School on the blog 9°ano C
Conheçam nosso mascote.
Um pouco sobre a pandemia em nossas vidas. Após a pandemia de quase 2 anos ficamos afastados das pessoas, dos lugares, do mundo e nos isolamos. Depois de tanto tempo estamos voltando ao normal aos poucos, voltamos a escola, a sair de casa, tivemos mudanças tanto no nosso comportamento, como também mudanças psicológicas, ficamos mais compreensíveis uns com os outros. Com a volta dos alunos na pandemia a escola teve que se adaptar as novas regras, tanto os funcionários, quanto os alunos que sofreram mudanças com isso. Nessa revista, não só descobrimos sobre a educação na pandemia, mas também conseguimos descobrir um pouco da historia de cada um. Além disso vamos encontrar fatos sobre professores, alunos e funcionários.
Entrevistando nossos gestores.
Fizemos algumas perguntas ao Carlos, que atualmente trabalha em nossa escola na parte da gestão, mas que já foi nosso professor. ET- Você trabalha a quantos anos no Carlina? Carlos- No Carlina, eu trabalho a aproximadamente 14 anos. ET- Como você chegou aqui? Carlos- Eu vim removido, eu estava em uma escola na cidade Tiradentes, eu fui para lá, pelo artigo 22, meu cargo era no Jardim Santo André SP, eu era efetivo lá, tinha acabado de entrar, passar no concurso e aí sai pelo artigo 22, fui parar na cidade Tiradentes, por que na escola que eu ingressei era uma escola de 5 períodos, e como eu tenho escola particular até hoje, essa escola não dava para compatibilizar os horários, aí fui para mais longe, mas, trabalhava na outra escola manhã e noite, e depois eu indiquei algumas escolas em Santo André e cai nessa escola, que é onde eu estudei. ET- Qual é a sua relação com a escola? Carlos- Muito bom, gosto muito daqui, é uma escola que estudei, então tenho um carinho especial, trabalho na gestão só se for nessa escola, em outra escola, não tenho perspectiva de ser diretor, ou outra coisa, é por que
perspectiva de ser diretor, ou outra coisa, é por que eu gosto muito da escola, gosto dos alunos, gosto muito da comunidade, gosto muito de trabalhar para os alunos que tem necessidade. ET- Qual método você utiliza com os alunos? Carlos- Não existe um método, o professor que usa um método só, ele é um professor, que não está antenado com as necessidades dos alunos, tem momentos que você tem que ser comportamentalista, tem momento que você t que ser mais (não entendi) então depende, da necessidade daquele aluno a atuação do professor, então você utilizar um único método é você fechar a porta, e você tem que deixar a porta sempre aberta, dependendo da necessidade, você usa aquilo que é necessário. ET- Quais seriam os projetos futuros com a escola? Carlos- Olha, eu já não posso falar muito, mas na verdade, eu espero que em breve, a nossa escola também faça parte do programa de ensino integral. ET- Qual foi a maior dificuldade do ensino online? Carlos- Do ensino online? Principalmente a dificuldade que os alunos têm econômica, né, não tem aparelhos, não tem Internet, até hoje nós temos
alunos, que vem para a escola que precisam de um prato de comida, agora você imagina um aluno que precisa de um prato de comida, se ele tem um equipamento, se ele tem Internet, então essa parte que é um problema muito grande que a gente não tem como resolver, então esses alunos, ficaram ainda mais afastados da escola. ET- Qual foi a sua profissão que você exerceu antes? Carlos- Eu trabalhei antes, como ator, trabalhei também como vendedor, trabalhei como supervisor de vendas, já fui ajudante geral, já fui separador de mercadoria, conferente de mercadoria, eu tenho uma longa carreira, desde pequeno a gente aprendeu que o trabalho ele não merece o homem, e que a gente vai trabalhar até o fim da vida, hoje trabalho em 3 empregos, 2 cargos no estado e mais um em uma escola particular
Nossa coordenadora Tatiane, que já foi nossa professora de história, conversou conosco e nos falou um pouco sobre a escola... ET- A quantos anos você trabalha no Carlina? Tati- Eu comecei a trabalhar na educação aqui no Carlina a 17 anos, mas teve um tempinho que eu sai, uns 2, 3 anos que eu saí, eu não sei precisamente, mas dá mais ou menos uns 17 anos ET- Como chegou aqui no Carlina? Tati- Eu moro aqui no bairro de Santa Terezinha, desde que eu nasci, e aqui é a escola do bairro, né. ET- Como que é a sua relação com a escola? Tati- Eu amo a escola, né, é a escola que eu estudei, e antigamente tinha desde a 1° série aqui, então eu fiz todo o ensino fundamental aqui, todo o ensino médio aqui, e por morar no bairro, a gente sempre está envolvido(a) de alguma forma no Carlina. ET- Como você utiliza em relação aos alunos, quando vem para cá, quando tem algum
problema? Tati- O método tem que ser, até pela a escola ter delegado, não ter juiz, não ter promotor de justiça, nada disso, o método tem que ser educacional, tem que fazer o aluno refletir sobre o que está acontecendo, para tomar uma postura coerente em relação a situação. ET- Quais seriam os projetos futuros da escola? Tati- A gente depende, na maioria das vezes de orientação da secretaria da educação, então, são poucas coisas que a gente tem abertura, para fazer do jeito que a escola pensa, uma vez que uma gestão democrática, e a gente precisa ouvir todos os grupos, professores, alunos, funcionários, então a gente depende pro exemplo, quer pintar a escola, a gente depende de verba, a gente quer fazer uma festa de fim de ano, a gente depende de legislação, a gente quer melhorar a merenda da escola, a gente também tem uma legislação para isso, mas aplicar os recursos da melhor forma possível, sempre ouvindo os grupos. ET- Qual foi a maior dificuldade, assim, em relação
ET- Qual foi a maior dificuldade, assim, em relação aos estudos online com a escola. Tati- Muitos alunos não terem acesso às tecnologias, e não ter como suprir isso de outra forma, foi e é a maior dificuldade, o maior desafio. ET- Antes de vir para cá, você sonhava em fazer alguma coisa, você já trabalhava com alguma coisa? Tati- Sim, eu fiz curso técnico em administração e trabalhava em escritório antes de vir para cá, e eu nunca gostei de brincar de lousa, de escolinha, e me tornei professora, e eu tive uma grande professora de história.
Um pouco sobre a nossa escola. Com base nas entrevistas e em todo o resto em que nos expomos a conhecer, mesmo dependendo da Secretária Escolar Digital o E.E.Carlina Caçapava de Mello, que localiza-se na rua silva jardim no bairro da santa Terezinha, teve uma grande melhoria, ela é uma escola que está presente no bairro há muitos anos, possui uma boa infraestrutura, evoluiu muito na área tecnológica também, como por exemplo a instalação de tv, computadores etc. O que foi benéfico tanto para o ensino quanto para os alunos.
Entrevistando nossos professores. Perguntamos a alguns de nossos professores, como eles chegaram na escola, como reagem em certas atitudes e complicações de alunos, quais problemas com a pandemia, etc.
Esse é nosso professor de Educação física, Onildo, ele nos contou um pouco de suas complicações na pandemia, e como escolheu sua profissão... ET- Como você lidou com a pandemia? Onildo- Olha, de início foi uma coisa que me deixou preocupado, né, muitas informações negativas, me deixou ansioso, quase fiquei com transtorno de pânico, mas graças a Deus consegui reverter isso, pesquisando, vi que com a vacina e com outras pandemias que aconteceram, conseguimos superar e nós vamos superar essa também. ET- Como você escolheu sua profissão? Onildo- Eu sempre estava na área do esporte, né, eu fui judoca quando criança e nadava por conta que tinha uma doença de bronquite, e isso me impulsionou drasticamente para a área de educação física. ET- A quantos anos você trabalha na área de educação física? Onildo- Eu trabalho na área de educação física a uns 22 anos, mais ou menos. ET- Você tinha alguma profissão que você queria ser? Onildo- Sim, um tempo eu fui policial do
exército, e trabalhei na acadepol, meu sonho também era ser policial né, no momento eu estou me dedicando a escola, mas tenho ainda o sonho de retornar a ser policial ET- Como você chegou ao Carlina Onildo- Eu estava em uma escola próxima de casa, e eu fiquei sabendo que essa escola estava precisando de um professor de tempo integral com 22 aulas, e eu so tinha 12 lá na ocasião, e trabalhava em 2 ou 3 escolas, e aqui como era uma grade fechada, eu optei por vir para cá.
Perguntamos a nossa professora de português, Ivete sobre complicações com aluno, e até mesmo em sua vida pessoal, e ela nos explicou um pouco sobre tudo o que ocorreu... ET- como a senhora lidou com a pandemia ? Ivete- de uma forma assustadora com muita preocupação. Trabalhei com todas as formas de proteção possíveis. Mas foi bem tranquilo pois as pessoas da minha família tiveram muita preocupação e se cuidaram durante esse período. ET- como a senhora escolheu sua profissão ? Ivete- eu selecionei ela por aptidão. Eu fiz magistério Na minha juventude, logo no 9 ano eu comecei a perceber que eu gostava de ensinar pois eu era monitora assim auxiliava meus colegas de sala e os orientava. ET- a quantos anos a senhora trabalha como professora ? Ivete- trabalho pelo estado desde 2011,mas no ensino particular desde 2007. ET- qual era a profissão que a senhora gostaria de exercer ou já exerceu ?
Ivete- como já te disse eu venho do magistério então eu terminei o magistério com 18 anos, então eu não tive outra profissão. ET- como a senhora chegou aqui no carlina ? Ivete- eu vim pelo estado pois existe uma atribuição de uma atribuição de aulas assim eu acabei selecionado o Carlina. Também porque é perto da minha casa e uma escola muito bem requisitada. ET- qual o método de estudo a senhora utiliza em sala de aula ? Ivete- eu utilizou o método de comunicativo. Mas primeiramente eu me preparo observando o aluno de qual forma ele realiza as perguntas, de quando ele me mostra o caderno, o comportamento do aluno e o seu engajamento com a aula. ET- qual foi a diferença que a senhora sentiu de antes da pandemia para depois ? Ivete- sim, a diferença é enorme pois hoje você pode perceber que existe uma preocupação maior no
vete- essa parte online é algo bem recente, bem novo não só para vocês alunos mas também para nós professores, mas graças a pandemia nos estamos bem mais agrupados assim fazendo nos perceberem mais acilmente nosso erros, nos Persistimos mais em nossas ntativas, não só as nossas tentativas de estudo mas sim tudo, tentativa de se relacionar melhor com as pessoas Mas na questão online o acesso ainda está sendo uma grande desafio. Mas no meu ponto de vista as pessoas perceberam uma maior facilidade em trabalhar com o uxílio de tecnologias. Além dos alunos terem ficado bem mais maduros com relação aos seu erros. ET- quais foram as sua maiores dificuldades com o ensino online ? Ivete- eu tive diversas dificuldades, tive dificuldade de gitalização, também de manipular as tecnologias. Pois eu ão estava muito preparada mas agora eu já estou muito melhor mas ainda tenho muito para melhorar. ET- quais foram as dificuldades que a senhora acha que os alunos tiveram que enfrentar ? Ivete- como a pandemia começou do nada e de uma ma imediata não tivemos tempo para assimilar tudo isso tão nos demoramos um pouco para começar a focar na
prendizagem. E isso nós atrasou bastante. ET- no quesito afetivo entre os professores e alunos você acha que teve alguma mudança ? Ivete- dentro do contexto pós pandemia eu acho que os alunos estão mais próximos não s dos professores mas também dos outros alunos. Pois é ecessário esse lado mais unido esse lado mais humano.
O Leandro é nosso professor de matemática, ele disponibilizou um pouco do seu tempo para conversar sobre o que passou no tempo em que ele se encontra na escola, situação e etc... ET- Como você lidou com a pandemia? Leandro- Foi um momento de adaptação, a educação brasileira principalmente a pública, ela não tava conectada a questão de tecnologia, então como foram separados em duas turmas cada sala, então, o professor tinha que abastecer o Google sala de aula, e as vezes alguns professores também mantiveram contato através do WhatsApp, então é uma coisa que os professores tiveram que se adaptar, e isso vai ser bom, afinal de contas, nós estamos vindo em uma transição, que a tecnologia está vindo para a sociedade de uma forma efetiva. ET- Como você escolheu a sua profissão? Leandro- Eu comecei a trabalhar como agente de organização escolar, e aí eu conheci alguns
pensei que matemática poderia ser uma coisa legal, então acabei fazendo. ET- A quanto tempo trabalha com isso? Leandro- Desde 2010, né, então, já estamos em 2021, já fazem 11 anos já. ET- Qual era a sua profissão antes, ou que queria exercer? Leandro - Eu já trabalhei nas forças armadas, já trabalhei vendendo calçados, trabalhei um tempinho em lojas de calçados, eu comecei a trabalhar com 15 anos. ET- Como chegou aqui no Carlina? Leandro- Foi um processo de atribuição de aulas né, eu fiquei 1 ou 2 anos sem dar aula no estado, eu tinha saído do estado, e aí eu precisava pegar aulas por questões financeiras, e aí eu fiz um registro online, né, e aí aí cheguei aqui, foi uma das escolas, e na verdade, eu não conhecia o Carlina, então eu cheguei de paraquedas aqui. ET- Você teve alguma dificuldade com o método de estudo online? Leandro- O Problema que eu tive com o método online, foi com a estrutura tecnológica, tem a ver na verdade com questão comportamental, nós brasileiros estamos nos adaptando a uma nova forma de comunicação, de um processo de avaliação, então os professores estão se adaptando e os alunos também. ET- Qual método de estudo você usa na sala, em relação a tudo? Leandro- Eu quero muito melhorar a forma de me comunicar, né, de melhorar a questão de formas de ensino, mais eu acho
pensei que isso na questão da matemática vai vir muito mais quando a tecnologia chegar, e isso vai influenciar em todas, mas em matemática, até por ter a questão dos cálculos, a necessidade de utilizar a lousa, ela ainda é uma forma de comunicação que eu consigo, passar um raciocinio rápido, então quando a tecnologia trouxer isso que dá para deixar a lousa de lado, vai ser um momento legal na matemática para a minha percepção. ET- Pretende sair do Carlina? Leandro- A minha possibilidade em relação a escolha de aulas é muito limitada, tem gente que tem muito mais pontuação que eu, eu sou uma pessoa que precisa trabalhar, então eu vou para onde aparecer.
Entrevistando alunos.
Pegamos dois alunos e fizemos algumas perguntas para entendermos um pouco mais sobre a visão do próximo. Sarah Rodrigues é uma garota do 9° ano que se dispôs a falar um pouco sobre sua vida e mudanças... Qual seu nome completo? Sarah Rodrigues de Almeida Silva ET- Como se sentiu quando descobriu que teria 15 dias sem aula? No primeiro momento fiquei feliz, pois achei que seria um bom descanso, mas ao decorrer da pandemia fui percebendo que isso não foi nada bom para a aprendizagem ET- Qual foi a maior dificuldade de aprendizagem durante a pandemia? Dificuldade para aprender algumas matérias ET- Qual foi sua relação com seus amigos durante a pandemia? Me afastei de alguns, mas me aproximei de outros também.
ET- Qual profissão você pretende exercer? Pretendo ser diplomata ET- Qual seu maior hobie? Tocar teclado, ler e aprender línguas estrangeiras ET- Quais foram as mudanças da escola antes e depois da pandemia no seu ponto de vista? Quanto a diferença da escola antes e depois da pandemia, um afeto maior às pessoas. E a escola também está diferente.
Thiago Henrique é do 9° ano e nos permitiu fazer algumas perguntas sobre sua vida pessoal, quanto de estudante. Qual seu nome completo? Thiago Henrique Tarcísio Machado ET- Como se sentiu quando descobriu que teria 15 dias sem aula? Fiquei muito feliz, eu iria poder aproveitar pois tinha acabado de ganhar meu vídeo game, e depois que vimos que não foram só 15 dias, fiquei preocupado pensando como eu iria aprender. ET- Qual foi a maior dificuldade de aprendizagem durante a pandemia? O contato com os professores, senti falta daquele aprendizado presencial, de poder debater sobre as atividades. Também achei que alguns professores tiveram sim falta de comprometimento, mesmo entregando a atividade no prazo não corrigiram e isso me deixou com nota baixa. Não vou negar que me senti um pouco desrespeitado! ET- Qual foi sua relação com seus amigos durante a pandemia?
Thiago- Conversei apenas com 1 amigo, mas quando voltei para a escola, recuperei contato com todos. ET- Qual profissão você pretende exercer? Pretendo me tornar advogado, me formar em alguma faculdade de direito. ET- Qual seu maior hobie? Jogar vídeo game ET- Quais foram as mudanças da escola antes e depois da pandemia no seu ponto de vista? Está tudo bem diferente e organizado.
Um pouco sobre a nossa escola. E.E.Carlina Caçapava de Mello, localiza-se na rua silva jardim no bairro da santa Terezinha, ela é uma escola que está presente no bairro há muitos anos, possui uma boa infraestrutura, após a pandemia teve muitas melhorias na área tecnológica, como por exemplo a instalação de tv, computadores etc. O que foi benéfico tanto para o ensino, quanto para os alunos.
Nosso recado: Nos somos do 9°C recebemos esse trabalho e fizemos com todo carinho e empenho a todos que se disponibilizaram a chegar até aqui, muito obrigada! Agradecemos por nos acompanhar até aqui! Deixamos esse jogo como indicação para uma forma de divertimento entre você e seus amigos ! Baixe e se divirta! (Link) https://play.google.com/store/apps/details? id=net.artgamestudio.charadesapp
*Produção da revista!* *Produção de capa e mascote:* Laura Pinelli Thiago Nakazato *Entrevistadores:* Luzia Silva Thiago Henrique Sarah Rodrigues *Digitalizadores:* Giovanna Cristina Ryan Ferreira Vitória Chagas Vitor Chagas *Edição da revista:* Maria Eduarda Alexandroni Marjorie Moroni Laura Pinelli Vitória Chagas *Fotografias:* Tiago José Luzia Silva Maria Eduarda Alexandroni *Auxiliares em todas as áreas:* Luzia Silva Sarah Rodrigues Thiago Henrique Thiago Nakazato Giovanna Cristina *Produção do jingle* Vinícius Monteiro (diretor somente do jingle) Najla Fernandes Ryan Ferreira Vitória Chagas *Direção/diretores Geral:* Luzia Silva Thiago Henrique Sarah Rodrigues. *_Nós da direção agradecemos pelo empenho de todos !_*
Search
Read the Text Version
- 1 - 30
Pages: