0 2021 Trabalho Final CAPACITAÇÃO DIGITAL DE DOCENTES – NÍVEL 2 – T2 LUÍSA ISABEL M.F.P. PIRES
1 1. Introdução Partindo do Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, conhecido por DigCompEdu, pude fazer um diagnóstico do nível das minhas competências digitais, com aplicação específica à área da docência. Ainda que acreditasse que já aproveitava bastante o potencial das tecnologias digitais para melhorar a minha prática, apercebi-me que havia áreas de competências do referencial pouco consideradas na minha atividade, nomeadamente ao nível da Avaliação (área 4), da Capacitação dos Aprendentes (área 5) e da Promoção da competência digital dos aprendentes (área 6). Comecei, então, por fazer uma autoanálise da forma como tenho usado as tecnologias digitais na prática docente (sessão 15), analisei diversas ferramentas digitais (sessão 3) e selecionei algumas (sessão 4) que experimentei pela primeira vez e analisei outras com as quais já tinha trabalhado, nomeadamente o Wordwall, o Storyjumper, o Pixton e o Genially. Imagem 1 - Diagrama de apresentação de ferramentas Na sessão 5, através da partilha dos outros formandos tomei conhecimento de ainda mais ferramentas, cujas potencialidades registei de forma crítica no meu portfólio digital. Estes momentos de partilha favoreceram definitivamente a discussão, renovação e inovação na prática profissional. Luísa Isabel M.F.P. Pires | TRABALHO FINAL
2 Imagem 2 - Análise de ferramentas propostas pelos formandos Após este momento, comecei a pensar em ferramentas que poderia usar na sequência didática que tinha de planificar, tendo registado várias possibilidades na sessão 6. Com todos estes momentos de pesquisa, seleção e análise, planifiquei uma sequência didática em ambientes híbridos, criada especificamente para um determinado grupo de alunos e para aprendizagens específicas. Essa planificação inicial sofreu naturalmente algumas alterações ao longo do tempo, devido ao caráter dinâmico de qualquer planificação que se organiza para estar ao serviço das aprendizagens e não o contrário. Assim, o trabalho que decidi desenvolver centrou-se numa metodologia de sala de aula invertida, ainda que não nas condições ideais, uma vez que os nossos alunos cumprem 100% do seu horário na escola. Baseou-se essencialmente em tarefas previamente preparadas em casa e posteriormente complementadas/ testadas em sala de aula. Foi dirigido a alunos do 7º ano, na disciplina de Inglês (Língua Estrangeira I). Os tópicos da sequência didática planificada para duas semanas foram família, profissões e Present Continuous. 2. Trabalho Para o desenvolvimento deste trabalho, realizei uma planificação cuidadosamente pensada (anexo 1), de forma a adaptar-se naturalmente aos conteúdos planificados em área disciplinar e às características dos meus 27 alunos, bem como a ser uma mais-valia e não um obstáculo à consolidação das aprendizagens essenciais. Com este processo de investigação-ação pretendi experimentar processos inovadores de ensino e de aprendizagem. Assim, estabeleci como objetivos: desenvolver vocabulário relativo a “família” e “profissões”; criar um ambiente favorável à produção oral; estimular a capacidade de aprendizagem autónoma e autorregulada; desenvolver as competências digitais dos alunos; Luísa Isabel M.F.P. Pires | TRABALHO FINAL
3 promover a criatividade, a reflexão e o espírito crítico. Como competências a serem trabalhadas, defini a competência comunicativa (Compreensão oral e escrita / Produção oral e escrita) e a competência estratégica (Comunicar eficazmente em contexto / Utilizar a literacia tecnológica para comunicar e aceder ao saber em contexto / Pensar criticamente / Relacionar conhecimentos de forma a desenvolver criatividade em contexto / Desenvolver o aprender a aprender em contexto e aprender a regular o processo de aprendizagem). A sequência didática foi pensada para ser aplicada ao longo de 2 semanas e, para além dos materiais do manual adotado, criei também de forma estratégica 4 recursos educativos digitais (REDs), postos ao serviço dos objetivos traçados: 1. Questionário de compreensão escrita, para o qual também criei um QR code de acesso 2. Flashcards de vocabulário 3. Apresentação de Present Continuous com escape room 4. Padlet – em que o conteúdo tinha de ser produzido pelos próprios alunos, para ser posteriormente usado em sala de aula. Para todos os recursos fiz uma avaliação criteriosa, destacando pontos fortes e fracos de cada ferramenta, que registei no portfólio digital já referido. Embora tivesse planificado usar o Mentimeter e mais tarde ter inclusivamente criado a mesma tarefa em outra ferramenta, o Slido, que se insere automaticamente no Powerpoint que uso para organização de todo o material letivo, acabei por não realizar essa tarefa, porque não houve tempo e depois deixou de fazer sentido na sequência das aulas planificadas. Os REDs criados foram instrumentos que favoreceram a aplicação da metodologia de sala de aula invertida. Tentei usar ferramentas variadas para proporcionar momentos diferentes que apelassem às características variadas e aos diferentes interesses de todos os alunos e às diferentes competências que pretendia desenvolver. Assim, 1. Para a compreensão escrita de um texto previamente trabalhado em casa, utilizei o Proprofs. Como pontos fortes desta ferramenta, destaco: grande variedade de tipo de pergunta; possibilidade de personalização da apresentação; diferentes possibilidades de avaliação final (incluindo certificado). Como pontos fracos, saliento: versão grátis apenas dá relatório até 10 alunos (tem de ser usado \"modo anónimo\" para nº ilimitado de utilizadores); não cria código QR; não tem ligação direta para as plataformas de ensino mais comuns. A grande maioria dos alunos (81,5%) avaliou este recurso como sendo de fácil utilização, embora apenas 18% o tenham referido como um dos 2 recursos preferidos. 2. Para o desenvolvimento de vocabulário em contexto utilizei o Quizlet, com o qual criei dois conjuntos de flashcards – um apenas para vocabulário de profissões, outro para vocabulário associado à nova estrutura gramatical a ser apresentada. Nesta ferramenta, identifico como pontos fortes: permite estudo autónomo em diferentes modos/ tarefas; há vários conjuntos já feitos que podem ser usados; é bastante visual; tem modo de questionário em tempo real; pode ser partilhado como tarefa no Teams e Classroom. Como pontos fracos, destaco que a versão gratuita não permite carregar imagens próprias, o que pode ser um obstáculo a uma utilização docente para conteúdos mais específicos. No inquérito de satisfação estes jogos de desenvolvimento vocabular foram referidos por 29% dos alunos como um dos seus favoritos e 92,6% avaliaram-nos como de fácil utilização. Luísa Isabel M.F.P. Pires | TRABALHO FINAL
4 3. Para a apresentação do conteúdo gramatical a rever (trabalhado em anos anteriores), o Present Continuous, utilizei o Genially, associado a uma tarefa tipo “Escape Room”. Esta ferramenta permite, de facto, diversos tipos de apresentação, muito dinâmicas e associadas a uma componente de gamificação que entusiasma bastante os alunos. Pelas inúmeras possibilidades que oferece, pela facilidade de utilização e os modelos pré- feitos, considero-a, neste momento, uma das minhas favoritas. Talvez o ponto menos forte seja que é uma ferramenta de apresentação ou para uso individual ou em páginas Web, pelo que não permite a realização colaborativa nem simultânea por vários alunos de alguns dos “escape rooms” propostos. De qualquer forma, para uso individual dos alunos em casa ou numa apresentação em sala de aula para trabalho individual, opção que escolhi, funciona muito bem e, também por isso, foi a atividade preferida de 44% dos alunos e a única que foi avaliada com 100% relativamente à facilidade de utilização. 4. Para a produção oral, considerei várias ferramentas – o Flipgrid, o Vocaroo, o Padlet. Uma vez que pretendia uma utilização mais autónoma dos alunos (em casa) na produção de conteúdo e não queria gravação vídeo, considerei que o Flipgrid poderia necessitar de mais orientação para a gravação apenas de áudio; o Vacaroo, apesar de simples, não permitia a publicação imediata da gravação, uma vez que seria necessário colar o link, pelo que optei pelo Padlet. Publiquei as instruções da tarefa e os passos para realizarem a gravação nas tarefas do Teams e poucos alunos fizeram a gravação. Em sala de aula, entendi que muitos dos alunos não tinham lidos as instruções, pelo que não tinham conseguido fazer a tarefa. Analisei, passo a passo, as instruções, exemplifiquei com a publicação de um áudio e, mesmo assim, muitos não a realizaram. Voltei a exemplificar, os alunos que já tinham feito explicaram os procedimentos seguidos e nem todos os alunos realizaram esta tarefa. Na verdade, 37% dos alunos não considerou o recurso de muito fácil utilização e apenas 9% o avaliaram como um dos seus preferidos. Como pontos fortes do Padlet, saliento: facilidade de utilização; possibilidade de o inserir como separador no próprio Teams; possibilidade de utilização para diferentes propósitos (produção escrita ou oral, vídeo, votação...). No entanto, quando publicado como tarefa no Teams, não aparece imediatamente como \"entregue\", após a publicação dos alunos. Se bem que tenha considerado como ponto forte a facilidade de utilização, a verdade é os alunos parecem considerar esse um dos pontos fracos da ferramenta; por outro lado, será também de considerar que, uma vez que a publicação fica visível para todos os participantes no Padlet, isso possa inibir alguns alunos de publicar. De forma a recolher a opinião dos alunos, construí ainda um Inquérito de satisfação (anexo 2) anónimo que todos os 27 alunos responderam (Anexo 3), indo ao encontro da área 4 do DigCompEdu, Avaliação, que se tinha revelado uma das áreas deficitárias no meu diagnóstico inicial. Para além das avaliações dos recursos que já referi, é de destacar que os alunos deram uma classificação média de 4,89 (em 5) a esta metodologia de trabalho em ambientes híbridos, que podem realizar fora da sala de aula ao seu ritmo. 81,5% dos alunos considerou mesmo que esta metodologia os ajuda a estar mais envolvido na aula e a rever os conteúdos ao seu ritmo. No entanto, apenas 66,7% pensa que este tipo de trabalho contribui para os tornar mais participativos. De qualquer forma, de acordo com os resultados deste inquérito, a metodologia usada revelou-se geralmente eficaz, promovendo as competências dos alunos de forma abrangente e crítica. Luísa Isabel M.F.P. Pires | TRABALHO FINAL
5 3. Conclusão Relativamente ao trabalho realizado com os alunos, reitero que a aplicação de modelos híbridos, nas condições atuais, parte de uma situação que inviabiliza o próprio conceito de “híbrido”. A verdade é que os alunos cumprem todo o horário letivo nas escolas e a aplicação de qualquer metodologia híbrida obriga necessariamente à adulteração dos seus pressupostos. Assim, quando aplico a metodologia de “sala de aula invertida”, estou apenas a fazer uso de trabalhos de casa que são posteriormente discutidos/ testados em sala de aula e essa não é certamente a essência dessa metodologia. Uma das grandes vantagens deste tipo de metodologia situa-se nas áreas 4, 5 e 6 do DigCompEdu, exatamente aquelas em que o meu diagnóstico revelara lacunas. Assim, os alunos reagiram bem às propostas apresentadas, envolveram-se bastante nas mesmas e, quase sem se aperceberem, tornaram-se os autores dos próprios conteúdos (gravações da produção oral) que posteriormente foram abordados em sala de aula. Toda a sequência didática criou um ambiente de partilha, colaboração e desenvolvimento em sala de aula, clima que favorece definitivamente a aprendizagem. Sendo que os 3 últimos REDs ficaram disponíveis para os alunos no Teams, isto proporcionou a hipótese de uma aprendizagem mais individualizada, com identificação imediata de dificuldades e possibilidade de as superar ou solicitar o apoio da professora num aspeto específico. Assim, a sequência teve uma forte componente das sub-áreas 3.3 (aprendizagem colaborativa), 3.4 (aprendizagem autorregulada), 5.2 (diferenciação e personalização), 5.3 (envolvimento ativo) e 6.3 (Criação de conteúdo). Quanto aos constrangimentos na aplicação da sequência planificada, é de salientar a dificuldade de alguns alunos na leitura e/ou interpretação das orientações escritas (como aconteceu com a publicação no padlet), a pouca persistência de alguns face a dificuldades pontuais, como a confusão causada por uma metodologia que exige mais autonomia dos próprios alunos e menos exposição/ direção do professor. Quanto aos aspetos técnicos, há, de facto, neste momento obstáculos muito significativos que impedem a real transição digital. Começando pela falta de dispositivos e/ou ligação à Internet para todos os alunos, que inviabiliza a realização fluida de questionários disponíveis online ou de atividades partilhadas e realizadas em tempo real em sala de aula. Partir do princípio que todos os alunos têm telemóvel com acesso ilimitado à Internet é um erro que só quem não conhece a realidade heterogénea das nossas escolas poderá cometer. Para além disso, as escolas também não estão equipadas de forma a permitir a aplicação das novas metodologias de ensino, nem os horários dos alunos estão feitos de acordo com os pressupostos dos ambientes híbridos de aprendizagem. Estes obstáculos impediram uma aplicação fluida da sequência didática, atrasando-a e obrigando a que um dos momentos planificados não fosse aplicado (Mentimeter). De qualquer forma, a sequência didática foi bem construída, porque capacitou gradualmente os aprendentes, partindo de atividades mais dirigidas e fechadas (questionário de compreensão escrita) para atividades mais livres (padlet para produção oral), em que se exige que os alunos sejam autores mais autónomos dos conteúdos. Da mesma forma, o tempo expositivo do professor foi reduzido relativamente a uma sequência didática mais tradicional, dando mais espaço à experimentação dos próprios aprendentes, com a possibilidade de o fazerem ao seu ritmo, podendo cometer e autocorrigir os próprios erros. Esta metodologia centra-se mais no aluno, na realização de aprendizagens de forma mais significativa e na sua capacitação para o digital. Contudo, a pretensão de tirar ilações definitivas deste trabalho não Luísa Isabel M.F.P. Pires | TRABALHO FINAL
6 parece lícito. Como esperar resultados imediatos de REDs aplicados uma vez, ou de uma metodologia aplicada pontualmente sem que os pressupostos básicos se verifiquem? A utilização mais constante e consistente de REDs associados à sala de aula invertida, num verdadeiro ambiente híbrido, desenvolverá certamente competências de literacia digital e acredito que contribuirá para tornar os alunos mais autónomos. Sem esse trabalho sistemático, consistente, sem os equipamentos e a organização letiva adequada a um ambiente híbrido, dificilmente se verificarão melhorias generalizadas nas competências digitais e no nível de literacia tecnológica dos alunos. Simultaneamente, essa falta de condições prévias e de pressuposta base, apesar da capacitação digital dos docentes, impedirá os educadores de aproveitar na plenitude o potencial das tecnologias digitais para melhorar e inovar a educação. Fazendo o paralelismo com o provérbio chinês “Se deres um peixe a um homem faminto, vais alimentá-lo por um dia. Se o ensinares a pescar, vais alimentá-lo toda a vida.”, o processo de Capacitação Digital de Docentes corresponde, de facto, a ensiná-los a pescar. Porém, a não existência de alguns pressupostos essenciais, especialmente nas condições físicas e de organização das escolas, equivale a não peixe para pescar. Luísa Isabel M.F.P. Pires | TRABALHO FINAL
7 Luísa Isabel M.F.P. Pires | TRABALHO FINAL
8 ANEXOS 1. Grelha de Planificação de sequência didática 2. Inquérito de satisfação de alunos 3. Resultados do Inquérito de satisfação de alunos Luísa Isabel M.F.P. Pires | TRABALHO FINAL
1. GRELHA DE PLANIFICAÇÃO DE SEQUÊNC NOME DO PROFESSOR: Luísa PiresDISCIPLINA: Inglês DURAÇÄO DA ATIVIDADE: 45 min + 90 min (em sala de aula) NÚMERO DE MODELO HÍBRIDO: ( ) Rotação por Estações ( ) Laboratório OBJETIVO DA ATIVIDADE: Desenvolver vocabulário relativo estimular a capacidade de aprendizagem autónoma e autorregulada; desenvolv espírito crítico. COMPETÊNCIAS: • Comunicativa (Compreensão oral e escrita / Produção oral e escrita); • Estratégica (Comunicar eficazmente em contexto / Utilizar a literacia tec / Relacionar conhecimentos de forma a desenvolver criatividade em con o processo de aprendizagem; RECURSOS: manual da disciplina – What’s Up 7, dispositivo tecnológicos da sala de aula (PC, quadro interativo), dispositivos tecnológicos d Luísa Isabel M.F.P. Pires | TRABALHO FINAL
9 CIA DIDÁTICA E ALUNOS: 27 o Rotacional (x) Sala de Aula Invertida o a “família” e “profissões”; criar um ambiente favorável à produção oral; ver as competências digitais dos alunos; promover a criatividade, a reflexão e o cnológica para comunicar e aceder ao saber em contexto / Pensar criticamente ntexto / Desenvolver o aprender a aprender em contexto e aprender a regular os tecnológicos próprios dos alunos (PC, telemóvel, tablet…), dispositivos da professora (PC, telemóvel), REDs criados pela professora
GRELHA DE PLANIFICAÇÃO ESPAÇO ATIVIDADE DURAÇ Em casa Leitura e preparação do texto “Family” (p32) 20 min Na sala de Verificação da compreensão do texto com questionário na 20 min aula ferramenta Propofs (respostas/ feedback imediato) e 15 min certificado no final para publicação no Teams. 15 min Exercício do manual (vocabulário). Apresentação de vocabulário de profissões com flashcards Quizlet. Em casa Alargamento vocabular (profissões) com Quizlet. 15 min Na sala de Apresentação de novos Flashcards animados (Quizlet) com 30 min aula imagens de profissionais, para identificar profissão (verificação da aprendizagem de casa) e construir uma frase 30 min sobre a ação na imagem (introdução do Present Continuous). 10 min Apresentação/ Revisão do Present Continuous (apoio do Genial.ly); exercícios de aplicação. Mentimeter – which is your dream job? Em casa Revisão da apresentação sobre a formação e uso do present 10 min continuous; Gravação, no Teams, da descrição oral das ações 15 min presentes em uma das imagens publicadas no Teams referentes às profissões mais votadas no Mentimeter. Luísa Isabel M.F.P. Pires | TRABALHO FINAL
10 ÇÃO PAPEL DO ALUNO PAPEL DO PROFESSOR n Ler e explorar de forma autónoma o Indicar previamente o texto para texto ler e preparar e avisar que a n compreensão do mesmo será Aceder através do dispositivo individual testada em aula n ao questionário e realizá-lo Realizar previamente o n individualmente, respeitando o tempo questionário; dar as instruções; de cada um. apoiar no acesso e transferência n Publicar o certificado final no Teams de resultados. n (tarefas) Realizar exercício. Facilitar a correção em grande n Realizar em pares o exercício. grupo. n Realizar previamente o RED. Explorar os flashcards no modo Apresentar a ferramenta e as n “Match” ou “Learn” ou “Test”. instruções. n Identificar a profissão e construir uma Publicar a tarefa no Teams. frase que responda à questão “What is he/ she doing?” Realizar previamente o RED. Explicar a tarefa e apoiar na construção das novas frases, quando necessário. Seguir a apresentação e realizar Realizar previamente o RED. Fazer exercícios. a apresentação. Realizar previamente o RED. Responder à questão no Mentimeter Lançar o questionário interativo e mostrar respostas Rever a apresentação. Explicar a tarefa. Escolher a imagem, preparar a Publicar a apresentação, escolher descrição da mesma e fazer a gravação as imagens e publicá-las no Teams. no Teams.
Será dado feedback a todas as respostas e as melhores serão ouvidas na aula seguinte, tendo os alunos de adivinhar qual a imagem que está a ser descrita. AVALIAÇÃO Os resultados dos questionários realizados pelos alunos; a qual alunos. NOTA – No espírito da flexibilidade da construção do conhecim docente vai recebendo ao longo do processo. Luísa Isabel M.F.P. Pires | TRABALHO FINAL
11 lidade das descrições gravadas na última atividade; o grau de envolvimento dos mento, esta planificação é passível de ser alterada de acordo com o feedback que a
12 2. INQUÉRITO DE SATISFAÇÃO AOS ALUNOS Luísa Isabel M.F.P. Pires | TRABALHO FINAL
13 Luísa Isabel M.F.P. Pires | TRABALHO FINAL
14 3. RESULTADOS DO INQUÉRITO DE SATISFAÇÃO AOS ALUNOS Inquérito sobre aulas de Inglês 27 01:06 Fechado Respostas Tempo médio de conclusão Estado 1. Gostaste de trabalhar com outros materiais para além do manual (por exemplo, o questionárioonline, os jogos com imagens para revisão de vocabulário, a apresentação do Present Continuous com o código secreto, a gravação no Padlet)? 27 Classificação Média de 4.89 Respostas 2. Pensas que este tipo de trabalho te ajuda a... Concordo Não concordo Sem opinião seres mais participativo? estares mais envolvido na aula? rever os conteúdos ao teu ritmo? Luísa Isabel M.F.P. Pires | TRABALHO FINAL
15 3. Para ti, foi fácil compreender e usar... Sim Não muito Não os jogos de vocabulário? a apresentação com código secreto?o padlet (para gravação áudio)? o questionário online sobre o texto? 4. Qual a tua atividade preferida? (escolhe duas opções) Questionário de compreensão… 8 Apresentação com código sec… 20 Padlet para gravação áudio 4 Jogos de vocabulário 13 5. Que avaliação dás a estas atividades/ recursos? 27Respostas 4.74 Número Médio Luísa Isabel M.F.P. Pires | TRABALHO FINAL
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