RelatorioFinal

Micro Sistema de Gestão de Aguas com Suporte André Filipe Vicente Gil Nuno Miguel Monteiro Bernardino Orientadores Professor Doutor, Eurico Ribeiro Lopes Assistente Convidado Especialista, Luís Miguel Santos Silva de Ascensão Barata Trabalho de Projeto apresentado à Escola Superior de Tecnologia de Castelo Brancodo Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitosnecessários à obtenção do grau de Licenciado em Engenharia Informática realizada soba orientação científica do professor coordenador Eurico Lopes e professor convidadoEspecialista Luís Barata do Instituto Politécnico de Castelo Branco. Fevereiro 2018

II

Composição do júri Presidente do júri Professor Doutor, Eurico Ribeiro Lopes Vogais Professor Doutor, Eurico Ribeiro Lopes Professor Coordenador, Escola Superior de Tecnologia de Castelo Branco Professor Doutor, Filipe Miguel Bispo Fidalgo Professor Adjunto, Escola Superior de Tecnologia de Castelo Branco Professor Mestre, Paulo Alexandre Correia da Silva Neves Professor Adjunto, Escola Superior de Tecnologia de Castelo Branco III

Dedicatória A toda a Escola Superior de Tecnologia do Instituto Politécnico de Castelo Brancopor nos ter acolhido durante todo este percurso, docentes, não docentes e caroscolegas. IV

Agradecimentos Antes de mais, começamos por agradecer aos nossos pais por nos possibilitarem anossa formação de grau académico. Restante família, amigos e namoradas por todo o apoio incondicional e acreditaremnas nossas capacidades. À Câmara Municipal de Ponte de Sor por se mostrar recetiva à nossa ideia epartilhar todas as demais informações necessárias para a implementação desteprojeto. Ao orientador Eurico Lopes, por todo o esforço, disponibilidade e dedicação comque se entregou ao desenvolvimento de todo o projeto. Por fim, aos professores Luís Barata e Filipe Fidalgo que foram incansáveis noauxílio e esclarecimento no que toca a toda a modelação deste trabalho. V

Resumo O projeto foi desenvolvido no âmbito da Unidade Curricular “Projeto I” daLicenciatura em Engenharia Informática da Escola Superior de Tecnologia do InstitutoPolitécnico de Castelo Branco. A ideia nasce de uma abordagem feita por nós à Câmara Municipal de Ponte de Sor,onde nos foi dito que a principal necessidade neste momento, seria substituir o atualmodelo de Inserção de Análises da Água do Município por algo mais eficaz no que tocaa organização e inserção dos dados. No presente documento vamos detalhar toda a estruturação aplicacional, Análisede Requisitos e Funcionalidades, a respetiva Modelação de todo o Sistema e toda a ideiade protótipo desde o inicio até ao nível atual da aplicação. Deste modo, este relatório é o primeiro de dois, sendo que, neste primeiro, iremo-nos focar na modelação da aplicação, clarificando assim as nossas ideias face aosrequisitos e objetivos da aplicação, assim como o desenvolvimento de protótipos aserem implementados na próxima fase, Projeto II.Palavras chave Suporte BI, Desenvolvimento Web, CMPS. VI

Abstract The project was developed in the field of the Curricular Unit \"Project I\" of theDegree in Informatics Engineering of the School of Technology of the PolytechnicInstitute of Castelo Branco. Our idea is born of an approach made by us to the Town Hall of Ponte de Sor, wherethey said that it is a main need, an alternative model of the current version of Insertionof Water Analysis of the Municipality for something more effective is not touches theorganization and insertion of data. In this document, we will detail an entire application structure, RequirementsAnalysis and Functionality, a respective Modeling of the whole System and all the ideaof the prototype from the beginning to the current second degree of the application. This report is the first of two documents, which is the first report we focus onmodeling the application, clarifying our ideas for the requirements and objectives ofthe application, as well as the development of prototypes to be implemented in the nextphase Project II.Keywords BI Suport, Web development, CMPS. VII

Índice geral1. Introdução ............................................................................................ 1 1.1. Enquadramento .............................................................................. 1 1.2. Objetivos......................................................................................... 2 1.3. Cronograma .................................................................................... 2 1.5. Requisitos....................................................................................... 3 1.4. Estrutura do relatório ................................................................... 32. Aplicações Similares no Mercado Nacional ........................................ 5 2.1. Aquasis ........................................................................................... 5 2.2. NAVIA.............................................................................................. 6 2.3. ERSAR ............................................................................................. 6 2.4 Estado de Arte ................................................................................. 73. Análise de Requisitos e Modelação ..................................................... 8 3.1 Diagrama de Casos de Uso .............................................................. 8 3.1.1 Atores ........................................................................................ 9 3.1.2. Descrição dos Casos de Uso................................................... 10 3.2. Diagramas de Robustez................................................................ 12 3.2.1. Diagrama de robustez “Inserir Dados” ................................. 12 3.3. Diagramas de Sequência .............................................................. 12 3.3.1. Diagrama de sequência “Inserir Dados” ............................... 13 3.4. Modelo Entidade-Relacionamento .............................................. 13 3.5. Modelo Relacional........................................................................ 14 3.6. Base de Dados .............................................................................. 15 3.7. Arquitetura do Sistema................................................................ 164. Desenvolvimento e Resultados ......................................................... 18 4.1. Mockups........................................................................................ 18 4.2. Protótipo ...................................................................................... 195. Conclusão e Trabalho Futuro ............................................................ 236.Bibliografia.......................................................................................... 257. Anexos ................................................................................................ 26 7.1. Atas Reunião CMPS ...................................................................... 26 7.2. Casos de uso ................................................................................. 29 7.2.1. Caso de uso “Editar dados” ................................................... 29 VIII

7.2.2. Caso de uso “Visualizar dados” ............................................. 30 7.2.3. Caso de uso “Adicionar campo” ............................................. 30 7.2.4. Caso de uso “Eliminar dados”................................................ 31 7.2.5. Caso de uso “Adicionar utilizador” ....................................... 31 7.2.6. Caso de uso “Remover utilizador” ......................................... 32 7.2.7. Caso de uso “Visualizar tabelas/gráficos” ............................ 32 7.2.8. Caso de uso “Manual” ............................................................. 33 7.2.9. Caso de uso “Eliminar Campo” .............................................. 337.3. Diagramas de Robustez................................................................ 34 7.3.1. Diagrama de robustez “Editar”.............................................. 34 7.3.2. Diagrama de robustez “Visualizar Dados” ............................ 34 7.3.3. Diagrama de robustez “Adicionar Campo”............................ 35 7.3.4. Diagrama de robustez “Remover Campo” ............................. 35 7.3.5. Diagrama de robustez “Eliminar dados” ............................... 36 7.3.6. Diagrama de robustez “Adicionar Utilizador” ...................... 37 7.3.7. Diagrama de robustez “Remover Utilizador”........................ 37 7.3.8. Diagrama de robustez “Tabelas/Gráficos”............................ 37 7.3.9. Diagrama de robustez “Manual” ............................................ 387.4. Diagramas de Sequência .............................................................. 38 7.4.1. Diagrama de sequência “Editar” ............................................ 39 7.4.2. Diagrama de sequência “Visualizar Dados” .......................... 39 7.4.3. Diagrama de sequência “Adicionar Campo” .......................... 39 7.4.4. Diagrama de sequência “Eliminar Dados”............................. 40 7.4.5. Diagrama de sequência “Adicionar Utilizador” .................... 40 7.4.6. Diagrama de sequência “Remover Utilizador”...................... 40 7.4.7. Diagrama de sequência “Visualizar Tabelas/Gráficos”........ 41 7.4.8. Diagrama de sequência “Manual” .......................................... 41 7.4.9. Diagrama de sequência “Remover Campo” ........................... 417.5. Base de dados ............................................................................... 42 IX

Índice de figuras Figura 1 Grafico de Gant ..................................................................... 3 Figura 2 – Solução AQUAMAN ............................................................. 5 Figura 3 Casos de uso.......................................................................... 9 Figura 4 Atores .................................................................................... 9 Figura 5 Diagrama de robustez \"Inserir Dados\".............................. 12 Figura 6 Diagrama de sequência \"Inserir Dados\" ............................ 13 Figura 7 Modelo ER ........................................................................... 14 Figura 8 Modelo Relacional .............................................................. 15 Figura 9 Arquitetura da aplicação.................................................... 17 Figura 10 Mockup \"Login\"................................................................. 18 Figura 11 Mockup \"Inserir Dados\" ................................................... 18 Figura 12 Mockup \"Editar Dados\" .................................................... 19 Figura 13 Mockup \"Suporte BI\" ........................................................ 19 Figura 14 Mockup \"Gestão\"............................................................... 19 Figura 15 Mockup \"Ajuda\" ................................................................ 19 Figura 16 Pagina Inicial .................................................................... 20 Figura 17 Pagina Inserir Dados ........................................................ 20 Figura 18 Pagina Dados..................................................................... 21 Figura 19 Pagina Suporte BI ............................................................. 21 Figura 20 Pagina Gestão.................................................................... 22 Figura 21 Pagina Ajuda ..................................................................... 22 Figura 22 Diagrama de robustez \"Editar\" ........................................ 34 Figura 23 Diagrama de robustez \"Visualizar dados\"....................... 35 Figura 24 Diagrama de robustez \"Adicionar campo\" ...................... 35 Figura 25 Diagrama de robustez \"Remover campo\" ........................ 36 Figura 26 Diagrama de robustez \"Eliminar dados\" ......................... 36 Figura 27 Diagrama de robustez \"Adicionar utilizador\" ................ 37 Figura 28 Diagrama de robustez \"Remover utilizador\" .................. 37 Figura 29 Diagrama de robustez \"Tabelas/Gráficos\"...................... 38 Figura 30 Diagrama de robustez \"Manual\" ...................................... 38 Figura 31 Diagrama de Sequência \"Editar\"...................................... 39 Figura 32 Diagrama de Sequência \"Visualizar dados\" .................... 39 Figura 33 Diagrama de Sequência \"Adicionar campo\" .................... 39 Figura 34 Diagrama de Sequência \"Eliminar dados\" ....................... 40 Figura 35 Diagrama de Sequência \"Adicionar utilizador\" .............. 40 Figura 36 Diagrama de Sequência \"Remover utilizador\" ................ 40 Figura 37 Diagrama de Sequência \"Visualizar tabelas/Gráficos\"... 41 Figura 38 Diagrama de Sequência \"Manual\" .................................... 41 Figura 39 Diagrama de Sequência \"Remover campo\"...................... 41 X

Lista de tabelas Tabela 1 Estado de Arte....................................................................................................................7 Tabela 2 Caso de uso \"Inserir Dados\" ...................................................................................... 11 Tabela 3 Campos Análise .............................................................................................................. 16 Tabela 4 Caso de uso \"Editar dados\" ........................................................................................ 29 Tabela 5 Caso de uso \"Visualizar dados\" ................................................................................ 30 Tabela 6 Caso de uso \"Adicionar campo\"................................................................................ 30 Tabela 7 Caso de uso \"E li mi na r dados\" ............................................................................... 31 Tabela 8 Caso de uso \"Adicionar utilizador\" ......................................................................... 31 Tabela 9 Caso de uso \"Remover utilizador\"........................................................................... 32 Tabela 10 Caso de uso \"Visualizar tabelas/gráficos\" ......................................................... 32 Tabela 11 Caso de uso \"Manual\" ................................................................................................ 33 Tabela 12 Caso de uso \"Eliminar campo\" ............................................................................... 33 Tabela 13 Campos \" Utilizador\".................................................................................................. 42 Tabela 14 Campos \"Laboratório\"............................................................................................... 42 Tabela 15 Campos \"Parametros\" ............................................................................................... 42 Tabela 16 Campos \"Ponto de Amostragem\".......................................................................... 43 Tabela 17 Campos \"AnaliseParametro\" .................................................................................. 43 Tabela 18 Campos \"Localidade\"................................................................................................. 43 Tabela 19 Campos \"Ponto de Entrega\".................................................................................... 44 Tabela 20 Campos \"Zona de Abastecimento\" ....................................................................... 44 XI

Lista de abreviaturas, siglas e acrónimos MSGABI – Micro Sistema de Gestão de Águas com suporte BI CMPS – Câmara Municipal de Ponte de Sor BD – Base de dados ER – Entidade Relação XII

XIII



MSGABI – Micro Sistema de Gestão de Águas com suporte BI1. Introdução Este projeto tem como foco o desenvolvimento de um sistema de suporte àmonitorização da qualidade da água do Município de Ponte de Sor, de uma formarigorosa e que garanta toda a autenticidade dos dados desde os laboratórios até àinserção e posterior análise através do sistema informático. A ideia de realizar este projeto surge na sequência de um dos membros do grupo,natural da Ponte de Sor, ter efetuado um contato à CMPS, qual indicou que a maiordificuldade que tinham no presente, no que toca à parte informática deste organismo,era a organização de dados, armazenamento e leitura dos mesmos, relativamente àsanálises de água de todo o Município. Desta forma, o grupo de trabalho, ainda um poucoapreensivo relativamente a esta temática, solicitou junto da CMPS que fossemfacultados alguns dados e informações de como esses mesmos dados eram alojados eutilizados (Ver Anexo 1). Deste modo, foi estudada essa possibilidade em conjunto com o nosso OrientadorProfessor Eurico Lopes de forma a perceber como se poderia melhorarinformaticamente a gestão e a análise do exemplo dos dados fornecidos. Desta formadesenhou-se o atual projeto tendo por âmbito o desenvolvimento de um sistema deinformação que permitisse a gestão dos dados das análises das águas do Município daPonte de Sor e posteriormente no âmbito de Business Intelligence uma solução de apoioà decisão adaptando a tecnologia ao serviço de monitorização das águas. Após uma aprovação do projeto por parte da CMPS, realizou-se uma reuniãopreparatória do projeto com os alunos e o Orientador na CMPS com o Vereadorresponsável pelo serviço e a Técnica responsável. Esta reunião teve como objetivo adefinição dos requisitos da demonstração de conceito do sistema de informação adesenvolver numa primeira fase. Foi também indicado que o atual projeto seenquadrava no protocolo assinado entre o Instituto Politécnico de Castelo Branco e aCMPS Foi então elaborada a autoproposta de projeto intitulada de Micro Sistema deGestão de Água com Suporte BI (MSGABI), tendo como principais objetivos, desenhodo modelo de dados, casos de uso e outros mecanismos de suporte à gestão dosprocessos de gestão do sistema de águas e uma análise do processo de decisão, quepermita a definição de datamarts e outros indicadores de performance (KPI's) queconduzam à modelação de um conjunto de cubos de suporte aos atuais suportes dedecisão. Deveria ser apresentado um protótipo que Validasse o modelo com umademonstração prática do conceito em ambiente Web a correr na intranet num servidorda CMPS, sendo o back-office em MS/SQL server 2016 existente na CMPS.1.1. Enquadramento 1

André Gil e Nuno Bernardino Surgindo uma necessidade de alterar a forma de trabalhar os dados que sãorecolhidos ao longo do tempo, pretende-se criar um sistema de fácil utilização e gestãode dados, mas também uma agradável e fácil interface de utilização. Deste modo, através de uma aplicação web, vamos facilitar todo este processo.Pretendemos criar uma maior organização e gestão interna das análises de águas naCMPS, possibilitando uma rápida e mais eficaz navegação dos dados do que o sistemaatual proporciona. Vamos ainda aplicar em Projeto II um sistema de suporte BI que permita organizaros dados através das ferramentas que o suporte BI oferece, tornando mais fácil defuturo tomar decisões. Em resumo, pretende-se o desenvolvimento de um protótipo em ambiente web quepermita uma demonstração de conceito de gestão das análises das águas da CMPS, quepermita economizar tempo e trabalho e suportar a tomada de decisão.1.2. Objetivos Pretende-se a criação de uma aplicação que facilite a inserção de novos dados, assimcomo a visualização dos dados mais antigos, aumentando também a integridade dosmesmos através do uso de uma base de dados para armazenamento dos dadosrecebidos através das análises. Pretende-se também uma fase futura o suporte de BIque permitirá uma leitura diferente dos dados. Assim sendo foram criados os seguintes objetivos para a primeira fase: • Reuniões com o cliente, CMPS; • Pesquisa e estudo de aplicações semelhantes no mercado; • Modelação e estrutura do sistema; • Criação do protótipo de inserção e gestão de dados.1.3. Cronograma Com base num diagrama de Gantt, o gráfico na Figura 1 Grafico de Gant ilustra oavanço das diferentes etapas do projeto. Desta forma, conseguimos organizar de formatemporal as tarefas necessárias para o desenvolvimento do Projeto I. Sendo estas as seguintes tarefas constantes no diagrama: • Descrição do projeto: Aqui pretende-se definir tarefas e ordem de trabalhos; • Reunião na Câmara Municipal de Ponte de Sor; • Pesquisa de aplicações semelhantes; • Criação da aplicação de inserção de dados; • Escrita e revisão do relatório; 2

MSGABI – Micro Sistema de Gestão de Águas com suporte BI Com base nas tarefas anteriormente apresentadas elaboramos o seguintediagrama: Figura 1 Grafico de Gant (Fonte Própria)1.5. Requisitos Após a primeira a reunião com a CMPS, foi nos possível encontrar os requisitostecnológicos para que pudéssemos encontrar a solução mais ágil e eficaz. No que tocaa requisitos Tecnológicos a CMPS mostrou-se suscetível à criação de um WebSite acorrer internamente, uma vez que esta entidade possui licença do SQL Server 2016,não tendo assim qualquer custo acrescido (Ver Anexo 7.1). Em relação às funcionalidades pretendidas pela CMPS, a entidade procura umaaplicação simples onde o foco seja a rápida e fácil inserção dos dados das análises, e oalojamento destes mesmos dados com segurança. Deste modo, vamos procurar ir de encontro aos requisitos estabelecidos juntoda CMPS e proporcionar uma interface agradável apesar de não existir qualquerexigência. Procuramos assim enquadrar o aspeto da aplicação de acordo com outrasaplicações semelhantes, ainda assim vamos procurar ser ainda mais simples edestacarmo-nos dos demais similares disponíveis no mercado.1.4. Estrutura do relatório O presente relatório encontra-se dividido em sete capítulos, nomeadamente:Introdução, Aplicações Similares no Mercado Nacional, Análise de Requisitos eModelação, Desenvolvimento e Resultados, Conclusão e Anexos. 3

André Gil e Nuno Bernardino No primeiro capítulo, é efetuada a Introdução sendo referido o âmbito do projeto ea necessidade da aplicação por parte da CMPS, referindo-se também quais os seusobjetivos assim como o seu planeamento. No segundo capítulo, Aplicações Similares no Mercado Nacional, são apresentadase descritas soluções similares à realizada neste projeto. No terceiro capítulo, Análise de Requisitos e Modelação, é feita uma análise derequisitos ao sistema assim como a sua descrição. São também apresentados osdiagramas de casos de uso, diagramas de robustez, diagrama de sequência e o respetivomodelo ER. No quarto capítulo, é apresentado o protótipo desenvolvido e alguns dos resultadosalcançados. No quinto capítulo são apresentadas a Conclusão e o Trabalho Futuro,respetivamente. É feita uma descrição do trabalho, quais os objetivos cumpridos equais as propostas para a próxima fase assim como uma autocrítica. O relatório é complementado com a sua bibliografia e um conjunto de anexos ondesão descritas as atas das reuniões na CMPS, diagramas de casos de uso, robustez esequência respetivamente. 4

MSGABI – Micro Sistema de Gestão de Águas com suporte BI2. Aplicações Similares no Mercado Nacional Pretende-se neste capítulo mostrar quais são as aplicações que estão presentes nomercado, com os mesmos propósitos do protótipo da aplicação que servirá de suporteà demonstração de conceito. Foi efetuada uma pesquisa sob o tópico “Sistema deGestão (não falta aqui nenhuma palavra?) Águas” tendo sido encontrados os seguintessistemas: Aquasis – Aquaman, NAVIA e ERSAR. Em seguida será apresentada umabreve descrição dos mesmos.2.1. Aquasis De acordo com o sítio da internet da empresa a Aquasis pretende tornar os sistemasde abastecimento de água, de saneamento de águas residuais e de gestão de resíduossólidos mais inteligentes, otimizando as operações das entidades gestoras com maiorsustentabilidade, com melhores desempenhos e a custos mais baixos. O AQUAMAN é uma solução de Gestão Integrada de Manutenção de Ativos, entre asvárias oferecidas pela Aquasis. Adaptada à realidade e às necessidades das EntidadesGestoras de Sistemas de Abastecimento de Água, Saneamento de Águas Residuais,Tratamento e Valorização de Resíduos Sólidos Urbanos. Foi efetuado um contato telefónico e enviado um email, no entanto a empresa até àdata não deu mais nenhuma informação para além da indicada no sitio da internet Figura 2 – Solução AQUAMAN (Aquasis, Solucao AquaMan, 2013) 5

André Gil e Nuno Bernardino Características: • Permite o controlo de todo o trabalho planeado (manutenção preventiva e preditiva) e não planeado (manutenção corretiva e ocasional); • Interliga a atividade de manutenção com outras áreas relevantes, como a financeira (contabilidade de custos e de registo), a logística (compras e gestão de armazém) e os recursos alocados; • Permite, da forma mais económica possível, manter ou restabelecer um bem num determinado estado específico ou assegurar um determinado serviço. (Aquasis, Solução Aquaman, 2013)2.2. NAVIA Segundo a empresa NAVIA aposta na eficiência e sustentabilidade numa granderede urbana de água e saneamento. O NAVIA preocupa-se com a sua sustentabilidadeeconómica, ambiental e social, surgindo, neste enquadramento, a necessidade deotimizar o seu modelo de gestão operacional. Através do sitio da internet da Navia, retiramos as seguintes características: • O NAVIA permite, por um lado a integração de informação a partir de vários programas e por outro, permite a substituição das várias fontes de informação que a entidade detém para registo, controle e análise operacional da organização (seja em formato físico ou digital) pela solução NAVIA; • O NAVIA permite-lhe reunir numa única plataforma todas as tarefas necessárias para a gestão da sua infraestrutura, processo ou território. Sejam elas ao nível do pessoal e locais, das tarefas e intervenções, dos materiais e equipamentos, de controle e indicadores, das ocorrências e do risco, todas as tarefas associadas à gestão operacional são possíveis ser atribuídas, planeadas, executadas e monitorizadas no NAVIA. (Navia, 2015)2.3. ERSAR A Entidade Reguladora dos Serviços de Água e Resíduos, (ERSAR), apesar de nãoter o mesmo objetivo que o MSGABI, achamos pertinente fazer uma pequenacomparação com a nossa app frase sem sentido. A ERSAR tem como objetivo acoordenação e fiscalização da qualidade de água para consumo humano. Deste modo,cada entidade municipal deve inserir na plataforma ERSAR os dados referentes aosresultados obtidos nas análises de água, por forma a esta realizar uma constante 6

MSGABI – Micro Sistema de Gestão de Águas com suporte BIfiscalização da qualidade da água. Deste modo, os dados tal como no MSGABI sãocarregados na plataforma Web, daí acharmos pertinente referir a plataforma ERSARque por sua vez também usada pela CMPS, tal como em todos os municípios de Norte aSul do país. (ERSAR, 2014)2.4 Estado de Arte Depois de analisar as aplicações semelhantes, anteriores, e verificar as suasfuncionalidades conseguimos definir a seguinte tabela 1, comparando asfuncionalidades das que achamos pertinentes soluções encontradas. De forma a conseguirmos ter uma melhor perceção de cada aplicação utilizamos osseguintes parâmetros de comparação: • Tipo de Aplicação, formato onde a aplicação é usada, através de um aplicativo executável ou num web browser; • Suporte BI, aplicação tem sistemas de suporte a decisão; não me faz sentido a frase • Interface, a facilidade de utilização e utilização agradável; • Personalizável ao Cliente, aplicação generalista ou adaptada ao cliente; • Aplicação Independente, a necessidade ou não de uma segunda aplicação.Tabela 1 Estado de Arte (Fonte Própria) Nome Tipo de Suporte BI Interface Personalizável AplicaçãoAquaman Aplicação ao Cliente Independente WebNavia ExecutávelERSAR WebMSGABI Web (local) Após a análise feita às aplicações semelhantes no mercado nacional, e apesar determos bastante dificuldade em obter informações acerca de outras aplicações,concluímos que o MSGABI deverá ter uma maior adaptação ao cliente, isto é, atenderaos requisitos e exigências pela CMPS. Desta forma, o MSGABI deverá demonstrar aviabilidade para correr especificamente nos moldes solicitados pela CMPS em 7

André Gil e Nuno Bernardinoambiente web, com uma agradável e fácil interface de gestão dos dados das análises deágua da CMPS. O modelo de dados deve refletir o modelo atual de dados (empresas deque efetuam análises e pontos de análise) assim como permitir alguma alteração nofuturo dos pontos de análise e das empresas responsáveis pelas análises. Tal comoreferimos anteriormente, pretendemos destacar a acessibilidade face às outras appsque se tornam um pouco confusas por serem mais generalizadas. De destacar que a o MSGABI vai correr num ambiente Intranet apesar de serexecutado num Browser, contudo existe a possibilidade da evolução da aplicação paraum ambiente Internet. Por forma a auxiliar a gestão de todas estas análises vamosdesenvolver ferramentas de análises de dados, que têm por objetivo facilitar a extraçãorápida de informação por forma a tomar as decisões mais acertadas de forma perspicaze eficaz.3. Análise de Requisitos e Modelação Neste capítulo iremos abordar a modelação do sistema apresentando os nossosdiagramas de casos de uso, com a sua respetiva descrição, diagramas de robustez,diagramas de sequência e diagramas de classes, modelo E-R e modelo relacional,recorrendo ao processo ICONIX. Este processo define-se como um processo dedesenvolvimento de apoio, guiado pelos casos de uso, suportado pela linguagem demodelação UML.3.1 Diagrama de Casos de Uso No seguimento da primeira reunião com a CMPS, concluímos que teremos trêsatores, sendo eles, gestor, funcionário e vereador. Tendo cada um destes atores funçõesdistintas no uso da aplicação, a necessidade de termos três atores vão de acordo com oestabelecido nessa mesma reunião. 8

MSGABI – Micro Sistema de Gestão de Águas com suporte BI Figura 3 Casos de uso (Fonte Própria) 3.1.1 Atores Como referido anteriormente este sistema tem três atores. O gestor da aplicaçãoator responsável por toda a parte administrativa da base de dados referente à aplicaçãoe controlo de acessos. O funcionário ator responsável pela receção e inserção de dadosno sistema. Vereador ator apenas com a responsabilidade da tomada de decisões comsuporte nas estatísticas. Figura 4 Atores (Fonte Própria) 9

André Gil e Nuno Bernardino 3.1.2. Descrição dos Casos de Uso Através do Diagrama de Casos de Uso apresentado na figura X, conseguimosapresentar as funcionalidades do nosso sistema: • Inserir Dados; • Visualizar dados • Editar dados; • Eliminar dados; • Adicionar Campo; • Remover Campo; • Adicionar Utilizador • Remover Utilizador • Visualizar Estatísticas; • Visualizar Manual. De uma forma sintética, as funcionalidades são as comuns num sistema de gestão:inserção, edição, seleção e listagem. As funcionalidades de inserção de dados, visualizarestatísticas e manual dizem respeito ao ator funcionário. Por sua vez as funcionalidadesde edição, adicionar campos, listar utilizadores, adicionar utilizador e removerutilizador são da responsabilidade do gestor, é de salientar que se pretende ter umaaplicação com um sistema de base de dados seguro, isto é, nenhum dado serátotalmente eliminado da base de dados, apenas será desativado, para que isso possaacontecer será também necessário existir uma nota de registo pelo qual essa ação estáa acontecer. Funcionalidades de visualizar estatísticas e manual ficam a cargo dovereador, ator com poder executivo de tomar decisões. Na tabela 2 abaixo apresentada mostramos o caso de uso Inserir Dados, onde se pode ler toda a explicação do funcionamento deste. Nesta tabela encontramos os seguintes campos: (Barata, 2017): • Título, nome descritivo, mesmo nome que no diagrama de use cases; • Ator Primário, normalmente, um papel de utilizador; • Pré-condição, condições que devem ser satisfeitas de modo a executar o use case; • Garantia Mínima, outputs que podem ser esperados caso a tentativa de serviço falhe; • Sucesso Garantido, outputs que podem ser esperados caso o serviço tenha sucesso; • Trigger, um evento ou ação que inicia o use case; • Cenário Principal de Sucesso, descrição da sequência de interações entre o ator e o use case durante a execução do use case; • Extensões, descrições detalhadas de como se lidar com os erros. 10

MSGABI – Micro Sistema de Gestão de Águas com suporte BITabela 2 Caso de uso \"Inserir Dados\" (Fonte Própria)Titulo Inserir DadosAtor PrimárioPré-condição Funcionário.Garantia MínimaSucesso Garantido Funcionário tem acesso à aplicação.TriggerCenário Principal de Sucesso Em caso de problema na aplicação o utilizador é informado da ocorrência deExtensões um erro na aplicação. Todos os dados inseridos pelo funcionário ficam registados na base de dados. O Funcionário escolhe a opção “Inserir Dados”. 1. É disponibilizado um pré formulário para o funcionário preencher; 2. O funcionário preenche o pré formulário, inserindo mais dados se necessário; 3. O funcionário submete o formulário; 4. O sistema verifica os dados; 5. O os dados são enviados para a Base de dados; 6. O formulário é inserido com sucesso. 1. a) Se o pré formulário não estiver disponível é apresentada uma mensagem de erro volta a pagina inicial; 4. a) Se os dados inseridos estiverem incorretos, é pedido ao utilizador que verifique e preencha novamente; 5. a) Dados não inseridos na base de dados, erro de comunicação com o sistema o funcionário é alertado e volta a pagina “inseri dados”. De forma a não massificar o presente relatório com os restantes casos de usooptamos por coloca-los em anexo. Assim sendo, é possível encontrar os casos de uso,Editar, Selecionar, Adicionar Campo, Listar Utilizador, Adicionar Utilizador, RemoverUtilizador, Tabelas/Gráficos e Manual (Ver Anexo 7.2) 11

André Gil e Nuno Bernardino3.2. Diagramas de Robustez Através da elaboração destes diagramas é possível descrever-se detalhadamente ofuncionamento de cada caso de uso, e todas as entidades que irão interagir com este. Deste modo, vamos mostrar a interação entre o Ator e respetivas interfaces. Porcada interface em que o Ator “navega”, existe uma ação que é denominada de objetocontrol. Posto isto, falta referir que cada caso de uso necessita de um objeto Entidade,por exemplo, se pretendermos Inserir Dados o nosso Objeto Entidade vai ser a análiseporque só e apenas essa contém os Dados. 3.2.1. Diagrama de robustez “Inserir Dados” Abaixo apresentamos o Diagrama de Robustez para o caso de uso “Inserir Dados”um dos mais importantes. O Ator Funcionário começa por aceder à Interface InserirDados onde este carrega os dados, e valida os mesmos. Caso ocorra algum erro irá sermostrada uma mensagem de alerta. O nosso objeto Entidade é a Análise uma vez queos dados são extraídos dela. Cada ação está associada à mensagem de alerta. Osrestantes Diagramas de Robustez encontram-se em anexo. (Ver anexo 7.3) Figura 5 Diagrama de robustez \"Inserir Dados\" (Fonte Própria)3.3. Diagramas de Sequência Aqui iremos apresentar os diagramas de sequência. Estes representam interaçõesentre objetos de um determinado cenário, sendo as mesmas realizadas através de 12

MSGABI – Micro Sistema de Gestão de Águas com suporte BIoperações. Deste modo, estes diagramas descrevem a forma como um conjunto deobjetos colaboram no sistema. Mostramos assim passo a passo, todas as interfaces emque o Ator passa e quais as suas ações até concluir uma tarefa. 3.3.1. Diagrama de sequência “Inserir Dados” Abaixo apresentamos o Diagrama de Sequência para o caso de uso “Inserir Dados”.O Ator Funcionário começa por fazer o Login e uma vez na página inicial da aplicaçãoeste acede a interface “Inserir Dados”. Insere os dados e depois valida os mesmos queserão guardados de imediato na BD, caso não haja qualquer erro. (Ver anexo 7.4) Figura 6 Diagrama de sequência \"Inserir Dados\" (Fonte Própria)3.4. Modelo Entidade-Relacionamento O modelo Entidade-Relacionamento consiste em identificar as entidades e todos osrelacionamentos importantes para o correto funcionamento da aplicação. De seguida éapresentado o diagrama atual podendo ser alvo de alterações numa fase futura. 13

André Gil e Nuno Bernardino Figura 7 Modelo ER (Fonte Própria) Devido à complexidade e ao nível de detalhe exigido nas análises de água, estemodelo ER obedece a uma série de fatores que foram impostos pelo cliente, CMPS.Todas as entidades deste modelo são de extrema importância para o corretofuncionamento da aplicação e a sua integridade, sendo que as entidades com maiorimportância são:, Parâmetros e um conjunto de três entidades Localidade, Ponto deEntrega e Zona de Abastecimento, estas três dizem respeito ás às localizaçõesgeográficas das mesmas. É de salientar as obrigatoriedades existentes entre elas.Relativamente à entidade Análise esta é o ponto mais importante de todo o modelo poisé aqui que se inicia todo o processo de ramificação para as restantes. A entidadeParâmetros será a base para que todo o processo de inserção possa ser concluídocorretamente.3.5. Modelo Relacional Sendo esta uma aplicação especificamente desenhada para o cliente, foi necessárionuma primeira fase, entender como funciona todo o processo das análises de água naCMPS assim como todos os seus parâmetros e principalmente regras. Após a primeirareunião (ver anexo 7.1) foi elaborado o primeiro modelo relacional, modelo este quesofreu várias alterações até ao seu estado atual, pois devido a um conjunto de regras ecaracterísticas foi necessário um cuidado especial ao desenhar o modelo relacional. 14

MSGABI – Micro Sistema de Gestão de Águas com suporte BI Figura 8 Modelo Relacional (Fonte Própria)3.6. Base de Dados De seguida, apresentamos as tabelas que implementamos na nossa BD. Nãoachámos necessário criar mais tabelas nesta primeira fase, contudo e se existir essanecessidade, iremos proceder a algumas alterações. Na tabela abaixo apresentada éfeita uma descrição da tabela utilizador, onde constam os campos que fazem parte damesma, o tipo de dados associados a este, uma breve descrição do campo e umaobservação indicativa da qualidade do campo. Tal como anteriormente optamosnovamente por colocar as restantes tabelas em anexo assim podemos encontrar emanexo as tabelas, Utilizador, Laboratório, Parâmetros, PontoAmostragem,ParametrosAnalise, Localidade, PontoEntrega e ZonaAbastecimento. Nas tabelas sãoconstituídas por campos, o tipo de dados uma breve descrição dos mesmos eobservações para dados relevantes. Como foi referido no subcapítulo 3.5 a entidade análise é de extrema importânciana tabela 3 abaixo, é possível visualizar os campos da mesma, além de todos os critériosque estamos obrigados segundo as normas de normalização de BD, temos comocampos o ano da recolha da análise, a data da mesma e um campo observações para 15

André Gil e Nuno Bernardinoque quando exista necessidade de deixar algum tipo de nota relativamente à análiseseja possível e essa nota esteja diretamente associada à mesma.Tabela 3 Campos Análise (Fonte Própria)Campo Tipo de Dados Descrição ObservaçõesidAnalise Int Número Primary Key identificador da análiseano Int Ano da análise Not nulldataRecolha date Data da recolha Not nullobservacoes Varchar da análise Breve nota ou Not null observações sobre a análiseidUtilzador Int Número Foreigin Key identificador do utilizadoridPontoAmostragem Int Número Foreigin Key identificador do ponto de amostragemidLaboratorio Int Número Foreigin KeyidParametro Int identificador do laboratório Número Foreigin Key identificador do parâmetro3.7. Arquitetura do Sistema Tendo em conta os requisitos do cliente CMPS a nossa aplicação é baseada numsistema de três camadas, Apresentação, Aplicação e Dados. Cada uma destas trêscamadas tem uma função mais concretamente no que diz respeito à camada deapresentação esta é responsável por toda a interface da aplicação, interface esta que éusada pelo cliente final para poder realizar todas as tarefas para as quais a aplicaçãofoi concebida. Segunda camada ou camada de aplicação é onde se encontram as regraspara que toda a aplicação possa funcionar corretamente, isto é, no nosso caso que todasas análises sejam inseridas corretamente para que se possa ter um bom sistema desuporte à decisão. Por último a camada de dados onde se encontram todos os dadosinseridos na aplicação, uma das partes mais importantes de toda a arquitetura. 16

MSGABI – Micro Sistema de Gestão de Águas com suporte BI(Fonte, 2012) Figura 9 Arquitetura da aplicação Em relação ao modelo atual de armazenamento de dados usado pela CMPS acamada de dados é a mais importante, pois irá armazenar os dados de uma forma muitomais segura do que a atual folha de Excel tornando também assim os dados muitosmais fiáveis para um bom suporte a decisão. Neste capítulo, abordamos toda a modelação do nosso sistema. Deste modo, éimportante referir que toda a modelação sofreu constantes alterações tendo sido essaa nossa maior dificuldade. Essas alterações devem-se em grande parte a restruturaçãoda nossa Base de Dados face à progressão paralela do nosso protótipo, sendo assimtambém necessário a alteração dos Casos de Uso. Posteriormente à modelaçãoconcluímos este capítulo com a arquitetura do Sistema (Figura 9). 17

André Gil e Nuno Bernardino4. Desenvolvimento e Resultados Neste capítulo iremos mostrar a projeção dos mockups do protótipo. Posto isto,iremos mostrar a implementação da ideia e o estado atual do desenvolvimento daaplicação através de algumas capturas de ecrã do sistema. De salientar que houve umaconstante evolução da aplicação até ao estado atual, tendo sido criadas várias versõestanto com layouts como com design diferentes, contudo por fim criámos a soluçãoidealizada por nós e que vai de encontro aos requisitos do sistema tal como serámostrado neste capítulo.4.1. Mockups Seguindo este relatório uma ordem logica de desenvolvimento iniciada nosrequisitos da aplicação até à fase de desenvolvimento apresentamos nas figuras abaixoos mockups por nos desenhados tendo sempre em conta os casos de uso desenvolvidos,diagramas de robustez e sequencia. Como referimos ao longo do projeto tendo sempreem conta cumprir os requisitos do cliente e indo de encontro as suas necessidades.Figura 10 Mockup \"Login\" Figura 11 Mockup \"Inserir Dados\" A organização dos espaço e ordem dos separadores vai de encontro a um pedido dafuncionaria da CMPS de modo a tornar-se uma aplicação ao qual já se encontrafamiliarizada facilitando assim o seu trabalho. 18

MSGABI – Micro Sistema de Gestão de Águas com suporte BIFigura 12 Mockup \"Editar Dados\" Figura 13 Mockup \"Suporte BI\"Figura 14 Mockup \"Gestão\" Figura 15 Mockup \"Ajuda\" Sendo este o desenho inicial, estará sujeito a alterações na próxima fase deprototipagem. Podemos no entanto concluir que o desenho dos mockups foi deencontro ao planeado por nos inicialmente comprimindo todos os requesitos.4.2. Protótipo Após a realização dos mockups procedemos à realização do protótipo, que foiapresentado na segunda reunião na CMPS (ver anexo 7.1) onde foram sugeridasalgumas alterações que já se encontram nas imagens apresentadas abaixo. Apesar deainda poder sofrer mais alterações esta é uma versão próxima da final cumprindoassim todos os objetivos e requisitos propostos no que diz respeito à interface. 19

André Gil e Nuno Bernardino Figura 16 Pagina Inicial Figura 17 Pagina Inserir DadosNesta fase da prototipagem encontramos toda uma interface simples e de fácilutilização. A mesma foi desenvolvida em HTML recorrendo ao CSS, todo o código foicriado e editado no editor de texto NotePad ++. Na figura 17, podemos visualizar comoserá o separador de inserção de dados, é possível que ao longo do desenvolvimento doprojeto II seja sujeito a pequenas alterações de forma a torna-lo o mais funcional epratico possível. 20

MSGABI – Micro Sistema de Gestão de Águas com suporte BI Figura 18 Pagina DadosNa figura 18 podemos visualizar o separador dados, onde é possível a edição dosmesmos e até mesmo a sua remoção. No decorrer de projeto II serão implementadasnovas funcionalidades e opções complementado assim as opções atuais desdeseparador, estando ele assim sujeito a alterações futuras. Figura 19 Pagina Suporte BI 21

André Gil e Nuno Bernardino Figura 20 Pagina Gestão Figura 21 Pagina AjudaEstando em aberto alterações aos separadores “Suporte BI”, “Gestão” e “Ajuda” osmesmos encontram-se ainda numa fase de construção apesar de já estar por nosestruturada quais serão as suas funcionalidades. Concluindo assim este capítulo, mostramos aquilo que idealizamos inicialmente e oestado atual de progressão da aplicação, que será finalizada até ao Projeto II, ficandonessa fase todas as funcionalidades da aplicação finalizadas. 22

MSGABI – Micro Sistema de Gestão de Águas com suporte BI5. Conclusão e Trabalho Futuro Neste projeto abordámos de uma forma exaustiva toda a modelação necessária áimplementação prática da aplicação. Para isso pesquisamos aplicações semelhantes eguardamos os aspetos mais revelantes de cada uma delas, tendo sido elaborados deseguida os mais diversos diagramas incorporados no modelo ICONIX. Achámos muito importante a imposição inicial de objetivos por forma a seguir osmesmos em conformidade com a Análise de Requisitos, o que facilitou bastante aorganização interna do grupo no desenvolvimento contínuo de todo este Projeto I. Assim sendo, afirmamos que atingimos todos os objetivos impostos, apesar dealgumas dificuldades na elaboração dos diagramas de Sequência e Robustez. Contudo,ultrapassados esses problemas realizamos todo o trabalho de uma forma rigorosa eeficaz, abordando todas as etapas do modelo ICONIX. Por fim, apresentámos o estado atual da aplicação e desenvolvimento da mesma.Mais uma vez procurámos seguir com todo o rigor os requisitos impostos pelo cliente.Limitamo-nos a aproximar o mais possível a aplicação dos mockups que apresentámosuma vez que os mesmos foram vistos com agrado pelo cliente. Todos os requisitos impostos pelo cliente, identificados ao longo do relatório foramcumpridos tendo os mesmos tendo sido aprovados pelo cliente. Em suma a nossaaplicação foi desenvolvida num conjunto de etapas, casos de uso, diagramas derobustez, diagramas de sequência e toda a modelação relativa à base de dados sempretendo em conta as condições do cliente. Sendo esta uma aplicação desenvolvida paraum cliente específico e não para publico em geral ao longo do desenvolvimento tivemosvarias preocupações em ir de encontro aos pedidos do cliente não só os seus requisitos,mas de forma a agradar e sempre facilitar o seu trabalho. Apesar de termos cumprido na maioria das vezes o nosso diagrama de gant, porvezes não foi possível de todo, devido à carga letiva ao longo do semestre o que acaboupor ter impacto na nossa apresentação final principalmente no que diz respeito àaplicação, apesar de todo o seu modelo estar desenhado a mesma ainda não se encontranuma fase funcional, sendo assim portanto um ponto que teremos mais em atenção defuturo. Deste modo a nossa base de dados atual cumpre todos os métodos lecionados aolongo do curso, mas mais uma vez de forma a facilitar a vida ao cliente é possível queem projeto II sejam efetuadas algumas alterações de forma á mesma ficar a maisfuncional e adaptada ao cliente. De uma forma geral, e tal como referido anteriormente cumprimos todos osobjetivos para que nos propusemos, apesar das dificuldades encontradas que foramultrapassadas com sucesso, contudo poderíamos ter conseguido finalizar este Projeto 23

André Gil e Nuno BernardinoI mais antecipadamente. Em Projeto II prometemos ainda mais empenho e rapidez naelaboração do mesmo sendo essa a principal critica que apontamos a nos mesmosnesta primeira fase. Na próxima fase, Projeto II, iremos mostrar o resultado da nossa aplicação ondeiremos aplicar Tecnologias experienciadas tanto no curso como a nívelsemiprofissional, dando a cliente um demo da nossa aplicação para que o mesmo possaefetuar testes sobre a aplicação. É para nos muito importante o contato com o clientepois no futuro todo o nosso trabalho será realizado para agradar um cliente final, é paranos um orgulho pudermos desde já ter uma primeira abordagem num contatosemiprofissional Deste modo, nesta próxima fase iremos apresentar o nosso protótipo final queesperamos por essa altura já ter sido testado no terreno, com os devidos testes emelhorias constantes que com certeza terá de sofrer. Procuramos assim finalizar a parte PHP de inserção e gestão de Dados, para depoisaplicarmos o Suporte BI, que com certeza irá auxiliar e muito na gestão da secção doSaneamento da CMPS. 24

MSGABI – Micro Sistema de Gestão de Águas com suporte BI6.BibliografiaAquasis. (2013). Solucao AquaMan. Obtido em Dezembro de 2017, de http://www.aquasis.pt//Cache/binImagens/XPQdzwgXX22067iWSc72T9zZK U.PDF.Aquasis. (2013). Solução Aquaman. Obtido em Dezembro de 2017, de http://www.aquasis.pt/pt/solucao-aquaman.Barata, L. (2017). P02 - Descrição casos de uso. Obtido em Novembro de 2017, de Modelação de Sistema Informatico: https://moodle1617.ipcb.pt/pluginfile.php/27859/mod_resource/content/1/ P02_4-Descricao%20Use%20cases.pdfERSAR. (2014). O que fazemos. Obtido em Dezembro de 2017, de http://www.ersar.pt/pt/o-que-fazemos/.Fonte, A. (Setembro de 2012). Moodle IPCB. Obtido em Novembro de 2017, de https://moodle1617.ipcb.pt/pluginfile.php/80421/mod_resource/content/1/ Cap1b_ModelosArquitecturais.pdf.Navia. (2015). Navia for Water. Obtido em Dezembro de 2017, de http://www.naviasolutions.com/agile-operations-for-water-utilities. 25

André Gil e Nuno Bernardino7. Anexos7.1. Atas Reunião CMPS Primeira Reunião, Câmara Municipal de Ponte de Sor --------No dia 25 de outubro de 2017, os alunos André Gil, Nuno Bernardino e oprofessor orientador, Dr. Eurico Lopes, deslocaram-se à Câmara Municipal de Ponte deSor, onde se reuniram, numa primeira fase com o Sr. Vereador Eng. Rogério Alves e aAssistente Técnica Sra. Fernanda Lopes, pessoa responsável pela gestão das análisesda água. Numa segunda fase, reuniram-se apenas com a Sra. Fernanda Lopes e numaterceira fase, com o Técnico Informático Responsável Sr. Ricardo Cruz.-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Esta primeira reunião teve como objetivo esclarecer quais os principaisobjetivos que o cliente pretende (CMPS), em relação à aplicação a desenvolver. Naprimeira fase da reunião foi explicado pelo professor Eurico Lopes o âmbito dadisciplina de projeto. Em seguida, foi mostrada uma primeira ideia de prototipagemque apesar de ainda muito simples, foi bem aceite pelo Vereador Rogério Alves e pelaAssistente Técnica Fernanda Lopes. Numa segunda fase da reunião, na sala Polivalentedo Município de Ponte de Sor, já sem a presença do Vereador Eng. Rogério Alves,iniciou-se uma fase mais técnica da reunião onde a Sra. Fernanda Lopes nos deu aconhecer mais sobre o seu trabalho, as dificuldades que tem na realização do mesmodevido à falta de uma aplicação de suporte para que possa desenvolver o seu trabalhode uma forma mais rápida, eficiente e organizada. Foi-nos então explicado quais osprocedimentos realizados desde que são pedidas as análises da água até à receção dosresultados e quais os motivos das mesmas. De seguida passamos para a explicação doficheiro de Excel usado para armazenar os dados que contêm os resultados dasanálises, locais da origem da água, local da recolha da análise, parâmetros analisadosentre outros. A Sra. Fernanda Lopes explicou também quais as origens doabastecimento da água até aos seus pontos de destino.------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Oconhecimento destes dados é de extrema importância para a realização da aplicação,pois como desenvolvedores, devemos conhecer ao máximo o negócio do cliente, nestecaso a CMPS nas pessoas do Vereador Eng. Rogério Alves e a Assistente Técnica Sra.Fernanda Lopes. A Sra. Fernanda Lopes, mostrou-nos algumas das plataformas que usano seu dia-a-dia relacionadas também com águas, o que nos permitirá criar umaaplicação: o máximo user-frendly.--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Na terceira eultima fase da reunião foi no gabinete do Técnico Informático Responsável Sr. RicardoCruz, com o mesmo onde conhecemos um pouco do seu trabalho e as plataformasinformáticas que o Município usa. Falamos então sobre a aplicação que pretendemosdesenvolver onde discutimos quais as hipóteses possíveis para a CMPS consoante as 26

MSGABI – Micro Sistema de Gestão de Águas com suporte BIlicenças de software disponíveis. Depois de alguma troca de ideias surgiu a hipótese dese criar uma aplicação Web que vai correr intranet. Ficou então acordado o uso dalinguagem PHP para desenvolvimento de app, sendo esta suportada por uma Base deDados, uma vez que a CMPS dispõe da licença para a mesma.----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Conclusão---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Mais tarde nesse mesmodia o professor Coordenador Dr. Eurico Lopes reunido com os alunos André Gil e NunoBernardino, falaram sobre a reunião onde foram esclarecidos alguns pontos do projetoassim como delineada a ordem de trabalhos para os alunos. Assim sendo, o professorCoordenador explicou aos alunos qual a estrutura do relatório de Projecto I, ficandoacordado os alunos avançarem com o seu trabalho em prole da estrutura deste emostrar o trabalho desenvolvido periodicamente ao professor. Deste modo, ficouassim definido que aplicação será desenvolvida em PHP devido a ser uma linguagemque não implica qualquer custo associado, não desgrudando das outras linguagensWeb, no que toca a ao design da app. Tal como referido anteriormente na fase 3 dareunião na CMPS, a app terá uma base de dados de suporte em Microsoft MYSQL Server2016, uma vez que a CMPS dispõe da licença para o uso da mesma.---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 27

André Gil e Nuno Bernardino Segunda Reunião, Câmara Municipal de Ponte de Sor ---- No dia 26 de Janeiro de 2018, o aluno Nuno Bernardino, deslocou-se á CâmaraMunicipal de Ponte de Sor, onde se reuniu com a Assistente Técnica Sra. FernandaLopes, pessoa responsável pela gestão das análises da água. --------------------------------- ---- Esta segunda reunião teve como objetivo mostrar o atual protótipo á Sra.Fernanda, assim como esclarecer algumas questões para a continuação doDesenvolvimento do mesmo. ------------------------------------------------------------------------ ---- Foi nos assim esclarecido que apenas a Sra. Fernanda usa a app. A senhoramostrou-se bastante agradada com o aspeto da mesma, apenas salientou quais osparâmetros “obrigatórios” que poderíamos colocar pré-definidos na página deinserção dos dados.------------------------------------------------------------------------------------- Nada mais havendo a tratar deu-se assim por encerrada a reunião ficando a faltarabordar o responsável técnico do departamento de Informática da CMPS que estavaausente, tendo sido agendada outra reunião com o mesmo. ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 28

MSGABI – Micro Sistema de Gestão de Águas com suporte BI7.2. Casos de uso7.2.1. Caso de uso “Editar dados”Tabela 4 Caso de uso \"Editar dados\" Editar dados Titulo Gestor. Ator Primário Pré-condição Gestor tem acesso à aplicação. Garantia Mínima Sucesso Garantido Em caso de problema na aplicação o Trigger utilizador é informado da ocorrência de Cenário Principal de Sucesso um erro na aplicação. Extensões Todos os dados editados pelo gestor são registados na base de dados. O Gestor escolhe a opção “Editar”. 1. É disponibilizado um pré formulário para o funcionário preencher; 2. O funcionário preenche o pré formulário, inserindo mais dados se necessário; 3. O funcionário submete o formulário; 4. O sistema verifica os dados; 5. O formulário é inserido com sucesso. 1 a)Se o pré formulário não estiver disponível é apresentada uma mensagem de erro volta a pagina inicial; 4 a-)Se os dados inseridos estiverem incorretos, é pedido ao utilizador que verifique e preencha novamente; 5 a)Dados não inseridos na base de dados, erro de comunicação com o sistema o funcionário é alertado e volta a pagina “inseri dados” 29

André Gil e Nuno Bernardino7.2.2. Caso de uso “Visualizar dados”Tabela 5 Caso de uso \"Visualizar dados\" Visualizar dados Gestor. Titulo Gestor tem acesso à aplicação. Ator Primário Em caso de problema na aplicação o Pré-condição utilizador é informado da ocorrência de Garantia Mínima um erro na aplicação. O Gestor vê os dados Sucesso Garantido O Gestor carrega “Visualizar dados”. Trigger Cenário Principal de Sucesso 1. Dados Foram vistos. Extensões 1 a)O sistema não consegue aceder á base de dados. Exibe uma mensagem de erro e volta a pagina anterior.7.2.3. Caso de uso “Adicionar campo”Tabela 6 Caso de uso \"Adicionar campo\" Adicionar campo Gestor. Titulo Gestor tem acesso à aplicação. Ator Primário Em caso de problema na aplicação o Pré-condição utilizador é informado da ocorrência de Garantia Mínima um erro na aplicação. Gestor adiciona o novo campo. Sucesso Garantido O Gestor escolhe a opção “Adicionar Trigger Campo”. Cenário Principal de Sucesso 1. Utilizador escolhe tipo de campo a adicionar; Extensões 2. Adiciona o campo. 1 a)O campo não está de acordo com as regras da aplicação é exibida uma mensagem de erro; 30

MSGABI – Micro Sistema de Gestão de Águas com suporte BI 2 a)O sistema não consegue aceder á base de dados. Exibe uma mensagem de erro e volta a pagina anterior.7.2.4. Caso de uso “Eliminar dados”Tabela 7 Caso de uso \"Eliminar dados\" Eliminar dados Titulo Gestor. Ator Primário Pré-condição Gestor tem acesso à aplicação. Garantia Mínima Em caso de problema na aplicação o Sucesso Garantido utilizador é informado da ocorrência de Trigger um erro na aplicação. Cenário Principal de Sucesso Gestor elimina dados Extensões O Gestor escolhe a opção “eliminar dados”. 1. O Gestor escolhe o dada a eliminar. 2. O gestor elimina o dado. 1,2 a)O sistema não consegue aceder á base de dados. Exibe uma mensagem de erro e volta a pagina anterior.7.2.5. Caso de uso “Adicionar utilizador”Tabela 8 Caso de uso \"Adicionar utilizador\" Adicionar utilizador Gestor. Titulo Gestor tem acesso à aplicação. Ator Primário Em caso de problema na aplicação o Pré-condição utilizador é informado da ocorrência de Garantia Mínima um erro na aplicação. Gestor adiciona o novo utilizador. Sucesso Garantido O Gestor escolhe a opção “Adicionar Trigger utilizador”. 31

André Gil e Nuno BernardinoCenário Principal de Sucesso 1. Utilizador escolhe o utilizadorExtensões a adicionar; 2. Adiciona o utilizador. 1 a)O campo não está de acordo com as regras da aplicação é exibida uma mensagem de erro; 2 a)O sistema não consegue aceder á base de dados. Exibe uma mensagem de erro e volta a pagina anterior.7.2.6. Caso de uso “Remover utilizador”Tabela 9 Caso de uso \"Remover utilizador\" Remover utilizador Titulo Gestor. Ator Primário Pré-condição Gestor tem acesso à aplicação. Garantia Mínima Em caso de problema na aplicação o Sucesso Garantido utilizador é informado da ocorrência de Trigger um erro na aplicação. Cenário Principal de Sucesso Gestor remove o utilizador. Extensões O Gestor escolhe a opção “Remover Utilizador”. 1. Utilizador escolhe o utilizador a remover. 1 a)O sistema não consegue aceder á base de dados. Exibe uma mensagem de erro e volta a pagina anterior.7.2.7. Caso de uso “Visualizar tabelas/gráficos”Tabela 10 Caso de uso \"Visualizar tabelas/gráficos\"Titulo tabelas/gráficosAtor Primário Funcionário e VereadorPré-condição Funcionário ou Vereador tem acesso à aplicação. 32

MSGABI – Micro Sistema de Gestão de Águas com suporte BIGarantia Mínima Em caso de problema na aplicação o utilizador é informado da ocorrência deSucesso Garantido um erro na aplicação.TriggerCenário Principal de Sucesso Visualização de todos os dados asExtensões Tabelas/Gráficos O Funcionário escolhe a opção “Tabelas/Gráficos”. 1. São mostrados uma serie de gráficos e/ou tabelas. 1 a)O sistema não consegue aceder ao serviço. Exibe uma mensagem de erro e volta a pagina anterior. 7.2.8. Caso de uso “Manual” ManualTabela 11 Caso de uso \"Manual\" Funcionário ou Vereador Titulo Funcionário ou Vereador tem acesso Ator Primário à aplicação. Pré-condição Garantia Mínima Em caso de problema na aplicação o utilizador é informado da ocorrência de Sucesso Garantido um erro na aplicação. Trigger Cenário Principal de Sucesso Funcionário seleciona a opção Extensões Manual. O Funcionário escolhe a opção “Manual”. 1. Escolhe a opção Manual e visualiza.. 1 a)O sistema não consegue aceder á base de dados. Exibe uma mensagem de erro e volta a pagina anterior.7.2.9. Caso de uso “Eliminar Campo”Tabela 12 Caso de uso \"Eliminar campo\" 33

André Gil e Nuno BernardinoTitulo Eliminar campoAtor Primário GestorPré-condição Gestor tem acesso à aplicação.Garantia Mínima Em caso de problema na aplicação o utilizador é informado da ocorrência deSucesso Garantido um erro na aplicação.Trigger Gestor seleciona o campo a eliminarCenário Principal de Sucesso O gestor escolhe a opção “eliminar”.Extensões 1 Escolhe a opção eliminar. 1 a)O sistema não consegue aceder á base de dados. Exibe uma mensagem de erro e volta a pagina anterior.7.3. Diagramas de Robustez7.3.1. Diagrama de robustez “Editar” Figura 22 Diagrama de robustez \"Editar\"7.3.2. Diagrama de robustez “Visualizar Dados” 34

MSGABI – Micro Sistema de Gestão de Águas com suporte BI Figura 23 Diagrama de robustez \"Visualizar dados\"7.3.3. Diagrama de robustez “Adicionar Campo” Figura 24 Diagrama de robustez \"Adicionar campo\"7.3.4. Diagrama de robustez “Remover Campo” 35

André Gil e Nuno Bernardino Figura 25 Diagrama de robustez \"Remover campo\" 7.3.5. Diagrama de robustez “Eliminar dados” Figura 26 Diagrama de robustez \"Eliminar dados\" 36