dica de leitura O que realmente sabemos sobre os povos indígenas brasileiros? use o qr code para ver o vídeo em que o Essa e outras questões estão presentes neste livro que foi escritor Cristino Wapichana fala sobre as preparado com a intenção única de oferecer uma releitura da histórias em busca de autor. presença indígena no Brasil e em São Paulo. São textos escritos por daniel munduruku e Cristino Wapichana que procuram desconstruir conceitos, imagens preconcebidas e empobrecedoras acerca dos povos originários brasileiros. fonte: USE QR CODE PARA ACESSAR O LIVRO.
a literaturaindígena vai além... “Há algo que a diferencia, que é a identidade, ela tem uma espiritualidade bem definida em qualquer historinha ou texto tradicional, e trata-se de uma espiritualidade e visão de mundo específica de cada povo.” (Cristino Wapichana) QUANDO: 03/09/2021 HORÁRIO: 10H ONDE: FACEBOOK E YOUTUBE DA ESCOLA SAINT-HIALIRE
\"a nossa luta dói aqui e na alma.\" (Denizia Kawany Fulkaxó)
DENIZIA É ESCRITORA INDIGENA DA ETNIA KARIRI-XOCÓ, NO MUNICÍPIO FULKAXÓ- Ser e viver Kariri- Xocó DE PORTO REAL, NO ESTADO DE ALAGOAS -AL. É FORMADA EM DIREITO, PEDAGOGIA. É CONTADORA DE HISTÓRIAS E COORDENA O PROJETO conta a história do meu povo desde \"BRINCANDO COM OS KARIRIS XOCÓS\" E O \"TORÉ: SOM SAGRADO, DANÇAS E o primeiro contato com os brancos CANTOS DRAMATIZADOS. ESCREVEU OS LIVROS \"FULKAXÓ- SER E VIVER KARIRI- XOCÓ\" E \"KARIRI XOCÓ: CONTOS INDÍGENAS . al \" em 1501 até os dias atuais, conta fonte: sobre a nossa origem, lutas e modo de viver. Sobre a junção dos Kariri INFORMAÇÕES DAS REDES SOCIAIS DA ESCRITORA DENIZIA USE QR CODE PARA ACESSAR A PÁGINA. com o povo Xocó e o surgimento do povo FULKAXÓ. Fala sobre as rs tradições, cultura e vida, sobre a culinária e o trabalho com o barro. Um pé naspaldeia e um pé na cidade denizia mora na aldeia Kariri-Xocó. são mais de 4 mil habitantes com língua dzubukuá do tronco macro-jê. por causa dos estudos do seu mestrado em Povos Africanos, Povos Indígenas e Culturas Negras, denizia vive também na cidade.
dica de leitura o livro conta a história de Um pequeno índio chamado Kamurin, da use o qr code para ver a live da escritora Aldeia Kariri Xocó, que foi um dos escolhidos para ser o mensageiro denizia falando sobre a literatura da planta sagrada (retzé). Ele ouvia as histórias do pajé Jurumbá e indígena. dos grandes guerreiros que os ajudavam nas práticas dos rituais mas não sabia que os animais daquele lugar tinham uma relação ancestral com o Pajé. Usando sua intuição, Kamurin vivencia uma linda história sobre a planta sagrada que é usada para cura das doenças. fonte: INFORMAÇÕES DO SITE DA LIVRARIA MARACÁ. USE QR CODE PARA ACESSAR A PÁGINA.
tentando sobreviver... “Viver é o que fazíamos na nossa terra. Estamos tentando SOBREVIVER”. (Denizia Kawany Fulkaxó) QUANDO: 03/09/2021 HORÁRIO: 15H ONDE: FACEBOOK E YOUTUBE DA ESCOLA SAINT-HIALIRE
\"Eu tenho que lembrar para eles e reafirmar pra mim mesma que eu não morri.respiro.\" (ellen lima)
lugar do feminino ELLEN É PROFESSORA, ARTISTA E ESCRITORA. al “De algum modo claro que esta NASCEU NO RIO DE JANEIRO E É INDIGENA é parte de uma história minha WASSU COCAL, DA ETNIA KARIRI, DO MUNICÍPIO rs mas é a história de muitas DE MACEIO, NO ESTADO DE ALAGOAS. outras mulheres e meninas sp indígenas. E de homens, fonte: também, claro, no entanto pra esta obra creio que a voz ser de ENTREVISTA DA ESCRITORA ELLEN LIMA PARA A REVISTA CALIBAN. USE QR CODE PARA ACESSAR A PÁGINA. uma mulher diz muito também sobre esse lugar do feminino, da terra, que é tão indígena, que aprofunda essa relação com a cosmologia que queria que fosse tratada”,
dica de leitura O livro Ixé Ygará voltando para `y´kûá (canoa voltando para use o qr code para ver o vídeo da escritora enseada do rio), todo escrito num entrelaçamento das duas línguas, ellen lima declamando o poema \"erro de trata por meio de uma sequência de poemas curtos sobre a história de português\". uma mulher indígena atravessada pela ocidentalização que, numa dada altura da vida, aceita o caminho de retorno e de retomada da sua ancestralidade para viver, portanto, num limbo de identidades originalmente antagônicas. fonte: ENTREVISTA DA ESCRITORA ELLEN LIMA PARA A REVISTA CALIBAN. USE QR CODE PARA ACESSAR A PÁGINA.
Retraterri torialidade Há dias em que me retrato, e nada. Tem dias que o retrato mostra a moça Wassu. Há dias em que o retrato E tem dias que o retrato é coberto por ilusões ocidentais. retrata tudo que as lentes não sabem ler. Tem dias que sou, e nada mais. as dores, os amores, as saudades. Tem dias que… é só um rosto, vazio e mais nada. Às vezes até minhas outras três vidas (ellen lima) QUANDO: 03/09/2021 HORÁRIO: 16H ONDE: FACEBOOK E YOUTUBE DA ESCOLA SAINT-HIALIRE
\"não estou só apresentando um prautmo,aeshtiosutaóprreisaen.t\"ando (Deborah Martins)
CULINÁRIA ANCESTRAL DEBORAH É INDÍGENA DA ETNIA PATOXÓ, DO MUNICÍPIO al O ALECRIN BAINO É UM ESPAÇO DE DE ALCOBAÇA, DO ESTADO DA BAHIA -BA. ELA É GASTRONOMIA ANTICOLINIAL E CULINÁRIA FORMADA EM DIREITO E É CHEF DE COZINHA DO ESPAÇO rs ANCESTRAL. DEBORAH MARTINS COMPARTILHA DE GASTRONOMIA ALECRIM BAIANO. NO INSTAGRAM DO ALECRIM BAIANO receitas da sua vivência indígena litorânea e fonte: também as comidas internacionais que aprendeu ao longo da vida. TRECHOS DA REPORTAGEM COM A CHEF DEBORAH MARTINS NA PÁGINA DO UOL. USE QR CODE PARA ACESSAR A PÁGINA. bahia PRECONCEITO sp \"Eu postei receita de ratatouille e falaram que eu não era indígena de verdade porque eu estava fazendo comida francesa, sendo que a base do prato é tomate e tomate é da América Latina, mas todo mundo acha que é do mediterrâneo. Então falta informação e sobra preconceito\". (Deborah Martins)
dica de leitura PÁGINA DO ALECRIM TEM RECEITAS ancestrais e anticoloniais da chef indígena deborah martins. fonte: EUSE QR CODE PARA ACESSAR A PÁGINA.
a manutenção DA CULTURA DO MEU POVO... \"A comida que eu faço, por mais moderna que aparente ser, ainda é uma comida tradicional. Porque é uma comida que foi passada para mim através da minha mãe, que ela aprendeu com a minha avó e o meu avô, e que eles aprenderam com os pais. Então, não estou só apresentando um prato, estou apresentando uma história, um conceito que está ali e que vai permanecer muito depois que eu já tiver ido embora. Me sinto na obrigação de manifestar cultura dessa forma porque é a forma com a qual mais me identifico; é a manutenção da cultura do meu povo.\" (Deborah Martins) QUANDO: 03/09/2021 HORÁRIO: 19H ONDE: FACEBOOK E YOUTUBE DA ESCOLA SAINT-HIALIRE
\"Era uma vez Kubai um ser enqucaencrtaiadvo,aavceonistausreuirsoane cduorioso, a magia das palavras.\" (raquel rodrigues kubeo)
mulher indígena amazonense \"Eu sou mulher indígena amazonense e pertenço ao povo Kubeo. Um povo transnacional entre fronteiras, cuja ancestralidade é anterior a essas delimitações geopolíticas. O povo Kubeo, na região amazônica do rio Uaupés, tem sua origem no mito da Cobra-Canoa ou Canoa da transformação, que subiu o rio do Universo\". RAQUEL É INDIGENA DO POVO KUBEO QUE VIVE AS MARGENS DO RIO al pesquisa do mestrado UAUPÉS NA AMAZONIA. PROFESSORA DOS ANOS INCIAIS NA ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL SAINT-HILAIRE. RAQUEL É rs \"Para minha pesquisa do mestrado, um MESTRE EM EDUCAÇÃO E SUA PESQUISA FALA SOBRE A LIETATURA bahia dos objetivos foi desenvolver uma INFALTIL INDIGENA. história infantil indígena, intitulada sp “Kubai o encantado” e a tradução da fonte: história para as línguas indígenas Guarani e Tukano. A língua Guarani TRECHOS DA REPORTAGEM DA RAQUEL KUBEO PARA O BRASIL DE FATO. USE QR CODE PARA ACESSAR A PÁGINA. foi escolhida por ser a língua falada pelo povo Guarani Mbya, um dos povos originários do território do Rio Grande do Sul, onde desenvolvo a pesquisa\".
dica de leitura fonte: artigo da professora Raquel use qr code para ver a live da professora rodrigues kubeo no qual ela fala raquel com o escritor daniel munduruku. EUSE QR CODE PARA ACESSAR A PÁGINA. sobre a reivindicação do espaço e reconhecimento para os povos originários.
reivindicação do espaço e reconhecimento ... \"Reivindicar nosso espaço e protagonismo é passo importante na luta pela Educação Indígena, no sentido de criar tessituras para a valorização de culturas milenares de Abya Yala. Os não indígenas colaboram ao aderir a esses projetos para novas epistemologias plurais e descolonizadas\". (raquel kubeo) QUANDO: 01/09/2021 HORÁRIO: 16:15 ONDE: FACEBOOK E YOUTUBE DA ESCOLA SAINT-HIALIRE
feir desconstruir estereótiposa literária da escola municipal de ensino fundamental saint-hilaire
\"Vocês devem ter notado que no nosso texto não povo, sim. usamos o termo \"tribo\" para nos referirmos aos indígenas brasileiros. Mas nem sempre foi assim. tribo, não! Levamos um tempo para compreender que o termo \"tribo\" é mais uma forma colonialista de se referir a algumas culturas que eram consideradas inferiores. É um termo que reduziu a cultura de um povo a apenas uma manifestação cultural.\" (Daniel Munduruku e Cristino Wapichana ) fonte: USE QR CODE PARA ACESSAR O LIVRO.POVOS INDÍGENAS.
gduoarndioõsesddaa tfleorrreast,an, sãimo.! \"A própria noção de que os povos indígenas são os “verdadeiros donos da floresta” é totalmente equivocada justamente porque eles não têm essa relação de posse com a natureza, mas de filhos dela, portanto, seria mais correto dizer que eles são os “guardiões da floresta”, e isso eles são.\" (Julie Dorrico) fonte: FALA DA ESCRITORA JULIE DORRICO PARA REVISTA ACROBATA. USE QR CODE PARA ACESSAR A PÁGINA.
\"De hoje em diante, que fique combinado que não haverá indigena, sim. mais “índio” no Brasil. Fica acertado que os chamaremos indígenas, que é a mesma coisa que nativo, original de um índio, não! lugar. Certo? Bem, calma lá. Alguém me soprou uma questão: mais índio e indígena não é a mesma coisa? Pois é. Não, não é. Digam o que disserem, mas ser um indígena é pertencer a um povo específico, Munduruku, por exemplo. Ser “índio” é pertencer a quê? É trazer consigo todos os adjetivos não apreciados em qualquer ser humano. Ela é uma palavra preconceituosa, racista, colonialista, etnocêntrica, eurocêntrica. Acho melhor não a usarmos mais, não é?\" (Daniel Munduruku e Cristino Wapichana )
tuEdnotãeo,rersatádo? \"Há muitos equívocos ainda. Há fatos a respeito dos indígenas que nunca foram fonte: ensinadas de uma forma honesta. Muito recentemente é que nós estamos USE QR CODE PARA ACESSAR O LIVRO.POVOS INDÍGENAS. conquistando espaço para podermos contar a história a partir de nossa ótica e sob uma visão de mundo particular.\" (Daniel Munduruku e Cristino Wapichana )
feir programação a literária da escola municipal de ensino fundamental saint-hilaire
\"A Literatura Indígena é uma flecha que 04/08 a 05/08 voa em várias direções.\"a literária da escola municipal de ensino fundamental saint-hilaire feir Neste encontro, vamos fazer uma manhã \"degustação literária\" dos livros tarde das(os) escritoras(es) que participarão da feira literária. biblioteca profa. deise profa. maria gabriela
\"A Literatura Indígena é uma flecha que 09/08 a 20/08 voa em várias direções.\"a literária da escola municipal de ensino fundamental saint-hilaire feir Nesta semana, acontecerão manhã - 8:45, 9:30 e 11:15 contações de histórias dos livros tarde- 13:45, 14:30 e 16:15 das(os) escritoras(es) que participarão da feira literária. biblioteca profa. deise profa. raquel
feir\"A Literatura Indígena é uma flecha que 14/08 voa em várias direções.\"a literária da escola municipal de ensino fundamental saint-hilaire profa. raquel formação docente manhã - 9:00 nesta formação, vamos google meet conversar sobre a diversidade indígena.
\"A Literatura Indígena é uma flecha que 28/08 voa em várias direções.\"a literária da escola municipal de ensino fundamental saint-hilaire feir \"ESQUENTA\" PARA FEIRA LITERÁRIA tarde - 17:00 neste encontro, vamos FACEBOOK E YOUTUBE DA apresentar a feira literária ESCOLA SAINT-HIALIRE para a comunidade escolar. PROF. angelo e profa. raquel
\"A Literatura Indígena é uma flecha que 31/08 voa em várias direções.\"a literária da escola municipal de ensino fundamental saint-hilaire feir 15h (ademario ribeiro) (Vãngri Kaingáng) 19h \"a literatura indígena \"Esse é o papel do escritor e é uma flecha que voa ilustrador indígena: a visão em várias direções.\" pelos olhos do índio, escrita por suas mãos.\"
\"A Literatura Indígena é uma flecha que 01/09 voa em várias direções.\" feira literária saint-hilaire 19h escola municipal de ensino fundamental da 16h \"resistência: luta hoje, luta amanhã, 10h 15h \"A mulher indígena escreve com luta para sempre!\" várias vozes: escrevemos com as \"o que escrevo \"ser indígena é ser vozes ancestrais.\" (Telma Tremembé ) traz a marca deste coletivo!\" lugar de onde (Auritha Tabajara) venho.\" (Alice Martins) (Daniel Munduruku)
\"A Literatura Indígena é uma flecha que 02/09 voa em várias direções.\" feira literária saint-hilaire escola municipal de ensino fundamental da 15h 16h 19h “Eu busco transmitir sobre o empoderamento feminino, a realidade do \"Nós somos povos \"As gentes são tudo aquilo meu povo Guarani-Kaiowá, falar da originários que que conversam com o seu 10h permanecem aqui.\" coração.\" resistência, da cultura e dos nossos \"As crianças precisam (José Cirilo Morinico) (Julie Dorrico) direitos. \" \"nosso maior desafio aprender um pouco (Analucia Anarandà) ainda é vencer o machismo nas nossas sobre a realidade aldeias, nas nossas indígena.\" casas.\" (Olívio Jekupé) (Cristiane Julião)
\"A Literatura Indígena é uma flecha que 03/09 voa em várias direções.\" feira literária saint-hilaire 19h escola municipal de ensino fundamental da \"não estou só 15h apresentando um prato, 16h estou apresentando uma história.\" \"a nossa luta doi \"Eu tenho que lembrar para eles 10h aqui e na alma.\" e reafirmar pra mim mesma que (Deborah Martins) eu não morri. Respiro.\" \"Acredito que as (Denizia Kawany Fulkaxó) (ellen lima) histórias estão por aí e elas se entregam para gente.\" (Cristino Wapichana)
\"A Literatura Indígena é uma flecha que 31/08 a 03/09 voa em várias direções.\"a literária da escola municipal de ensino fundamental saint-hilaire feir espaço organizado para que as(os) manhã - 8:45, 9:30 e 11:15 estudantes conheçam as(os) tarde- 13:15 escritoras(es) que participarão da feira literária. corredor da secretaria profa. deise profa. maria gabriela
\"A Literatura Indígena é uma flecha que 31/08 a 03/09 voa em várias direções.\"a literária da escola municipal de ensino fundamental saint-hilaire feir AS(OS) ESTUDANTES SÃO Kyringue reko vy'a (O Modo manhã - 11:15 CONVIDADAS(OS) PARA de Ser Feliz das Crianças) tarde- 14:15 ASSITIR PRODUÇÕES AUDIVISUAIS INDIGENAS. voz das mulehres MULTIMEIOS 2 PROFA. MARIA GABRIELA indigenas
\"A Literatura Indígena é uma flecha que 31/08 a 03/09 voa em várias direções.\"a literária da escola municipal de ensino fundamental saint-hilaire feir SERÁ REALIZADA A manhã - 8:45 CONTAÇÃO DA HISTÓRIA \"FOI VOVÓ QUE DISSE\" DO BIBLIOTECA GML LUÍSA MARQUES ESCRITOR DANIEL MUNURUKU.
\"A Literatura Indígena é uma flecha que 31/08 a 03/09 voa em várias direções.\"a literária da escola municipal de ensino fundamental saint-hilaire feir \"Era uma vez Kubai, um ser manhã - 8:45 PROFA. raquel rodrigues encantado, aventureiro e tarde- 13:45 curioso, que criava coisas usando a magia das palavras.\" SALA DE ARTES
A BIBLIOTECA ORGANIZARÁ OS HORÁRIOS DAS TURMAS PARA CADA EVENTO E COMUNICARÁ AS(OS) PROFESSORAS(ES). OS EVENTOS, DATAS E HORÁRIOS DAS ATIVIDADES DA FEIRA LITERÁRIA PODEM SOFRER MODIFICAÇÕES. IMPORTANTE! AS(OS) ESTUDANTES QUE ESTÃO NA ESCOLA PARTICIPARÃO DOS feira literária ENCONTROS COM ESCRITORAS(ES) NAS SALAS DE TRANSMISSÃO. da escola municipal de ensino fundamental saint-hilaire
SÃO ESPAÇOS ORGANIZADOS, DE ACORDO COM OS PROTOCOLOS SANITÁRIOS, PARA QUE AS(OS) ESTUDANTES PARTICIPEM DOS ENCONTROS VIRTUAIS COM ESCRITORAS(ES). CADA SALA POSSUI UM PROJETOR E UM NOTEB0OK. AS(OS) ESTUDANTES ACOMPANHAM O SALAS DE TRASNMISSÃO ENCONTRO E PODEM INTERAGIR FAZENDO PERGUNTAS E CONVERSANDO COM AS(OS) CONVIDADAS(OS). feira literária escola municipal de ensino fundamental saint-hilaire da
feir Biblioteca SÉRGIO CAPARELLI a literária da escola municipal de ensino fundamental saint-hilaire
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