Meio: Imprensa Pág: 14 País: Portugal Cores: Cor Period.: Bimestral Área: 14,66 x 17,36 cm² ID: 73000428 01-01-2018 Âmbito: Outros Assuntos Corte: 1 de 5 Belas Clube de Campo 'nas bocas do mundo' 'On everyone's lips
Meio: Imprensa Pág: 15 País: Portugal Cores: Cor Period.: Bimestral Área: 14,41 x 16,22 cm² ID: 73000428 01-01-2018 Âmbito: Outros Assuntos Corte: 2 de 5 Basta referir que se trata de um empreendimento com o cunho do Grupo André Jordan para intuitivamente se saber que se está perante um projecto de qualidade excepcional a nível habitacional, turístico e ambiental. não é, pois, de estranhar que o Belas Clube de Campo, e em particular o nova fase do lisbon Green Valley, esteja o ter uma elevada procuro estrangeira e a estar em destaque na imprensa internacional. One only has to mention 'Location, location, location' - R localização conti- no Rocky Roquemore, a par da Academia de Gol- that a development has nua o ser uma das chaves de sucesso de um em- fe que é uma das mais reconhecidos do região de preendimento exclusivo e de elevada qualidade. Lisboa. the André Jordan hallmark Tal é o caso do Belas Clube de Campo que se insere Como o CEO do André Jordan Group, Gilberto Jor- to know intuitively that num dos locais mais privilegiados para se viver na dan, explica: \"Este é um espaço com uma envol- região de Lisboa. vente única e difícil de encontrar numa capital it's a project of excepcional Com efeito, este empreendimento beneficia de europeia, doi que o Belas Clube de Campo seja quality in terms of excelentes acessos às principais auto-estrados e eleito pelas famílias que aqui residem como o vias rápidos da Grande Lisboa. Em pouco mais de melhor local para viver e partilhar momentos que residential, tourist and 15 minutos os habitantes chegam ao centro de perdurarão para o resto dos suas vidas\". Acrescen- Lisboa. A proximidade com a vila histórica de Sin- tando que, neste momento, \"habitam 750 famílias environmental development. tra ou os praias de Estoril-Coscais, assim como o de 26 diferentes nacionalidades que fazem des- It comes as no surprise then Aeroporto de Lisboa estão ligados por autoestra- te empreendimento uma verdadeira comunidade das rápidas. E espaços emblemáticos como a Bai- global\". that Belos Clube de Campo, xo, a frente ribeirinha do Tejo ou ainda o Colombo Shopping ou o Hospital da Luz, também fazem a lisbon Green Valley com elevada and in particular its new diferença na hora de decidir escolher este local procura Green Valley phase, will be como o ideal para habitar e viver. O Belos Clube de Campo conto jó com 20 anos e Inserido harmoniosamente nos mais de 1.000 hec- sendo um projecto consolidado aspira ainda a ino- particularly sought after tares e beneficiando da biodiversidade do Porque var e crescer. Foi neste contexto que se deu início Florestal do Serra da Corregueira, este espaço per- ao Lisbon Green Valley - a nova fase do Belas Clu- with strong foreign demand mite contemplar o verde da natureza que domina be de Campo em desenvolvimento coma garantia and featuring prominently in o paisagem circundante, sem esquecer todo o con- de excelência do Grupo André Jordan. forto da vida moderna e facultando aos seus re- Como Gilberto Jordan salienta, \"o know-how do the international press. sidentes todo um conjunto de infra-estruturos de Grupo adquirido na Quinta do logo ou no Vilomou- lazer e serviços, que vão desde caminhos e trilhos, ra XXI favoreceu, e de certo modo fez antever, o wellness e deporto, clube de lazer, piscinas, saúde, êxito de que o Belas Clube de Campo tem usu- ciclovia, segurança, BCC Expresso, comércio e ser- fruído ao longo dos anos\". R nova fase do Lisbon viços, entre outros. Green Valley \"é o posso seguinte de uma grande Aqui, o expoente máximo é o seu Campo de Golfe, urbanização que foi pensada não só tendo em desenhado pelo conceituado arquitecto america- conta a inserção de novos espaços habitacionais,
Meio: Imprensa Pág: 16 País: Portugal Cores: Cor Period.: Bimestral Área: 15,03 x 19,13 cm² ID: 73000428 01-01-2018 Âmbito: Outros Assuntos Corte: 3 de 5 como a introdução das novos valências como o uma elevada procura internacional\". Conforme europeia da Certificação Energética. \"R Planbelos Jardim Escola João de Deus em construção, uma avança, neste momento, 65% das compras da pretende que este empreendimento continue a Unidade de Saúde/Senior Housing, um Hotel e um novo fase estão o ser realizadas por estrangeiros. marcar pontos na área da construção sustentável, Centro Hípico, lotes ainda a procuro de um parceiro Tal é fruto da presença deste promotor nos prin- doí que, na atual fase, as Townhouses sejam con- especializado\". cipais feiras e eventos do sector imobiliário quer sideradas os casas mais sustentáveis de Portugal, Lisbon Green Valley, cujos primeiras residências em Portugal, de que é exemplo o Solão Imobiliário tendo recebido recentemente o certificação máxi- foram encomendadas ao conceituado arquite- de Portugal (Lisboa), quer em cidades-chave espe- ma segundo a norma LiderA\". to Eduardo Capinha Lopes, tem um horizonte de cificamente selecionadas pelo André Jordan Group Além disso, a empresa tem vindo a investir em construção de quatro o cinco anos e é constituí- paro apresentar o empreendimento a potenciais áreas importantes como a Eficiência Energética, do por Aportamentos, Townhouses e Lotes para clientes em Inglaterra (Londres) ou Brasil (Rio de a Gestão de Resíduos e a mobilidade sustentável. construção de moradias, perfazendo um total de Janeiro e São Paulo) para alem de trabalharem com Esta equipada com um ponto de carregamento de 366 unidades. agentes de todo mundo. carros elétricos MOBI.E; tem ciclovias e trilhos, pro- Os aportamentos T1, T2 e T3+1 variam entre os movendo a mobilidade ecológica; a fornecer servi- 350 mil euros e os 660 mil euros e as townhouses Viver dentro da natureza ço de shuttle dentro do empreendimento e até hub T3+1 e T4+1 com jardim e piscina os valores vão Outro ponto forte, segundo o CEO do André Jordan de transportes do Centro Comercial Colombo; sem desde os 890 mil euros e os 1.075 mil euros. Já Group, é que \"este é o resort residencial mais sus- falar dos buggies eléctricos no campo de golfe. o comercialização dos lotes para a construção de tentável da Europa\". Todas as iniciativas 'amigas do ambiente' fizeram moradias tem como preço °partir dos 315 mil eu- Se por um lado, o campo de golfe gere um SGQA, do Belas Clube de Campo um case-study, nomea- ros e os proprietários podem desenvolver os seus tendo sido em 1999 o segundo campo de golfe damente ao nível dos práticas de compensação de próprios projectos. certificado na Europa logo a seguir a certificação CO2 - Anuário de Sustentabilidade 2013 da Busi- \"Apesar de estarmos confiantes no mercado na- ISO 14001 de Vilamouro; por outro, o empreendi- ness Council for Sustoinable Development. cional e de observarmos um grande dinamismo mento foi a primeira urbanização na Europa a ou- \"Fomos premiados pela Dational Geographic pelas nos investidores e compradores portugueses no ditar todos os Apartamentos, tornando-se a comu- nossas boas práticas na utilização das águas do produto existente, o realidade é que temos tido nidade residencial europeia a antecipar à diretiva campo de golfe\", enfatiza Gilberto Jordan. Basta
Meio: Imprensa Pág: 17 País: Portugal Cores: Cor Period.: Bimestral Área: 13,71 x 16,34 cm² ID: 73000428 01-01-2018 Âmbito: Outros Assuntos Corte: 4 de 5 referir, a título de exemplo, que este resort rea- que tem sabido levar a bom porto este empreen- and blessed with the biodiversity cif the Serro da proveito anualmente 15-20% das águas pluviais dimento singular, graças a uma experiente e de- Carregueiro Forest Park, Chis areo enobles one to através de um sistema de canalização para o logo dicada equipa que sabe interpretar e implementar contemplate the green nature that reigns over do golfe que depois são reutilizados nos regas do o filosofia e práticas de qualidade do Grupo Rndre the surrounding landscape, without forgetting campo. Jordon que o seu público-alvo exige e aspira. ali the comfort of modern life while providing its \"Temos 150 espécies vegetais e animais residen- residents an entire range of leisure amenitles and tes no nosso espaço. Como parte do André Jordon 'Location, location, location' - Locotion continues services that include paths and trocks, wellness, Group, o paisagismo e integração com o meio to be one of the keys to the success of an exclu- sport, leisure club. swimming podo. heolth, cycle ambiente são centrais ao empreendimento e nos sive and high Quality development. That's the cose woys, security, BCC Expresso, shops, services and construções individuais\", destaco Gilberto Jordan. with Belos Clube de Campo which lies within one athers. Por isso, afirma: \"Vivemos dentro duma serro e te- of the most privileged ploces to live in the Lisbon Here the main attraction is its Golf Course designed mos toda a prático de nos integrarmos com a sua region. by the famous US architect Rocky Roquemore, os natureza\". In effect, Chis development benehts from excel- well os the Golf Rcodemy which is one of the most lent road occess to the main motorwoys and dual recognised in the Lisbon region Referência ímpar corriogeways to and liam Greoter Lisbon. In little Rs the CE0 of. the André Jordan Group, Gilberto O Belos Clube de Campo tem andado nas 'bocas do more thon 15 minutes residents are in the centre Jordon exploins: \"This is a spoce with unique sur- mundo' e a sua superior qualidade foi recentemen- of lisbon. Its closeness to the historic town of roundings thot is difficult to hnd in a European te reconhecido pelos melhores publicações britâ- Sintra and the Estoril-Coscois beaches. as well os capital. so that Belos Clube de Campo hos been nicos: Financial Times, Sunday Times, Condé flost Lisboa oirport are linked to ropid motorways. Rnd elected by families who live here as the best plece Traveller e Vogue. emblematic amos such os t_isbon's Baixo, the Tejo to live and shore momento that will last for the Este reconhecimento internacional é reflexo do river front or even the Colombo Shopping Centre rest of [heir lives.\" Rdding that, now there ore empenho, dedicação e experiência quer daquele and Hospital Luz are ciso deciding factors when '750 families of 26 different nationalities living ot que é considerado o 'Pai do Turismo de Portugal' deciding to choose the ideal place ta live the development making it a truly o global com- - André Jordon -, quer do atual CEO Gilberto Jordan Hormoniously inserted in over 1,000 hectares munity\".
Meio: Imprensa Pág: 18 País: Portugal Cores: Cor Period.: Bimestral Área: 14,29 x 15,94 cm² ID: 73000428 01-01-2018 Âmbito: Outros Assuntos Corte: 5 de 5 Systems (SGQR), hoving become the second golf course in Europe to be aworded with 150 14001 in 1999 atter Vilamoura: then on the other. the development wos the hrst urban development in Europe to audit ali the Flpartments, becomina Lhe hrst European residential community to meet EU Energy Certihcation directives. \"Planbelas intendsthis development to continue to score points in the sustainable construction area so that with the current phose. the Town houses are considered the most sustainoble houses in Portugal, having recently been aworded the high- est certihcation according to the LiderR standard' moreover, the company hos invested in important arcas such as Energy Efficiency, Waste Manage- ment and sustainoble mobdrty. It is equipped with an WOBI.E electrrc cors charging point: has cycle woys and walking paths, promotrng ecologicol mo- bility a shuttle service in the development to transports hub at Colombo Shapprng Centre: not to mention the electric buggies on the golf course. FIll the \"friends of the environment\" initiatives have made Belas Clube do Campo a case study. namely at the levei of bolanced CO2 proctices - Business Council for Sustainable Development Sustoinability Yearbook 2013. 'We gat an award from %nono! Geographic for our new good proctices in woter monagement ot the golf course,\" Gilberto Jordan emphasises. One only has to mention by way ai example that this lisbon Green Volley hos high demond 660,000 euros ond town houses and town hous- resort annually recycles 15-20% of its roinwater Belas Clube de Campo hos been in existente ror es T3,1 e T4,1 with gorden and pool stort from through a piping system to the golf (curse loke 20 years and os a consolidoted project aspires to 890,000 euros and 1.075 million euros. The com- which is then reused for =tering the course. innovate and grow further. IS wos In this context mercialisation of building plots for town houses \"We have 150 species of plants and animais resi- that Lisbon Green Volley was launched - o new has storted with prices from 315.000 curas ond dent at the development. As part of the André Jor- phose of Belos Clube de Campo in development owners can develop their own projects. dan Group, landscaping and its integration within with the guorantee of excellence of the André Jor- \"Despite being conhdent in the nademol market the environment are central to the development dan Group. and seeing great actrvity from Portuguese rases- and its individual buildings\". highlights Gilberto tor- As Gilberto Jordan stresses, 'the know-how that tors and buyers for existing product, the truth is dos. Which is why he states: 'We live in the hills the Group ocquired at Quinta do Lago and Vilam- that we have great demand from International and we ensure that we blend in with the natural oura XXI wos a beneht andina certain woy a pre- buyers.\" He sons that ot present 65% of buyers for environment.\" cursor to the success that Belos Clube de Campo the new phose ore foreigners. hos enjoyed over the yeors\". The new phose of This is down to tios developer's presence at the R unique referente Lisbon Green Volley \"is the next step of o great main forrs and events of the real estale sector Belas Clube de Campo hos been on the 'lips of urban development thot tuas thought out not only whether in Portugal, such os the Portugal Prop- the world' and its superior quality was recently taking isto account the inclusion of new housing erty Fair (Solão Imobiliário de Portugal) (Lisboa), recognised by the best British publications: Finan- spaces. but also the introduction of new facilities or in key citles spec.ihcally selected by the André cial Times, Sundoy Times. Conde nost Traveller e like the school Jardim Escola João de Deus under Jordan Group, to showcase the development to po- Vogue. construction, o Health Unit/Senior Housing. o Ho- tendei clients in England (London) or Brazil (Rio de This International recognition is a renection of tel and o Riding Centre (Centro Hípico). and plots Janeiro and Sõo Paulo) in addition to working with hord work. dedication and experiente whether still seeking o specialised partner'. agents worldwide. from the man who is called the \"Father of Tourism Lisboa Green Volley. whose first residentes were in Portugal' - André Jordan -. or its current CIO Gil- ossrgned to be desrgned by the Fomous architect living within fature berto Jordan who hos known how to build on the Eduardo Capinha Lopes. have o four ond hve yeor Another strong poinL according to the CEO of the success of chis unique development. thanks to construction time line and comprise Aportments. André Jordan Group. is that \"thrs is the most sus- an experienced and dedicated teom that knows Town houses and Plots for detoched houses. mak- tainable residential resort in Europe\". how to interpret and implement the philosophy ing up a total of 366 units, The Tl. T2 and T3+1 1f on the one hand the golf course hos been rua oc- and proctices of quality of the André Jordan Group opartments vary between 350,000 euros and cording to on Environmental Quality Management which its torget public demands and aspires to.
Meio: Imprensa Pág: 22 País: Portugal Cores: Cor Period.: Quinzenal Área: 21,50 x 28,40 cm² ID: 73003832 05-01-2018 Âmbito: Viagens e Turismo Corte: 1 de 1 Opinião //05 Janeiro 2018 “ André Jordan / Empresário Aproximamo-nos do cinquentenário da nossa actividade em Portugal com o mesmo entusiasmo e esperança daquele longínquo começo. Os homens e as mulheres que trabalham e trabalharam connosco são legião e os clientes, proprietários e utentes, que utilizam e usufruem dos nossos empreendimentos perfazem uma multidão. 45 anos passam depressa Em 2017, a Quinta do Lago completou 45 anoseogolfeda Quinta do Lago com a intervenção do Arquitecto Fernando Torres, especialista na arquitectu- 44 anos. O campo Quinta do Lago Sul acaba de ser escolhido no World Golf ra regional algarvia já falecido e com decoração num estilo rústico elegante do Awards como o melhor de Portugal. consagrado pintor e decorador Pedro Leitão, veio subir a fasquia do nível da A história é longa e cheia de peripécias e está repleta de personagens. restauração no sul da Península Ibérica. Não é de espantar que na sequência O empreendimento começou com a abertura da avenida principal, que veio a da selecção de outros restaurantes na zona de influência da Quinta do Lago, ser designada como Avenida André Jordan, pela Câmara Municipal de Loulé. o Algarve tenha hoje um número de restaurantes estrelados no Guia Miche- Essa avenida funciona como a artéria principal sobre a qual desaguam as ruas lin, que corresponde a metade dos que estão na lista do Guia para Portugal. laterais. Quase todas as ruas e avenidas da Quinta do Lago não são ruas de Um ano depois da inauguração do empreendimento foram abertos os pri- passagem, o que permite uma grande tranquilidade. meiros 18 buracos do campo de golfe da Quinta do lago. Este campo que O maior accionista da empresa proprietária é o bilionário irlandês Denis consta do livro The World’s Top 1000 Golf Courses, editado pela ROLEX, O’Brien e o CEO é o Sean Moriarty. Se a Quinta do Lago actualmente sofre de mereceu nesse guia a seguinte referência “Quinta do Lago estabeleceu o algum problema esse é do excesso de investimento, não só por parte da paradigma para o resort europeu contemporâneo”. Em 1988, foi inaugurado empresa, mas também pelos proprietários das moradias. o Hotel Quinta do Lago, que foi o primeiro cinco estrelas construído desde Vemos hoje moradias que ocupam lotes resultantes da junção de vários terre- o princípio dos anos 70. Note-se que o Old Course Vilamoura assim como nos, com dimensões que chegam aos dois mil metros quadrados e preços que o Victoria perfazem três campos realizados pelo nosso grupo constando variam dos 10 aos 30 milhões de euros. deste acreditado guia. A recente reportagem no Sunday Times, que é lido por milhões de leitores em Vários dos nossos campos constam de livros que seleccionam os melhores todo o mundo, inclui a Quinta do Lago como um dos cinco empreendimen- do mundo, entre os quais Golf Resorts of the World, World Atlas of Golf e tos mais importantes do sector do turismo residencial no mundo. Os 500 Mais Famosos Buracos do Mundo, entre outros. Ressalve-se que Também a destacar na Quinta do Lago, como em Vilamoura e no Belas Clube existem 33 mil campos no mundo. de Campo, é a preocupação com a qualidade ambiental e ecológica, que é um Quando começámos este percurso no Algarve existiam três campos, com marco fundamental dos empreendimentos ligados ao Grupo André Jordan. muito pouco uso. Actualmente são 50 e a região já foi várias vezes escolhi- Nesse sentido, é importante notar que os condóminos entendem que o paga- da como o melhor destino da Europa e do mundo, o que aconteceu pela pri- mento de uma taxa de condomínio adequada é essencial para que a qualida- meira vez quando a entidade que congrega os campos, a Algarve Golfe, era de dos serviços e dos equipamentos possa ser mantida. presidida pelo António Henriques da Silva, então administrador da nossa A Quinta do Lago, recentemente, inaugurou novos restaurantes, um ginásio Lusotur Golfes. altamente equipado e um centro de ténis e padel de grande qualidade e con- Aproximamo-nos do cinquentenário da nossa actividade em Portugal com o forto. mesmo entusiasmo e esperança daquele longínquo começo. Os homens e as Quando inaugurámos a Quinta do Lago com o Restaurante Casa Velha não mulheres que trabalham e trabalharam connosco são legião e os clientes, pro- existiam entre Vilamoura e Faro mais do que dois ou três restaurantes com prietários e utentes, que utilizam e usufruem dos nossos empreendimentos alguma qualidade. A Casa Velha, uma reconstrução da antiga casa da Quinta, perfazem uma multidão. ¶
Meio: Imprensa Pág: 1 País: Portugal Cores: Cor Period.: Mensal Área: 4,34 x 2,16 cm² ID: 72853106 01-01-2018 Âmbito: Economia, Negócios e. Corte: 12 de 12 A neurodiversidade Ranking 1000 PME Entrevista Gerir Jan. 2018 O clã Jordan: André Conheça as Melhores Publicação Mensal e Gilberto falam dos está a entrar Pequenas e Médias 405 desafios no turismo nas empresas Empresas Portugal €4,20 (Continente) Exame 405 exame.pt janeiro 2018 PORQUE 2018 VAI SER UM GRANDE ANO (OU NEM POR ISSO) || COM A ECONOMIA PORTUGUESA A CRESCER AO RITMO MAIS ELEVADO DESDE 2000 E A SAIR DO “LIXO”, ESPERAM-SE MAIS BOAS NOTÍCIAS, MAS HÁ ALERTAS PELO MEIO E O ABRANDAMENTO COMEÇA A SURGIR NO HORIZONTE || SAIBA O QUE O NOVO ANO IRÁ TRAZER AOS CONTRIBUINTES E FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS || CONHEÇA OS SECTORES QUE IRÃO CRIAR EMPREGO || ANTECIPE OS RECORDES QUE SE VÃO BATER EM ÁREAS COMO O TURISMO OU O IMOBILIÁRIO || E FIQUE A PAR DOS DESAFIOS QUE 2018 TRAZ ÀS EMPRESAS PORTUGUESAS
Meio: Imprensa Pág: 3 País: Portugal Cores: Cor Period.: Mensal Área: 9,20 x 4,29 cm² ID: 72853106 01-01-2018 Âmbito: Economia, Negócios e. Corte: 11 de 12 12 Grande entrevista Na primeira entrevista conjunta com o filho, Gilberto Jordan, que está à frente do seu grupo, André Jordan alerta que Portugal tem de aproveitar o crescimento da procura externa
Meio: Imprensa Pág: 12 País: Portugal Cores: Cor Period.: Mensal Área: 18,60 x 24,30 cm² ID: 72853106 01-01-2018 Âmbito: Economia, Negócios e. Corte: 1 de 12 GRANDE ENTREVISTA “ JÁ DEVÍAMOS ESTAR A CRIAR À VOLTA DE LISBOA NOVAS CIDADES-SATÉLITE” André e Gilberto Jordan Diz que vê o futuro num pedaço de terra e foi visionário a criar no Algarve a Quinta do Lago ou Vilamoura. Na primeira entrevista conjunta com o filho, Gilberto Jordan, que está à frente do seu grupo, André Jordan alerta que Portugal tem de aproveitar o crescimento da procura externa para fixar empresas e expandir Lisboa com novas zonas para imobiliário / Texto Conceição Antunes / Fotografias Luís Barra 12/ Exame janeiro 2018 /
Meio: Imprensa Pág: 13 País: Portugal Cores: Cor Period.: Mensal Área: 18,60 x 24,30 cm² ID: 72853106 01-01-2018 Âmbito: Economia, Negócios e. Corte: 2 de 12 André e Gilberto Jordan / / janeiro 2018 Exame 13
Meio: Imprensa Pág: 14 País: Portugal Cores: Cor Period.: Mensal Área: 18,60 x 24,30 cm² ID: 72853106 01-01-2018 Âmbito: Economia, Negócios e. Corte: 3 de 12 GRANDE ENTREVISTA a faculdade. Na altura tínhamos discussões bastante mais acaloradas, e eu resolvi não continuar e fazer carreira fora do grupo, no sector financeiro. Tinha ju- rado nunca mais trabalhar com o meu pai. Mas seis meses depois da compra de Vilamoura, em 1996, vol- tei a fazê-lo, mas fiquei com uma perna na banca, caso não corresse bem. A verdade é que já passaram mais de 20 anos e correu bem. Depois da venda de grandes empreendimentos como Vilamoura ou Quinta do Lago, o foco do Grupo Jordan é o Belas Clube de Campo? isboa está em rápida transforma- A.J. Isto é um trabalho artesanal, costumo dizer que ção e é essencial expandir a cidade no desenvolvimento imobiliário somos artesãos, te- com empreendimentos imobiliários mos de nos concentrar no projeto que estamos a fazer, modernos, tanto na Margem Sul do não nos podemos dispersar. Não somos consultores, Tejo como para norte, em direção somos realizadores, para isso temos de estar perfei- a Alenquer - defendem pai e filho tamente focados, e agora mais do que nunca. Porque Jordan na sua primeira entrevista Portugal, e Lisboa em particular, se transformou num Lconjunta, no Belas Clube de Campo, destino mundial, e isso foi uma alteração muito rápi- condomínio residencial desenvolvido pelo seu grupo da, ocorreu vertiginosamente. De um dia para o outro, e que consideram ser um desses exemplos. André e Lisboa é uma cidade transformada (e o Porto também, Gilberto Jordan, o fundador e o presidente executivo em certa medida), não tem nada a ver com o que era do grupo, frisam que “há muitas empresas que não há dois anos. E isto também se está a repercutir no vêm para Portugal porque não encontram a estru- nosso negócio. tura imobiliária de que precisam”. Apontam o caso do banco francês BNP Paribas, que “trouxe mais de É fácil neste momento investir em Portugal a nível de cinco mil pessoas para morar no país, mas podem vir imobiliário? muitas mais”. E referem que “o imobiliário dirigido G.J. Não é mais fácil do que era no passado, e nuns para os mercados externos é vital para a economia aspetos até é mais difícil. Uma das razões é a ausência portuguesa e a melhor fonte de receitas que o país de crédito, o que cria barreiras e torna os negócios pode ter”. mais complexos, e cada vez menos esta é uma ativi- dade para amadores. A burocracia também não dimi- O Grupo Jordan tem os negócios consolidados na nuiu, sobretudo neste sector. E o nível de exigência do família. Como é partilhar a gestão entre pai e filho? comprador hoje é muito alto; temos agora um público ANDRÉ JORDAN (A.J.) Acho que nós os dois ainda es- internacional que é sofisticado, não é um público que tamos a aprender. Acima de tudo, somos duas pessoas aprecie o barato. Portanto, pelo custo qualidade/preço que trabalham juntas, colegas que partilham a gestão. é difícil conseguir o equilíbrio de produzir com um Claro que às vezes há ajustamentos de pontos de vista alto nível de qualidade e ser ao mesmo tempo rentá- que talvez não viessem tão à tona se não fôssemos vel. Aqui temos mesmo de ser muito competitivos, e pai e filho e dada a intimidade que temos um com a grande razão do nosso sucesso ao longo de décadas o outro. Mas acabamos por estar sempre de acordo tem sido o foco, a aposta na qualidade e uma grande quanto aos objetivos comuns e reconhecendo qual a atenção a nível do detalhe dos empreendimentos que melhor solução que um ou outro preconiza, na visão fazemos, sem nos espalharmos por muitos projetos. que eu tenho mais experiência e ele representa o fu- Produzir para perder dinheiro todos conseguem. turo. Cada dia é um desafio novo, e o nosso negócio é muito influenciado por tudo o que acontece a nível A.J. A recessão do crédito em Portugal de que fala o político, económico ou na vida social em geral. Hoje o Gilberto não vem por razões internas, vem por direti- grupo tem essa gestão consolidada na família, e claro vas de política económica da Europa e do Banco Cen- que isso nos fortaleceu. tral Europeu (BCE). Realmente, o mundo entrou na última crise por causa do imobiliário. Ou melhor, por GILBERTO JORDAN (G.J.) Nos meus 20 anos trabalhei causa do crédito ao imobiliário. Dos Estados Unidos muito com o pai na Quinta do Lago, enquanto fazia veio a crise do subprime, porque se financiaram mi- 14/ Exame janeiro 2018 /
Meio: Imprensa Pág: 15 País: Portugal Cores: Cor Period.: Mensal Área: 18,60 x 24,30 cm² ID: 72853106 01-01-2018 Âmbito: Economia, Negócios e. Corte: 4 de 12 lhões de casas a pessoas que não tinham condições de as pagar. E, não satisfeitos em criar esse financiamen- to, fizeram pacotes dessas hipotecas e venderam-nos como se fosse um take-away. As pessoas deixaram de pagar e, claro, veio essa crise, que alastrou pelo mundo inteiro. Essas restrições ao crédito têm afetado muito o Grupo Jordan? G.J. Não, no nosso caso tem-se verificado que grande parte da compra imobiliária hoje, tanto dos portugue- ses como dos estrangeiros, é sem recurso a crédito. Nós, em particular no empreendimento de Belas, tive- G.J. Houve talvez uma ‘bolhinha’, mas no geral tam- mos poucas vítimas das retomas bancárias, porque a bém acho que não houve em Portugal uma bolha tão proposta de valor que temos aqui é de longo prazo, de forte como nos Estados Unidos ou em Espanha. So- criação de família, de lifestyle e para todas as idades. bretudo o que houve foi um abuso completo do sector Temos no conjunto do empreendimento proprietários financeiro do ativo mais sólido da história da humani- de casas de uma classe média alta robusta, mais que dade, que é a habitação. Desde o homem das cavernas noutras partes de Lisboa, em que se foi pelo status e até hoje a habitação própria é a coisa mais importante pelo chique e onde as pessoas se endividaram mais para a humanidade. Na crise do subprime nos Esta- que o necessário para ter acesso a um bom nível de dos Unidos, o vilão da história não foi o imobiliário, vida. Em relação à crise de crédito de que estou a falar, mas o tomador do crédito, que não tinha capacidade aqui não houve bolha. e foi quase forçado a assumir um crédito que jamais conseguiria cumprir. Por exemplo, quando ocorreu a Em Portugal houve uma bolha no imobiliário? bolha tecnológica e do digital, em 2001, ela colapsou A.J. Em Portugal não houve subprime nem houve bo- em menos de um ano porque o ‘desconfiómetro’ co- lha, não é verdade dizer que houve uma bolha no país. meçou logo a funcionar. Houve foi uma crise financeira, tal como aconteceu em todo o lado, mas não se verificaram as grandes Essa crise já está ultrapassada? falências de empresas ligadas ao imobiliário, como A.J. Essa crise não só está ultrapassada como vamos em Espanha. ter outra crise, e por outras razões, se não mudarmos a política de crédito. Porque esta restrição ao crédito Mas também houve em Portugal uma série de é o contrário do que devíamos estar agora a fazer em insolvências de empreendimentos imobiliários... Portugal, tendo em conta que o imobiliário dirigido A.J. Foi algo que afetou o sector, mas não criou um bu- para os mercados externos é vital para a economia raco na economia. Criou, sobretudo, um problema nos portuguesa e a melhor fonte de receitas que o país bancos. Mas a tal bolha especulativa nunca houve em pode ter. E nós já devíamos estar neste momento a Portugal, porque houve muito poucos especuladores planear zonas novas de desenvolvimento em Lisboa no nosso mercado imobiliário. Nessa crise pela qual e a criar cidades-satélite, tal como se fez há anos na passou a economia, ficou demonstrado que os imóveis zona da Expo e foi um sucesso. É um trabalho que ficaram transitoriamente desvalorizados, não recu- tem de ser feito pelo Governo, em parceria com inves- perando nem superando os valores antigos enquanto tidores privados nacionais e internacionais, porque a nossa economia não atingiu o antigo patamar em aportam aqui grandes fundos financeiros mundiais, vários sectores. Nos Estados Unidos, por exemplo, e isso devia ser incentivado, em vez de ser combatido. era notório que os especuladores viajavam por várias E está a ser combatido por causa da política do one cidades aos fins de semana comprando imóveis com size fits all do BCE, que aplica a mesma regra a todos. recurso ao financiamento subprime. O que houve em Portugal foi financiamentos do tipo PIN (projetos de Que tipo de intervenção considera que Portugal ‘potencial interesse nacional’), em propriedades sem devia assumir relativamente a esta política a localização e a vocação para resorts e que não fo- europeia? ram objeto de estudos adequados relativamente à sua A.J. Portugal devia discutir com a Europa o interesse viabilidade quer por parte dos investidores, quer das que representa para o país o seu desenvolvimento instituições financeiras. imobiliário e dirigido ao mercado internacional. Z / / janeiro 2018 Exame 15
Meio: Imprensa Pág: 16 País: Portugal Cores: Cor Period.: Mensal Área: 18,60 x 24,30 cm² ID: 72853106 01-01-2018 Âmbito: Economia, Negócios e. Corte: 5 de 12 GRANDE ENTREVISTA Z Há muitas empresas que talvez não venham para Portugal porque não encontram a estrutura imobi- liária de que precisam a nível residencial, de escritó- rios, de lazer, escolas, etc. Já estão a chegar algumas empresas, temos o exemplo de um banco francês, o BNP Paribas, que trouxe mais de cinco mil pessoas para Portugal para morar. E podem vir muitas mais, mas se não houver capacidade de habitação ou de escritórios irão para outro lugar. Eu só vejo o risco de uma bolha no imobiliário em Portugal se não se produzir suficiente volume de construção para aten- der à procura que está a haver pelo país, e que é uma procura legítima. Essa nova procura que o país está a ter está associada a um aumento de preços? G.J. Em Portugal este é um fenómeno novo. De re- pente, estamos a ser destino de capital internacional sobre um stock limitado que é Lisboa, e portanto o preço vai naturalmente subir. No passado, a procura internacional por imobiliário em Portugal era dirigida sobretudo ao Algarve e à Madeira. Foi-se construindo para atender a essa procura, ou seja, essa procura foi criando oferta, e por isso não houve um crescimen- B. I. to de preço muito grande. Hoje é diferente. Temos uma procura muito centrada em Lisboa e induzida André Jordan por razões intrinsecamente portuguesas: o clima, a qualidade de vida, a segurança e todo o pacote que Nome está associado ao país. E estamos a falar de um ter- Andrzej Franciszek Spitzman Jordan ritório pequeno, que não tem grande capacidade de Vida expansão. Um prédio na Baixa ou no Chiado com oito Nasceu na Polónia, em Lviv (atualmente Ucrânia), a 10 de apartamentos de repente não pode passar a ter 30 setembro de 1933. Com família de origem judaica, saiu da ou 50, o parque vai ser completamente reformado, o Polónia com os pais aos seis anos, para fugir à ocupação que irá sair bastante caro, e assim os preços sobem, nazi, e foi viver para o Brasil. Além do Rio de Janeiro, já não há dúvida. viveu em Nova Iorque, Buenos Aires, Paris e Londres, e veio para Portugal nos anos 70. Atualmente tem nacionalidade Que novas zonas poderão ser pensadas à volta de brasileira e portuguesa, é casado e tem quatro filhos Lisboa para o desenvolvimento imobiliário? Carreira A.J. Na periferia da cidade de Lisboa há espaço para Em Portugal é conhecido sobretudo como o 'pai' da Quinta esta expansão, seja para sul, o chamado Arco Sul do do Lago, um empreendimento que começou há 50 anos e Tejo, incluindo Almada e toda a zona da Margem Sul mudou a face do Algarve, além de ter assumido o projeto e do Mar da Palha, que é muito bonita e tem vistas de requalificação Vilamoura XXI e de estar a desenvolver na fabulosas, seja para norte, em direção a Alenquer região de Lisboa o Belas Clube de Campo. Além de Portugal, e acompanhando a autoestrada A1. É fundamental já desenvolveu vários projetos imobiliários no Brasil, Estados Unidos, Argentina, Espanha e França. Foi jornalista, escreveu acompanhar a procura externa que tenderá a haver vários livros e acumula uma série de cargos e condecorações para o país, e esta procura pode e deve ser estimu- a nível nacional e internacional lada com a oferta de imobiliário moderno. Portugal tem de assumir aqui a sua quota de internacionali- Visão zação, e o que se verifica é que isso ainda não está “Temos atualmente um grande desafio para Portugal, que a acontecer. é internacionalizar o país através do imobiliário. Nesta fase de grande procura, desenvolver imobiliário dirigido aos mercados externos é vital para a economia portuguesa e a É de prever que nos próximos anos continue este maior fonte de receitas que o país pode ter” crescimento de procura turística por Portugal? Z / 16/ Exame janeiro 2018
Meio: Imprensa Pág: 18 País: Portugal Cores: Cor Period.: Mensal Área: 18,60 x 24,30 cm² ID: 72853106 01-01-2018 Âmbito: Economia, Negócios e. Corte: 6 de 12 GRANDE ENTREVISTA Z A.J. Sim, é de prever que o crescimento continue. Mas não estou propriamente a falar dos turistas que vão e vêm, esse é outro segmento que vai muito bem em Portugal – e nada melhor do que ver os velhos palácios e casas a serem recuperados e inseridos na economia. Estou a falar sobretudo da procura de pessoas, empresas ou grupos que transferem a sua base para Portugal. Dou o exemplo de uma senho- ra francesa, proprietária em Paris de uma rede de quiosques (neste caso, pequenas lojas onde se vende de tudo), que resolveu vir viver para Lisboa porque acha a cidade muito mais agradável e segura e con- segue controlar daqui o negócio por computador. Oiço histórias destas todos os dias. E este é o mun- do novo que estamos a viver, em que o escritório é transportável. Lisboa pode ter um crescimento maior a esse nível, conseguindo atrair estrangeiros para residir no país? A.J. Pode, seguramente. Mas não se fisicamente não conseguirmos condições de atender a essa procura. O Governo devia nesta altura estar preocupado em arranjar consórcios de empresas portuguesas e inves- tidores estrangeiros, em particular de zonas conflituo- B. I. sas do mundo, do Médio Oriente à América Latina, que estejam interessados em vir para cá. Quantos mais Gilberto Jordan vierem, mais razões haverá para qualificar os serviços, o atendimento médico, e no geral vai melhorar o nível Nome de qualidade de vida em Portugal. Gilberto Frederico von Liechtenstein Jordan Vida O Grupo Jordan estaria interessado em ser um Nasceu no Rio de Janeiro, Brasil, a 28 de agosto de 1961. Filho desses investidores? de André Jordan, é casado, tem quatro filhos e nacionalidade A.J. Neste momento estamos completamente concen- portuguesa, brasileira e do Liechtenstein trados no empreendimento Belas Clube de Campo, que é um projeto muito grande, também a nível da Carreira responsabilidade financeira, e não podemos estar Atualmente presidente do conselho de administração distraídos neste nosso esforço ou a dispersar o capi- do Grupo André Jordan, exerceu anteriormente cargos de direção na banca de empresas, em particular na área tal por outras coisas. Quando falo na necessidade de internacional e de mercado de capitais do BCP, entre 1990 um grande projeto de desenvolvimento imobiliário e 1996. Licenciado em Economia pelo ISEG - Universidade em Portugal virado para os mercados externos, é no Técnica de Lisboa, é desde 2005 administrador da Selecta interesse do país como um todo, da comunidade e (sociedade gestora de fundos imobiliários com um portefólio do público. de ativos de 600 milhões de euros) e, entre outros cargos, também vice-presidente da APPII, Associação Portuguesa de Promotores Que tipo de intervenção imobiliária acha que pode ser feita na Margem Sul? Grandes condomínios Visão como o que tem aqui no Belas Clube de Campo? “Na crise do subprime houve um abuso completo do sector A.J. Sim, mas nesse caso talvez um pouco mais con- financeiro do ativo mais sólido da história da humanidade, centrados e com prédios mais altos. O que temos que é a habitação. Desde o homem das cavernas até aqui em Belas é um caso especial, que começámos a hoje a habitação própria é a coisa mais importante para desenvolver há 27 anos. Já na altura era difícil achar a humanidade. Em Portugal temos agora um fenómeno novo: de repente estamos a ser alvo da procura de capital um local assim na região de Lisboa, com todas estas internacional sobre um stock limitado que é Lisboa, e zonas verdes e amplas, que hoje já não se encontram portanto os preços vão subir” mais. O que eu quero dizer é que tem mesmo Z / 18/ Exame janeiro 2018
Meio: Imprensa Pág: 20 País: Portugal Cores: Cor Period.: Mensal Área: 18,60 x 24,30 cm² ID: 72853106 01-01-2018 Âmbito: Economia, Negócios e. Corte: 7 de 12 GRANDE ENTREVISTA Z que se pensar em desenvolver novas áreas em Lisboa, indo para norte ou para sul. E não é para fazer tudo de uma vez, mas encontrando os inves- tidores estrangeiros e portugueses, e para atrair as grandes empresas a vir para Portugal, inclusive no campo das indústrias novas e limpas, pois também é preciso criar zonas industriais deste tipo dentro da região de Lisboa. Quando começou a desenvolver o empreendimento Belas Clube de Campo tinha a perceção de que Lisboa iria atingir o nível de notoriedade e de procura que tem hoje? A.J. Não tinha, não. Começámos por fazer este em- preendimento como uma expansão natural da cidade de Lisboa e do seu previsível crescimento, pensando que numa segunda fase pudessem vir estrangeiros para aqui morar. E entendendo desde logo que Lis- boa tem um lado lúdico e de lazer muito forte, com praia, golfe, serra, restaurantes, museus, enfim, uma oferta que até é muito superior à do Algarve. Fizemos a primeira fase em Belas com 800 fogos construídos, o que mostra que já então havia procura dentro de Lisboa, e os acessos não eram o que são hoje nem a zona era conhecida. Agora está a ficar cada vez mais conhecida, claro que não é o Chiado, não é Cascais nem o Estoril, é uma zona nova, com todo este espaço natural, dentro da região de Lisboa. Foi extraordinário termos encontrado uma zona virgem e tão ampla, e uma das explicações é que Belas era um dos locais de grandes quintas da aristocracia portuguesa nos séculos XVIII e XIX. Comprámos esta propriedade a “ uma das famílias, e na altura eles realizaram dinheiro com que nunca sonharam, mas nem imaginavam que tinham ouro aqui. O nosso trabalho no A sua visão nos anos 90 era fazer em Belas uma espécie de Quinta do Lago perto de Lisboa? imobiliário é artesanal, A.J. De certa forma, era. Não era bem fazer uma Quin- ta do Lago, era aplicar o que aprendemos na Quinta não somos consultores, do Lago em termos de oferta de produto imobiliário, adaptando-o a uma vida urbana. Foi um desafio inte- somos realizadores, ressantíssimo para nós e que está a dar certo. Desen- volvemos em Belas um produto residencial com uma temos de nos focar no componente lúdica, de golfe, pois sempre achámos que a cidade de Lisboa se prestava a isso. projeto que estamos a Nesta recente fase do desenvolvimento de Belas, fazer e pensando que é 65% das vendas têm sido a brasileiros. O que significa ter esta nova comunidade de residentes? para o futuro G.J. A recetividade dos brasileiros tem sido extraor- dinária. Eles confiam muito em nós, ficam mara- vilhados com o empreendimento, a localização e a ANDRÉ JORDAN 20/ Exame janeiro 2018 /
Meio: Imprensa Pág: 21 País: Portugal Cores: Cor Period.: Mensal Área: 18,60 x 24,30 cm² ID: 72853106 01-01-2018 Âmbito: Economia, Negócios e. Corte: 8 de 12 qualidade do produto, e compram em planta, alguns sem antes terem vindo a Portugal. A segurança é um dos motivos que os está a fazer sair do Brasil e a vir para cá, também pelas condições que o país ofere- ce. Os brasileiros integram-se muito rapidamente, esta comunidade já tem 80 mil pessoas oficialmente registadas no país. Acho que é um grande benefí- cio para Portugal receber estas pessoas, muitas das quais são técnicos e profissionais qualificados e de alto valor. Quantos moradores brasileiros já têm no Belas Clube de Campo? G.J. Aqui já temos uma centena de brasileiros, entre as 26 nacionalidades de proprietários de casas neste empreendimento. A maioria é portuguesa, mas agora também começa a haver, além dos brasileiros, cada vez mais franceses e angolanos. Temos aqui uma ofer- ta de valor muito dirigida a esses mercados, com o ambiente de campo a permitir uma paz de espírito e uma convivência muito amistosa e a um passo de Lisboa. A.J. Nestes 27 anos do empreendimento já tivemos crianças que nasceram aqui e também casaram no “ empreendimentos como a Quinta do Lago Belas Clube de Campo, o que é muito interessante. Sendo considerado o 'pai' de grandes ou Vilamoura, foi fácil encarar a sua venda e desapegar-se desses projetos que criou? A.J. A resposta é simples: os projetos não são meus, são das pessoas que lá vivem e usufruem do que têm a oferecer. Isto é como ter filhos e eles crescerem, ca- sarem e um dia acabarem por sair de casa dos pais. Eu tinha jurado nunca Hoje, em Vilamoura, 30% dos proprietários das casas mais trabalhar com geiros que vivem e trabalham no Algarve. Vilamoura tem uma escola internacional classificada como uma o meu pai, no início são residentes permanentes, portugueses e estran- das melhores do país, tem mais de 400 empresas no tínhamos discussões comércio, serviços ou hotelaria, que empregam à volta de oito mil pessoas. É também uma cidade-satélite, como as que sugiro para as regiões metropolitanas muito acaloradas. Mas de Lisboa. já passaram mais de E como vê o rumo que Vilamoura está a tomar, com a nova fase de desenvolvimento anunciada pelo fundo 20 anos que estou no da Lone Star? A.J. Eu não vejo nada, aquilo está parado, não sei qual grupo e correu bem o rumo que está a tomar ou o que vão fazer e não tenho elementos para ter uma opinião concreta. Já a Quinta do Lago é diferente, porque está a passar por GILBERTO JORDAN uma nova fase muito curiosa de transformação, Z / / janeiro 2018 Exame 21
Meio: Imprensa Pág: 22 País: Portugal Cores: Cor Period.: Mensal Área: 18,60 x 24,30 cm² ID: 72853106 01-01-2018 Âmbito: Economia, Negócios e. Corte: 9 de 12 GRANDE ENTREVISTA UM CONDOMÍNIO planta. “A recetividade A construção sustentável é uma das bandeiras do dos brasileiros tem sido QUE É O VALE extraordinária; é uma Belas Clube de Campo (cujo campo de golfe foi o comunidade que se integra muito rapidamente e está a primeiro da Europa a ter a VERDE DE LISBOA vir para Portugal sobretudo certificação ISO 9001 e 14001 por razões de segurança”, e o primeiro da Península salienta Gilberto Jordan, Ibérica a ter o selo GEO – Golf presidente executivo do Environment Organization), grupo promotor, enfatizando e nesta nova fase do Clã Jordan investe 100 milhões de euros haver em Belas residentes complexo residencial o foco da nova fase do Belas Clube de Campo de 26 nacionalidades, aos está virado para soluções quais é preciso responder ainda mais amigas do com padrões cada vez ambiente, designadamente É o projeto em que está, O Belas Clube de Campo mais exigentes ao nível de em termos de reciclagem, de momento, apontado o entrou numa nova fase, que urbanismo e qualidade de de reutilização de água, de foco do Grupo Jordan, após envolve mais 366 unidades construção. No condomínio recurso a energia solar e a ter desenvolvido grandes para habitação, entre Lisbon Green Valley, os painéis fotovoltaicos, além do empreendimentos no apartamentos, moradias preços dos apartamentos, tratamento das piscinas sem Algarve, como a Quinta do e townhouses, além de que têm várias tipologias, cloro. Mesmo com a nova Lago ou a requalificação de lotes para construção de começam em 350 mil euros, fase do empreendimento, Vilamoura. O Belas Clube de casas ao gosto individual as moradias e townhouses o condomínio Lisbon Campo, cujo conceito é “viver do comprador, num projeto em 890 mil e os lotes para Green Valley, o Belas Clube no campo dentro de Lisboa”, designado de Lisbon construção em 315 mil. de Campo só irá ficar a está inserido numa área com Green Valley. O Grupo A aposta também está na menos de um terço do mais de mil hectares na serra Jordan está a avançar com criação de mais facilidades que está contemplado no da Carregueira e começou a investimentos de 100 milhões para os residentes, em seu masterplan. Quanto ser desenvolvido em 1990. de euros nas primeiras 200 particular uma Escola João demorará a ficar concluído? O condomínio já tem cerca habitações desta nova fase do de Deus, que já está em “Demorará o que for de 2500 residentes e uma empreendimento de Belas, construção e irá começar a necessário. Este é um projeto das suas principais âncoras onde se destaca o fenómeno funcionar no ano letivo de muito grande, que está a ser é o campo de golfe, com 18 dos compradores brasileiros, 2018-2019, estando ainda pensado ao nível do detalhe buracos, desenhado pelo geradores de 65% das vendas previstos um centro hípico e feito numa visão de longo arquiteto Rocky Roquemore. que estão a ser feitas em e uma unidade de saúde. prazo”, frisa André Jordan. E 22/ Exame janeiro 2018 /
Meio: Imprensa Pág: 23 País: Portugal Cores: Cor Period.: Mensal Área: 18,60 x 24,30 cm² ID: 72853106 01-01-2018 Âmbito: Economia, Negócios e. Corte: 10 de 12 “ Eu só vejo o risco de uma bolha no imobiliário se não se produzir suficiente volume para atender à procura legítima que está a haver para Portugal ANDRÉ JORDAN em que as pessoas compram vários lotes e fazem Lisboa, um empreendimento de vanguarda em maté- umas casas espampanantes. É preciso ver que não ria de sustentabilidade. havia zonas de lazer de grande luxo em Espanha (tirando alguma coisa em Sotogrande ou Marbelha, Nesta fase, em que se vive uma certa euforia com o que são empreendimentos já muito maduros) e o Sul crescimento do turismo, o que falta fazer no país? de França foi todo tomado pelos russos ricos, que A.J. Esta euforia é visível a um nível mais popular, nas compraram casas por valores enormes. Então, o mi- filas enormes para os pastéis de Belém ou na mul- lionário normal descobriu que o melhor lugar que tidão que vai à Torre de Belém, o que para mim é ainda tinha na Europa era a Quinta do Lago. E hoje uma coisa curiosa e mostra a força do simbolismo das há lá casas de 20, 30 milhões de euros, ou mais. E Descobertas, pois aquilo não tem nada que ver. Não como o atual proprietário da Quinta do Lago (o ir- existe realmente um centro em Lisboa que mostre landês Denis O’Brien) é um homem muito rico, tem as Descobertas, e falo nisso há muito tempo. Pode feito grandes investimentos em estruturas de lazer, haver um museu interativo, podem fazer-se coisas restaurantes, ginásios, centros desportivos, que talvez fantásticas com as nossas Descobertas, desde a parte não sejam os mais rentáveis, mas têm dado qualidade dos barcos, a navegação, etc., mas não existe, é uma ao empreendimento. pena e faz muita falta. Só as pessoas que vão à Tor- re de Belém para não ver nada é a demonstração do Face ao rumo que querem seguir no futuro, o que apelo do simbolismo que as Descobertas portuguesas será o Grupo Jordan dentro de 20 anos? representam. E também falta em Lisboa e no Porto G.J. Nós sempre estivemos na vanguarda a nível de um espaço comercial que concentre o melhor da pro- sustentabilidade, e para mim isso é muito importante. dução portuguesa em mobiliário, louça e cristalaria, Na Quinta do Lago, o pai falava muito em sensibilida- moda, joalharia (a prataria portuguesa, por exemplo, de e bom senso, e na altura sustentabilidade era uma é famosa), vinhos e azeite, etc., que podia chamar-se palavra que não existia, e eu cresci naquilo. Quando The Best of Portugal e seria, por si só, uma atração comecei a ser gestor, também passei todas as minhas turística e uma promoção da indústria portuguesa. convicções ecologistas para a gestão, o investimento Temos de nos focar o mais possível em atrair o turista e a produção de imobiliário. Esta casa-modelo onde de classe média e média alta, fidelizá-lo e fixá-lo atra- estamos, por exemplo, está feita ao nível máximo de vés de uma programação de eventos regulares e de boa construção sustentável e de acordo com um conjunto qualidade. Com tantos problemas que há no mundo, de mais de 40 critérios, além de ter os mais altos pa- Portugal passou a ser visto como um lugar de sonho, drões do país no que se refere a certificação energética. e o maior desafio que eu vejo para o país é conseguir Aqui trabalhamos para o futuro, temos de trabalhar internacionalizar-se através do imobiliário, não digo pelo menos num horizonte até 10 anos, e acreditamos que seja para amanhã, mas para, a prazo, poder ga- que o Lisbon Green Valley pode ser, dentro da Grande nhar e fazer com que este impulso não se perca. E / / janeiro 2018 Exame 23
Meio: Imprensa Pág: 13 País: Portugal Cores: Cor Period.: Quinzenal Área: 10,34 x 5,66 cm² ID: 73574908 08-02-2018 Âmbito: Regional Corte: 1 de 1 Belas Clube de Campo propõe-se criar a La comunidade de energia ....~15fr uma comunidade energética sustentável. habitações e a forma mais eficaz de otimi- zação. deixando de ser consumidores pas- ógica é: e se pudesse acumular a sivos e passando a ser, também, produ- *,/f,-11 energia que não gasta em sua casa tores e atores ativos da transição energé- tLiff_ /-, L» ‘\\‘ lurante o dia e até partilhá-la com tica em curso. um vizinho, diminuindo assim a sua fatura A sessão teve ainda o objetivo de sen- 1,7 energética e pegada ecológica? Assim, sibilizar a comunidade para a problemá- nasceu o \"Belas Energias\". O resort resi- tica das alterações climáticas e a neces- dencial, conhecido por ter a sustentabili- sidade de substituir os combustíveis fós- dade no seu ADN, quer agora criar a pri- seis por outros renováveis. meira comunidade de energia em Por- A marcar o arranque do \"Belas Ener- tugal. permitindo a partilha de energia gias\" foram sorteadas quatro monitoriza- verde entre vizinhos. ções gratuitas a moradias, facultando aos Para o efeito organizou, um encontro. proprietários um estudo energético sobre -debate, com a participação de especia- os consumos nas suas habitações e um () Belas Clube de Campo lançou um listas na área, onde desafiou a plateia a conjunto de conselhos para melhorar o desafio aos seus residentes: a criação de conhecer a realidade energética das suas desempenho energético do edificado. •
Meio: Imprensa Pág: 50 País: Portugal Cores: Cor Period.: Semanal Área: 20,70 x 27,20 cm² ID: 73586382 14-02-2018 Âmbito: Sociedade Corte: 1 de 4 Os quatro filhos de André Jordan. Constantino, Sara, Henrique e Gilberto Empresário promove encontro cultural entre Portugal O empresário com a irmã Dalal Achcar e o Brasil. ORGULHOSO E EMOCIONADO, ANDRÉ JORDAN
Meio: Imprensa Pág: 51 País: Portugal Cores: Cor Period.: Semanal Área: 20,70 x 27,20 cm² ID: 73586382 14-02-2018 Âmbito: Sociedade Corte: 2 de 4 1 \"fp.,N-,:;5 .‘„ ..t . ,:C,444.4 ,„,,,.'474 f4 \"›. '\" P` 4‘4‘7 • ;',...«,k,,•,„sv:=, :\\I--1.' Mo> ,...?$?:k.k.lí4\" : U:.; ;in, X::j: :: • f:0,.5-? . .,, (. - --` M '5 , 044.4 , ?..,, ,„„11,4 ,r • -',41A • 4),9 Ç' !I' '' t 4 V14.. 14N ..Si,S4Wot,F*b11 ‘ 4 :Á 8111? til,R1V''4 P. 4.4?.. .1NtfL (; „;;.' ,,, 4 , 9 , qi#,'ka.' 15 4 l,4 t:s y. 4 0/414 1,1 Wk. 'í 4It Olt,h%Y: .‹. jo't kl‘';01;:'!,!1\"0>\"; \"¡.Z. .4';'‘ k'4. 4/ ./ • \" ..:To ''tpl 0 ,;› 1 1 • f rkgi;; ( ,, J'72- '3 . I 1, : V.2,1 4›,, if ,, Y o .41' - «.,;- -:2 •,,,..;..4.. 44 , ...u5, 4è0 '' • d, ..:,-4,.41, 4 .0-Vi.!. '4'10 .>\"' IR „oo .,,4,.. z - ' 't Kit -.,...0 r e, '' . ,..,,,,,, 8...,„1 .35\";''',3ÇA • ., O W. ,3 0,,,r4. ' .. P' s. ;„.. -25., , -{„. Ç».-..k:.....,. \\4è Ys tr r 4',74T;;\" b4 , 44.2',40-* \" ' • a 1, 4 1 ,At. , , 1,,,P,y• i% OV .C5,1$';\"<$ to Y,r,]..\"41.41.4,1 f4 ...%':?, '' ' '',3\\` '1 %.4 •oo, . 9 . ? 4 .., 42. ;, • :. ... ,.*41# g t t, .. 4 §4 ,, '!..!.*' (45%.›.4•10044'94,1* 4 0.5e. ‘ e4t4 trofiy ' -11104:P011 ' h , awl athly , .z rltf. 9.%, ,P André Jordan ladeado pelas irmãs. a produtora artistica Aniela Jordan e a bailarina e coreógrafa Dalal Achcar ndré Jordan, que ficou e o Brasil, aproveitando o facto conta disso, decidi que tínhamos de \"Em três dias que aqui estive, conhecido como o pai do das suas irmãs, Aniela e Dalal, celebrar\", explicou o empresário, de não parei um minuto! Não vinha Aturismo português depois de estarem de visita ao nosso país. 84 anos, à CARAS, no dia em que a Portugal há 13 anos e, decidida- ter implantado o projeto da Quinta \"Estamos juntos muitas vezes no recebeu personalidades da música, mente, tenho de voltar em breve\", do Lago, no Algarve, quis promo- Rio de Janeiro, mas é a primeira arte, economia e política no Club contou a irmã mais velha do em- ver um encontro que celebrasse vez, em muitos anos, que estamos House do Belas Clube de Campo presário, Dalal. Emocionada com os laços culturais entre Portugal os três em Portugal. Quando dei para uma receção ao final do dia. o carinho com que foi recebida PRESTA HOMENAGEM ÀS IRMÃS, ANIELA E DALAL
Meio: Imprensa Pág: 52 País: Portugal Cores: Cor Period.: Semanal Área: 20,70 x 27,20 cm² ID: 73586382 14-02-2018 Âmbito: Sociedade Corte: 3 de 4 Marina e Jorge Arnoso Gisela João interpretou A homenagem a Aniela e alguns fados Dalal decorreu durante uma e canções brasileiras receção que o empresário ofereceu no Club House do Belas Clube de Campo. por todos, a conceituada bailarina e coreógrafa, que foi condecora- da pela rainha Isabel II com a Ordem do Império Britânico, mostrou-se igualmente entusias- mada com a atuação de Gisela João, que intercalou alguns fados com canções brasileiras. \"Os nossos pais eram muito sen- síveis às artes e creio que todos nós herdámos esse entusiasmo\", revelou André Jordan, que, antes de se despedir, acrescentou: \"É sempre urna enorme emoção quando nos conseguimos juntar em ambiente de fraternidade, sobretudo como nesta ocasião, por ser mais um passo de aproximação cultural e fraternal entre o Brasil e Portugal.\" • TEXTO. CLÁUDIA ALEGRIA FOTOS: PAULO JORGE FIGUEIREDO
Meio: Imprensa Pág: 50 País: Portugal Cores: Cor Period.: Semanal Área: 20,70 x 27,20 cm² ID: 73586382 14-02-2018 Âmbito: Sociedade Corte: 4 de 4 tt.teNer Alicia Chaves. Dalal Achcar e Arlete Monteiro de Barros \"Em três dias, não parei um minuto. Tenho de voltar a Portugal.\" (Dalal) João de Deus Pinheiro com a mulher. Manuela O fadista João Braga com a escritora Leonor Xavier
Meio: Imprensa Pág: 76 País: Portugal Cores: Cor Period.: Semanal Área: 19,50 x 27,30 cm² ID: 73711592 26-02-2018 Âmbito: Sociedade Corte: 1 de 4 ANDRÉ JORDAN faz homenagem às irmãs, num encontro cultural no Belas Clube de Campo \"Sou um ativista das relações entre Portugal e o Brasil„ ela primeira vez, André ções entre Portugal e o Bra- Jordan juntou as duas sil, principalmente na área da irmãs, Aniela Jordan cultura e das artes. A cultura e Dalal Achcar, num portuguesa é centenária e a pevento que preten- brasileira é inovadora, é mais dia celebrar o encontro cultural livre, digamos assim. Essa os- entre Portugal e o Brasil. Uma mose, esse cruzamento é algo homenagem a dois nomes de que vale a pena encorajar. E referência na produção cultu- elas são dois expoentes, duas ral brasileira, como explicou o pioneiras... Cada uma na sua empresário, durante o even- especialidade\", disse André to realizado no Clubhouse do Jordan, que se confessa orgu- Belas Clube de Campo. \"Elas lhoso do percurso profissional vinham a Lisboa e aproveitei das irmãs. \"Elas são as duas ór- para fazer este encontro, por- fãs de pai: a Dalal é enteada do que sou um ativista das rela- meu pai, mas perdeu o pai em Em cima, André Jordan com Gisela João, e o empresário com as irmãs, Aniela Jordan e Dalal Achcar, que na passagem por Portugal foram homenageadas pelo irmão. Ao lado, Alexandra Abreu Loureiro e João Pedro Madureira
Meio: Imprensa Pág: 77 País: Portugal Cores: Cor Period.: Semanal Área: 19,50 x 27,30 cm² ID: 73711592 26-02-2018 Âmbito: Sociedade Corte: 2 de 4 Ao lado, Gisela João durante a atuação. Em cima, Arlete e Patrick Monteiro de Barros, e Jorge e Marina Arnoso. Em baixo, Pedro Abreu Loureiro com Graça Viterbo, e Manuela e João de Deus Pinheiro BELAS LISBO LAS CLUBE GREE BE VALLE PO AMPO BE CL CA adolescente, como eu e a Anie- la. As duas fizeram por si pró- prias como empresárias e pro- motoras e são um exemplo\", acrescentou André Jordan, que reuniu \"muitos bons amigos e colaboradores num momento de grande confraternização\". Entre os convidados, estive- ram inúmeras personalidades da música, arte, cultura, eco- nomia e política, portuguesa A fadista Gisela João cantou alguns temas durante o evento
Meio: Imprensa Pág: 78 País: Portugal Cores: Cor Period.: Semanal Área: 19,50 x 27,30 cm² ID: 73711592 26-02-2018 Âmbito: Sociedade Corte: 3 de 4 ./-kiv11 - buem t. AS BE PO B C BI Cl Cf LISBO GREE VALLE À esquerda, Salvador e Maria Sottomayor. Em cima, Marco Costa e Vanessa Martins. 3ELAS BE À direita, Gilda Paredes Alves. Em baixo, Constantino, Sara, Henrique e Gilberto 2LUBE ri.„CL Jordan, filhos de André Jordan 2AMPO L.CA \"Não há festa sem música brasileira! Sempre vivi acompanhada da arte brasileira„ Vanessa Martins e brasileira, que desfrutaram de uma tarde descontraída ao som dos fados de Gisela João. \"Foi uma tarde muito agradá- vel, num ambiente descontraí- do \", disse Adriane Garcia, que ficou encantada por conhecer Aniela Jordan, com quem parti- lhou ideias sobre a paixão pelo teatro. \"Seria interessante existi- rem mais musicais em Portugal, quem sabe com uma mistura de atores portugueses e brasileiros. Foi uma ótima conversa.\" Na companhia do marido, Marco Costa, Vanessa Martins disse ser fã do Brasil. \"Tenho várias amigas que tiveram de emigrar para o Brasil, onde tenho sem- pre uma porta aberta, e adoro a comida e a música brasileira. Não há festa sem música brasi-
Meio: Imprensa Pág: 79 País: Portugal Cores: Cor Period.: Semanal Área: 19,50 x 27,30 cm² ID: 73711592 26-02-2018 Âmbito: Sociedade Corte: 4 de 4 Dalal Achcar e Aniela Jordan são nomes de referência no panorama cultural do Brasil LISBON ,CLUBE GREEN yLCLUBE CAMPO VALLEY a C CAMPO leira, não há novela melhor que a brasileira, sempre vivi acom- panhada da arte brasileira.\" LISÕÕN Casada com um chef, Vanessa GREEN Martins confessa que é mais VALLEY ela quem leva os sabores do Brasil para casa. \"Até sou mais eu que faço tapiocas, mas gos- tamos os dois de rodízios, por exemplo, que comemos quan- do jantamos fora.\" n ,S E extc Nair Coelho :laircoeho'Q!ux.rnasernb.3.coni) fotos Em cima, Adriane Garcia, Dalal Achcar, Aniela Jordan, Gisela João e André Jordan. No centro, Helena e Vasco Rocha Vieira. À direita, Rita Delgado, e Leonor Xavier com João Braga
Meio: Imprensa Pág: 2 País: Portugal Cores: Cor Period.: Semanal Área: 19,30 x 28,04 cm² ID: 73663605 16-02-2018 Âmbito: Regional Corte: 1 de 2 No âmbito da presença em Portugal de Dalal Achcar e Aniela Jordan Belas Clube de Campo acolheu encontro inédito que celebrou laços culturais entre Portugal e Brasil Evento contou com a presença de inúmeras personalidades ligadas à Música, Arte, Cultura, Economia e Política, portuguesa e brasileira O Belas Clube de Campo acolheu este sábado, 10 de fevereiro, um even- to de celebração do encontro cultural entre Portugal e Brasil, promovido por André Jordan em honra das suas irmãs Dalal Achcar e Aniela Jordan, duas perso- nalidades marcantes da cul- tura brasileira que se encon- tram de visita ao nosso país. O evento, que decorreu no Clubhouse do empreen- dimento, contou com a atua- ção de Gisela João e recebeu inúmeras personalidades da Música, Arte, Cultura, Eco- nomia e Política, portuguesa e brasileira, sendo mais uma oportunidade de celebrar as relações culturais entre os povos português e brasileiro que, em permanência e mutua- mente, se redescobrem nos ininterrupta carreira de mais do Brasil condecorou-a com sócia, mais de 30 espetáculos, dois lados do Atlântico. de meio século, Dalal Achcar a Ordem do Rio Branco e com entre outros «A Ópera do Melómano desde criança, foi deu prioridade à formação e a Ordem do Mérito Cultural. Malandro», o espetáculo pela mão da sua mãe que aos programas de orientação O seu projeto impressionou comemorativo dos 30 anos de André Jordan descobriu artística para professores e Margot Fonteyn, o que lhe RiR «Rock in Rio – O Mu- estilos musicais tão diversos, alunos de escolas públicas credenciais para convencer a sical», «A Noviça Rebelde», como a música clássica, o jazz do Rio de Janeiro, a ela se de- grande bailarina e Rudolf «Um Violinista no Telhado», ou a bossa nova, apaixonan- vendo o primeiro Curso Su- Nureyev a dançarem num es- «Hair», «Gipsy», «O Des- do-se pelo universo das es- perior de Formação de Pro- tádio para uma grande plateia pertar da Primavera», «Elis a colas de samba, que chegou fessores de Dança do Brasil , algo inédito no mundo para musical», «Chacrinha o musi- a promover. Deste contexto e a ida de companhias como a época. cal», «Garota de Ipanema», familiar culturalmente tão o Royal Ballet, o Ballet da Aniela Jordan é uma das mais «Sambra», «Bem Sertanejo», profícuo, nasceriam para o Ópera de Paris e o American destacadas produtoras artís- «Ayrton Senna». Sempre dis- mundo dois nomes maiores Ballet Theatre para o Brasil. ticas no actual panorama bra- ponível para novos desafios, da Cultura brasileira, suas Recebeu diversas distinções sileiro. Fez carreira no Theatro Aniela Jordan inaugurou, em irmãs: internacionais: foi condeco- Municipal do Rio de Janeiro 2016, no velho Cine Palácio Dalal Achcar, bailarina e rada pela Rainha Isabel II com como iluminadora, coordena- do Rio de Janeiro, o Teatro coreógrafa, foi Directora a Ordem do Império Britânico; dora de palco, directora técni- Riachuelo, devolvendo à Artística do Ballet do Theatro o Ministério da Cultura da ca, operacional e de produ- cena cultural carioca uma sala Municipal do Rio de Janeiro França atribuiu-lhe o título de ção. Especializada em mu- 1000 lugares, num edifício e presidente da Fundação Chevalier de L’Ordre des Arts sicais, produziu através da protegido como património Theatro Municipal. Na sua et des Lettres; e o Governo empresa Aventura, da qual é arquitectónico.
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