de manifestar cultura dessa forma porque é a forma com a qual mais me identifico; é a manutenção da cultura do meu povo.\" (Deborah Martins) QUANDO: 03/09/2021 HORÁRIO: 19H ONDE: FACEBOOK E YOUTUBE DA ESCOLA SAINT-HIALIRE
feir desconstruir estereótiposa literária da escola municipal de ensino fundamental saint-hilaire
\"Vocês devem ter notado que no nosso texto não povo, sim. usamos o termo \"tribo\" para nos referirmos aos indígenas brasileiros. Mas nem sempre foi assim. tribo, não! Levamos um tempo para compreender que o termo \"tribo\" é mais uma forma colonialista de se referir a algumas culturas que eram consideradas inferiores. É um termo que reduziu a cultura de um povo a apenas uma manifestação cultural.\" (Daniel Munduruku e Cristino Wapichana ) fonte: USE QR CODE PARA ACESSAR O LIVRO.POVOS INDÍGENAS.
gduoarndioõsesddaa tfleorrreast,an, sãimo.! \"A própria noção de que os povos indígenas são os “verdadeiros donos da floresta” é totalmente equivocada justamente porque eles não têm essa relação de posse com a natureza, mas de filhos dela, portanto, seria mais correto dizer que eles são os “guardiões da floresta”, e isso eles são.\" (Julie Dorrico) fonte: FALA DA ESCRITORA JULIE DORRICO PARA REVISTA ACROBATA. USE QR CODE PARA ACESSAR A PÁGINA.
\"De hoje em diante, que fique combinado que não haverá indigena, sim. mais “índio” no Brasil. Fica acertado que os chamaremos indígenas, que é a mesma coisa que nativo, original de um índio, não! lugar. Certo? Bem, calma lá. Alguém me soprou uma questão: mais índio e indígena não é a mesma coisa? Pois é. Não, não é. Digam o que disserem, mas ser um indígena é pertencer a um povo específico, Munduruku, por exemplo. Ser “índio” é pertencer a quê? É trazer consigo todos os adjetivos não apreciados em qualquer ser humano. Ela é uma palavra preconceituosa, racista, colonialista, etnocêntrica, eurocêntrica. Acho melhor não a usarmos mais, não é?\" (Daniel Munduruku e Cristino Wapichana )
tuEdnotãeo,rersatádo? \"Há muitos equívocos ainda. Há fatos a respeito dos indígenas que nunca foram fonte: ensinadas de uma forma honesta. Muito recentemente é que nós estamos USE QR CODE PARA ACESSAR O LIVRO.POVOS INDÍGENAS. conquistando espaço para podermos contar a história a partir de nossa ótica e sob uma visão de mundo particular.\" (Daniel Munduruku e Cristino Wapichana )
feir programação a literária da escola municipal de ensino fundamental saint-hilaire
feir\"A Literatura Indígena é uma flecha que voa em várias direções.\"a literária da escola municipal de ensino fundamental saint-hilaire as turmas da eja irão participar das TERÇA-FEIRA, QUARTA-FEIRA E profa. MARIA GABRIELA contações de histórias dos livros das QUINTA-FEIRA escritoras E da apresentação das CONVIDADAS QUE participarão da NOITE - 19:30 ÀS 20:30 feira literária. biblioteca
\"A Literatura Indígena é uma flecha que 28/08 voa em várias direções.\"a literária da escola municipal de ensino fundamental saint-hilaire feir \"ESQUENTA\" PARA FEIRA LITERÁRIA tarde - 17:00 neste encontro, vamos FACEBOOK E YOUTUBE DA apresentar a feira literária ESCOLA SAINT-HIALIRE para a comunidade escolar. PROF. angelo e profa. raquel
feir Biblioteca SÉRGIO CAPARELLI a literária da escola municipal de ensino fundamental saint-hilaire
feira literária da escola municipal de ensino fundamental saint-hilaire
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