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Painel Abramed

Published by Edu Azevedo, 2018-10-27 21:22:03

Description: Painel Abramed

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ANO DE FUNDAÇÃO: 1987 TIPOS DE EXAMES REALIZADOS: Diagnóstico por Imagem NÚMERO DE UNIDADES: 17 ABRANGÊNCIA GEOGRÁFICA: RS NÚMERO DE COLABORADORES: 375 NÚMERO DE MARCAS COM QUE ATUA: 1 NÚMERO DE PACIENTES ATENDIDOS: Não informadozada, extrai da tecnologia o que de melhor se extremamente baixos de radiação. O “SIDI 151pode oferecer em nível mundial. Cardiovascular” possibilita ao médico e ao seu paciente a realização de todos os exa- Painel Abramed O DNA DO DIAGNÓSTICO Contando com um parque de tecnológico mes de imagem em um único lugar. As van-de alta performance, atua nos serviços de tagens dessa disponibilidade vão muito alémressonância magnética, tomografia compu- da comodidade para o paciente, pois os exa-tadorizada, Medicina Nuclear (cintilografia), mes podem ser avaliados e discutidos ime-ecocardiografia, ultrassonografia, holter, ele- diatamente pela ampla e especializada equipetrocardiografia e radiologia geral. médica do SIDI, que interage em reuniões científicas sistemáticas e no dia a dia da clí- Sempre voltando seu olhar para o futuro, nica, aumentando a qualidade e a precisãoalém das atuais unidades de atendimento em nos diagnósticos médicos.clínicas ambulatoriais e em seis hospitais, ha-verá novas inaugurações que terão início ainda Outro programa desenvolvido pela empresaem 2018: serão mais três unidades, chegando foi o “Sidi para Mulher”. Idealizada para aten-às cidades de Canoas e Santa Maria e am- der às necessidades de seu público, foi desen-pliando a atividade em São Leopoldo. volvida uma unidade, no bairro Menino Deus, em Porto Alegre, com a missão de acolher o Com uma das maiores casuísticas em es- público feminino. Em constante crescimento, otudo das coronárias em todo o país, o Sidi SIDI segue sua trajetória de sucesso.conta com tecnologia capaz de produzir ima-gens com grau de fidelidade ímpar e índices



Sumário Metodológico eReferências Bibliográficas

Os exames diagnósticos têm por objetivo fornecer subsídios para uma avaliação do estado geral de saúde do paciente.”154Painel Abramed O DNA DO DIAGNÓSTICO

Definições do Setor deMedicina Diagnóstica O setor de Medicina Diagnóstica per- decisões e condutas médicas, 70% sãotence aos chamados Serviços de Saúde, baseadas nos exames diagnósticos.e os exames diagnósticos têm por ob-jetivo auxiliar o médico a detectar ou O serviço de Medicina Diagnósticaexcluir doenças, avaliar prognóstico, mo- reúne o grupo de especialidades dire-nitorar tratamentos e fornecer subsídios cionadas à realização de exames deque possibilitem uma avaliação do es- patologia clínica ou análises clínicas,tado geral de saúde de um paciente. Das anatomia patológica, métodos gráfi- cos, exames de imagem e outros20. 15520 Campana, Faro e Gonzales; 2009. Painel Abramed O DNA DO DIAGNÓSTICO

Das decisões e condutas médicas, 70% são baseadas nos exames diagnósticos.” Os exames de análises clínicas são dorizada, ultrassonografia, ressonância aqueles realizados em materiais bioló- magnética, raio X, endoscopia, eletrocar- gicos (como sangue, urina, fezes, saliva diograma, entre outros. e secreções), classificados em diferen- Os materiais coletados podem ser tes áreas técnicas de acordo com a me- encaminhados para análise em locais todologia utilizada: biologia molecular, diferentes dos de atendimento. A telerra- bioquímica, genética, hematologia, he- diologia e a telepatologia também permi- mostasia, imunologia, microbiologia, pa- tem, por exemplo, avaliação de imagens de rasitologia, etc.21 forma remota por médicos especialistas. A especialidade de anatomia pato- A escolha pelo provedor de serviços lógica realiza exames baseada na aná- é realizada pelos pacientes/clientes ou156 lise macroscópica de peças cirúrgicas e responsáveis, e é influenciada pela refe- microscópica das células e tecidos em rência dos médicos ou outros usuários, material obtido por cirurgia, aspirações, além da interferência da cobertura for- esfregaços, biópsias e biópsias líquidas. necida pelas operadoras de planos dePainel Abramed O DNA DO DIAGNÓSTICO Os exames de imagem e métodos saúde, que, às vezes, definem a esco- gráficos consistem na captação e aná- lha. Os exames são solicitados por médi- lise de imagens internas e registros grá- cos, de forma que estes que geralmente ficos, fotográficos e de vídeo do corpo decidam sobre a necessidade de utiliza- humano obtidos por meio de diferentes ção de serviços de Medicina Diagnóstica tecnologias, como tomografia computa- para seus pacientes. 21 Conforme Pedroso (2014).

ANÁLISES CLÍNICASEXAMES DE IMAGEM 157 Painel Abramed O DNA DO DIAGNÓSTICO

Painel Abramed O DNA DO DIAGNÓSTICO 158

SumárioMetodológico daMatriz Insumo-Produto A análise de Matriz Insumo-Produto é uma abordagem vastamente utilizadapara estimar a importância de setores, indústrias ou empreendimentos individu-ais sobre a totalidade de uma economia, seja regional, seja nacional ou mesmointernacional (IBGE, 2008; Fundação Cide, 1996; Montoya, 2001). Tais modelostomam como ponto de partida uma divisão da economia em n atividades eco-nômicas ou setores, cada qual com suas respectivas contas de produção e con-sumo de bens e serviços, que consistem na chamada contabilidade social daeconomia de interesse. As contas de cada setor satisfazem certas identidadescontábeis, tendo especial importância as seguintes: x1 = c11 + c12 + ... + c1n + d1 x2 = c21 + c22 + ... + c2n + d2 ... xn = cn1 + cn2 + ... + cnn + dn Assim, jxdi eé o valor dsaerpvirçoodsupçrãoodudzoidsoestopreilo, csijetroerpire, esednitéaaodveamloarncdoanfsinuaml pidoorpelo setor bens ouestes bens ou serviços. A hipótese fundamental de um modelo de insumo-produtoé de que o consumo intermediário por parte de cada setor é diretamente propor-cional à sua própria produção, isto é, que: cij = aij xij 159onde os coeficientes aij são chamados de coeficientes técnicos da produção. Esta Painel Abramed O DNA DO DIAGNÓSTICOhipótese pode ser facilmente compreendida como a postulação de uma tecnologiafixa para cada setor, em que a utilização de insumos é requerida em proporção di-reta ao volume de produção, não havendo economias de escala ou bens substitutos. A partir dessa hipótese, podem-se escrever as identidades contábeis acima naforma matricial: x = Ax + donde A é a matriz de coeficientes técnicos, divulgada periodicamente com as con-tas nacionais pelo IBGE, ainda que com alguma defasagem. Na metodologia dopresente trabalho, esta matriz é atualizada com os dados preliminares das contasnacionais seguindo procedimento análogo ao de Guilhotto (2005).

Estas identidades expressam a segregação do valor da produção dos bens e serviços de acordo com seu destino: • Ax, conhecida como consumo intermediário (por parte dos setores produtivos da economia); e • d, a demanda final, ou seja, a absorção dos produtos de outras formas, a saber: formação bruta de capital fixo (investimento), exporta- ções, variação de estoques, consumo da admi- nistração pública e consumo das famílias. A partir daqui, é possível observar o impacto que uma variação Δd na demanda final – por exemplo, induzida por um projeto de investimento – tem sobre a produção. De forma estilizada, po- demos considerar qual seria o resultado das su- cessivas rodadas de ajuste à medida em que esta demanda final é acomodada pela estrutura produ- tiva da economia22. Na primeira iteração, a produ- ção necessária para acomodar esta variação seria: xt+1 + ∆xt+1 = Axt + dt + ∆dt Subtraindo a identidade xt+1 = Axt + dt, que é válida sem o choque na demanda final, ∆xt+1 = Axt + ∆dt mas isto implica mudanças adicionais no vetor xAtxinc+omd.pIasttíoveiims pcloicma de produção a identidade a ocorrência contábil x = de desdobramentos adicionais, já considerando Δdt+1, Δdt+2,... todos iguais a zero (isto é, a de-160 manda final voltando aos seus valores originais):Painel Abramed O DNA DO DIAGNÓSTICO ∆xt+2 = Axt+1 = A2∆d∆xt+3 = Axt+2 =... A3∆d 22 Observa-se que este processo iterativo é conceitual, sem especificar aspectos dinâmicos como a frequência dos ajustes, e tem o papel de dar conteúdo intuitivo à álgebra com identidades contábeis, de teor mais abstrato. (Abordagens similares podem ser vistas em artigos como Gui- lhoto, 2010). Existem, de fato, casos isolados em que a Matriz Insumo-Produto foi usada de maneira “direta” e iterativa, sem a inversão para a forma de matriz de Leontieff – um exemplo é o planejamento soviético conforme analisado por Levine (1962); contudo, tais abordagens care- cem de consistência empírica com os dados de origem da Matriz.

Este processo segue até que estes impactos se esgotem – o que é garantido por con-dições sobre a matriz A que são atendidas pelas matrizes da contabilidade nacional. De-notando por I a matriz identidade n × n, o somatório destes impactos em n períodos Sn = ∆xt + ... + ∆xt+n = ∆d + ... + An∆d = (I + A1 + ... + An) ∆do seu impacto em n iterações. Observa-se que Sn = ASn = (I – A) Sn = (I + ... + An) ∆d – (A + ... + An+1) ∆d = (I – An+1) ∆d Como os impactos se esgotam, An+1 tende para 0 quando n –>∞ e logo (I – An+1)tende para I. Assim, no fim dos impactos, (I − A) lim Sn = n∆–>d∞ Caso a matriz (I – A) seja inversível, teremos nli–>m∞Sn = (I − A) –1 ∆dque expressa o impacto total após todas as iterações necessárias. Alternativamente, osimpactos totais podem ser reconstruídos a partir da identidade contábil x = Ax + d.Subtraindo Ax de ambos lados, obtém-se (I − A)x = d, e por inversão a relação entrea demanda final e a produção será: x = (I − A) –1 donde L = (I − A)−1 é a chamada matriz de Leontief (IBGE, 2008), e sua inversibilidadeprova que os impactos de fato se esgotam. O impacto de um aumento na demandafinal pode, por linearidade, ser obtido diretamente pela matriz de Leontieff: ∆x = L (d + ∆d) – Ld = L∆d = (I – A)–1 ∆d = lim Sn n –>∞Assim, os elementos da matriz L = (I + A1 + A2 + ... ) podem ser interpreta- 161dos diretamente como coeficientes que associam diretamente a demanda final àprodução, incluindo todas as iterações (potencialmente infinitas) nas cadeias de Lij informa o valorconsu mo intermediário. Especificamente, o elemento que o Painel Abramed O DNA DO DIAGNÓSTICO precisa produzir, caso haja um acréscimo de R$ 1 na demanda final pelossetor jprodutos do setor i.

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Anotações



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