PARTE VI - Prebióticos Prebióticos são definidos como carboidratos não digeríveis que estimulam o crescimento e/ ou a atividade de um grupo de bactérias no colo, trazendo benefícios à saúde do indivíduo (ROBERFROID, 2007). Para exercer essas funções, algumas características são importantes: Resistir à acidez gástrica, à hidrólise por enzimas intestinais e não serem absorvidos pelo trato gastrointestinal (carboidratos não-digeríveis). São utilizados como substrato para a microbiota intestinal, estimulando seletivamente a proliferação de bactérias que colaboram para o bem-estar e saúde do hospedeiro (ROBERFROID, 2007). Uma das funções da microbiota intestinal é o aproveitamento energético a partir de componentes da dieta (por exemplo, amido resistente, celulose, hemicelulose, pectinas e gomas) que seriam perdidos pela excreção, uma vez que o hospedeiro não conta com enzimas capazes de hidrolizá-los. O metabolismo microbiano pode converter essas moléculas para que possam ser absorvidas pelo hospedeiro e melhorar a capacidade de absorção das células intestinais (MACHADO et al., 2015). Dentre os principais benefícios dos prebióticos, podemos destacar: Prevenção de câncer do trato gastrointestinal, melhora o funcionamento do intestino, ajuda no controle da glicemia e colesterol, imunomodulador, prevenção de constipação, favorece o desenvolvimento dos probióticos, prevenção da obesidade, prevenção e redução doenças cardiovasculares (PATEL et al., 2012; BRENEMAN et al., 2012; CHERBUT et al., 2013). Segundo Machado et al. (2015) no cólon, principalmente o proximal, ocorre a produção dos Ácidos Graxos de Cadeia Curta (AGCC), dentre os principais que são produzidos destacam-se ácidos acéticos, propiônico e butírico. Os AGCC trazem vários benefícios: • A energia proveniente dos AGCC (na seguinte ordem de importância butirato, acetato e propionato) pode ser utilizada por células intestinais, fígado e músculos, estima-se que pode contribuir com 70% do consumo energético dos colonócitos; • Podem induzir a expressão de receptor de vitamina D, aumentando sua absorção e regulando o metabolismo de cálcio; • Devido a redução do pH após a fermentação, aumenta solubilidade e absorção dos minerais; • Podem induzir produção de peptídios antimicrobianos; • Possui efeito trófico, ao promover o crescimento e turnover das células epiteliais; • Estimula a diferenciação celular (principalmente o butirato); • Efeito anticarcinogênico por indução da apoptose (principalmente o butirato); • Redução da permeabilidade intestinal; Floracia Combinação de duas fibras prebióticas solúveis - Goma Acácia + FOS Frutooligossacarídeos O consumo da combinação específica das fibras de Floracia proporcina maior potencial de ação em todo cólon comparado ao uso separado das fibras. • Frutooligossacarídeos (FOS) são rapidamente fermentados, principalmente no cólon ascendente, enquanto a goma acácia é fermentada mais lentamente, na parte distal do cólon, devido a sua complexa estrutura molecular. • Efeitos benéficos das fibras em toda a microbiota intestinal por atuarem sinergicamente desde o cólon ascendente até a parte distal. • Associação de duas fibras prebióticas produzidas a partir de importante processo tecnológico, de modo que a mesma apresente excelente estabilidade, palatabilidade e solubilidade. • Proporciona alta tolerância digestiva. 51
• Pó de fluxo livre de fácil utilização, com menor higroscopicidade e melhor estabilidade ao meio ácido comparado ao FOS puro. • Reduz a ocorrência de flatulências. • Apresentação cápsula, sache e pote. • Dose usual em cápsulas: 300mg a 1 g • Dose usual em sache: 3,5g a 20g • Pote com 400g Ação da Floracia Frutooligossacarídeos – Polissacarídeos de Cadeia Curta (são rapidamente fermentados) Goma Acácia – Polissacarídeos de Cadeia Longa (são fermentados mais lentamente). ZIAM (Resistant Starch) O amido apresenta diversas moléculas de glicose unidas por diferentes ligações glicosídicas, com diferentes graus de hidrólise pelas enzimas digestivas humanas. Todos os amidos são compostos por dois tipos de polissacarídeos: amilopectina e amilose. O primeiro é altamente ramificado e deixa uma grande área de superfície disponível para digestão. A amilopectina é quebrada rapidamente e produz um grande aumento na glicemia e insulinemia. Já a amilose é uma cadeia linear, o que limita a área de superfície da molécula disponível para digestão. Alimentos ricos em amilose são digeridos mais lentamente. Eles produzem menos picos de glicemia ou insulinemia pós prandiais. Conforme figura 3 os amidos podem ser divididos em amidos rapidamente digeríveis (ARD), amidos lentamente digeríveis (ALD) e amido resistente (AR) (ALLER et al.,2011). 52
Figura 9: Tipos de amidos quanto a digestão. O AR é assim nomeado por resistir à digestão. Grande parte do AR não é digerido no intestino delgado e atinge o colón, onde é fermentado pelas bactérias residentes dessa porção intestinal. Dessa forma, ele age de forma semelhante às fibras solúveis (BIRT et al., 2013). O amido resistente é classificado em cinco tipos Designação Descrição Exemplo Tipo 1 É o amido fisicamente inacessível a enzimas digestivas Cereais, grãos integrais devido à presença de tegumento, gérmen. Tipo 2 É inacessível às enzimas devido à conformação do amido. Ziam, Batata Crua, Banana Verde Tipo 3 É o amido retrogradado (alimento em amido cozidos e Macarrão, arroz cozidos e despois depois resfriados). resfriados Tipo 4 Amidos quimicamente modificadoes para tornarem-se Amido reticulado resistentes à digestão. Tipo 5 Complexo de amilose com lipídios. Amido rico em amilose e complexado com ácido esteárico O Ziam é o AR proveniente do amido de milho rico em amilose. Ele é classificado como AR do tipo 2, ou seja, é de origem natural. Isso o torna muito atraente para o desenvolvimento de pesquisas e para a aplicação em suplementos e alimentos, pois está prontamente disponível e é mais natural, econômico e saudável para os consumidores, comparado aos AR químicos ou retrogradados. 53
O Ziam é um amido de digestão muito lenta. Apenas 40% de sua estrutura é digerida lentamente no intestino delgado, enquanto 60% é fermentado pelas bactérias do cólon, por muitas horas, e libera ácidos graxos de cadeia curta (AGCC) e outros produtos de fermentação (metano, H2, CO2). Ele oferece 1,6kcal/g e os amidos 100% digeríveis oferecem 4kcal/g. Por esses efeitos ele é considerado um potente prebiótico e que proporciona modulações na microbiota e no metabolismo do hospedeiro favoráveis ao tratamento da obesidade e resistência à insulina (VIDRINe et al.,2014). Evidências sobre a suplementação com Ziam Estudo Sujeitos Tratamento Resultados Robertson et al., 2003 10 adultos 100g Ziam / 1 dia Aumenta 67% a sensibilidade à insulina no teste saudáveis (60g fibra) tolerancia à refeição Robertson et al., 2005 10 adultos 50g Ziam / 4 sem Aumenta 14% a sensibilidade à insulina no teste saudáveis (30g fibra) de clamp Zhang et al., 2007 40 pacientes com 30g Ziam / 4 sem Diminui a resposta insulinica pós-prandial DM2 (18g fibra) Aumenta O indice de sensibilidade à insulina Johnston et al., 2010 20 adultos com RI 67g Ziam / 4 sem Aumenta 30% a sensibilidade à insulina no teste (40g fibra) de clamp Maki et al., 2012 30 adultos SP 25g Ziam / 4 sem Aumenta 75% a sensibilidade à insulina em (15g fibra) homem mas não em mulher Robertson 2012 15 adultos obesos 67g Ziam / 8 sem Aumenta 21% a sensibilidade à insulina no teste e RI (40g fibra) de clamp Dietas ricas em amido resistente geram uma mudança significativa na microbiota intestinal. Geralmente, o uso regular do Ziam proporciona um crescimento significativo de bactérias probióticas, pois muitas delas usam amido resistente para produção de energia e ácidos graxos de cadeia curta (SLAVIN,2013). O Ziam aumenta de forma significativa a presença de microrganismos dos filos Actinobacteria e Bacteroidetes e diminui o filo Firmicutes, gerando uma microbiota com características anti-obesidade (TACHON et al., 2013; KALMOKOFF et al., 2013). Em relação aos gêneros e espécies, o Ziam aumenta: • Bifidobacterium, Bacteroides, Ruminococus e Eubacterium: pois são bactérias capazes de metabolizar a amilose para a geração de energia; • Microorganismos secundários de degradação de AR, como Allobaculum, os quais são consumidores de lactato e dissacarídeos para o crescimento e produzem butirato como produto da fermentação; • Akkermansia muciniphilla: espécie que fermenta mucina e produz propionato. Sua concentração no intestino está diretamente associada com sensibilidade à insulina e negativamente associada com a obesidade. Neste sentido, parece que a fermentação bacteriana do Ziam apresenta efeitos benéficos na modulação da microbiota, visto que Allobaculum, Akermansia e Bifidobacterium estão associados com homeostase metabólica e prevenção de obesidade conforme demonstrado na Figura 4. (TACHON et al., 2013;KALMOKOFF et al., 2013; EVERARD et al., 2013): 54
Figura 10: Ação da fermentação bacteriana promovida pelo Ziam. Fonte: ZHAO, 2013 Um dos efeitos interessantes do amido resistente é a sua ação sob o metabolismo de gordura e colesterol. A produção de AGCC (especialmente propionato) pode inibir o uso do carboidrato como fonte energética para o fígado e conseqüentemente aumentar a quantidade de gordura destinada à produção de energia nos hepatócitos. Em outras palavras, há um aumento da lipólise hepática, o que tem repercussão benéfica na esteatose e nos níveis plasmáticos de triacilgliceróis (KEENAN et al.,2016). No tecido adiposo, o butirato e o propionato também promovem o aumento da lipólise e a inibição da adipogênese in vitro e em camundongos. Já na síntese de colesterol, o propionato age como um inibidor de HMG-CoA redutase, uma enzima fundamental para a síntese de colesterol. Esse efeito do propionato diminui de forma significativa as concentrações plasmáticas de colesterol LDL. Sendo assim, o Ziam pode diminuir a lipotoxicidade da resistência à insulina, um fenômeno comum em indivíduos obesos (KIMURA et al.,2014; LEE et al.,2007; VERMA et al.,2014) APLICAÇÕES DO ZIAM Além de todas as suas propriedades fisiológicas e bioquímicas benéficas, o Ziam também tem características organolépticas excelentes para o seu consumo regular. Ele pode substituir parcialmente a farinha branca em diversos produtos industrializados, incluindo: pães, bolos, biscoitos, massas, molhos, cereais matinais, pré-misturas para panificação. Estudos que avaliam a aceitabilidade dos produtos feitos com o Ziam, mostram que ele não altera as características sensoriais do produto, o que reforça sua pequena interferência no sabor, textura e consistência dos alimentos. Na realidade, o Ziam pode substituir a farinha branca em até 20% na receita, sem alterar de forma significativa a qualidade sensorial do alimento. Dose recomendada: A partir de 5g/dia 55
FIBREX® (Sugar beet fibre) Fibrex® é uma fibra dietética 100% natural, produzida na Suécia, a partir da beterraba açucareira. O processo de obtenção é totalmente livre de aditivos químicos e patenteado pelo Grupo Alemão Nordzucker. • É composta por 2/3 de fibra insolúvel (49% de hemicelulose, celulose e lignina) e 1/3 de fibra solúvel (24% Pectina), que consiste basicamente de pectina e representa aproximadamente 24% da matéria seca. • É uma fibra alimentar composta por paredes celulares vegetais. Muitas outras fibras alimentares são obtidas de paredes celulares vegetais, como as provenientes de farelo ou cascas de cereais. Porém, como sua fonte é a beterraba açucareira e devido a sua função na planta, tem características diferentes das fibras de cereais. • Ação da fibra insolúvel: Normaliza tempo de trânsito gastrointestinal, aumento do volume fecal, prevenção do câncer de cólon. • Ação da fibra solúvel: Redução do colesterol e triglicerídeos, melhora índice glicêmico, retarda a absorção da glicose. • Contribui para o controle das dislipidemias. • Aumento volume fecal, com consequente efeito prebiótico. • Melhora índice glicêmico. • Melhora índice insulinêmico. • Não afeta absorção de importantes minerais em nosso organismo; • Aumento da somatostatina, consequentemente redução dos níveis de glicose, insulina e triglicerídeos; • Não causa flatulência e desconforto abdominal. Dentre as propriedades físico-químicas e prebióticas da fibra de beterraba, podemos destacar a capacidade de retenção de água e aumento do crescimento de probióticos, fornecendo aos intestinos uma massa saudável para trabalhar e reduzindo o tempo de trânsito no sistema digestivo. A redução do tempo também é motivada por estimulação mecânica ou química do cólon. Como a tarefa das células em farelos e cascas é proteger as sementes, elas são muito duras e lignificadas. Já as células da beterraba estão incumbidas principalmente de armazenar reservas de energia, por isso são células não lignificadas. Por causa da sua estrutura celular, o Fibrex® se diferencia muito pela absorção e retenção de água, muito maior que nas fibras de cereais como aveia, trigo ou soja. Estudos in vitro realizados na França demonstraram que o efeito benéfico do consumo de Fibrex®, aumentou a fermentação bacteriana (81,9% do material rico em fibras foi utilizado como substrato em 24h) e diminuiu o tempo de trânsito intestinal em 25% em comparação ao placebo. Tais dados, comprovam a ação de Fibrex® na promoção da regularidade do trânsito intestinal e neutralização da constipação, contribuindo para o bem-estar geral. Fibrex® e doença celíaca: Pessoas que sofrem de hipersensibilidade ao glúten - doença celíaca - devem evitar fibra cereal em sua dieta. Isso muitas vezes também implica problemas consideráveis de prisão de ventre. Fibrex® não contém glúten por natureza e demonstrou ser uma excelente fonte de fibra para pessoas com doença celíaca. Fibrex® e absorção mineral: Em vários estudos, os farelos de cereais demonstraram inibir a absorção dos importantes minerais ferro e zinco. Esse efeito é atribuído ao ácido fítico, cujo nível é relativamente alto em farelos de cereais, mas praticamente nulo no Fibrex®.Para estudar a influência na absorção de ferro, foi conduzido um estudo no Hospital Sahlgren em Gotemburgo, onde 10 pessoas receberam espaguete com molho de carne, com e sem Fibrex®. Usando ferro com isótopo marcado, o volume absorvido foi verificado depois de duas semanas. Nenhuma diferença foi encontrada entre os grupos, o que prova que Fibrex® não tem efeito inibidor em absorção de ferro. A absorção de zinco foi estudada de maneira similar e, novamente, Fibrex® não apresentou efeito inibidor. 56
É uma fibra não lignificada, que permite maior absorção de água, promovendo plenitude gástrica e sensação de saciedade, ideal em dietas para controle de peso. Testes clínicos em humanos na Alemanha mostraram que um suplemento de fibra de 12g (do qual 10g eram de Fibrex®) produziu aumento da massa fecal de 3,3g por grama de fibra adicionada. Um estudo com adultos na Universidade de Edimburgo produziu um aumento de 3,5 g de fezes por grama de Fibrex® adicionado. Esses estudos mostram que Fibrex® tem um bom efeito de produção de volume fecal em humanos. Outras intervenções com Fibrex® (6,75g/ dia) foram feitas em participantes com constipação severa ou moderada antes do estudo e, após 30 dias, 85% dos indivíduos apresentaram fezes e frequência fecais normais. O consumo de fibras deve ser acompanhado da ingestão contínua de água. Dose recomendada: 10g/dia FIBREX® Descrição: Flocos crocantes de arroz e fibra de beterraba, obtidos por processo de extrusão, laminação, tostagem e embalagem. Apresentação: Flakes e Pó Ingredientes: Farinha de arroz e fibra de beterraba. NÃO CONTÉM GLÚTEN. 57
58
PARTE VII - Postbióticos • Postbiótico é um subproduto metabólico gerado por um microrganismo probiótico que influencia biologicamente nas funções do hospedeiro (Epifânio, 2012). • Os efeitos benéficos dos probióticos são dependentes da atividade metabólica das bactérias, embora os probióticos mortos por calor podem também atuar como postbioticos (VIEIRA et al., 2016). • Microrganismos mortos pelo calor podem oferecer estruturas bacterianas importantes que ainda podem exercer efeitos biológicos sobre o sistema imune do hospedeiro e, portanto, pode também ser uma terapia útil para doenças inflamatórias (VIEIRA et al.,2016). • Metabólitos da microbiota têm uma influência substancial sobre a regulação do eixo intestino-cérebro e imunidade local e sistêmica (ROGERS et al., 2016). PARTE VIII - Inflamação Crônica Subclínica O processo inflamatório é o elo entre a síndrome metabólica e as doenças cardiovasculares. Os mecanismos moleculares responsáveis pelo desenvolvimento destes sintomas são entendidos como resultado de uma maior expressão de um subconjunto de genes que em condições normais mantêm a homeostasia fisiológica. O desequilíbrio dos mediadores químicos inflamatórios pode levar ao surgimento de inúmeras doenças ou agravá-las. Reconhecidamente é possível diminuir a inflamação crônica subclínica através da modulação da microbiota intestinal, mas é possível potencializar a redução dessa inflamação com o mínimo de efeitos adversos, utilizando alguns fitoterápicos e nutracêuticos. Mediadores solúveis, tais como o óxido nítrico (NO), prostaglandinas (PGs), fator de necrose tumoral-α (TNF-α), e interleucina-1 (IL-1) geralmente desempenham um papel no controle de funções importantes, tais como a regulação da pressão sanguínea, agregação plaquetária e a temperatura do corpo. Sob condições inflamatórias patologicamente, no entanto, a produção destas moléculas promovem eventos desde o aumento na infiltração de leucócitos e permeabilidade vascular à falha do órgão. A inibição seletiva destas e de outras atividades inflamatórias continua a ser um objetivo importante para o tratamento eficaz da inflamação (D’ACQUISTO et al., 2002; KARIN & BEM-NERIAH, 2000; GHOSH et al.,1998). Muitas doenças como mal de Alzheimer, diabetes, doenças cardiovasculares, asma, artrite reumatoide, periodontite, câncer e outras são resultantes de processos inflamatórios inapropriados ou excessivos que se iniciam e se mantém se tornando crônicos (CHAPKINA et al., 2009). Segundo Chapkina et al. (2009) a inflamação é caracterizada por ativação e produção de pelo menos quatro classes de compostos ativos (citocinas inflamatórias, ácido araquidônico, moléculas de adesão, outros mediadores inflamatórios). Citocinas inflamatórias: São moléculas proteicas, glicosiladas ou não, que enviam diversos sinais estimulatórios, modulatórios ou mesmo inibitórios para as diferentes células do sistema imunológico. Têm função autócrina agindo na própria célula produtora, função parácrina atuando em células proximais e endócrina quando sua ação é à distância. Atuam em concentrações baixíssimas e sua síntese habitualmente ocorre após estimulação de antígenos (CHAPIKIN et al.,2009; DINARELLO,2000). Até o momento, existem 18 citocinas com o nome de Interleucina (IL), outras mantem sua descrição biológica original, como o Fator de Necrose Tumoral (TNF). Algumas citocinas promovem a inflamação (citocinas pró-inflamatórias) e outras suprimem o processo de inflamação das pró-inflamatórias (citocinas anti-inflamatórias). Por exemplo, IL-4, IL-10 e IL- 13 são citocinas anti-inflamatórias devido a sua capacidade de suprimir genes de citocinas pro-inflamatórias como a IL-1, IL-6, TNF e quimiocinas (DINARELLO, 2000). 59
Ácido araquidônico (AA): É um ácido graxo poli-insaturado essencial do ômega 6 que foi esterificado a fosfolipídios em membranas plasmáticas e nucleares. O ácido araquidônico serve como precursor para os mediadores lipídicos bioativos, chamados de eicosanoides. E a libertação de AA a partir de fosfolipídios membranares ocorre por estimulação de fatores de crescimento, citocinas ou trauma mecânico. Como exemplo destes eicosanoides temos leucotrienos e prostaglandinas, mediadores importantes envolvidos em numerosos processos homeostáticos e fisiopatológicos (YIN et al., 2013; TRIPATHI & ALIZADEH, 2014). Moléculas de Adesão: Classe de moléculas presentes na superfície celular ao qual os leucócitos são dependentes para realizar o processo de migração do espaço intravascular para os tecidos (diapedese). As principais famílias dessa classe incluem as selectinas, a superfamília das imunoglobulinas, e as integrinas (INWALD et al.,2001). Outros mediadores inflamatórios: Os outros mediadores da resposta inflamatória são as várias famílias de mediadores que não se encaixam em uma classe especifica e podem derivar tanto de precursores plasmáticos quanto de células, incluindo produtos de clivagem de precursores, produtos de cascatas de ativação, substâncias pré-formadas, radicais livres de oxigênio e óxido nítrico. Por exemplo, o fator de ativação plaquetária, Histamina e Cinina (TIAN et al., 2016). Med. Inf. Funções dos mediadores inflamatórios 5-Lipoxigênase Função na inflamação Fosfolipase A2 TNF α Responsável por catalisar a primeira etapa na formação dos leucotrienos, que desempenham um IL -1 papel crucial em muitas doenças, como a asma e a aterosclerose. IL-2 Enzima fundamental na inflamação, responsável pela liberação do ácido araquidônico a partir dos IL-6 fosfolípides membranares. IL-8 Tal como a IL-1, TNF-alfa pode induzir febre, quer diretamente através da estimulação de PGE2 IL-17 ou indiretamente por indução da libertação de IL-1. TNF-α partilha também uma propriedade IL-10 inflamatória importante com a IL-6 e IL-11, isto é, a indução da produção de proteínas reagente de fase aguda no fígado. Pode desencadear febre, aumentando a prostaglandina E 2, estimular a proliferação de células T, além de induz a libertação de histamina a partir de mastócitos no local da inflamação. Atua como um ativador para as células T, células NK e células B. Desempenha um papel crítico na regulação tanto de respostas inflamatórias crônicas celulares e humorais. A ligação de IL-2 em linfócitos T leva à proliferação celular, o aumento da secreção de linfoquina, e também a expressão aumentada de moléculas MHC classe II.t Além da estimulação da síntese de proteínas de fase aguda no fígado, a IL-6 atua como um fator de crescimento para as células B maduras e induz a sua maturação final em células do plasma produtoras de anticorpos. Foi observada em uma variedade de desordens autoimunes e inflamatórias crónicas, tais como tireoidite, diabetes do tipo I, artrite reumatoide entre outras. Pertence a uma família de citocinas quimiotática e são responsáveis para a migração e a ativação de neutrófilos e de outros tipos de células (tais como monócitos, linfócitos, basófilos e eosinófilos) nos locais de inflamação, assim, a IL-8 medeia o recrutamento e a ativação de neutrófilos no tecido inflamado, podendo ser encontrado no fluido sinovial a partir de doentes com diversas doenças inflamatórias reumáticas. IL-17 é um produto de linfócitos T ativados e as suas atividades biológicas incluem a estimulação de IL-6 e IL-8. Seus efeitos incluem a redução da proliferação de células T específicas para antígenos, inibição da produção de IFN-gama induzido por células NK, e a inibição de IL-4 e IFN-gama induziu expressão de MHC de classe II em monócitos. Uma vez que IL-10 pode ser produzida por células TH2 e inibe a função de produção de citoquinas (tais como IFN-gama), a IL-10 é considerado um fator cross-reguladora das células T e, assim, tem sido referida como um “anticitocina”. Fonte: FEGHALI e WRIGHT, 1997; CABRERIZO et al., 2013 Med. Inf.: Mediadores Inflamatórios 60
Coadjuvantes no controle da inflamação crônica subclínica Resumos de alguns ativos naturais com ação anti-inflamatória Ativos Descrição M. I. I. D. U. Referência Boswellia O principal ativo identificado nesta planta 5-Lipoxigênase 200 a (SAFAYHI et al., serrata é o ácido boswélico um potente inibidor da 600 mg 1992; GRUPTA 5-lipoxigenase,o que por sua vez diminui a et al., 1997). produção de leucotrienos. Cordia Foi demonstrado através de estudos que Fosfolipase A2, 200 a (DE CARVALHO verbenacea o extrato obtido da C. verbenacea exibe TNF α e IL-1 500mg et al., 2004; importantes propriedades anti-inflamatórias, PASSOS et administrada tanto de forma oral quanto Aumenta IL-10 al.,2007). tópica, o que provavelmente está relacionado a presença de α-humuleno e trans-cariofileno em sua composição. Curcuma O principal constituinte da C. longa é curcumina, TNF α, IL-6 e 100 a (NEYRINCK et al., longa que tem capacidade de inibir a ativação das IL-8 500mg 2013; CHONG et vias de sinalização de TLR-4 e de NF-ĸB pró- Ômega 3 inflamatórias. TNF α, IL-1, e al., 2014). IL-6 Mediadores pró-resolução especializados 4 a 10g (MIYATA et al., (protectinas, resolvinas e maresinas) são 2015). gerados a partir de ácidos graxos do ômega- 3(EPA e DHA), através de várias reações enzimáticas. Estes mediadores contra regulam a inflamação e promovem a resolução da inflamação in vivo. Uncaria O principal mecanismo de ação anti-inflamatória TNF α, IL-1 e 100 a (HEITZMAN tomentosa da U. tomentosa (unha-de-gato) pode ser uma IL-17 600mg et al., 2005; imunomudulação por supressão da síntese de DIETRICH et al., TNF-α. 2015). Hidroxitirosol Reduz TNF-α tanto in vivo quanto in vitro. TNF α, IL-1 e 100 a (FUCCELLI et Em leucócitos humanos cultivados com IL-6 500mg al., 2015; HART hidroxitirosol, reduziu-se a expressão de fatores que estimulam a síntese de citocinas e a maioria Aumenta IL-10 et al., 2000; dos mediadores inflamatórios. Inibe a expressão JUERGENS et al., de TNF-α, IL-1β, IL-6, iNOS e COX-2 além de 2004; ZHANG modular IL-10. et al., 2009; CABRERIZO et al.,2013; PAN et al.,2013). Diacereína Possui a capacidade de inibir in vitro e in vivo IL-1 25 a (Panova & Jones, a produção e ativação da IL-1 e a secreção de 100mg 2015) metaloproteinase, sem afetar a síntese de prostaglandina, portanto sem causar efeito deletério no intestino. Poderá promover um efeito laxante em algumas pessoas. 61
Resumos de alguns ativos naturais com ação anti-inflamatória Ativos Descrição M. I. I. D. U. Referência SOD B A Superóxido dismutase pode ser pode ser útil Protetor 20 a PERRIOTTE et como um mediador de inibição da inflamação mitocondrial e 40mg al.,2016; YASUI Vitamina D mediada pelos neutrófilos. Pode diminuir anti-inflamatório e BABA, 2016; Quercetina esteatose hepática e promover o metabolismo de triglicérides. ISHIHARA et Pode promover diminuição da produção de al.,2015 citocinas inflamatórias e atenuar a atividade de fator nuclear kB A vitamina D parece interagir com o sistema TNF α, IL-1 e 2000 a FLEET et imunológico através de sua ação sobre a IL-6 20000 ui al.,2012 regulação e a diferenciação de células como linfócitos, macrófagos e células natural killer /dia (NK), além de interferir na produção de citocinas in vivo e in vitro. Diminui a inflamação sistêmica induzida por NF-қB, TNF-α, 400mg a LIAO e LIN, lipopolissacarideo LPS. Pode melhorar os IL6, IL1. 2000mg 2015; GARDI marcadores de inflamação e estresse oxidativo. et al.,2015; Contribui com a regulação da sinalização MAPK Aumenta IL-10 BHASKAR e eT HELEN,2016; SEO et al.,2015 Trans- Inibe a proteína C reativa, a ciclooxigenase ICAM-1,VCAM, 20mg a SLATER et resveratrol (responsáveis pela síntese de prostraglandinas) TNF-α, IL-1, IL-6 200mg al.,2003; e as lipooxigensaes (responsáveis pela síntese UCHIUMI et de leucotrienos). al,2016 É capaz de atuar na inflamação por sua característica anti-oxidante, pois impede o stress oxidativo consequentemente atenuando a inflamação causada pelas proteínas quinases, responsáveis pelo aumento da atividade de fatores de transcrição pró-inflamatórios. Inibe a expressão de ICAM-1 e VCAM ( moléculas de adesão endotelial e vascular, respectivamente), a adesão de monócitos às células endoteliais, a inibição da síntese de TNF-α e IL-1β induzida por lipopolissacarídeos (LPS) e a liberação de IL-6 dos monócitos. M.I.I. : Mediadores Inflamatórios inibidos D.U. : Dose Usual Boswellia serrata A Boswellia é nativa da Índia, Etiópia, Somália e da Península Arábica, também conhecida como Salai Guggal, olibanu indiana e incenso indiano, é obtida a partir da goma de arvores do gênero Boswellia (família Burseraceae) e é considerada anti-inflamatório natural. Desde o início da civilização humana, tem sido utilizada para fins terapêuticos no tratamento de artrite e outras doenças inflamatórias dentro da medicina tradicional. Além da sua conhecida atividade anti-inflamatória (artrite, asma, colite), ácidos boswélicos foram extensivamente investigados quanto aos seus efeitos quimiopreventivos (NAHID et al., 2012; HARTMANN et al., 2014). 62
Os principais ativos identificados na Boswellia são um grupo de saponinas do tipo triterpenos pentacíclicos, denominadas ácidos boswélicos, especialmente acetil-11-ceto-ácido boswélico β que são potentes inibidores da 5-lipoxigenase (SAFAYHI et al., 1992; GRUPTA et al., 1997). Os ácidos boswélicos podem inibir a ativação de receptor do tipo Toll (TLR) mediada por monócitos e também realizar uma supressão da produção de oxido nítrico induzida por LPS (SAFAYHI et al., 1992; GRUPTA et al., 1997; WANG et al., 2014). Estudos realizados sobre a Boswellia serrata Estudos Resultados Referências Um estudo utilizando 25 ratos foi realizado O pré-tratamento e o tratamento exibiram uma HARTMANN et para avaliar a capacidade anti-inflamatória da significativa redução da peroxidação de lipídios, al., 2014 Boswellia. Os ratos receberam 34,2mg/Kg/ óxido nítrico, iNOS e mostrou melhorias no tecido dia dois dias antes dois depois da indução a lesionado. SIDDIQUI, colite por ácido acético. 2011 Uma revisão foi realizada sobre 64 estudos É capaz de inibir a síntese da enzima pró- KIMMATKAR et publicados até 2010 sobre a atividade anti- inflamatória 5-lipoxigenase.Em contraste com os al., 2003 inflamatórias da Boswellia e seus possíveis fármacos anti-inflamatórios AINE’s, há indícios mecanismos de ação. que Boswellia pode reduzir significativamente a CATANZARO et degradação de glicosaminoglicanos. al., 2015 Um estudo randomizado duplo cego Todos os pacientes que receberam o tratamento MOREILLON et controlado por placebo, foi realizado para medicamentoso relataram diminuição da dor no al., 2013 avaliar a eficácia, segurança e tolerabilidade joelho, o aumento da flexão do joelho a uma curta do Extrato de Boswellia serrata (BSE) em distância. A frequência de inchaço na articulação CAMERON et 30 pacientes que sofrem de osteoartrite do do joelho foi diminuída. As diferenças observadas al., 2014 joelho. 15 pacientes receberam o fármaco entre tratados com o fármaco e com o placebo ativo ou placebo durante oito semanas. Após foi estatisticamente significativa e portanto são a primeira intervenção, os resultados foram clinicamente relevantes. determinados e em seguida os grupos foram cruzados para receber a intervenção oposta durante oito semanas. Boswellia serrata foi investigada em Resultados mostram que a Boswellia não só monocamadas de células epiteliais do reduziu os níveis de ROS intracelulares basal, mas cólon expostas a H2O2 ou INF-γ + TNF-α, também neutralizou significativamente o aumento escolhidos como modelo experimental de da geração de ROS induzidos pelo estímulo inflamação intestinal in vitro. oxidativo. Estudo foi realizado para investigar o Os resultados demonstraram que todas as três potencial anti-inflamatório da planta citoquinas ( TNf alfa, IL1, IL6) são reguladas Boswellia serrata, estudando o efeito negativamente quando as células foram cultivadas do extrato bruto e o composto puro na presença de extrato bruto ou mesmo na isolado em mediadores inflamatórios presença do composto puro em vários pontos importantes utilizando células humanas e de avaliados ao longo do tempo. camundongos em meio de cultura Estudos com 85 participantes tratados com Todas as pessoas melhoraram em comparação com 100mg de extrato de Boswellia durante placebo. A avaliação foi realizada através de uma 90 dias visou avaliar a resposta do extrato a escala de pontos de 0 a 100 (0 é sem dor). A dor pessoas com osteoartrite. média de pacientes utilizando placebo foi de 40 pontos, em comparação as pessoas que receberam Boswellia serrata tiveram sua dor reduzida para uma média de 17 na escala. 63
Curcuma longa Curcuma é uma especiaria amplamente utilizada como corante e aromatizante e que vem da raiz da Curcuma longa, está na lista de substancias GRAS (Generally Recognized as Safe), da FDA (Food and Drug Administration). A Curcuma tem sido utilizada para várias condições medicinais, incluindo a rinite, a cicatrização de feridas, resfriado comum e infecções da pele, de fígado e doenças do trato urinário (AGGARWAL et al., 2004; CHAINANI-WU, 2003; AKHTAR et al.,2012). O principal constituinte da cúrcuma é curcumina (diferuloylmethane), que constitui até 90% do total do conteúdo de curcuminóides (AGGARWAL et al., 2004). Vários estudos in vitro demonstraram que a curcumina pode melhorar o padrão de marcadores de inflamação e doenças metabólicas relacionadas com a obesidade. A curcumina inibe a ativação das vias de sinalização de TLR-4 e de NF-ĸB pró-inflamatórios em diversos tipos de células incluindo macrófagos e adipócitos humanos. Também por inibir NF- ĸB a curcumina tem sido relatada ser capaz de atenuar a inflamação alérgica das vias respiratórias em ratos (NEYRINCK et al.,2013; CHONG et al., 2014). Estudos realizados sobre a Curcuma longa Estudos Resultados Referências 36 camundongos machos foram divididos Os resultados mostraram que os níveis de CHONG et al., aleatoriamente em quatro grupos receptores de Notch1 e 2 foram regulados 2014. (normal, asma, asma + budesonida e positivamente no grupo com asma, acompanhados asma + curcumina). Nos dias 1 e 15, os pelo aumento da expressão de GATA3. O pré- NEYRINCK et grupos experimentais de ratinhos foram tratamento com Curcumina melhorou a infiltração al.,2013. sensibilizados por injeção intraperitoneal de células inflamatórias das vias aéreas e reverteu contendo indutor de inflamação. De 25 a os níveis crescentes de receptores Notch1 / 2 e ILLURI et al., 32 dias, eles foram expostos a um ambiente GATA3. Os resultados do presente estudo sugerem 2015. preenchido com OVA (indutor de inflamação) que receptores Notch1 e Notch2, principalmente em aerossol durante 30 minutos cada dia. Os Notch1, desempenharam um importante papel no grupos de tratamento receberam Curcumina desenvolvimento de inflamação alérgica das vias (Sigma, EUA) oral (200 mg / kg) antes da respiratórias e a inibição da sua via de sinalização exposição a OVA até a última exposição e o por curcumina. Pode ser uma opção terapêutica grupo tratado com budesonida aerossol (0,5 possível da asma alérgica. mg / ml). Os grupos de controle receberam soro fisiológico no mesmos horários. Ratos foram divididos em grupos e Resultados suportam que doses nutricionais de alimentados com uma dieta controle (CT), Curcuma longa, associadas a pimenta branca, uma dieta rica em gorduras (HF) ou uma dieta são capazes de diminuir a expressão citocinas HF contendo extrato de Curcuma longa (0,1% inflamatórias no tecido adiposo. de curcumina na dieta HF) associada com a pimenta branca (0,01%) durante quatro semanas. Um estudo investigou a segurança e efeitos Os resultados do estudo demonstraram que a anti-inflamatórios do extrato de Curcuma Curcuma longa inibiu significativamente (p ≤ 0,05) longa em roedores com inflamação clássica. o edema induzido na pata e orelha. Ratos foram separados em 3 grupos com 6 Os resultados gerais indicam que a Curcuma longa componentes cada e receberam oralmente atenuou significativamente a inflamação aguda e carboximetil celulose (0,5 %; 10 ml / kg), crônica. diclofenaco de sódio (10 mg / kg) ou cúrcuma longa (11,25, 22,5 e 45 mg / kg). O diclofenaco de sódio foi usado como um controle positivo. 64
Estudos realizados sobre a Curcuma longa Estudos Resultados Referências Um estudo randomizado duplo cego Consistentemente, a magnitude da redução PANAHI et a., controlado por placebo foi realizado com em TNF-α (p <0,001), TGF-p (p <0,001), IL-6 2014. 80 pessoas diagnosticadas com câncer. Um (p = 0,061), substância P (P = 0,005), hs- grupo de 40 pessoas recebeu 180mg/dia CRP (p <0,001), e MCP-1 (p <0,001) foram MADHU et al., de Curcuma longa, o outro grupo também significativamente maiores nos curcuminóides 2013. com 40 pessoas recebeu placebo. Eles contra grupo de placebo. foram acompanhados durante 8 semanas Curiosamente, a suplementação com curcuminoides para avaliar a interferência de mediadores melhorou a qualidade de vida dos pacientes por inflamatórios. Algumas das medidas de taxas dramáticas. Além disso, a referida melhora foi eficácia foram: níveis séricos de vários acompanhada por um efeito de redução nos níveis mediadores implicados na inflamação circulantes de vários mediadores inflamatórios. sistêmica, incluindo interleucinas 6 (IL-6) e 8 (IL 8), o TNF-α, fator de crescimento transformador-β (TGF-p), peptídeo da proteína C-reativa (hs-PCR), substância P e proteína quimiotáctica de monócitos-1 (MCP- 1). Este foi um estudo simples cego, O exame clínico da articulação afetada foi medido randomizado, controlado por placebo. Total de por um especialista ortopédico e usando uma 120 pacientes (37 do sexo masculino e 83 do escala Clínica Global de mudança de impressão sexo feminino) com osteoartrite primaria no (CGIC). A análise dos escores pós-tratamento joelho. Esses pacientes receberam placebo após a administração de cúrcuma longa mostrou (400 mg duas vezes por dia),Curcuma longa diminuição significativa (p <0,05) em comparação (500 mg duas vezes por dia) ou sulfato de com placebo. O grupo tratado mostrou uma glucosamina (GS) (750 mg duas vezes por diminuição no uso de medicação de resgate dia), isoladamente ou combinação durante (significativo p <0,01), juntamente com melhora 42 dias. A eficácia foi avaliada durante o clínica e subjetiva em comparação com placebo. período de tratamento, no dia 21 e o dia final O estudo demonstra a segurança e eficácia da do tratamento (dia 42). Curcuma longa como uma opção de tratamento útil para pacientes com osteoartrite do joelho primária. Cordia verbenacea Diferentes espécies de plantas do gênero Cordia são usados na medicina popular como medicação anti-inflamatória em todas as regiões tropicais e subtropicais do mundo. No Brasil, Cordia verbenacea é uma planta medicinal conhecida como “erva-baleeira”. É distribuída ao longo da região costeira do Brasil e utilizada na medicina tradicional como antirreumático, anti- inflamatório e analgésico, com propriedades curativas de extrato alcoólico, decocção e infusão (AKISUE et al., 1983; FERNANDES et al., 2007; OLIVEIRA et al., 2011). Estudos demontraram que o extrato obtido da C. verbenacea exibe importantes propriedades anti-inflamatórias administrada tanto de forma oral quanto tópica (SERTIÉ et al., 2005; BASILE et al., 1989; OLIVEIRA et al., 1998; TICLE et al., 2005; FERNANDES et al., 2007). O Formulário Nacional Fitoterápico da Farmacopéia Brasileira descreve o uso tópico das folhas de C. verbenacea como anti-inflamatório em forma de infuso, como compressa ou em forma de pomada (Formulário Nacional Fitoterápico, 2011). Estudos também indicam que NeoSans (OTF) contém substâncias anti-inflamatórias cuja efetividade e reduzidos efeitos colaterais a colocam como uma alternativa segura e eficaz no tratamento tópico de inflamações (GONELI et al.,2014). 65
Estudos realizados sobre a Cordia verbenacea Estudos Resultados Referências Estudo foi realizado para avaliar a resposta de A perda óssea foi inibida por C. verbenácea quando PIMENTEL et pacientes com periodontite à C. verbenácea. comparado com o grupo NT (p <0,05). al., 2012 Os animais foram divididos aleatoriamente Uma redução nos níveis de IL-1α e aumento em dois grupos: a) grupo não-tratado (NT) da IL-10 foi observada no grupo CV em relação (n = 18), os animais receberam 1 mL de ao grupo NT (p <0,05).O óleo essencial de C. veículo; b) Grupo C. verbenácea (CV) (n = 18), verbenáceaadministrado topicamente diminuiu os animais receberam 5 mg / kg de óleos reabsorção óssea alveolar, promovendo um essenciais a partir de isolados C. verbenacea. desequilíbrio local positiva no sistema pro / anti- As terapias foram administradas topicamente inflamatória, reduzindo a frequência de detecção 3 vezes por dia durante 11 dias. de P. gingivalis. Considerando a importância da histamina O extrato de C. verbenácea (30 ug / mL) reduziu OLIVEIRA et al., em eventos precoces de inflamação e em a secreção in vitro de histamina a partir de 2011. doenças alérgicas, um estudo avaliou o mastócitos (33,3 ± 2,2%) de rato. Na mesma efeito do extrato de folhas de C. verbenácea concentração, o extrato também inibiu a secreção na libertação de histamina (estudos in vitro de histamina a partir de mastócitos de hamster. e in vivo) a partir de diferentes tipos de O tratamento oral com o extrato (300 mg / kg), mastócitos, de várias espécies de roedores. também inibiu a secreção de histamina induzida Em cultura de células induzidas a produzir (36,3 ± 3,2%) em ratos. histamina foram administradas 30 ug / mL do extrato e os ratos também receberam oralmente 300mg/Kg de extrato seco. Roedores com edema de pata foram O tratamento oral de ratos com α-humuleno ou FERNANDES et separados em grupos. Um grupo recebeu (−) (−) trans-cariofileno (5-50 mg / kg) foi capaz al.,2007 por via oral α-humuleno ou (−) (−) trans- de reduzir a formação de edema induzido, um cariofileno (50 mg/kg,), o segundo grupo efeito observado em 30, 60, 120 e 240 min para ensaio exclusivo sobre neutrófilo após a administração do agente causador do recebeu 50–100 mg/kg destes compostos, edema.Também foi capaz de proporcionar uma os roedores do terceiro grupo foram significativa redução permanente do edema de tratados com salina (NaCl 0.9%, 10 ml/kg) pata, com um efeito similar ao da dexametasona.O como controle negativo, e por fim um grupo α – humuleno foi capaz de reduzir, de forma separado foi tratado com dexametasona (0.5 significativa o edema da pata do rato, induzido por mg/kg,), usado como controle positivo. histamina.O tratamento sistêmico por via oral de α-humuleno causou uma redução significativa de IL – 1β (35 ± 10 %) e TNF – α (54 ± 7 %).Finalmente, o tratamento sistêmico com ambos ativos inibiu a expressão de COX – 2. Do mesmo modo, o aumento da expressão de iNOS também foi significativamente inibida. Ômega 3 Vários estudos evidenciaram importantes propriedades imunomoduladoras anti-inflamatórias do ômega 3 polinsaturado de cadeia longa. Esta avaliação ilustra o conhecimento atual sobre sua eficácia na prevenção e / ou tratamento de várias condições inflamatórias crônicas (doenças inflamatórias do intestino e artrite reumatoide), bem como os seus potenciais benefícios em doenças neurodegenerativas (LORENTE-CEBRIÁN et al., 2015). 66
Estudos realizados sobre o Ômega 3 Estudos Resultados Referências Um estudo resolveu testar as hipóteses Os resultados suportam a noção de que a MIYATA et al., de que o ômega 3 reduz fatores pro- suplementação de óleo de peixe na dieta pode 2015 inflamatórios in vitro: com cultura de celular aumentar a resistência ao ataque de radicais e in vivo: Com ratos de 6 semanas durante livres e também que os ácidos gordos do ômega MULLEN et al., 30 dias. 3 podem ser suplementos dietéticos eficazes 2010 na gestão de várias doenças em que o equilíbrio oxidante / antioxidante é perturbado, como em TORTOSA- uma neuroinflamação. CAPARRÓS et Um estudo in vitro foi realizado para avaliar A secreção de IL – 6 foi atenuada em células al.,2016 os efeitos de EPA e DHA na modulação da tratadas com DHA comparado com células não IL – 6 e TNF – α em macrófagos tratados com tratadas, enquanto células tratadas com EPA GHAREKHANI lipopolissacáridos (LPS). secretaram significativamente menos TNF – α et al., 2014 comparado com o controle e as células tratadas com o DHA. Realizou-se uma revisão de artigos que Algum dos resultados encontrados: avaliaram a capacidade anti-inflamatória DHA isoladamente ou em combinação exerce um de ômega-3 em síndromes metabólicas e potente efeito anti-inflamatório, diminuindo o cardiovasculares. fator de necrose tumoral-α (TNF – α).EPA diminuí significativamente de IL – 6 e inibi ativação de NF-κB.Ambos os ácidos diminuem também significativamente a expressão de IL-1. Cinquenta e quatro pacientes em manutenção O nível de IL-6 e IL-10 mostrou mudanças de hemodiálise foram randomizados para significativas em favor do ômega 3, foi um preditor ingerir ômega 3 (cada um contendo 180 significativo da redução da PCR no soro, ferritina, mg de ácido eicosapentaenoico e ácido e os níveis de iPTH além de aumento de IL-10 a docosahexaenóico 120 mg) ou placebo em relação de IL-6. cápsulas, três vezes por dia durante 4 meses. Uncaria tomentosa A vasta gama de atividades atribuídas a U. tomentosa é principalmente pela presença de três frações principais de metabolitos secundários: polifenóis, alcaloides e glicosídeos do ácido quinóvico. Por exemplo, extratos hidroalcoólicos de U. tomentosa com glicósido de ácido quinóvico foram capazes de diminuir o edema da pata em ratos, desta forma, pode ser dizer também que a força da ação anti-inflamatória desta planta está relacionada com o trabalho de sinergismos entre seus componentes (DIETRICH et al.,2015; AQUILAR et al., 2012; HEITZMAN et al.,2005; RIZZI et al. 1993). Alguns estudos mostraram que compostos presentes na U. tomentosa também podem estar relacionados a outras ações terapêuticas. Por exemplo, glicosídeos de ácido quinóvico também são capazes de inibir infecções virais (AQUINO et al., 1991). Em estudos, a síntese de TNF-α foi inibida e foi discutido que o principal mecanismo de ação anti-inflamatória da unha-de-gato pode ser uma imunomudulação por supressão da síntese de TNF-α (HEITZMAN et al.,2005; DIETRICH et al., 2015). Os efeitos anti-inflamatórios e antineoplásicos de U. tomentosa podem ser devido à sua capacidade de reduzir a expressão do fator de transcrição nuclear, fator potencialisador da cadeia leve de células B ativadas (NF –ĸB), um efeito que por sua vez, regula a expressão de fator de necrose tumoral-α (DE PAULA et al.,2015). 67
Estudos realizados sobre a Uncaria tomentosa Estudos Resultados Referências Um estudo in vitro realizou testes com O extrato inibiu a secreção de TNF-α em todas as ALLEN-HALL et monócitos THP-1 com crescimento em cultura concentrações. A porcentagem de inibição foi de al.,2010 celular, administrando extrato de Uncaria 45%, em 0,40 µg/mL, 80% em 160 µg/mL e 95% tomentosa em diferentes administrações: na concentração de 320µg/mL . MUR et 0,40 µg/mL 160 µg/mL ou 320µg/mL Os resultados também indicaram que o extrato al.,2002 inibe a ativação de todos os subtipos do fator de transcrição AP-1, e também alguns subtipos de AGUILAR et al., NF – κB. 2002 Quarenta pacientes foram incluídos em um Vinte e quatro semanas de tratamento resultou estudo randomizado durante 52 semanas. O numa redução do número de articulações dolorosas estudo foi dividido em duas fases, durante a em comparação com o placebo (53,2% versus primeira fase (24 semanas, um estudo duplo 24,1%; p = 0,044). cego, controlado por placebo), os pacientes Os pacientes que recebem o extrato apenas foram tratados com o extrato de unha de gato durante a segunda fase experimentaram uma ou placebo. Na segunda fase (28 semanas) redução no número de dor (p = 0,003), articulações todos os pacientes receberam o extrato da inchadas (p = 0,007) e o Índice de Ritchie (p = planta. 0,004) em comparação com os valores após 24 semanas de placebo.Apenas foram observados efeitos colaterais menores. Um estudo in vitro realizou um pré- Como resultado o extrato hidroalcoólico teve a tratamento com um extrato hidroalcoólico capacidade de inibir a COX-1 e COX-2 através da (500 ug / ml) de U. tomentosa em culturas inibição da ativação de NF-kB em células T. celulares para avaliar a sua eficácia em responder a inflamação. Hidroxitirosol A Oliva (Oleaeuropaea L.) é uma planta muito presente na paisagem mediterrânica e fonte de azeite de oliva, um ingrediente importantíssimo na \"Dieta Mediterrânea\". Folhas e azeite de oliva foram usados durante séculos para o tratamento de diversas patologias, incluindo doenças cardiovasculares e alguns tipos de câncer (MISIRLI et al., 2012). O Hidroxitirosol presente na oliva é considerado um dos mais poderosos antioxidantes da natureza. A atividade antioxidante exercida pelo hidroxitirosol está em parte relacionado ao seu elevado grau de absorção intestinal e biodisponibilidade (CORNWELLl& MA 2008; CICERALE et al., 2010; DE LA CRUZ et al., 2015). Área Evidências de benefícios no uso de Hidroxitirosol Neurônios Ação Câncer Atua na profilaxia doenças neurodegenerativas(ZHENG et al., 2015); Melhora a função mitocondrial dos neurônios (ZHENG et al., 2014); Redução dos efeitos do estresse sobre Músculos as células (ZHENG et al., 2014); Prevenção do câncer (ZHENG et al., 2015); Evidência Experimental que o Hidroxitirosoltem potencial para neutralizar a toxicidade do mercúrio ( TAGLIAFIERRO et al., 2015); Evidência que diminui ahepatoxidade induzida por TCDD (poluente organoclorado altamente tóxico) presente nos alimentos( KALAISELVAN et al.,2015); Ajuda a prevenir a perda de massa muscular, atrofia muscular e degeneração ( WANG et al., 2014); Previne lesões musculares produzidas por exercícios físicos extenuantes ( WANG et al., 2014); 68
Área Evidências de benefícios no uso de Hidroxitirosol Envelhecimento Ação Síndrome metabólica Redução do processo de envelhecimento (NAVARRO e MORALES, 2015); Reduz a Doenças inflamatórias formação de produtos de glicação avançada (AGES)(NAVARRO e MORALES, 2015); Efeito Pele protetor contra o estresse oxidativo e morte celular (FABIANI et al., 2012; CORNWELLI, Outros 2008; CICERALE et al., 2010; DE LA CRUZ et al., 2015); Hidroxitirosol aumentou Toxicidade a expressão de RNAm relacionados à produção de enzimas antioxidantes, super óxidodismutase e glutationa(RAFEHI et al., 2012); Prevenção e controle de alguns sintomas da diabetes (FITO et al., 2007; LEE et al., 2010); Contribui para diminuição da resistência a insulina (ZHENG et al., 2015);Prevenção do infarto do miocárdio (MISIRLI et al., 2012); Prevenção de arteriosclerose(VALLS et al., 2015;. TURNER et al., 2005);Contribui no tratamento da obesidade (BALSAN et al.,2015); Contribui para o Controle da dislipidemia(VALLS et al., 2015; TURNER et al., 2005); Prevenção e controle da esteatose hepática (HAN et al.,2007); Redução da inflamação sistêmica(FUCCELLI et al., 2015); Ação Antiinflamatória( SILVA et al.,2014); Prevenção e tratamento da artrite reumatoide ( SILVA et al.,2014); Aumenta a vida cronológica de fibroblastos humanos normais, combate a flacidez e perda de elasticidade(SARSOUR et al.,2011); Melhora Expressão Gênica de Fibroblastos Envelhecidos (BRAAM et al., 2006); Evita Alterações Funcionais na Elastina Dérmica(SARSOUR et al., 2012); Redutor da hiperpigmentação cutânea, prevenção e tratamento de manchas (HANDOG et al., 2009); Promove aumento da renovação celular cutânea (ZRELLI et al. 2011); Tratamento de distúrbios digestivos (HANHINEVA et al.,2010); Possui atividade antifúngica(ZORIC et al., 2013); O hidroxitirosol não oferece nenhum potencial genotóxicos em doses elevadas in vivo, e não oferece quaisquer riscos genotóxicos para os consumidores humanos (KIRKLAND et al.,2015). 69
PARTE IX - Coadjuvantes para aumento da síntese de mucina As mucinas são secretadas por células caliciformes (células epiteliais do intestino especializadas) e desempenham um papel crítico na manutenção da integridade da mucosa (PIERRE et al.,2013). Mucina 2 (MUC2) é a mais abundante mucina segregada e sua importância de é percebida, por exemplo, em ratos sem a sua presença, em que a deficiência leva ao desenvolvimento de colite letal (PIERRE et al.,2013). As mucinas desempenham um papel integral e multifacetada na interação entre os microrganismos e a superfícies epiteliais (LINDEN et al,, 2008; JOHANSSON et al., 2011; TAILFORD et al., 2015). Além das atividades protetoras e lubrificantes, mucinas facilitar tropismo microbiano através da apresentação de glicanos que possam ter impacto na colonização, e agem como uma fonte nutricional para os microrganismos (TAILFORD et al., 2015). Os glicanos de mucina foram propostas para desempenhar um papel chave na seleção de comunidades microbianas ao longo do TGI. Consistente com esta hipótese, estudos recentes em modelos de ratos e seres humanos mostraram uma associação entre alteração no perfil de glicosilação das mucina e desvios da comunidade bacteriana (RAUSCH et al., 2011; WACKLIN et al., 2014; Pacheco et al., 2012 ; TAILFORD et al., 2015). Algumas substancias tem a capacidade de estimular a produção dessa substancia e consequentemente melhorar a produção de muco intestinal. Bacopa monniera Apesar de sua função mais conhecida ser de melhorar funções intelectuais a Bacopa vem sendo estudada como um auxílio na profilaxia e cura de efeitos causados por ulceras gástricas (GOEL et al.,2003). Estudos vêm incluindo a avaliação de extrato de Bacopa padronizado como auxilio contra fatores ligados a ulcerogênesis. Esses estudos vêm demonstrando que o efeito era devido ao aumento dos fatores defensivos da mucosa como um aumento na secreção de mucina, tempo de vida de células da mucosa gástrica e efeito antioxidante (GOEL et al.,2003; JAIN et al., 1994; PUSHKAR et al., 2014). Dose usual: 300mg Curcuma longa Curcuma extrato seco tem sido relatada para aumentar o conteúdo de mucina de suco gástrico em coelhos. Pode, assim, ser benéfico na proteção da mucosa gástrica contra substâncias irritantes (AMMON & WAHI, 1990). Um estudo realizado por Lee et al (2003), mostrou que a curcumina consegue aumentar a liberação de mucinas em ratos, atuando diretamente nas células caliciformes. Dose usual: 200mg a 500mg Camellia sinensis A Camellia sinensis (L.) é tradicionalmente usada para o tratamento da obesidade, hipercolesterolemia, e queixas gástricas (BORATO et al.,2016). 70
Estudos realizados por Acharyya et al.,2014, mostram que em ratinhos com doença tecidual intestinal induzida por arsênio, após administração de Camellia sinensis reduziu significativamente as pequenas necroses e o prejuízo nas habilidades de produção de mucinas. Outro estudo avaliou a os mecanismos envolvidos na cicatrização da úlcera gástrica do extrato de chá verde e após sete dias de tratamento oral em ratos com ulcera gástrica. Após esse período, a cicatrização da úlcera gástrica foi acompanhada pelo aumento de mucina, a restauração de níveis de glutationa e da atividade da superóxido dismutase. Coletivamente, estes resultados mostraram que obter um efeito antiúlcera acentuada, possivelmente através de manutenção de mucina conteúdo e redução da inflamação e estresse oxidativo (BORATO et al.,2016). Dose usual: 250mg a 500mg Berberina Berberina é um sal de amônio quaternário de alcalóides de isoquinolina. É encontrado em plantas como Berberis (por exemplo Berberis aquifolium e Berberis vulgaris) (CICERO & BAGGIONI, 2016). Berberina pode aumentar a liberação de mucina, agindo diretamente em células secretoras de mucina das vias respiratórias, sugerindo ao agente para um estudo mais aprofundado para a possível utilização como expectorante suave durante o tratamento de doenças das vias respiratórias crônicas (LEE et al., 2003). Dose usual: 500mg 71
PARTE X - Sugestões de Fórmulas SAÚDE DA MULHER 1 - Tratamento de Vaginose 2 - Candidíase Lactobacillus acidophillus 1 bi. UFC Lactobacillus crispatus 500 mi. UFC Lactobacillus fermetum 1 bi. UFC Lactobacillus fermetum 1 bi. UFC Lactobacillus helveticus 1 bi. UFC Lactobacillus helveticus 1 bi. UFC Lactobacillus reuteri 1 bi. UFC Lactobacillus reuteri 500 mi. UFC Lactobacillus rhamnosus 1bi. UFC Lactobacillus rhamnosus 1 bi. UFC Sacharomyces boulardii 250 mg Sacharomyces boulardii 100mg Streptococcus thermophillus 1 bi. UFC Streptococcus thermophillus 1 bi. UFC Floracia 500mg Floracia 500mg Manipule 60 doses Manipule 60 doses Tomar 1 dose a noite antes de dormir e 1 dose pela manhã. Tomar 1 dose a noite antes de dormir e 1 dose pela manhã. 3 - Saúde na Mulher 4 - Saúde na Gestação Bacillus coagulans 500mi. UFC Bifidobacterium infantis 500 mi. UFC Bifidobacterium lactis 500mi. UFC Bifidobacterium lactis 500 mi. UFC Bifidobacterium longum 250mi. UFC Bifidobacterium longum 500 mi. UFC Lactobacillus acidophillus 500mi. UFC Lactobacillus acidophillus 500 mi. UFC Lactobacillus fermetum 500 mi. UFC Lactobacillus delbrueckii 500 mi. UFC Lactobacillus casei 500 mi. UFC Lactobacillus fermetum 500 mi. UFC Lactobacillus helveticus 500 mi. UFC Lactobacillus plantarum 500 mi. UFC Lactobacillus johnsonii 500 mi. UFC Lactobacillus rhamnosus 500 mi. UFC Lactobacillus plantarum 500 mi. UFC Lactobacillus salivarius 500 mi. UFC Floracia 500mg Floracia 500mg Manipule 60 doses Manipule 60 doses Tomar 1 dose a noite antes de dormir e 1 dose pela manhã. Tomar 1 dose a noite antes de dormir e 1 dose pela manhã. SINDROME METABÓLICA 5 - Diabetes 6 - Hipertensão Arterial Bacillus Coagulans 1 bi. UFC Bifidobacterium infantis 2 bi. UFC Bifidobacterium breve 1 bi. UFC Lactobacillus acidophillus 1 bi. UFC Bifidobacterium longum 1 bi. UFC Lactobacillus helveticus 1 bi. UFC Lactobacillus acidophillus 1 bi. UFC Lactobacillus plantarum 1 bi. UFC Lactobacillus delbrueckii 1 bi. UFC Lactobacillus reuteri 500 mi. UFC Lactobacillus gasseri 1 bi. UFC Streptococcus thermophillus 1 bi. UFC Streptococcus thermophillus 1 bi. UFC Floracia 500mg Floracia 500mg Manipule 60 doses Manipule 60 doses Tomar 1 dose a noite antes de dormir e 1 dose pela manhã. Tomar 1 dose a noite antes de dormir e 1 dose pela manhã. 72
7 - Obesidade e Redução de Medidas 8 - Esteatose Hepática Bifidobacterium bifidum 1 bi. UFC Bifidobacterium breve 1 bi. UFC Bifidobacterium bifidum 1 bi. UFC Lactobacillus bulgaricus 500 mi. UFC Bifidobacterium lactis 1 bi. UFC Lactobacillus casei 500 mi. UFC Lactobacillus acidophillus 1 bi. UFC Lactobacillus curvatus 500 mi. UFC Lactobacillus paracasei 1 bi. UFC Lactobacillus fermetum 500 mi. UFC Lactobacillus plantarum 1 bi. UFC Lactobacillus gasseri 2 bi. UFC Lactobacillus rhamnosus 1 bi. UFC Lactobacillus paracasei 500 mi. UFC Lactobacillus sporogenes 1 bi. UFC Lactobacillus plantarum 500 mi. UFC Streptococcus thermophillus 1 bi. UFC Lactobacillus rhamnosus 500 mi. UFC Floracia 500mg Lactobacillus sporogenes 500 mi. UFC Floracia 500mg Manipule 60 doses Manipule 60 doses Tomar 1 dose a noite antes de dormir e 1 dose pela manhã. Tomar 1 dose a noite antes de dormir e 1 dose pela manhã. 9 - Síndrome Metabólica 10 - Inflamação crônica subclínica Bifidobacterium bifidum 500 mi. UFC Bifidobacterium breve 500 mi. UFC Bifidobacterium breve 500 mi. UFC Bifidobacterium lactis 500 mi. UFC Lactobacillus acidophillus 500 mi. UFC Bifidobacterium longum 500 mi. UFC Lactobacillus bulgaricus 500 mi. UFC Lactobacillus bulgaricus 500 mi. UFC Lactobacillus casei 500 mi. UFC Lactobacillus casei 500 mi. UFC Lactobacillus curvatus 500 mi. UFC Lactobacillus delbrueckii 500 mi. UFC Lactobacillus delbrueckii 500 mi. UFC Lactobacillus helveticus 500 mi. UFC Lactobacillus fermetum 500 mi. UFC Lactobacillus paracasei 500 mi. UFC Lactobacillus gasseri 1 bi. UFC Lactobacillus plantarum 500 mi. UFC Enterococcus faecium 500 mi. UFC Lactobacillus salivarius 500 mi. UFC Streptococcus thermophillus 500 mi. UFC Enterococcus faecium 500 mi. UFC Floracia 500mg Lactococcus lactis 500 mi. UFC Floracia 500mg Manipule 60 doses Manipule 60 doses Tomar 1 dose a noite antes de dormir e 1 dose pela manhã. Tomar 1 dose a noite antes de dormir e 1 dose pela manhã. 11 - Aterosclerose 12 - Performance em Atletas Bifidobacterium lactis 500 mi. UFC Bifidobacterium lactis 500 mi. UFC Bifidobacterium breve 500 mi. UFC Bifidobacterium bifidum 500 mi. UFC Lactobacillus acidophillus 500 mi. UFC Bifidobacterium longum 500 mi. UFC Lactobacillus curvatus 500 mi. UFC Lactobacillus acidophillus 500 mi. UFC Lactobacillus delbrueckii 500 mi. UFC Lactobacillus fermetum 1 bi. UFC Lactobacillus fermetum 500 mi. UFC Lactobacillus paracasei 1 Bi. UFC Lactobacillus helveticus 500 mi. UFC Lactobacillus plantarum 500 mi. UFC Enterococcus faecium 500 mi. UFC Streptococcus thermophillus 500 mi. UFC Lactobacillus reuteri 500 mi. UFC Floracia 500mg Floracia 500mg Manipule 60 doses Manipule 60 doses Tomar 1 dose a noite antes de dormir e 1 dose pela manhã. Tomar 1 dose a noite antes de dormir e 1 dose pela manhã. 73
IMUNIDADE 13 - Saúde das Crianças 14 - Imunidade Infantil Bacillus coagulans 100 mi. UFC 200 mi. UFC Bifidobacterium lactis 100 mi. UFC Bifidobacterium adolescentis 200 mi. UFC 200 mi. UFC 200 mi. UFC Bacillus clausii 200 mi. UFC Bifidobacterium bifidum 200 mi. UFC 200 mi. UFC 200 mi. UFC Bifidobacterium breve 200 mi. UFC Bifidobacterium lactis 200 mi. UFC 200 mi. UFC 200 mi. UFC Lactobacillus acidophillus 200 mi. UFC Lactobacillus bulgaricus 200 mi. UFC 200 mi. UFC 100 mi. UFC Lactobacillus delbrueckii 200 mi. UFC Lactobacillus casei 200 mi. UFC 200 mi. UFC 100 mi. UFC Lactobacillus helveticus 100 mg Lactobacillus delbrueckii 200 mi. UFC 300 mg 100 mg Lactobacillus johnsonii Lactobacillus gasseri 300 mg Lactobacillus paracasei Lactobacillus reuteri Lactobacillus plantarum Lactobacillus salivarius Lactobacillus reuteri Lactobacillus sporogenes Sacharomyces boulardii Lactococcus lactis Floracia Streptococcus thermophillus Sacharomyces boulardii Floracia Manipule 60 doses Manipule 60 doses Tomar 1 dose a noite antes de dormir e 1 dose pela manhã. Tomar 1 dose a noite antes de dormir e 1 dose pela manhã. Obs: caso a criança tenha dificuldade para engolir, abra a cápsula na água ou suco. Obs: caso a criança tenha dificuldade para engolir, abra a cápsula na água ou suco. 15 - Antibioticoterapia 16 - Candidíase Bacillus coagulans 500 mi. UFC Bifidobacterium adolescentis 300 mi. UFC Bacillus clausii 500mi. UFC Bifidobacterium bifidum 500 mi. UFC Lactobacillus acidophillus 500mi. UFC Lactobacillus casei 500mi. UFC Bifidobacterium lactis 500 mi. UFC Lactobacillus curvatus 500mi. UFC Lactobacillus paracasei 500mi. UFC Lactobacillus bulgaricus 500 mi. UFC Lactobacillus plantarum 500mi. UFC Lactobacillus salivarius 1bi. UFC Lactobacillus casei 400 mi. UFC Lactobacillus sporogenes 1bi. UFC Lactococcus lactis 1bi. UFC Lactobacillus delbrueckii 300 mi. UFC Sacharomyces boulardii 250mg Floracia 500 mg Lactobacillus gasseri 300 mi. UFC Lactobacillus reuteri 300 mi. UFC Lactobacillus salivarius 200 mi. UFC Lactobacillus sporogenes 300 mi. UFC Lactococcus lactis 300 mi. UFC Streptococcus thermophillus 200 mi. UFC Sacharomyces boulardii 300 mg Floracia 500 mg Manipule 60 doses Manipule 60 doses Tomar 1 dose a noite antes de dormir e 1 dose pela manhã. Tomar 1 dose a noite antes de dormir e 1 dose pela manhã. DERMATOLOGIA 17 - Anti-aging Fotoenvelhecimento 18 - Psoríase Lactobacillus plantarum 1 bi. UFC Bacillus coagulans 1bi. UFC Lactobacillus johnsonii 3 bi. UFC Bifidobacterium infantis 1bi. UFC Lactobacillus salivarius 2 bi. UFC Lactobacillus reuteri 1bi. UFC Streptococcus thermophillus 1 bi. UFC Bifidobacterium bifidum 500mi. UFC Trans- resveratrol 20 mg Bifidobacterium breve 500mi. UFC Licopeno 3mg Floracia 500 mg Floracia 500 mg Manipule 60 doses Manipule 60 doses Tomar 1 dose a noite antes de dormir e 1 dose pela manhã. Tomar 1 dose a noite antes de dormir e 1 dose pela manhã. 74
19 - Hiperpigmentação e Melasma 20 - Eczema Lactobacillus plantarum 1 bi. UFC Lactobacillus plantarum 1 bi. UFC Lactobacillus johnsonii 3 bi. UFC Lactobacillus johnsonii 2 bi. UFC Bifidobacterium adolescentis 2 bi. UFC Lactobacillus paracasei 1 bi. UFC Lactobacillus rhamnosus 1 bi. UFC Lactobacillus rhamnosus 1 bi. UFC Pycnogenol 20 mg Lactobacillus salivarius 1 bi. UFC Licopeno 5mg Floracia 500 mg Floracia 500 mg Manipule 60 doses Manipule 60 doses Tomar 1 dose a noite antes de dormir e 1 dose pela manhã. Tomar 1 dose a noite antes de dormir e 1 dose pela manhã. 21 - Acne e Inflamação Cutânea 22 - Dermatite Atópica Lactobacillus plantarum 500mi. UFC Lactobacillus plantarum 1 bi. UFC Lactobacillus johnsonii 500mi. UFC Lactobacillus paracasei 500 mi. UFC Lactobacillus johnsonii 1 bi. UFC Lactobacillus paracasei 500mi. UFC Lactobacillus reuteri 1 bi. UFC Lactobacillus salivarius 500 mi. UFC Lactobacillus rhamnosus 500mi. UFC Lactobacillus sporogenes 500 mi. UFC Floracia 500 mg Lactobacillus salivarius 500mi. UFC Bacillus coagulans 500mi. UFC Bifidobacterium infantis 500mi. UFC Lactobacillus reuteri 500mi. UFC Floracia 500 mg Manipule 60 doses Manipule 60 doses Tomar 1 dose a noite antes de dormir e 1 dose pela manhã. Tomar 1 dose a noite antes de dormir e 1 dose pela manhã. SAÚDE TRATO GASTROINTESTINAL 23 - Saúde do Trato Gastrointestinal 24 - Distúrbios digestivos Bacillus clausii 500mi. UFC Bifidobacterium adolescentis 500mi. UFC Bacillus clausii 500mi. UFC Bacillus coagulans 500mi. UFC Bifidobacterium bifidum 500mi. UFC Bifidobacterium bifidum 500mi. UFC Bifidobacterium Lactis 500mi. UFC Bifidobacterium breve 500mi. UFC Lactobacillus acidophillus 500mi. UFC Lactobacillus bulgaricus 500mi. UFC Lactobacillus acidophillus 500mi. UFC Lactobacillus casei 500mi. UFC Lactobacillus fermetum 500mi. UFC Lactobacillus bulgaricus 500mi. UFC Lactobacillus johnsonii 500mi. UFC Lactobacillus salivarius 500mi. UFC Lactobacillus case 500mi. UFC Lactobacillus reuteri 500mi. UFC Floracia 500 mg Lactobacillus crispatus 500mi. UFC Lactobacillus delbrueckii 500mi. UFC Lactobacillus fermetum 500mi. UFC Lactobacillus paracasei 500mi. UFC Lactobacillus plantarum 500mi. UFC Lactobacillus reuteri 500mi. UFC Floracia 500 mg Manipule 60 doses Manipule 60 doses Tomar 1 dose a noite antes de dormir e 1 dose pela manhã. Tomar 1 dose a noite antes de dormir e 1 dose pela manhã. 75
25 - Alergias Alimentares 26 - Constipação Intestinal Bacillus clausii 1 bi. UFC Bifidobacterium bifidum 500mi. UFC Bifidobacterium bifidum 1 bi. UFC Bifidobacterium lactis 500mi. UFC Lactobacillus bulgaricus 1 bi. UFC Bifidobacterium infantis 500mi. UFC Lactobacillus casei 1 bi. UFC Lactobacillus acidophillu 500mi. UFC Lactobacillus paracasei 1 bi. UFC Lactobacillus bulgaricus 500mi. UFC Lactococcus lactis 500mi. UFC Lactococcus lactis 500mi. UFC Floracia 500 mg Floracia 500 mg Manipule 60 doses Manipule 60 doses Tomar 1 dose a noite antes de dormir e 1 dose pela manhã. Tomar 1 dose a noite antes de dormir e 1 dose pela manhã. 27 - Intolerância ao Glúten 28 - Intolerância à Lactose Bifidobacterium infantis 500mi. UFC Bacillus coagulans 500 mi. UFC Bifidobacterium lactis 500mi. UFC Bifidobacterium bifidum 1 bi. UFC Bifidobacterium breve 500mi. UFC Lactobacillus bulgaricus 500 mi. UFC Lactobacillus acidophillus 500mi. UFC Lactobacillus casei 500 mi. UFC Lactobacillus crispatus 500mi. UFC Lactobacillus delbrueckii 1 bi. UFC Lactobacillus helveticus 500mi. UFC Lactobacillus gasseri 1 bi. UFC Lactobacillus johnsonii 500mi. UFC Lactobacillus johnsonii 500 mi. UFC Lactobacillus delbrueckii 500mi. UFC Lactobacillus paracasei 1 bi. UFC Streptococcus thermophollus 500mi. UFC Lactobacillus reuteri 500mi. UFC Streptococcus thermophillus 500 mi. UFC Floracia 500 mg Floracia 500 mg Manipule 60 doses Manipule 60 doses Tomar 1 dose a noite antes de dormir e 1 dose pela manhã. Tomar 1 dose a noite antes de dormir e 1 dose pela manhã. 29 - Diarreia e Gases 30 - Doença de Crohn Bacillus clausii 500mi. UFC Bifidobacterium bifidum 1 bi. UFC Bifidobacterium lactis 500mi. UFC Bifidobacterium lactis 1 bi. UFC Bifidobacterium bifidum 500mi. UFC Bifidobacterium breve 500 mi. UFC Lactobacillus acidophillus 500mi. UFC Lactobacillus bulgaricus 500 mi. UFC Lactobacillus casei 500mi. UFC Lactobacillus gasseri 500mi. UFC Lactobacillus casei 500 mi. UFC Lactobacillus sporogenes 500mi. UFC Lactobacillus johnsonii 500 mi. UFC Lactobacillus delbrueckii 500mi. UFC Lactobacillus paracasei 1 bi. UFC Enteroccus faecium 500mi. UFC Sacharomyces boulardii 150 mg Lactococcus lactis 500mi. UFC Floracia 500 mg Floracia 500 mg Manipule 60 doses Manipule 60 doses Tomar 1 dose a noite antes de dormir e 1 dose pela manhã. Tomar 1 dose a noite antes de dormir e 1 dose pela manhã. 31 - Síndrome Cólon Irritável 32 - Diverculite Bacillus coagulans 500mi. UFC Bifidobacterium infantis 500mi. UFC Bifidobacterium infantis 500mi. UFC Bifidobacterium lactis 500mi. UFC Bifidobacterium breve 500mi. UFC Bifidobacterium breve 500 mi. UFC Lactobacillus casei 500mi. UFC Bifidobacterium longum 500mi. UFC Lactobacillus delbrueckii 500mi. UFC Lactobacillus helveticus 500mi. UFC Lactobacillus acidophillus 500mi. UFC Lactobacillus plantarum 500mi. UFC Lactococcus lactis 500mi. UFC Lactobacillus delbrueckii 500mi. UFC Sacharomyces boulardii 500mi. UFC Floracia 500 mg Lactobacillus helveticus 500mi. UFC Lactobacillus plantarum 500mi. UFC Streptococcus thermophillus 500mi. UFC Floracia 500 mg Manipule 60 doses Manipule 60 doses Tomar 1 dose a noite antes de dormir e 1 dose pela manhã. Tomar 1 dose a noite antes de dormir e 1 dose pela manhã. 76
DIVERSOS 33 - Inflamação e Artrite 34 - Saúde oral Bifidobacterium infantis 1 Bi. UFC Bifidobacterium bifidum 1 Bi. UFC Bifidobacterium breve 500mi. UFC Bifidobacterium longum 500mi. UFC Bifidobacterium breve 500mi. UFC Lactobacillus acidophillus 1 bi. UFC Lactobacillus crispatus 500mi. UFC Lactobacillus johnsonii 500mi. UFC Lactobacillus paracasei 500mi. UFC Floracia 500 mg Lactobacillus paracasei 1 bi. UFC Lactobacillus crispatus 500mi. UFC Lactobacillus rhamnosus 500mi. UFC Lactobacillus salivarius 500mi. UFC Floracia 500 mg Manipule 60 doses Manipule 60 doses Tomar 1 dose a noite antes de dormir e 1 dose pela manhã. Tomar 1 dose a noite antes de dormir e 1 dose pela manhã. 35 - Saúde Respiratória 36 - Rinite/Sinusite Bifidobacterium infantis 500mi. UFC Bifidobacterium infantis 500mi. UFC Bifidobacterium bifidum 500mi. UFC Bifidobacterium bifidum 500mi. UFC Lactobacillus acidophillus 500mi. UFC Bifidobacterium lactis 500mi. UFC Lactobacillus helveticus 500mi. UFC Lactobacillus acidophillus 500mi. UFC Lactobacillus delbrueckii 500mi. UFC Lactobacillus helveticus 500mi. UFC Lactobacillus fermetum 500mi. UFC Lactobacillus delbrueckii 500mi. UFC Lactobacillus paracasei 500mi. UFC Lactobacillus paracasei 500mi. UFC Lactobacillus plantarum 500mi. UFC Lactobacillus plantarum 500mi. UFC Lactobacillus reuteri 500mi. UFC Lactobacillus rhamnosus 500mi. UFC Lactobacillus salivarius 500mi. UFC Lactobacillus salivarius 500mi. UFC Streptococcus thermophillus 500mi. UFC Streptococcus thermophillus 500mi. UFC Floracia 500 mg Floracia 500 mg Manipule 60 doses Manipule 60 doses Tomar 1 dose a noite antes de dormir e 1 dose pela manhã. Tomar 1 dose a noite antes de dormir e 1 dose pela manhã. 37 - Estresse e Depressão 38 - Psicobióticos Bifidobacterium bifidum 2 bi. UFC Bifidobacterium bifidum 2 bi. UFC Lactobacillus acidophillus 2 bi. UFC Lactobacillus acidophillus 1 bi. UFC Lactobacillus helveticus 3 bi. UFC Bifidobacterium infantis 1 bi. UFC Lactobacillus helveticus 2 bi. UFC Lactobacillus plantarum 2 bi. UFC Floracia 500 mg Bifidobacterium infantis 1 bi. UFC Bifidobacterium longum 1bi. UFC Lactobacillus plantarum 1 bi. UFC Floracia 500 mg Manipule 60 doses Manipule 60 doses Tomar 1 dose a noite antes de dormir e 1 dose pela manhã. Tomar 1 dose a noite antes de dormir e 1 dose pela manhã. 39 - Autismo 40 - Suporte no tratamento do câncer Bifidobacterium bifidum 2 bi. UFC Bifidobacterium longum 3 bi. UFC Lactobacillus acidophillus 1 bi. UFC Lactobacillus acidophillus 3 bi. UFC Lactobacillus helveticus 2 bi. UFC Lactobacillus fermetum 1 bi. UFC Bifidobacterium lactis 1 bi. UFC Bifidobacterium lactis 1 bi. UFC Lactobacillus crispatus 1bi. UFC Lactobacillus plantarum 2 bi. UFC Lactobacillus plantarum 1 bi. UFC Lactobacillus rhamnosus 1 bi. UFC Floracia 500 mg Floracia 500 mg Manipule 60 doses Manipule 60 doses Tomar 1 dose a noite antes de dormir e 1 dose pela manhã. Tomar 1 dose a noite antes de dormir e 1 dose pela manhã. 77
AUMENTO DA SÍNTESE DE MUCINA 41 - Aumentar a produção de mucina 42 - Aumentar a produção de mucina Bacopa monniera 200mg Espinheira Santa 250mg Curcuma longa 250mg Berberina 250mg Camellia sinensis 200mg Curcuma longa 150mg Berberina 300mg Manipule 60 doses Manipule 60 doses Tomar 1 dose 2 vezes ao dia. Tomar 1 dose 2 vezes ao dia. INFLAMAÇÃO CRÔNICA SUBCLÍNICA 43 - Modulação da Inflamação/estresse oxidativo 44 - Modulação Inflamação Hidroxitirosol 150mg Boswellia serrata 250mg Extrato de Oliveira 250mg Cordia Verbenacea 250mg Curcuma longa 200mg Curcuma longa 150mg Camellia sinensis 200mg Diacereína 30mg SOD B 20mg Uncaria tomentosa 150mg Glutationa 50mg Hidroxitirosol 100mg Quercetina 200mg Trans resveratrol 30mg Manipule 60 doses Manipule 60 doses Tomar 1 dose 2 vezes ao dia Tomar 1 dose ao dia, dividida em 2 tomadas 45 - Aumentar a expressão de IL-10(anti-inflamatório) 46 - Reduzir TNFa, IL6, IL8 e 5-LOX Hidroxitirosol 250mg Curcuma longa 300mg Quercetina 200mg Hidroxitirosol 200mg Cordia Verbenacea 200mg Boswellia serrata 300mg Lactobacillus helveticus 2 bi. UFC Lactobacillus johnsonii 2bi. UFC Manipule 60 doses Manipule 60 doses Tomar 1 dose a noite antes de dormir e 1 dose pela manhã. Tomar 1 dose de 1 a 2 vezes ao dia. 78
INFLAMAÇÃO CRÔNICA SUBCLÍNICA 47 - Pote de Floracia 48 - Fibras em Flakes Floracia 300g Fibrex em Flakes 300g Faça 1 pote Faça 1 pote Adicione 1 colher dosadora no suco ou agua. Uso diário Uso diário, ingerir muita agua durante o dia Obs: Ingerir muita agua durante o dia 49 - Mix de fibras prebióticas 50 - Mix de fibras prebióticas Floracia 3g Fibrex 3g Fibres Flakes 5g FOS 2g Floracia 5g Ziam 1g Ziam 1g Inulina 1g Manipule 30 saches Manipule 30 saches Tomar 1 dose de 1 a 2 vezes ao dia. Tomar 1 dose de 1 a 2 vezes ao dia. Uso diário, ingerir muita agua durante o dia Uso diário, ingerir muita agua durante o dia MIX DE FIBRAS - ARTESANAL INFORMAÇÃO NUTRICIONAL Porção: 12g (Uma colher de sopa) Quantidade por porção %VD(*) Valor energético 44 kcal = 185 kJ 2 Carboidratos, dos quais: 11 g 4 Açúcares 0 ** Polióis 2 ** Proteínas 0g 0 Gorduras totais Gorduras saturadas 0g 0 Gorduras trans 0g 0 Fibra alimentar Sódio 0g ** 8g 32 0g 0 (*)% Valores Diárioscom base em uma dieta de 2.000 kcal ou 8.400 kJ. Seus valores diários podem ser maioers ou menores dependendo de suas necessidades energéticas. (**) Nãoexistem valores estabelecidos para a ingestão diária. Descrição do produto: Pote de 240g, dose de 12g (Uma colher de sopa cheia). Contém 8 g de fibra alimentar solúvel (32% da IDR, Polidex- trose, Fibra de milho solúvel Promitor®, Inulina e Goma Guar parcialmente hidrolisada), Amido resistente ramificado (Amilopectina), e Poliol (Lactitol), Aroma idêntico ao natural de mamão, adoçado com Glicosídeos de Esteviol. Indicações: • Auxilia no correto funcionamento do intestino; • Estimula o trânsito intestinal e diminui o ressecamento das fezes; • Promove o crescimento e colonização da flora intestinal benéfica (Prebiótico); • Auxilia na prevenção da obstipação intestinal; • Eficaz na recuperação de diarréias associadas a antibioticoterapia; • Auxilia na manutenção do processo de absorção de nutrientes; • Promove o lento esvazia- mento gástrico (saciedade); • Auxilia na manutenção da glicemia pós prandial. Sugestão de Uso: 1 colher de sopa cheia 1 vez ao dia, ou conforme orientação do profissional prescritor. Ações e benefícios dos componentes: As fibras solúveis presente no Mix de Fibras exercem diferentes funções no organismo. Atuam diretamente no metabolismo intestinal e sistêmico, devido sua participação em diversos processos fermentativos, essas fibras estão rela- cionadas à melhora na absorção de nutrientes e promovem o crescimento e colonização de bactérias benéficas ao organismo apresentando um excelente efeito Prebiótico. Outros efeitos dessas fibras já foram demonstrados cientificamente como: diminuição dos lipídeos hepáti- cos, promoção do trânsito intestinal, redução da resistência a insulina e melhora no quadro de diarréias associada ao uso de medicamentos. 79
PARTE XI - Referências 1. Abdallah Ismail N, Ragab SH, Abd Elbaky A, Shoeib AR, Alhosary Y, Fekry 26. Bervoets L, Van Hoorenbeeck K, Kortleven I, Van Noten C, Hens N, Vael C, D. Frequency of Firmicutes and Bacteroidetes in gut microbiota in obese Goossens H, Desager KN, Vankerckhoven V. Differences in gut microbiota and normal weight Egyptian children and adults. Arch Med Sci. 2011 composition between obese and lean children: a cross-sectional study. Jun;7(3):501-7. doi: 10.5114/aoms.2011.23418. Epub 2011 Jul 11. Gut Pathog. 2013 Apr 30;5(1):10. 2. Abrahamsson TR, Jakobsson T, Böttcher MF, Fredrikson M, Jenmalm 27. Beutler B.Tlr4: central component of the sole mammalian LPS sensor. MC,Björkstén B et al. Probiotics in prevention of IgE-associated eczema: Curr Opin Immunol. 2000 Feb;12(1):20-6. adouble-blind, randomized, placebo-controlled trial. J Allergy Clin Immunol2007;119:1174-80. 28. Bhaskar S , Helen A. Quercetin modulates toll-like receptor-mediated protein kinase signaling pathways in oxLDL-challenged human 3. Acharyya N, Ali Sk. Deb SB, Chattopadhyay S, Maiti S. Green Tea (Camellia PBMCs and regulates TLR-activated atherosclerotic inflammation in sinensis) Alleviates Arsenic-Induced Damages to DNA and Intestinal hypercholesterolemic rats. Mol Cell Biochem. 2016 Sep 24. Tissues in Rat and In Situ Intestinal Loop by Reinforcing Antioxidant System. Received 7 November 2013; revised 15 February 2014; 29. Bhattacharjee S and Lukiw WJ. Alzheimer's disease and the microbiome. accepted 23 February 2014. Front Cell Neurosci. 2013; 7: 153. 4. Agostoni C, Axelsson I, Braegger C, Goulet O, Koletzko B, Michaelsen KF 30. Birt DF, Boylston T, Hendrich S, Jane JL, Hollis J, Li L. Resistant Starch: et al. Probiotic bacteria in dietetic products for infants: a commentary Promise for Improving Human Health. Adv Nutr. 2013; 4: 587–601. by the ESPGHAN Committee on Nutrition. J Pediatr Gastroenterol Nutr 2004;38:365-74. 31. Bisanz JE, Seney S, McMillan A, Vongsa R, Koenig D, Wong L, Dvoracek B, Gloor GB, Sumarah M, Ford B, Herman D, Burton JP, Reid G. A systems 5. Agrawal A, Whorwell PJ. Irritable bowel syndrome: diagnosis and biology approach investigating the effect of probiotics on the vaginal management.BMJ. 2006 Feb 4;332(7536):280-3. microbiome and host responses in a double blind, placebo-controlled clinical trial of post-menopausal women. PLoS One. 2014 Aug 6. Aileen F. B. Whitea and Alexei V. Demchenkob. Modulating Lps Signal 15;9(8):e104511. doi: 10.1371/journal.pone.0104511. eCollection Transduction At The Lps Receptor Complex With Synthetic Lipid A 2014. Analogues. Adv Carbohydr Chem Biochem. 2014; 71: 339–389.doi: 10.1016/B978-0-12-800128-8.00005-4. 32. Bitler, C.M., Viale, T.M., Damaj, B., Crea, R. . Hydrolyzed olive vegetation water in mice has anti-inflammatory activity. J. Nutr. 2005.135 (6), 7. Aller EEJG, Abete I, Astrup A, Martinez JA, van Baak MA. Starches, Sugars 1475–1479. and Obesity. Nutrients. 2011; 3: 341-69. 33. Bonar E, Wójcik I, Wladyka B. Proteomics in studies of Staphylococcus 8. Ammon Hermann P. T. and Wahi, Martin A. Pharmacology of Curcuma aureus virulence. Acta Biochim Pol. 2015;62(3):367-81. doi: 10.18388/ longa. Received: May 2, 1990. abp.2015_1083. Epub 2015 Aug 26. 9. Anderson Rachel C., Cookson Adrian L., Warren C. McNabb, Kelly William J., 34. Borato DG, Scoparo CT, Maria-Ferreira D, da Silva LM, de Souza LM, Roy Nicole C.. Lactobacillus plantarum DSM 2648 is a potential probiotic Iacomini M, Werner MF, Baggio CH. Healing mechanisms of the that enhances intestinal barrier function. FEMS Microbiology Letters Aug hydroalcoholic extract and ethyl acetate fraction of green tea (Camellia 2010, 309 (2) 184-192; DOI: 10.1111/j.1574-6968.2010.02038.x sinensis (L.) Kuntze) on chronic gastric ulcers. Naunyn Schmiedebergs Arch Pharmacol. 2016 Mar;389(3):259-68. 10. Annuk, h.; Shchepetova, j; Kullisaar, t.; Songisepp, e; Zilmer, m.; Mikelsaar, m. Characterization of intestinal lactobacilli as putative probiotic 35. Bouilly-Gauthier D, et al. Clinical evidence of benefits of a dietary candidates. Journal of Applied Microbiology, v. 94, p. 403-412, 2003 supplement containing probiotic and carotenoids on ultraviolet-induced skin damage. Br J Dermatol. 2010 Sep;163(3):536-43. 11. Applegate JA, Fischer Walker CL, Ambikapathi R, Black RE. Systematic review of probiotics for the treatment of community-acquired acute 36. Bradley, J.R., 2008. TNF-mediated inflammatory disease. J. Pathol. 214 diarrhea in children. BMC Public Health. 2013;13 Suppl 3:S16. doi: (2), 149–160, Review. 10.1186/1471-2458-13-S3-S16. Epub 2013 Sep 17. 37. Brown Eric M, Sadarangani Manish, Finlay Brett. The role of the immune 12. Aronsson L, Huang Y, Parini P, Korach MA, Håkansson J, Gustafsson system in governing ost-microbe interactions in the intestine. Nature JA, Pettersson S, Arulampalam V, Rafter J. Decreased Fat Storage Immunology. 2013. by Lactobacillus Paracasei Is Associated with Increased Levels of Angiopoietin-Like 4 Protein (ANGPTL4). PLoSONE5(9):e13087, 38. Brown Eric M, Sadarangani Manish, Finlay Brett. The role of the immune semptember 2010. system in governing ost-microbe interactions in the intestine. Nature Immunology. 2013. 13. Arrieta MC, Stiemsma LT, Amenyogbe N, Brown EM, Finlay B. The intestinal microbiome in early life: health and disease. Front Immunol. 39. Burattini S, Salucci S, Baldassarri V, Accorsi A, Piatti E, Madrona 2014 Sep 5;5:427. A,Espartero JL, Candiracci M, Zappia G, Falcieri E. Antiapoptotic activity of hydroxytyrosol and hydroxytyrosyl laurate.Food Chem Toxicol. 2013, 14. Arrieta MC, Stiemsma LT, Amenyogbe N, Brown EM, Finlay B. The 55:248–256 intestinal microbiome in early life: health and disease. Front Immunol. 2014 Sep 5;5:427. 40. Calvani R, Joseph A-M, Adhihetty PJ, et al. Mitochondrial pathways in sarcopenia of aging and disuse muscle atrophy. Biological chemistry. 15. Asseman, c.; Mauze, s.; Leach, m. w.; Coffman, r. l.; Powrie, f. An essential 2013;394(3):393-414. doi:10.1515/hsz-2012-0247. role for interleukin 10 in the function of regulatory T cells that inhibit intestinal inflammation. J. Exo. Med., v. 190, p. 995-1004, 1999. 41. Campbell, n.; yio, x. y.; so, l. p., li, y.; Mayer, l. The intestinal epithelial cell: processing and presentation of antigen to the mucosal immune system. 16. Auñon-Calles D, Canut L, Visioli F.Toxicological evaluation of pure Immunology Reviews, v. 172, p. 315-324, 1999. hydroxytyrosol. Food Chem Toxicol. 2013,55:498–504 42. Canani RB, Cirillo P, Terrin G, et al. Probiotics for treatment of acute 17. Backhed F, Ley RE, Sonnenburg JL, Peterson DA, Gordon JI. Host–bacterial diarrhoea in children: randomised clinical trial of five different mutualism in the human intestine. Science 2005; 5717: 1915–1920. | preparations. BMJ : British Medical Journal. 2007;335(7615):340. Article doi:10.1136/bmj.39272.581736.55. 18. Bäckhed F, Manchester JK, Semenkovich CF, Gordon JI. Mechanisms 43. Cani PD, Neyrinck AM, Fava F, Knauf C, Burcelin RG, Tuohy KM, Gibson underlying the resistance to diet-induced obesity in germ-free mice. GR, Delzenne NM. Selective increases of bifidobacteria in gut microflora Proc Natl Acad Sci U S A. 2007 Jan 16;104(3):979-84. improve high-fat-diet-induced diabetes in mice through a mechanism associated with endotoxaemia.Diabetologia. 2007 Nov; 50(11):2374- 19. Balakrishnan M, Floch MH. Prebiotics, probiotics and digestive health. 83. Curr Opin Clin Nutr Metab Care. 2012 Nov;15(6):580-5. 44. Cani PD, Possemiers S, Van de Wiele T, Guiot Y, Everard A, Rottier O, 20. BALSAN, Guilherme Ardenghi; VIEIRA, José Luiz da Costa; OLIVEIRA, Geurts L, Naslain D, Neyrinck A, Lambert DM, Muccioli GG, Delzenne NM. Aline Marcadenti de and PORTAL, Vera Lúcia.Relationship between Changes in gut microbiota control inflammation in obese mice through adiponectin, obesity and insulin resistance. Med. Bras.[online]. 2015, a mechanism involving GLP-2-driven improvement of gut permeability. vol.61, n.1 Gut. 2009 Aug;58(8):1091-103. doi: 10.1136/gut.2008.165886. Epub 2009 Feb 24. 21. Baptista Costa IP, Accioly E, de Carvalho Padilha P. Effect of the use of probiotics in the treatment of children with atopic dermatitis; a literature 45. Cao K, Xu J, Zou X, Li Y, Chen C, Zheng A, Li H, Li H, Szeto IM-Y, Shi Y review. Nutr Hosp. 2013 Jan-Feb;28(1):16-26. Hydroxytyrosol prevents diet-induced metabolic syndrome and attenuates mitochondrial abnormalities in obese mice.Free Radic Biol 22. BARBRO HAGANDER, M. D.; NILS-GEORG ASP, M. D.; SUAD EFENDIC, M. Med .2014, 67:396–407 D.; PETER NILSSON-EHLE, M. D.; BENGT SCHERSTEN, M. D. Dietary fiber decreases fasting blood glucose levels and plasma LDL concentration in 46. Carrington S., Clyne M., Reid C., Fitzpatrick E., Moran A. Microbial noninsulin-dependent diabetes mellitus patients. Am. J. Cli. Nutr. Vol. 47. interaction with mucus and mucins, in Microbial Glycobiology: Structures, P. 852-858. 1988. Relevance and Applications, eds Moran A. P., Brennan P., Holst O., Von Itzstein M., editors. (London: Elsevier; 2009), 655–672. 23. Batterham R.L., Cummings D.E. Mechanisms of diabetes improvement following bariatric/metabolic surgery. Diabetes Care, Volume 39, Issue 47. cells. J Immunol. 2013 Feb 15;190(4):1389-95. doi: 10.4049/ 6, 1 June 2016 jimmunol.1203100. 24. Belkaid Y and Hand T. Role of the Microbiota in Immunity and 48. Chen Y, Li C, Xue J, Kwok LY, Yang J, Zhang H, Menghe B. Characterization inflammation. Cell. 2014 Mar 27; 157(1): 121–141. doi: 10.1016/j. of angiotensin-converting enzyme inhibitory activity of fermented milk cell.2014.03.011. produced by Lactobacillus helveticus. J Dairy Sci. 2015 May 21. pii: S0022-0302(15)00351-3. doi: 10.3168/jds.2015-9382. 25. Bendini A., Cerretani L., Carrasco-Pancorbo A., et al. Phenolic molecules in virgin olive oils: A survey of their sensory properties, health effects, 49. Cheng J, Ringel-Kulka T, Heikamp-de Jong I, Ringel Y, Carroll I, de Vos WM, antioxidant activity and analytical methods. An overview of the last Salojärvi J, Satokari R. Discordant temporal development of bacterial decade. Molecules. 2007;12(8):1679–1719. doi: 10.3390/12081679 80
phyla and the emergence of core in the fecal microbiota of young Fischer H, Tschachler E.Identification of novel mammalian caspases children. ISME J. 2016 Apr;10(4):1002-14. reveals an important role of gene loss in shaping the human caspase 50. Cherbut, C., Michel, C., Raison, V., Kravtchenko, T. P., &Meance, S. (2003) repertoire. Mol Biol Evol. 2008 May;25(5):831-41. doi: 10.1093/molbev/ Acacia gum is a bifidogenic dietary fiber with high digestive tolerance in msn012. Epub 2008 Feb 14. healthy humans. Microbial Ecol Health Dis., 15(1): 43-50. 79. Eckhart L, Declercq W, Ban J, Rendl M, Lengauer B, Mayer C, Lippens 51. CHERBUT, C.; SALVADOR, V.; BARRY, J. L.; DOULAY, F.; DELORT-LAVAL, J. 80. S, Vandenabeele P, Tschachler E. Terminal differentiation of human Dietary fibre effects on intestinal transit in man: involvement of their 81. keratinocytes and stratum corneum formation is associated with physicochemical and fermentative properties. Food Hydrocolloids, Vol. 5 82. caspase-14 activation. J Invest Dermatol. 2000 Dec;115(6):1148-51. no. 1/2 pp. 15-22, 1991. 83. Ervin RB. Prevalence of metabolic syndrome among adults 20 years 52. Christensen, h. r.; Frokiaer, h.; Pestka, j. J. Lactobacilli differentially 84. of age and over, by sex, age, race and ethnicity, and body mass index: modulate expression of cytokines and maturation surface markers in 85. United States, 2003–2006. Natl Health Stat Rep. 2009:1–7. murine dendritic cells. The Journal of Immunology, v. 168, p. 171-178, 86. et al.. Advanced glycation endproducts in food and their effects on 2002. health. Food and Chemical Toxicology. 2013. 60, 10–37. 53. Cicerale S, Lucas L, Keast R. 2010. Biological activities of phenolic 87. Everard A, Belzer C, Geurts L, Ouwerkerk JP, Druart C, Bindels LB, compounds present in virgin olive oil. Int J Mol Sci 11: 458–479. 88. et al. Cross-talk between Akkermansia muciniphila and intestinal 54. Cicero AF, Baggioni A. Berberine and Its Role in Chronic Disease. Adv Exp 89. epithelium controls diet-induced obesity. Proc Natl Acad Sci U S A. Med Biol. 2016;928:27-45. 90. 2013;110(22):9066-71. 55. Cinque B, Palumbo P, La Torre C, Melchiorre E, Corridoni D, Miconi G, Di 91. Fabbrocini G, Bertona M, Picazo Ó, Pareja-Galeano H, Monfrecola G, Marzio L, Cifone MG, Giuliani M. Probiotics in Aging Skin. Textbook of 92. Emanuele E. Supplementation with Lactobacillus rhamnosus SP1 aging skin. 2010Berlin: Springer. 93. normalises skin expression of genes implicated in insulin signalling and 56. Collins SM, Surette M, Bercik P. The interplay between the intestinal 94. improves adult acne. Benef Microbes. 2016 Sep 6:1-6. microbiota and the brain. Nat Rev Microbiol. 2012 Nov;10(11):735-42. 95. Fåk F, Ahrné S, Molin G, Jeppsson B, Weström B. Microbial manipulation doi: 10.1038/nrmicro2876. Epub 2012 Sep 24. of the rat dam changes bacterial colonization and alters properties 57. Cornwell DG, Ma J. 2008. Nutritional benefit of olive oil: the biological 96. of the gut in her offspring. Am J Physiol Gastrointest Liver Physiol effects of hydroxytyrosol and its arylating quinone adducts. J Agric Food 97. 2008;294:G148–54. Chem 56: 8774–8786. 98. Fakhri S. AL-Ajeeli , May T.Flayyih; Lujain A.Anti Obesity and Lipid - 58. Costa DJ, Marteau P, Amouyal M, Poulsen LK, Hamelmann E, Cazaubiel 99. Lowering Effect of Lactobacillus Spp. as Probiotic on the Obese Rat.. M, Housez B, Leuillet S, Stavnsbjerg M, Molimard P, Courau S, Bousquet 100. Alkhazrajy. Iraqi Journal of Science, 2013, Vol.54, No.3, pp.526-530. J. Efficacy and safety of the probiotic Lactobacillus paracasei LP-33 in Fedorak RN, Gangl A, Elson CO, Rutgeerts P, Schreiber S, Wild G, Hanauer allergic rhinitis: a double-blind, randomized, placebo-controlled trial 101. SB, Kilian A, Cohard M, LeBeaut A, Feagan B. Recombinant human (GA2LEN Study). Eur J Clin Nutr. 2014 Feb 26. 102. interleukin 10 in the treatment of patients with mild to moderately 59. Coussens, L.M., Werb, Z., 2002. Inflammation and cancer. Nature 420, 103. active Crohn’s disease. The Interleukin 10 Inflammatory Bowel Disease 860–867 Cooperative Study Group. Gastroenterology 119(6):1473-82, 2000. 60. Critchfield JW, van Hemert S, Ash M, Mulder L, Ashwood P. The potential Fernandes CA, Fievez L, Neyrinck AM, Delzenne NM, Bureau F, Vanbever role of probiotics in the management of childhood autism spectrum R. Sirtuin inhibition attenuates the production of inflammatory cytokines disorders. Gastroenterol Res Pract. 2011;2011:161358. in lipopolysaccharide-stimulated macrophages. Biochem Biophys Res 61. Cross, M. L. Microbes versus microbes: immune signals generated by Commun. 2012 Apr 20;420(4):857-61. probiotic lactobacilli and their role in protection against microbial Ferreira CM, Vieira AT, Vinolo MA, Oliveira FA, Curi R, Martins Fdos S. The pathogens. FEMS Immun. and Med. Microbiol., v. 34, p. 245-253, 2002. central role of the gut microbiota in chronic inflammatory diseases. J 62. Cruchet S, et al. Effect of the ingestion of a dietary product containing Immunol Res 2014, 689492 Lactobacillus johnsonii La1 on Helicobacter pylori colonization in Fessler MB, Rudel LL, Brown JM. Toll-like receptor signaling links children. Nutrition. 2003 Sep;19(9):716-21. dietary fatty acids to the metabolic syndrome. Curr Opin Lipidol. 2009 63. Cruchet, Sylvia et al. “The Use of Probiotics in Pediatric Gastroenterology: Oct;20(5):379-85. doi: 10.1097/MOL.0b013e32832fa5c4. A Review of the Literature and Recommendations by Latin-American Fito, M. De, La Torre, R., Farre-Albaladejo, M., Khymenetz, O., Marrugat, Experts.” Paediatric Drugs 17.3 (2015): 199–216. PMC. Web. 13 July J., & Covas, M. (2007). Bioavailability and antioxidant effects of olive oil 2015. phenolic compounds in humans: A review. Annali dell’Istituto Superiore 64. Cruz-Machado, Sanseray da Silveira. Lipopolissacarídeo (Lps): Ativador E di Sanita`, 43, 375. Regulador Da Transcrição Gênica Via Fator De Transcrição Nfkb. Revista FLEET JC1, DESMET M, JOHNSON R, Li Y. Vitamin D and cancer: a review Da Biologia – www.ib.usp.br/revista – volume 4 – junho de 2010. of molecular mechanisms. Biochem J. 2012 Jan 1;441(1):61-76. doi: 65. Cryan f. e o’Mahony S. M.. The microbiome-gut-brain axis: from bowel to 10.1042/BJ20110744. behavior. Neurogastroenterol Motil (2011) 23, 187–192 FLORESTA, Fernanda Arruda. Surface characteristics of the probiotic 66. Cryan JF, Dinan TG. Mind-altering microorganisms: the impact of Lactobacillus delbrueckii UFV H2b20. Universidade Federal de Viçosa, the gut microbiota on brain and behaviour. Nat Rev Neurosci. 2012 February 2008 Oct;13(10):701-12. Folheto Ziam Ingredion 67. DaiI, W. J.; Köhler, G.; Brombacher, F. Both innate and acquired immunity to Forsythe P, Inman MD, Bienenstock J. Oral treatment with live Listeriamonocytogenes infection are increased in IL-10-deficient mice. Lactobacillus reuteri inhibits the allergic airway response in mice. Am J Journal of Immunology, v. 158, p. 2259-2267, 1997. Respir Crit Care Med. 2007 Mar 15;175(6):561-9. Epub 2007 Jan 4. 68. Das RR, Naik SS, Singh M. Probiotics as additives on therapy in allergic Fuccelli R., Fabiani R., Sepporta M.V., Rosignoli P., The hydroxytyrosol- airway diseases: a systematic review of benefits and risks. Biomed Res dependent increase of TNF-α in LPS-activated human monocytes Int. 2013;2013:231979. is mediated by PGE2 and adenylate cyclase activation, Toxicology 69. De La Cruz JP , Ruiz-Moreno MI , Guerrero A , López-Villodres JA , JJ in Vitro. Toxicol In Vitro. 2015 Apr 9;29(5):933-937. doi: 10.1016/j. Reyes , Espartero JL , Labajos MT , González-Correa JA . Role tiv.2015.03.022. of the catechol group in the antioxidant and neuroprotective effects of Fukuda K, Asoh S, Ishikawa M, et al. Inhalation of hydrogen gas virgin olive oil components in rat brain. J Nutr Biochem. 2015 Feb 14. pii: suppresses hepatic injury caused by ischemia/ reperfusion through S0955-2863(15)00029-7. doi: 10.1016 reducing oxidative stress. Biochem Biophys Res Commun. 2007; 361: 70. De Lisle RC. Pass the bicarb: the importance of HCO3- for mucin release. 670-4. J Clin Invest. 2009 Sep;119(9):2535-7. doi: 10.1172/JCI40598. Epub Fukushima Y, et al. Improvement of nutritional status and incidence of 2009 Aug 24. infection in hospitalised, enterally fed elderly by feeding of fermented 71. Degterev Alexei, Boyce Michael and Yuan Junying. A decade of caspases. milk containing probiotic Lactobacillus johnsonii La1 (NCC533). Br J Nutr. Oncogene (2003) 22, 8543–8567. doi:10.1038/sj.onc.1207107. 2007 Nov;98(5):969-77. Epub 2007 Jul 9. 72. Delzenne NM, Neyrinck AM, Bäckhed F, Cani PD. Targeting gut microbiota Gallo A, Passaro G, Gasbarrini A, Landolfi R1, Montalto M. Modulation in obesity: effects of prebiotics and probiotics. Nat Rev Endocrinol. 2011 of microbiota as treatment for intestinal inflammatory disorders: An Aug 9;7(11):639-46. uptodate. World J Gastroenterol. 2016 Aug 28;22(32):7186-202. doi: 73. Desbonnet L, Garrett L, Clarke G, Kiely B, Cryan JF, Dinan TG. Effects of the 10.3748/wjg.v22.i32.7186. probiotic Bifidobacterium infantis in the maternal separation model of Gallo Richard L. and Hooper Lora V. Epithelial antimicrobial defence of depression. Neuroscience. 2010 Nov 10;170(4):1179-88. the skin and intestine. NATURE REVIEWS | IMMUNOLOGY. VOLUME 12 74. Di Francesco, Andrea et al.Extravirgin olive oil up-regulates CB1 tumor | JULY 2012 | 503 suppressor gene in human colon cancer cells and in rat colon via Gardi C, Bauerova K, Stringa B, Kuncirova V, Slovak L, Ponist S, Drafi F, epigenetic mechanisms.Journal of Nutritional Biochemistry.December Bezakova L, Tedesco I, Acquaviva A, Bilotto S, Russo GL. Quercetin 02, 2014.Volume 26 , Issue 3 , 250 – 258 reduced inflammation and increased antioxidant defense in rat adjuvant 75. Dominguez-Bello MG, Costello EK, Contreras M, Magris M, Hidalgo G, arthritis. Arch Biochem Biophys. 2015 Oct 1;583:150-7. doi: 10.1016/j. Fierer Net al. Delivery mode shapes the acquisition and structure of the abb.2015.08.008. initial microbiota across multiple body habitats in newborns. Proc Natl GIACOSA, A.; SUKKAR, S. G.; FRASCIO, F.; FERRO, M. Sugar beet fibre: a Acad Sci USA2010; 26: 11971–11975. clinical study in constipated patients. The Royal Society of Chemistry, 76. Donnenberg MS.Pathogenic strategies of enteric bacteria. Nature. 2000 1990. Aug 17;406(6797):768-74. Giannotti G, Landmesser U.Endothelial dysfunction as an early sign of 77. Dorshkind K, Montecino-Rodriguez E, Signer RA. The ageing immune atherosclerosis. Herz 2007;32: 568–572. system: is it ever too old to become young again? Nat Rev Immunol. Gilbert JA, Quinn RA, Debelius J, Xu ZZ, Morton J6, Garg N, Jansson 2009 Jan;9(1):57-62. JK, Dorrestein PC, Knight R. Microbiome-wide association studies 78. Eckhart L, Ballaun C, Hermann M, VandeBerg JL, Sipos W, Uthman A, link dynamic microbial consortia to disease. Nature. 2016 Jul 81
104. 6;535(7610):94-103. 130. Lactobacillus acidophilus L-92 on the symptoms and serum cytokines of Go AS, Mozaffarian D, Roger VL, Benjamin EJ, Berry JD, Blaha MJ et al.. atopic dermatitis in Japanese adults: a double-blind, randomized, clinical 105. Executive summary: heart disease and stroke statistics–2014 update: a 131. trial. Int Arch Allergy Immunol. 2014;165(4):247-54. 106. report from the American Heart Association. Circulation. 2014; 129:399- 132. Inoue Y. • Kambara T. • Murata N. • Komori-Yamaguchi J. • Matsukura S. 410. 133. • Takahashi Y. • Ikezawa Z. • Aihara M. Effects of Oral Administration of 107. Goel RK, Sairam K, Babu MD, Tavares IA, Raman A. In vitro evaluation of 134. Lactobacillus acidophilus L-92 on the Symptoms and Serum Cytokines Bacopa monniera on anti-Helicobacter pylori activity and accumulation 135. of Atopic Dermatitis in Japanese Adults: A Double-Blind, Randomized, 108. of prostaglandins. Phytomedicine. 2003;10 (6-7):523-7. 136. Clinical Trial. Int Arch Allergy Immunol 2014;165:247-254 Gohir Wajiha, Gohir Elyanne M. Ratcliffe & Gohir Deborah M. Sloboda Of 137. Ishihara, Yasuhiro et al. “Dual Role of Superoxide Dismutase 2 Induced in 109. the bugs that shape us: maternal obesity, the gut microbiome, and long- 138. Activated Microglia: OXIDATIVE STRESS TOLERANCE AND CONVERGENCE 110. term disease risk. Pediatric Research (2015) 77, 196–204 doi:10.1038/ 139. OF INFLAMMATORY RESPONSES.” The Journal of Biological Chemistry 111. pr.2014.169. 140. 290.37 (2015): 22805–22817. Gordon JI, Hooper LV, McNevin MS, Wong M, Bry L.Epithelial cell 141. ISRAELSSON, B.; JÄRNBLAD, G.; PERSSON, K. Serum cholesterol reduced 112. growth and differentiation. III. Promoting diversity in the intestine: 142. with Fibrex® - a sugar-beet fibre preparation. Scandinavian Journal of 113. conversations between the microflora, epithelium, and diffuse GALT. Am 143. Nutrition Vol. 37 p. 146-149. 1993. 114. J Physiol 1997, 273:G565–G570. Itoh K, Tong KI, Yamamoto M. 2004. Molecular mechanism activating Granados-Principal S, El-azem N, Pamplona R, Ramirez-Tortosa C, Pulido- 144. Nrf2-Keap1 pathway in regulation of adaptive response to electrophiles. 115. Moran M, Vera-Ramirez L, Quiles JL, Sanchez-Rovira P, Naudí A, Portero- 145. Free Radic Biol Med 36: 1208–1213. 116. Otin M.Hydroxytyrosol ameliorates oxidative stress and mitochondrial 146. Jain P, Khanna NK, Trehan T, Pendse VK, Godhwani JL. Anti-inflammatory 117. dysfunction in doxorubicin-induced cardiotoxicity in rats with breast 147. effects of an Ayurvedic preparation, BrahmiRasayan, in rodents.Ind J cancer. Biochem Pharmacol. 2014,90(1):25–33 148. ExpBiol 1994;32:633-6. 118. Guéniche A, Benyacoub J, Buetler TM, Smola H, Blum S. Supplementation Jalali M, Abedi D, Varshosaz J, Najjarzadeh M, Mirlohi M, Tavakoli N. with oral probiotic bacteria maintains cutaneous immune homeostasis 149. Stability evaluation of freeze-dried Lactobacillus paracasei subsp. 119. after UV exposure. Eur J Dermatol. 2006 Sep-Oct;16(5):511-7. 150. tolerance and Lactobacillus delbrueckii subsp. bulgaricus in oral Guo Haitao, Callaway Justin B. and Jenny P.-Y. Ting. Inflammasomes: 151. capsules. Research in Pharmaceutical Sciences. 2012;7(1):31-36. 120. Mechanism of Action, Role in Disease, and Therapeutics. Nat Med. 2015 152. James, M.J., Penglis, P.S., Caughey, G.E., Demasi, M., Cleland, L.G., 2001. 121. Jul; 21(7): 677–687.doi: 10.1038/nm.3893. 153. Eicosanoid production by human monocytes: does COX-2 contribute to Gutkowski P, Madalińsk K, Grek M, Dmeńska H, Syczewska M, Michałkiewicz 154. a self-limiting inflammatory response Inflamm. Res. 50 (5), 249–253, 122. J .Effect of orally administered probiotic strains Lactobacillus and Review 123. Bifidobacterium in children with atopic asthma. Central-European Jayasimhan S, Yap NY, Roest Y, Rajandram R, Chin KF. Efficacy of microbial Journal of Immunology 35(4):233-238 · January 2010. cell preparation in improving chronic constipation: a randomized, double- 124. Hacini-Rachinel F, Gheit H, Luduec JBL, Dif F, Nancey S, and Kaiserlian D. blind, placebo-controlled trial. Clin Nutr. 2013 Dec;32(6):928-34. 125. Oral Probiotic Control Skin Inflammation by Acting on Both Effector and Jiménez Fernández D, Lamkanfi M. Inflammatory caspases: key regulators Regulatory T Cells. PLoS ONE. 2009; 4(3): e4903. of inflammation and cell death. Biol Chem. 2015 Mar;396(3):193-203. 126. Hagar JA, Miao EA. Detection of cytosolic bacteria by inflammatory doi: 10.1515/hsz-2014-0253. 127. caspases. Curr Opin Microbiol. 2014 Feb;17:61-6. doi: 10.1016/j. Johnston KL, Thomas EL, Bell JD, Frost GS, Robertson MD. Resistant 128. mib.2013.11.008. starch improves insulin sensitivity in metabolic syndrome. Diabet Med. 129. Hamden, K., Allouche, N., Damak, M., & Elfeki, A. (2009). Hypoglycemic 2010; 27(4): 391-7. and antioxidant effects of phenolic extracts and purified hydroxytyrosol Jon A. Hagar and Edward A. Miao Detection of cytosolic bacteria by from olive mill waste in vitro and in rats. Chemical Biological Interaction, inflammatory caspases. Curr Opin Microbiol. 2014 Feb; 0: 61–66. doi: 180, 421–432. 10.1016/j.mib.2013.11.008 Hamilton-Miller J M T. The role of probiotics in the treatment and Jonckheere N, Skrypek N, Van Seuningen I. Mucins and pancreatic cancer. prevention of Helicobacter pylori infection. International Journal of Cancers (Basel). 2010 Oct 25;2(4):1794-812. Antimicrobial Agents 22 (2003) 360_/366. Jung C, Hugot, JP and Barreau F. Peyer's Patches: The Immune Sensors of Han SH, Quon MJ, Kim JA, Koh KK. Adiponectin and cardiovascular the Intestine. Int J Inflam. 2010; 2010: 823710. disease: response to therapeutic interventions. J Am Coll Cardiol. Jung GW, Tse JE, Guiha I, Rao J. Prospective, randomized, open-label trial 2007;49(5):531-8 comparing the safety, efficacy, and tolerability of an acne treatment Hanhineva K, Törrönen R, Bondia-Pons I, et al. Impact of Dietary regimen with and without a probiotic supplement and minocycline Polyphenols on Carbohydrate Metabolism. International Journal in subjects with mild to moderate acne. J Cutan Med Surg. 2013 Mar- of Molecular Sciences. 2010;11(4):1365-1402. doi:10.3390/ Apr;17(2):114-22. ijms11041365. Jung SP, Lee KM, Kang JH, Yun SI, Park HO, Moon Y, Kim JY. Effect of HANSON, C. F.; FRANKOS, V. H.; THOMPSON, W. O. Bioavailability of oxalic Lactobacillus gasseri BNR17 on Overweight and Obese Adults: A acid from spinach, sugar beet fibre and a solution of sodium oxalate Randomized, Double-Blind Clinical Trial. Korean J Fam Med. 2013 consumed by female volunteers. Fd. Chem. Toxic. Vol. 27, No. 3. Pp. 181- Mar;34(2):80-9. doi: 10.4082/kjfm.2013.34.2.80. Epub 2013 Mar 20. 184, 1989. K, Ye J, Martin RJ, McCutcheon KL, Raggio AM, Pelkman C, et al. Resistant Harmsen HJ, Wildeboer-Veloo AC, Raangs GC, Wagendorp AA, Klijn N, Starch from High Amylose Maize (HAM-RS2) and Dietary Butyrate Bindels JG et al. Analysis of intestinal flora development in breast-fed Reduce Abdominal Fat by a Different Apparent Mechanism. Obesity. and formula-fed infants by using molecular identification and detection 2014; 22: 344–8. methods. J Pediatr Gastroenterol Nutr 2000;30:61-7. K1, Hajji R, Derbali F, Khlif I, Kraiem F, Ellefi H, Elfeki A, Allouche N, Hart, P.H., Whitty, G.A., Piccoli, D.S., Hamilton, J.A., . Control by IFN-gamma Gharsallah N. Protective Effect of Hydroxytyrosol Against Cardiac and Remodeling After Isoproterenol-Induced Myocardial Infarction in Rat. Hashmi MA, Khan A, Hanif M, Farooq U, Perveen S.Traditional Cardiovasc Toxicol. 2015 Apr 7 Uses, Phytochemistry, and Pharmacology of Olea europaea (Olive). Kadooka Y, Sato M, Imaizumi K, Oqawa A, et al.Regulation of abdominal Evid Based Complement Alternat Med. 2015;2015:541591. doi: adiposity by probiotics (Lactobacillus gasseri SBT2055) in adults with 10.1155/2015/541591. Epub 2015 Feb 23. obese tendencies in a randomized controlled trial.Eur J ClinNutr. 2010 Hayashida K, Sano M, Ohsawa I, et al. Inhalation of hydrogen gas reduces Jun;64(6):636-43. doi: 10.1038/ejcn.2010.19. Epub 2010 Mar 10. infarct size in the rat model of myocardial ischemia-reperfusion injury. Kajander K, Myllyluoma E, Rajilić-Stojanović M, Kyrönpalo S, Rasmussen Biochem Biophys Res Commun. 2008; 373: 30-5. M, Järvenpää S, Zoetendal EG, de Vos WM, Vapaatalo H, Korpela R. Clinical Heczko PB, Tomusiak A, Adamski P, Jakimiuk AJ, Stefański G, Mikołajczyk- trial: multispecies probiotic supplementation alleviates the symptoms of Cichońska A, Suda-Szczurek M, Strus M. Supplementation of standard irritable bowel syndrome and stabilizes intestinal microbiota. Aliment antibiotic therapy with oral probiotics for bacterial vaginosis and Pharmacol Ther. 2008 Jan 1;27(1):48-57. aerobic vaginitis: a randomised, double-blind, placebo-controlled trial Kalaiselvan I, Samuthirapandi M, Govindaraju A, Sheeja Malar D, Kasi BMC Womens Health. 2015 Dec 3;15:115. doi: 10.1186/s12905-015- PD.Olive oil and its phenolic compounds (hydroxytyrosol and tyrosol) 0246-6. ameliorated TCDD-induced heptotoxicity in rats via inhibition of Hegazy SK, El-Bedewy MM. Effect of probiotics on pro-inflammatory oxidative stress and apoptosis.Pharm Biol. 2015 May 8:1-9. cytokines and NF-kappaB activation in ulcerative colitis. World J Kalmokoff M, Zwicker B, O’Hara M, Matias F, Green J, Shastri P, et al. Gastroenterol. 2010 Sep 7;16(33):4145-51. Temporal change in the gut community of rats fed high amylose Heida FH, Beyduz G, Bulthuis ML, Kooi EM, Bos AF, Timmer A, Hulscher cornstarch is driven by endogenous urea rather than strictly on JB. Paneth cells in the developing gut: when do they arise and when carbohydrate availability. J Appl Microbiol. 2013; 114: 1516-28. are they immune competent? Pediatr Res. 2016 Aug;80(2):306-10. doi: Kamada N, Núñez G. Role of the gut microbiota in the development and 10.1038/pr.2016.67. Epub 2016 Apr 6. function of lymphoid Herskovits, A.Z., Guarente, L. SIRT1 in neurodevelopment and brain Kang JH, Yun SI, Park MH, Park JH, Jeong SY, Park HO. Anti-obesity effect senescence. Neuron 81 (3), 471–483.2014. of Lactobacillus gasseri BNR17 in high-sucrose diet-induced obese mice. Hsieh MH. The microbiome and probiotics in childhood. Semin Reprod PLoS One. 2013;8(1):e54617. doi: 10.1371/journal.pone.0054617. Med. 2014 Jan;32(1):23-7. Epub 2013 Jan 30. Huang R, Wang K, Hu J. Effect of Probiotics on Depression: A Systematic Kang MS, Oh JS, Lee SW, Lim HS, Choi NK, Kim SM. Effect of Lactobacillus Review and Meta-Analysis of Randomized Controlled Trials. Nutrients. reuteri on the proliferation of Propionibacterium acnes and 2016 Aug 6;8(8). pii: E483. Staphylococcus epidermidis. J Microbiol. 2012 Feb;50(1):137-42. doi: Inoue Y, Kambara T, Murata N, Komori-Yamaguchi J, Matsukura S, 10.1007/s12275-012-1286-3. Epub 2012 Feb 27. Takahashi Y, Ikezawa Z, Aihara M. Effects of oral administration of Kang SH, Kim JU, Imm JY, Oh S, Kim SH. The effects of dairy processes 82
155. and storage on insulin-like growth factor-I (IGF-I) content in milk and in 182. 2015 Sep 15;137:89-97. doi: 10.1016/j.lfs.2015.07.015. Epub 2015 model IGF-I-fortified dairy products. J Dairy Sci. 2006 Feb;89(2):402-9. Jul 22. 156. Karimi G, Sabran MR, Jamaluddin R, Parvaneh K, Mohtarrudin N, Ahmad Z, 183. Lin WY, Fu LS, Lin HK, Shen CY, Chen YJ. Evaluation of the Effect of Khazaai H, Khodavandi A. The anti-obesity effects of Lactobacillus casei 184. Lactobacillus paracasei (HF.A00232) in Children (6-13 years old) with 157. strain Shirota versus Orlistat on high fat diet-induced obese rats. Food 185. Perennial Allergic Rhinitis: A 12-week, Double-blind, Randomized, 158. Nutr Res. 2015 Dec 22;59:29273. 186. Placebo-controlled Study. Pediatr Neonatol. 2013 Nov 20. pii: S1875- 159. Keenan MJ, Martin RJ, Raggio AM, McCutcheon KL, Brown IL, Birkett 187. 9572(13)00178-2. 160. A, et al. A microarray study indicates high-amylose resistant starch Linden SK, Sutton P, Karlsson NG, Korolik V, McGuckin MA. Mucins in the 161. increases hormones and improves structure and function of the GI tract. 188. mucosal barrier to infection.. Mucosal Immunol. 2008 May;1(3):183-97. 162. J Nutrigenet Nutrigenomics. 2012; 5(1): 26–44. Littman DR, Pamer EG. Role of the commensal microbiota in normal 163. Keller LE, Robinson DA, McDaniel LS. Nonencapsulated Streptococcus 189. and pathogenic host immune responses. Cell Host Microbe. 2011 Oct 164. pneumoniae: Emergence and Pathogenesis. MBio. 2016 Mar 20;10(4):311-23. doi: 10.1016/j.chom.2011.10.004. 22;7(2):e01792. doi: 10.1128/mBio.01792-15. 190. Lojudice FH; Sogayar MC. Células-tronco no tratamento e cura do 165. Kim HJ, Kim HY, Lee SY, Seo JH, Lee E and Hong SJ. Clinical efficacy and 191. diabetes mellitus. Ciênc. saúde coletiva vol.13 no.1 Rio de Janeiro Jan./ mechanism of probiotics in allergic diseases. Korean J Pediatr. 2013 Sep; Feb. 2008. 166. 56(9): 369–376. 192. Lu, Y.C., Yeh, W.C., Ohashi, P.S.. LPS/TLR4 signal transduction pathway. Kim HJ, Kim HY, Lee SY, Seo JH, Lee E, Hong SJ. Clinical efficacy and Cytocine. (2008) 42: 145-151. 167. mechanism of probiotics in allergic diseases. Korean J Pediatr. 2013 193. Luerce TD, Gomes-Santos AC, Rocha CS, Moreira TG, Cruz DN, Lemos 168. Sep;56(9):369-376. 194. L, Sousa AL, Pereira VB, de Azevedo M, Moraes K, Cara DC, LeBlanc 169. Kim N, Hwangbo C, Lee S, Lee JH. 2013. Eupatolide inhibits PDGF-induced 195. JG, Azevedo V, Faria AM, Miyoshi A. Anti-inflammatory effects of proliferation and migration of aortic smooth muscle cells through ROS- 196. Lactococcus lactis NCDO 2118 during the remission period of chemically 170. dependent heme oxygenase-1 induction. Phytother Res 27: 1700–1707. 197. induced colitis. Gut Pathog. 2014 Jul 29;6:33. 171. Kim YM, Pae HO, Park JE, et al. 2011. Heme oxygenase in the regulation Luerce TD, Gomes-Santos AC, Rocha CS, Moreira TG, Cruz DN, Lemos of vascular biology: from molecular mechanisms to therapeutic 198. L, Sousa AL, Pereira VB, de Azevedo M, Moraes K, Cara DC, LeBlanc 172. opportunities. Antioxid Redox Signal 14: 137–167. 199. JG, Azevedo V, Faria AM, Miyoshi A. Anti-inflammatory effects of 173. Kimura I, Inoue D, Hirano K, Tsujimoto G. The SCFA Receptor GPR43 and 200. Lactococcus lactis NCDO 2118 during the remission period of chemically Energy Metabolism. Front Endocrinol (Lausanne). 2014; 5:85. 201. induced colitis. Gut Pathog. 2014 Jul 29;6:33. 174. Kimura Ikuo. Host Energy Regulation via SCFAs Receptors, as Dietary 202. Luoto R, Laitinen K, Nermes M, Isolauri E. Impact of maternal probiotic- 175. Nutrition Sensors, by Gut Microbiota. YAKUGAKU ZASSHI. the supplemented dietary counselling on pregnancy outcome and prenatal 176. pharmaceutical society japan Vol. 134 (2014) No. 10 p. 1037-1042 203. and postnatal growth: a double-blind, placebo-controlled study. Br J Nutr. 177. Kirkland David, Edwards James, Woehrle Tina, Beilstein Paul, 204. 2010 Jun;103(12):1792-9. doi: 10.1017/S0007114509993898. Epub 178. Investigations into the genotoxic potential of olive extracts, Mutation 205. 2010 Feb 4. Research/Genetic Toxicology and Environmental Mutagenesis, Volume Lurie I, Yang YX, Haynes K, Mamtani R, Boursi B. Antibiotic exposure 179. 777, 1 January 2015, Pages 17-28, ISSN 1383-5718 and the risk for depression, anxiety, or psychosis: a nested case-control 180. Knox J, Uhlemann AC, Lowy FD. Staphylococcus aureus infections: study. J Clin Psychiatry. 2015 Nov;76(11):1522-8. doi: 10.4088/ transmission within households and the community. Trends Microbiol. JCP.15m09961. 181. 2015 Jul;23(7):437-44. doi: 10.1016/j.tim.2015.03.007. Epub 2015 Lustgarten MS, Jang YC, Liu Y, Muller FL, Qi W, Steinhelper M, Brooks SV, Apr 9. Larkin L, Shimizu T, Shirasawa T, et al. Conditional knockout of Mn-SOD Kondo S, Xiao J, Satoh T, Odamaki T, Takahashi S, Sugahara H, Yaeshima targeted to type IIB skeletal muscle fibers increases oxidative stress and T, Iwatsuki K, Kamei A & Abe K. Antiobesity Effects of Bifidobacterium is sufficient to alter aerobic exercise capacity. Am. J. Physiol. Cell Physiol. breve Strain B-3 Supplementation in a Mouse Model with High-Fat Diet- 2009;297:C1520–C1532. Induced Obesity. Pages 1656-1661 | Received 09 Apr 2010, Accepted Macfarlane S, Cleary S, Bahrami B, Reynolds N, Macfarlane GT. Synbiotic 30 Apr 2010, Published online: 22 May 2014. consumption changes the metabolism and composition of the gut Kong Cin, Neoh Hui-min and Nathan Sheila. Targeting Staphylococcus microbiota in older people and modifies inflammatory processes: a aureus Toxins: A Potential form of Anti-Virulence Therapy. Toxins randomised, double-blind, placebo-controlled crossover study. Aliment (Basel). 2016 Mar; 8(3): 72.Doi: 10.3390/toxins8030072 Pharmacol Ther. 2013 Oct;38(7):804-16. Konya V, Mjösberg J.Innate lymphoid cells in graft-versus-host disease. Machado Alessandra Barbosa Ferreira, Moreira Ana Paula Boroni, Rosa Am J Transplant. 2015 Nov;15(11):2795-801. doi: 10.1111/ajt.13394. Damiana Diniz. Maria do Carmo.Microbiota gastrintestinal - evidências Epub 2015 Jul 30. da sua influência na saúde e na doença. 1º edição. Editora Rubio.2015 Kootte RS, Vrieze A, Holleman F, Dallinga-Thie GM, Zoetendal EG, de Vos Mack dr, Ahrne s, Hyde l, Wei s, Hollingsworth ma. Extracellular MUC3 WM, Groen AK, Hoekstra JB, Stroes ES, Nieuwdorp M. The therapeutic mucin secretion follows adherence of Lactobacillus strains to intestinal potential of manipulating gut microbiota in obesity and type 2 diabetes epitelial cells in vitro. Gut. 52(6):827-33, 2003. mellitus. Diabetes Obes Metab. 2012 Feb;14(2):112-20. Macpherson, A. J.; Geuking, M. B.; Mccoy, K. D. Immune responses Kovatcheva-Datchary P, Tremaroli V, Backhed. The gut microbiota. In: that adapt the intestinal mucosa to commensal intestinal bacteria. Rosenberg E, DeLong E, Lory S, Stackebrandt E, Thompson F, eds; The Immunology, v. 115, p. 153-162, 2005. Prokaryotes. Berlin Heidelberg: Springer. pp 3–24. Maestro B, Sanz JM. Choline Binding Proteins from Streptococcus Kunz M, Ceresér KM, Goi PD, Fries GR, Teixeira AL, Fernandes BS et al. pneumoniae: A Dual Role as Enzybiotics and Targets for the Design of Serum levels of IL-6, IL-10 and TNF-α in patients with bipolar disorder New Antimicrobials. Antibiotics (Basel). 2016 Jun 14;5(2). pii: E21. doi: and schizophrenia:differences in pro- and anti-inflammatory balance. Rev 10.3390/antibiotics5020021. Bras Psiquiatr.2011; 33:268–274. Magro DO, de Oliveira LM, Bernasconi I, Ruela Mde S, Credidio L, Barcelos Lahiri K, Jadhav K, Gahlowt P, Najmuddin F. Bacillus Clausii as an Adjuvant IK, Leal RF, Ayrizono Mde L, Fagundes JJ, Teixeira Lde B, Ouwehand Therapy in Acute Childhood Diarrhoea. Article in IOSR Journal of Dental AC, Coy CS. Effect of yogurt containing polydextrose, Lactobacillus and Medical Sciences Vol 14(Issue 5):74-76 · May 2015 acidophilus NCFM and Bifidobacterium lactis HN019: a randomized, Laitinen K, Poussa T, Isolauri E; Nutrition, Allergy, Mucosal Immunology double-blind, controlled study in chronic constipation. Nutr J. 2014 Jul and Intestinal Microbiota Group. Probiotics and dietary counselling 24;13:75. doi: 10.1186/1475-2891-13-75. contribute to glucose regulation during and after pregnancy: a Mahla Ranjeet Singh, Reddy Madhava C., Raghava D. Vijaya Prasad,3 and randomised controlled trial. Br J Nutr 2009;101:1679–87. Kumar Himanshu. Sweeten PAMPs: Role of Sugar Complexed PAMPs in Lau CS, Chamberlain RS. Probiotics are effective at preventing Innate Immunity and Vaccine Biology Front Immunol. 2013; 4: 248. doi: Clostridium difficile-associated diarrhea: a systematic review and meta- 10.3389/fimmu.2013.00248 analysis. Int J Gen Med. 2016 Feb 22;9:27-37. Maki KC, Pelkman CL, Finocchiaro ET, Kelley KM, Lawless AL, Schild Le Chatelier E, Nielsen T, Qin J, et al. Richness of human gut microbiome AL, et al. Resistant starch from high-amylose maize increases insulin correlates with metabolic markers. Nature 2013;500:541–6. sensitivity in overweight and obese men. J Nutr. 2012; 142(4): 717-23. Lee CJ, Lee JH, Seok JH, Hur GM, Park YC, Seol IC, Kim YH. Effects of Maltez VI, Miao EA. Reassessing the Evolutionary Importance of baicalein, berberine, curcumin and hesperidin on mucin release from Inflammasomes. J Immunol. 2016 Feb 1;196(3):956-62. doi: 10.4049/ airway goblet cells. Planta Med. 2003 Jun;69(6):523-6. jimmunol.1502060. Lee J, S Giordano, Zhang J. autofagia, mitocôndrias e estresse oxidativo:. Man SM, Kanneganti TD. Converging roles of caspases in inflammasome Cross-talk e sinalização redox Biochem. J. 2012; 441 : 523-540. activation, cell death and innate immunity. Nat Rev Immunol. 2016 Lee MK, Park YB, Moon SS, Bok SH, Kim DJ, Ha TY, et al. Jan;16(1):7-21. doi: 10.1038/nri.2015.7. Epub 2015 Dec 14. Hypocholesterolemic and antioxidant properties of 3-(4-hydroxyl) Manzoni P, Mostert M, Leonessa ML, Priolo C, Farina D, Monetti C, propanoic acid derivatives in high-cholesterol fed rats. Chem Biol Latino MA, Gomirato G. Oral supplementation with Lactobacillus casei Interact. 2007; 170(1): 9-19. subspecies rhamnosus prevents enteric colonization by Candida species Lee, O. H., & Lee, B. Y. (2010). Antioxidant and antimicrobial activities in preterm neonates: a randomized study. Clin Infect Dis. 2006 Jun of individual and combined phenolics in Olea europaea leaf extract. 15;42(12):1735-42. Epub 2006 May 4. Bioresource Technology, 101, 3751–3754. Marcantoni E, Di Francesco L, Dovizio M, Bruno A, Patrignani P. 2012. Leenen, P. J. M.; Canono, B. P.; Drevets, D. A.; Voerman, J. S. A.; Campbell, Novel insights into the vasoprotective role of heme oxygenase-1. Int J P. A. TNF-α e IFN-γ stimulate a macrophage precursor cell line to kill Hypertens doi:10.1155/2012/127910. Listeria monocytogenes in a nitric oxide-independent manner. The Marchetti F, Capizzi R, Tulli A. Efficacy of regulators of the intestinal Journal of Immunology, v. 153, p. 5141-5148, 1994. bacterial flora in the therapy of acne vulgaris. Clin ter 1987, 122:339- Liao YR, Lin JY. Quercetin intraperitoneal administration ameliorates 43, Italian. lipopolysaccharide-induced systemic inflammation in mice. Life Sci. Marko Kalliomäki, Maria Carmen Collado, Seppo Salminen, and Erika 83
206. Isolauri.Early differences in fecal microbiota composition in children may 232. Nasir, O; Artunc, F; Wang, K; Rexhepaj, R; Föller, M; Ebrahim, A; Kempe, D predict overweight .Am J Clin Nutr March 2008 S; Biswas, R; Bhandaru, M; Walter, M; Mohebbi, N; Wagner, C A; Saeed, A 207. Martinez RC, Franceschini SA, Patta MC, Quintana SM, Candido RC, 233. M; Lang, F (2010). Downregulation of mouse intestinal sodium coupled 208. Ferreira JC, De Martinis EC, Reid G. Improved treatment of vulvovaginal 234. glucose transporter SGLT1 by gum Arabic. Cellular Physiology and 209. candidiasis with fluconazole plus probiotic Lactobacillus rhamnosus 235. Biochemistry, 25(2-3):203-210. 210. GR-1 and Lactobacillus reuteri RC-14. 236. Navarro M , Morales FJ. Mechanism of reactive carbonyl species trapping Martinon F, Burns K, Tschopp J. The inflammasome: a molecular platform by hydroxytyrosol under simulated physiological conditions. Food Chem. 211. triggering activation of inflammatory caspases and processing of proIL- 237. 2015 May 15;175:92-9. doi: 10.1016 212. beta. Mol Cell. 2002 Aug;10(2):417-26. Nemani K, Hosseini Ghomi R, McCormick B, Fan X. Schizophrenia and the Mayer EA, Knight R, Mazmanian SK, Cryan JF, Tillisch K. Gut microbes 238. gut-brain axis. Prog Neuropsychopharmacol Biol Psychiatry. 2015 Jan 213. and the brain: paradigm shift in neuroscience. J Neurosci. 2014 Nov 2;56:155-60. 12;34(46):15490-6. 239. Nishimura N, Tanabe H, Sasaki Y, Makita Y, Ohata M, Yokoyama S, et 214. Maziarz M, Sherrard M, Juma S, Prasad C, Imrhan V, Vijayagopal P. Sensory 240. al. Pectin and high-amylose maize starch increase caecal hydrogen characteristics of high-amylose maize-resistant starch in three food 241. production and relieve hepatic ischaemia–reperfusion injury in rats. Br 215. products. Food Sci Nutr. 2013; 1(2): 117–24. 242. J Nutr. 2012; 107: 485-92. 216. Melli LC, do Carmo-Rodrigues MS, Araújo-Filho HB, Solé D, de Morais MB. 243. Nista EC, Candelli M, Cremonini F, Cazzato AI, Zocco MA, 217. Intestinal microbiota and allergic diseases: A systematic review. Allergol 244. Franceschi F, Cammarota G, Gasbarrini G, Gasbarrini A. Bacillus 218. Immunopathol (Madr). 2015 May 15. pii: S0301-0546(15)00059-2. doi: 245. clausii therapy to reduce side-effects of anti-Helicobacter pylori 10.1016/j.aller.2015.01.013 246. treatment: randomized, double-blind, placebo controlled trial. 219. Merra E, Calzaretti G, Bobba A, Storelli MM, Casalino E. Antioxidant role of 247. AlimentPharmacolTher2004;20:1181–1188 hydroxytyrosol on oxidative stress in cadmium-intoxicated rats: different Novotny Núñez I, Maldonado Galdeano C, de Moreno de LeBlanc A, 220. effect in spleen and testes.Drug Chem Toxicol . 2014. 37(4):420–426 248. Perdigón G. Lactobacillus casei CRL 431 administration decreases Michán, S., Li, Y., Chou, M.M., Parrella, E., Ge, H., Long, J.M., Allard, J.S., 249. inflammatory cytokines in a diet-induced obese mouse model. Nutrition. 221. Lewis, K., Miller, M., Xu, W., Mervis, R.F., Chen, J., Guerin, K.I., Smith, L.E., 250. 2015 Jul-Aug;31(7-8):1000-7. doi: 10.1016/j.nut.2015.02.006. Epub 222. McBurney, M.W., Sinclair, D.A., Baudry, M., de Cabo, R., Longo, V.D.,SIRT1 251. 2015 Feb 24. is essential for normal cognitive function and synaptic plasticity. J. Núñez Novotny I1, Maldonado Galdeano C2, de Moreno de LeBlanc A1, 223. Neurosci. 2010.30 (29), 9695–9707 252. Perdigón G3. Evaluation of immune response, microbiota, and blood 224. Million M, Maraninchi M, Henry M, et al. Obesity-associated gut microbiota 253. markers after probiotic bacteria administration in obese mice induced 225. is enriched in Lactobacillus reuteri and depleted in Bifidobacterium 254. by a high-fat diet. Nutrition. 2014 Nov-Dec;30(11-12):1423-32. doi: 226. animalis and Methanobrevibacter smithii. International Journal of 255. 10.1016/j.nut.2014.03.025. Epub 2014 Apr 13. 227. Obesity (2005). 2012;36(6):817-825. doi:10.1038/ijo.2011.153. O’Mahony L, Murphy EF, Bourke JF, Dinan TG, Kiely B, Shanahan F 228. Million M1, Angelakis E, Paul M, Armougom F, Leibovici L, Raoult and Quigley EMM. Bifdobacterium infantis 35624 modulates host 229. D..Comparative meta-analysis of the effect of Lactobacillus species on infammatory processes beyond the gut. Groeger D. Gut Microbes 4:4, 230. weight gain in humans and animals.MicrobPathog. 2012 Aug;53(2):100- 325–339; July/August 2013; © 2013 Landes Bioscience. 8. doi: 10.1016/j.micpath.2012.05.007. Epub 2012 May 24. of COX-2 and iNOS through suppression of NF-kappa B activation. Mutat 231. Miron N, Cristea V. Enterocytes: active cells in tolerance to food and Res.2001.480–481:243 microbial antigens in the gut. Clin Exp Immunol. 2012 Mar;167(3):405- Ohsawa I, Ishikawa M, Takahashi K, et al. Hydrogen acts as a therapeutic 12. doi: 10.1111/j.1365-2249.2011.04523.x. antioxidant by selectively reducing cytotoxic oxygen radicals. Nat Med. Misirli G, Benetou V, Lagiou P, et al. 2012. Relation of the traditional 2007; 13: 688-94. Mediterranean diet to cerebrovascular disease in a Mediterranean Ojetti V, Bruno G, Ainora ME, Gigante G, Rizzo G, Roccarina D,Gasbarrini population. Am J Epidemiol 176: 1185–1192. A. Impact of Lactobacillus reuteri Supplementation on Anti-Helicobacter Misra A, Khurana L. Obesity and the metabolic syndrome in developing pylori Levofloxacin-Based Second-LineTherapy. Gastroenterology countries. J Clin Endocrinol Metab. 2008; 93:S9-30. Research and Practice Volume2012, Article. Miyoshi M, Oqawa A, Higurashi S, Kadooka Y. Anti-obesity effect of Olivares M, Castillejo G, Varea V, Sanz Y. Double-blind, randomised, Lactobacillus gasseri SBT2055 accompanied by inhibition of pro- placebo-controlled intervention trial to evaluate the effects of inflammatory gene expression in the visceral adipose tissue in diet- Bifidobacterium longum CECT 7347 in children with newly diagnosed induced obese mice.Eur J Nutr. 2014 Mar;53(2):599-606. doi: 10.1007/ coeliac disease. Br J Nutr. 2014 Jul 14;112(1):30-40. s00394-013-0568-9. Epub 2013 Aug 6. Oliveira ELP, Silva AC; Silva RM; Sevenini LA; Melo HA, Lagrota-Candido MiYoung Lim, Hyo ShinYoon, Mina Rho, Joohon Sung, Yun-Mi Song, J, Quirico-Santos T. Inflamassoma e sua repercussão clínica: revisão da Kayoung Lee & GwangPyo Ko. Analysis of the association between host literatura R. Ci. med. biol., Salvador, v.11, n.1, p.96-102, jan./abr. 2012. genetics, smoking, and sputum microbiota in healthy humans. scientific Oqawa A, Kadooka Y, Kato K, Shirouchi B, Sato M. Lactobacillus gasseri reports.2016. SBT2055 reduces postprandial and fasting serum non-esterified fatty Mohammadi AA, Jazayeri S, Khosravi-Darani K, Solati Z, Mohammadpour acid levels in Japanese hypertriacylglycerolemic subjects.Lipids Health N, Asemi Z, Adab Z, Djalali M, Tehrani-Doost M, Hosseini M, Eghtesadi S. Dis. 2014 Feb 19;13:36. doi: 10.1186/1476-511X-13-36. The effects of probiotics on mental health and hypothalamic-pituitary- Orel R, Kamhi T Trop. Intestinal microbiota, probiotics and prebiotics adrenal axis: A randomized, double-blind, placebo-controlled trial in in inflammatory bowel disease. World J Gastroenterol. 2014 Sep petrochemical workers. Nutr Neurosci. 2015 Apr 16. 7;20(33):11505-24. Moongngarm, A. Chemical compositions and resistant starch content in Osterberg KL, Boutagy NE, McMillan RP, Stevens JR, Frisard MI, starchy foods. Am J Agr Biol Sci. 2013; 8(2): 107-13. Kavanaugh, Davy BM, Davy KP, Hulver MW. Probiotic supplementation Moos WH, Faller DV, Harpp DN, Kanara I, Pernokas J, Powers WR, Steliou attenuates increases in body mass and fat mass during high-fat diet in K. Microbiota and Neurological Disorders: A Gut Feeling. Biores Open healthy young adults. Obesity (Silver Spring). 2015 Dec;23(12):2364- Access. 2016 May 1;5(1):137-45. doi: 10.1089/biores.2016.0010. 70. eCollection 2016. Ott SJ, Musfeldt M, Wenderoth DF, Hampe J, Brant O, Fölsch UR, Timmis MORAES, Ana Carolina Franco de et al. Microbiota intestinal e risco KN, Schreiber S. Reduction in diversity of the colonic mucosa associated cardiometabólico: mecanismos e modulação dietética. Arq Bras bacterial microflora in patients with active inflammatory bowel disease. Endocrinol Metab, São Paulo , v. 58, n. 4, June 2014 . Gut. 2004 May;53(5):685-93. Morais MB DE, Jacob CMA. The role of probiotics and prebiotics in Pacheco AR, Curtis MM, Ritchie JM, Munera D, Waldor MK, Moreira CG, pediatric practice. J Pediatr.82 (5):S189-S197, 2006. Sperandio V. Fucose sensing regulates bacterial intestinal colonization. Moreno de LeBlanc A, Matar C, LeBlanc N, Perdigón G. Effects of milk Nature. 2012 Dec 6;492(7427):113-7. doi: 10.1038/nature11623. Epub fermented by Lactobacillus helveticus R389 on a murine breast cancer 2012 Nov 18. model. Breast Cancer Res. 2005;7(4):R477-86. Epub 2005 Apr 26. Pacifico L, Osborn JF, Bonci E, Romaggioli S, Baldini R, Chiesa C. Probiotics Morgan CW, Julien O, Unger EK, Shah NM, Wells JA. Turning on caspases for the treatment of Helicobacter pylori infection in children. World J with genetics and small molecules. Methods Enzymol. 2014;544:179- Gastroenterol. 2014 Jan 21;20(3):673-83. 213. doi: 10.1016/B978-0-12-417158-9.00008-X. Paineau, D., Carcano, D., Leyer, G.,Darquy, S., Alyanakian, M.A., Motterlini R. 2007. Carbon monoxide-releasing molecules (CO-RMs): Simoneau,G., Bergmann, J.F., Brassart, D., Bornet,F. & Ouwehand, A.C. vasodilatory, anti-ischaemic and anti-inflammatory activities. Biochem .Effects of seven potential probiotic strains on specific imune responses Soc Trans 35: 1142–1146. in healthy adults: a double-blind, randomized, controlled trial. FEMS Muir JG, Lu ZX, Young GP, et al. Resistant starch in the diet increases Immunology & Medical Microbiology. 2008.53 (1), 107–113. breath hydrogen and serum acetate in human subjects. Am J Clin Nutr. Parameswaran, N., Patial, S., 2010. Tumour necrosis factor-a signalling in 1995; 61: 792-9. 349 macrophages. Crit. Rev. Eukaryot. Gene Expr. 20 (2), 87–103, Review Muizzuddin N, Maher W, Sulliwan M, Schnittger S, Mammone Parekh PJ, Balart LA, Johnson DA. The Influence of the Gut Microbiome T. Physiological of a probiotic on skin. J Cosmet Sci. 2012 Nov- on Obesity, Metabolic Syndrome and Gastrointestinal Disease. Clinical Dec;63(6):385-95. and Translational Gastroenterology. 2015;6(6):e91-. doi:10.1038/ Muller J A, et al. Modification of the Technical Properties of Lactobacillus ctg.2015.16. johnsonii NCC 533 by Supplementing the Growth Medium with Park DY, Ahn YT, Huh CS, Jeon SM, Choi MS. The inhibitory effect of Unsaturated Fatty Acids. Applied and Environmental Microbiology, Oct. Lactobacillus plantarum KY1032 cell extract on the adipogenesis of 2011, p. 6889–6898. 3T3-L1 Cells.J MedFood. 2011 Jun; 14(6):670-5. Naruszewicz M, Johansson ML, Zapolska-Downar D, Bukowska H. Effect Parodi A, Paolino S, Greco A, Drago F, Mansi C, Rebora A, et al. Small of Lactobacillus plantarum 299v on cardiovascular disease risk factors in intestinal bacterial overgrowth in rosacea: clinical effectiveness of its smokers. Am J Clin Nutr. 2002 Dec;76(6):1249-55. eradication. Clin Gastroenterol Hepatol 2008, 6:759-64. 84
256. Parracho HMRT, Gibson GR, Knott F. A double blind placebo controlled 282. Natl Acad Sci U S A. 2011 Nov 22;108(47):19030-5. doi: 10.1073/ 257. crossover designed probiotic feeding study in children diagnosed with pnas.1106408108. Epub 2011 Nov 8. 258. autistic spectrum disorders. Int J Probiotics Prebiotics 2010;5:69–74. 283. Reale Anna , Di Renzo Tiziana , Rossi Franca, Zotta Teresa, Iacumin Pascual m, Hugas M, Badiola J.I., Monfort J.M., Garriga M. \"Lactobacillus Lucilla , Preziuso Marco, Parente Eugenio, Sorrentino Elena , Coppola 259. Salivarius CTC2197 prevents Salmonella enteritidis colonization in 284. Raffaele, Tolerance of Lactobacillus casei, Lactobacillus paracasei and 260. chickens.\" Applied and Environmental Microbiology (65-11, pg. 4981-6): 285. Lactobacillus rhamnosus strains to stress factors encountered in food 261. Patel, Seema, and Arun Goyal. “The Current Trends and Future 286. processing and in the gastro-intestinal tract. A. LWT - Food Science and 262. Perspectives of Prebiotics Research: A Review.” 3 Biotech 2.2 (2012): 287. Technology 60 (2015) 721 -728 263. 115–125. PMC. Web. 14 July 2015. trial to test the effect of multispecies 288. Reid G, Charbonneau D, Erb J, Kochanowski B, Beuerman D, Poehner R, probiotics on cognitive reactivity to sad mood. Brain Behav. Immun. 289. Bruce AW. Oral use of Lactobacillus rhamnosus GR-1 and L. fermentum 264. (2015), http://dx.doi.org/10.1016/j.bbi.2015.04.003 290. RC-14 significantly alters vaginal flora: randomized, placebo-controlled Patrice D. The gut microbiota manages host metabolismo. Nat. Rev. 291. trial in 64 healthy women. FEMS Immunol Med Microbiol. 2003 Mar 265. Endocrinol. 10, 74–76 (2014) 292. 20;35(2):131-4. 266. Pendyala S, Walker JM, Holt PR. A high-fat diet is associated with 293. Rerksuppaphol S, Rerksuppaphol L. Lactobacillus acidophilus and 267. endotoxemia that originates from the gut. Gastroenterology. 2012. 142: 294. Bifidobacterium bifidum stored at ambient temperature are effective in 268. 1100-1101. E2. 295. the treatment of acute diarrhoea. Ann Trop Paediatr. 2010;30(4):299- 269. Peran L, et al. \"Preventative effects of a probiotic, Lactobacillus 296. 304. doi: 10.1179/146532810X12858955921159. Salivarius ssp. Salivarius, in the TNBS model of rat colitis.\" World Journal 297. Riccia DN, Bizzini F, Perilli MG, Polimeni A, Trinchieri V, Amicosante G, 270. of Gastroenterology (11-33, pg 5185-92): The WJG Press: China; 298. Cifone MG.Anti-inflammatory effects of Lactobacillus brevis (CD2) on 271. September 2005. 299. periodontal disease. Oral Dis. 2007 Jul;13(4):376-85. 272. Peréz Cristina Vilaplana, Gil-Izquierdo Angel , Auñon Calles David, 300. Richard, N., Arnold, S., Hoeller, U., Kilpert, C., Wertz, K., Schwager, J., 273. García Flores Libia Alejandra.Hydroxytyrosol and potential uses in 301. 2011. Hydroxytyrosol is the major anti-inflammatory compound in 274. cardiovascular diseases, cancer and AIDS. Frontiers in Nutrition 302. aqueous olive extracts and impairs cytokine and chemokine production .2014.10.3389/fnut.2014.00018 303. in macrophages. Planta Med. 77 (17), 1890–1897 275. Perrin Y, Nutten S, Audran R, Berger B, Bibiloni R, Wassenberg J, Barbier 304. Roberfroid M. Prebiotics: the concept revisited. J Nutr 2007;137:830S- 276. N, Aubert V, Moulin J, Singh A, Magliola C, Mercenier A, Spertini F. 7S. 277. Comparison of two oral probiotic preparations in a randomized crossover 305. Robertson MD, Bickerton AS, Dennis AL, Vidal H, Frayn KN. Insulin- 278. trial highlights a potentially beneficial effect of Lactobacillus paracasei sensitizing effects of dietary resistant starch and effects on skeletal 279. NCC2461 in patients with allergic rhinitis. Clin Transl Allergy. 2014 Jan muscle and adipose tissue metabolism. Am J Clin Nutr. 2005; 82(3): 280. 6;4(1):1. 559-67. 281. Perriotte-Olson C, Adi N, Manickam D, Westwood RA, Desouza CV, Robertson MD, Currie JM, Morgan LM, Jewell DP, Frayn KN. Prior short- Natarajan G, Crook A, Kabanov AV, Saraswathi V. Nanoformulated term consumption of resistant starch enhances postprandial insulin copper/zinc superoxide dismutase reduces adipose inflammation in sensitivity in healthy subjects. Diabetologia. 2003; 46(5): 659-65. obesity. Obesity (Silver Spring). 2016 Jan;24(1):148-56. doi: 10.1002/ Robertson MD, Wright JW, Loizon E, Debard C, Vidal H, Shojaee-Moradie oby.21348 F, et al. Insulin-sensitizing effects on muscle and adipose tissue after Perry RJ, Peng L, Barry NA, Cline GW, Zhang D, Cardone RL, Petersen KF, dietary fiber intake in men and women with metabolic syndrome. J Clin Kibbey RG, Goodman AL, Shulman GI Acetate mediates a microbiome- Endocrinol Metab. 2012; 97(9): 3326-32. brain-β-cell axis to promote metabolic syndrome. Nature. 2016 Jun Rogers GB, Keating DJ , Young RL, M-L Wong,, J Licinio and S Wesselingh. 8;534(7606):213-7. From gut dysbiosis to altered brain function and mental illness: Pescuma M , Hébert EM , Haertle T , Chobert JM , Mozzi F , Font de Valdez mechanisms and pathways. Molecular Psychiatry (2016) 21, 738–748 G. Lactobacillus delbrueckii subsp. bulgaricus CRL 454 cliva peptídeos Romero C, Brenes M, Yousfi K, García P, García A, Garrido A. Effect of alergénicos de β-lactoglobulina. Food Chem 2015 01 de março; 170: cultivar and processing method on the contents of polyphenols in table 407-14. doi: 10.1016. olives. J Agric Food Chem(2004) 52:479–84. doi:10.1021/jf030525l PGE2 of TNF alpha and IL-1 production by human monocytes. Roudsari MR, Karimi R, Sohrabvandi S, Mortazavian AM. Health effects Immunology .1989.66 of probiotics on the skin. Crit Rev Food Sci Nutr. 2015;55(9):1219-40. Pharmacol Ther.2004 17:281 Round JL, Mazmanian SK. Inducible Foxp3+ regulatory T-cell Pierre JF, Heneghan AF, Feliciano RP, Shanmuganayagam D, Roenneburg development by a commensal bacterium of the intestinal microbiota. DA, Krueger CG, Reed JD, Kudsk KA. Cranberry proanthocyanidins improve Proc Natl Acad Sci USA 2010; 27: 12204–12209. | Article | the gut mucous layer morphology and function in mice receiving Ruan Y,Sun J, He J, Chen F, Chen R and Chen. Effect of Probiotics elemental enteral nutrition. JPEN J Parenter Enteral Nutr. 2013 May- on Glycemic Control: A Systematic Review and Meta-Analysis of Jun;37(3):401-9. Randomized, Controlled Trials. LoS One. 2015; 10(7): e0132121. Plaza-Diaz J, Gomez-Llorente C, Fontana L, Gil A. Modulation of immunity Ruszczyński M, Radzikowski A, Szajewska H. Clinical trial: effectiveness and inflammatory gene expression in the gut, in inflammatory diseases of Lactobacillus rhamnosus (strains E/N, Oxy and Pen) in the prevention of the gut and in the liver by probiotics. World J Gastroenterol. 2014 Nov of antibiotic-associated diarrhoea in children. Aliment Pharmacol Ther. 14;20(42):15632-49. 2008 Jul;28(1):154-61. Płociennikowska Agnieszka , Hromada-Judycka Aneta, Borzecka Kinga, Rutten N, Van der Gugten A, Uiterwaal C, Vlieger A, Rijkers G, Van der Katarzyna Kwiatkowska. Co-operation of TLR4 and raft proteins in LPS- Ent K. Maternal use of probiotics during pregnancy and effects on their induced pro-inflammatory signaling. Cell. Mol. Life Sci. (2015) 72:557– offspring's health in an unselected population. Eur J Pediatr. 2016 581 DOI 10.1007/s00018-014-1762-5. Feb;175(2):229-35. doi: 10.1007/s00431-015-2618-1. Poreba M, Strózyk A, Salvesen GS, Drag M. Caspase substrates and Rutten NB, Gorissen DM, Eck A, Niers LE, Vlieger AM, Besseling-van der inhibitors. Cold Spring Harb Perspect Biol. 2013 Aug 1;5(8):a008680. Vaart I, Budding AE, Savelkoul PH, van der Ent CK, Rijkers GT. Long Term doi: 10.1101/cshperspect.a008680. Development of Gut Microbiota Composition in Atopic Children: Impact of Poulsen, M. W., Hedegaard, R. V., Andersen, J. M., de Courten, B., Bügel, Probiotics. PLoS One. 2015 Sep 17;10(9):e0137681. S., Nielsen, J., SAAD, SANTOS e PRADA. Linking Gut Microbiota and Inflammation Poutahidis Theofilos,Markus Kleinewietfeld,Christopher Smillie,Tatiana to Obesity and Insulin Resistance. PHYSIOLOGY 31: 283–293, 2016. Levkovich,Alison Perrotta,Siddheshvar Bhela,Bernard J. Varian,Yassin M. Published June 1, 2016; doi:10.1152/physiol.00041.2015 Ibrahim,Jessica R. Lakritz,Sean M. Kearney,Antonis Chatzigiagkos,David A. Sáez-Lara MJ, Robles-Sanchez C, Ruiz-Ojeda FJ, Plaza-Diaz J, Gil A. Effects Hafler,Eric J. Alm,and Susan E. Erdman.Microbial Reprogramming Inhibits of Probiotics and Synbiotics on Obesity, Insulin Resistance Syndrome, Western Diet-Associated Obesity. PLoS One. 2013; 8(7): e68596. Type 2 Diabetes and Non-Alcoholic Fatty Liver Disease: A Review of Pushkar G,Pushkar B, Sivabalan R. A Review on Major Bioactivities of Human Clinical Trials. Int J Mol Sci. 2016 Jun 13;17(6). pii: E928. Bacopamonnieri. Annals of Applied Bio-Sciences, Vol. 2; Issue 2: 2014 Safavi M, Farajian S, Kelishadi R, Mirlohi M, Hashemipour M. The effects Raetz Christian R. H. and Whitfield Chris. Lipopolysaccharide Endotoxins. of synbiotic supplementation on some cardio-metabolic risk factors in Annu Rev Biochem. 2002 ; 71: 635–700. doi:10.1146/annurev. overweight and obese children: a randomized triple-masked controlled biochem.71.110601.135414. trial. Int J Food Sci Nutr. 2013 Sep;64(6):687-93. Ramaldes G A, Pereira M A 1, Castro P T, Vieira L M, Cardoso VN. Sakamaki K and Satou Y. Caspases: evolutionary aspects of their Captura de lipossomas pelas placas de Peyer de camundongos após functions in vertebrates. J Fish Biol. 2009 Mar; 74(4): 727–753. doi: administração oral.Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas vol. 38, 10.1111/j.1095-8649.2009.02184.x n. 2, abr./jun., 2002. Salganik RI. The benefits and hazards of antioxidants: controlling Ramasamy R, Yasawardena S, Zomer A, Venema G, Kok J, Leenhouts K. apoptosis and other protective mechanisms in cancer patients Immunogenicity of a malaria parasite antigen displayed by Lactococcus and the human population. Journal of the American College of lactis in oral immunisations. Vaccine 24(18):3900-8, 2006. Nutrition.2001;20(supplement 5):464S–472S. Ramis MR, Esteban S, Miralles A, Tan DX, Reiter RJ.Caloric restriction, Sanchez M, Darimont C, Drapeau V, Emady-Azar S, Lepage M, Rezzonico resveratrol and melatonin: Role of SIRT1 and implications for aging and E, Ngom-Bru C, Berger B, Philippe L, Ammon-Zuffrey C, Leone P, related-diseases.Mech Ageing Dev. 2015 Mar 27;146-148C:28-41. doi: Chevrier G, St-Amand E, Marette A, Doré J, Tremblay A. Effect of 10.1016/j.mad.2015.03.008 Lactobacillus rhamnosus CGMCC1.3724 supplementation on weight Rattan, S.I.. Theories of biological aging: genes, proteins, and free loss and maintenance in obese men and women. Br J Nutr. 2014 Apr radicals. Free Radic Res. 2006 Dec;40(12):1230-8. 28;111(8):1507-19 Rausch P, Rehman A, Künzel S, Häsler R, Ott SJ, Schreiber S, Rosenstiel P, Sánchez-Fidalgo S, de Ibargüen LS, Cárdeno A, de la Lastra CA.Influence Franke A, Baines JF. Colonic mucosa-associated microbiota is influenced of extra virgin olive oil diet enriched with hydroxytyrosol in a chronic DSS by an interaction of Crohn disease and FUT2 (Secretor) genotype. Proc colitis model. Eur J Nutr. 2013,51(4):497–506 85
306. Sanz Y, Olivares M, Moya-Pérez Á, Agostoni C. Understanding the role of 332. Paulo, 28 v., n. 1, p. 86-97, março 2010. 307. gut microbiome in metabolic disease risk. Pediatr Res. 2015 Jan;77(1- Sridharan Gautham V., Choi Kyungoh, Klemashevich Cory, Wu Charmian, 308. 2):236-44. 333. Prabakaran Darshan, Pan Long Bin,Steinmeyer Shelby, Mueller Carrie, 309. Sarker SA, Sultana S, Fuchs GJ, Alam NH, Azim T, Brüssow HHammarström Yousofshahi Mona,Alaniz Robert C.,Lee Kyongbum,Jayaraman Arul. 310. L. Lactobacillus paracasei strain ST11 has no effect onrotavirus but 334. Prediction and quantification of bioactive microbiota metabolites in the 311. ameliorates the outcome of nonrotavirus diarrhea in children from mouse gut. Nat Commun.2014. 312. Bangladesh. Pediatrics. 2005 Aug;116(2):e221-8. 335. Steenbergen L, Sellaro R, van Hemert S, Bosch JA, Colzato LS. A 313. Saulnier DM, Ringel Y, Heyman MB, Foster JA, Bercik P, Shulman RJ, 336. randomized controlled trial to test the effect of multispecies probiotics 314. Versalovic J, Verdu EF, Dinan TG, Hecht G, Guarner F. The intestinal 337. on cognitive reactivity to sad mood. Brain Behav Immun. 2015 315. microbiome, probiotics and prebiotics in neurogastroenterology. Gut 338. Aug;48:258-64. 316. Microbes. 2013 Jan-Feb;4(1):17-27. 339. Steenbergen Laura , Sellaro Roberta, Saskia van Hemert, Jos A. Bosch, Savino F, Pelle E, Palumeri E, Oggero R and Minerato R. Study Simethicone Lorenza S. Colzato.A randomized controlled trial to test the effect of 317. in the Treatment of Infantile Colic: A Prospective Randomized 340. multispecies probiotics on cognitive reactivity to sad mood. Brain Behav. Lactobacillus reuteri (American Type Culture Collection Strain 55730) Immun. (2015), http://dx.doi.org/10.1016/j.bbi.2015.04.003 318. Versus. PEDIATRICS Volume119,Number1,January 2007. 341. Stokes JH, Pillsbury DH. The effect on the skin of emotional and nervous 319. Scholtens PA, Alliet P, Raes M, Alles MS, Kroes H, Boehm G et al. Fecal states: theoretical and practical consideration of a gastrointestinal 320. secretory immunoglobulin A is increased in healthy infants who 342. mechanism. Arch Dermatol Syphilol 1930, 22:962-93. 321. receive a formula with short-chain galacto-oligosaccharides and long- 343. Sun j, Zhao Y and Hu J. Curcumin Inhibits Imiquimod-Induced Psoriasis- 322. fructooligosaccharides. J Nutr 2008;138:1141-7. Like Inflammation by Inhibiting IL-1beta and IL-6 Production in Mice. Schultz M, Göttl C, Young RJ, Iwen P, Vanderhoof JA. Administration of 344. PLoS One. 2013; 8 (6): e67078. 323. oral probiotic bacteria to pregnant women causes temporary infantile 345. Surh YJ, Chun KS, Cha HH, Han SS, Keum YS, Park KK, Lee SS .Molecular 324. colonization. J Pediatr Gastroenterol Nutr 2004;38:293–7. 346. mechanisms underlying chemopreventive activities of anti-inflammatory 325. Seaman J E, Julien O, Lee P S, Rettenmaier T J, Thomsen N D and Wells 347. phytochemicals: down-regulation 326. J A. Cacidases: caspases can cleave after aspartate, glutamate and Swart AL, Hensel M.Interactions of Salmonella enterica with dendritic 327. phosphoserine residues. Cell Death & Differentiation, (1 July 2016) | 348. cells.Virulence. 2012 Nov 15;3(7):660-7. 328. doi:10.1038/cdd.2016.62. 349. Tabernero M, Sarriá B, Largo C, Martínez-López S, Madrona A,Espartero 329. Sean B. Hanniffy, Andrew T. Carter, Ed Hitchin, and Jerry M. Wells. JL, Bravo L, Mateos R. Comparative evaluation of the metabolic effects 330. “Mucosal delivery of a Pneumococcal vaccine using Lactococcuslactis 350. of hydroxytyrosol and its lipophilic derivatives (hydroxytyrosyl acetate 331. affords protection against respiratory infection”. The Journal of 351. and ethylhydroxytyrosyl ether) in hypercholesterolemic rats. Food Funct. Infectious Diseases. 2006. volume 195. p. 185-193 352. 2014,5(7):1556–1563 Seo MJ, Lee YJ, Hwang JH, Kim KJ, Lee BY. The inhibitory effects of 353. Tachon S, Zhou J, Keenan M, Martin R, Marco ML. The intestinal microbiota quercetin on obesity and obesity-induced inflammation by regulation in aged mice is modulated by dietary resistant starch and correlated of MAPK signaling. J Nutr Biochem. 2015 Nov;26(11):1308-16. doi: 354. with improvements in host responses. FEMS Microbiol Ecol. 2013; 83: 10.1016/j.jnutbio.2015.06.005. 299–309. Shalini S, Dorstyn L, Dawar S and Kumar S. Old, new and emerging 355. Tagliafierro L, Officioso A, Sorbo S, Basile A, Manna C.The protective functions of caspases. Cell Death Differ. 2015 Apr; 22(4): 526–539.doi: 356. role of olive oil hydroxytyrosol against oxidative alterations induced 10.1038/cdd.2014.216. 357. by mercury in human erythrocytes.Food Chem Toxicol. 2015 May 6. pii: Shalini, V., Bhaskar, S., Kumar, K.S., Mohanlal, S., Jayalekshmy, A., Helen, S0278-6915(15)00154-4. doi: 10.1016/j.fct.2015.04.029. A., 2012. Molecular mechanisms of anti-inflammatory action of the Tailford LE, Crost EH, Kavanaugh D, Juge N. Mucin glycan foraging in the flavonoid, tricin from Njavara rice (Oryza sativa L.) in human peripheral human gut microbiome. Front Genet. 2015 Mar 19;6:81. blood mononuclear cells: possible role in the inflammatory signalling. Int. Tessa Prince,a Andrew J. McBain,b and Catherine A. O’NeillaLactobacillus Immunopharmacol. 14 (1), 32–38. reuteri Protects Epidermal Keratinocytes from Staphylococcus aureus- Silva S, Sepodes B, Rocha J, Direito R, Fernandes A,Brites D, Induced Cell Death by Competitive Exclusion. Appl. Environ. Microbiol. Freitas M, Fernandes E, Bronze MR, Figueira ME, Protective effects 2012, 78(15):5119. ofhydroxytyrosol-supplemented refined olive oil in animal models of Thaiss CA, Zmora N, Levy M, Elinav E. The microbiome and innate acute inflammationand rheumatoid arthritis, The Journal of Nutritional immunity. Nature. 2016 Jul 6;535(7610):65-74. doi: 10.1038/ Biochemistry. doi:10.1016/j.jnutbio.2014.11.011 nature18847. Silva ST,Santos CA, Bressan J. Intestinal microbiota; relevance to the probiotic strain Lactobacillus johnsonii La1. Br J Nutr. 2006 obesity and modulation by prebiotics and probiotics. Nutr Hosp. Feb;95(2):303-12. 2013;28(4):1039-1048. Theophilo IPP,; Guimarães NG. Tratamento com probióticos na síndrome Silver RH. Lactobacillus for the control of acne. J Med Soc New Jersey. do intestino irritável / Probiotics in the treatment of the irritable bowel 1961, 59:52-53. syndrome.Comun. ciênc. saúde;19(3):271-281, jul.-set. 2008. tab. Singh, R., Barden, A., Mori, T., & Beilin, L. Advanced glycation endproducts: Thien Thiraworawong, Jennifer K. Spinler, Duangporn A review. Diabetologia. 2001. 44(2), 129–146. Werawatganon,Naruemon Klaikeaw,Susan F. Venable, James Versalovic, Sirisansaneeyakul, S., Luangpipat, T., Vanichsriratana, W., Srinophakun, and Somying Tumwasorn. Anti-inflammatory Properties of Gastric- T., Chen, H.H., Chisti, Y. “Optimization of lactic acid production by derived Lactobacillus plantarum XB7 in the Context of Helicobacter immobilized Lactococcuslactis IO-1”. Journal of Industrial Microbiology & pylori Infection. Biotechnology. 2007. Volume 34. p. 381-391 Thulesen J.Glucagon-like peptide 2 (GLP-2), an intestinotrophic mediator. Sivaprakasam S, Gurav A, Paschall AV, Coe GL, Chaudhary K, Cai Y, Kolhe Curr Protein Pept Sci. 2004 Feb;5(1):51-65. R, Martin P, Browning D, Huang L, Shi H, Sifuentes H, Vijay-Kumar M, Tomás Juarez M.S. , E. Bru, B. Wiese,A.A.P. De Ruiz Holgado1, Thompson SA, Munn DH, Mellor A, McGaha TL, Shiao, Cutler CW, Liu K, M.E.Influence of pH, temperature and culture media on the growth and Ganapathy V, Li H, Singh N. An essential role of Ffar2 (Gpr43) in dietary bacteriocin production by vaginal Lactobacillus salivarius CRL 1328 fibre-mediated promotion of healthy composition of gut microbiota Nader-Macías1Article first published online: 18 SEP 2002 and suppression of intestinal carcinogenesis. Oncogenesis. 2016 Jun Tomkovich S, Jobin C. Microbiota and host immune responses: a love- 27;5(6):e238. doi: 10.1038/oncsis.2016.38. hate relationship. Immunology. 2016 Jan;147(1):1-10. doi: 10.1111/ Slater Simon J, Jodie L Seiz, Anthony C Cook, Brigid A Stagliano, imm.12538. Christopher J Buzas. Inhibition of protein kinase C by resveratrol. Volume Tremaroli V, Bäckhed F. Functional interactions between the gut 1637, Issue 1, 20 January 2003, Pages 59–69. microbiota and host metabolism. Nature. 2012 Sep 13;489(7415):242- Slavin J. Fiber and Prebiotics: Mechanisms and Health Benefits. 9. Nutrients. 2013; 5: 1417-35. Trinder M1, Bisanz JE, Burton JP, Reid G. Probiotic lactobacilli: a potential Slyepchenko A, Carvalho AF, Cha DS, Kasper S, McIntyre RS. Gut emotions prophylactic treatment for reducing pesticide absorption in humans and - mechanisms of action of probiotics as novel therapeutic targets for wildlife. Benef Microbes. 2015 Jun 30:1-8. depression and anxiety disorders. CNS Neurol Disord Drug Targets. Tubelius P, Stan V e Zachrisson A. Aumentar local de trabalho 2014;13(10):1770-86. salubridade com o probiótico Lactobacillus reuteri : Um estudo controlado Sommer F, Bäckhed F. Know your neighbor: Microbiota and host epithelial por placebo, randomizado, duplo-cego. Environmental Health: A Global cells interact locally to control intestinal function and physiology. Access Science Source 2005, 4:25. Bioessays. 2016 May;38(5):455-64. doi: 10.1002/bies.201500151. Tuin Annemarie, Huizinga-Van der Vlag Ali, Loenen-Weemaes Anne- Sommer F, Bäckhed F. The gut microbiota — masters of host development Miek M. A. van, Meijer Dirk K. F., Poelstra Klaas. On the role and fate and physiology. Nature Reviews Microbiology 11, 227-238 (April 2013) of LPS-dephosphorylating activity in the rat liver. American Journal of | doi:10.1038/nrmicro2974. Physiology - Gastrointestinal and Liver Physiology Published 11 January Sonnenburg JL, Bäckhed F. Diet-microbiota interactions as moderators of 2006 Vol. 290 no. 2, G377-G385 DOI: 10.1152/ajpgi.00147.2005. human metabolism. Nature. 2016 Jul 6;535(7610):56-64 Turnbaugh PJ, Bäckhed F, Fulton L, Gordon JI. Diet-induced obesity is Sonnenburg Justin L. E Bäckhed Fredrik. Diet–microbiota interactions as linked to marked but reversible alterations in the mouse distal gut moderators of human metabolismo. NATURE. 7 JULY 2016. microbiome. Cell Host Microbe. 2008 Apr 17;3(4):213-23. Souza FS, Cocco RR, Sarni ROS, Mallozi MC, Solé D. Prebióticos, probióticos Turnbaugh PJ, Hamady M, Yatsunenko T, Cantarel BL, Duncan A, Ley RE, e simbióticos na prevenção e tratamento das doenças alérgicas/ et al. A core gut microbiome in obese and lean twins. Nature. 2009 Prebiotics, probiotics and symbiotics on prevention and treatment of Turnbaugh PJ, Ley RE., Mahowald MA, Magrini V,Mardis ER & Gordon JI. An allergic diseases. Rev Paul Pediatr 2010;28(1):86-97. obesity-associated gut microbiome with increased capacity for energy SOUZA, Fabíola Suano et al. Prebióticos, probióticos e simbióticos na harvest. Nature 444, 1027-1031 (21 December 2006) | doi:10.1038/ Prevenção e Tratamento das Doenças alérgicas. Rev. Paulo. pediatr. , São nature05414. 86
358. Turner R, Etienne N, Alonso MG, et al. 2005. Antioxidant and 384. Willing BP, Dicksved J, Halfvarson J, Andersson AF, Lucio M, Zheng Z, 359. antiatherogenic activities of olive oil phenolics. Int J Vitam Nutr Res 75: Järnerot G, Tysk C, Jansson JK, Engstrand L. A pyrosequencing study 61–70. 385. in twins shows that gastrointestinal microbial profiles vary with 360. Uchiumi Fumiaki, Arakawa Jun, Iwakoshi Keiko, Ishibashi Sayaka & Sei- inflammatory bowel disease phenotypes. Gastroenterology. 2010 361. ichi Tanuma. Characterization of the 5′-flanking region of the human 386. Dec;139(6):1844-1854.e1. doi: 10.1053/j.gastro.2010.08.049. DNA helicase B (HELB) gene and its response to trans-Resveratrol. 387. Winer DA, Winer S, Chng MH, Shen L, Engleman EG. B Lymphocytes in 362. Scientific Reports 6, Article number: 24510 (2016). obesity-related adipose tissue inflammation and insulin resistance. uergens UR, Engelen J, Racke K, Stober M, Gillissen A, Vetter H. Inhibitory 388. Cell Mol Life Sci. 2014 Mar;71(6):1033-43. doi: 10.1007/s00018-013- 363. activity of 1, 8-cineol (eucalyptol) on cytokine production in cultured 1486-y. Epub 2013 Oct 15. 364. human lymphocytes and monocytes. Pulm 389. Wong, M-L et al. “Inflammasome Signaling Affects Anxiety- and 365. Ulisse S, Gionchetti P, D'Alò S, Russo FP, Pesce I, Ricci G, Rizzello F, Helwig 390. Depressive-like Behavior and Gut Microbiome Composition.” Molecular 366. U, Cifone MG, Campieri M, De Simone C. Expression of cytokines, inducible 391. Psychiatry 21.6 (2016): 797–805. PMC. Web. 7 Oct. 2016. nitric oxide synthase, and matrix metalloproteinases in pouchitis: effects 392. Xie Peiyan, Zhu Longjiao, Xiangli Shao, Kunlun, Tian Jingjing & Xu 367. of probiotic treatment. Am J Gastroenterol. 2001 Sep;96(9):2691-9. 393. Wentao. Highly sensitive detection of lipopolysaccharides using an Ung GW, Tse JE, Guiha I, Rao J. Prospective, Randomized, Open-Label Trial 394. aptasensor based on hybridization chain reaction. Sci. Rep. 6, 29524; 368. Comparing the Safety, Efficacy, and Tolerability of an Acne Treatment 395. doi: 10.1038/srep29524 (2016). Regimen with and without A Probiotic Supplement and Minocycline Yamamura S, Morishima H, Kumano-go T, Suganuma N, Matsumoto 369. in Subjects with Mild to Moderate Acne. J Cutan Med Surg. 2013 Mar- 396. H, Adachi H, Sigedo Y, Mikami A, Kai T, Masuyama A, Takano T, Sugita 370. Apr;17(2):114-22. Y, Takeda M. The effect of Lactobacillus helveticus fermented milk on 371. Usha Vyas and Natarajan Ranganathan, “Probiotics, Prebiotics, and 397. sleep and health perception in elderly subjects. Eur J Clin Nutr. 2009 372. Synbiotics: Gut and Beyond,”Gastroenterology Research and Practice, vol. Jan;63(1):100-5. Epub 2007 Sep 12. 373. 2012, Article ID 872716, 16 pages, 2012. doi:10.1155/2012/872716 398. Yamano T, et al. Improvement of the human intestinal flora by ingestion 374. Ushida K., Hatanaka H., Inoue R., Tsukahara T., Phillips G. O. (2011). Effect 399. of 375. of long term ingestion of gum arabic on the adipose tissues of female 400. Yang G, Liu ZQ, Yang PC. Treatment of Allergic Rhinitis with Probiotics: An mice.FoodHydrocolloids, 25(5):1344-1349. 401. Alternative Approach. N Am J Med Sci. Aug 2013; 5(8): 465–468. 376. Vael C, Verhulst SL, Nelen V, Goossens H, Desager KN. Intestinal 402. Yano, Jessica M. et al. “Indigenous Bacteria from the Gut Microbiota microflora and body mass index during the first three years of life: an 403. Regulate Host Serotonin Biosynthesis.” Cell 161.2 (2015): 264–276. 377. observational study. Gut Pathog. 2011 May 23;3(1):8. PMC. 378. Valdéz J. C., Peral M. C., Rachid M., Santana M., G. Perdigón. Interference 404. Yasui K, Baba A. Therapeutic potential of superoxide dismutase (SOD) of Lactobacillus plantarum with Pseudomonas aeruginosa in vitro and 405. for resolution of inflammation. Inflamm Res. 2006 Sep;55(9):359-63. 379. in infected burns: the potential use of probiotics in wound treatment. Yeşilova Y, Çalka Ö, Akdeniz N, Berktaş M. Effect of Probiotics on the Clinical Microbiology and Infection, Volume11 Number 6,June 2005. 406. Treatment of Children with Atopic Dermatitis. Ann Dermatol. 2012 May; 380. Valls RM, Farràs M, Suárez M, et al. 2015. Effects of functional olive oil 24(2): 189–193. enriched with its own phenolic compounds on endothelial function in 407. Yoo JY, Kim SS. Probiotics and Prebiotics: Present Status and Future 381. hypertensive patients. A randomised controlled trial. Food Chem 167: Perspectives on Metabolic Disorders. Nutrients. 2016 Mar 18;8(3):173. 382. 30–35. 408. Yoshida Y, Seki S, Matsunaka H, Watanabe T, Shindo M, Yamada N 383. VandeVusse L, Hanson L, Safdar N. Perinatal outcomes of prenatal and Yamamoto O. Clinical Effects of Probiotic Bifdobacterium breve probiotic and prebiotic administration: an integrative review. J Perinat 409. Supplementation in Adult Patients with Atopic Dermatitis. Yonago Acta Neonatal Nurs. 2013 Oct-Dec;27(4):288-301; quiz E1-2. doi: 10.1097/ medica 2010;53:37–45 JPN.0b013e3182a1e15d. Yoshimatsu Y, Yamada A, Furukawa R, Sono K, Osamura A, Nakamura K, Verdam FJ, Fuentes S, de Jonge C, et al. Human intestinal microbiota Aoki H, Tsuda Y, Hosoe N, Takada N, Suzuki Y. Effectiveness of probiotic composition is associated with local and systemic inflammation in therapy for the prevention of relapse in patients with inactive ulcerative obesity. Obesity 2013;21:E607–15. colitis. World J Gastroenterol. 2015 May 21;21(19):5985-94. Verdugo P. Supramolecular dynamics of mucus. Cold Spring Harb Yuji Aiba M.T., et al. \"Lactic acid-mediated suppression of Helicobacter Perspect Med. 2012 Nov 1;2(11). pii: a009597. pylori by the oral administration of Lactobacillus Salivarius as a probiotic Verma MK, Yateesh AN, Smitha R, Neelima K, Pallavi PM, Reddy M, et in a gnotobiotic murine model.\" American Journal of Gastroenterology al. Integrated analysis of chronic lipotoxicity on muscle metabolism and (93-11, pg 2097):Blackwell Publishing: Massachusetts: November 1998. stress and its reversal by antioxidants. Springerplus. 2014; 3: 251. Zhang WQ, Wang HW, Zhang YM, Yang YX. Effects of resistant starch Vieira AT, Fukumori C and Ferreira CM. New insights into therapeutic on insulin resistance of type 2 diabetes mellitus patients. Zhonghua Yu strategies for gut microbiota modulation in inflammatory diseases. Fang Yi Xue Za Zhi. 2007;41(2):101-4. Clinical & Translation al Immunology (2016)5,e87. Zhang Xiaomei , Jun Cao, Laifu Zhong. Hydroxytyrosol inhibits pro- Villanueva-Millán MJ, Pérez-Matute P, Oteo JA. Gut microbiota: a key inflammatory cytokines, iNOS, and COX-2 expression in human monocytic player in health and disease. A review focused on obesity. J Physiol cells. Naunyn Schmiedebergs Arch Pharmacol. 2009 Jun;379(6):581-6. Biochem. 2015 Sep;71(3):509-25. doi: 10.1007/s13105-015-0390-3. Zhang Z, Liu Z. Paneth cells: the hub for sensing and regulating intestinal Vitetta L, Briskey D, Alford H, Hall S, Coulson S. Probiotics, prebiotics and flora. 2016 May;59(5):463-7. doi: 10.1007/s11427-016-5018-5. the gastrointestinal tract in health and disease. Inflammopharmacology. Zhao L. The gut microbiota and obesity: from correlation to causality. Nat 2014 Jun;22(3):135-54. Rev Microbiol. 2013 Sep;11(9):639-47. Wacklin P, Tuimala J, Nikkilä J, Sebastian Tims, Mäkivuokko H, Alakulppi Zheng A, Li H, Cao K, Xu J, Zou X, Li Y, Chen C, Liu J, Feng Z. Maternal N, Laine P, Rajilic-Stojanovic M, Paulin L, de Vos WM, Mättö J. Faecal hydroxytyrosol administration improves neurogenesis and cognitive microbiota composition in adults is associated with the FUT2 gene function in prenatally stressed offspring. J Nutr Biochem. 2014. determining the secretor status. PLoS One. 2014 Apr 14;9(4):e94863. Zheng Adi, Hao Li, Jie Xu, Ke Cao, Hua Li, Wenjun Pu, Ziqi Yang, Yunhua Waitzberg DL1, Logullo LC, Bittencourt AF, Torrinhas RS, Shiroma GM, Peng, Jiangang Long, Jiankang Liu and Zhihui Feng. Hydroxytyrosol Paulino NP, Teixeira-da-Silva ML. Effect of synbiotic in constipated adult improves mitochondrial function and reduces oxidative stress in the women - a randomized, double-blind, placebo-controlled study of clinical brain of db/db mice: role of AMP-activated protein kinase activation. response. Clin Nutr. 2013 Feb;32(1):27-33. doi: 0.1016 British Journal of Nutrition, available on CJO.2015. doi:10.1017/ Wallace B. Clinical use of probiotics in the pediatric population. Nutr Clin S0007114515000884. Pract. 2009 Feb-Mar;24(1):50-9. Zoric N, Horvat L, Kopjar N, et al. Hydroxytyrosol expresses antifungal Wang H, Lee IS, Braun C, Enck P. Effect of Probiotics on Central Nervous activity in vitro. Curr Drug Targets. 2013 Jul 2;14(9):992-8. System Functions in Animals and Humans: A Systematic Review. J Zrelli H, Matsuka M, Araki M, Zarrouk M, Miyazaki H. 2011a. Neurogastroenterol Motil. 2016 Oct 30;22(4):589-605. doi: 10.5056/ Hydroxytyrosol induces vascular smooth muscle cells apoptosis through jnm16018. NO production and PP2A activation with subsequent inactivation of Akt. Wang X, Li H, Zheng A, et al. Mitochondrial dysfunction-associated Planta Med 77: 1680–1686. OPA1 cleavage contributes to muscle degeneration: preventative effect Zrelli H, Matsuoka M, Kitazaki S, et al. 2011b. Hydroxytyrosol induces of hydroxytyrosol acetate. Cell Death & Disease. 2014;5(11):e1521-. proliferation and cytoprotection against oxidative injury in vascular doi:10.1038/cddis.2014.473. endothelial cells: role of Nrf2 activation and HO-1 induction. J Agric Food Wanick FBF, et al. Efficacy evaluation of lycopene, beta-carotene and Chem 59: 4473–4482. Lactobacillus johnsonii in the maintenance treatment of melasma during Zrelli H, Matsuoka M, Kitazaki S, et al. 2011c. Hydroxytyrosol reduces the summer: a comparative study. Surg Cosmet Dermatol 2011;3:297- intracellular reactive oxygen species levels in vascular endothelial 301. cells by upregulating catalase expression through the AMPK-FOXO3a Weston S, Halbert A, Richmond P, Prescott SL. Effects of probiotics on pathway. Eur J Pharmacol 660: 275–282. atopic dermatitis: a randomised controlled trial. Arch Dis Child. 2005 Zrelli H, Wei Wu C, Zghonda N, Shimizu H, Miyazaki H. 2013. Combined Sep;90(9):892-7. Epub 2005 Apr 29. treatment of hydroxytyrosol with carbon monoxidereleasing molecule-2 Wiele Van de T, Praet Van JT,3,4, Marzorati M, Drennan MB, Elewaut prevents TNF α-induced vascular endothelial cell dysfunction through D.How the microbiota shapes rheumatic diseases.Nat Rev Rheumatol. NO production with subsequent NFκB inactivation. Biomed Res Int. 2016 Jul;12(7):398-411. doi: 10.1038/nrrheum.2016.85. doi:10.1155/2013/ 912431. Williams BL, Hornig M, Buie T, Bauman ML, Cho Paik M, Wick I, Bennett Zrelli, H., Kusunoki, M., and Miyazaki, H. Role of Hydroxytyrosol- A, Jabado O, Hirschberg DL, Lipkin WI. Impaired carbohydrate digestion dependent Regulation of HO-1 Expression in Promoting Wound and transport and mucosal dysbiosis in the intestines of children with Healing of Vascular Endothelial Cells via Nrf2 De Novo Synthesis and autism and gastrointestinal disturbances. PLoS One. 2011;6(9):e24585. Stabilization. Phytother. Res.2015;10.1002/ptr.5339. doi: 10.1371/journal.pone.0024585. Epub 2011 Sep 16. 87
DE COMPROMISSO COM O BEM-ESTAR ONDE ENCONTRAR: GOIÁS • TOCANTINS • MINAS GERAIS • PARÁ /FarmaciaArtesanal @artesanalfarmacia Artesanalfarma www.artesanalfarmacia.com.br
Progesterona Base Via Oral – Cápsulas Progesterona Base 50 a 200mg Manipule 60 cápsulas Apresentação: Cápsulas. Posologia: Tomar 1 cápsula 1 vez ao dia ou conforme orientação médica. Via Vaginal – Óvulos Progesterona Base Progesterona Base 50 a 200mg Óvulo base qsp 1 unidade Manipule 30 óvulos Apresentação: Óvulos vaginais. Posologia: Aplicar 1 óvulo vaginal a noite antes de dormir ou conforme orientação médica. 16 - ESTRÓGENOS Uso seguro e eficaz de Estrogênios em mulheres A Modulação Hormonal com estrógenos reproduz as ações fisiológicas em mulheres no período do climatério e também na prevenção da osteoporose. Esta terapia de reposição deve ser eficiente, segura e acessível. A Modulação Hormonal com estrógenos em mulheres, bem como com testosterona base e progesterona base, visa manter o equilíbrio hormonal. Hormônios Estrogênicos O organismo humano produz três formas principais de estrogênios: estrona (E1), estradiol (E2) e estriol (E3). Sintetizado nos ovários e metabolizado no fígado, o estradiol é o estrógeno mais ativo fisiologicamente. O estriol é comumente utilizado na modulação hormonal, sendo eficaz no controle de alguns sintomas da menopausa como fogachos (ondas de calor) e, principalmente, atrofia vaginal e infecções do trato genitourinário. De acordo com os resultados de pesquisas clínicas, o estriol apresenta níveis de segurança e eficácia superiores à estrona e ao estradiol. 89
Modulação Hormonal na Menopausa A menopausa consiste de uma deficiência estrogênica/progesterônica, desta forma, quando da utilização de hormônios, é importante considerar o uso concomitante de estrógenos em associação com progesterona. Esta associação desempenha um papel importante no equilíbrio hormonal e na melhora de muitos sintomas da menopausa. Sugestões de Fórmulas com Hormônios Estrogênicos Via Transdérmica – Base Hormonal Estradiol + Estriol Estriol 2,5mg Estradiol 1mg Base Hormonal Transdérmica qsp 1g Manipule 30 gramas Apresentação: Frasco dosador. Posologia: Aplicar 1g (1 pump) 1 vez ao dia ou conforme orientação médica. Modo de Usar: Espalhar o gel sobre o abdômen ou parte interna dos braços, antebraços ou coxas, à noite, após o banho e aguardar absorção do produto. Lavar as mãos após a aplicação Via Transdérmica – Base Hormonal Estradiol + Estriol 5mg . Estriol Estradiol 2mg Base Hormonal Transdérmica qsp 1g Manipule 30 gramas Apresentação: Frasco dosador. Posologia: Aplicar 1g (1 pump) 1 vez ao dia ou conforme orientação médica. Modo de Usar: Espalhar o gel sobre o abdômen ou parte interna dos braços, antebraços ou coxas, à noite, após o banho e aguardar absorção do produto. Lavar as mãos após a aplicação. 90
Via Vaginal - Óvulos Óvulos de Estriol + Lactobacillus Acidophilus Estriol 0,03 a 1mg Lactobacillus Acidophilus 0,5BLH Óvulo base qsp 1 unidade Manipule 30 óvulos Apresentação: Óvulos para aplicação intravaginal. Posologia: Administrar um óvulo vaginal ao dia por 12 dias. Após este período, administrar 1 óvulo por dois dias consecutivos semanalmente durante 12 semanas ou conforme orientação do prescritor. Indicações: • Promove reversão da atrofia vaginal; • Melhora o índice de maturação vaginal; • Promove normalização da microbiota vaginal. 17 - HIDROCORTISONA BASE (CORTISOL) Tratamento da Fadiga Adrenal O cortisol, também conhecido como hidrocortisona base, é um hormônio que exerce múltiplas funções metabólicas no controle do metabolismo das proteínas, carboidratos e gorduras, além de apresentar importante efeito antiinflamatório. Este hormônio exerce potente atividade glicocorticóide e apenas leve atividade mineralocorticóide, visto que algumas síndromes, devido ao excesso de secreção de cortisol, podem causar efeitos mineralocorticóides significativos. Os hormônios glicocorticóides exercem funções tão importantes para a vida quanto os mineralocorticóides. O cortisol exerce funções fisiológicas e metabólicas muito importantes para a vida. Sua ação glicocorticóide (bem como sua reduzida ação mineralocorticóide) é essencial, visto que níveis séricos muito reduzidos de cortisol são praticamente incompatíveis com a vida. Porém, existem algumas síndromes e doenças, bem como situações específicas, que apresentam diminuição destes níveis de cortisol. Por que modular os níveis de Cortisol? A deficiência de cortisol causa sintomas como hipotensão ortostática, inflamação exacerbada, fadiga, depressão, dor nas costas ou articulações, entre outros. Algumas alterações fisiológicas, patologias e situações específicas requerem uma modulação adequada de cortisol. 91
Importante É indicada a otimização dos níveis deste hormônio baseando-se nas doses fisiológicas e de acordo com a necessidade de cada indivíduo. Sua ação glicocorticóide é essencial, visto que níveis séricos muito reduzidos de cortisol são praticamente incompatíveis com a vida. Existem algumas síndromes e doenças, bem como situações específicas, que apresentam diminuição nos níveis de cortisol, sendo que o tratamento destas insuficiências envolve a reposição dos hormônios deficientes, ou seja, a modulação com cortisol. O tratamento da fadiga ou insuficiência adrenal envolve a reposição dos hormônios deficientes. Equilíbrio dos níveis de cortisol é vital para a boa qualidade de vida e para prevenir crises adrenais agudas nesta condição. O hipocortisolismo é um dos vários fatores que mantém a persistência da síndrome da fadiga crônica. A correção deste desequilíbrio hormonal pode resultar em significativa melhora clínica. Sugestões de fórmulas com Hidrocortisona Base Hidrocortisona Base Via Oral - Cápsulas Hidrocortisona base 5 a 30mg Manipule 60 cápsulas Posologia: Tomar 1 cápsula via oral manhã em jejum e a tarde entre 16 e 17 horas ou conforme orientação médica. Hidrocortisona Base Oral – Filmes Orodispersíveis Hidrocortisona base 5 a 30mg Manipule 60 Filmes Posologia: Colocar 1 filme orodispersível na mucosa oral pela manhã em jejum e a tarde entre 16 e 17 horas ou conforme orientação médica. Adjuvantes no Tratamento da Fadiga Adrenal Composto Fitoterápico Adjuvante Tratamento da Fadiga Adrenal Ashwaganda (Whitania somnifera) 300mg Maca (Lepidium meyenii) 500mg Ginseng siberiano (Eleutherococcus sentocosus) 300mg Ginseng coreano (Panax ginseng) 300mg Manipule 60 cápsulas Posologia: Tomar 1 cápsula 1 vez ao dia pela manhã ou conforme orientação médica. 92
Composto Fitoterápico Equilíbrio Níveis Cortisol Ashwaganda (Whitania somnifera) 250mg Maca (Lepidium meyenii) 500mg Ginseng Siberiano 150mg Ginseng Coreano 250mg Bacoopa Moniera 200mg Rhodiola rosea 150mg Schizandra 150mg Euterpe oleracea 150mg Manipule 60 cápsulas Posologia: Tomar 1 cápsula uma vez pela manhã ao acordar e outra as 17 horas ou conforme orientação médica. Indicações: Otimizar os níveis de cortisol, adjuvantes no tratamento de fadiga adrenal, aumento da resistência, da performance física e intelectual, melhora a concentração e a atenção e aumento da capacidade do organismo de resistir ao stress. Micronutrientes para Glândulas Suprarenais Vitamina C 500mg Complexo B 100mg Cálcio quelado 300mg Magnésio quelado 250mg Zinco quelado 15mg Selênio quelado 30mg Cobre quelado 1mg Manipule 60 cápsulas Posologia: Tomar 1 cápsula uma vez ao dia ou conforme orientação médica. Indicações: Associação de micronutrientes que otimizam o funcionamento das glândulas suprarenais. 18 - HORMÔNIOS TIREOIDEANOS TRIIODOTIRONINA (T3) E TIROXINA (T4) A glândula tireóide (localizada abaixo da laringe) secreta dois hormônios principais: tiroxina (chamada de T4) e triiodotironina (chamada de T3). Estes dois hormônios aumentam as taxas metabólicas corporais. Aproximadamente 93% dos hormônios secretados pela tireóide correspondem a tiroxina, e 7% a triiodotironina. É importante ressaltar que 100% da 93
tiroxina é produzida pela tireóide, enquanto apenas 20% da quantidade de triiodotironina é produzida nesta glândula. Cerca de 80% da Triiodotironina (T3) é produzida nos tecidos pela conversão de tiroxina (T4) em T3, com participação da enzima 5-deiodinase. As funções dos hormônios T3 e T4 são qualitativamente as mesmas, mas eles diferem na rapidez e intensidade de ação. A triiodotironina (T3) é cerca de 4 a 7 vezes mais potente que a tiroxina (T4), porém ela permanece na corrente sanguínea em quantidades muito menores e persiste por um tempo muito mais curto que a tiroxina. Os hormônios tireoidianos aumentam a atividade metabólica em quase todos os tecidos do corpo humano. A taxa de utilização dos alimentos para a obtenção de energia é acelerada, a taxa de crescimento em pessoas jovens é aumentada, os processos mentais são excitados e a atividade de muitas outras glândulas endócrinas também é aumentada. Alterações nas concentrações dos hormônios tireoidianos (T3 e T4) podem gerar diversas doenças relacionadas com a tireóide, como o hipotireoidismo, o hipertireoidismo e a tireoidite, por isso faz-se necessária a modulação hormonal com T3 e T4 quando os níveis dos mesmos estão em desequilíbrio. Além disso, como a secreção hipofisária de TSH regula a secreção de T4 (tiroxina) e T3 (triiodotironina), pequenas alterações nas concentrações dos hormônios tireoidianos livres resultam em grandes alterações nas concentrações séricas de TSH, tornando o TSH um importante indicador de alterações discretas da produção tireoidiana. As alterações dos hormônios T3 e T4 são responsáveis por diversas doenças tireoidianas e não-tireoidianas, como a cardiopatia aguda. Os hormônios tireoidianos atuam na regulação da atividade metabólica em quase todos os tecidos do corpo humano e, portanto, uma correta secreção de hormônios tireoidianos é muito importante na manutenção de um metabolismo basal normal. Por isto, um tratamento adequado das disfunções tireoidianas é necessário mesmo quando estas disfunções são consideradas subclínicas, pois elas acarretam complicações importantes na saúde do paciente que comprometem sua qualidade de vida. Sugestões de fórmulas para tratar o déficit dos hormônios tireoideanos e otimizar o funcionamento da glândula tireóide Tiroxina (T4) + Triiodotironina (T3) Tiroxina (T4) 15mcg Triiodotironina (T3) 3mcg Manipule 30 cápsulas Apresentação: Cápsulas Posologia: Tomar 1 cápsula pela manhã em jejum ou conforme orientação médica. 94
Tiroxina (T4) + Triiodotironina (T3) Tiroxina (T4) 60mcg Triiodotironina (T3) 12mcg Manipule 30 cápsulas Apresentação: Cápsulas Posologia: Tomar 1 cápsula pela manhã em jejum ou conforme orientação médica. Reposição de Iodo no Hipotireoidismo Quando a etiologia do hipotireoidismo é devido à deficiência de iodo, torna-se necessária a sua reposição para o tratamento dos sintomas. O Iodo é um elemento essencial na dieta humana, necessário para formação dos hormônios tireoidianos e consequentemente é utilizado para tratar a deficiência de iodo e distúrbios da glândula tireóide. Fórmula – Lugol em cápsulas Iodo Metalóide Lugol em cápsulas Iodeto de Potássio Cápsulas de Clorofila qsp 5mg 7,5mg 1 unidade Apresentação: Cápsulas Posologia: Tomar 1 cápsula ao dia pela manhã ou conforme orientação do prescritor. Descrição: LUGOL – é uma solução de Iodo em equilíbrio com Potássio em água destilada. Foi nomeada em honra ao médico francês Jean G. A. Lugol. A Farmácia Artesanal está disponibilizando esta conceituada fórmula em CÁPSULAS para melhorar a aderência do paciente ao tratamento. Benefícios do Iodo: Dentre os inúmeros minerais e oligoelementos necessários, o iodo desempenha um papel particularmente importante ao organismo em geral, dentre eles: • Necessário para formação dos hormônios tireoidianos; • Utilizado para tratar a deficiência de iodo e distúrbios da glândula tireóide; • Auxilia a apoptose e por isso é muito importante na gravidez, pois o feto está sujeito a mais apoptose do que qualquer outra fase do desenvolvimento; • Ajuda a síntese de proteínas, e diminui as necessidades de insulina em diabéticos. O Iodo se oxida facilmente, com isto, reage muito rápido, deixando as cápsulas com cor amarelada, por este motivo, a Farmácia Artesanal apresenta a fórmula do Lugol em cápsulas, melhorando assim a biodisponibilidade da medicação, minimizando ao máximo as dificuldades absortivas. Apresentada em Cápsulas de Clorofila e em embalagem que melhor assegure a estabilidade, 95
a fórmula do Lugol em cápsulas veio com a intenção de garantir a aderência do paciente ao tratamento, uma vez que, quando ingerida na forma de solução, o gosto característico do Iodo se impregna na mucosa oral causando desconforto e até mesmo levando à rejeição. Solução de Lugol Iodo Metalóide 5mg / 2gts Iodeto de Potássio 7,5mg / 2gts Solução aquosa deionizada qsp 10ml Manipule 10ml Apresentação: Vidro âmbar com gotejador. Posologia: Tomar 2 gotas* ao dia diluído em um copo de água pela manhã ou a critério médico. (*Obs.: 2 gotas corresponderá a Iodo Metalóide 5mg + Iodeto de Potássio 7,5mg). KELP IODINE - Extrato de Alga Marinha como fonte de Iodo Orgânico O kelp é um vegetal marinho (alga Laminaria japonica) rico em iodo. O iodo do kelp ajuda a restaurar a função da tireoide, permitindo melhora do metabolismo e perda rápida de peso. O iodo e outros minerais presentes no kelp aumentam o teor de minerais de todos os órgãos, propiciando um funcionamento mais efetivo. Cápsulas com Iodo Orgânico + Selênio Orgânico - Kelp Iodine + Exselen Kelp Iodine 100mcg Exselen 50mg Zinco 15mg Manipule 30 cápsulas Apresentação: Cápsulas Posologia: Tomar 1 cápsula pela manhã em jejum ou conforme orientação médica. Cápsulas com Iodo quelado Iodo quelado 3mg Iodeto de Potássio 7,5mg Manipule 30 cápsulas Apresentação: Cápsulas. Posologia: Tomar 1 cápsula pela manhã em jejum ou conforme orientação médica. 96
19 - MELATONINA Hormônio Modulador do Sono A Melatonina é um neuro-hormônio produzido pela glândula pineal cuja secreção é controlada pelo hipotálamo. Tem seu pico de produção entre 2-4 horas da noite, esta produção aumentada reduz a latência para início do sono e os despertares, assim como melhora o humor e o comportamento diurno. Na presença de luz, entretanto, é enviada uma mensagem neuro-endócrina bloqueando a sua formação, portanto, a secreção dessa substância é quase exclusivamente determinada por estruturas fotossensíveis, principalmente à noite. Outras funções são atribuídas à Melatonina, tais como a de regulação térmica do organismo e alterações do comportamento sexual. Age como um poderoso agente antioxidante que, pode retardar o processo de envelhecimento. É capaz de atravessar a barreira hematoencefálica, esta ação é de fundamental importância na proteção dos neurônios contra as lesões dos radicais livres, reduz o nível do hormônio catabólico cortisol e estimula a produção de hormônio do crescimento. Com o envelhecimento a glândula pineal funciona de forma precária e há uma queda na produção da melatonina. Isto acaba por gerar freqüentes reclamações de pacientes idosos no tocante à qualidade do sono ou de processos de insônia, porém, pode ser que durmam com facilidade quando não deveriam, durante o dia em suas atividades rotineiras. Outro sistema prejudicado com a idade avançada é o sistema imunológico que vai perdendo o desempenho vigilante, diminuindo as defesas e permitindo que nosso organismo fique mais vulnerável às constantes agressões. Nesse ponto a melatonina vem se destacando como um agente de manutenção da harmonia e do funcionamento do sistema imunológico. A medida que os níveis de melatonina vão caindo pode haver um concomitante declínio na função cerebral. Benefícios da melatonina Inflamação: Reduz a lesão inflamatória por diminuição da NFKB, ICAM, TNF - alfa; reduz a inflamação induzida por atividade física: O exercício físico aumentou o TNF - alfa, IL-6, Mieloperoxidase e moléculas de adesão em camundongos enquanto a melatonina reduziu o TNF - alfa e mediadores inflamatórios. Alzheimer: Melhora o sono e retarda a progressão do comprometimento cognitivo em pacientes com Alzheimer; Protege as células neuronais da toxicidade beta amilóide-mediada por meio de propriedades antioxidantes e anti-beta amilóide. Câncer: Inibe o crescimento tumoral em humanos; atividade antimitótica; reduz a ligação do estrogênio aos receptores em células relacionadas ao câncer de mama; resposta imunológica melhorada; combate a radicais livres; atividade anti-angiogênica. Envelhecimento: Aumentou o tempo e qualidade de vida em ratos; pode proteger contra o envelhecimento através do combate aos radicais livres e do reforço do sistema imunológico; prolongou a sobrevivência em ratos de 23,8 para 28,1 meses e preservou os aspectos de sua juventude. Jet Lag: Aumenta a recuperação e prevenção do efeito “Jet Lag”. Distúrbios do Sono em Crianças e adolescentes com TDAH e Transtorno do Espectro Autista (TEA): Estima-se que em torno de 25 a 50% das crianças com TDAH apresentem distúrbios do sono; Crianças com subtipo combinado de TDAH (TDAH e desatenção) tendem 97
a ter mais problemas relacionados ao sono. Distúrbios do sono são comuns em crianças com TEA e têm efeitos graves na qualidade de vida da criança afetada e de sua família. Eficácia do uso de Melatonina na melhora dos distúrbios do sono em crianças com transtorno do déficit de atenção (TDAH) e transtorno do espectro autista (TEA) tem sido relatada em diversos estudos. A dosagem aconselhada é de 0,5-3mg nas crianças e 3-5mg nos adolescentes. Em doses habituais os efeitos colaterais são irrelevantes, não interfere na produção de melatonina endógena ou no desenvolvimento puberal e não causa dependência. Gerais: Modulação da labilidade emocional, adjuvante do tratamento de Parkinson, adjuvante em casos de AVE, tratamento/prevenção de cataratas, tratamento de ulceras gástricas. Sugestões de Fórmulas com Melatonina Melatonina Melatonina Isolada 0,5mg a 10mg Manipule 60 unidades Posologia: Administrar 1 unidade imediatamente antes de dormir ou conforme orientação do prescritor. Associação de Melatonina + Zinco + Selênio Melatonina 1mg Zinco 10mg Selênio 50mcg Manipule 60 unidades Posologia: Administrar 1 unidade imediatamente antes de dormir ou conforme orientação do prescritor. Melatonina Melatonina em gotas Solução Sublingual 0,5mg 1 gota* Manipule 20ml Posologia: Administrar 2 gotas (1mg) imediatamente antes de dormir ou conforme orientação do prescritor. 1 gota = 0,5mg. 98
2 gotas = 1mg 4 gotas = 2mg 6 gotas = 3mg A lipossolubilidade de Melatonina a torna de fácil absorção pelo trato gastrointestinal e mucosa bucal, possibilitando formas farmacêuticas diferenciadas eficazes para sua administração. Formas Farmacêuticas Disponíveis: • Cápsulas e Cápsulas com Excipiente de Liberação Modificada; • Pastilhas Sublinguais; • Strips, disponíveis nos sabores menta, morango; • Chocolate Terapêutico, disponíveis nos sabores menta, morango, cereja, Original (sabor Cacau); • Jujubas e Drops, disponíveis nos sabores abacaxi, limão, menta, morango, tangerina, uva, tutti-Fruti; • Solução Sublingual para administração em gotas. Forma farmacêutica ideal para administrar pequenas doses em crianças. Importante: • Formas farmacêuticas sublinguais, strips, drops ou jujubas para paciente com alta latência para início do sono (início imediato). • Excipiente de liberação modificada para pacientes com sono fracionado (que acordam no meio da noite). 20 - OCITOCINA A ocitocina ativa as áreas relacionadas à afetividade, ajudando a estabelecer e a fortalecer os vínculos de afeição, sendo assim: • Melhora o comportamento do indivíduo, interação social e vínculo emocional; • Diminue a ansiedade e desejo de isolamento em pacientes deprimidos e aumenta a autoconfiaça; • Melhora a libido feminina. Aumenta a lubrificação e o tônus vaginal. Intensifica a experiência do orgasmo e aumenta o desejo e a memória de experiências prazerosas; • Aumenta a sensibilidade peniana e o volume do esperma (aumenta as secreções prostáticas), sendo eficaz para pacientes com retardo ou ausência de ejaculação. • Melhora comportamento de indivíduos com transtornos neuropsiquiátricos como autismo, transtorno obsessivo-compulsivo, estresse pós-traumático, esquizofrenia. Sugestões de fórmulas com Ocitocina Ocitocina Pastilhas Sublinguais 10UI Manipule 30 pastilhas 99
Apresentação: Pastilhas Sublinguais – 1 pastilha = 10UI/pastilha. Posologia: Administrar 1 pastilha sublingual, manter na mucosa sublingual período necessário para dispersão, uma vez ao dia ou uma hora antes da relação sexual ou conforme orientação médica. Ocitocina Solução Sublingual Solução Sublingual 4UI a 24UI 0,5ml Manipule 15ml Apresentação: Na Solução Sublingual a dosagem de Ocitocina poderá variar de 4 a 24UI/ dose. 1 dose é = 0,5ml. Posologia: Administrar 0,5ml via sublingual, manter na mucosa sublingual período necessário para dispersão, uma vez ao dia ou uma hora antes da relação sexual ou conforme orientação médica. Ocitocina Spray Nasal Solução Sublingual 4UI a 24UI 0,1ml Manipule 10ml Apresentação: Frasco para instilação intranasal calibrado, 1 jato ou instilação = 0,1mL. Na Solução Nasal a dose de Ocitocina poderá variar de 4 a 24UI/dose. 1 dose é = 0,1ml. Posologia: Administrar 1 nebulização (1 dose) em uma das narinas 1 hora antes da relação sexual, ou, uma vez ao dia, ou, conforme orientação médica. 100
Search
Read the Text Version
- 1
- 2
- 3
- 4
- 5
- 6
- 7
- 8
- 9
- 10
- 11
- 12
- 13
- 14
- 15
- 16
- 17
- 18
- 19
- 20
- 21
- 22
- 23
- 24
- 25
- 26
- 27
- 28
- 29
- 30
- 31
- 32
- 33
- 34
- 35
- 36
- 37
- 38
- 39
- 40
- 41
- 42
- 43
- 44
- 45
- 46
- 47
- 48
- 49
- 50
- 51
- 52
- 53
- 54
- 55
- 56
- 57
- 58
- 59
- 60
- 61
- 62
- 63
- 64
- 65
- 66
- 67
- 68
- 69
- 70
- 71
- 72
- 73
- 74
- 75
- 76
- 77
- 78
- 79
- 80
- 81
- 82
- 83
- 84
- 85
- 86
- 87
- 88
- 89
- 90
- 91
- 92
- 93
- 94
- 95
- 96
- 97
- 98
- 99
- 100
- 101
- 102
- 103