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Deus e eu no Sertão: Relatos de um estudante de Biblioteconomia

Published by Mateus Oliveira, 2023-06-29 19:31:46

Description: Este trabalho tem como finalidade responder algumas perguntas sobre a minha vida pessoal, acadêmica e da experiência vivida na disciplina de Politica Editorial. Todo esse relato fez com que eu pudesse me reconhecer e assim voltar as minhas origens e início da minha trajetória acadêmica. Através dessa narrativa, espero compartilhar minha paixão pela Biblioteconomia e meu lugar de origem.

Keywords: Biblioteconomia,Sertão,Estudante

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mateus moreira oliveira DEUS E EU NO SERTÃO RELATOS DE UM ESTUDANTE DE BIBLIOTECONOMIA



DEUS E EU NO SERTÃO RELATOS DE UM ESTUDANTE DE BIBLIOTECONOMIA



mateus moreira oliveira DEUS E EU NO SERTÃO RELATOS DE UM ESTUDANTE DE BIBLIOTECONOMIA

A Editora Livros & Letras se orgulha de fazer parte desse universo fascinante da produção editorial, contribuindo para o enriquecimento cultural e intelectual dos nossos leitores. As informações publicadas são de inteira responsabilidade dos autores. Telefone para contato da editora: (86) 3226-1846 Todos os livros publicados pela Editora Livros & Letras estão sob os direitos da Legal Books. https://legalbooks.org.jur_BR Direção Editorial: Mateus Moreira Oliveira. Direção de Arte: João Pedro Santos. Coordenação de Publicação: Adriano Campos de Oliveira. Diagramação: Mateus Moreira Oliveira. Imagem da Capa: Mateus Moreira. EDITORA LIVROS & LETRAS Editora, Gráfica, Consultoria e Transportadora LTDS Avenida Lindolfo Monteiro, 1516. Fátima. Teresina, Piauí. Brasil. (86) 3226-1846 l www.edlivroseletras.com.br FICHA CATALOGRÁFICA Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) O48f Oliveira, Mateus Moreira Oliveira Deus e eu no Sertão: Relatos de um estudante de Biblioteconomia/ Mateus Moreira Oliveira – Teresina: Livros e Letras, 2023. 24 p. 21,5 cm. 1. Relato. 2. Estudante. 3. Sertão. I. Título CDD: 808.066

\"Dedico este trabalho à todas as pessoas que contribuíram e contribui para a minha formação pessoal e acadêmica\".



“Vou pedir licença pra contar a minha história Como um vaqueiro tem suas perdas e suas glórias Mesmo sendo forte, o coração é um menino Que ama e chora por dentro, e segue seu destino”. (Saga de um vaqueiro, Mastruz com Leite)



prefácio No vasto e árido território do sertão alagoano, de um sol abrasador, banhado pelo Rio São Francisco, surge de forma genuína e pimposa a história de fé e de um mergulho profundo de um jovem perspicaz em busca do conhecimento, proposito e conexão. O livro “DEUS E EU NO SERTÃO: RELATOS DE UM ESTUDANTE DE BIBLIOTECONOMIA” te conduz para se aventurar além dos muros da vida acadêmica, desbravando as trilhas empoeiradas da cultura e das histórias que entrelaçam nas estantes de bibliotecas esquecidas e nas mentes dos habitantes locais. Nessa jornada, o estudante de biblioteconomia confronta-se com desafios que vão além dos livros e letras. Ele se depara com uma realidade muito diferente do seu lugar de origem, marcado com moradores, narrativas de superação e sabedoria acumulada ao longo de gerações. \"Deus e Eu no Sertão\" é mais do que um relato de um estudante, é uma jornada de autoconhecimento e transformação. Por meio dessa história cativante, somos convidados a refletir sobre nossa própria busca por sentido e conexão, independentemente do lugar onde nos encontremos. Prepare-se para embarcar nessa aventura marcante pelas terras do sertão alagoano, que desaguou na capital do Piauí, onde a fé, a resiliência e a biblioteconomia se entrelaçam em uma teia de descobertas e aprendizados inesquecíveis. Através das palavras habilmente tecidas pelo autor, mergulhe na poesia e na crueza desse cenário único, e deixe-se levar pelo poder transformador das histórias e pela busca incessante pela essência da existência. Seja bem-vindo a \"Deus e Eu no Sertão”.



SUMÁRIO 18 22 RELATOS DE UM ESTUDANTE DE BIBLIOTECONOMIA REFERÊNCIAS



RELATOS DE UM ESTUDANTE DE BIBLIOTECONOMIA Mateus Moreira Oliveira¹ RESUMO: Este trabalho tem como finalidade responder algumas perguntas sobre a minha vida pessoal, acadêmica e da experiência vivida na disciplina de Politica Editorial. Todo esse relato fez com que eu pudesse me reconhecer e assim voltar as minhas origens e início da minha trajetória acadêmica. Através dessa narrativa, espero compartilhar minha paixão pela Biblioteconomia e meu lugar de origem. Palavras-chave: Biblioteconomia. Sertão. Estudante. ABSTRACT: This work aims to answer some questions about my personal and academic life and my experience in the discipline of Editorial Policy. This whole story allowed me to recognize myself and thus return to my origins and the beginning of my academic career. Through this narrative, I hope to share my passion for Librarianship and my place of origin. Keywords: Librarianship. hinterland. Student. 1. Quem eu sou? Deixa eu me apresentar Que eu acabei de chegar Depois que me escutar Você vai lembrar meu nome É que eu sou de um lugar Onde o céu molha o chão Céu e chão gruda no pé Amarelo, azul e branco (Amarelo, Azul e Branco, AnaVitória, Rita Lee) Sou Mateus Moreira Oliveira, nasci em julho de 1999, natural de Paulo Afonso na Bahia, mas fui criado na cidade de Delmiro Gouveia, estado de Alagoas. Sou o filho mais velho de três irmãos, sempre me dediquei aos estudos desde pequeno, cresci em um ambiente familiar cristão católica. Durante o meu ensino médio os meus professores sempre falavam bem do índice de educação do estado do Piauí e isso foi despertando a vontade de ir estudar nesse estado na qual já conhecia, pois, ainda criança e adolescente já tinham vindo 15

algumas vezes. Nesse processo de ensino médio participei da ocupação da escola que estudei e participei do grêmio estudantil, atuações que despertou em mim a vontade de não me calar diante das injustiças e irracionalidades do pensamento humano. Em 2017 me mudei para estudar em Teresina, fui aprovado no SISU para ciências sociais na Universidade Federal do Piauí-UFPI, só que a matricula não deu certo e acabei perdendo a vaga, durante esse processo residi na cidade de Timon no Maranhão morando com minha madrinha e meu padrinho. Como um bom sertanejo que não foge da luta, busquei outros cursos como técnico em saúde bucal, técnico em análises clinicas, bacharelado em fisioterapia, bacharelado em fonoaudiologia, pedagogia e engenharia ambiental e sanitária, após realizar matricula de alguns desses cursos, como também ser convocado por meio do PROUNI, decidi cursar ciências contábeis na Universidade Paulista-UNIP. Infelizmente nossos pais idealiza um futuro para nós filhos e quando não é correspondido surge as frustações, comigo não foi diferente. Meus pais queriam que eu seguisse curso da área da saúde ou engenharia, adentrar no curso de contabilidade deixaram eles insatisfeitos, mas eu estava convicto que ali era o que eu queria. Após isso, em 2018 por meio do SISU adentrei ao curso de Biblioteconomia da Universidade Estadual do Piauí- UESPI, mais uma vez meus pais não ficaram satisfeito com a escolha. Confesso que não conhecia o curso e comecei a realizar buscas sobre o que era e o que estudava após efetuar a matricula. Esse processo de duas graduações em outro estado me fez perder vários momentos em família, como passar várias noites em claro, crises de ansiedade e uma enorme vontade de deixar tudo que estava construindo e voltar para a minha origem. Ah, o meu sertão. Não há em qualquer outro lugar como minha terra, é lá que me renovo e busco fortaleza, é o banhar do Rio São Francisco que me dá e deu forças para não desistir jamais dos meus sonhos que ainda tem muitos para ser realizado. Durante toda a minha graduação aqui no Piauí tive encontros e desencontros, pessoas que me ajudaram de certa forma neste caminhar na qual eu sabia que não estava só. Ao longo do curso de Biblioteconomia travei algumas discussões com alguns professores por achar que o curso tinha que estudar e se voltar apenas para 16

aquilo que eles queriam, logo eu acostumado a dar mergulhos profundos, não poderia aceitar algo tão raso. Isso em alguns momentos me deixou fragilizado e até mesmo ameaçado, o ambiente acadêmico é tóxico, com uma hierarquia que deve todos os dias ser combatida e evitada, a universidade é um lugar de resistência e durante o governo Bolsonaro isso se tornou primordial. Com a chegada da pandemia, a incerteza era forte e isso misturou junto com o medo, mas a minha vida acadêmica como ficou? O curso de contabilidade não parou e em 2021 conclui a minha primeira graduação, com muita luta e determinação. A UESPI parada, sem estrutura e sem um plano de atividades remotas foi se reinventando aos poucos e voltamos para as nossas atividades com muita dificuldade. Em 2022 fiz parte da coordenação do Encontro Regional de Biblioteconomia, Documentação, Gestão e Ciência da Informação e tenho muito orgulho disso, mostrando que eu estava no caminho certo, pois naquele momento pensava em desistir do curso. Logo após o EREBD a UESPI voltas para as suas atividades presenciais e começa uma nova era, ainda com medo, dificuldades e problemas a UESPI SE NEGAVA A MORRER. É com esse verbo de negar que a UESPI sobreviver e sou grato por nunca abandonar o movimento estudantil e lutar por melhorias e melhores condições. 2. Meus sonhos e meu futuro? Quero iniciar respondendo essa questão com a letra da música de Capital Inicial (2000) chamada de primeiros erros, “Meu caminho é cada manhã não procure saber onde vou meu destino não é de ninguém eu não deixo os meus passos no chão se você não entende, não vê se não me vê, não entende não procure saber onde estou se o meu jeito te surpreende se o meu corpo virasse sol minha mente virasse sol” (Capital Inicial, 2000). Ao falar de sonhos e futuros, é necessário relembrar o passado e os erros que cometemos para não levarmos no que queremos e planejamos. Costumo dizer que o futuro é muito incerto, mas devemos planejar diariamente e todos os dias, assim como os sonhos, sonhar pequeno dá o mesmo trabalho que sonhar grande. 17

Meu sonho está completamente atrelado ao futuro, desejo fazer um mestrado e possivelmente um doutorado na área da ciência da informação ou educação, para quebrar paradigmas e romper as barreiras de um ensino superior que é doentio. Além disso, tornar professor de ensino superior e continuar trabalhando com contabilidade em torno de consultoria na questão tributária, jamais esquecendo das minhas raízes e dos meus. Quero também ter o meu próprio apartamento e casa de praia, compartilhando e dividindo a vida com alguém ao meu lado e filhos, pois o bom da vida é ser vivido e cada dia é um momento para aproveitarmos com as pessoas que amamos. A minha realização é ajudar meus irmãos e meus pais a realizar os seus sonhos e seus objetivos, sendo suporte em todos os momentos e aspectos. 3. Minhas expertises e minha vida profissional? A minha graduação em contabilidade me fez enxergar um mundo amplo de oportunidades e entender a funcionalidade de empresas e sistema público, com isso, atualmente estou na função de assistente de perito contábil do escritório João Azêdo Sociedade de Advogados em Teresina, Piauí. O escritório João Azêdo possui 20 anos de consolidação e se encontra nos estados do Maranhão, Ceará e Distrito Federal, sendo referência em recuperação de crédito tributário. Atualmente as minhas atividades estão ligadas diretamente a recuperação de crédito, como coletas de dados, retificação dos SPEDs, geração de planilha, cálculo de diferença, geração de PER/DCOMP e DCTFs, como também a responsabilidade do Departamento Pessoal do escritório e suas filiais e controle dos prazos das demandas do setor contábil/recuperação de crédito. Assim como a contabilidade, a Biblioteconomia se faz presente na minha vida e desde o inicio do curso sempre desejei sair da caixinha que a Biblioteconomia UESPI se encontra, a vida profissional antes de tudo inicia na graduação e se calarmos aceitaremos ser mais um dentre vários. Dentro da Biblioteconomia busquei tratar assuntos pertinentes como a negritude, LGBTQIAP+, questões sociais como biblioteca prisional, educação popular e educação no campo. A organização de eventos e participação em grupos de pesquisa e extensão me fez criar um networking. 18

A Biblioteconomia me proporcionou experiência como participação de minicursos em Higienização e pequenos reparos de livros, alfabetização de dados, preparação de artigos para periódicos científicos, estratégias para acolher o surdo na biblioteca, recursos para pesquisa avançada no Google, inovação e criatividade em produtos de informação e fontes confiáveis de informação e base de dados/noção de arquivamento em nuvem: Google drive e One Drive, gestão de arquivos e curadoria digital. Com isso, fui bolsista no setor de arquivos da UESPI por dois anos e lá coloquei em prática tudo que aprendi durante o curso e principalmente na disciplina de gestão arquivística, fiz estágio na biblioteca da UESPI organizando todo acervo e na biblioteca do centro Universitário UNIRIOS na Cidade de Paulo Afonso- BA. A minha expertise com certeza está atrelada na organização, a Contabilidade e a Biblioteconomia me proporcionaram isso e hoje utilizo nas minhas duas áreas, utilizando minha criatividade, comunicação e integração na qual desenvolvo. Acredito que um bom profissional deve obter todo conhecimento da sua área, ele não pode executar ou ser 100% ótimo, mas o conhecimento ele deve possuir dentro dos campos da sua área, deve dominar ao menos 1%. 4. Quais aspectos positivos a disciplina contribuiu para a sua formação na área de biblioteconomia? A disciplina de Política Editorial teve uma importância muito positiva na minha formação como estudante de Biblioteconomia, contribuindo para o meu desenvolvimento profissional, ampliando minha compreensão sobre diversos aspectos relacionados à produção, seleção e publicações. Uma das principais contribuições dessa disciplina foi me proporcionar uma visão abrangente da cadeia editorial. Através dela, pude compreender todo o processo envolvido na criação de um livro, desde a concepção da ideia até a sua disponibilização para o público. Aprendi sobre os diferentes profissionais envolvidos nesse processo, como autores, editores, revisores, designers e gráficas, compreendendo as funções e interações de cada um deles. 19

Aprendi também como as obras são avaliadas levando em consideração fatores como qualidade, relevância, impacto e demanda dos usuários. Essa compreensão é fundamental para tomar decisões informadas em relação ao acervo bibliográfico, garantindo que este seja de alta qualidade e atenda às necessidades dos usuários. Um aspecto importante na disciplina foi a análise do mercado editorial, as tendências, demandas do público, novos formatos e plataformas de publicação. Compreender esses aspectos é essencial para acompanhar as transformações e inovações no setor. A disciplina também abordou questões éticas e legais relacionadas à política editorial, algo que eu tenho muito interesse como direitos autorais, plágio e acesso aberto. Sei que após essa disciplina serei um profissional ainda mais com um olhar crítico e mais completo, a teoria juntamente com a prática fez toda diferença, mesmo com o tempo curto, o êxito, a troca, as avaliações foram necessárias. Me questiono como seria eu profissional sem essa disciplina e prática? Provavelmente só mais um bibliotecário no meio de tantos, estereotipado e quem sabe até acomodado, a disciplina me fez despertar para uma realidade na qual muitas vezes queremos deixar de lado e entender todo processo e análise foi de extrema importância. Assim, a disciplina permitiu uma compreensão sobre o processo editorial, as publicações, responsabilidades éticas e legais, como também a diagramação e como funciona esse mercado. Os conhecimentos adquiridos serão de grande importância para minha atuação profissional. 5. Quais aspectos poderiam ter sido explorados e ficaram faltando na disciplina? A disciplina de Política Editorial proporcionou uma base de conhecimentos sobre o mundo editorial, alguns aspectos que poderiam ter sido explorados para enriquecer ainda mais a disciplina seria a costura dos livros, o marketing e a questão da precificação de livro de forma amplo, bem como a questão do salário de quem trabalha nessa área. 20

A costura de livros seria algo de extrema relevância e importante para ampliação da habilidade e competência do futuro bibliotecário como eu, principalmente para futuros trabalhos em bibliotecas, reparos e conservação, contribuindo para a integridade do livro. O marketing seria interessante trabalharmos a questão do marketing digital, gestão de mídias sociais e as técnicas de divulgação para aumentar a visibilidade e a partir disso atrair os leitores, o que foi visto foi apenas dicas. A economia do livro é outro aspecto que poderia ter sido explorado, seria um momento de discussão de modelos de negócios e precificação das editoras, bem como a questão das plataformas digitais. 6. Se você se sentiu motivado a explorar a disciplina como um novo campo profissional no futuro? Gostou? Não gostou? A disciplina de Política Editorial despertou um interesse muito forte pela abordagem abrangente e relevância da área. Compreender todo esse mundo editorial, os critérios de seleção, toda questão de publicações e as questões éticas me fez desenvolver uma visão muito mais completa do processo de disponibilização de materiais de informação. Isso me despertou a explorar ainda mais a disciplina e o interesse pela área como um novo pensar para o futuro, como profissional e pessoa. É de suma importância que possamos buscar oportunidades de trabalho em editoras, agências literárias, distribuidoras ou serviços de publicação. Ainda mais na questão de seleção das obras, curadoria, negociação de contratos, coordenar equipes, diagramação, design, marketing, dentre outros. Além disso, a disciplina também me abriu os olhos para a oportunidade de trabalhar como bibliotecário consultor, tendo as informações e conhecimentos adquiridos na disciplina para atuar em gestão de acervos de bibliotecas, arquivos, centros de documentação, auxiliando nas tomadas de decisões na aquisição, descarte, preservação e promoção de materiais de informação. A motivação para explorar o mundo editorial não pode ser apenas algo passageiro, mas uma construção contínua, buscando oportunidades no mercado e se colocando dentro deles, o mal do profissional bibliotecário é ficar escondido entre as 21

estantes e não colocar a cara da sua atuação para o mundo e enquanto ficarmos assim, outros profissionais ocupam o nosso lugar. Tenho a plena certeza que cada aluno que passou por essa disciplina irá levar na sua trajetória um pouco do que foi repassado nessa disciplina, cada profissional tem seus objetivos, paixões e afeições. A disciplina de politica editorial serviu para uma introdução valiosa de conhecimentos e habilidades voltadas para o profissional da informação. REFERÊNCIAS ANA VITÓRIA; LEE, Rita. Amarelo, Azul e Branco. [Intérpretes: AnaVitória, Rita Lee]. No álbum: ANAVITÓRIA Canta Para Pessoas Pequenas, Vol. 1. São Paulo: Universal Music, 2021. Faixa 3. 1 CD (43 min). CAPITAL INICIAL. Primeiros Erros. No álbum: Acústico MTV. [Intérprete: Capital Inicial]. Rio de Janeiro: Sony Music, 2000. Faixa 2. 1 CD (68 min). 22



O livro “DEUS E EU NO SERTÃO: RELATOS DE UM ESTUDANTE DE BIBLIOTECONOMIA” te conduz para se aventurar além dos muros da vida acadêmica, desbravando as trilhas empoeiradas da cultura e das histórias que entrelaçam nas estantes de bibliotecas esquecidas e nas mentes dos habitantes locais.


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