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Manual de Orientação

Published by Jose Goncalves, 2022-11-16 13:37:47

Description: Manual de Orientação - Enriquecimento

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JCMG MANUAL DE ORIENTAÇÃO José Carlos Gonçalves Núcleo Solarius / Região de Lisboa

JCMG ORIENTAÇÃO

JCMG CONTEÚDOS • Princípios Básicos • Tipos de orientação • Orientação com Bússola e Carta Topográfica • Função pedagógica da orientação • Segurança nas Atividades de Orientação

1. PRINCÍPIOS BÁSICOS JCMG A ORIENTAÇÃO é o conjunto de operações que determinam a meridiana Rosa-dos-ventos (linha norte-sul) do lugar em que nos encontramos. Por outras palavras, é o processo que nos permite determinar a nossa 4 Pontos Cardeais posição e a direcção a tomar para atingirmos um local para onde nos 4 Pontos Colaterais queiramos dirigir 8 Pontos Sub-Colaterais. TOPOGRAFIA deriva das palavras gregas \"topos\" (lugar) e \"graphein\" Medida em Graus (descrever), o que significa, a descrição exata e minuciosa de um lugar, ou seja, mapear uma pequena porção da superfície terrestre.

JCMG PRINCÍPIOS BÁSICOS O Movimento do Sol Apesar de ser a Terra e não o sol a mover-se, podemos dizer que o sol nasce aproximadamente a ESTE. Ao meio-dia solar, se estivermos voltados para o sol, ele aponta-nos o SUL, ficando a nossa sombra a apontar o NORTE. Por fim, ele irá pôr-se a OESTE.

2. TIPOS DE ORIENTAÇÃO JCMG • Orientação pelo sol com o relógio • Orientação pelo método da sombra da vara • Orientação por indícios • Orientação pela lua • Orientação pelas estrelas • Orientação por satélites

JCMG ORIENTAÇÃO PELO SOL COM O RELÓGIO Hemisfério Norte No Inverno está adiantada cerca de 37 minutos, •mantendo o relógio na horizontal, com o mostrador para cima, No Verão a diferença passa para cerca de 1h37m. procura-se uma posição em que o ponteiro das horas esteja na direcção do sol. A bissectriz do menor ângulo formado pelo ponteiro das horas e pela linha das 12h define a direcção Norte- Sul Hemisfério Sul •método é semelhante, só que, neste caso, é a linha das 12h que fica na direcção do sol, fazendo-se depois do mesmo modo a bissectriz entre o ponteiro das horas e a linha das 12h. Horário de verão, em que o adiantamento do horário legal em relação ao horário solar é maior, deve-se dar o devido desconto. Há dois processos: o primeiro consiste em desviar um pouco (alguns graus) a linha Norte-Sul para a direita; o segundo processo resume-se a \"atrasar\" a hora do relógio de modo a se aproximar mais da hora solar

JCMG ORIENTAÇÃO PELO MÉTODO DA SOMBRA DA VARA Este método não oferece uma precisão exacta, devendo ser aplicado ou de manhã ou de tarde. Pode ser usado qualquer ramo, direito ou torto, ou até a sombra de um ramo de uma árvore, uma vez que apenas interessa a sombra da ponta do objecto que estamos a usar. Começa-se por marcar no chão, o local onde está a ponta da sombra da vara. Ao fim de algum tempo, a sombra moveu-se, e voltamos a marcar do mesmo modo a ponta da sombra da vara. Se unirmos as duas marcas, temos uma linha que define a direcção Este-Oeste. O tempo que demora a obter um deslocamento da sombra depende também do comprimento da vara. Assim, uma vara de 1m de comprimento leva cerca de 15 min a proporcionar um deslocamento da sombra suficiente para se aplicar este método.

JCMG ORIENTAÇÃO POR INDÍCIOS Caracóis – Encontram mais nos muros e paredes voltados para Leste e para Sul. Formigas – Têm o formigueiro, especialmente as entradas, abrigadas dos ventos frios do Norte. Igrejas - As igrejas costumavam ser construídas com o Altar-Mor voltado para Este (nascente) e a porta principal para Oeste (Poente), o que já não acontece em todas as igrejas construídas recentemente. Campanários e Torres - Normalmente possuem no cimo um cata-vento, o qual possui uma cruzeta indicando os Pontos Cardeais. Casca das Árvores - A casca das árvores é mais rugosa e com mais fendas do lado que é batido pelas chuvas, ou seja, do lado Norte. Folhas de Eucalipto - Torcem-se de modo a ficarem menos expostas ao sol, apresentando assim as «faces» viradas para Leste e Oeste. Moinhos - As portas dos moinhos portugueses ficam geralmente viradas para Sudoeste. Inclinação das Árvores - Se soubermos qual a direcção do vento dominante numa região, através da inclinação das árvores conseguimos determinar os pontos cardeais. Musgos e Cogumelos - Desenvolvem-se mais facilmente em locais sombrios, ou seja, do lado Norte. Girassóis - Voltam a sua flor para Sul, em busca do sol.

ORIENTAÇÃO PELA LUA JCMG ➢Lua nasce a Este, só que a hora a que nasce depende da sua fase. ➢A Fase da Lua depende da posição do sol. A parte da Lua que está iluminada indica a direção onde se encontra o sol. Direcção da Lua em função da sua Fase e da Hora HORA 12h SE E NE N NO O SO S 15h S SE E NE N NO O SO 18h SO S SE E NE N NO O 21h O SO S SE E NE N NO 24h NO O SO S SE E NE N 3h N NO O SO S SE E NE 6h NE N NO O SO S SE E 9h E NE N NO O SO S SE

JCMG ORIENTAÇÃO PELAS ESTRELAS Polar A orientação pelas estrelas é um dos métodos naturais mais antigos, em todas as civilizações. A constelação mais usada, no Hemisfério Norte, é a Ursa Maior e a Ursa Menor. Se traçarmos uma linha imaginária que passe pelas duas «Guardas» da Ursa Maior, e a prolongarmos 5 vezes a distância entre elas, iremos encontrar a Estrela Polar. Para obter o Norte, basta descobrir a Estrela Polar. Se a «deixarmos cair» até ao horizonte, é nessa direção que fica o Norte.

JCMG ORIENTAÇÃO POR SATÉLITES O GPS, o GLONASS e o GALILEO são Sistema de Posicionamento Global. Estes sistemas são os utilizado no nosso dia-a-dia, desde os veículos até aos telemóveis. Os aparelhos recetores captam os sinais dos vários satélites que orbitam em torno da Terra, permitindo determinar com alguma precisão a localização exata, através das coordenadas geográficas. O GALILEU é o único sob controlo civil

JCMG 3. ORIENTAÇÃO COM BÚSSOLA E MAPA

JCMG 3.1 - ORIENTAÇÃO COM BÚSSOLA

JCMG ORIENTAÇÃO COM BÚSSOLA

JCMG AZIMUTES ✓“Azimute de uma linha é o ângulo que essa linha faz com a direcção norte-sul, medido a partir do norte, no sentido dos ponteiros do relógio e variando 0º a 360º”. ▪ 1º Equivale a 60’ (minutos) ▪ 1’ (Minutos) Equivale a 60’’ (Segundos)

JCMG AZIMUTES Há 3 tipos de azimutes a considerar ❖Azimute Magnético: medido a partir do Norte Magnético (indicado pela bússola); ❖Azimute Geográfico: medido a partir do Norte Geográfico (direção do Pólo Norte); ❖Azimute Cartográfico: medido a partir do Norte Cartográfico (direção das linhas verticais das quadrículas na carta).

JCMG AZIMUTES MAGNÉTICOS SEGUIR AZIMUTES PERCURSOS 1. Rodar a bússola, constantemente nivelada, de modo a que o ponto de referência coincida com o azimute pretendido. 2. Isto é feito mirando através da ocular para o mostrador. 3. Uma vez que o ponto de referência esteja no azimute, espreita-se pela fenda de pontaria e pela linha de pontaria, fazendo coincidir as duas, e procura-se ao longe, um ponto do terreno que possa servir de referência. 4. Caso não haja um bom ponto de referência no terreno, deve-se tentar arranjar outro ponto de referência que estela na mesma Azimute, e que seja bem visível na zona aonde se encontra.

JCMG AZIMUTES MAGNÉTICOS VS CARTOGRÁFICOS DECLINAÇÃO MAGNÉTICA ❖A diferença entre um azimute cartográfico e um azimute magnético é chamada de declinação magnética, e pode ser verificada nas cartas onde está assinalado na imagem ao lado. ❖Depois de Calculada a Declinação Magnética, é então usado o Ponto P da carta e a escala de tangentes para nos orientar a carta com a bussola.

JCMG AZIMUTES CARTOGRÁFICOS 1. Para marcar um azimute numa carta, basta usar um transferidor. 2. Coloca-se a base do transferidor (linha 0º - 180º) paralela às linhas verticais das quadrículas da carta e o ponto de referência sobre o ponto a partir do qual pretendemos traçar o azimute. 3. De seguida faz-se uma marca na carta mesmo junto ao ponto de graduação do transferidor correspondente ao ângulo do azimute que pretendemos traçar. 4. Por fim, traçamos uma linha a unir o nosso ponto de partida e a marca do azimute. 1- A Igreja, a 2- O transferidor 3- O azimute de 55º partir da qual alinhado com as linhas traçado a partir da se pretende verticais das Igreja e passando pela marcar um quadrículas, e com o marca correspondente azimute de 55º ponto de referência aos 55º graus. sobre a igreja. Exemplo para marcar um azimute de 55º a partir de uma Igreja

JCMG AZIMUTES CARTOGRÁFICOS A PARTIR DA IGREJA DE TRIANA MARCAR UM AZIMUTE DE 60º, 1. Identificar o ponto base; 2. Alinhar o escalímetro com as linhas verticais da carta (ajudar com um esquadro), e colocar o ponto central do escalímetro sobre o ponto base; 3. Traçar uma linha do grau ao nosso local de referência

JCMG AZIMUTES DE DISTÂNCIA A PARTIR DA IGREJA DE TRIANA MARCAR UM AZIMUTE DE 60º, 370m 1. Identificar o ponto base; 2. Alinhar o escalímetro no ponto base e marcar o azimute 3. Converter os metros ou quilómetros em cm, para marcar na carta a distância entre o ponto base e o ponto a ser calculado 1cm (no mapa) -----250m na realidade X ----- 370m na realidade 4cm (no mapa) -----1km na realidade X -----0,370km na realidade 4. Traçar uma reta com a distância descoberta acima.

JCMG INTERSEÇÃO DE AZIMUTES Traça a interceção dos azimutes: A partir da Igreja de Triana tira o azimute inverso de 205º; A partir do delta do Vale de Junco tira o azimute de 105º; 1. Marcar os dois azimutes, tal como explicado em “Azimute Cartográfico (Passo a Passo) 2. Traçar as retas dos dois azimutes até ao ponto onde as mesmas se intercetam.

JCMG TRIANGULAÇÃO DE AZIMUTES Traça a triangulação dos azimutes: A partir da Igreja de Triana tira o azimute de 6º; A partir do delta do Vale de Junco tira o azimute de 102º; A partir da rotunda de Santa Catarina tira o azimute de 332º; 1. Marcar os três azimutes, tal como explicado em “Azimute Cartográfico (Passo a Passo) 2. Traçar as retas dos três azimutes, o local que se pretende descobrir é o triângulo que se encontra no meio das retas.

JCMG AZIMUTES INVERSOS ❖É o Azimute de direção oposta. ❖Para o calcular basta: ❖Somar 180º se o azimute dado é menor que 180º ▪ 55º + 180º = 235º ❖Subtrair 180º se o azimute dado é maior que 180º ▪ 310º - 180º = 130º PS: Azimutes inversos, servem para identificar a nossa posição numa carta, depois de conhecidos os azimutes magnéticos de dois ou mais pontos conhecidos no terreno e facilmente identificáveis na carta

JCMG AZIMUTES INVERSOS MÉTODO DA TRIANGULAÇÃO PARA DETERMINAR A NOSSA POSIÇÃO NUMA CARTA Fig. 1 1) Começa-se por identificar, no terreno e na carta, dois pontos à vista (figura 1) 2) Ambos os pontos têm que ser facilmente identificáreis na carta através dos seus símbolos Onde estou eu? 3) Com a bússola determinam-se os azimutes dos dois pontos (figura 1) 4) Conhecidos os azimutes, passamos a calcular os azimutes inversos dos respetivos pontos Fig. 2 5) Na carta, e com o auxílio de um transferidor, traçam-se os azimutes inversos a partir de cada um dos pontos (figura 2) 6) O ponto onde as linhas dos dois azimutes inversos se cruzam corresponde à nossa localização (figura 2) PS: Azimutes inversos, servem para identificar a nossa posição numa carta, depois de conhecidos os azimutes magnéticos de dois ou mais pontos conhecidos no terreno e facilmente identificáveis na carta

JCMG RUMOS ❖Rumo é o menor ângulo formado entre a N linha Norte e Sul e o alinhamento Este e 0 Oeste. 30ºNO 30ºNE ❖Tem como origem o ponto Norte ou o ponto 60ºNO 60ºNE Sul, e a sua variação é de 0º a 90º. ❖Um rumo nunca pode tomar um valor O 90º 90º E negativo. 60ºSO 60ºSE 30ºSO 30ºSE 0 S

JCMG RUMOS R= N 45º E N R= S 60º E N 0º 0º AZ.= 45º AZ.= 120º 45º W 90º 90º E W 90º 120º 90º E 60º 0º 0º S S

JCMG RUMOS R= S 35º W N R= N 60º W N 0º 0º AZ.= 215º AZ.= 300º 60º W 90º 90º E W 90º 90º E 300º 215º 0º 35º S 0º S

JCMG 3.2 - ORIENTAÇÃO COM MAPA

JCMG O QUE É UMA CARTA TOPOGRAFICA?

JCMG Cartas Geográfica do Exército Cartas de Jogo O QUE É UMA CARTA TOPOGRAFICA?

JCMG SIMBOLOGIA DA CARTA Informações Marginais ▪ Para facilitar vamos apenas utilizar mapas á escala de 1/25.000 que são os mais utilizados nas exigências da orientação 1/25.000 , quer significar que para 1 cm na carta, correspondem 250 m (25.000 cm) na realidade. Por exemplo, se um certo trajeto mede no mapa 4,5 cm, qual o seu comprimento real? 1cm ---------------- 250m 4,5 cm------------------- y m y = 4,5 x 250 = 1125m Escala 1/25 000

JCMG SIMBOLOGIA DA CARTA Informações Marginais • Escala numérica; • Escala gráfica ou Talão; • Projeção; • Sist. de referência; • Instruções Na margem inferior, ao centro:

JCMG SIMBOLOGIA DA CARTA Informações Marginais Medição de Distâncias na Carta A Escala gráfica ou Talão, serve para a medição de distâncias na carta

JCMG SIMBOLOGIA DA CARTA Informações Marginais ✓Nome da folha Encontra-se na margem superior direita. Sempre que possível deve ser usado o nome da maior cidade, vila ou aldeia que nela se encontra. CERCAL (CADAVAL) ✓Número da folha Encontra-se na margem superior direita. É o número de referência correspondente a cada folha de carta e baseia-se num sistema arbitrário no qual a numeração das folhas cresce de Oeste para leste e de Norte para Sul. À esquerda e à direita deste número aparece um conjunto de letras e algarismos que nos dá o número das folhas das cartas 1/50 000 e 1/250 000 onde a folha se situa. 30 – I - NE 351 5 50 000 250 000

JCMG SIMBOLOGIA DA CARTA Informações Marginais ➢ Diagrama de ligação das folhas 339 350 351 352 Aparece na margem superior esquerda e indica as 363 folhas da mesma carta que circundam a folha em questão. ➢ Legenda Na margem inferior da carta podemos encontrar a legenda, contendo uma lista de todos os sinais convencionais e respectivos significados, identificados por cores: Azul: sinais relacionados com água (cursos de água, lagos, pântanos, etc.); linhas de alta tensão. Verde: sinais relacionados com a vegetação. Preto: caminhos, edifícios, caminhos de ferro, aterros, desaterros, nomes de locais e povoações. Vermelho: estradas, nomes de vértices geodésicos, pontes. Sépia: representação do relevo por curvas de nível, pontos cotados.

JCMG SIMBOLOGIA DA CARTA Informações Marginais ➢Legenda

JCMG SIMBOLOGIA DA CARTA Diagrama de declinação Informações Marginais Margem direita, ao alto: Declinação magnético-cartográfica Convergência de meridianos Declinação magnética

JCMG SIMBOLOGIA DA CARTA Informações Marginais CURVAS DE NÍVEL • As curvas de nível são sinais que servem para representar a morfologia do terreno. A partir da sua observação podemos deduzir imediatamente a disposição dos cumes, vales, planícies, etc. . • Estas curvas obtêm-se através da intersecção da superfície terrestre com sucessivos planos horizontais chamados planos de nível. • A distância natural entre dois planos de nível consecutivos é a chamada equidistância natural, a qual nos mapas na escala 1:25000 é de 10 metros. • Quando num ponto importante para a representação do relevo, não passa nenhuma curva de nível, recorre-se ao método de representação pelos pontos cotados. Para isso associa-se um ponto de cor sépia, a um algarismo que representa a respetiva altitude. No caso desse ponto corresponder a um marco geodésico, aparecerá junto do algarismo da altitude o sinal convencional, de forma triangular ou retangular, especificado na legenda. 260

JCMG ORIENTAÇÃO COM CARTA Orientar a Carta

JCMG ORIENTAÇÃO COM CARTA Orientar a Carta NM Manter o lado maior da base da bússola paralelo às meridianas da quadrícula. Rodar com cuidado a carta até a agulha magnética ficar alinhada com a linha do “norte magnético”.

JCMG ORIENTAÇÃO COM CARTA Determinar Rumos

JCMG COORDENADAS

JCMG SISTEMA DE COORDENADAS Coordenadas Geográficas: • Se desenharmos sobre o Globo terrestre uma sucessão de círculos que passem pelos polos geográficos, obtemos os meridianos. Cada um •• destes círculos define a direção norte-sul. Perpendicularmente a estes definem-se outros círculos, cuja dimensão é máxima no Equador e diminui para os polos, chamados paralelos. Do cruzamento dos meridianos e dos paralelos surge uma rede que identifica cada ponto do globo.

JCMG SISTEMA DE COORDENADAS Paralelos Meridianos

JCMG SISTEMA DE COORDENADAS COORDENADAS GEOGRÁFICAS: ▪ Latitude é o ângulo medido para cima ou para baixo do equador. Varia ▪ Longitude é o ângulo para a direita ou para a esquerda do meridiano de Greenwich, de 0º a 90º Norte (N) e de 0º a 90º Sul (S). Um paralelo é uma linha circular um lugar nos arredores de Londres, Inglaterra Varia de 0º a 180º, podendo ser este (E) ou paralela ao equador acima ou abaixo dele cujos pontos estão todos à oeste (O). Por exemplo, a longitude de Lisboa é 7º E. Um meridiano é uma linha circular mesma latitude (figura 1.61). A latitude num certo sítio é a altura da estrela perpendicular a um paralelo, que passa pelos dois pólos geográficos (que, já sabemos, são Polar: por exemplo, em Lisboa, a latitude é 39º N (figura 1.62). Dizemos que o paralelo que passa por Lisboa é o de 39º N. distintos dos magnéticos).

JCMG SISTEMA DE COORDENADAS UNIVERSAL TRANSVERSAL DE MERCATOR (UTM)

JCMG SISTEMA DE COORDENADAS UNIVERSAL TRANSVERSAL DE MERCATOR (UTM)

JCMG COORDENADAS CARTOGRÁFICAS UTM COORDENADA 29S XxxYYyy 1. Fuso onde se encontra localizado Portugal Continental na Terra, 29 2. Zonas que corresponde a Portugal Continental, S ou T 3. Coordenada UTM com precisão (Horizontal) em relação ao Meridiano Ficticio do Fuso 5. Coordenada UTM com precisão (Vertical) em relação ao Equador 1. Convencionou-se, dado o tamanho da carta, apenas a utilização do números “maiores” das coordenadas em que xx e yy representam a origem de um determinado quadrado na carta; Precisão das coordenadas: xxx XXXXX YYYYY ao metro 2. Divisão da coordenada em partes: XXXX YYYY à dezena de metros XXX YYY à centena de metros 29 S Xxxxxx YYyyyyy yyy 12 3 4 3. Identificar na carta os primeiros dígitos de cada parte da coordenada YY que correspondem à Origem do fuso o X e o YY (Xxxx, YYyyy); Identificar o quadrado de 1 quilometro da carta xx e yy; Identificar a precisão da coordenada x e y 4. Colocar o escalímetro no cruzamento dos dois números descobertos acima e descolar conforme os dígitos indicados; 5. Identificar qual o ponto dado pela coordenada. xx


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