Important Announcement
PubHTML5 Scheduled Server Maintenance on (GMT) Sunday, June 26th, 2:00 am - 8:00 am.
PubHTML5 site will be inoperative during the times indicated!

Home Explore IVC Book de Cursos 2018

IVC Book de Cursos 2018

Published by Sullivan Gama - Longevidade Saudável, 2018-02-20 16:23:55

Description: IVC Book de Cursos 2018

Search

Read the Text Version

DCCDUUUERRRTSAAOÇSÃOINFLAMAÇÃO INFLAMAÇÃO ESTRESSECRÔNICA INTESTINAL OXIDATIVOSUBCLÍNICA IVC 1

2 IVC

CONHEÇA A IVC Somos uma empresa de Biotecnologia, 100% nacional vinculada a Fundação Biominas. Temos como foco Projetos de Pesquisas e Desenvolvimento na Área de Ciências da Vida, Avaliação de Toxicidade Avançada através demétodos IN Vitro, Testes para Saúde Humana com as mais avançadas técnicas para avaliação da Inflamação Crônica Subclínica, Estresse Oxidativo, Perfil Metabólico e Desenvolvimento de Testes focados em Sinalização Celular. Nossos pilares: PIONERISMO Um dos nossos pilares de estudo e pesquisa é a Inflamação Crônica Subclínica, sendo esta um dos elos de um conjunto de condições conhecidas por Síndrome Metabólica, uma das maiores causas de morte em todo o mundo. Neste contexto aIVC desenvolveu uma forma de identificação precisa e precoce da Inflamação Crônica Subclínica através do Inflamograma, sendo pioneira e a única empresa nacional a Analisar, Executar e Interpretar Perfis Inflamatórios e suas implicações. INOVAÇÃO A medicina do futuro já é praticada hoje com segurança e embasamento cientifico, melhorando a qualidade de vida e bem-estar de pacientes, utilizando-se da Biotecnologia. Através dos inflamogramas, analisamos a interconexão entre diferentes biomarcadores inflamatórios, sinalizandoprocessos inflamatórios sistêmicos, permitindo uma intervenção clínica mais precisa. BIOTECNOLOGIA A IVC se insere no setor de saúde humana trazendo para o público em geral seus testes biotecnológicos com a finalidade da avaliação precisa e precoce de processos oxidativos (mitocondrial e sistêmico) e inflamação crônica subclínica (sistêmica e intestinal) através de biomarcadores celulares. IVC 3

ÁREA DEATUAÇÃO Saúde Humana Industrial Investimos e desenvolvemos uma nova área Trabalhamos com foco em toxicidade In Vitro de pesquisa e serviços em Saúde Humana de fármacos, cosméticos, defensivos agrícolas e envolvendo testes específicos que identificam a consultoria para o registro e a comercialização inflamação crônica subclínica, estresse oxidativo de produtos como cosméticos, medicamentos, intracelular e perfil metabólico para atuar de agroquímicos, produtos de higiene e outros que forma preventiva, auxiliando no diagnóstico possam ter contato com a pele ou outras partes do com ferramentas mais precisas e interpretação corpo, sendo necessários testes que comprovam a analítica correta da interconexão entre diversos eficácia e segurança dos mesmos. biomarcadores inflamatórios/oxidativos. A nossa tecnologia nos permite a condução Dessa Forma, esses testes oferecem a dos testes In Vitro tradicionais, bem como o possibilidade de visualização individualizada desenvolvimento de outros testes mais refinados, de perfis metabólicos e a personalização de ainda não disponibilizados no mercado. terapêuticas aplicadas, podendo potencializar respostas clínicas. Trabalhamos com biomarcadores As análises de segurança bem como outros tipos de infamatórios precoces de distúrbios metabólicos testes como: análise de eficácia, testes, diagnósticos geradores de patologias. e etc, abordam os diferentes níveis de organização dos sistemas do ser vivo às células. Nossos Protocolos: Perfil Inflamatório Sistêmico (Nível 1 e 2) Perfil Inflamatório Intestinal Perfil Oxidativo Sistêmico e Mitocondrial Perfil Metabólico (Avaliação do Estresse Oxidativo gerado por suplementos proteicos e vitaminas e Avaliação da idade biológica metabólica)4 IVC

ABRANGÊNCIA NACIONALNa IVC você encontra serviços Abrangência em todo território nacional.exclusivos e de excelência. IVC 5 Temos o compromisso de oferecer umserviço de qualidade buscando sempre daevolução no atendimento dos nossos clientes. Com foco na confiança e conforto,disponibilizamos para você uma maiorcapilaridade de serviço e atendimentoabrangendo todo o território nacional,propondo mais comodidade, facilidade eeficiência.Com a IVC você encontra segurança, praticidade etransparência em todos os nossos serviços e produtos.

INFLAMAÇÃOE ESTRESSEOXIDATIVOCOMOPREDITORESDE RISCOCARDIOVASCULAR6 IVC OBJETIVO DO CURSO O presente curso propõe demonstrar como a inflamação e o estresse oxidativo podem ser preditores de risco cardiovascular. Carga horária: 10 horas.

PLANO DE ENSINO As Doenças Cardiovasculares (DCV) no Brasil Alguns fatores de risco, como dislipidemia eestão entre as principais causas de morte. Uma hipertensão arterial, causam dano vascular e perdaestimativa mostra que a mortalidade gira em torno progressiva das funções protetoras do endotélio,de 250 por 100 mil pessoas. aumentando, deste modo, o estresse oxidativo e a inflamação. A inflamação parece ser um O endotélio é uma camada que reveste a parte ponto chave em todos os estágios do processo dainterna dos vasos sanguíneos, sendo um extenso aterosclerose, desde o nascimento da lesão até otecido celular que recobre toda a malha vascular, evento coronariano.desde grandes veias e artérias até pequenos vasos,arteríolas e capilares. Neste contexto, pesquisas recentes têm ampliado o entendimento dos mecanismos fisiopatológicos O endotélio íntegro desempenha um papel da DCV e, como consequência, uma nova série deprotetor do vaso sanguíneo. A disfunção endotelial é biomarcadores tem emergido como promissorasum desbalanço entre vasodilatação e vasoconstrição ferramentas para diagnóstico, prognóstico e guiaestando relacionada à aterosclerose e aos eventos terapêutico. Os biomarcadores inflamatórioscardiovasculares. É também caracterizada por um constituem um parâmetro biológico-qualitativodesequilíbrio entre mediadores que regulam o tônus e quantitativo das alterações fisiológicas ou devascular e a hemostasia. processos patológicos.PROGRAMAÇÃO DOCENTECIENTÍFICA Dr. José Luiz Verde / CRM:14960-PR• Estresse oxidativo como fator de risco Cardiologista/ Cirurgião cardiometabólico emergente • Possui graduação em Medicina pela Faculdade de Medicina de Catanduva (1983);• Inflamação Crônica Subclínica: • Título de Especialista em Cirurgia - Biomarcadores inflamatórios e disfunção Cardiovascular pela Sociedade Brasileira de endotelial como preditores de risco Cirurgia Cardiovascular e pela Associação cardiovascular: 1- papel do TNF-alfa, Papel das Médica Brasileira; interleucinas, PCR x TNF-alfa e interleucinas • Atualmente é médico autônomo do Hospital - Da disfunção endotelial à ruptura da placa e o Vita Curitiba, atuando como Cirurgião Cardíaco; evento trombótico. • Trabalha com Fisiologia Humana desde agosto de 2008 após ter realizado vários cursos na área;• Interação entre sistema nervoso e sistema • É Pós-graduado Master em Ciências da imune na fisiopatologia das doenças Longevidade Humana pela Universidade cardiovasculares Paulista - Campus Paraíso-SP. ​• Doença Arterial Coronariana: colesterol , qual o IVC 7 seu papel real?• Inflamação e aterosclerose integração das novas teorias e valorização dos novos biomarcadores• Função endotelial e Inflamação: 1) IL-6 e endotélio, 2) Óxido Nítrico e endotélio, 3) IL-6, PCR, Óxido Nítrico e endotélio.• Predição de risco (análise do perfil inflamatório e estresse oxidativo) e suas correlações.

O PAPEL DAINFLAMAÇÃOE ESTRESSEOXIDATIVOCOMO FATORESDE RISCO NASÍNDROMEMETABÓLICA/OBESIDADE8 IVC OBJETIVO DO CURSO O presente curso propõe demonstrar como a inflamação e o estresse oxidativo estão presentes na síndrome metabólica/obesidade e como os seus biomarcadores podem ser preditores de riscos cardiometabólicos. Carga horária: 10 horas.

PLANO DE ENSINO cardiovasculares (DCVs) e câncer, que são as doenças crônico-degenerativas que mais causam morbimortalidade O mundo moderno trouxe muitos benefícios e conforto na atualidade. Estas alterações metabólicas envolvempara o homem, porém levou a modificações importantes alteração no metabolismo dos carboidratos resultante dano estilo de vida. Se, em épocas remotas, o homem deveria diminuição da resposta insulínica, principalmente no tecidogastar quantidades grandes de calorias na tentativa muscular e adiposo (TA) levando à hiperglicemia e tambémde conseguir seu alimento, hoje este panorama é bem a alterações no metabolismo dos lipídeos, acarretando asdiferente. Observa-se, nas populações mundiais, aumento dislipidemias. Assim, a síndrome metabólica/obesidade édo sedentarismo e aumento do consumo de gorduras isoladamente considerada um fator de risco cardiovascular,e açúcares, sendo estes vinculados normalmente aos porém está frequentemente associada com outrosalimentos industrializados. fatores de risco, tais como hipertensão arterial, diabetes e dislipidemia, contribuindo sinergicamente para o A consequência disso rapidamente se manifestou na desenvolvimento da aterosclerose.redução da desnutrição e no baixo peso para o aumentodo sobrepeso/obesidade. Estima-se que a proporção de Neste contexto, achados recentes indicam que umobesos no Brasil seja de 17,1% e, quanto ao sobrepeso, as processo inflamatório de baixo grau modificando o padrãoporcentagens são também alarmantes, 49,1% das mulheres da resposta imune é o principal fator de desencadeamentoe 56,5% dos homens. destas complicações pela instalação de um processo inflamatório que culminará em um círculo vicioso de Associadas ao sobrepeso e à obesidade estão outras exacerbação das alterações bioquímicas aumentando aalterações metabólicas e fisiológicas que se manifestam na produção de mediadores inflamatórios.forma de Diabetes do tipo 2 (DM2) e Síndrome Metabólica(SM), que agravam o risco de desenvolver doenças DOCENTEPROGRAMAÇÃO Prof. Marcelo SoaresCIENTÍFICA Bioquímico• Caracterização da Síndrome Metabólica; • Químico com extensão em Bioquímica e Metabolismo Aplicado a Obesidade e Doenças• O papel do Estresse oxidativo na Síndrome Crônico Degenerativas e Novas Abordagens Metabólica: Metabólicas para Medicina Esportiva; - Espécies Reativas do Oxigênio e Nitrogênio e o Estresse Oxidativo • Professor de Pós-Graduação em Master em - Estresse oxidativo e alterações moleculares na Fisiologia Hormonal Humana, disciplina Síndrome metabólica Metabolismo Proteico e Função Mitocondrial (Desenvolvimento de sua autoria);• Inflamação: - O que é inflamação Crônica Subclínica? • Atuou no departamento de Química da - Papel dos macrófagos M1 e M2 (abordagem atual) ESALQUSP no laboratório de solos e adubos pesquisando sobre a composição dos• Síndrome Metabólica, Tecido adiposo e aspectos micronutrientes, bem como o reflexo destes inflamatórios; na qualidade e quantidade dos micro e macro nutrientes dos alimentos;• Fisiopatologia da inflamação na obesidade e hipertensão arterial; • Responsável pelo desenvolvimento e implementação de equipamento para• Biomarcadores inflamatórios: laboratórios e processos químicos para indústria - Papel do TNF-alfa e IL-6 nos mecanismos pró- alimentícia para obtenção das informações inflamatórios nutricionais dos alimentos; - Papel da IL-10 na modulação da inflamação • Mais de 5 anos de experiência no desenvolvimento• Impacto do treinamento físico nas disfunções de novos suplementos nutricionais e nutracêuticos cardiometabólicas: para a classe médica e nutricional, bem como - Papel do sistema nervoso autônomo protocolos para utilização dos mesmos baseados - Papel da Inflamação e do estresse oxidativo; em evidências científicas;• O que são realmente os adipócitos brancos • Atualmente é consultor nutrologista do Instituto (gordura ou um órgão endócrino)?; Heath Metrix de Educação Médica Continuada;• Gordura Visceral e Inflamação (envolvimento do • Consultor Nutrologista Gestor Nutrição sistema imunológico); Clínica (Atlhetica Clinical Series) para ADS Suplementos Nutricionais.• Exacerbação inflamatória em pacientes obesos; IVC 9• Predição de risco (análise do perfil inflamatório e estresse oxidativo) e suas correlações.

PARTICIPAÇÃO DAINFLAMAÇÃO EESTRESSE OXIDATIVONAS DOENÇASNEURODEGENERATIVAS:DOENÇA DE ALZHEIMER10 IVC OBJETIVO DO CURSO O presente curso propõe demonstrar a participação efetiva do estresse oxidativo e a inflamação como indutores dos processos de neurodegeneração tendo como foco principal a doença de Alzheimer. Carga horária: 10 horas.

PLANO DE ENSINO Outro ponto importante é que apesar de trabalhos sugerirem o encéfalo como um órgão O estresse oxidativo tem sido apontado como um ator com “privilégio imunológico”, muitos estudosimportante na patogênese de várias doenças, incluindo mostram que esse privilégio não é total. Existemdoenças neurodegenerativas. O crescimento de relatos fortes evidências na literatura que a inflamaçãoclínicos e também experimentais sugere que o estresse no SNC está envolvida na patogênese de doençasoxidativo pode desempenhar um papel importante na neurodegenerativas agudas e crônicas, incluindodegeneração neuronal, em doenças como a Doença de doenças de Parkinson, Alzheimer, esclerose lateralAlzheimer – DA, esclerose lateral amiotrófica, doença amiotrófica, trauma do cérebro e medula espinhal ede Parkinson e doença de Huntington. A perturbação acidente vascular encefálico.na função ou a perda da integridade do retículoendoplasmático devido ao estresse oxidativo, pode A neurodegeneração mediada por inflamaçãoser causada, por exemplo, pelo acúmulo e depósito de envolve ativação dos macrófagos residentesproteínas não dobradas e por mudanças na homeostasia no encéfalo (micróglia), que liberam fatoresdo cálcio dentro dessa organela. neurotóxicos e pró-inflamatórios, incluindo citocinas, radicais livres, óxido nítrico e eicosanóides Muitas evidências sugerem que as mitocôndrias que podem lesar neurônios e células gliais. Além dostenham um papel central em doenças macrófagos residentes, neutrófilos e macrófagosneurodegenerativas, em razão de seu papel na derivados de monócitos da corrente sanguínearegulação da morte celular. As mutações no DNA podem induzir neurodegeneração.mitocondrial e o estresse oxidativo contribuem parao envelhecimento, sendo o maior fator de risco para DOCENTEdoenças neurodegenerativas. Dra. Míriam Chaves SchultzPROGRAMAÇÃO MD, PhD, PPhDCIENTÍFICA • Graduação em Ciências Biológicas pela• Tipos de Demência: Universidade Federal de Minas Gerais (1987); - Vascular (definição, patogênese, epidemiologia e manifestações clínicas) • Mestrado em Bioquímica e Imunologia pela - Com Corpúsculos Delewy (definição, Universidade Federal de Minas Gerais (1990); patogênese e manifestações clínicas) - Frontotemporal (definição, patogênese e • Doutorado em Bioquímica e Imunologia pela manifestações clínicas) Universidade Federal de Minas Gerais (1993); - Pseudodemência • Professora associada nível 4 - Universidade• O papel do Estresse Oxidativo no Federal de Minas Gerais; Envelhecimento e na Demência: - Dinâmica Mitocondrial • Sócia da empresa In Vitro Cells - Pesquisa - Papel do ferro na Neurodegeneração Toxicológica S.A.• Radicais livres e Neurodegeneração: • Experiência na área de Bioquímica, com ênfase Entendimento fisiológico: em Bioquímica, atuando principalmente nos - Fonte dos radicais livres seguintes temas: envelhecimento, doenças - Mecanismos de lesão oxidativa relacionadas ao envelhecimento, diabetes, - Sistemas anti-oxidantes de defesa estresse oxidativo, toxicidade de moléculas e cultivo e sinalização celular.• Doença de Alzheimer (DA) definição, epidemiologia, patogênese e manifestações clínicas • Patente depositada junto ao INPI referente a utilização da sinalização celular como ferramenta• Estresse oxidativo como fator importante na para o estudo de toxicidade de moléculas. fisiopatologia da doença de Alzheimer IVC• Estresse oxidativo na doença de Alzheimer: o papel dos anti-oxidantes• Inflamação: - Alterações nas células do sistema imunológico na DA - Vias inflamatórias no Cérebro com DA - Biomarcadores inflamatórios (Citocinas e quimiocinas) - Inflamação e determinantes genéticos da DA - Vacinas 11

NUTRIÇÃO,INFLAMAÇÃO ELONGEVIDADE12 IVC OBJETIVO DO CURSO O presente curso tem como objetivo demonstrar a influência da nutrição na resposta oxidativa, inflamatória e no envelhecimento, no ponto de vista fisiopatológico. Pretende-se uma avaliação dos principais mecanismos inflamatórios associados ao envelhecimento e quais os componentes nutricionais que os podem potenciar ou suprimir, para melhor compreensão do papel da nutrição num envelhecimento saudável. Carga horária: 10 horas.

PLANO DE ENSINO A esperança média de vida tem aumentado a saúde terem melhorado nos últimos anos, oscada década. Este aumento mais evidente nos países hábitos de vida da população em geral cadadesenvolvidos, torna o envelhecimento populacional vez se tornam menos saudáveis, notoriamenteuma realidade. Os indivíduos com mais de 85 anos a nível da alimentação. É sabido que existemtêm percentualmente um crescimento ainda maior que vários componentes da dieta que modulam aa população entre os 65 e os 85 anos. No entanto, o resposta inflamatória. O consumo de determinadosaumento da esperança média de vida não é sinônimo nutrientes pode levar à produção de compostosde melhor qualidade de vida. antioxidantes e anti-inflamatórios, mas desequilíbrios na proporção e ingestão de outros As várias patologias crônicas dos idosos, como nutrientes nefastos podem levar a maior produçãodoenças cardiovasculares, diabetes mellitus tipo 2 de mediadores oxidativos e inflamatórios.e outras doenças degenerativas, são consideradasa “epidemia” do século XXI e quase todas estas Sabe-se que a resposta inflamatória crônicapatologias partilham um mecanismo fisiopatológico de baixo grau (Inflamação Crônica Subclínica),comum, uma resposta oxidativa/inflamatória observada com o envelhecimento, é um fator demarcada. desenvolvimento de doenças relacionadas com o envelhecimento. Surgiu então o conceito de Mas afinal qual será a causa deste aumento inflammageing (teoria de oxido-inflamação durantede incidência de patologias crônicas ligadas ao o processo de envelhecimento).envelhecimento? Apesar dos cuidados com aPROGRAMAÇÃO DOCENTECIENTÍFICA Rute Mercúrio• Bioquímica e Imunologia do Envelhecimento Nutricionista Funcional Ortomolecular• Papel do Estresse Oxidativo: - Tipos: Sistêmico e Mitocondrial • Pós-Graduada em Nutrição Funcional - - Autofagia Universidade Cruzeiro do Sul• Inflamação - Imunossenescência: • Pós-Graduada em Nutrição Ortomolecular - Facis - Insulina/IGF-1 e inflamação - Biomarcadores inflamatórios • Pós-Graduada em Nutrição Clínica• A influência da nutrição na inflamação • Membro do Instituto Brasileiro de e envelhecimento: Nutrição Funcional - Hidratos de carbono - Proteínas • Institute for Functional Medicine is accredited - Lípides-Micronutrientes (Vitaminas A,E e C) - Minerais (Magnésio, Selênio, Zinco) by the Accreditation Council for Continuing• Fitoquímicos Medical Education (ACCME). – Resveratrol• Obesidade• Predição de risco (análise do perfil inflamatório e estresse oxidativo) e suas correlações. IVC 13

MICROBIOTAINTESTINAL E RISCOCARDIOMETABÓLICO:MECANISMOSE MODULAÇÃODIETÉTICA14 IVC OBJETIVO DO CURSO O presente curso propõe demonstrar como a microbiota intestinal pode desencadear processos de inflamação crônica e estes serem desencadeadores das Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNTs). Carga horária: 10 horas.

PLANO DE ENSINO A microbiota intestinal, adquirida no período em indivíduos magros e obesos e ainda naquelespós-natal é composta por grande diversidade de que mantêm hábitos alimentares diferentes.bactérias que desempenham diferentes funçõesno hospedeiro humano, entre elas a absorção Há evidências de que as relações entrede nutrientes, proteção contra patógenos e dieta, inflamação, resistência à insulina e riscomodulação do sistema imune. cardiometabólico são em parte mediadas pela composição de bactérias intestinais. O conteúdo bacteriano intestinal ainda nãoé totalmente conhecido, mas sabe-se que é Conhecimentos sobre a microbiota poderãoinfluenciado por fatores internos e principalmente reverter em diferentes estratégias para manipularexternos que modulam sua composição e função. as populações bacterianas e promover saúde.Estudos indicam que a microbiota intestinal diferePROGRAMAÇÃO DOCENTECIENTÍFICA Rute Mercúrio• Inflamação Crônica Subclínica x Doenças Nutricionista Funcional Crônicas não Transmissíveis (DCNTs); Ortomolecular• Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNTs) • Pós-Graduada em Nutrição Funcional - x a microbiota intestinal dos seres humanos; Universidade Cruzeiro do Sul• Microbiota, obesidade e risco • Pós-Graduada em Nutrição Ortomolecular - Facis cardiometabólico; • Pós-Graduada em Nutrição Clínica• Mecanismos envolvidos na relação microbiota: – Doenças metabólicas • Membro do Instituto Brasileiro de - Fasting Induced Adipose Factor – FIAF Nutrição Funcional - Monofosfato – Adenosina Proteína Quinase Ativada (AMP-Q) • Institute for Functional Medicine is accredited - Eixo Cérebro – Intestinal - Lipopolissacarídeos – LPS by the Accreditation Council for Continuing• Dieta Hiperlipídica; Medical Education (ACCME).• Prebióticos;• Probióticos;• Biomarcadores precoces da inflamação intestinal (IL-23, IL-10 e IL-4);• Interpretação de inflamogramas intestinais IVC 15

DOENÇASINFLAMATÓRIASINTESTINAIS:AS NOVIDADESE OS DESAFIOS16 IVC OBJETIVO DO CURSO O presente curso propõe demonstrar a necessidade de uma avaliação precoce da inflamação intestinal nos seus dois acometimentos (celular e disbiose) através de biomarcadores inflamatórios precoces visando assim, à melhoria da qualidade de vida da população Carga horária: 10 horas.

PLANO DE ENSINO embora continue a ser mais frequente nos países do hemisfério norte e nos estados socioeconômicos A Doença Inflamatória Intestinal (DII) é uma mais elevados. A idade de início da doençacondição na qual o intestino se torna vermelho, inflamatória intestinal apresenta dois picos deinchado e com presença de úlceras. Não parece maior incidência, um entre os 15 e os 30 anos, ehaver nenhuma característica comum entre as um segundo pico entre os 60 e os 80 anos, sendopessoas portadoras da Doença Inflamatória este mais frequente na Doença de Crohn.Intestinal, qualquer pessoa pode desenvolveressa doença, independentemente do gênero, raça A teoria mais aceita é que a inflamaçãoou idade. As pessoas são mais frequentemente crônica é resultado de uma reação exageradadiagnosticadas entre os 15 a 25 anos e entre do sistema imune à flora intestinal. Como nemos 45 a 55 anos de idade. As causas são sempre os sintomas são claros, não é rarodesconhecidas e, provavelmente, envolvem ver gente levando dez anos para receber odiversos fatores. diagnóstico, atraso que compromete a qualidade de vida. Provavelmente, existirá uma tendênciagenética que, ao interagir com fatores ambientais, Torna-se claro que cada dia mais ocorre àdesencadeia uma resposta imunológica necessidade de se detectar estas alterações pordescontrolada que provoca o processo inflamatório meio de biomarcadores precoces do processocrônico intestinal. inflamatório intestinal. Tem-se verificado um aumento acentuado da DOCENTEincidência da doença nos países do hemisfério sul, Dra. Míriam Chaves SchultzPROGRAMAÇÃO MD, PhD, PPhDCIENTÍFICA • Graduação em Ciências Biológicas pela• Intestino, o segundo cérebro; Universidade Federal de Minas Gerais (1987);• Inflamação crônica subclínica e intestino; • Mestrado em Bioquímica e Imunologia pela Universidade Federal de Minas Gerais (1990);• Projeção mundial e nacional da incidência das doenças inflamatórias intestinais (DII); • Doutorado em Bioquímica e Imunologia pela Universidade Federal de Minas Gerais (1993);• Mecanismos Bioquímicos e Imunológicos: - Celulares • Professora associada nível 4 - Universidade - Disbiose Federal de Minas Gerais;• Biomarcadores: • Sócia da empresa In Vitro Cells - Pesquisa - Mecanismos celulares - (IL-23, IL-12, IL-17 e IL-10 Toxicológica S.A. - Disbiose - (IL-4) • Experiência na área de Bioquímica, com ênfase• Doenças Crônicas não Transmissíveis em Bioquímica, atuando principalmente nos (DCNTs) X microbiota intestinal dos seguintes temas: envelhecimento, doenças seres humanos; relacionadas ao envelhecimento, diabetes, estresse oxidativo, toxicidade de moléculas e• Mecanismos envolvidos na relação microbiota – cultivo e sinalização celular. doenças metabólicas; • Patente depositada junto ao INPI referente a• Fasting Induced Adipose Factor – FIAF; utilização da sinalização celular como ferramenta para o estudo de toxicidade de moléculas.• Monofosfato – Adenosina Proteína Quinase Ativada (AMP-Q); IVC 17• Lipopolissacarídeos – LPS;• Correlações e interpretação de inflamogramas intestinais.

18 IVC


Like this book? You can publish your book online for free in a few minutes!
Create your own flipbook