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Anuário ABAD 2015

Published by fabio, 2019-10-15 10:23:49

Description: Anuário ABAD 2015

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3. Números do Setor

Números do Setor Setor Atacadista Distribuidor cresce 0,9% em 2014 Pelo décimo ano consecutivo, a participação dos agentes de distribuição no mercado mercea- setor associadas à ABAD, analisados pela consulto- ril brasileiro é superior a 50%. De acordo com ria Nielsen em parceria com a Fundação Instituto de os dados apresentados pelo Ranking ABAD/Nielsen Administração (FIA). A edição 2015 do levantamento contou com a participação de 527 agentes de distri- 2015 – ano-base 2014, o setor atacadista distribuidor buição, que representam 42% do mercado atacadista faturou R$ 211,8 bilhões, ou 51,7%, de todo o mercado distribuidor brasileiro, em faturamento. Em número de mercearil, que foi de R$ 409,5 bilhões. Em termos reais, respondentes, o destaque ficou por conta do Nordes- o segmento cresceu 0,9% (0,8% acima do PIB nacio- te, com 204 empresas. No que se refere ao faturamen- nal, de 0,1%) e, em termos nominais, o crescimento foi to, o Ranking ABAD/Nielsen aponta o Sudeste na de 7,3%. A apresentação do Ranking ABAD/Nielsen liderança, respondendo por 44% do setor, seguido do 2015 ocorreu em cerimônia realizada em 27 de abril, Nordeste (28%), Sul (13%), Centro-Oeste (8%) e Norte na sede da Fecomercio/SP e contou com uma novi- do País (7%). Esses números reafirmam a importân- dade: na oportunidade, foram premiadas as empresas cia da Região Sudeste, onde está concentrada a maior apontadas pelo varejo independente de todo o Brasil parte do PIB nacional, e mostram a crescente parti- como os Melhores Atacadistas (Nacional e Estadual) de cipação do Nordeste no mercado mercearil, notada- 2014, a partir de pesquisa feita pela consultoria GfK mente por conta do avanço do setor nas cidades mé- Brasil, nova parceira da ABAD. dias, onde se localizam as redes de atacado de alcance O Ranking ABAD/Nielsen é elaborado a partir de regional, que apresentam crescimento bem superior dados fornecidos voluntariamente por empresas do ao das grandes redes nacionais. 104

Anuário ABAD 2015 Panorama do Setor 7,3% R$ 211,8 BILHÕES 0,9% CRESCIMENTO NOMINAL FATURAMENTO TOTAL EM 2014 CRESCIMENTO REAL em relação ao ano anterior em relação ao ano anterior O SETOR 353,36 mil EM NÚMEROS 1.064.282 NO BRASIL FUNCIONÁRIOS PONTOS DE VENDA ATENDIDOS 50,8 mil 11,2 milhões VENDEDORES DE M2 ÁREA DE ARMAZENAGEM DIRETOS 67,2 mil 51,7% 100 mil REPRESENTANTES PARTICIPAÇÃO FROTA DE VEÍCULOS NO MERCADO MERCEARIL (PRÓPRIA E TERCEIRIZADA) COMERCIAIS/AUTÔNOMOS Fonte: ABAD/Nielsen 105

Números do Setor Ranking ABAD/Nielsen 2015 Ano-base 2014 IMPORTÂNCIA DOS ESTADOS EM % 527 (ORIGEM DO FATURAMENTO) Empresas MG 17,1 participantes SP 14,0 RJ 10,7 MA 5,2 BA 4,6 PR 4,5 PE 4,5 SC 4,2 14 7 RS 4,1 PB 3,5 DF 3,4 CE 3,4 39 28 PI 3,0 GO 2,7 18 8 PA 2,4 MT 2,2 15 44 ES 2,2 AL 2,1 Empresas por região em % 14 13 AM 1,8 Faturamento por região em % 204 RO 1,2 RN 1,0 SE 0,7 AP 0,6 AC 0,4 94 72 76 81 TO 0,3 MS 0,2 NÚMERO DE EMPRESAS Norte RR 0,1 PARTICIPANTES POR REGIÃO Centro-Oeste Sul Sudeste Nordeste 106

Anuário ABAD 2015 Panorama do Setor IMPORTÂNCIA DAS MODALIDADES EM 2015 CONSIDERA-SE O PERCENTUAL VEZES O FATURAMENTO PARA CADA MODALIDADE 18,7% 1,0% Atacado de Operador Autosserviço de Vendas 5,2% Atacado balcão 30,3% 44,8% Atacado Distribuidor com Entrega PENSAMENTO DOS LÍDERES DO SETOR Mais de 80% dos empresários Metade das empresas investe acreditam no crescimento das em ações relacionadas com vendas em 2015 (faturamento, Responsabilidade Social com volume e produtividade) destaque para profissionalização dos jovens, reciclagem, desenvolvimento comunitário, educação e meio ambiente Mais de metade das empresas declara que investirá em armazenagem, sistemas de informações e tecnologia de gestão 107

Números do Setor PARTICIPAÇÃO DAS LINHAS DE PRODUTOS EM % Outros Distribuidor Atacado Atacado Atacado de Produtos automotivos com entrega de balcão Autosserviço Perecíveis frescos 5,7 Materiais de construção 3,2 8,9 9,6 9,3 Bazar/ Eletro 2,3 1,5 0,0 1,6 Saúde 7,4 1,2 50,4 5,8 Higiene Pessoal 7,3 5,9 1,2 0,7 Limpeza Doméstica 0,6 11,0 6,3 4,8 Bebidas 18,7 15,6 0,0 0,0 Alimentos 11,1 16,7 2,4 9,4 7,2 8,9 9,4 6,7 36,7 5,9 4,7 22,2 24,5 15,9 39,6 IMPORTÂNCIA DOS CANAIS NO FATURAMENTO EM % Outros Distribuidor Atacado Atacado Atacado de Lojas de material de construção com entrega de balcão Autosserviço Hotel 12,5 Restaurante coletivos e comerciais 4,5 15,3 14,2 41,0 Lojas de conveniência 1,0 5,7 0,1 0,0 Drogarias 3,7 0,6 6,3 0,9 Bares, Lanchonetes e Padarias 2,6 2,7 9,1 8,6 Supermercados Grandes 6,0 0,4 0,7 1,0 Supermercados pequenos e médios 6,2 25,5 0,8 3,1 Varejo alimentar independente 5,0 3,4 3,3 14,5 23,8 2,3 18,3 0,5 34,7 13,7 25,8 12,6 30,3 21,4 17,8 108

Anuário ABAD 2015 Panorama do Setor VAREJO ALIMENTAR IMPORTÂNCIA DOS SETORES NO NO BRASIL É PULVERIZADO SUPERMERCADO DE VIZINHANÇA 83 7,6 14,6 mil lojas 536 9,8 27,7 14,7 mil lojas 48,9 23,6 13,7 9,0 15,6 Farma-Cosmético 1,0 9,9 12,1 6,4 Bares 14,5 20+ Checkouts mil lojas 28,3 10 a 19 Checkouts 42,7 5 a 9 Checkouts 2,4 Pequeno Varejo mil lojas 5,4 mil lojas 468 Mercearia Seca Limpeza Perfumaria Perecíveis Não industrializados mil lojas Perecíveis Industrializados Não alimentar Bebidas %% Total: 1,1 milhão de lojas Lojas Faturamento PENSAMENTO DOS LÍDERES DO SETOR ASSUNTOS DE ALTO IMPACTO /MUITO IMPORTANTES • Infraestrutura de transporte • Força de marca junto ao Consumidor • Necessidade de reforma trabalhista • Capacitar a força de vendas • Necessidade de uma reforma • Apoiar o cliente varejista tributária • Tirar foco do preço e valorizar • Pontualidade na entrega a prestação de serviço por parte da indústria 109

Números do Setor CONSUMO DE PRODUTOS DE ALTO GIRO ALCANÇOU R$ 409 BILHÕES MÉDIO VAREJO E FARMA SE DESTACAM 7,3% 6,6% 7,9% SETOR ATACADISTA VAREJO INDEPENDENTE CONSUMIDOR FINAL R$ 211,8 Bilhões R$ 128,3 Bilhões R$ 409,5 Bilhões (a preço de varejo) 6,4% INDÚSTRIA BARES R$ 44,7 Bilhões 10,4% FARMA-COSMÉTICOS R$ 17,2 Bilhões 9,7% AUTOSSERVIÇOS (800 a 2000 m2) R$ 110,6 Bilhões 8,1% AUTOSSERVIÇOS (acima de 2000m2) R$ 108,8 Bilhões 110

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Números do Setor Expectativa de crescimento O Ranking ABAD/Nielsen 2015 revela que os ca- consumidor, mais seletiva em relação aos gastos com nais distribuidor e atacado com entrega são a principal alimentos e produtos de uso pessoal e para o lar, de- fonte de abastecimento do varejo alimentar indepen- verá se manter em 2015, especialmente por causa da dente: 34,7% desses varejistas compram no distribuidor retração ocorrida no mercado de trabalho. “Certamen- e 30,3%, no atacado com entrega. O distribuidor, aliás, te, teremos ainda meses difíceis pela frente. Há impor- se mantém em destaque nos levantamentos apresen- tantes desafios nas áreas econômica e política, cujo real tados em 2014 e neste ano. Foram consideradas 387 impacto poderemos avaliar corretamente apenas com empresas respondentes que participaram das duas edi- o decorrer do tempo.” ções do Ranking. Nesse grupo, a modalidade distribui- dor cresceu 43,6% em 2014 (ano-base 2013) e 45% em TOP 10 DO RANKING 2015 (ano-base 2014). O Ranking ABAD/Nielsen também trouxe Outro dado importante apurado pelo levantamento os dez maiores atacadistas do Brasil. O líder ABAD/Nielsen diz respeito ao pensamento dos líde- é o Makro Atacadista, com crescimento de res do setor. Mais de 80% deles afirmaram acreditar no 3,4% em relação em 2013. Em seguida, apare- crescimento das vendas em 2015 (faturamento, volume cem Martins (7,0% de crescimento), Profarma e produtos) e mais da metade declarou que pretende, Distribuidora de Produtos Farmacêuti- neste ano, investir em armazenagem, sistemas de infor- cos (2,7%), Grupo Mateus (9,1%), Tambasa mação e tecnologias de gestão. (15,2%), Apoio Mineiro/Decminas/Daminas (11,5%), JC Distribuição (10,5%), Megafort Para o presidente da ABAD, José do Egito Frota Lo- Distribuidora (- 17,5%), Zamboni Comercial pes Filho, o crescimento real de 0,9% apontado pelo (11,4%) e Grupo Pegoraro – Deycon (10,7%). Ranking reflete as dificuldades pelos quais o Brasil está passando. “Em comparação com o crescimento do PIB, que alcançou apenas 0,1% no ano passado, o dado é muito positivo, embora fique abaixo das metas traça- das no início de 2014.” Na sua opinião, a postura do 112

Melhor Atacadista Anúncio Nossa História: Tudo começou com uma simples família paraense oriunda do interior do es- tado que tendo à frente como patriarca o senhor Eládio Melo migrou para a cidade de Cas- tanhal onde iniciou sua história de sucesso no ramo farmacêutico com a Farmácia Central. Primeiros passos na Distribuição: Anos mais tarde surge então, a distribuidora de medi- camentos Dismelo fundada em 05 de outubro de 1987 onde permaneceu nesta categoria por 10 anos e no ano de 1997 a empresa buscando alcançar um melhor posicionamento no mercado, mudou seu foco para a perfumaria e higiene pessoal. Um novo conceito em Distribuição: No ano de 1998 partimos para um novo conceito em distribuição, o DEC (Distribuidor Especializado em Cosméticos), logo após o nosso diretor, Wanderley Melo, ser convidado para participar de uma convenção do grupo. A atuação com foco no segmento de higiene pessoal e perfumaria que, na época, já des- pontava promissoramente chamou a atenção do executivo. O DEC é um conceito de distribuição especializado em produtos de Higiene Pessoal e Cos- méticos (HPC), praticado por 18 empresas independentes em todo o território nacional. Nova Sede: Em 2004 a Dismelo começa a funcionar em sua nova estrutura para atender melhor as demandas e expansão da empresa. Liderança no mercado paraense e reconheci- mento nacional são as marcas dessa época. Dismelo hoje: Ao passar dos anos a Dismelo fez ampliações em sua estrutura para melhor atender seus 7.800 clientes ativos. Já são mais de 750 funcionários e uma história que ultra- passou a casa dos 25 anos. Onde estamos Av. Maximino Porpino da Silva, 5555, Novo Estrela - Castanhal - PA - CEP: 68743-000 Tel. 91 3311 3800 - Fax 3311-3821 [email protected] www.dismelo.com.br

Números do Setor José do Egito Frota Lopes Filho Olegário Araújo Nelson Barrizzelli Destaques e visão de futuro A divulgação do Ranking ABAD/Nielsen 2015 – em declarar que elas foram superadas com visão, senso Ano Base 2014 reuniu 465 convidados de todo o país, de oportunidade, otimismo e muito trabalho. E, afirma- entre agentes de distribuição, fornecedores, profissio- ram, a receita continua a mesma. nais da cadeia de abastecimento e integrantes das 27 Filiadas Estaduais da ABAD. O consultor Nelson Barrizzelli corroborou essa visão, lembrando que é preciso manter o foco nas variáveis Durante o evento, o presidente da ABAD, José do do problema que o empresário pode controlar: aquelas Egito Frota Lopes Filho, ao lado de Olegário Araújo, di- que estão dentro de casa. “É preciso parar de olhar tan- retor de atendimento ao atacado e ao varejo da Niel- to para as notícias ruins da economia e voltar a atenção sen, e Nelson Barrizzelli, coordenador de cursos da FIA, para aquilo que está nas mãos de cada empresa, que é recebeu no palco da Fecomercio/SP os representantes melhorar seus próprios processos”, afirmou. de algumas empresas selecionadas entre as participan- tes do Ranking e que se destacaram nas cinco regiões Em seu discurso, o presidente da ABAD lembrou que do Brasil, com o objetivo de compartilhar suas experi- a entidade desenvolve diversas ações que fomentam a ências bem-sucedidas na busca de resultados. capacitação e a competitividade, acrescentando que a união do setor é indispensável para fortalecer as empre- Integraram esse seleto grupo: Walter Faria (Martins sas. “Para conseguirmos superar os desafios que agora – Destaque Nacional), Luiz Gastaldi Junior (Mercantil se apresentam, devemos assumir uma postura proativa Nova Era – Destaque região Norte), Ilson Mateus Rodri- e somar forças em prol de um mesmo objetivo: garantir gues (Armazém Mateus – Destaque região Nordeste), o melhor desempenho possível para o nosso setor.” José Rodrigues da Costa Neto (JC Distribuição – Des- taque região Centro-Oeste), Fiorelo Pegoraro (Deycon José do Egito também destacou a importância de o – Destaque região Sul), Euler Fuad Nejm (Decminas – setor trabalhar em estreita parceria com os fornecedo- Destaque região Sudeste) e Inácio Américo Miranda Jú- res para alcançar melhores resultados. “Entendemos nior (Karne Keijo – Destaque Produtos Perecíveis). que apenas a total sintonia entre indústria, agentes de distribuição e varejo será capaz de preservar um bom Ao falar sobre seus bons resultados em um ano já di- ambiente de negócios e proporcionar o crescimento fícil, como foi 2014, os empresários presentes relataram de nossas empresas e de toda a cadeia de abasteci- suas experiências em crises passadas e foram unânimes mento”, concluiu. 114

Melhor Atacadista Anúncio O caminho para o desenvolvimento O Grupo Rio do Peixe sabe que uma das especialidades do povo nordestino é crescer e lutar por novos desafios. E sendo uma empresa genuinamente da terra, não poderia fazer diferente. Nessas quase quatro décadas de existência o Grupo Rio do Peixe fez de seu nome sinônimo de investimentos, até em tempos difíceis e com a crise econômica que assola o país o grupo se torna uma referência em desenvolvimento. Só em 2014 o grupo abriu novas empresas, como mais uma loja do Atacadão Central, que já possuía unidades nas cidades de Campina Grande e Juazeiro do Norte, e agora está presente na cidade de Patos. A River - concessionária autorizada Volkswagen, que já possuía uma loja em Cajazeiras, inaugurou uma unidade na cidade de Sousa, levando mais desenvol- vimento para o interior do estado. Além disso expandiu a Connect Rio em João Pessoa inaugurando mais uma loja, desta vez no Mangabeira Shopping. “Buscamos a evolução não só para nosso estado, mas para todo o Nordeste – que o desenvolvimento seja a resposta ao trabalho de nossa gente, que luta por uma vida melhor e pela realização de seus sonhos”, declara o presidente do grupo, José Gonzaga Sobrinho, o Sr. Deca. ENDEREÇO Av. Assis Chateaubriand, 240 Liberdade, Campina Grande - PB Telefone: (83) 2102-5860 www.gruporiodopeixe.com.br

Números do Setor As melhores na visão do Varejo Independente Durante a cerimônia de apresentação do Ranking ABAD/Nielsen 2015 foram premiadas as empresas, apresentadas pelo varejo independente de todo o País, como os Melhores Atacadistas (Nacional e Esta- dual). A pesquisa que escolheu os melhores foi rea- lizada pela nova parceira da ABAD, a consultoria GfK Brasil, especializada no pequeno e médio varejo. Essa premiação tem por objetivo valorizar a atuação dos agentes de distribuição que, ao longo do ano passa- do, prestaram o melhor serviço ao principal cliente do Canal Indireto, o varejo independente. A empresa eleita como o melhor atacadista nacional foi a Mar- tins Comércio e Serviços de Distribuição. VENCEDORES ESTADUAIS AC Coimbra Importação MA Armazém Mateus RJ Zamboni Comercial e Exportação AL Andrade Distribuidor MS JC Distrib. Log. Imp. Exp. RN Atacadão de Estivas de Produtos Industrializados e Cereais Rio do Peixe AM Mercantil Nova Era MT Norte Sul Real RS Disjoi Distribuição e Logística Distribuidora e Logística AP Armazém Santa Maria MG Garcia Atacadista RO Coimbra Importação e Exportação BA Lutan Distribuidora PA Marques e Melo RR Assis e Borges de Alimentos CE J. Sleiman & Cia PB Atacadão de Estivas SC RWR Logística e Distribuição e Cereais Rio do Peixe DF Nova Amazonas Ind. PR Deycon Comércio SP Dipalma Comércio Com. Imp. de Alimentos e Representações Distribuição Log. Prod. Alim. ES Megafort Distribuidora PE Multi Distribuidora SE Asa Branca Indl. Imp. e Exp. Coml. e Importadora GO JC Distrib. Log. Imp. Exp. PI Jorge Batista & Cia. TO JC Distrib. Log. Imp. Exp. de Produtos Industrializados de Produtos Industrializados 116

Melhor Atacadista Anúncio O Atacado Bate Forte e a BF Cosméticos fazem parte do GRUPO PEREIRA, que há mais de 40 anos atua no setor de alimentos. Com foco na qualidade das rotinas operacionais, política de sustentabilidade e nas melhores práticas comerciais, realiza um acompanhamento diário dos negócios para assegurar o melhor custo/benefício e oportunidades aos seus clientes, consistência nas comunicações, assim como na firmeza nas negociações e relacionamento com os For- necedores e Parceiros. O Atacado Bate Forte atua em 3 Estados, São Paulo, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul e com 2 centros de distribuição no Estado de São Paulo, Vargem Grande Paulista e Campinas. Possui um mix de mais de 3.000 itens cadastrados entre mercearia seca salgada, merce- aria seca doce, liquida, perecíveis, perfumaria, limpeza e bazar. Oferecemos atendimento personalizado, grandes negociações e agilidade nas entregas. Nosso objetivo é continuar crescendo. A nossa meta foi alcançada e hoje somos o me- lhor atacadista e distribuidor do Estado de Sao Paulo e devemos esta conquista aos nossos fornecedores, parceiros transportadores, força de vendas e representantes co- merciais e principalmente aos nossos clientes que acreditaram e continuam acreditan- do na força dessa parceria de muitos anos. Contribuindo para o desenvolvimento dos nossos clientes através de um mix rentável e na excelência de serviços MATO GROSSO DO SUL MATO GROSSO CAMPINAS SÃO PAULO AV. Guaicurus, 3211 Gov. Julio Campos, 5840 Rod. Francisco Aguirre - KM 5,5 Rua Salvador Eduardo Souza, S/Nº Campo Grande - MS Cuiabá - MT Hortolândia - SP Vargem Grande Paulista - SP Telefone: (67) 2107-2300 Telefone: (65) 4009-2600 Telefone: (19) 2118-3120 Telefone: (11) 2138-2640 www.bateforte.com.br



4. Consumo no Varejo

Consumo no Varejo Novos tempos, novo consumidor Com menos dinheiro no bolso, o orçamento comprometido por dívidas e preocupado em relação ao futuro, o consumi- dor brasileiro tem mudado seus hábitos de consumo, bus- cando preservar algumas conquistas obtidas há alguns anos. Estas são algumas das conclusões de estudo sobre o comportamento do consumidor realizado pela Nielsen, uma das maiores empresas de pesquisa de consumo do mundo. Para Olegário Araújo, diretor de atendimento ao varejo e ao atacado da Nielsen, os tempos de crédi- to fácil e barato estão no passado. Hoje, o consumidor está em bus- ca da melhor relação custo-benefício para manter o seu bem-estar. 120

Anuário ABAD 2015 Panorama do Setor De acordo com o estudo “Mudanças no Mercado de 2013, o crescimento foi de 6,9%. Ao longo do ano Brasileiro”, produzido pela Nielsen que compara o com- esse índice foi caindo até atingir a marca de 1,6% no portamento do varejo em 2014 em relação a 2013, o último trimestre de 2014 em relação ao ano anterior. ciclo iniciado com o Plano Real em 1994 trouxe estabi- O impacto desse cenário pode ser calculado pelo índi- lidade econômica, que favoreceu o consumo. Nos anos ce global de confiança, também medido pela Nielsen. seguintes, as conquistas sociais, o aumento real do sa- “Nesse levantamento, o Brasil ocupava a 7ª posição e lário mínimo, a geração de empregos formais e as faci- no terceiro trimestre de 2014 caiu para a 16ª.” “Nes- lidades de obtenção de crédito incentivaram as pessoas se levantamento, o índice de confiança do consumidor a irem às compras. “Porém, esse cenário de crédito mais brasileiro era de 106 pontos, acima da média mundial. fácil levou a um endividamento muito grande das famí- Já no primeiro trimestre de 2015 o índice caiu para 88 lias. Com o aumento da inflação, o modelo econômico pontos, abaixo da média mundial.” baseado no consumo ficou prejudicado”, explica Ole- gário. O cenário apurado em 2014 revela que a inflação Outro estudo realizado com exclusividade pela Niel- já corroeu parcela significativa do poder de compra das sen mostra que as famílias têm 46% do seu orçamento famílias; quanto menor o poder aquisitivo, maior o im- comprometido com dívidas, sendo que o maior en- pacto. O crédito está mais difícil e mais caro. A oferta dividamento está na classe média. Em 33% dos lares de emprego caiu. As projeções para o PIB brasileiro in- há, pelo menos, uma conta atrasada, contra 25% em dicam crescimento menor. Com relação ao consumo no 2013. Sobre o que elas pretendem fazer com o dinhei- varejo, o estudo produzido pela Nielsen mostra que no ro disponível após pagar suas dívidas, 46,5% afirmam primeiro trimestre de 2014, em relação a igual período que não vão gastar, enquanto 44,1%, afirmam que farão uma nova compra parcelada. 121

Consumo no Varejo Diversificação Diante da nova realidade, o brasileiro começa a mu- nal tem preço competitivo, mas também porque a oferta dar o seu comportamento quando o assunto é con- desse tipo de loja cresceu muito. Os canais de vizinhança sumo. De acordo com o levantamento da Nielsen, em também apresentaram crescimento em 2014, na compa- 2014, em relação a 2013, houve crescimento real do ração com 2013. A variação de faturamento deflacionado gasto (3,3%) e a diversificação dos canais de compra (de no varejo tradicional foi de 4,8%; no autosserviço de um a 3, 1 canais para 4,5 canais), porém, com menos idas ao quatro checkouts foi de 6,2% e no autosserviço de 5 a 9 PDV (redução de 4,7%). “O consumidor está indo me- checkouts, 6,5%.Olegário Araújo destaca que nem sempre nos às lojas para fugir da compra por impulso”, explica preço é o fator que motiva a compra em determinado ca- Araújo. E, se até há poucos anos, a classe média era tida nal. “Hoje, a commodity mais preciosa é o tempo. O cash & como a mola propulsora da economia, este quadro mu- carry tem a facilidade de acesso, de estacionamento, tem dou. Embora represente 53% da população brasileira e preço competitivo. Quando quer economizar em diversos 50% do valor gasto, em 2014 a classe C contribuiu com itens, ele vai ao cash & carry. Por outro lado, quando chega 33,4% do crescimento do consumo, contra 59,2% das visita em casa, o consumidor compra a cerveja e o refri- classes A e B. “Essa mudança se dá justamente por conta gerante na padaria, mesmo gastando mais. É a chamada do endividamento da classe média.” ocasião de compra que determina o comportamento.” Já no primeiro quadrimestre de 2015, o cenário mos- Resumindo, em 2014, o consumidor reduziu o consu- trou-se mais equilibrado, com a participação no cres- mo fora do lar, diversificou a compra nos canais de venda, cimento do consumo de 39% nas classes A e B, 35% foi menos vezes ao PDV, sempre buscando uma melhor na classe C e 26% nas classes D e E. A evolução destas relação custo-benefício para manter o seu bem-estar. Al- últimas chega a ser surpreendente, mas condizente com guns hábitos, porém, ainda não mudaram. Um deles é a a situação do endividamento: enquanto as classes A e preferência pela marca. “A marca está relacionada ao sta- B estão restringindo gastos e a classe C continua priori- tus, a uma série de valores que o consumidor quer pre- zando o pagamento de dívidas já assumidas, nas classes servar”, afirma Olegário Araújo, para quem o consumidor D e E, que normalmente não fazem compras parceladas, pode optar por embalagens menores para manter a sua o tíquete médio foi o que mais cresceu. marca preferida. A qualidade do produto pode pesar na escolha da marca, mas há, ainda, a relação emocional. A diversificação dos canais de compra tem por objeti- “Quando uma marca consegue combinar o benefício ra- vo uma melhor relação custo-benefício. Nesse sentido, o cional da qualidade do produto com o benefício emocio- consumidor, em 2014, optou pelo cash & carry (8,5% de nal, o consumidor não vai abrir mão dessa marca.” crescimento em volume de vendas), não só porque o ca- 122

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Consumo no Varejo TOP 10 Ao longo do ano, pesquisadores da Nielsen apontam a performance das diversas categorias que compõem as cestas de produtos de alto giro vendidos no varejo, desde o empório e mercearia até os hipermercados e lojas de cash & carry. Essa pesquisa é realizada em sete áreas Nielsen: Nordeste (Área I), Minas Gerais, Espírito Santo e Interior do Rio de Janeiro (Área II), Grande Rio de Janeiro (Área III), Grande São Paulo (Área IV), Interior de São Paulo (Área V), Sul (Área VI) e Centro-Oeste (Área VII). O estudo “TOP 10 Categorias Cestas Nielsen” traz o desempenho das cestas de alimentos (mercearia doce, mercearia salgada e perecíveis), bebi- das (alcoólicas e não alcoólicas), higiene e beleza, limpeza caseira e outros, comparando os períodos de 2013 com 2012 e 2014 com 2013. Em cada ces- ta são elencadas até dez categorias consideradas mais importantes. Veja, a seguir, a performance dessas cestas, com análises de Olegário Araújo. 124

Anúncio LIDERANÇA ABSOLUTA NAS CATEGORIAS DE MASSAS E BISCOITOS! A força de nossas marcas, a qualidade de nossos produtos e a solidez da empresa permitem nosso crescimento acima do mercado, ano após ano. São fatores que fazem da M Dias Branco a empresa líder de vendas e parceira do mercado de massas e biscoitos! M.Dias Branco M.Dias Branco M.Dias Branco M.Dias Branco 11,6% 3,9% 3,7% 0,4% Mercado Mercado Mercado Mercado 2,3% 0,4% 1,8% -0,1% MASSAS - M DIAS BISCOITOS - M DIAS 2012 2013 2014 2012 2013 2014 Fonte: Nielsen - Total mercado - Vendas em volume - acum ano www.mdiasbranco.com.br

Consumo no Varejo O crescimento foi pulverizado Ainda que em desaceleração comparado aos acumulados anteriores Total Cestas ABlceobóidlicaass NãoBAeblciodóalsicas eHBigeileenzea LCimaspeeirzaa MeDrcoecaeria MSearlcgeaadraia Perecíveis Bazar 10,3 6,9 3,7 3,6 2,2 3,0 3,4 3,4 2,9 2,9 1,4 1,2 -0,3 -0,8 -0,9 -1,4 -7,7 Variação em volume -8,6 2013 x 2012 (%) 2014 x 2013 (%) 3,1 11,9 -3,2 0,1 1,4 4,9 Variação % - Faturamento (Deflacionado) 1,1 4,9 9,4 4,7 3,0 5,5 -0,2 Variação % - Preço (Deflacionado) 1,2 2,3 1,1 0,0 2,0 Variação Volume, Valor e Preço (YTD14 x YTD13 (OND)) –TOTAL BRASIL COM EXPANSÃO GEOGRÁFICA Fonte: Nielsen | Retail Index - base: 137 Categorias de Produto 126

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Consumo no Varejo Mercearia Doce O Top 10 da cesta é formado pelas categorias biscoi- empresa investe na manutenção de seu padrão de qua- to, leite UHT, chocolate, café, leite em pó, açúcar, mo- lidade, aplicado a todas as etapas do processo, desde dificador de leite, goma de mascar, leite condensado e a coleta do leite até a entrega no ponto de venda”. A leite com sabor. força da marca é outro diferencial. “Em 2014, inaugu- ramos nossa segunda planta industrial de condensado O destaque da cesta é o leite condensado, que apre- cartonado em Sete Lagoas, Minas Gerais, para acompa- sentou crescimento tanto em 2013 (4,2%) quanto em nhar a crescente demanda”, finaliza Bernardara. 2014 (8,5%). O fato de as pessoas estarem fazendo me- nos refeições fora de casa pode explicar o desempenho Minimizar impactos do leite condensado, usado no preparo de sobremesas A Piracanjuba acredita que, apesar de o País estar vi- para o consumo da família. Já a retração verificada na vendo um período recessivo, o setor de alimentos terá categoria açúcar (8,7% em 2013 e 5,3% em 2014) pode impacto menor do que o resto da economia. “Estamos estar relacionada à mudança de hábito do consumidor, revisando processos e políticas comerciais a fim de mi- em busca de uma alimentação mais saudável. nimizar esses impactos e isto nos faz acreditar que de- vemos finalizar o ano de 2015 com bom crescimento Doce faturamento em relação a 2014”, acredita Luiz Cláudio Lorenzo, dire- No ano passado, a categoria de leite condensado tor comercial da Piracanjuba, fabricante de mais de 90 apresentou crescimento de vendas da ordem de 8,5%. Na produtos, entre eles, leite condensado. opinião de Martim Ibrahim Bernardara, gerente geral de Para atingir as mais distantes localidades, a Piracan- marketing da Itambé, um dos motivos dessa boa perfor- juba se utiliza de atacadistas e distribuidores do Canal mance reside nos benefícios conferidos pela embalagem Indireto. “No leite condensado de 395g, o atacadista é cartonada que, além da fácil abertura, favorece o trans- responsável por quase 50% de nossas vendas, pois é porte e armazenamento do produto depois de aberto. através deste canal de distribuição que colocamos nos- Bernardara avalia que 2015 será um ano atípico para so produto nas padarias, mercearias e pequenos vare- toda a indústria. “Mas a Itambé está bastante otimis- jos, que têm relevância para o consumo do produto.” ta, tanto que fará investimentos na modernização de Já no leite condensado em embalagem bag (de 2,5kg suas fábricas.” Martim Ibrahim Bernardara entende que e 5 kg), a importância é ainda maior, “pois atingimos o os produtos fabricados pela Itambé, entre eles, o lei- segmento food service/transformador”. te condensado, agradam aos consumidores porque “a 128

asepsaxurAIaSStvaeeunummdassee:negsstermaedriox nãoNo seu ePsOtDoEqfualeta.r Anúncio

Consumo no Varejo Mercearia doce Leite condensado é o maior destaque Biscoito LUeHitTe Chocolate* Café Leite eLmeitPeó Açúcar ModdeiLfieciatdeor deGMomasacar ConLdeeintesado comLeSitaebor 8,5 8,8 4,3 4,2 3,0 2,0 2,1 1,8 1,1 1,2 0,6 1,8 -0,1 -0,3 -1,4 -1,7 -0,8 -3,1 Variação em volume 0,3 2013 x 2012 (%) -5,3 1,1 2014 x 2013 (%) Variação % - Faturamento (Deflacionado) -8,7 4,0 1,0 0,8 -3,0 7,8 -14,1 -2,6 -0,7 10,0 1,4 Variação % - Preço (Deflacionado) 4,1 -3,2 -0,3 -4,2 9,3 -9,3 0,6 1,1 Top 10 Categorias Imp.Fat Cesta / Variação de Volume, Valor e Preço (defl.: 6,326) – YTD14 x YTD13 (OND14) – Total Brasil com Expansão Geo (*) Categoria Mensalizada em AM14 - Fonte: Nielsen | Retail Index 130

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Consumo no Varejo Mercearia Salgada O TOP 10 da cesta é formado pelas categorias óleo e azeite, salgadinho, pão, massa alimentícia, tempero, massa instantânea, molho de tomate, farinha de trigo, maionese e peixe enlatado. O grande destaque da cesta foi o peixe enlatado (sardinha) que teve crescimento de 15,1% em 2014, com o maior pico de volume na Páscoa do ano passado, alavancando um crescimento significativo no último ano. A maior disponibilidade do produto nos PDVs, por contra da contribuição positiva das safras, e o re- passe de preço abaixo da inflação (-4,2%) foram outros fatores que favoreceram o crescimento. Categorias relacionadas ao pre- paro de refeições em casa (molhos, maionese) também apresen- tam performance positiva. 132

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Consumo no Varejo Mercearia salgada Desempenho de pães e peixes são fundamentais para crescimento e ÓAzleeoite Salgadinho Pão AliMmaesnstaícia Tempero InsMtaanstsâanea deMToomlhoate dFaerTinrihgao Maionese EnPleaitxaedo 15,1 9,3 7,4 7,0 5,3 0,8 2,1 5,9 3,7 3,1 2,3 1,3 0,9 4,1 2,1 1,7 0,4 0,1 0,8 Variação em volume 2013 x 2012 (%) 2014 x 2013 (%) -8,7 Variação % - Faturamento (Deflacionado) -6,5 7,2 11,9 3,0 2,8 5,6 2,1 11,9 8,3 10,3 Variação % - Preço (Deflacionado) -7,2 3,9 4,2 2,7 1,9 1,4 -3,6 7,9 2,8 -4,2 Top 10 Categorias Imp.Fat Cesta / Variação de Volume, Valor e Preço (defl.: 6,326) – YTD14 x YTD13 (OND14) – Total Brasil com Expansão Geo (*) Categoria Mensalizada em AM14 - Fonte: Nielsen | Retail Index 134

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Consumo no Varejo Refrigerados ou Perecíveis O TOP 10 da cesta é formado pelas categorias carne relacionamento com atacadistas e distribuidores, que industrializada, iogurte, sorvete, carnes congeladas, conhecem a região onde atuam. O Canal Indireto é margarina, requeijão + cream cheese, leite fermenta- de suma importância para o nosso negócio”, ressalta do, petit suisse, pizza refrigerada e batata congelada. Alexandre Cantu. Foi a cesta que mais cresceu em 2014. Este cresci- Qualidade em alta mento está ligado à praticidade na hora de preparar A melhora na qualidade do produto, aumento da as refeições. A batata congelada, por exemplo, cresceu oferta, distribuição eficiente e elevação do padrão de 17% em 2014. O verão de 2014, o ano mais quente des- renda da população. Essas são algumas razões que de 1880, segundo a NASA, foi o grande impulsionador explicam o crescimento do mercado de sorvetes no do consumo de sorvetes (crescimento de 19,7%). Brasil, segundo César Augusto Bergamini, diretor da Sorvetes Jundiá. No ano passado, o consumo da ca- Praticidade na mesa tegoria cresceu 19,7%. “A qualidade do sorvete fabri- A facilidade do preparo, sem sujeira ou desperdí- cado aqui melhorou muito. Além disso, a variedade cio é, com certeza, uma das razões do crescimento de sabores e a facilidade de encontrar o produto em de 17% nas vendas da batata congelada no ano que praticamente todos os estabelecimentos comerciais passou. “A batata congelada, se preparada de forma são fatores que alavancaram o consumo.” adequada, fica crocante por fora e macia por dentro”, Com relação às expectativas para 2015, Bergamini afirma Alexandre Pastuchen Cantu, diretor da impor- lembra que os alimentos são sempre os últimos da tadora Cantu Alimentos, que comercializa diversas li- cadeia a sofrer os efeitos de uma crise econômica. nhas de batatas congeladas. “Porém, a conjuntura não é favorável, o que nos leva Os produtos congelados importados pela Cantu, a tomar certas medidas de ajuste no que se refere a inclusive as batatas, podem ser encontrados nos mais investimentos.” distantes pontos de venda em todo o País, “graças ao 136

Anuário ABAD 2015 Panorama do Setor Refrigerados A cesta de refrigerados foi a que mais cresceu em 2014 CIanrdn.e Iougurte Sorvete ConCagrenlaedsas Margarina CRreeaqmueCilhãeoe+se FermLeeintetado SPueististe RefPriigzezraada CoBnagtealtaada 14,1 19,7 17,0 12,4 11,1 10,3 10,9 3,2 5,9 6,0 6,0 2,0 0,5 0,8 0,1 1,1 -1,0 -2,1 Variação em volume 10,7 -0,8 2013 x 2012 (%) 4,4 -4,9 9,7 2014 x 2013 (%) 1,3 16,5 Variação % - Faturamento (Deflacionado) -1,3 2,1 -0,5 -3,7 12,7 11,3 15,1 11,2 21,5 137 Variação % - Preço (Deflacionado) -4,5 6,4 0,9 0,8 7,7 1,4 Top 10 Categorias Imp.Fat Cesta / Variação de Volume, Valor e Preço (defl.: 6,326) – YTD14 x YTD13 (OND14) – Total Brasil com Expansão Geo (*) Categoria Mensalizada em AM14 - Fonte: Nielsen | Retail Index

Consumo no Varejo Bebidas Alcoólicas O TOP 10 da cesta é formado pelas categorias cerve- Para a Diageo, líder mundial na produção de bebidas ja, aguardente de cana, uísque, vodca, conhaque, rum, alcoólicas Premium, esse momento dos brasileiros tem vermute e refrigerante alcoólico. estreita relação com a marca que é um dos carros chefe no País: o uísque Johnnie Walker. “Em 2011, a empresa Cerveja é o grande destaque da cesta, com cresci- lançou no Brasil a primeira campanha da marca feita mento de 7,7% em 2014, puxado pelo verão e também fora do Reino Unido, especialmente para um mercado porque 2014 foi ano de Copa do Mundo, época em que – a Keep Walking, Brazil. Ela reconheceu e celebrou as aumenta o consumo. O fato de as famílias estarem fa- conquistas do Brasil”, segundo informa a assessoria da zendo mais refeições em casa é outro fator que contri- Diageo Brasil. buiu para o aumento das vendas. Uísque também apre- sentou crescimento expressivo (16,3%) no ano passado, A empresa tem aumentado a acessibilidade de suas explicado pelo desenvolvimento de marcas com maior marcas para estar em maior contato com esse público valor agregado em diferentes regiões do País. A sazo- que aprecia produtos de alta qualidade, tornando-se nalidade (carnaval, feriados, épocas festivas) também mais presente nos pontos de venda e pontos de dose. impulsiona o crescimento. Outra categoria da cesta “Nesse sentido, atacadistas e distribuidores do Canal beneficiada pela sazonalidade é a de refrigerantes al- Indireto são parceiros importantes e estratégicos, que coólicos (13,9% de crescimento em 2014), que também nos permitem atingir um universo enorme de consumi- cresce em função do surgimento de novos players, com dores com nossos produtos.” preço mais baixo e portfólio mais extenso, oferecendo novas opções aos consumidores. O baixo crescimento Com relação às expectativas para 2015, a empresa de conhaque e vermute está ligado, provavelmente, à afirma acreditar nas bases sólidas da economia brasi- mudança de hábitos do consumidor. leira. “No último ano fiscal, o Brasil esteve entre os três mercados da Diageo com maior crescimento global- Consumo sofisticado mente”, acrescenta a assessoria. No primeiro semestre Nos últimos anos, o brasileiro diversificou seu por- do ano fiscal ( julho a dezembro), o resultado da Diageo tfólio de escolhas e sofisticou o consumo de bebidas no PUB (Paraguai, Uruguai e Brasil) manteve-se está- alcoólicas. Ele passou a viajar mais, criou novos hábitos vel, dentro do esperado, com destaque para algumas e passou a experimentar novas opções, entre as quais o marcas que apresentam bom desempenho como a vo- uísque se destaca. Prova disso é que, no ano passado, a dka Smirnoff e os uísques escoceses Old Parr e White categoria apresentou crescimento de 16,3%. Horse. “Esses resultados impulsionaram a categoria de bebidas destiladas no Brasil.” 138

Anuário ABAD 2015 Panorama do Setor Bebidas alcoólicas Cerveja é a categoria que mais contribui para o resultado da cesta Cerveja AgdueaCrdaennate Whisky Vodka Conhaque Rum Vermouth AlcRoeófrliico 16,3 13,9 10,3 Variação em volume 2013 x 2012 (%) 7,7 2014 x 2013 (%) 6,4 2,7 1,8 0,2 0,5 -1,6 -1,1 -4,5 -3,8 -3,5 -3,3 -2,4 4,9 1,0 6,9 Variação % - Faturamento (Deflacionado) 4,6 2,6 9,8 5,0 17,8 -5,1 5,1 3,1 5,0 -6,2 Variação % - Preço (Deflacionado) 2,0 4,8 1,3 Top 10 Categorias Imp.Fat Cesta / Variação de Volume, Valor e Preço (defl.: 6,326) – YTD14 x YTD13 (OND14) – Total Brasil com Expansão Geo (*) Categoria Mensalizada em AM14 - Fonte: Nielsen | Retail Index 139

Consumo no Varejo 140

Anuário ABAD 2015 Panorama do Setor 141

Consumo no Varejo Não Alcoólicas mantém estreito relacionamento com seus parceiros atacadistas e distribuidores. “Eles exercem papel fun- damental na distribuição da água de coco Ducoco, ga- rantindo que ela chegue a mais pontos de venda, faci- litando o acesso à nossa marca.” O TOP 10 da cesta é formado pelas categorias re- Case de sucesso frigerante, suco pronto, água mineral, refresco em pó, Emerson Tenório, presidente do Grupo Sococo, vai bebidas energéticas, bebida de soja, água de coco, iso- buscar no ano de 1991 a primeira razão que justifica o tônicos, guaraná pronto e suco concentrado. sucesso da água de coco entre os brasileiros. “Naquele ano, a Sococo lançou, após seis anos de pesquisas, a pri- A cesta foi uma das que menos repassou preço, fa- meira água de coco envasada do mercado. Poucos acre- tor que contribuiu para a boa performance. Uma das ditavam, mas o tempo encarregou-se de provar que es- razões do crescimento da categoria de suco pronto em távamos certos. As excepcionais qualidades naturais do 2014 (17,8%) é o chamado néctar (que tem entre 20% produto e a busca incessante por alimentos saudáveis e 30% de polpa de frutas, contra 50% do suco tradicio- transformaram a água de coco em um case de sucesso nal), segmento onde se destacam marcas de baixo pre- mundial”, conta. ço. Além disso, há espaço para sabores e propostas di- O Canal Indireto tem sido parceiro de longa data da ferenciadas, como açaí, cranberry, orgânicos e integrais, empresa. “Acho mesmo que a Sococo não teria atingido que impulsionam o consumo. O crescimento da água a posição de destaque no cenário nacional se não tivesse de coco (25,8% em 2014) se deve à entrada de novos contado desde sempre com a imensa capilaridade dos players e também à chegada de novos compradores. atacadistas e distribuidores.” Hidratação natural e refrescante Vida saudável e saborosa No ano passado, o consumo de água de coco teve o Incorporar hábitos de vida saudáveis e consumir pro- expressivo crescimento de 25,8%. No caso da Ducoco, dutos mais práticos. Esses dois desejos dos consumido- produtora de alimentos derivados do coco e água de res brasileiros, plenamente atendidos pelas indústrias coco, a razão desse aumento está na expertise que a fabricantes de sucos prontos, estão entre as razões do empresa acumula há mais de 30 anos. “Conquistamos bom desempenho da categoria no ano passado, quando um espaço importante junto aos consumidores e ao va- registrou crescimento de 17,8%. rejo, o que alavancou os resultados positivos obtidos De acordo com Daniela Koyanagui Bolletta, gerente em 2014, quando nosso crescimento ficou acima do de comunicação e marketing da EBBA, os sucos Maguary mercado”, afirma Marcelo Rolim, diretor comercial. e DaFruta “são marcas de tradição reconhecida pelos Para garantir que a água de coco Ducoco esteja consumidores pela sua qualidade. Além disso, a inova- sempre disponível para os consumidores, a empresa ção pressente em nossos produtos faz com que tenha- mos um portfólio completo para atender às diferentes necessidades de nosso público e, ao mesmo tempo, es- tar presente em diversos momentos de consumo”. Para a EBBA, 2015 é visto como um ano que pode trazer grandes oportunidades para as empresas que estiverem estruturadas e preparadas para oferecer pro- dutos de qualidade alinhados às necessidades de seus consumidores. 142



Consumo no Varejo Bebidas não acoólicas Cesta está entre as que apresentaram menores variações de preço Refrigerante PSrouncoto MÁingeuraal ReemfrePsóco EnBeerbgiédtaicsas dBeebSiodjaa dÁegCuoacô Isotônicos GPuraornatnoá CoSnucceont 25,8 17,8 19,1 17,7 16,8 13,1 13,5 6,0 1,3 8,0 1,3 6,9 0,2 3,3 0,6 -4,2 -2,9 -1,0 Variação em volume -13,8 10,0 -0,4 2013 x 2012 (%) -19,9 2,8 0,6 2014 x 2013 (%) Variação % - Faturamento (Deflacionado) 2,8 16,0 12,0 6,2 7,4 -15,0 25,8 3,8 Variação % - Preço (Deflacionado) 1,5 -1,5 11,8 0,2 -8,8 -1,5 0,0 0,5 Top 10 Categorias Imp.Fat Cesta / Variação de Volume, Valor e Preço (defl.: 6,326) – YTD14 x YTD13 (OND14) – Total Brasil com Expansão Geo (*) Categoria Mensalizada em AM14 - Fonte: Nielsen | Retail Index 144

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Consumo no Varejo Higiene e beleza O TOP 10 da cesta é formado pelas categorias fralda, mador que se apresenta para 2015 poderia ser desalen- papel higiênico, desodorante, pós-xampu, sabonete, tador para a indústria de produtos de alto giro. No en- xampu, creme dental, tintura para cabelos, lâmina de tanto, ele é visto como uma oportunidade para ampliar a barbear e absorvente. penetração no mercado pela Fraldas Capricho. O motivo é simples, explica o CEO da empresa, Dirceu Forti Filho: O bom desempenho da categoria fralda é motiva- “O consumidor brasileiro está fazendo mais contas na do, provavelmente, pelo maior poder de compra do hora das compras no supermercado e, de maneira geral, consumidor. Já a retração na categoria pós-xampu se está mais exigente, mais consciente, buscando produ- deu por conta dos segmentos de cremes para pentear tos de qualidade a preços acessíveis. Vemos, neste caso, e de tratamento. O principal segmento, condicionado- uma boa oportunidade, pois nossa linha de produtos res, continua apresentando tendência de crescimento tem excelente relação custo-benefício.” em volume e valor principalmente por meio de “pro- mo packs” com a categoria de xampus. Já a categoria O mercado brasileiro de fraldas descartáveis ainda xampu cresce impulsionada pelas embalagens de 301 tem muito para crescer. “De acordo com a consultoria ml a 400 ml. Também ganham importância as embala- Nielsen, o produto tem penetração em 65% dos lares, gens promocionais. Os dois principais canais de venda o que explica o contínuo crescimento da categoria, que de tintura para cabelo, perfumaria e farmácia, perdem vem ganhando novos consumidores”, afirma Débora Ju- importância e retraem em volume de vendas. liani, coordenadora de marketing da empresa. Segundo a Capricho, o consumo médio diário de fraldas por bebê Oportunidade de crescimento ainda é muito baixo no Brasil, quatro fraldas contra 10 Retração da economia, ameaça de alta da inflação, no Japão, por exemplo. “Temos um grande potencial de consumidor comprando menos. Este cenário nada ani- crescimento pela frente”, acredita Dirceu Forti Filho. 146

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Consumo no Varejo Higiene e beleza Fraldas: o grande destaque do top 10 Fralda HiPgaiêpneilco Desodorante ShaPmóspoo Sabonete Shampoo DCreenmtael CTainbteulroas BLaamrbienaar Absorvente 5,5 4,6 1,3 6,1 5,0 5,1 2,9 3,2 3,9 3,2 4,2 2,0 1,3 1,0 2,2 0,2 Variação em volume -2,1 -1,2 2013 x 2012 (%) -2,2 2014 x 2013 (%) -4,3 Variação % - Faturamento (Deflacionado) 7,8 5,2 6,0 -2,4 -0,6 3,3 0,3 -5,1 7,0 2,0 3,6 -0,2 Variação % - Preço (Deflacionado) 2,2 0,5 0,9 -0,3 -2,6 -1,3 -1,0 -2,9 Top 10 Categorias Imp.Fat Cesta / Variação de Volume, Valor e Preço (defl.: 6,326) – YTD14 x YTD13 (OND14) – Total Brasil com Expansão Geo (*) Categoria Mensalizada em AM14 - Fonte: Nielsen | Retail Index 148

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Consumo no Varejo Limpeza caseira O TOP 10 da cesta é formado pelas categorias sa- extrema importância como parceiros de negócios para bão para roupas, amaciante de roupas, água sanitária a grande maioria das nossas categorias de produtos, alvejante, detergente líquido, concentrado de limpeza, incluindo inseticidas”. inseticida, sabão em barra, desinfetante, toalha de pa- pel e esponja sintética. Nicho de mercado O mercado de inseticidas está cada vez mais concor- Um dos destaques da cesta é a categoria inseticida, rido e o crescimento se deve ao alto investimento da com crescimento de 11,4% em 2014. O motivo pode indústria neste segmento. A avaliação é Milton Braida, ser o calor e a proliferação de insetos transmisores de sócio-fundador e diretor de pesquisa e desenvolvimento doenças. Mais uma prova de que o consumidor mudou da Dexter Latina. Com a linha de produtos Straik a em- seus hábitos de consumo está na queda no crescimento presa conseguiu atingir um nicho de mercado que busca do sabão em barra. qualidade com um preço acessível, fatia de consumido- res com poder de compra que mais cresceu em 2014. Em Contra a dengue, inseticida 2014, a Dexter Latina foi responsável por 1,4% do mer- O crescimento dos casos de dengue em várias regi- cado de inseticidas, com faturamento de R$ 26 milhões. ões do País e a comunicação em torno da doença e suas Apesar da crise que o País vive, o primeiro quadri- formas de combate são algumas das razões que expli- mestre do ano foi de crescimento para a Dexter Latina. cam o crescimento de 11,4% nas de vendas de inseti- “Com investimentos em novos produtos e estratégias cidas no ano passado, segundo Patrícia Sarto, gerente pretendemos dobrar o faturamento da empresa até de Trade Marketing da RB Brasil, fabricante do SBP. A 2018”, projeta Carlos Anacleto Oleias, sócio-fundador executiva acrescenta que a empresa tem trabalhado e diretor comercial. para assegurar a disponibilidade de SBP à população, Uma das grandes apostas da Dexter Latina para este inclusive com aumento da produção. ano é o investimento no Canal Indireto, responsável por Para garantir que não falte o seu inseticida nas pra- pulverizar os produtos, fazendo com que a empresa es- teleiras dos pontos de venda, a RB Brasil conta com a teja presente em regiões bem diversificadas e reduza os parceria de atacadistas e distribuidores do Canal Indi- custos de recursos humanos e de logística que seriam reto, “que levam nossos produtos aos pequenos vare- necessários para fazer negócios diretamente com pe- jistas, o que nos ajuda a pulverizar nossa distribuição e quenos e médios varejistas. estar em todos os cantos do País. Por isso, eles são de 150


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