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COBA_HIDROELETRICIDADE_out2016

Published by reisraposo, 2017-01-30 12:02:24

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GRUPOCONSULTORES DE ENGENHARIA E AMBIENTE

APRESENTAÇÃO Até ao início dos anos oitenta foram elaborados diversos projectos de aproveitamentos com centrais hidroeléctricas, com potências instala-A COBA é um grupo multinacional e multidisciplinar de Serviços de das compreendidas entre 40 MW e 520 MW, em Angola, Moçambi-Engenharia e Ambiente, fundada em 1962. que, Grécia, Brasil, Costa Rica e Portugal. Destes, assinalam-se os projectos do aproveitamento de Sela (152 MW), em Portugal, e osOs serviços que presta vão desde os estudos de base e de planeamen- aproveitamentos de Sfikia (315 MW) e de Assomata (108 MW), nato, de conceção e análise de viabilidade técnica, ambiental e econó- Grécia. Em alguns destes projectos a intervenção da COBA vai desdemica, de projeto para construção, bem como da gestão e fiscalização a concepção até à assistência técnica à construção, passando peladas obras, até ao acompanhamento da operação e observação do seu aprovação dos desenhos de execução dos equipamentos.comportamento. A partir dos anos 80, a COBA iniciou actividade no campo das peque-Com escritórios em três continentes e experiência em mais de nas e médias centrais em Portugal Continental, nos Açores e na Gui-quarenta países, o Grupo conta com várias empresas corresponden- né-Bissau.do a especializações funcionais ou a áreas geográficas. Ao longo das décadas de noventa e de dois mil, a COBA viu reforçadaO conhecimento acumulado ao longo das últimas cinco décadas, a a sua posição neste domínio, participando em dezenas de estudos emanutenção dos seus colaboradores na vanguarda das respetivas projectos no país e no estrangeiro, alguns deles já em fase de constru-áreas técnicas, a estabilidade do seu quadro permanente de colabo- ção e de exploração, em consequência da legislação de 1988, aplica-radores e a experiência internacional refletem-se na sua capacidade da à produção independente de energia hidroeléctrica através deem encontrar para os clientes, quer públicos quer privados, soluções pequenas centrais, com capacidade máxima de 10 MW. Neste capí-adaptadas às necessidades e ao seu contexto. tulo, numerosos aproveitamentos hidroeléctricos foram realizados em Portugal Continental e na Região Autónoma dos Açores.Ao longo da sua vida o Grupo participou, com autoridades públicasou com promotores privados na viabilização de Empreendimentos da Por outro lado, foi também neste período que se iniciou a sua inter-mais variada dimensão, alguns deles estruturantes e de grande venção ao nível da reabilitação, remodelação e automação das cen-impacto na melhoria das condições de vida das populações nos trais hidroeléctricas construídas na primeira metade do século XXdiversos países onde atuou. para obtenção de melhores rendimentos e preparar os aproveitamen- tos para uma exploração abandonada. Neste domínio, são de referirO grupo dispõe atualmente de um elevado número de valências e as centrais integradas no Aproveitamento Hidroeléctrico da Serra daáreas técnicas que permitem a constituição de equipas pluridiscipli- Estrela.nares de que resulta numa visão integrada dos empreendimentos. SITUAÇÃO ACTUAL E PERSPECTIVASPRINCÍPIO E EVOLUÇÃO Em Portugal, após longo interregno, as entidades reconheceram aA energia hidroeléctrica é, desde a fundação da COBA em 1962, importância da energia hidroeléctrica na economia e no desenvolvi-objecto de particular atenção, atendendo à especial vocação da mento do país, permitindo utilizar nesse sentido os muitos recursosempresa para o estudo de aproveitamentos hidráulicos, nomeada- hídricos ainda por explorar. Para além de se tratar de um recursomente de barragens com fins energéticos. Data da década de sessenta nacional, limpo e renovável, a sua transformação em energia hidroe-o Aproveitamento Hidroeléctrico do Funil, no rio Paraíba, no Brasil, léctrica irá permitir acompanhar o crescimento do consumo, diminu-cuja central hidroeléctrica tem uma potência instalada de 216 MW, indo a dependência de importações do exterior e diminuindo igual-estando em funcionamento desde 1969.

mente as emissões poluentes produzidas por outras fontes de energia. DOMÍNIOS DE ATIVIDADENeste novo ciclo, a COBA começou por participar no Programa Naci- APROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSonal de Barragens com Elevado Potencial Hidroeléctrico, do qual Barragens de betão, de terra e de aterro. Diques e reservatórios. Sistemas deforam seleccionados 10 aproveitamentos. Entretanto, a colaboração adução. Estruturas hidráulicascom a EDP Produção contribuiu para a realização dos estudos e pro-jectos nas concessões que lhe têm vindo a ser atribuídas. São exem- PRODUÇÃO E TRANSPORTE DE ENERGIA ELÉTRICAplos vários projectos em diferentes fases de desenvolvimento, desta- Centrais hidroelétricas. Mini-hídricas. Reabilitação, modernização ecando-se: o Ribeiradio - Ermida (no qual a EDP está associada com a automação de centrais hidroelétricas. Subestações. Redes de alta tensão.Martifer), o Reforço de Potência de Alqueva, a Central II de Pedrogão Sistemas de refrigeração de centrais termoelétricas.e, mais recentemente, os projectos da Barragem do Alvito e os projec-tos das Centrais e dos Circuitos Hidráulicos de Fridão, de Foz Tua e de SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE ÁGUAS RESIDUAISSalamonde II. E PLUVIAIS Captação, adução e distribuição de água. Estações de tratamento de água.A nível internacional, a década de 2000 é também marcada por um Sistemas de Drenagem. Estações de tratamento de águas residuais. Estaçõesforte crescimento e intensificação da actividade, sendo mercados de elevatórias.relevo Angola, Marrocos, Senegal e Brasil. Merecem especial desta-que os projectos hidroeléctricos realizados em Angola: Gove, Jamba- AGRICULTURA E DESENVOLVIMENTO RURALia-Mina e Jamba-ia-Oma, no rio Cunene, Cacombo, Luachimo, Sistemas de rega e de drenagem. Caminhos rurais. Sistemas de produção.Chiumbe Dala e M'Bridge em bacias hidrográficas espalhadas pelo Cartografia e informação de base.país. INFRAESTRUTURAS DE TRANSPORTETão grande actividade neste domínio, que se irá prolongar nos próxi- Estradas e autoestradas. Caminhos-de-ferro. Estações de Mercadorias e demos anos, com a expectativa de extensão a Moçambique (Aproveita- Passageiros. Metropolitanos. Aeroportos. Pontes e outras Obras de Arte.mento de Mphanda Nkuwa com potência de 1500 MW) e a outrospaíses, tem mantido activas as equipas da COBA, que hoje, mais AMBIENTEalargadas, cobrem todas as vertentes cientificas a elas associadas. Estudos de Impacte Ambiental. Gestão, Monitorização e Auditorias Ambientais. Controle da Poluição. Enquadramento Paisagístico. Planos deAs equipas da COBA procuram, deste modo, manter o prestígio Ordenamento. Recuperação de Áreas degradadas. Aterros de Resíduos.internacional que o nosso país granjeou há várias décadas, pela mão Acompanhamento Ambiental de Obras.de algumas poucas empresas com o apoio do LNEC. ESTRUTURAS GEOTÉCNICAS Túneis e Cavidades. Taludes Naturais e de Escavação. Fundações Especiais. Molhes. Obras de Aterro. EDIFICAÇÕES Edifícios para Habitação e Serviços. Edifícios Industriais. Estruturas Industriais Metálicas e Mistas. Reabilitação e Recuperação de Edifícios Antigos CARTOGRAFIA E CADASTRO Sistemas de Informação Geográfica (SIG). Cartografia Digital. Cartografia Temática. Cadastros Temáticos. Expropriações. CONTROLE DE SEGURANÇA E REABILITAÇÃO DE OBRAS Auscultação, Inspeção e Reforço de Barragens e de Infraestruturas Viárias. Instrumentação de Obras. Manutenção e Exploração de Obras. GESTÃO DE EMPREENDIMENTOS E FISCALIZAÇÃO DE OBRAS Gestão de Empreendimentos. Gestão de Custos. Fiscalização de Obras. Garantia / Controlo da Qualidade. Aproveitamento Hidroelétrica de Laúca

APROVEITAMENTO HIDROELÉTRICO RIO KWANZA - ANGOLACACULO CABAÇAO aproveitamento hidroelétrico de Caculo-Cabaça situa-se no curso médio do rio GALERIAS DEKwanza, a montante das quedas de Caculo-Cabaça, na fronteira entre as províncias ADUÇÃOdo Kwanza Norte e Kwanza Sul, a cerca de 270 km da cidade de Luanda.Constituirá o quarto escalão construído neste rio a montante de Cambambe e ajusante de Capanda e Laúca.O aproveitamento é concebido para ser explorado de forma integrada com osaproveitamentos de Capanda e Laúca.BARRAGEM Gravidade de betão compactado com CENTRAL TÚNEIS DETipo cilindro (BCC) RESTITUIÇÃO 103 m TÚNEL DEAltura máxima 553 m ACESSO À CENTRALComprimento de coroamento 1 450 000 m3Volume total de betão 436 x 106 m³Capacidade da albufeira frontal controlado por comportas, situ-Descarregador de cheias ado nos blocos centrais da barragem com caudal de 10020 m3/sDescarga de fundo integrada nos blocos 8 e 9 da barra- gem, condutas blindadas com Ø 6 mCENTRAL PRINCIPAL 221 x 26,5 (Lxl) m2Subterrânea (em caverna) 4 x 530 MW = 2120 MWPotência 217,30 mQueda bruta 209,20 mQueda útil nominal 275 m³/sCaudal nominal 4 com turbina Francis de eixo verticalNúmero de grupos / Tipo 8 123 GWhProdutividade média anualCENTRAL DO CAUDAL ECOLÓGICO 42,1 x 18 (Lxl) m2 DESCARREGADOR DE CHEIASA céu aberto 52 MWPotência 96,1 m Antevisão 3DQueda bruta 94,6 mQueda útil nominal 60 m³/s O aproveitamento é constituído por uma barragem de BCC, com umaCaudal nominal 1 Francis de eixo vertical altura máxima de 103 m e um comprimento de coroamento de 553 m. ONúmero de grupos / Tipo 443 GWh descarregador de cheias, equipado com cinco comportas segmento, foiProdutividade média anual projetado para um caudal de dimensionamento de 10 000 m3/s. O aproveitamento integra uma central subterrânea em caverna comCIRCUITO HIDRÁULICO DA CENTRAL PRINCIPAL circuito hidráulico na margem esquerda. A estrutura da tomada de água e os poços verticais, com cerca de 170 m de altura e diâmetro interno de 90Adução à central 299 m (trecho vertical (poço) – 171 m; m, estão localizados no talude da margem esquerda do rio, 2,4 km a montante do encontro esquerdo da barragem. As duas galerias de trecho inclinado revestido com betão – restituição, com secção arco-retângulo de altura/largura de 16 m termi- nam cerca de 5,1 km a jusante da chaminé de equilíbrio, dando origem a 69 m e trecho blindado – 59 m) uma queda bruta máxima de 215 m. O caudal de restituição de cada um dos túneis é de 550 m3/s. A centralDiâmetro 9 m (trecho revestido não blindado); será equipada com quatro grupos Francis com uma potência instalada de 530 MW cada. 6,5 m (trecho blindado); 6 m (entrada na espiral)Caudal nominal cada circuito 275 m3/sChaminés de equilíbrio 2, subterrânea em caverna com 63,8 m de altura e 1049m2de área em plantaTúneis de restituiçãoTúnel 1 5 133 mTúnel 2Secção transversal 5 162 mCaudal nominal cada circuito arco retângulo, 16x16 (lxh) m2Estrutura de restituição 550 m3/s comporta ensecadeira tipo corrediça com 2 x 9 x 22,5 (Lxh) m2Antevisão 3D

APROVEITAMENTO HIDROELÉTRICO RIO KWANZA - ANGOLALAÚCAO aproveitamento hidroeléctrico de Laúca situa-se no rio Kwanza, cerca de 47 km ajusante do aproveitamento hidroeléctrico de Capanda em exploração, e tem comoobjectivo principal a produção de energia.O aproveitamento é composto por uma barragem de betão compactado comcilindro (BCC), um circuito hidráulico de geração principal subterrâneo (2004 MW),um circuito hidráulico de geração ecológico de pé de barragem (65,5 MW) e centralprincipal subterrânea.BARRAGEM Betão compactado com cilindro (BCC),Tipo perfil gravidade 132 mAltura 1 075 mComprimento de coroamento 2 750 000 m³Volume total de betão 5 482 x 106m³Capacidade da albufeiraCaudal de dimensionamento do 10 020 m³/s CIRCUITO HIDRÁULICO DE GERAÇÃO PRINCIPALdescarregador de cheias Soleira, com 3 comportas tipo segmentoDescarregador de cheias com 15 m de largura Subterrâneo, formado no essencial por 6 tomadas de água, 6 poços Conduta de secção rectangular com circulares com 7,0 m de diâmetro interno e 110 m a 115 m de altura e porDescarga de fundo 5,6 m de largura e altura variável entre 6 galerias de adução com dimensões internas 9,0 x 12,2 m e comprimen- 6,70 e 8,00 m, com 117,8m de compri- to médio de 1900 m cada, com inclinação de 4%.CENTRAL PRINCIPAL DE LAÚCA mento, totalmente blindada (800 m³/s)SubterrâneaEscavação subterrânea 21 m de largura e 294 m de comprimentoPotência 320 000 m³Queda útil 6 x 334 MW = 2004 MWCaudal nominal 200 mNúmero de grupos 182 m³/s 6 com turbina Francis de eixo vertical comEnergia produzida válvula cilíndrica no distribuidor 8 640 GWh/anoCENTRAL AUXILIAR DE LAÚCA(CAUDAL ECOLÓGICO)A céu aberto, no pé da barragem de BCCEscavação a céu aberto 6 200 m³Potência 65,5 MWQueda útil 128 mCaudal nominal 60 m³/sNúmero de grupos 1 com turbina Francis de eixo verticalSubestações 400 kVSubestação Principal 220 kVSubestação Auxiliar

APROVEITAMENTO HIDROELÉTRICO RIO KWANZA - ANGOLACAMBAMBE Os estudos realizados pela COBA centraram-se no seguinte:ANÁLISE DE SEGURANÇA DE BARRAGEM - Estudos hidrológicos - Estudos geológicos e de engenharia geológicaEste estudo refere-se à Análise de Segurança executada no âmbito do Alteamento da - Análise de Risco sísmicoBarragem de Cambambe, conforme requisitos do clausulado financeiro do contrato - Projeto Hidráulicoassinado entre o Governo de Angola e o consórcio bancário liderado pela HSBC-IB. - Dimensionamento Estrutural - Projeto GeotécnicoO objetivo dos estudos realizados pela COBA é o de realizar uma avaliação das - Equipamento Hidromecânicocondições de segurança da barragem de Cambambe, assegurando que o projeto é - Instalações elétricaselaborado e construído recorrendo às boas práticas internacionais que garantam a - Sistemas de monitorizaçãosegurança de elementos estruturais e de equipamentos, minimizando os riscos e - Plano de Emergênciaimpactos provocados por acidentes com equipamento e falhas estruturais durante ociclo de vida do projeto, decorrentes de circunstâncias de rotina e circunstânciasexcecionais.Estes serviços enquadram-se na Análise de Conformidade dos Padrões de Desempe-nho de Sustentabilidade Social & Ambiental, de acordo com as especificações daAgência Multilateral de Garantia de Investimento (AMGI) do Banco Mundial,desenvolvidas pela SRK Consulting (África do Sul) Ltd., enquanto Consultor Principal.

APROVEITAMENTO HIDROELÉTRICO RIO KWANZA - ANGOLACAMBAMBEREFORÇO DE POTÊNCIA - CENTRAL 2 O Aproveitamento Hidroeléctrico de Cambambe localiza-se no Rio Kwanza, cerca de 180 km a Sudoeste da cidade de Luanda e a 15 km de distância da cidade de Dondo. Foi inicialmente planeado e construído para um desenvolvimento faseado. Neste momento está em curso a Fase II do projecto, incluindo a construção da central de Cambambe 2. As obras da Fase 2 estão divididas em duas empreitadas: obras de construção civil (central 2) e equipamentos electromecânicos (fornecimen- to e montagem). A central 2 terá uma potência instalada da ordem de 700 MW. Inclui a construção das seguintes componentes principais: - uma nova tomada de água e túnel de adução - uma central, os grupos geradores, os transformadores, subestação, e sistemas auxiliares e edifício de comando.TURBINAS CENTRAL II Antevisão 2DQuantidadeTipo 4 O âmbito do serviços prestados pela COBA é:Potência Nominal Unitária Francis de Eixo Vertical - Gestão de projecto;Potência Instalada 178.6 MW - Revisão dos estudos, projectos e processos do concurso das obras deCaudal Nominal Unitário 714.4 MWQueda Nominal ~180 m3/s construção civil e dos equipamentos electromecânicos bem como aQueda Garantida 111.50 m revisão dos resultados dos ensaios em modelo;Queda Bruta Máxima 109.30 m - Aprovação do projecto das obras de construção civil e das instalaçõesQueda Bruta Mínima 116.84 m electromecânicas; 107.77 m - Supervisão da construção;ALTERNADOR - Entrada em serviço e operação inicial;Potência Nominal 195470 kVA - Supervisão durante o período de garantia.Tensão Nominal 15 kVInércia PD2 14877 Tm2 Antevisão 3DTRANSFORMADORES 4+1Quantidade 15 kV/220 kVTransformação +109.60SUBESTAÇÃO +132.00400 kV 4 de 6.5×8.5 m2220 kV 2 de 6.5×8.5 m260 kV 4 de 13.8×13.8 m2TOMADA DE ÁGUA 4Cota de soleira 47 mCota da plataforma 8.5 mComportas Vagão 7.7 mComportas Ensecadeiras Betão ArmadoGrades Amovíveis 4CIRCUITO HIDRÁULICO 440 mPoços 100 mQuantidade 3% a 10%Altura Média 8.5 mØext. 7.7 mØint. 6.9 mRevestimento Betão Armado/AçoTúneis Sub-horizontais 4x5.9×6.7 m2Quantidade -2.80Comprimento Médio corrediçaTrecho BlindadoInclinação 250 kNØext.Øint.Øint.blindagemRevestimentoDIFUSORComportas EnsecadeiraCota da SoleiraTipo de ComportaPórtico RolanteCapacidade do Guincho

APROVEITAMENTO HIDROELÉTRICO RIO SHIRE - MALAWIKHOLOMBIDZO O aproveitamento hidroelétrico, previsto para um caudal de equipa- mento de 400 m3/s e uma potência de cerca de 200 MW, compreendeO aproveitamento hidroelétrico de Kholombidzo é o primeiro escalão do troço os seguintes elementos principais:médio do rio Shire (Malawi), localizado cerca de 60 km a jusante da barragem de ! Circuito hidráulico na margem esquerda, que incluí uma tomada deLiwonde e 18 km a montante do aproveitamento hidroelétrico de Nkula. água junto do encontro esquerdo da barragem, dois túneis deA conceção do aproveitamento compreende uma barragem com os respetivos adução e um canal de restituição;órgãos hidráulicos de segurança e exploração e uma central hidroelétrica e circuito ! Central hidroelétrica de superfície equipada com quatros gruposhidráulico que se desenvolve ao longo de cerca de 4,2 km na margem esquerda turbina-alternador com potência unitária de 53 MW;tirando partido de uma queda natural do rio de aproximadamente 62,5 m. ! Subestação de 132 kV localizada junto da central; ! Linha de transmissão de 132 kV com aproximadamente 16 km;A barragem de derivação acomoda na zona central um descarregador de cheias ! Acessos rodoviários.com cinco vãos controlados por comportas dimensionado para um caudal máximode 4200 m3/s.BARRAGEM gravidade de betãoTipo 16,8 mAltura máxima 250 mComprimento do coroamentoDESCARREGADOR DE CHEIAS frontal controlado porTipo comportas situado nos blocosCaudal de dimensionamentoComportas de serviço (tipo, número, dimens.) centrais da barragemEstrutura de dissipação 4200 m3/s segmento; 5 x (10,0 x 14,0) m2 bacia de dissipação por ressaltoCIRCUITO HIDRÁULICO vagão; 2 x (8,0 x 6,3) m2TOMADA DE ÁGUAComportas de serviço (tipo, número, dimens.) 2790 m (túnel 1) e 2842 mTÚNEIS DE ADUÇÃO (túnel 2) ( ~140 m -blindado)Comprimento 8,0 m 32 mDiâmetroDiâmetro das chaminés de equilíbrio 1100 mCANAL DE RESTITUIÇÃOComprimento 4CENTRAL HIDROELÉTRICA Francis, verticalNúmero de grupos 4 x 100 m3/sTipo de turbina 58,6 mCaudal nominal 4 x 53 MW= 212 MWQueda útil 1242 GWhPotência instaladaProdutibilidade média anualSUBESTAÇÃO ExteriorTipo 4 x 68,5 MVATransformadores 132 kVTensão da interligaçãoIMPLANTAÇÃO GERAL

APROVEITAMENTO HIDROELÉTRICO RIO NILO - UGANDAORIANG Antevisão 2DO aproveitamento hidroelétrico de Oriang é localizado na República do Uganda, Os estudos de pré-viabilidade a cargo da COBA compreendem estudosno rio Nilo Kyoga que escoa do Lago Kyoga para o Lago Albert, aproximadamente hidrológicos, hidráulicos, geológicos, geotécnicos, estruturais e definição90 km a montante deste último. O aproveitamento fica também localizado cerca de dos equipamentos, linha de transmissão e acessos. Para além disso, foram30 km a jusante do aproveitamento em construção de Karuma e 14 km a montante definidos os trabalhos de prospecção topográfica, batimétrica e geotécni-do aproveitamento planeado de Ayago. ca, bem como de monitorização dos caudais e sedimentos. Na fase inicial dos estudos, os objectivos consistem em avaliar a melhorA conceção do aproveitamento compreende uma barragem de derivação, um localização para a barragem e para a restituição do circuito hidráulico,circuito hidráulico, uma central hidroelétrica em caverna, uma subestação, uma bem como definir a queda óptima e consequentemente o nível de plenolinha de transmissão e acessos. armazenamento. O caudal equipado será igualmente validado. Para comparação das alternativas serão tidos em conta parâmetros técnicos,A barragem de derivação será uma construção mista de aterro e betão e terá um ambientais e financeiros.descarregador de cheias equipado com comportas, uma descarga de fundo e uma Na fase final dos estudos, as obras constituintes do aproveitamento serãoescada de peixes. A concepção da descarga de fundo deverá promover a limpeza pré-dimensionadas e as suas características definidas.dos sedimentos da entrada da tomada de água. O desvio provisório será efectuadoem superfície livre com recurso a ensecadeiras.O circuito hidráulico será constituído por um canal de tomada de água, quatrotomadas de água e circuitos de adução individuais por grupo gerador, uma central,duas câmaras de equilíbrio e dois túneis de restituição em superfície livre queterminam numa estrutura de restituição.A central hidroeléctrica será equipada com quatro grupos turbina-alternador e seráconstituída por uma caverna subterrânea e um edifício de apoio à superfície. Ostransformadores serão localizados à superfície e a subestação será do tipo GIS.A linha de transmissão de 400 kV será aérea de duplo circuito e fará a ligação àsubestação de Karuma.RESERVATÓRIO de 909,25 a 945,60 mNPA de 1,42 a 35,45 km2Área inundada de 8,64 a 484,56 hm3Capacidade de armazenamentoBARRAGEM Mista aterro betãoTipo de 23 a 58,5 mAltura máxima de 730 a 4524 mComprimento do coroamentoCIRCUITO HIDRÁULICO de 7,2 a 13,7 kmComprimento totalComprimento túneis de adução de 337 a 570 mDimensão câmaras de equilíbrio 2 x (40 x 25 x 46) m3Comprimento túneis de restituição de 5,7 a 12,5 kmCENTRAL 4Número de grupos Francis, verticalTipo de turbina 800 m3/sCaudal nominal de 46 a 71 mQueda útil de 328 a 505 MWPotência instalada de 1965 a 3033 GWhProdutibilidade média anualIMPLANTAÇÃO GERAL BarragemRestituição Central Túneis de Restituição

APROVEITAMENTO HIDROELÉTRICO RIO LUACHIMO - ANGOLALUACHIMO Antevisão 2D A empreitada de reabilitação e reforço de potência compreende: i) aO aproveitamento hidroelétrico de Luachimo situa-se no rio Luachimo, junto à reabilitação dos equipamentos hidromecânicos existentes na barragem;localidade do Dundo, na Província da Lunda-Norte. ii) a execução de um novo circuito hidráulico dimensionado para 240 m3/s, constituído por tomada de água, canal de adução, câmara de cargaO aproveitamento tem funcionamento a fio-de-água, aproveitando as afluências e canal de restituição; iii) a construção de uma nova central hidroelétricaem regime natural do rio Luachimo e a queda bruta de cerca de 18 m disponível (central II), situada junto à existente, equipada com quatro gruposentre o açude e o local da restituição, num reduzido troço de rio com cerca de 750 turbina-alternador de 8,2 MW (potência total 32,8 MW) e iv) a realizaçãom de desenvolvimento, onde existe uma série de rápidos sucessivos. de uma nova subestação de 60 kV.A construção do aproveitamento data da década de 50, tendo a sua entrada em Antevisão 3Dserviço ocorrido no ano de 1957. O aproveitamento é constituído por: i) umabarragem de 6,5 m de altura média e soleira descarregadora de 305 m de desenvol-vimento; ii) um circuito hidráulico dimensionado para 61,6 m3/s, composto portomada de água, canal de adução, câmara de carga e condutas forçadas e iii) umacentral hidroeléctrica equipada com quatro grupos turbina-alternador de 2,1 MW(potência total de 8,4 MW).Com o objectivo de satisfação das necessidades atuais e sobretudo futuras deabastecimento de energia elétrica da província da Lunda Norte e atendendo aosrecursos hídricos disponíveis no rio Luachimo, o Ministério da Energia e Águas(MINEA) do Governo da República de Angola, através da Empresa Nacional deElectricidade (ENE), decidiu proceder à reabilitação e reforço de potência doaproveitamento, o que permitirá quadruplicar a potência total instalada.Potência 32,8 MWProdutibilidade média anual 262 GWhBARRAGEM 6,5 mAltura média 305 mComprimento da soleira descarregadora 76,8 mTOMADA DE ÁGUALargura (soleira de entrada) amovível, 10 x (6,00 x 4,00) m2EquipamentosGrade (tipo, número, dimensões) corrediça, 10 x (6,00 x 1,50) m2Comporta ensecadeira (tipo, número, dimensões) vagão, 2 x (6,50 x 8,20) m2Comporta de serviço (tipo, número, dimensões) 649 m trapezoidalCANAL DE ADUÇÃO 0,13%Comprimento total 4,35 mSecção transversal 1V:1,25HInclinação da soleira 9,0 m – 9,86 mLargura da soleiraInclinação das espaldas 116,0 mAltura máxima 8,0 m 13,3 mCÂMARA DE CARGAComprimento fixa, 4 x (8,80 m x 6,90 m)Largura da secção final junto às gradesAltura máxima vagão, 4 x (3,75 m x 3,75 m)EquipamentosGrade fixa (tipo, número, dimensões)Comporta de serviço (tipo, número, dimensões)CENTRAL HIDROELÉCTRICA (CENTRAL II) 4Número de grupos turbina-alternador 80,0 x 28,5 m2Área (incluindo edifício de comando) 21,4 mAltura máxima acima do patamar exteriorTurbina Kaplan, horizontalTipo 4 x 60 m3/sCaudal nominal 18,2 m / 16,0 mQueda bruta/útil nominal 4 x 8,5 MWPotência nominalAlternador 4x 8,2 MWPotência nominal 10 kVTensão nominalTransformadores principais 2 x 20 MVAPotência 10 kV/60kVRazão de transformaçãoPonte rolante 125 ton.Capacidade 25,4 mVão exteriorSUBESTAÇÃO 80,0 x 70,0 m2Montagem 60 kVÁrea em plantaTensão da interligação

APROVEITAMENTO HIDROELÉTRICO RIO TUA - PORTUGALFOZ TUAO Aproveitamento Hidroeléctrico de Foz Tua, localizado no rio Tua, junto à con-fluência com o rio Douro, é constituído por uma barragem de abóbada de duplacurvatura e por um circuito hidráulico subterrâneo situado na margem direita e poruma central reversível em poço, com edifício de exploração à superficie.Este aproveitamento integra-se na âmbito do Programa Nacional de Barragens deElevado Potencial Hidroeléctrico (PNBEPH) de 2007.Os estudos realizados pela COBA compreenderam a central e circuito hidráulicoaproveitamentos, tendo sido elaboradas as fases de Projecto para Licenciamento ede Projecto para Concurso, bem como a elaboração do projeto de execução eassistência técnica da barragem e da derivação provisória do rio.BARRAGEM Betão, abóbada de dupla curvaturaTipo 108 mAltura 275 mComprimento do Coroamento 106x 106 m3Capacidade da Albufeira 5500 m3/sCaudal de Máxima CheiaDESCARREGADOR DE CHEIAS lâmina aderente, equipado com 4Tipo comportas segmento de 15,7 m x 11,5 m e bacia de dissipaçãoCENTRALPotência 262 MW Compreende dois circuitos hidráulicos com desenvolvimentos totais deCaudal nominal 2x155 m³/s 700 e 770 m, integrando tomada de água, túnel de adução e restituiçãoQueda útil 93.6 m também em túnel, com as seguintes características:TURBINASQuantidade 2 - Duas torres de tomada de água, com altura máxima de 40.3 m, comTipo Francis de eixo vertical, reversíveis passadiço de acesso comum à cota do coroamento.Potência 131 MW - Dois túneis com 7.5 m de diâmetro e comprimentos de 580 m e 620m.SUBESTAÇÃO 400 kVTipo GIS - Duas estruturas de restituição em túnel, com 83 m e 103 m de desenvol- vimento, que incluem um poço para instalação dos equipamentos deTRANSFORMADORES 2 seccionamento a jusante.Quantidade 150 MVAPotência 15/415 kV A central é constituída por dois poços e por um edifício de exploração àTransformação superfície, possuindo uma altura máxima de 98,6 m, incluindo as estruturas subterrâneas. A produção total anual média estimada é de 349 GWh/ano, dos quais 44 GWh/ano correspondem a energia reversível.

APROVEITAMENTO HIDROELÉTRICO RIO VOUGA - PORTUGALRIBEIRADIO - ERMIDAOs estudos iniciais do escalão de Ribeiradio datam de 1975. Em 2007 foi atribuída aoConsórcio EDP-MARTIFER a concessão da utilização da água do Rio Vouga, no localdesignado Ribeiradio-Ermida, tendo o Consórcio contratado a COBA para a elabora-ção dos estudos, projectos e estudo de impacte ambiental do aproveitamento.O Aproveitamento Hidroeléctrico de Ribeiradio-Ermida é constituído por doisescalões ambos equipados com central hidroeléctrica.A central do escalão de Ribeiradio equipada com um grupo com Turbina Francis de71,6 Mw de potência tem uma produção média anual de 117 GWh.A construção iniciou-se em Julho de 2010 e a exploração comercial iniciou-se emmeados de 2015. ESCALÃO DE RIBEIRADIOBARRAGEM Betão, gravidadeTipoAltura 83 mComprimento do CoroamentoCapacidade da Albufeira 265 mCaudal de Máxima Cheia 136,4 x 106 m3DESCARREGADOR DE CHEIAS 2750 m3/sTipo Frontal de superfície livre equipado com A central do escalão de Ermida equipada com dois grupos com TurbinaCIRCUITO HIDRÁULICO três comportas segmento com 13,0 m x Kaplan de eixo horizontal, de 3,9 MW cada.Desenvolvimento Total 13,6 m, com uma bacia de dissipaçãoDiâmetro do tipo Roller Bucket dentada O escalão de Ermida permitirá garantir a modulação dos caudais turbina-Desenvolvimento Troço em Blindagem dos na central de Ribeiradio, libertando para jusante caudais turbinadosDiâmetro Troço em Blindagem 205 m na central de Ribeiradio, libertando para jusante caudais compreendidos 5,5 m entre 6 e 50 m3/s. 45 m 4,8 mCENTRAL 1Numero de GruposTURBINAS Francis, verticalTipo 125 m3/sCaudal Nominal 64 mQueda Útil Nominal 74,7 MWPotência NominalALTERNADORES 83 MVAPotência Aparente 15 kVTensãoSUBESTAÇÃO 86 MVAPotência do Transformador 15 / 67 kVRelação de Transformação ESCALÃO DE ERMIDABARRAGEM Betão, gravidadeTipo 35 mAltura 175 mComprimento do Coroamento 3,9 x 106 m3Capacidade da Albufeira 2750 m3/sCaudal de Máxima CheiaDESCARREGADOR DE CHEIAS lâmina livre sobre a barragemTipoCENTRAL 2Numero de GruposTURBINAS Kaplan tipo S de eixo horizontalTipo 2x25 m3/sCaudal Nominal 17,3 mQueda Útil Nominal 2x3,9 MWPotência NominalALTERNADORES 4,2 MVAPotência Aparente 6 kVTensãoTRANSFORMADOR 9 MVAPotência do Transformador 6 / 15 kVRelação de Transformação

APROVEITAMENTO HIDROELÉTRICO SISTEMA CÁVADO –RABAGÃO PORTUGALSALAMONDE IIIntegrado no sistema Cávado-Rabagão, o aproveitamento de Salamonde aproveita a Os estudos em curso foram contratados à COBA pela EDP em Julho dequeda de aproximadamente 120 m disponibilizada entre a albufeira de Salamonde 2009. A obra teve início em Dezembro de 2010 e foi concluída em 2016.e a albufeira da Caniçada, imediatamente a jusante. Conforme se referiu anteriormente, o aumento da capacidade instaladaA central de Salamonde I encontra-se equipada com dois grupos Francis com na nova central de Salamonde II não permite aumentar de formapotência nominal unitária de 21 MW (25MVA) e um caudal nominal unitário de significativa a produtividade do aproveitamento. Em contrapartida, oaproximadamente 22 m³/s sob uma queda útil de 115 m. A produtividade média aumento de potência permitirá modular a produção em função doanual ronda actualmente os 220 GWh. pedido, aumentando de forma significativa a flexibilidade do aproveita- mento e a valia da energia produzida.Considerando uma queda útil média de 115 m e um rendimento global de 85%, aprodutividade teórica do local será da ordem de 280 GWh/ano; nestas condições, a O aumento da potência eólica integrada na rede nacional, conduzirá,produtividade média actual ascende a cerca de 80% da produtividade teórica. em períodos particularmente ventosos, à potencial ocorrência deO caudal equipado na central de Salamonde I é apenas ligeiramente superior ao excedentes de energia, principalmente em período nocturno. Nestascaudal médio afluente (factor de equipamento 1,33), o que implica tempos anuais condições, a disponibilidade de grupos reversíveis permitirá absorver ade operação muito elevados e uma reduzida capacidade de modulação da produ- energia excedentária por bombagem, acumulando-o sob a forma deção. Esta característica era compatível com as características da rede nacional nas energia potencial a qual poderá ser posteriormente recuperada pordécadas de 50 e de 60, quando a maior parte da produção eléctrica nacional tinha turbinamento durante as horas de maior consumo.origem hidroeléctrica e onde se pedia aos aproveitamentos de albufeira essencial-mente energia de base. O Reforço de Potência de Salamonde, Salamonde II, compreende uma nova tomada de água na albufeira de Salamonde, um circuito hidráulicoActualmente, os aproveitamentos hidroeléctricos são solicitados a fornecer essenci- subterrâneo com um desenvolvimento total de 2 130 m, uma central emalmente energia em horas cheias e de ponta, bem como a equilibrar as flutuações de caverna e a restituição na albufeira da Caniçada. À superfície estáprodução resultantes da variabilidade das origens eólicas, cuja capacidade total se instalada a nova subestação e um novo edifício de apoio.encontra em crescimento significativo. A EDP Produção tem vindo a implantar umprograma de re-equipamento de muitos dos aproveitamentos mais antigos, quer a A central está equipada com um único grupo reversível com turbina-fio-de-água (aproveitamentos do Douro Internacional) quer de albufeira (aproveita- bomba do Tipo Francis, vertical com potência nominal de 209 MWmentos do sistema Cávado-Rabagão). É neste contexto que se integra o reforço de turbinando um caudal de 200 m3/s sob 115 m de queda útil.potência do aproveitamento de Salamonde (Salamonde II).ALBUFEIRA DE SALAMONDE (270,36)Nível de pleno armazenamento (259,00)Nível mínimo de exploração (152,50)ALBUFEIRA DA CANIÇADA (144,00)Nível de pleno armazenamentoNível mínimo de exploração 3 de 7,00 m x 9,86 m 1 de 6,50 m x 8,40 mTOMADA DE ÁGUA 1 de 6,50 m x 8,34 mGrades fixasComporta ensecadeira 280 mComporta de segurança 8,3 m 46 mCIRCUITO HIDRÁULICO 5,8 mADUÇÃODesenvolvimento Total 2017 mDiâmetro 11,5 mDesenvolvimento trecho em blindagemDiâmetro trecho em blindagem 3 de 6,00 m x 12,00 mRESTITUIÇÃO 3 de 6,00 m x 12,00 mDesenvolvimentoDiâmetro 1 Turbina-bomba Francis comRESTITUIÇÃO alternador-motor verticalGradesComportas ensecadeiras 200 m3/s 115,0 mCENTRAL 209,1 MWNúmero de gruposTipo de grupo 163,2 m3/s 120,1 mTURBINA- BOMBA 202,3 MWCARACTERÍSTICAS EM TURBINAMENTOCaudal nominal 244 MVAQueda útil nominal 217 MWPotência nominal 15 kVCARACTERÍSTICAS EM BOMBAGEMCaudal nominalAltura de elevação nominalPotência nominalALTERNADOR-MOTORPotência como alternadorPotência como motorTensão

A P R O V E I TA M E N TO D E F I N S M Ú LT I P LO S REFORÇO DE POTÊNCIA DE ALQUEVA CENTRAL II - PORTUGALALQUEVANa primeira fase, o escalão de Alqueva foi equipado com dois grupos reversíveis de130 MW cada um, sendo o objectivo do reforço a duplicação da potência instaladareversível, por forma a tirar maior partido das condições resultantes da conjugaçãoda grande albufeira de Alqueva e do contra-embalse de Pedrógão com capacidadepara permitir ciclos semanais de turbinamento e bombagem.Os grupos correspondentes ao reforço foram instalados numa nova central hidroe-léctrica (Central II), em construção a céu aberto, na margem direita do Guadiana,imediatamente a jusante do encontro direito da barragem, aproveitando umaplataforma existente.A concepção das soluções adoptadas resultou do desenvolvimento do Estudo daViabilidade (Março 2007), conjugado com a opção de equipar a central com grupossemelhantes aos existentes.ALBUFEIRA DE ALQUEVA (152,00)! Nível de Pleno Armazenamento (139,50)! Nível Mínimo de ExploraçãoALBUFEIRA DE PEDRÓGÃO (84,80)! Nível de Pleno Armazenamento (79,00)! Nível Mínimo de ExploraçãoTOMADA DE ÁGUA 4 de 8,00 m x 16,50 m! Grade de Corrediça 1 de 7,40 m x 8,60 m! Comporta Ensecadeira 2 de 7,00 m x 8,60 m! Comporta de Serviço 361 m Os estudos, projectos e estudo de impacte ambiental foram contratadosCIRCUITO HIDRÁULICO 387 m pela EDP à COBA em Abril de 2007.! Desenvolvimento Total Grupo 1 A nova Central de Alqueva II destina-se a operar essencialmente como! Desenvolvimento Total Grupo 2 8,5 m regulação da rede, bombando água de Pedrógão para Alqueva duranteSECÇÃO CORRENTE as horas de vazio, quando existe energia excedentária de baixo custo, e! Diâmetro 7,5 m turbinando a água previamente bombada durante as horas de ponta.TROÇOS EM BLINDAGEM 80 m A central de Alqueva I operará de modo semelhante quando não tenha! Diâmetro 106 m de proceder ao turbinamento das afluências próprias, o que secederá! Desenvolvimento Grupo 1 frequentemente durante os meses de estiagem.! Desenvolvimento Grupo 2 16 de 4,25 m x 14,00 m 4 de 6,50 m x 6,50 m Antevisão 3DRESTITUIÇÃO! Grade de Corrediça 2! Comporta Ensecadeira Turbina-bomba, Francis, vertical com alternador-motorCENTRAL! Número de Grupos 203,5 m3/s! Tipo de Grupos 70,8 m 129,6 MWTURBINA-BOMBA (Características emturbinamento) 169 m3/s! Caudal Nominal 64,7 m! Queda Útil Nominal 115,3 MW! Potência NominalCARACTERÍSTICAS EM BOMBAGEM 143 MVA! Caudal Nominal 127 MW! Altura de Elevação Nominal 15 kV! Potência MáximaALTERNADOR - MOTOR 150 MVA! Potência como Alternador 15/400 kV! Potência como Motor! TensãoSUBESTAÇÃOTRANSFORMADORES DE GRUPO! Potência! Relação de Transformação

APROVEITAMENTO HIDROELÉTRICO RIO CUNENE - ANGOLAJAMBA - IA - OMA Os estudos e projectos iniciais realizados pela COBA datam de 1976. Em 2006 o Gabinete para a Administração da Bacia do Rio Cunene contratouO Aproveitamento de Jamba-Ia-Oma fica situado no rio Cunene, a uma distância a COBA para a elaboração do projecto, processo de concurso e estudo dede cerca de 50 km a jusante do Gove e de 110 km a sul da cidade de Huambo. impacte ambiental do aproveitamento hidroeléctrico. Os estudos realizados compreenderam a elaboração do Estudo deEste aproveitamento de fins múltiplos tem como principais objectivos a regulariza- Viabilidade, do Projecto Base, do Estudo de Impacte Ambiental e dosção de caudais a jusante no rio Cunene e a produção de energia numa central Documentos para Concurso.hidroeléctrica que integra o aproveitamento.A energia produzida neste aproveitamento destina-se ao abastecimento da cidadede Huambo e posterior ligação à rede eléctrica nacional, estando prevista aexploração conjunto da central de Jamba-Ia-Oma com as centrais de Jamba-Ia-Mina (projecto concluído) e de Gove (em operação).BARRAGEM mista de betão gravidade e de aterroTipo 47 mAltura 2800 mComprimento do Coroamento 1100 hm3Capacidade da Albufeira 4000 m3/sCaudal de Máxima CheiaDESCARREGADOR DE CHEIAS frontal com 6 comportas segmentoTipo de 14,0 m x 10,0 m e salto de skiCENTRAL 3Número de Grupos 225 m3/sCaudal equipado total 38,8 mQueda útil nominal 78,75 MWPotência nominal total 180 GWh/anoEnergia produzidaTURBINAS Francis, verticalTipo 3 x 75 m3/sCaudal Nominal 3 x 26,25 MWPotência NominalALTERNADORES 3x29 MVAPotência Aparente 11 kVTensãoSUBESTAÇÃO 3 x 30 MVAPotência dos Transformadores de Grupo 11 / 220 kVRelação de TransformaçãoJAMBA - IA - MINAO Aproveitamento de Jamba-Ia-Mina fica situado no rio Cunene, a uma distânciade cerca de 110 km a jusante do Gove e de 160 km a sul da cidade de Huambo.Este aproveitamento de fins múltiplos tem como principais objectivos a regulariza-ção de caudais a jusante no rio Cunene e a produção de energia numa centralhidroeléctrica que integra o aproveitamento.A energia produzida neste aproveitamento destina-se ao abastecimento da cidadede Huambo e posterior ligação à rede eléctrica nacional, estando prevista aexploração conjunta da central de Jamba-Ia-Mina com as centrais de Jamba-Ia-Oma (projecto concluído) e de Gove (em operação).BARRAGEM mista de betão gravidade e de aterroTipo 38,5 mAltura 1270 mComprimento do Coroamento 522 hm3Capacidade da Albufeira 7250 m3/sCaudal de Máxima CheiaDESCARREGADOR DE CHEIAS frontal com 14 comportas segmentoTipo de 14,0 m x 7,0 m e salto de skiCENTRAL 3Número de Grupos 300 m3/sCaudal equipado total 82,7 mQueda útil nominal 223,8 MWPotência nominal total 535 GWh/anoEnergia produzidaTURBINAS Francis, verticalTipo 3 x 100 m3/sCaudal Nominal 3 x 74,6 MWPotência NominalALTERNADORES 3 x 85 MVAPotência Aparente 15 kVTensão 3 x 89 MVASUBESTAÇÃO 15 / 220 kVPotência dos Transformadores de GrupoRelação de Transformação

APROVEITAMENTO HIDROELÉTRICO RIO CUNENE - ANGOLAGOVEA barragem do Gove, que se localiza na Província do Huambo a cerca de 120 km,por estrada, a sul da capital da Província, foi construída com o objectivo prioritáriode regularizar os caudais do rio Cunene, tendo sido concluída em 1975.A barragem foi entretanto, em 1986 e 1990, objecto de acções de sabotagem quecomprometeram a sua exploração. Por razões de segurança tornou-se necessáriobaixar o nível de exploração.No projecto inicial previa-se a construção futura de uma central hidroeléctrica nopé da barragem. Esta central, tem uma potência instalada de cerca de 60MW.A central está equipada com três grupos turbina-alternador com turbina Francis, deeixo vertical, de 20,62 MW e alternador de 24 MVA, 11 kV.A produção média anual prevista é de 150 GWh.BARRAGEM Aterro homogéneo com pé de Os estudos, projectos e desenhos de execução para a reabilitação daTipo enrocamento barragem e de construção de central e subestação foram desenvolvidos 58 m pela COBA, em consórcio, sendo ainda da responsabilidade de empresaAltura 1112 m a gestão e fiscalização das empreitadas.Comprimento do coroamento 2 547 x 106 m3Capacidade total da albufeira 3CENTRALNúmero de grupos Francis vertical 3 x 51 m3/sTURBINAS 45 mTipo 3 x 20,6 MWCaudal nominalQueda útil nominal 24 MVAPotência nominal 11 kVALTERNADORES 24 MVAPotência aparente 11 / 220 kVTensãoSUBESTAÇÃOPotência dos transformadores de grupoRelação de transformação

APROVEITAMENTO HIDROELÉTRICO RIO OUM ER RBIA - MARROCOSEL BORJO aproveitamento hidroeléctrico de El Borj situa-se no rio Oum Er Rbia, um dos BARRAGEM 25 mprincipais rios de Marrocos, constituindo o segundo escalão da cascata prevista para Altura máxima 270 mo seu curso superior. O aproveitamento situa-se no médio Atlas, próximo da cidade Comprimento pelo coroamento 2.1 hm³de Kénifra. Capacidade da albufeiraO aproveitamento turbinará a fio-de-água o caudal regular proveniente da 3,3 mnascente do Oum Er Rbia, utilizando a queda de aproximadamente de 130 m CIRCUITO HIDRÁULICO 10,2 kmdisponível num troço com cerca de 15 km entre as localidades de Tanafnit e de El Túnel 5,5 m de diâmetroBorj. diâmetro DN 2600 mm.Os estudos realizados compreenderam as fases de Estudo de Viabilidade e de comprimento. DN 2800 e 3000 mm, com 200 mAnteprojecto, tendo o Caderno de Encargos sido dividido em 5 Lotes. A obra foi Chaminé de equilíbrio de desenvolvimentoconcluída em 2008. Câmara da válvula de segurançaOs órgãos hidráulicos da barragem foram objecto de ensaios hidráulicos em Conduta forçada 2modelo reduzido, cujos resultados foram incorporados no projecto.O âmbito do projecto compreendeu a realização de acções de formação do pessoal CENTRAL Francis de eixo horizontalda ONE, relativas a estudos hidrológicos e dimensionamento hidráulico Número de Grupos 2x10,65 MWO aproveitamento integra as seguintes infra-estruturas: TURBINAS 24 m³/s Tipo 106,5 m BARRAGEM DE TANAFNIT Potência nominal Barragem mista com corpo central em aterro e descarregador lateral em betão. Caudal nominal 60 kV O descarregador é equipado com comportas, compreendendo a soleira Queda útil 15 MVA descarregadora, um canal e terminando em salto de ski. 6/60 kV A descarga de fundo é constituída por uma torre de tomada de água e galeria sob SUBESTAÇÃO o aterro. Potência dos Transformadores (2) Relação de TransformaçãoRio Oum Er Rbia Derivação Provisória Descarga de Fundo Torre de Manobras Descarregador Barragem Tomada BARRAGEM DE TANAFNIT de ÁguaCENTRAL HIDROELÉTRICA Túneis de Adução

PROGRAMA NACIONAL DE BARRAGENS PORTUGALELEVADO POTENCIAL HIDROELÉCTRICOO “Programa Nacional de Barragens com Elevado Potencial Hidroeléctrico(PNBEPH)”, teve como objectivo identificar e definir prioridades para os investimen-tos a realizar em grandes aproveitamentos hidroeléctricos no horizonte 2007-2020.Os estudos realizados analisaram um conjunto de 25 aproveitamentos hidroeléctri-cos previamente inventariados, com potência superior a 30 MW.Os aproveitamentos seleccionados correspondem a aproveitamentos de grandeinteresse do ponto de vista da capacidade própria de produção de energia, daoptimização dos recursos da bacia hidrográfica em que se inserem, do potencial parasatisfação de outros usos e que apresentam condições de ordem técnica, económica,social e ambiental para poderem vir a ser implementados a curto ou médio prazo.Os 10 aproveitamentos seleccionados, que permitem atingir as metas de potênciainstalada estabelecidas para o horizonte de 2020, são: Almourol, Alvito, Daivões, FozTua, Fridão, Girabolhos, Gouvães, Padroselos, Pinhosão e VidagoO conjunto dos 10 aproveitamentos do PNBEPH foram previstos com uma potênciainstalada total de cerca de 1 100 MW, permitindo uma produção em ano hidrológicomédio de 1 630 GWh/ano.No final da implementação do PNBEPH, em 2020, a potência total hidroeléctricainstalada em grandes aproveitamentos em Portugal será de aproximadamente7 000 MW. A proposta dos aproveitamentos a implementar resultou da Avaliação Ambiental Estratégica (AAH) de 4 grandes opções estratégicas, estabele- cidas no âmbito do PNBEPH. A Avaliação Ambiental foi desenvolvida na perspectiva dos Factores Críticos seleccionados em unção dos factores ambientais e de sustentabi- lidade e do quadro de referência estratégico relevante para o programa: Alterações Climáticas, Biodiversidade, Recursos Naturais e Culturais, Riscos Naturais e Tecnológicos, Desenvolvimento Humano e Competiti- vidade. A Avaliação Ambiental permitiu concluir que a Opção D - Ponderação Energética, Socioeconómica e Ambiental é aquela que, em termos globais, mais contribui para o alcance das metas estratégicas relativas aos factores críticos e menos conflitua com as mesmas.

GRANDES APROVEITAMENTOS HIDROELÉCTRICOS PLANO ENERGÉTICO NACIONAL 2010-2025 APROVEITAMENTOS HIDROELÉTRICOSNOME DO PROJETO CENTRAL PAÍS CLIENTE DATA Potência Instalada Foz Tua BARRAGEM / CIRCUITO HIDRÁULICO 2010/11 Salamonde 2010 259 MW Barr. betão abobada (108 m altura) Portugal EDP (Reforço de Potência) 204 MW Circuito hidráulico com 1470 m de extensão Portugal Gestão da Produção de Energia, S.A. 2009/10 256 MW Portugal 2009/12 Salamonde II Circuito hidráulico em túnel com EDP 2009/12 Alqueva 2176 m e Ø 8,3 m Gestão da Produção de Energia, S.A. 2009/10 2008/15 (Reforço de Potência, Circuito hidráulico em túnel com EDP 2008/09 Fins Múltiplos) 750 m e Ø 8,5 m Electricidade de Portugal, S.A. 2008/11 Baixo Sabor 30 MW Circuito hidráulico Portugal EDP Fridão 238 MW Portugal Gestão da Produção de Energia, S.A. 81 MW Circuito hidráulico em túnel revestido a PortugalRibeiradio - Ermida 13 MW betão, com 380 m de extensão e Portugal EDP Pedrogão Ø entre 7,3 m e 11,0 m Gestão da Produção de Energia, S.A. (Reforço de Potência) Ribeiradio: Barragem betão (75 m) EDP Ermida: Barr. betão (29,5 m) Circuito hidráulico Gestão da Produção de Energia, S.A. Alvito em túnel com 210 m de extensão e Ø 6,0 m EDP Gestão da Produção de Energia, S.A. Circuito hidráulico da turbina 214 MW Barragem em BCC (88 m altura) Portugal EDP Gestão da Produção de Energia, S.A. NO ESTRANGEIRO Kholombidzo 212 MW Barragem de betão gravidade (16,8m altura) Malawi Ministry of Natural Resources, 2015/em curso 470 MW Circuito hidráulico de 4,2km Uganda Energy and Mining Oriang 100/160 MW ZambiaKalungwishi escalão Barragem mista Circuito hidráulico Angola Mota-Engil Africa 2014/em curso de 11,7 km Angola de Kabwelume Angola Mota-Engil Africa 2014 e kundabwika Barragem mista Circuito hidráulico 1610m Caculo-Cabaça barragem Gravidade Circuito hidráulico 2487m Peru Angola Laúca 2040 MW Barragem de enrocamento com Angola GAMEK 2013/em curso 2004 MW (Principal) cortina de betão a montante (100m altura) Angola Gabinete de Aproveitamento do 2013/em curso Cambambe 65,5 MW (Auxiliar) 2012/em curso Barragem em BCC (112 m altura) Médio Kwanza Marañon 700 MW Circuito hidráulico de 6 galerias de MINEA Jamba-Ia-Mina 90 MW 1900 m de extensão cada Ministério da Energia e Águas/ Gamek (Fins Múltiplos) 126 MW Circuito hidráulico de 4x0,5km comp. Ø7,7m MINEA Jamba-Ia-Oma Ministério da Energia e Águas Mista (betão e enrocamento) (21,50 m high) (Fins Múltiplos) Circuito hidráulico 1500 m, Secção: trapezoidal Mota-Engil Perú 2012/14 Lomaum em betão; largura: 5.0m; Altura: 6.5m GABHIC 2010/12 Gabinete para Administração da 2008/11(Reabilitação, Expansão) Barragem de betão (23,5m altura) Bacia Hidrográfica do Rio Cunene Circuito hidráulico 200 m de extensão e Ø5,0 m Gove GABHIC 79 MW Barragem de betão Gabinete para Administração da (Reabilitação Barragem (Central em Caverna) (47m altura) Bacia Hidrográfica do Rio Cunene e nova Central) 76 MW ____ EDP 2009/10 Sambangalou Gestão da Produção de Energia, S.A. e Kaleta El Borj 60 MW Barragem de enrocamento Angola GABHIC 2007/12 120 MW (58m altura) Senegal Gabinete para Administração da (projeto de execução Cambambe 21,3 MW Marrocos Bacia Hidrográfica do Rio Cunene e fiscalização) 520 MW Barragem em BCC (94m altura) Angola 2002 (projeto) Capanda 520 MW Estudos Geológicos e Geotécnicos Angola OMVG 152 MW Portugal/Espanha Organisation de Mise en Valeur du 2005/07 Sela 216 MW Barragem em terra Tanafnit (25 m altura) Circuito hidráulico de 10,7 km comp. Ø2,3m Brasil Fleuve Gambie Funil Alteamento da barragem de abóbada em 20 m ONE 1998/00 Circuito hidráulico de 4x0,3km comp. Ø7,0m Office Nationale de l’Electricité Barragem de abóbada (115 m altura) MINEA 1983/84 e enrocamento (34 m altura) Ministério da Energia e Águas Barragem de gravidade SONEFE, S.A. 1983/84 (39 m altura) EDP 1982/83 Barragem de abóbada Electricidade de Portugal, S.A. (85 m altura) CHEVAP 1963/69

October | 2016 GRUPOCONSULTORES DE ENGENHARIA E AMBIENTEPORTUGAL MOÇAMBIQUE BRASIL | Rio de Janeiro COLOMBIACOBA Portugal COBA Moçambique COBA Brasil COBA ColombiaAv. 5 de Outubro, 323, 1649-011 LISBOA Centro de Escritórios.Pestana Rovuma Hotel. Rua Buenos Aires 68, 25° Centro. Carrera 14,Tel.: (351) 210 125 000 Rua da Sé nº114, 4º Andar - 401 A, MAPUTO RIO DE JANEIRO, Nº 93B-29, Of. 407,Tel.: (351) 217 925 000 Tel.: (258) 21 328 813 RJ CEP 20.070-022 BOGOTÁ D.C.Fax: (351) 217 970 348 Fax: (258) 21 016 165 Tel.: (55 21) 3553 67 30 Tel.: (57) 1 635 5355Email: [email protected] Tlm.: (258) 820 047 454 Tel.: (55 21) 8366 00 06 Tel.: (57) 1 635 0744 Email: [email protected] Email: [email protected] E-mail: [email protected] ARGÉLIA BRASIL | Fortaleza PERUCOBAngolaTravessa Farinha Leitão COBA Algérie Av. Senador Virgílio Távora COBA PerúEdifício, nº. 27, 2º Dtº e 2º Esqº 09, Rue des Frères Hocine 1701, Sala 403 Calle Mártir Olaya, Nº 129, Of. 705Bairro do Maculusso - LUANDA El Biar - 16606, ARGEL Aldeota - FORTALEZA CEP 60.170 - 251 Miraflores, LIMATel.: (244) 222 332 868 Tel.: (213) 21 922 802 Tel.: (55 85) 3244 32 85 Tel.: (0051) 279 5095Tel.: (244) 222 338 513 Fax: (213) 21 922 802 Fax: (55 85) 3244 32 85 Cel.: (0051) 999 100 783Email: [email protected] Email: [email protected] Email: [email protected] Email: [email protected] www.cobagroup.com


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