Introdução 8 O trabalho foi desenvolvido por meio da observação do ambiente escolar, em especial do intervalo para recreação. A sala a ser observada era composta por 19 alunos, entre eles meninos e meninas, com faixa etária entre 8 e 12 anos. Objetivou-se com este trabalho discuti o “Bullying homofóbico” no 1° ciclo de ensino, buscando identificar a forma como se manifesta nas escolas e o que é feito para erradicar esse problema das mesmas. De acordo com estudos os sinais da homossexualidade são perceptíveis na infância. Segundo PEDROSA (2010) “é possível notar a homossexualidade na criança a partir dos 5 anos.” Homossexuais assumidos relatam que se descobriram desde sua infância. “As manifestações da sexualidade afloram em todas as faixas etárias. Ignorar, ocultar ou reprimir são respostas habituais dadas por profissionais da escola, baseados na ideia de que a sexualidade é assunto para ser lidado apenas pela família” (BRASIL, 1998, p. 291). Com isso surge a homofobia na escola, desde cedo crianças são submetidas a varias formas de descriminação. Para Diaz e Souza (2010):
9 Destaca-se também que a discriminação sofrida por alunos considerados homossexuais por parte dos colegas, ocorre principalmente de forma velada, por meio de referências preconceituosas. É recorrente o uso de linguagem pejorativa, com o intuito de humilhar, discriminar, ofender, isolar, tiranizar e ameaçar. A atitude dos professores merece destaque, pois eles tanto silenciam sobre a homofobia, quanto reproduzem ativamente a violência sendo coniventes ou minimizando a discriminação. (DIAZ; SOUZA, 2010) Bullying é um termo da língua inglesa (bully = “valentão”) que se refere a todas as formas de atitudes agressivas, verbais ou físicas, intencionais e repetitivas, que ocorrem sem motivação evidente e são exercidas por um ou mais indivíduos, causando dor e angústia, com o objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa sem ter a possibilidade ou capacidade de se defender, sendo realizadas dentro de uma relação desigual de forças ou poder. (CAMARGO, 2010) Homofobia é o termo usado para chamar qualquer tipo de discriminação e/ou aversão aos homossexuais, assim, o “bullying homofóbico” é sim um ato de homofobia, mesmo que seja cometido por crianças ou adolescentes [...] o papel do professor é extremamente importante na ruptura das agressões e na manutenção do respeito dentro e fora da sala de aula. Trazer a diversidade
10 para dentro da escola e fazê-la ser respeitada é indispensável à manutenção dos direitos humanos. (RAFAELA, 2012). É preciso destacar, ainda, que o trabalho não acaba com a simples distribuição de um livro didático ou com a criação de uma disciplina que trate do assunto. Um trabalho eficaz, capaz de diminuir o preconceito à homossexualidade de modo a ultrapassar os muros da escola, deve permear todo o currículo e as situações de gestão de conflitos. (QUEEN, SOARES, 2012). Não há formula para eliminar com o preconceito na escola, é preciso empenho dos professores e da gestão escolar, para repassar aos alunos conteúdos sobre orientação sexual, é preciso antes de tudo conscientizar, sem conscientização na infância a criança crescerá com suas cresças obtidas no cotidiano, achando que ser heterossexual é a única orientação sexual válida, conscientização está que deve ser feita por meio da informação, incutida no projeto político pedagógico das escolas.
11 Sobre a Pesquisa O trabalho foi realizado no terceiro ano do 1° ciclo, em uma escola de ensino fundamental, a sala composta por 19 alunos com idades entre 8 e 12 anos. Situada na zona urbana do município de Solânea – PB. Por meio da observação do intervalo para recreação, podemos perceber que no decorrer do mesmo encontramos vários momentos de “Bullying homofóbico” entre os alunos, foi perceptível que ocorria isoladamente com um determinado aluno, o mesmo do sexo masculino com 9 anos de idade. A princípio era perceptível que o aluno durante o intervalo não interagia com as demais crianças, sempre pegava seu lanche e se isolava no pátio ou ia para sala de aula. Não demonstrava nenhum interesse em se juntar aos outros alunos para lanchar, e nem mesmo para brincar. É importante ressaltar que os outros alunos também não demonstravam interesse em chama-lo para brincar, principalmente os meninos.
12 O convívio com as outras crianças, quando havia, era notável que na sua maioria era com as meninas. O aluno mostrava interesse nas brincadeiras praticadas pelas meninas no pátio, dentre elas podemos citar a “Adoletá”, brincadeira utilizada pelas meninas para recreação. No aluno salientava alguns trejeitos que muitos denominam como femininos: a fala delicada e o gosto pela companhia das meninas ao invés dos meninos. O “Bullying homofóbico” se dava mais forte no momento em que as outras crianças o apelidavam de: Fonte: Google fotos. Neste momento eles agrediam e o constrangia diante de todos os outros alunos da escola, essa agressão partia de ambos os sexos, sendo que prevalecia por parte dos meninos.
Analisando 13 Os resultados da observação mostram que desde cedo nos deparamos com atitudes homofóbicas no ambiente escolar, lugar este com papel transformador que deveria ser justo, livre de preconceitos e de discriminação. A escola em destaque caracteriza-se como lugar de opressão para o aluno, revela também que pouco se tem feito para diminuir tal problema na escola analisada. Foi possível identificar o comportamento homofóbico nos alunos com idades entre 8 a 12 anos, os mesmo talvez não tenham consciência da dimensão do constrangimento que causam com suas zombarias ao aluno observado. Muitas das atitudes dos alunos são prováveis que sejam apenas imitação do comportamento de seus pais, irmãos ou parentes, mas o que não é aceitável que os mesmo cresçam com tais comportamento. Ao se observar o comportamento diferenciado dos alunos dos primeiros ciclos, veem-se inúmeras situações que dizem respeito à questão dos gêneros. No primeiro ciclo, geralmente ocorre o agrupamento espontâneo das crianças por sexo, sendo mais dificultado o relacionamento entre meninos e meninas. Esse movimento pode e
14 deve ser respeitado, desde que não implique a desvalorização do outro. Trata-se de um movimento que se relaciona com a construção da identidade de cada criança, em que primeiramente é preciso afirmar-se como menino ou como menina a partidas semelhanças e afinidades de interesse típicas da idade e sexo [...] (BRASIL, 1997) A expressão corporal, a delicadeza e sensibilidade do aluno se caracterizam para os colegas de classe como atitudes femininas, sendo ele alvo de descriminação pelo fato de não está dentro dos padrões estabelecidos pela sociedade, sendo alvo de zombaria e comentários, vindo a sofrer varias formas de violência provavelmente durante toda sua vida escola, e como reação a essa situação o mesmo se afasta dos demais alunos, vindo a se isolar dos colegas em todos os ambientes da escola para não sofrer bullying. Fonte: Google fotos.
15 Notamos também que na escola onde observamos os funcionários (auxiliar de serviços gerais, merendeira, porteiro) não possuem capacitação para trabalhar o tema em questão ou até mesmo intervir nos momentos de “bullying homofóbico”, os mesmo sempre interviam apenas pedindo para as crianças pararem de ofender a outra, nunca havia um momento de reflexão sobre o ato ocorrido junto aos alunos. Enfim, acredita-se que a escola não muda totalmente uma sociedade, contudo por meio dela o homem pode ser transformado. Nesse sentido, a escola é o espaço da diversidade e do cidadão de direitos. Por isso a sua função é também social e por isso deve promover ações para uma educação sem homofobia. ( MONKEN, 2014)
16 Considerações Sobre a Pesquisa Concluímos com este trabalho que o “bullying homofóbico” está presente deste cedo no cotidiano escolar, e que o mesmo acontece através do uso de expressões verbais que tem por finalidade humilhar, constranger e intimidar todos e quaisquer alunos que os demais consideram ser homossexual. Como resposta, os alunos agredidos começam a se tornarem mais retraídos e menos sociáveis. É notável também que as escolas pouco se preocupam em trabalhar este tema durante o ano letivo, que muitas vezes o “bullying homofóbico” acaba passando despercebido ou é acobertado pelos professores, muitos deles não possuem e não buscam capacitação adequada para lidar com este assunto em sala de aula. A gestão escolar deveria capacitar todos os seus profissionais da educação, não só os professores, de maneira que qualquer profissional do âmbito escola se torne capaz de no ambiente escolar discutir questões de orientação sexual.
17 Referências BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais 1ª a 4ª Séries: Volume 10.2 - Orientação Sexual. 1997. Desenvolvido por Ministério da Educação. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/secretarias-e- orgaos-vinculados/195-secretarias-112877938/seb-educacao-basica- 2007048997/12640 parametros-curriculares-nacionais-1o-a-4o-series>. Acesso em: 18 Nov. 2015. . CAMARGO, Orson. \"Bullying\"; Brasil Escola (Online). Disponível em <http://brasilescola.uol.com.br/sociologia/bullying.htm>. Acesso em 16 de Novembro de 2015. DIAZ, Gabriela Andrea; SOUZA, Mériti de. BULLYING HOMOFÓBICO: UM NOME “DIFERENTE” PARA A VIOLÊNCIA? In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL FAZENDO O GêNERO, 09., 2010, Florianópolis, Sc. Anais... . Florianópolis, Sc: Instituto de Estudos de Gênero, 2010. p. 1 - 1. Disponível em: <http://www.fazendogenero.ufsc.br/9/site/anaiscomplementares>. Acesso em: 17 nov. 2015. MONKEN, Eliane Maria Freitas et al. EDUCAÇÃO SEM HOMOFOBIA: um olhar para a diversidade. Pós em Revista, Belo Horizonte, v. 9, n. 1, p.1-1, 20 nov. 2014. Semestral. Disponível em: <http://blog.newtonpaiva.br/pos/educacao- sem-homofobia-um-olhar-para-a-diversidade/#comments>. Acesso em: 10 dez. 2015. PEDROSA, João Batista (Ed.). \"É possível notar a homossexualidade na criança a partir dos 5 anos\", diz psicólogo Pedrosa. 2010. Diana c.. Disponível em: <http://acapa.virgula.uol.com.br/cultura/e-possivel-notar-a-homossexualidade- na-crianca-a-partir-dos-5-anos-diz-psicologo-pedrosa/3/26/11696>. Acesso em: 18 nov. 2015. QUEEN, Mariana; SOARES, Wellington. A escola na luta contra a homofobia: Data internacional e Seminário LGBT ressaltam a importância da instituição no combate à discriminação contra os homossexuais. 2012. Disponível em: <http://revistaescola.abril.com.br/formacao/escola-luta-homofobia- 685317.shtml>. Acesso em: 20 nov. 2015. RAFAELA (Ed.). O Bullying Homofóbico. 2012. Disponível em: <http://sapatomica.com/blog/2012/09/25/o-bullying-homofobico/>. Acesso em: 17 nov. 2015.
O conto A alegre vida de uma Bipolar
Camila Mota de Fontes O conto A alegre vida de uma bipolar UFPB - Bananeiras
FONTES, Camila Mota de. A alegre vida de um bipolar/ Camila Mota de Fontes. 1. ed. UFPB - CCHSA. Bananeiras. 2019.
Este conto pretende falar de como as pessoas com inúmeros meios para estar próximo aos outros, está se distanciando cada vez mais umas das outras, muitas vezes sem perceber, ou será que percebe? É assim, que começamos este pelo conto de Jurema. Uma lúcida/louca mulher. Fonte: http:/www.startribune.com/why-we-should-encourage- creativity-by-just-letting-kids-play/426021233/
Jurema vem até as pessoas dizendo que a vida é cheia de riquezas, coisas boas, das maravilhas da natureza, que ama as pessoas que alegram nossas vidas, e que nós leva a sermos pessoas de bem, felizes, cheia de esperança. Fonte: Home | Facebook
As vezes alegre, divertida, sorridente, que gosta de todo mundo, Fonte: Spirit Fanfics e Histórias Mas que ás vezes se sente triste, com raiva do mundo, das pessoas ao seu redor, a alegria das pessoas as vezes que há alegra, também há irrita. Ás vezes acha que é bipolar, será?
Nas alegrias e tristezas do seu dia, nada nem ninguém a fazia mudar, um dia feliz, um dia triste, um dia divertida, um dia com raiva, e assim seguia seus dias. Até que num dia de primavera...
Bateu de frente com quem seria a pessoa a mudar sua vida para sempre. Fonte: YouTube
Fonte: Amino Apps Poucos dias passou desde que Jurema conheceu Sebastião, resolveram se casar, a expectativa era grande de todas as pessoas que conheciam Jurema, pois não sabiam se realmente ela iria aparecer.
Com o toque da Marcha nupcial, ao olhar para trás viram Jurema e Sebastião entrando na cerimônia, não acharam estranho, pois sabiam que Sebastião era o único a conseguir lidar com a bipolaridade de Jurema. Fonte: Mundo Bignada
E assim, com altos e baixos, dias alegres e tristes, Jurema controlava sua bipolaridade com a ajuda de Sebastião e assim viveram seus dias, e tiveram dois lindos filhos.
Fonte: aminoapps.com
Fim. Será?
Este livro é dedicado a disciplina Novas Tecnologias, ministrada pela professora Vivian, na qual nós apresentou novas formas de ver e utilizar as tecnologias dentro e fora da internet. Camila M. F
A MENINA SONHADORA Uma obra de Cynthia L. S. Silva
COMO TUDO COMEÇOU O pequeno livro é um trabalho decorrente da disciplina de Educação e Novas Tecnologias. Com o objetivo de ensinar aos discentes a criação de um livro digital. Minha história narra as aventuras de uma menina sonhadora que coleciona desejos e realiza-os através dos sonhos. Ninguém sabe ao certo se esses sonhos se tornam reais, tem que ler pra ver. Cynthia Lohana 7° Período - Pedagogia
ERA UMA VEZ... ... Uma menina que sonhava todos os dias. Isso mesmo, todos os dias a menina Annelise tinha sonhos e o mais incrível, é que todos os seus sonhos na verdade, eram seus desejos na busca de se tornarem reais.
CERTO DIA... ... A menina Annelise sonhou que estava dentro de um buraco grande e escuro, na verdade, não era tão escuro assim. O buraco mais parecia um céu em noite de luar. Todo pretinho, com uma lua linda e com estrelinhas brilhantes, grandes e pequenas. A menina então observou que a lua parecia queijo e as estrelas glitter, reluzentes pelo céu. Annelise sempre teve uma vontade absurda de conhecer o céu, queria ela sonhar com o céu durante o dia, com o sol brilhando mais que diamante e provando as nuvens para ver se tem mesmo gosto de algodão doce como parece. Quem sabe no próximo sonho isso não aconteça, não é mesmo? Continue a sonhar...
Os sonhos da menina Annelise retratavam tudo aquilo que ela desejava e não poderia obter, senão através deles...
UM PEQUENO SEGREDO APARECE...
? ?? ? ? ?? ?? ? VOCÊS JÁ IMAGINAM O QUE É? ...
SEU MAIOR SONHO ERA... Dentre todos os sonhos que a menina Annelise tinha durante a noite, o seu maior e mais verdadeiro sonho era fazer parte de um livro repleto de ações, cheio de grandes aventuras e recheado de histórias incríveis. Esse sonho era diferente, pois por ele, ela sonhava acordada e ficava o tempo todo imaginando como seria conhecer o mundo folheando papéis e mostrando aos leitores que a imaginação nos leva para diversos lugares sem precisar sair de casa. No livro ela sonhava em ser a personagem principal, que viajaria pelo mundo todo em busca de novas descobertas, novos lugares para explorar e novos sabores para sentir.
SERÁ QUE O SONHO DA MENINA ANNELISE SE TORNOU REALIDADE?
VAMOS DESCOBRIR... Annelise então, viajou para Paris e dançou alegremente embaixo da Torre Eiffel, cantarolou doces versos em francês que nem ela sabia aonde tinha aprendido. De repente, a menina se encontra andando cansadamente pelas areias quentes do Egito. Egito? Como assim? Há poucos segundo eu estava em Paris, como posso estar em outro país tão depressa? Dúvidas e mais dúvidas surgiam, mas a menina não deixava de aproveitar a sua estadia naquele lugar incrível e do nada, rolou pelas areais como quem queria saber se realmente estava ali. Mais que depressa, um vento forte fez toda a areia subir, Annelise tapou os olhos e tentou se proteger. Repentinamente, quando abre os olhos, a menina descobre que agora esta em outro lugar. Que lugar é esse? Acredite ou não, Annelise agora estava na rua mais badalada de um mundo encantado.
CONTINUE A LEITURA... Pois é, a menina agora estava em um mundo encantado. Nem ela conseguia entender como foi parar ali. Princesas com vestidos longos e todos rodados, com lindas coroas e joias brilhantes. Príncipes (sim, príncipes) em seus cavalos brancos, apelando uma dança com alguma princesa. Annelise então, se deu conta que também estava vestida de princesa e foi pedida para dançar por um pequeno princepizinho. Música vai, música vem, a menina decide perguntar que lugar era aquele e só obteve uma curta e rápida resposta: O Reino Encantado dos seus Sonhos. Annelise então, para pra absorver a resposta e senta-se perto de uma mesa cheia de guloseimas. Como eu não vi esse lugar antes? Indaga a garota. Assim que ela se prepara para pegar um docinho, vem um pássaro gigante e sopra ela pra longe. O que será que aconteceu agora? Para onde foi a menina Annelise?
TUDO NÃO PASSOU DE UM SONHO? A menina respira fundo e abre os olhos. Que lugar é esse? É muito familiar. Eu já estive aqui antes. Pois é, Annelise descobriu que mais uma vez tudo não passou de um sonho. Mas que sonho bom. Ela passou por vários lugares e trouxe na bagagem dos seus sonhos mais uma aventura pra contar. Será que um dia a menina irá realizar todos os seus sonhos? E você, qual o seu maior sonho?
FIM!
A fada en Autora: Mar
ncantada ria Eduarda
Era uma vez, uma fada morava num lindo bosq dia ela encontrou uma pega-se o encanto seria
a encantada que que de flores. Certo flor mágica e caso a a quebrado.
Ao se deparar com a flor de imediato a tocou e logo se transformou!
A fa tran lind
ada se nsformou em uma da rosa azul
Depois que a rosa azul su ficou ainda mais mágico, passou a ser chamado de
urgiu no bosque, tudo lá pois a partir de então e bosque encantado.
Então o que era uma v
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