VVooccêê ffooii 05 ccrriiannççaa uumm ddiiaa?? Aula com o assessor da sua escola. Assista utilizando o lei- tor de Código QR em seu celular ou conectando-se na Plataforma do Pensar. Uma ideia estava em minha cabeça. Precisava pergun- A pequena grande Marília tar mais para o meu pai sobre sua infância. Deveria per- guntar sobre sua história no quintal. Ele, com certeza, teria muitas coisas a mais para contar, muitas aventuras, muitas lembranças e saudades do tempo em que andava de calças curtas, subia na árvore, brincava no quintal. É engraçado como os adultos se esquecem das coisas significativas em suas vidas. Por isso é que as crianças devem perguntar: para que eles lembrem. Alguns adul- tos chegam a esquecer que foram crianças e acham que crianças não pensam, não sabem raciocinar, não fazem relações, não sonham. - Papai, você foi criança um dia?
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53 - Minha filha, claro que fui criança, e muito feliz. Brinquei um montão, mas sempre estudei bastante e ajudei meus pais nos trabalhos da casa. - Que legal! Eu e meu irmão também somos crianças e queremos ser felizes - disse isso querendo continuar a sessão de lembranças. - Isso é importante! Eu e a mãe de vocês também queremos isso. Que vocês sejam felizes! - Conte para nós algumas coisas de sua infância. Principalmente, aqui no quintal. O que você fazia? Do que mais gostava de brincar? Fale de seu animal de es- timação, das aventuras... - Ora, muitas coisas vocês já sabem. Eu fico contan- do, de vez em quando, sobre minha infância. Teríamos que ter muito tempo para poder contar tudo. Confesso que muitas coisas eu meio que esqueci. Outras, estão tão próximas em minha memória que chego a me lem- brar dos detalhes, e parece que aconteceram ontem. Minha história no quintal
54 Meu irmão, não entendendo o que papai es- tava dizendo, queria somente que ele contasse das experiências em que aprontava no quin- tal quando era criança. Eu sabia que, se papai entrasse nessas lembranças, o plano não iria funcionar. Precisava, então, que ele recordas- se coisas que aconteceram com ele e a árvore do meu quintal. O Início de uma Mudança
VVaammooss 55 rreefflleettiirr LEMBRANÇAS 1. Como alunos em uma escola que Educa para o Pensar, é importante estar- mos atentos aos nossos sentimentos, às nossas lembranças, que compõem nossa história pessoal. Por isso, vamos conversar em COM.A.I. sobre as questões abaixo. a. Você acha que lembranças são importantes? b. Discuta com seus colegas o que significam as palavras lembrar e lem- branças. c. Que lembranças você tem de quando era menor? d. Para você, o plano de Ana de buscar nas lembranças do pai a possibilidade de ele mudar de ideia é uma boa estratégia? e. Você acha possível uma pessoa viver só de lembranças? f. Você concorda que os adultos parecem ter esquecido que já foram crianças? Dê um exemplo. Agora, é hora de você fazer um desenho de uma lembrança que lhe deixa feliz. Minha história no quintal
56 VVaammooss rreefflleettiirr CONVENCER OU EXPOR? 2. Existe uma diferença entre convencer alguém de suas ideias e somente expor suas ideias. Pensando assim, vamos, em COM.A.I., pensar e discutir as duas situações abaixo. a. Existe ou não diferença entre impor e expor as ideias? Pense no que a sua professora ensina quando ela explica os conteúdos, está expondo conheci- mentos ou convencendo de que eles são a verdade? b. Neste capítulo, onde está a ideia de convencer? Vamos pensar em exemplos de situações vividas em que tentamos modificar os planos de outra pessoa. PLANEJANDO PARA VVaammooss CONVENCER... ininvveessttiiggaarr O Início de uma Mudança 3. No exercício anterior, pensamos sobre Professora, veja suges- exemplos para modificar os planos de ou- tões para esta ativida- tra pessoa. Agora, voltando ao nosso capí- de ser mais significati- tulo 5, você acha que o plano da Ana dará va acessando o leitor certo? Caso você estivesse no lugar dela, o de Código QR ou na que faria para convencer o pai a mudar de Plataforma do Pensar. ideia? Desenhe a sua sugestão do plano que executaria para conseguir convencê-lo.
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58 VVaammooss ininvveessttiiggaarr LEMBRANÇAS E SENTIMENTOS 4. Relembrar momentos passados nos traz recordações de sentimentos. Há lembranças tristes e outras, alegres, isso é importante e podemos exercitar de várias formas. Que tal todos trazerem para a próxima aula objetos, fotografias e brin- quedos que lhes despertam lembranças variadas? Vamos, em COM.A.I., fa- lar sobre essas lembranças e os sentimentos que elas carregam. Vamos entrevistar (todos os alunos do 2º ano irão fazer as perguntas que desejarem) a professora para que, assim como a Ana que conversa com seu pai para resgatar dele lembranças de sua infância, possamos conhecer e res- peitar mais nossa professora. Vamos anotar as respostas para, depois, fazer uma exposição criativa, em sala de aula, sobre as Lembranças e os Senti- mentos da nossa professora. FATOS PARA MMoommeennttoo CONVENCER iinnterdisciplinnaarr:: Filosofia, Ciências e avaevnentuturraa iinntteelelectcutaulal Língua Portuguesa O Início de uma Mudança 5. Pense que você deverá convencer alguém para que a árvore não seja derrubada. Em forma de história em quadrinhos, faça sua forma de conse- guir esse feito.
59 PPeennssaarr ccoommoo A ÁRVORE DO 2º ANO pprroottaagonniissttaass CRESCERÁ CONOSCO 6. Todos já escutamos que a nossa escola só existe porque estamos aqui, por- que somos alunos. Então, é hora de marcar e registrar na história da escola Minha história no quintal com a nossa turma do 2º ano. Vamos em busca de uma muda de árvore e, depois de saber mais sobre essa árvore, é hora de plantar a muda e cuidar dela. Podemos até lhe dar um nome. O importante é que todos os participan- tes da COM.A.I. do 2º ano do ano 20 terão seu nome ligado a essa árvore.
60 RReefflleettiirr eemmffaammíílliaia A HISTÓRIA DOS NOSSOS FAMILIARES 7. Você irá conversar com seus pais e solicitar que lhe contem histórias de quando eles eram pequenos. Você vai desenhar uma dessas histórias e pe- dirá que escrevam os sentimentos que a história relembra em quem a con- tou para você. O Início de uma Mudança
CAPÍTULO 06 Minha história no quintal
06 LeLmembbrraannççaaccoommoo uummaafollhhaaddaa árávrvoorree ccaaiinnddoo O Início de uma Mudança - Papai, quando você tinha a minha idade, a nossa árvore já existia? - per- guntei, retomando a direção da conversa. - Sim, minha filha! Já era uma árvore grande. Desde que me conheço por gente, ela existe. - Mas, então, ela é velha mesmo! - disse meu irmão. - Acredito que sim, meu filho, e fico imagi- nando quantas coisas se passaram com ela. Que história ela tem, quantas vidas vieram com ela. Uma coisa que eu gostava de contar para meu pai era a quantidade de ninhos e de filhotes que nasciam de tempos em tempos. Que engraçado, isso eu já não lembrava mais. Agora, a minha lembrança vol- tou como uma folha de árvore caindo. Aproveitei a surpresa que a lem- brança me trouxe e disse:
63Minha história no quintal - Papai, quantas coisas você tem para se lembrar e con- tar para nós! Nosso quintal e a nossa árvore fazem parte de nossa vida. Eles não podem desaparecer. Senti que meu pai estava pensando sobre tudo o que aconteceu. Quantas lembranças mais estavam vindo à sua cabeça? O que iria acontecer depois disso? Meu ir- mão insistia para ele contar mais coisas, porém nosso pai só respondeu: - Outra hora, outra hora, Mano. Preciso ir. Tenho que conversar com a mãe de vocês. Senti que algo de novo iria acontecer após a conversa que tivemos. Depois de alguns dias, papai chamou todos para uma conversa. - Pessoal, tenho muitas coisas para contar. Quero co- meçar dizendo que, quando eu tinha a idade de vocês, meu pai, o avô de vocês, também havia programado cor- tar a árvore do quintal, pois iria mudar o fundo de nossa casa. Eu e meus irmãos, seus tios, conseguimos fazer ele mudar de ideia, salvamos a árvore. Depois de uns tem- pos, o meu pai contou que o pai dele, portanto, o bisavô de vocês, também quis cortar a árvore e foi convencido a não a cortar. Eu e o Mano só nos olhávamos, sem entender direito, porém sabíamos que, com o rumo da conversa, já tínha- mos salvado a velha e amiga árvore.
64 - Meus filhos, não podemos deixar de lembrar aquilo que acontece conosco. Recordar é viver sempre. Vocês consegui- ram fazer voltarem a viver lembranças importantes para o pai de vocês - disse nossa mãe. - Então, não vamos mais mudar nosso quintal? Oba! Vocês são muito legais, que pais maravilhosos nós temos! O Início de uma Mudança
VVaammooss 65 rreefflleettiirr IMAGINANDO 1. Vamos pensar e discutir em COM.A.I. a. Imagine, agora, que você é a árvore de nossa história. Como foi o seu nas- cimento? b. O que você sentiu? c. Como foi passando seus dias? d. O que mais lhe deixava feliz? e. Quem foram suas companhias durante o tempo em que viveu no quintal? f. Quais foram seus medos? Minha história no quintal
66 VVaammooss rreefflleettiirr RECORDAR É VIVER 2. Conta a história que, ao recordar os acontecimentos, é possível entender melhor o que está acontecendo e, consequentemente, mudar de ideia ou compreender melhor as coisas. Tendo isso presente, vamos, em COM.A.I., decidir o que faremos a partir das sugestões a seguir: a. Que tal organizarmos uma grande exposição de fotografias e objetos anti- gos? Podemos solicitar ajuda das famílias para que cada aluno traga fotogra- fias e objetos da época de seus pais ou avós. b. Podemos convidar alguns avós para virem à escola neste dia, a fim de con- tarem algumas histórias e recordarem conosco os momentos vividos. Este momento poderá ser muito rico e pode ser partilhado com outras turmas. c. Usem a criatividade para abordar o tema: Recordar é viver. Pesquise mais sobre Recordar é Viver acessando o leitor de Código QR ou na Plataforma do Pensar. ORGANIZANDO VVaammooss NOSSAS ininvveessttiiggaarr LEMBRANÇAS O Início de uma Mudança 3. Assim como a Ana, você também tem uma família. Você conhece as histó- rias de sua família? O nome de seus avós e bisavós? Com a ajuda de seus pais, pesquise e monte uma árvore genealógica de sua família. Esta é uma forma de você manter viva as lembranças das pessoas que compõem sua família.
67 MINHA ÁRVORE GENEALÓGICA Bisavô Bisavô Bisavó Bisavó Bisavô Bisavó Bisavô Bisavó Avó Avô Avó Avô Mãe Pai Eu Minha história no quintal
68 MMoommeennttoo iinnterdisciplinnaarr:: ESCREVENDO O QUE IMPORTA avaevnentuturraa iinntteelelectcutaulal EM MINHAS LEMBRANÇAS Língua Portuguesa 4. Use sua criatividade e faça uma linda história relembrando o que já acon- teceu com você, terminando com um final surpreendente. ANTIGO X VELHO PPeennssaarr ccoommoo pprroottaagonniissttaass O Início de uma Mudança 5. Retomamos a ideia de sequência de tempo, das fases da vida: infância, maturidade e terceira idade. Vamos valorizar cada momento que vivemos, conversando e investigando sobre a importância e o valor de cada fase da vida. Após essas ideias do valor de cada fase da vida, mesmo não tendo vivi- do ainda, vamos discutir em grupo o significado e nosso entendimento das palavras − antigo e velho. Em seguida, utilizando a tabela a seguir, vamos registrar essa discussão, pensando aqui em nossa Escola: o que é o Antigo e o que é o Velho?
69 Antigo Velho Exemplo: Exemplo: Nossas conclusões: RReefflleettiirr OS BRINQUEDOS eemmffaammíílliaia DE ANTIGAMENTE E OS DE HOJE 6. É hora de conversar com seus familiares sobre os brinquedos que eles ti- nham quando eram crianças. Aqui, é importante vocês pensarem juntos se eram divertidos, se eram brinquedos que pediam mais colegas ou eram in- dividuais, precisavam de imaginação para brincar ou estavam prontos etc. Afinal, boas recordações ajudam a viver. Assista ao vídeo so- Minha história no quintal bre brinquedos de antigamente, acessan- do o Código QR ou na Plataforma do Pensar.
O Início de uma Mudança CAPÍTULO 07
IrIeremmooss ccoonnttaarr 07 nnoossssaasshiissttóórriaias s nnooqquuiinnttaall Muitas outras histórias se sucederam. Nosso quintal foi um Minha história no quintal dos lugares mais importantes para nós, onde aprendemos, brin- camos e fomos felizes. A única reforma que fizemos foi organizar melhor este nosso espaço, deixar as coisas em ordem e limpas. Cresci feliz. O Mano também, e percebeu que não é nada legal ficar fazendo os animais sofrerem. Afinal, eles têm sentimentos, são seres vivos que precisamos respeitar. Hoje, penso que meus filhos e os do meu irmão irão brincar neste quintal, na velha e amiga árvore. Iremos contar nossas histórias no quintal e sobre como conseguimos que o avô deles se lembrasse da importância do quintal e da árvore em sua vida, e, agora, em nossa vida. O que seria de nós sem as lembranças, sem nossa história? A vida continua e deve ser preservada sempre.
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VVaammooss 73 rreefflleettiirr RESGATANDO AS MEMÓRIAS 1. Resgatar a memória de nossa cidade é fundamental, pois resgatamos nossa própria história. Cada região tem suas características e particu- laridades, que vão alterando com o decorrer do tempo. Podemos levar os alunos para conhecerem essa história. Se não há museus ou centros culturais na cidade, uma visita à prefeitura ou à secretaria de cultura já vai possibilitar o contato com fotografias ou material antigo de resgate do passado. Além disso, os relatos e as fotografias das famílias também podem auxiliar muito. As crianças ficam fascinadas ao entrarem em contato com o antigo em comparação com o atual. Minha história no quintal
74 VVaammooss ininvveessttiiggaarr OBSERVE AS FOTOS COM ATENÇÃO 2. Você acha que estas fotos são novas ou antigas? Por quê? Como você imagina que era a vida das pessoas nesta época? O que será que havia de diferente entre estes tempos e os dias de hoje? Escreva abaixo as suas conclusões. O Início de uma Mudança
MMoommeennttoo 75 iinnterdisciplinnaarr:: O FINAL DA avaevnentuturraa iinntteelelectcutaulal MINHA HISTÓRIA NO QUINTAL Língua Portuguesa e Filosofia 3. Pense em um novo final para o livro Minha história no quintal, escreva-o a seguir e faça uma ilustração para encerrar sua história. Minha história no quintal
76 PPeennssaarr ccoommoo pprroottaagonniissttaass A AÇÃO QUE FICA PARA NOSSA HISTÓRIA Pesquise mais ideias 4. Ana e seu irmão conseguem uma gran- para esta atividade de vitória ao fazerem o pai lembrar-se do acessando o Código QR seu passado. Salvam a árvore que é muito ou na Plataforma do significativa na história da família. Agora, Pensar. é hora da nossa Comunidade de Aprendi- zagem Investigativa - COM.A.I. -, no final do 2º ano, deixar uma ação para ficar na história da nossa escola. Vamos organizar vídeos curtos sobre algo que é significativo para nós na escola. Usando a criatividade, é necessário primeiro decidir o que iremos re- gistrar, depois, criar um roteiro de gravação e, em seguida, gravar os vídeos. Esses vídeos ficarão na história da sua escola e também na sua. ÁRVORE DOS RReefflleettiirr PROBLEMAS eemmffaammíílliaia O Início de uma Mudança 5. Esta atividade é para ser lida com os seus familiares e, logo em seguida, discutam qual o entendimento que ela traz para vocês. Esta é uma história de um homem que contratou um carpinteiro para aju- dar a arrumar algumas coisas na sua fazenda. O primeiro dia do carpinteiro foi bem difícil. O pneu do seu carro furou. A serra elétrica quebrou. Ele cortou o dedo. E, ao final do dia, o seu carro não funcionou.
77 O homem que contratou o carpinteiro ofereceu uma carona para casa. Durante o caminho, o carpinteiro não falou nada. Quando chegaram à sua casa, o carpinteiro convidou o homem para en- trar e conhecer a sua família. Quando os dois homens estavam se encami- nhando para a porta da frente, o carpinteiro parou junto a uma pequena árvore e, gentilmente, tocou as pontas dos galhos com as duas mãos. Depois de abrir a porta da sua casa, o carpinteiro transformou-se. Os traços tensos do seu rosto transformaram-se em um grande sorriso, e ele abraçou os seus filhos e beijou a sua esposa. Um pouco mais tarde, o carpinteiro acompanhou a sua visita até o carro. Assim que eles passaram pela árvore, o homem perguntou: - Por que você tocou a planta antes de entrar em casa? - Ah!, esta é a minha Árvore dos Problemas. - Eu sei que não posso evitar ter problemas no meu trabalho, mas estes problemas não devem chegar até os meus filhos e a minha esposa. - Então, toda noite, eu deixo os meus problemas nesta árvore quando chego em casa, e os pego no dia seguinte. - E você quer saber de uma coisa? - Toda manhã, quando eu volto para buscar os meus problemas, eles não são nem metade do que eu me lembro de ter deixado na noite anterior. Autor desconhecido ‘ Pesquise mais dicas e sugestões para discu- tir e realizar em família acessando o leitor de Código QR ou na Plataforma do Pensar. Minha história no quintal
Avaliações Formativas e Reflexivas 2ºano
AAvvaaliaççõõeess 79 FINALIDADES Para cada aluno perceber seu nível de entendimento dos conteúdos trabalhados na Comu- nidade de Aprendizagem Investigativa - COM.A.I. Para o professor perceber o seu empenho e dinamismo no envolvimento de cada aluno e seus familiares em uma reflexão viva e pertinente. Para sentir como se processa o nível de investigação, discussão e entendimento da sua tur- ma que está formando a COM.A.I. Para cada questão servir para ampliar as reflexões e discussões individuais e da sua turma na COM.A.I. Fundamentalmente, o processo avaliativo deverá mostrar para cada aluno, para os pro- fessores e os pais o que queremos com uma reflexão contextualizada. O Programa Educar para o Pensar quer ajudar a cada um a: conhecer a si mesmo, saber conviver com o outro e conseguir ser cidadão. Obedecendo cada etapa e o desenvolvimento cognitivo, bem como seguindo o “fio condutor” do encaminhamento filosófico-pedagógico que defendemos. AAvvaaliaççõõeess ATIVIDADES AVALIATIVAS Você encontrará atividades avaliativas interdisciplina- Todas as questões de Minha história no quintal res de cada capítulo da história “Minha história no quin- cada capítulo, você tal”. Essas atividades ajudam você, seus colegas e também encontra utilizando o seus familiares a entenderem com mais amplidão o que leitor de Código QR ou queremos com o Programa Educar para o Pensar. na Plataforma do Pensar. Portanto, de cada capítulo há algumas questões para ampliar entendimentos, relacionar com as demais disci- plinas e ajudar você a ver o mundo, os outros e a si mesmo com maior amplitude.
80 “A árvore suporta todo o calor do sol e oferece aos outros o frescor de sua sombra”. Mahatma Gandhi O Início de uma Mudança
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