Era uma vez um humilde comerciante que vivia com sua filha, uma moça chamada Bela.
Certa ocasião, quando voltava de uma longa viagem, o pai de Bela se perdeu na floresta, ao anoitecer.
Depois de algum tempo, chegou a um misterioso palácio que parecia abandonado e passou a noite ali.
Ao partir, colheu uma rosa para sua filha. Uma fera assustadora surgiu, dizendo : - Morrerá por roubar as rosas do meu jardim! Apavorado, o homem implorou: - Preciso despedir-me de minha filha... Em casa, ele contou tudo a Bela, que decidiu voltar ao palácio com o pai.
No palácio, Bela propôs, corajosa: -Deixe meu pai ir embora. Eu ficarei em seu lugar....
A Fera concordou. No começo, Bela teve muito medo, mas era bem tratada e nada lhe faltava.
Com o tempo, a Fera apaixonou-se por Bela e pediu-a em casamento. A moça não aceitou, mas prometeu que seriam amigos. Um dia, Bela pediu à Fera para visitar seu pai. Prometeu que voltaria logo e o monstro deixou-a partir.
Bela passou muitos dias cuidando de seu pai, que havia envelhecido de tristeza. Quando voltou ao palácio, encontrou o monstro quase morto, devido a sua ausência.
Então, Bela soube o quanto era amada e compreendeu que, apesar de assustadora, a Fera tinha um grande coração. Comovida, beijo-o dizendo: -Não morra, eu me casarei com você...
Neste instante, o monstro virou um belo príncipe. Uma bruxa o enfeitiçara até que alguém o amasse de verdade. A verdadeira beleza está no coração.
O conto que vou narrar da oral literatura é história milenar mas seu encanto perdura porque nos mostra o valor da verdade e da candura. Falo de uma jovem pura tão singela como a flor que abrigava em seu peito um tamanho dissabor de amar secretamente o futuro imperador.
Bem no auge do grandor de um reino muito antigo o nome desse lugar me lembrar eu não consigo eu só sei que o príncipe era homem bom justo e amigo. A minha mente eu instigo pra lembrar com precisão do grande acontecimento que chamou a atenção da população do reino lá daquela região.
Houve uma competição Disse o príncipe com firmeza entre as moças da cidade eu vou dar uma semente cada qual queria ter de uma flor que é muito bela a grande felicidade para cada pretendente de ser a imperatriz e se casará comigo daquela localidade. a que for mais competente. Para dar legalidade Quem for mais eficiente à coroa da alteza quem melhor souber cuidar ele tinha que casar da semente do concurso com uma moça da nobreza e essa mesma cultivar por isso fez o concurso quem depois do prazo dado com moças da redondeza. flor mais bela apresentar.
A jovem era Tamar e logo ficou sabendo sua chance era pequena mesmo assim tava fazendo todos os preparativos no concurso se inscrevendo. Sua mãe tava perdendo a alegria de viver de ver a sua filhinha nesse eterno padecer de viver nessa ilusão sem o príncipe nem saber. Pior, pois, foi entender e depois se confirmar que o príncipe não se casa sem primeiro averiguar a descendência da moça sua nobreza avaliar.
Isso tudo pra Tamar não tinha muita importância do seu dolorido peito não saía nunca a ânsia de estar perto do príncipe encurtar essa distância. Porque não tinha ganância de ser rica e de ser nobre sentia amor verdadeiro essa linda moça pobre era pura e virtuosa não queria outro e cobre.
Mas com o tempo ela descobre que a semente que ela tinha cuidada com tanto amor ali na sua casinha não dava nenhum sinal de nascer uma florzinha. A esperança se definha o prazo já terminava ali da sua semente flor alguma não brotava ficou triste a pobrezinha que sua alma soluçava.
Sua mãe a conformava e Tamar tão descontente já não tinha esperança de mostrar sua semente transformada numa flor dentro de um recipiente. Sua dor era pungente pois chegara o grande dia numa festa no palácio pra marcar a honraria a pobre Tamar estava no meio da fidalguia.
A pobre moça tremia sabendo que não ganhava aquele dito concurso porque não apresentava a flor daquela semente só semente ela levava. Cada moça ali estava cada qual com uma flor a mais bela, a mais ditosa a mais cheia de esplendor todas elas exalavam o mais agradável odor.
Sentiu a jovem uma dor que feriu seu coração cada uma concorrente cumpriu a sua missão só Tamar que não levava flor nenhuma em sua mão. Disse o príncipe com franqueza: Na hora da decisão -só uma moça foi honesta ali foi grande a surpresa as sementes eram estéreis pois o príncipe desprezou e por isso o que me resta cada flor e sua beleza é casar-me com Tamar e no meio do discurso aqui mesmo nesta festa. revelou sua proeza.
E Tamar botou na testa a coroa da nobreza foi-se embora do seu peito a dor daquela tristeza é agora imperatriz nossa pobre camponesa. Veja só quanta riqueza foi a sua honestidade o que o príncipe queria era justiça e bondade Tamar foi quem cultivou a semente da verdade.
Certa vez, dona Galinha. A ciscar pelos caminhos, Encontrou uns grãos de milho Fresquinhos e amarelinhos. -Oba!...Oba! Que beleza! Vou plantar estes grãozinhos E os brotinhos vão nascer E, depois, coisas gostosas Nós teremos pra comer
Bolinhos, biscoitos, melhores não há! Pamonhas na palha, mingau de fubá! O milho maduro, que coisa mais linda! E o milho bem verde é melhor ainda! -Vou chamar meu amiguinhos, O patinho e o porquinho, para virem me ajudar acho que eles vão gostar!...
-Quem me ajuda, quem me ajuda a plantar estes grãozinhos? -Eu? Eu não! – disse o patinho -Eu? Eu não! – disse o porquinho -Nós só queremos brincar, Senhora dona Galinha! -Está certo! Muito bem! Deixem que eu planto sozinha...
E, na terra bem fofinha, uma plantinha brotou. E outra vez dona Galinha alegremente chamou: -Quem me ajuda, quem me ajuda a regar estas plantinhas? -Eu? Eu não! –disse o patinho. -Eu? Eu não! –disse o porquinho. -Nós só queremos brincar, Senhora dona Galinha! -Está certo! muito bem! Deixem que eu rego sozinha...
E a plantinha foi crescendo, foi crescendo, foi crescendo... E por fim lindas espigas foram logo aparecendo.
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