Ano IV Julho/Agosto 2016 nº20AUDIÊNCIAAmaro encontra TemerWORLDSKILLSRN ganha 4 medalhas CAPITAL DE GIRO Créditoescassoprejudicaempresas
ÍNDICE DIREÇÃO 04. Palavra do Presidente PRESIDENTE: Amaro Sales de Araújo 05. Crédito 1º VICE-PRESIDENTE: Pedro Terceiro de Melo Capital de giro mais restrito para a indústria VICE-PRESIDENTES: Antônio Thiago Gadelha Simas Neto, 09. No Planalto Francisco Vilmar Pereira, Sílvio de Araújo Bezerra, Sérgio Henrique Andrade de Amaro Sales se reúne Azevedo, Sílvio Torquato Fernandes, Maria da com Michel Temer Conceição Rebouças Duarte Tavares, Álvaro Coutinho da Motta 12. Tijolo Legal 18. Entrevista 14. Programa do Leite 20. Transposição DIRETOR 1º SECRETÁRIO: 16. Intercâmbio de líderes Heyder de Almeida DantasCristiano Costa/Sistema Fibra SENAI DIRETOR 2º SECRETÁRIO: Djalma Barbosa da Cunha Júnior 22. Geotecnologia DIRETOR 1º TESOUREIRO: 24. Worldskills Roberto Pinto Serquiz Elias RN ganha 4 medalhas e é DIRETOR 2º TESOUREIRO: ouro em Soldagem José Garcia da Nóbrega SESI DIRETORES: Francisco Ferreira Souto Filho, Francisco Assis 26. Aniversário 60 anos de Medeiros, João Batista Gomes Lima, Pedro Alcântara Rego de Lima, Francisco Vilmar 28. DQV Pereira Segundo, Antônio Leite Jales, Jorge Ricardo do Rosário, Geraldo Orlando Santos Nova ferramenta aumenta Gadelha Simas, José Zélito Nunes, Edilson a produtividade das empresas Batista da Trindade, Carlos Vinícius Aragão Costa Lima, Marinho Herculano de Carvalho, IEL Ricardo Valença Gomes 30. MBA DELEGADOS JUNTO À CNI: Efetivos: Amaro Sales de Araújo, Flávio José Novo curso prioriza liderança Cavalcanti de Azevedo para inovação Suplentes: Antônio Thiago Gadelha Simas Neto, Roberto Pinto Serquiz Elias 32. Prêmio IEL de Estágio CONSELHO FISCAL: Francisco Pereira Soares, Alberto Henrique Serejo Gomes, Jorge José da Silva Bastos Filho Suplentes: Gustavo Henrique Calafange Motta, Tennyson Brito Holder da Silva, Euzim Alves dos Santos DIRETOR DO SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (SENAI-RN): Roseanne Albuquerque SUPERINTENDENTE DO SERVIÇO SOCIAL DA INDUSTRIA (SESI-RN): Juliano Martins SUPERINTENDENTE DO INSTITUTO EUVALDO LODI (IEL): Maria Angélica Teixeira e Silva SUPERINTENDENTE CORPORATIVA DO SISTEMA FIERN: Katary Mendes Diniz SUPERINTENDENTE DE ESTRATÉGIAS E ARTICULAÇÃO DO SISTEMA FIERN: Hélder Maranhão Av. Senador Salgado Filho, 2860, 7º andar, CEP: 59075-900 - Lagoa Nova - Natal/RN Fone: 55 (84) 3204 - 6200 Fax: 55 (84) 3204 - 6278 3Revista da INDÚSTRIA DO RN
PALAVRA DO PRESIDENTE A pauta do RN A FIERN, com a CNI e outras Federações PDLVLPSRUWDQWHVSDUDD3(752%5$6(QÀP do Nordeste, foi ao encontro do Presidente tentamos demonstrar que o Rio Grande do Michel Temer no último dia 16 de agosto. 1RUWHWHPPXLWRDRIHUHFHUDR%UDVLO Confesso a satisfação de ter participado do encontro tão importante, tanto pela respon- 2 3UHVLGHQWH 0LFKHO 7HPHU IRL DWHQFLRVR sabilidade da representação exercida, quan- com todos e recebeu depoimentos de apoio to pela atenção recebida da Presidência da e estímulo às medidas de retomada do cres- República aos assuntos do Nordeste. Voltei cimento e da limitação dos gastos públicos. PDLVFRQÀDQWHFRPR%UDVLOHFRPRIXWXUR 2SUySULR3UHVLGHQWHGHPRQVWURXDQHFHVVL dade das reformas trabalhista e previdenci- Particularmente, dada a objetividade da ária, revisão das normas regulamentadoras, reunião, julgamos evidenciar os temas que resguardando a complexidade dos temas. E teriam maior repercussão no cenário eco- que, apesar da necessidade de aumentar nômico, particularmente, para a indústria a arrecadação, não pretende aumentar im- potiguar. Construímos um documento onde postos e que ações práticas devem ser le- destacamos, de início, a relevância estraté- vadas à efeito, como a revitalização do Rio gica da segurança hídrica para o Rio Grande São Francisco, a retomada de 2.800 obras do Norte através da transposição do Rio São paralisadas do Governo Federal e o reinício Francisco e da continuidade das obras da do Programa Minha Casa, Minha Vida, para %DUUDJHP2LWLFLFD aquecer a economia nacional. Registramos a necessidade da duplicação As solicitações foram encaminhadas pelo GD%5FRQVLGHUDQGRDFRQFOXVmRGDQRYD Presidente Michel Temer com responsabi- “Reta Tabajara”, já em execução. Abordamos lidade. Ele demonstrou a gravidade do mo- as linhas de transmissão para a energia eólica mento, fez comentários e indicou problemas, SURGX]LGDQR(VWDGR2(VWDGRSURGX]*: mas não nos deixou sem esperanças. Temos a partir de parques instalados (muitos ainda uma pauta de trabalho e há perspectivas de sem linha de transmissão para escoar a pro- avanço. Existe o diálogo e, ao contrário de GXomR 2XWURV *: HVWmR HP IDVH GH LP DQWHVH[LVWHRWLPLVPR plantação. Há muito mais a expandir. As linhas de transmissão são imperiosas, fato que deve ensejar melhor atenção do Governo Federal. Tratamos sobre exportações, as potenciali- dades que dispomos e o apoio que, existindo, potencializaria a produção e os negócios. De- dicamos especial tempo a suspensão de ati- YLGDGHVGD3(752%5$6QR51FXMRLPSDFWR desse desinvestimento poderá ser muito forte na nossa economia. Cobramos outra postura em relação ao nosso Estado - um dos ativos AMARO SALES DE ARAÚJO, industrial, Presidente da FIERN e COMPEM/CNI4 JULHO/AGOSTO de 2016
CRÉDITO FIERNSem capital de giropara 35% das indústriasEm Sondagem especialde Capital de Giro, feitapela FIERN, empresáriosUHODWDPGLÀFXOGDGHGHacesso ao crédito Taxas de juros mais altas, exigência de ga- rantias reais e prazos cada vez mais aperta- dos tem complicado o acesso de empresas a linhas de crédito para capital de giro. Dados da Sondagem especial ‘Financiamento para Capital de Giro’, feita pela Federação das In- dústrias do Rio Grande do Norte (FIERN) e a Confederação Nacional da Indústria (CNI), mostram que 45% das empresas industriais do Estado renovaram o empréstimo em con- dições menos vantajosas este ano. E 35% QmR FRQVHJXLUDP FRQWUDWDU RX UHQRYDU R À- nanciamento, enquanto, entre as que con- trataram 40% receberam apenas parte do valor solicitado. A pesquisa foi aplicada junto a uma amostra de indústrias dos setores ex- trativo e de transformação e da construção. 5Revista da INDÚSTRIA DO RN
$GLÀFXOGDGHQRDFHVVR Em torno de 80% das empresas potigua-ao crédito é preocupante UHVVRIUHUDPDOJXPLPSDFWRVLJQLÀFDWLYRSRU não receber o montante total de recursos para a gerente da solicitados, explica a gerente da Unidade de Unidade de Economia Economia e Estatística da FIERN, Sandra Lú- e Estatística da FIERN, cia Cavalcanti. As consequências vão desde o atraso no pagamento de fornecedores e Sandra Cavalcanti também de salários, até mesmo fechamento de linhas de produção e demissões. “Essa conjuntura é preocupante, uma vez que o capital de giro é recurso essencial para sustentar as operações do cotidiano das em- presas. Sem ele ou em volume inferior ao VROLFLWDGRKiPDLVGLÀFXOGDGHVµDÀUPD6DQ- dra Cavalcanti.6 JULHO/AGOSTO de 2016
Ações emergenciais Como ações prioritárias para a recupera- a ampliação dos prazos de FIERNção das empresas e a saída da crise, a CNI pagamento dos impostosdefende a melhoria das condições de aces- H GH 3,63$6(3 &RÀQV Hso ao crédito e a ampliação dos prazos de IPI do dia 25 para o últi-pagamento dos impostos. As duas propostas mo dia útil do mês. E umfazem parte do conjunto de cinco medidas cronograma gradual doemergenciais apresentadas ao governo. prazo de recolhimento de impostos e contribuições fede- 2 GRFXPHQWR HQWUHJXH DR PLQLVWUR GD rais para o último dia útil da primeiraFazenda, Henrique Meirelles, sugere a libe- quinzena do segundo mês posterior ao daração de recursos do compulsório bancário realização das vendas.SDUDOLQKDVGHÀQDQFLDPHQWRGHFXUWRSUD]RBNB projeta crescimento de 5% em concessões $RIHUWDGHFDSLWDOGHJLURSHOR%DQFRGR Com a recessão, houve resultados baixos e Superintendente do BNB1RUGHVWHGR%UDVLO%1%GHYHFUHVFHU PDLRULQDGLPSOrQFLDTXHSRGHWHUGLÀFXOWDGR estima crescimento deem 2016, com R$ 1,6 bilhão em contrata- a contratação do crédito”, pondera a supe- DWpRÀQDOGRDQRções no Estado, em relação a 2015 - quando rintendente, que destaca que a taxa de juros nas operações de créditosomaram R$ 1,52 bilhão. Após um primeiro praticada pelo banco é atrativa, a partir de em relação a 2015semestre de queda em 7% no volume de 1.1% a 1,6% ao mês, com 48 meses para pa-concessões, a expectativa é de crescimento gar dependendo da fonte de recursos (FNE eneste segundo semestre puxado pela maior UHFXUVRVLQWHUQRVGR%1%demanda de capital de giro para reposiçãode estoques, pagamento de fornecedores,FRPR WDPEpP SDUD ÀQDQFLDU R SDJDPHQWRdo 13º salário. A razão do número de operações aprova-das e de volume concedido para capital degiro às empresas - R$ 158.424 milhões em16.969 operações – ser menor nos primei-ros seis meses do ano em relação ao mesmoperíodo do ano passado, na avaliação da su-SHULQWHQGHQWHUHJLRQDOHPH[HUFtFLRGR%1%Leene Holanda, é em virtude da queda nofaturamento das empresas. ´2V OLPLWHV GH ÀQDQFLDPHQWR OHYDP HPconta os resultados do ano anterior, além dacapacidade de pagamento das empresas. 7Revista da INDÚSTRIA DO RN
Crédito para a construção Mesmo com taxas 2GLUHWRUGHPHUFDGRLPRELOLiULRGR6LQGL- de juros altas e FDWRGD&RQVWUXomR&LYLO6,1'86&21)UDQ- maiores exigências, cisco Vasconcelos, conta que uma das prin- há demanda, mas o FLSDLV GLÀFXOGDGHV HQIUHQWDGDV SHOR VHWRU crédito está muito tem sido o acesso ao crédito. “Mesmo com difícil. As empresas taxas de juros altas e maiores exigências, há têm feito ajustes demanda, mas o crédito está muito difícil. para reforçar caixa e As empresas têm feito ajustes para reforçar manter as atividades” caixa e manter as atividades”, diz ele. Francisco Vasconcelos, diretor de 2DQ~QFLRGHUHDEHUWXUDGDOLQKDGHFUp- marcado imobiliário do SINDUSCON GLWRGHVWLQDGDDÀQDQFLDUGLUHWDPHQWHFRQV- trutoras de imóveis, o chamado Plano Em- presário da Construção Civil, anunciado pela Caixa Econômica Federal, deve trazer alento para o setor – um dos mais afetados pela crise econômica. Mas a retomada de lança- mentos, explica Vasconcelos, “depende da economia do país voltar a crescer”. 1R3(&REDQFRÀQDQFLDRFXVWRGDREUD diretamente à construtora e a dívida é qui- tada por meio da venda dos imóveis, após a conclusão do empreendimento. As regras e o montante ainda estão sendo regula- mentados pela Caixa, observa o superinten- dente regional, Roberto Linhares. “Com o ÀQDQFLDPHQWR GD SURGXomR HVSHUDPRV JD- rantir melhores condições para o setor, um dos motores da economia potiguar, voltar a FUHVFHUµDÀUPD Em paralelo, o superintendente projeta crescimento na concessão de crédito para a compra de imóveis, com R$ 760 milhões pre- vistos para o segundo semestre para contra- WDGRV2YDORUpPDLRUGRTXHRYROXPH de crédito nos primeiros seis meses desse ano, quando somaram R$ 566,5 milhões.8 JULHO/AGOSTO de 2016
MICHEL TEMER FIERN asdasdasdAmaro vai a Temer Presidente da FIERN entrega ao presidente em favor GD5HS~EOLFDGRFXPHQWR com ações estratégicas do RN para o desenvolvimento do estado 9Revista da INDÚSTRIA DO RN
2 SUHVLGHQWH GR 6LVWHPD ),(51 $PDUR a construção de novas linhas de transmissão Sales de Araújo, entregou ao presidente da de energia eólica, apoio às exportações e República Michel Temer reivindicações em nova postura da Petrobras, que reduziu dras- áreas estratégicas, consideradas fundamen- ticamente os investimentos no estado. tais para o desenvolvimento do Estado. A con- vite de Amaro, seis empresários potiguares ´25LR*UDQGHGR1RUWHWHPPXLWRDRIH- acompanharam a audiência no Palácio do UHFHUDR%UDVLO&RPSULYLOHJLDGDORFDOL]DomR 3ODQDOWRQRGLDGHDJRVWR´25LR*UDQGH JHRJUiÀFD HQRUPH SRWHQFLDO GH HQHUJLD UH- do Norte dispõe de potencialidades que po- novável, paisagens costeiras, patrimônio his- GHPDMXGDUDLQGDPDLVR%UDVLOQHVWHHVIRUoR tórico, grandes reservas minerais, águas sub- conjunto de superação e de novas perspecti- terrâneas em áreas de solo com qualidade vas para o futuro”, pontua o documento. $SRGLH$VVXWHPPHVPRDVVLPGHVDÀRV como a carência de infraestrutura logística Cinco grandes projetos estruturantes para GH DOWD TXDOLGDGH LQVXÀFLHQWH TXDOLÀFDomR o Estado são detalhados no documento. A da força de trabalho, insegurança quanto a continuidade das obras de transposição do oferta d’água e ambiente de negócios com 5LR 6mR )UDQFLVFR D GXSOLFDomR GD %5 atratividade limitada”, diz o documento. Empresários pedem apoio para exportações Os empresários Pedro 2V HPSUHViULRV SRWLJXDUHV GHIHQGHP vendas realizadas por via marítima e pode Terceiro de Melo, vice- maior atenção às exportações e enumeram ser duramente atingido, com a incidência do presidente do Sistema aspectos considerados fundamentais, entre adicional a partir de 2017. FIERN, Thiago Gadelha eles o acordo comercial Mercosul/União Eu- Simas, Sérgio Azevedo, ropeia, adoção da alíquota máxima do Rein- A suspensão das atividades da PetrobrasJosé Zélito Nunes, Pedro tegra para as exportações da Região Nor- no Rio Grande do Norte é vista com grande deste e a prorrogação da não incidência do preocupação devido ao forte impacto que Alcântara de Lima e $)500SDUDDV5HJL}HV1RUWHH1RUGHVWH2 o desinvestimento causará na economia e Flávio Rocha estiveram setor salineiro potiguar, responsável por 95% cobra compensações. “É devido construircom o presidente Michel da produção nacional, tem cerca de 80% das alternativas e gerar compensações, seja por investimentos em outras áreas (energia Temer, a convite do renovável), liberação de poços maduros e presidente da FIERN novas licitações; pela oferta d’água a partir de poços profundos; seja pelo apoio a em- presas dos arranjos produtivos que se for- maram em torno dela”. 2 GRFXPHQWR HQFHUUD OHPEUDQGR TXH R (VWDGRWHPPXLWRDRIHUHFHUDR%UDVLO´7HQ- do a determinação e apoio de Vossa Exce- lência, associado às reformas necessárias que estão sendo planejadas, o Rio Grande do Norte terá os benefícios econômicos e sociais esperados, algo fundamental para ajudarmos – ainda mais – na construção do %UDVLOPHOKRUTXHTXHUHPRVµ10 JULHO/AGOSTO de 2016
FIERN O presidente do Sistema FIERN, Amaro Sales de Araújo - acompanhado de comitiva de empresários potiguares -, esteve em audiência com o presidente da República Michel Temer, no Palácio do PlanaltoInfraestrutura para crescer COMITIVA POTIGUAR 2 GRFXPHQWR GD ),(51 HQWUHJXH DR 3OD- 2VHPSUHViULRV3HGUR7HUFHLURGHnalto elenca, também, melhorias em infraes- Melo (representando a Diretoria dotrutura logística para o Rio Grande do Norte. Sistema FIERN), Thiago Gadelha SimasPara a transposição do Rio São Francisco, (representando os exportadores), Sérgiodefende a continuidade das obras abrangen- $]HYHGRPHPEURGD$%((yOLFDHGRD%DFLDGR3LUDQKDV$VVXD%DUUDJHPGH representante dos empreendedores de2LWLFLFDHRUDPDO$SRGLHPIDVHGHHVWXGRV energias renováveis do RN), José Zélito Nunes (representante dos Sindicatos 1DGXSOLFDomRGD%5LQFOXLDGHTXD- GD5HJLmR2HVWH3HGUR$OFkQWDUDGHomRGRHQWURQFDPHQWRGD%5'LYLVD51 Lima (empresário do RN com atuaçãoCE), reinício das obras no trecho Parnamirim- nacional, líder do segmento industrial de0DFDtED(QWURQFDPHQWR %5 D VHUHP alimentos) e Flávio Rocha (empresárioconcluídas em 2018 e o início das obras, em do RN com atuação nacional, líder do GR ´(QWURQFDPHQWR %50RVVRUy- segmento de confecções) estiveram com-Divisa RN/CE”. o presidente Michel Temer, a convite do presidente da FIERN. Pede o equacionamento das linhas deWUDQVPLVVmRGHHQHUJLDHyOLFD25LR*UDQGHGR1RUWHSURGX]*:DSDUWLUGHSDU-ques de energia eólica (muitos sem os linhosSDUDHVFRDUDSURGXomRHFRPPDLV*:em 66 parques em fase de implantação. 11Revista da INDÚSTRIA DO RN
TIJOLO LEGAL Empresas e lojas terão que se adequar à regulamentação vigentede produção que passa a VHUÀVFDOL]DGDQR51 Qualidade e economia para o consumidor 2,3(0LUiÀVFDOL]DUHDXWXDUORMDVHLQG~VWULDVTXH FRPHUFLDOL]HPSURGXWRVLUUHJXODUHV 2 XVR GH WLMRORV GHQWUR GDV QRUPDV WpF- proveniente de cerâmica vermelha, produzi- nicas - com dimensões e material de acordo do e comercializado em conformidade com com exigências legais e padronizados -pode a legislação vigente, além de conscientizar o gerar uma economia de 14% no valor da obra. consumidor sobre como escolher os produtos A regularização do produto é alvo da campa- normatizados e evitar gastos desnecessários. nha “Tijolo Legal”, lançada pelo Sindicato das Indústrias de Cerâmica do Rio Grande do Para ter ideia da economia, a cada lote de Norte, em parceria com o Instituto de Pesos mil tijolos usados para erguer uma estrutura, e medidas (Ipem-RN) e Sindicato das Indús- a redução chega a 140 blocos de tijolos, 14 trias da Construção Civil (Sinduscon-RN). quilos de argamassa para cada 100 quilos e - em velocidade da construção e custo de A campanha, explica o presidente do Sin- mão de obra – chega a 1,4 hora a menos dicer, Vargas Soliz, busca valorizar o produto SDUD FDGD KRUDV WUDEDOKDGDV 2V GDGRV12 JULHO/AGOSTO de 2016
são da Associação Nacional de Indústria Ce- FIERNrâmica, que regula o setor. 2 ,SHP LUi ÀVFDOL]DU ORMDV GH PDWHULDO GH Campanha Tijolo Legal E mais: a adequação da produção não construção e também cerâmicas para identi- é apresentada peloimplica em alta de preços para o consumi- ÀFDUDVLUUHJXODULGDGHV3DUDLVVRRLWRÀVFDLV presidente do Sindicer,dor. Isto porque já há empresas trabalhan- foram habilitados. “A nós cabe zelar pelo pre- Vargas Soliz, o vice-GRFRQIRUPHDVUHJUDVGD$%17H,10(752 juízo aos consumidores”, disse o diretor-ge- presidente da FIERN,A campanha atinge aquelas que estão fora UDO &\UXV %HQDYLGHV (P FDVR GH DXWXDomR Pedro Terceiro de Melo,das normas. as sanções vão de advertências a multas e pelo coordenador do que podem chegar a R$ 1,5 milhão, depen- IPEM, Cyrus Benavides Há três anos, o Sindicato vem traba- dendo do grau da infração. na Casa da Indústrialhando junto ao setor para a normatização.“Muitas melhorias foram feitas nas cerâmi- 26LQGLFHUH,3(0UHDOL]DUDPHPMXQKRHFDV SDUD WHU XP WLMROR GH TXDOLGDGHµ DÀUPD julho, ação de conscientização junto às cerâ-Vargas. Hoje, dez cerâmicas contam com o micas potiguares para orientar a realizaremPSQ (Programa Setorial da Qualidade) e ou- ensaios técnicos com os produtos, para quetras cinco estão em processo para obtenção revendedores e distribuidores tenham a ga-GHVVDFHUWLÀFDomR UDQWLDGHYHQGHUWLMRORVFHUWLÀFDGRV 2YLFHSUHVLGHQWHGD)LHUQ3HGUR7HUFHLURGH 0HOR HVSHUD TXH D FDPSDQKD QmR ÀTXHrestrita ao Rio Grande do Norte. “A campa-QKD YLVD HVFODUHFHU H EHQHÀFLDU R FRQVXPL-dor e conta com apoio da FIERN”, disse. No Rio Grande do Norte, são produzidas111 milhões de peças cerâmicas por mêspelas 186 empresas do setor. Não há da-dos precisos sobre quantas empresas nãoFXPSUHP RV SDGU}HV HVSHFtÀFRV H[LJLGRVSHOD $VVRFLDomR %UDVLOHLUD GH 1RUPDV 7pF-QLFDV $%17 H DV SRUWDULDV GR ,10(752 Q558/2013 para blocos cerâmicos (tijolos) enº 005/2013 (para telhas).REGULAMENTAÇÃOA Portaria 558/ 2013 aprovou regulamentação técnica para componentes cerâmicos paraalvenaria, cujo objetivo é prevenir práticas enganosas de comércio. A regulamentação seDSOLFDDEORFRVWLMRORVPDFLoRVHSHUIXUDGRVHQWUHRXWURVLWHQVFHUkPLFRV2VFRPSRQHQWHVcerâmicos devem trazer, obrigatoriamente, informações técnicas gravadas em uma de suasIDFHVH[WHUQDVGHIRUPDYLVtYHOHPEDL[RUHOHYRRXUHHQWUkQFLD6mRHODVLGHQWLÀFDomRGRfabricante (CNPJ e nome de fantasia ou razão social), dimensões nominais, em centímetros,na seguinte sequência: largura, altura, comprimento; lote ou data de fabricação, telefonedo Serviço de Atendimento ao Cliente ou correio eletrônico ou endereço do fabricante,importador ou revendedor/distribuidor. 13Revista da INDÚSTRIA DO RN
LATICÍNIOS 'R]HHPSUHVDVÀOLDGDV ao SINDLEITE/RNparticipam do programa que irá atender 78 mil Programa do Leite aliviafamílias crise no Semiárido 5HDMXVWHGHQR 2 QRYR 3URJUDPD GR /HLWH ODQoDGR SHOR SUHoRGROLWURVLJQLÀFDUi Governo do Estado, reajustou o preço pago 5PLOK}HVDQXDLV DRV SURGXWRUHV HP 2 UHDMXVWH H[SOLFD investidos na cadeia o presidente do Sindicato das Indústrias de SURGXWLYD Laticínios e Produtos Derivados do Estado 6,1'/(,7(51 'DOWRQ &XQKD )LOKR VLJQLÀ-14 JULHO/AGOSTO de 2016 ca um volume de recursos de R$ 56 milhões anuais e a oxigenação da cadeia produtiva do leite, montante importante em meio à seca prolongada. “A indústria leiteira está presente em to- das as regiões do estado. É a que tem servi- do para manutenção do homem no campo, principalmente aonde há limitação da ofer- ta de água para irrigação. Depois de vários
anos de seca a maioria das indústrias tem GESTÃO COMPARTILHADA FIERNGLÀFXOGDGHVÀQDQFHLUDVDOJXPDVIHFKDUDP2 SURJUDPD YHP R[LJHQDU R VHWRUµ GLVVH 2QRYRIRUPDWRGR3URJUDPDGRDalton Cunha. Leite Potiguar passa a ser por gestão compartilhada entre a Empresa de Doze empresas sindicalizadas participam Assistência Técnica e Extensão Ruraldo programa, e o reajuste do preço alivia (Emater) e a Secretaria do Trabalho,DV GLÀFXOGDGHV ÀQDQFHLUDV SULQFLSDOPHQWH da Habitação e da Assistência Socialdas empresas que estão em regiões com (SETHAS-RN). A Emater prestaum mercado restrito e tem como principal assistência técnica ao produtor eFOLHQWHR*RYHUQR´$OpPGDVGLÀFXOGDGHVHQ- gerencia o pagamento do PLP, e Sethascontradas pelos produtores de leite, outras ID]RFRQWUROHVRFLDOHFDGDVWUR2cadeias produtivas, como a da bovinocultura modelo amplia a rede de assistênciade corte, do caju e do mel, foram reduzidas a aos principais atores do programa, oquase nada, no semiárido”. EHQHÀFLiULRHRSURGXWRU 2QRYRSURJUDPDWDPEpPSUHYrTXHSHORmenos metade do leite adquirido venha daagricultura familiar, e deverá ser fornecidopor produções realizadas em solo potiguar.Programa atende Depois de vários anos de secaa 78 mil famílias a maioria das indústrias tem GLÀFXOGDGHVÀQDQFHLUDV 2 QRYR IRUPDWR GR 3URJUDPD GR /HLWH algumas fecharam. O programaDWHQGHUi D PLO IDPtOLDV DWp R ÀQDO GH vem oxigenar o setor”2016, em todos os municípios do Estado.Cada família terá direito a 5 litros do pro- Dalton Cunha Filho, presidente do SINDLEITE/RNduto por semana. Terão acesso as famíliasinseridas no Cadastro Único do Governo Fe-deral, com renda per capita de até R$ 77,com crianças de 2 a 7 anos e idosos commais de 60 anos. 2XWUDPXGDQoDpTXHRVSRVWRVGHGLVWUL-buição passam a funcionar em prédios pú-blicos estaduais nos municípios, priorizandoescolas. Cada posto terá um cartão de assi-naturas que servirá para evitar fraudes. Emtodo o Estado 57 associações e entidades as-sistenciais foram habilitadas para atuar comodistribuidoras do leite para as famílias bene-ÀFLDGDV23/3LQRYDFRPRRVLVWHPD&(5(6um portal público como dados como a listaGHEHQHÀFLiULRVHDVDVVRFLDo}HVHQYROYLGDV 15Revista da INDÚSTRIA DO RN
PDA Lideranças Setoriaisda Indústria Têxtil e de Confecção participam de intercâmbio deideias para fortalecer o associativismo Intercâmbio de líderes Presidentes de Sindicatos da indústria têxtil e de confecções de diversos estados se reúnem na Casa da Indústria Cases de sucesso, gestão de custos, in- apresentou os avanços obtidos nos últimos dústria 4.0, inovação. Estes foram alguns 10 anos nas negociações das convenções dos pontos abordados no Intercâmbio de coletivas. Para ele, o Intercâmbio reúne um Lideranças Setoriais da Indústria, promovi- fórum privilegiado do setor nacional da in- do pelo Programa de Desenvolvimento As- dústria têxtil e também de confecção. sociativo (PDA/FIERN), na Casa da Indús- WULDFRPSUHVLGHQWHVGH6LQGLFDWRVÀOLDGRV João Lima defende a redução de custos da indústria têxtil e de confecções de diver- com mão-de-obra e energia para ampliar a sos estados. competitividade da indústria nacional no PHUFDGR LQWHUQDFLRQDO ´2 DOJRGmR p XPD 2 DQÀWULmR GR HYHQWR R LQGXVWULDO -RmR commodity, ou seja, seu preço é o mesmo %DWLVWD/LPDSUHVLGHQWHGR6LQGLFDWRGD,Q- aqui e no mundo. Mas a energia elétrica tem dústria de Fiação e Tecelagem em Geral no um peso muito alto no custo, na confecção é Estado do Rio Grande do Norte (SIFT/RN), quase 80%”, explica.16 JULHO/AGOSTO de 2016
Inovar é preciso FIERN Além dos custos de produção, a necessi- Temos um centrodade da inovação foi debatida com destaque que é referência napara atuação do Instituto SENAI de Tecno- América Latina eORJLD7r[WLOHGH&RQIHFomR,6726(1$, temos que utilizarCETIQT é o maior centro latino-americano de todas as ferramentasprodução de conhecimento aplicado à ca- que estão ao nossodeia produtiva têxtil e de confecção. “Temos alcance”um centro que é referência na América Lati-na e temos que utilizar todas as ferramentas João Batista Lima, presidenteque estão ao nosso alcance”, disse o presi- do SIFT/RNdente do SIFT-RN, João Lima. 2 GHEDWH VREUH LQRYDomR IRL FRQGX]LGRpor Camila Cavalcanti, Gerente Executiva deDesenvolvimento Associativo da Confedera-ção Nacional da Indústria (CNI), e tambémcontou com a presença de Antônio CarlosHuerta Cambauva, gerente de relacionamen-WRGD$%,7GH%HDWUL]/LPDFRRUGHQDGRUDGHinformações legislativas da CNI, de MaitêSmiderle, analista da CNI, do empresário dosetor de confecções e presidente do Sindica-to do Vestuário (Sindivest), Marinho Hercula-no, além de líderes do Mato Grosso, Goiás,Alagoas, Pernambuco, Santa Catarina, Acree Distrito Federal. Debate sobre inovação com Antônio Carlos Cambauva, gerente de relacionamento da ABIT (à esq.) e Camila Cavalcanti, Gerente Executiva de Desenvolvimento Associativo da CNI (à dir.) 17Revista da INDÚSTRIA DO RN
ENTREVISTA “O licenciamento no RN teve grandes avanços”18 JULHO/AGOSTO de 2016
2 'LUHWRU *HUDO GR ,QVWLWXWR GH 'HVHQYROYLPHQWR 6XVWHQWiYHO H 0HLR $PELHQWH ,'(0$5RQGLQHOOH 6LOYD 2OLYHLUD j IUHQWH GD JHVWmR GHVGH MDQHLUR GH IDOD HP HQWUHYLVWD jRevista da Indústria sobre revisão dos processos internos, entraves e avanços em licencia-mento ambiental.Qual é a abrangência do IDEMA? Já existe resultado desse avanço? FIERN 2 ,GHPD WHP EDVLFDPHQWH WUrV JUDQGHV Sim. Com o SISLIA, um pedido de licença IXQo}HVÀVFDOL]DomRJHVWmRDPELHQWDOH que antes, com o processo todo em pa- licenciamento. E elas têm que andar em pel, demorava de quatro a seis meses, sintonia para o Sistema funcionar bem. hoje pode sair em até 48 horas. A partir do licenciamento se regulariza e legaliza o espaço territorial com relação Uma das reclamações do setor empresarial a uma determinada atividade. Com a Lei é quanto à insegurança jurídica, de órgão Federal 140/2011, hoje é possível saber anular um licenciamento concedido por ou- quais as competências da União, do Esta- tro. Como o senhor avalia essa questão? do e do Município. Dos 167 municípios, apenas 11 desenvolvem ações de licen- Existe independência dos poderes. Na FLDPHQWR 2V GHPDLV YROWDPVH SDUD D legislação consta que na ausência e ris- esfera estadual. co iminente de dano ambiental, qualquer deles pode intervir, mas nenhum podeComo está o licenciamento hoje no RN? cancelar só o próprio emitente, ou com (P À]HPRV D UHYLVmR GH SURFHGL- ordem judicial. Porém, se durante a exe- mentos interno, necessários para o licen- cução da obra, for constatado descumpri- ciamento, na qual chegamos à conclusão mento, com risco ambiental, na ausência que eram repetitivos. Foram revistos tam- GRHPLWHQWHTXDOTXHUXPSRGHQRWLÀFDU bém procedimentos em nível de instrução. Mas a partir do momento que o órgão Percebemos que na licença prévia, havia que licenciou passar a ter conhecimento, documentos necessários apenas em licen- é ele que será responsável por conduzir o oDGHLQVWDODomR2XWUDVYH]HVHPXPDOL- restante do processo. cença de instalação pediam documentos da licença de operação. Por isso construí- O licenciamento mos uma revisão de procedimentos. ambiental no RN teve grandes avançosE quanto ao licenciamento eletrônico, hou- nos últimos anos,ve avanços? principalmente na atividade de produção No ano passado implantamos o SISLIA, de energias renováveis” o Sistema de Licenciamento Eletrônico. 2V HPSUHHQGLPHQWRV GH EDL[R SRWHQFLDO e pequeno porte devem ser licenciados SHOR 6,6/,$ QR VLWH ZZZLGHPDJRYEU 2 licenciamento no RN teve grandes avan- ços nos últimos anos, principalmente na atividade de parques eólicos, na ativida- de de produção de energias renováveis. 19Revista da INDÚSTRIA DO RN
TRANSPOSIÇÃOO projeto de Integração das águas do Rio São Francisco para o RN foiapresentado em reunião do Coema/FIERN Produtividade inundará o sertão 51WHUiPXQLFtSLRV 25LR6mR)UDQFLVFRLQVSLUDomRSDUDWDQ- contemplados com a tos estudos e debates, passa por uma trans- FRQFOXVmRGDVREUDVGH posição vista como uma solução para mini- WUDQVSRVLomRGR5LR6mR mizar o problema da estiagem. Francisco A expectativa é que a chegada das águas20 JULHO/AGOSTO de 2016 do São Francisco permita a realização de atividades econômicas e abastecimento da população reduzindo o problema da seca, fenômeno que castiga o sertão nordestino há décadas. “No Estado, a transposição será pelo rio Piranhas/Assu, onde já está tudo pronto, mas em relação à região da Tromba do Ele- fante há a preocupação porque as obras não foram sequer licitadas”, explica o presiden- te da Comissão de Meio Ambiente (Coema/ FIERN), Roberto Serquiz. “A transposição para o RN e para o Nordeste Setentrional é
de grande importância”, acrescenta. A transposição será pelo rio FIERN 2 SURMHWR GH ´7UDQVSRVLomR GR 5LR 6mR Piranhas/Assu, onde já está tudo pronto, mas em relação àFrancisco, importância para a economia e a região da Tromba do Elefante hásociedade e como o Estado está se prepa- a preocupação porque as obrasrando para receber as águas” foi tema da não foram sequer licitadas”reunião da Coema/FIERN, em julho, na Casada Indústria, com secretários de estado e Roberto Serquiz, presidente da Comissãoautoridades municipais, estaduais e fede- de Meio Ambiente (Coema/FIERN)rais e empresários. “Esta temática é destaque nas discus-sões do Conselho Nacional de Meio Ambien-te e do próprio Ministério do Meio Ambiente,que cobra das comissões uma posição sobreFRPR RV HVWDGRV EUDVLOHLURV EHQHÀFLDGRVpela transposição, estão se preparando”,ressalta o assessor da Coema Nacional, Ro-gério de Castro.Fórum irá debater uso das Águas A criação de um fórum sobre águas e sua a diretora de empreendimentos da Caern, Assessor do Coemautilização na cidade de Apodi/RN foi pro- Maria Geny de Farias, o assessor do Coema/ Nacional, Rogérioposta pelo vice-presidente da FIERN, Pedro CNI, Rogério Castro, o diretor presidente da de Castro, participaTerceiro de Melo, preocupado com o volume, Agrícola Famosa e presidente do Comitê Exe- do debate sobre aduração e uso do recurso hídrico daquele cutivo de Fitossanidade (Coex), Luiz Roberto transposiçãomunicípio, durante a reunião. “A cidade de %DUFHORV DOpP GH UHSUHVHQWDQWHV GRV PX-Apodi tem um potencial aquífero excelente, nicípios onde poderão chegar as águas dacom água de boa qualidade e em quantida- Transposição do Rio São Francisco.GH 2 )yUXP VHUi R SULPHLUR GH XPD VpULHpara debater e esclarecer a população so-EUH D TXDOLGDGH H R XVR GD iJXDµ DÀUPDTerceiro de Melo. 2SURMHWRGH,QWHJUDomRGDViJXDVGR5LRSão Francisco: Perspectivas e Avanços parao Rio Grande do Norte foi apresentado pelodiretor do Instituto de Gestão das Águas doEstado do Rio Grande do Norte (IGARN), Jo-sivan Moreno, durante a reunião da Coema. 2 GHEDWH FRQWRX FRP R 6HFUHWiULR GHMeio Ambiente e Recursos Hídricos do Es-tado (Semarh), José Mairton de França, oSecretario de Estado da Agricultura da Pecu-ária e da Pesca (Sape), Guilherme Saldanha; 21Revista da INDÚSTRIA DO RN
GEOTECNOLOGIAO Vant, Veículo Aéreo não Tecnologia voltada Tripulado, é usado paramapeamento e captação de imagens de terrenos para empreender /DERUDWyULRID]OHYDQWDPHQWRVHDQiOLVHVDPELHQWDLV XWLOL]DQGRWpFQLFDVGHJHRSURFHVVDPHQWR Empreendedores, pesquisadores e re- e softwares capacitado para fazer levanta- presentantes de órgãos públicos do setor mentos de dados para investidores e gesto- de energia têm, no Laboratório de Mapas e res públicos e privados. Dados de Recursos Energéticos, do CTGAS- -ER, serviços que proporcionam o acesso a Desta forma, o empreendedor pode ava- informações e análises precisas sobre as liar se a área disponível está em condições FRQGLo}HVJHRJUiÀFDVHDPELHQWDLVQHFHV- de receber o investimento. “Junto com o po- sárias ao planejamento e gestão de investi- tencial eólico podem ser incorporadas análi- mentos. Com especialistas, equipamentos VHV DPELHQWDLV H VRFLRHFRQ{PLFDVµ DÀUPD a geógrafa Mariana Torres.22 JULHO/AGOSTO de 2016
“Essas técnicas avançadas, incluindo vo”, explica Daniel Faro, responsável técnicogeorreferenciamento vão desde o uso de pelo laboratório.Vants [Veículos Aéreos Não Tripulados],para captação de imagens, ao uso de diver- Uma equipe multidisciplinar formada porsos softwares que possibilitam ao investidor GRXWRUHVPHVWUHVSURÀVVLRQDLVGHQtYHOVX-agilizar os projetos, com redução do custo e perior e técnicos especializados atuam emtornando o empreendimento mais competiti- três focos: Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCH), energias eólicas e energia solar.Serviços estão disponíveis para empresas 2 ODERUDWyULR GHVHQYROYH SURMHWRV GH O investidor tem SENAIpesquisa internos, como também atende informações dea demanda de empresas, órgãos governa- WRSRJUDÀDYHJHWDomR O laboratório conta commentais e investidores privados. Com equi- recursos naturais, de equipe multidisciplinarpamentos de ponta para análise e coletas níveis de ocupação formada por doutores,de dados, como o Vant - “Veículo Aéreo Não e de exploração PHVWUHVSURÀVVLRQDLVGHTripulado”, usado para estudos de alta preci- econômica da área nível superior e técnicossão de determinada área. de interesse” “Todos os dados trabalhados na área Raniere Rodrigues, engenheiro civilenergética são trazidos para o ambiente degeoprocessamento e para análises ambien-tais, sendo coletados e analisados por umaequipe multidisciplinar”, explica Daniel Faro. No aspecto ambiental, os serviços são deavaliação de dano, diagnóstico da área nosaspectos sociais e de meio ambiente, mape-amento de Áreas de Preservação Ambiental,entre outros. Em “geotecnologias”, desenvol-ve soluções geoespaciais, automatização deÁX[RVGHSURFHVVRVSDUDJHRSURFHVVDPHQWRDQiOLVHVHFODVVLÀFDomRGHLPDJHQVFRQVWUX-ção e atualização de bancos de dados geor-referenciados. 2VVHUYLoRVVmRSUHVWDGRVHGLPHQVLRQD-dos dentro do interesse da empresa, desdeo uso de softwares gratuito até as mais mo-dernas ferramentas para levantar e analisarRV GDGRV ´2 LQYHVWLGRU WHP LQIRUPDo}HV GHWRSRJUDÀD YHJHWDomR UHFXUVRV QDWXUDLV GHníveis de ocupação e de exploração econô-mica da área de interesse”, explica o enge-nheiro civil Raniere Rodrigues. Informações: Laboratório de Georreferen-ciamento - (084) 3204 8000 e 3204 8090. 23Revista da INDÚSTRIA DO RN
WORLDSKILLS Cristiano Costa/Sistema Fibra Rafael Dário de Oliveira Silva, do CET Ítalo Bologna, do SENAI-Mossoró é o representante do Rio Grande do Norte naWorldSkills Competition 2017 Medalhas para o RN 6(1$,51FRQTXLVWDRXURSUDWDHEURQ]HHP VHOHWLYDVQDFLRQDLVSDUDD:RUOGVNLOOV 26(1$,51FRQTXLVWRXTXDWURPHGDOKDV As medalhas de prata vieram nas ocupa- uma de ouro, duas de prata e uma de bron- ções “Construção de Estruturas Metálicas” e ]HQDVHOHWLYD7RS2QH:6&HJDUDQWH “Refrigeração e Ar-condicionado”, com os alu- SDUWLFLSDomRQDFRPSHWLomR2UHSUHVHQWDQWH QRV*DEULHO/RSHVGH6RX]DH:DOGQHU$UD~MR GR5LR*UDQGHGR1RUWHQD:RUOG6NLOOV&RP- GD 6LOYD -~QLRU UHVSHFWLYDPHQWH GR &(7,% H SHWLWLRQ VHUi 5DIDHO 'iULR GH 2OLYHLUD do CTGÁS-ER. A disputa na ocupação Cons- Silva, do Centro de Educação e Tecnologias trução de Estruturas Metálicas aconteceu em ÌWDOR %RORJQD GR 6(1$,0RVVRUy R JUDQGH Diadema (SP) e a de Refrigeração e Ar-condi- vencedor na ocupação “Soldagem”. cionado em Cabo de Santo Agostinho (PE). $ :RUOG6NLOOV &RPSHWLWLRQ p D PDLRU PD- Na ocupação Instalações Elétricas Pre- UDWRQD GH HGXFDomR SURÀVVLRQDO GR PXQGR diais, Felipe Alves da Fonseca, do CET Ítalo que em 2017 reunirá 60 países e será rea- %RORJQD ÀFRX FRP R EURQ]H DR FRQFRUUHU lizada em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes, em Campo Grande (MS), com representan- em outubro do próximo ano. Rafael Dário tes de outros 16 estados. Nas últimas seis venceu a prova disputada com onze compe- semanas, 32 cidades, nos 26 estados e no tidores de outros estados, no Rio de Janeiro. Distrito Federal, sediaram as seletivas.24 JULHO/AGOSTO de 2016
Cristiano Costa/Sistema Fibra Seletivas para o mundial são novidade SENAI Durante as provas, os participantes de- ocupações da indústria. senvolveram a montagem e instalação de Com os resultados, o SENAI indica os projeto, que simularam situações reais do dia a dia, obedecendo aos mais rígidos pa- competidores que irão compor a equipe a drões internacionais técnicos e de qualida- VHUWUHLQDGDSDUDUHSUHVHQWDUR%UDVLOQRWRU- de, demonstrando o conhecimento e as ha- QHLRPXQGLDOGHSURÀVV}HVWpFQLFDVHP$EX bilidades técnicas desenvolvidas no SENAI Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos. para atender as demandas da indústria e do setor de serviços. 2 SULPHLUR FRORFDGR GH FDGD RFXSDomR QD6HOHWLYD:RUOG6NLOOVSDVVDSRUSUH- É a primeira vez que o SENAI seleciona, paração com diversos testes simulados até por seletivas, a equipe brasileira para com- VHU LQGLFDGR FRPR UHSUHVHQWDQWH GR %UDVLO SHWLUQD:RUOG6NLOOV$QWHVRVFRPSHWLGRUHV SDUD R :RUOG6NLOOV &RPSHWLWLRQ 1mR Ki eram escolhidos a partir dos resultados na mais o processo de desempate entre os pri- 2OLPStDGD GR &RQKHFLPHQWR D PDLRU GLV- PHLURV(RVFRPSHWLGRUHVFODVVLÀFDGRVHP puta de ensino técnico das Américas, pro- 2º ou 3º lugares poderão ser convidados movida a cada dois anos pelo SENAI. Par- D LQWHJUDU D 'HOHJDomR GR %UDVLO FDVR RV ticiparam das seletivas 407 alunos de 43 primeiros colocados tenham desempenho abaixo do esperado nos simulados.Cristiano Costa/Sistema Fibra 25Revista da INDÚSTRIA DO RN
ANIVERSÁRIO Há seis décadas, o SESI-RN atua parapromover o bem estar do trabalhador da indústria e dependentes Referência Promover a qualidade de vida do traba- lhador e de seus dependentes, com foco e parceiro em educação, saúde e lazer, e estimular a gestão socialmente responsável da empresa industrial. Em 1946, o Decreto-Lei nº 9.403,da indústria assinado pelo presidente Eurico Gaspar Du- tra, atribuiu à Confederação Nacional da Indústria (CNI) a tarefa de criar, organizar e dirigir o Serviço Social da Indústria (SESI). A instituição surgiu como a de um instru- +iDQRVQR5LR mento de ação social - reivindicado pelos trabalhadores da indústria - que complemen- Grande do Norte, o SESI tasse a atuação do Estado. Sete décadas de- pois é referência nacional na área de Saúde GLVS}HGHXQLGDGHVÀ[DV e Segurança do Trabalho. e móveis para atender Há 60 anos atuando no Rio Grande do 1RUWH R 6(6, GLVS}H GH TXDWUR XQLGDGHV À- RVHWRULQGXVWULDO xas localizadas em Natal, Mossoró, Macau e26 JULHO/AGOSTO de 2016
Assú. Além das unidades móveis que percor- Atividades esportivas, emrem todo o estado, realizado atendimentos diversas modalidades,nas áreas de Promoção da Saúde, Educação são oferecidas pelo SESIe Segurança e Saúde no Trabalho. Clube para melhorar a qualidade de vida do Com um portfólio de serviços que se es- industriáriotendem desde o cumprimento das normasregulamentadoras pelas indústrias até o fo- ATENDIMENTOS JAN-JUN/2016mento à qualidade de vida do trabalhador -e, consequentemente, de seus dependentes EMPRESAS ATENDIDAS SESI– o SESI-RN atua diretamente no desenvolvi- Total: 950mento socioeconômico potiguar. Industriário: 734 (77%) Não Indústria: 216 (23%) “Nos últimos anos o cenário econômicomudou e o SESI também. Hoje somos um ATENDIMENTOS A CNPJ’sparceiro da indústria, ajudando a gestão e Total: 4.089provendo soluções”, destaca o superinten- Industriário: 3.493 (85%)dente regional do SESI, Juliano Martins. Não Indústria: 596 (15%)Serviços de excelência PESSOAS ATENDIDAS POR CPF Total: 29.659 $LQVWLWXLomRWHPLQWHQVLÀFDGRDDWXDomR Industriário: 25.611 (86,0%)como prestador de serviços para indústria, Não Indústria:4.048 (14,0%)promovendo serviços de consultoria, cursose treinamentos, avaliação do ambiente físico Fonte: SESI/RNGD HPSUHVD FRP LGHQWLÀFDomR GH VLWXDo}HVde risco e elaboração de plano de ações queauxiliam o ambiente competitivo e a estimu-lam a produtividade. 2 6(6, p D LQVWLWXLomR PDLV OHPEUDGD QR%UDVLO HP VD~GH H VHJXUDQoD GR WUDEDOKRVHJXQGR HVWXGR GR ,QVWLWXWR )6% 3HVTXLVD 2015/2016.“Nosso objetivo é ser reconheci-do como o único provedor de excelência emsoluções integradas em segurança, saúde eeducação”, enfatiza Juliano Martins. De janeiro a junho de 2016, foram 29.659pessoas (entre industriários e dependentes)e 950 empresas atendidas no Estado. Noúltimo ano, o SESI-RN implantou o portal deEducação a Distância (EAD) para o trabalha-dor da indústria, a ferramenta de Diagnósticoda Qualidade de Vida (DQV), o Programa deGestão do Absenteísmo e - ainda em fase detestes - a solicitação de serviços online. 27Revista da INDÚSTRIA DO RN
DIAGNÓSTICO DE QUALIDADE Soluções para a competitividade Ferramenta aplicada em 84 indústrias do RN aponta JDUJDORVHVROXo}HVSHUVRQDOL]DGDVSDUDDXPHQWDU competitividade Propor soluções personalizadas para os trabalho, educação, nutrição, fatores psicos- problemas vivenciados pela indústria poti- sociais e atividade física, mostrando o im- JXDU2'LDJQyVWLFRGH4XDOLGDGHGH9LGDGR SDFWRÀQDQFHLURGHFDGDSUREOHPD Serviço Social da Indústria (SESI/RN) permite aumentar a produtividade, prevenir proble- ´2 GLIHUHQFLDO GR '49 p D UDSLGH] (OH mas vivenciados pelas empresas, entre eles o une a análise da empresa e do funcionário custo com pagamento de multas de não con- em um documento único e ainda mensura formidades com as Normas Reguladoras (NR) R TXDQWR ÀQDQFHLUDPHQWH DV QmR FRQIRUPL- e o absenteísmo. Funcionando há um ano, o dades podem custar em caso de aplicação programa já atendeu 84 indústrias e 11 mil de multa”, destaca o coordenador do projeto trabalhadores, em 25 municípios do Estado. Manoel Ribeiro Neto. 2'49QmRDSUHVHQWDDSHQDVRGLDJQyV- A nova metodologia reduz o tempo que o tico, mas soluções para a manutenção da trabalhador é retirado da linha de produção competitividade da indústria local. Composto para responder uma pesquisa de 40 minu- de sete etapas – desde a visita técnica até a WRV SDUD RLWR PLQXWRV 2X VHMD D DFHLWDomR entrega do relatório -, aponta os gargalos e SHOR HPSUHVDULDGR IRL LPHGLDWD ´2 6(6, saídas nas áreas de segurança e saúde no hoje é um parceiro das empresas”, explica Manoel Ribeiro.28 JULHO/AGOSTO de 2016
O DQV nos ajudou a conhecer Há uma riqueza de SESImelhor nossa empresa, informações que irá nortearcontribuindo na tomada as ações da gestão, visandode decisões, melhoria a redução do absenteísmo,das condições atuais do melhoria da qualidade vidaambiente de trabalho, como dos colaboradores”também na vida dos nossostrabalhadores” Marcelo Saldanha Toscano, Diretor Presidente da CAERNVargas Soliz, Empresário CerâmicaItajá e presidente do Sindicer DIAGNÓSTICO DE QUALIDADEEquipe multidisciplinar SOLUÇÕES Redução de riscos de acidentes e 2 GHVHQYROYLPHQWR GR 'LDJQyVWLFR GH afastamentos;Qualidade de Vida do SESI-RN reúne téc- 7UDEDOKDGRUHVPDLVTXDOLÀFDGRVnicos de diversas áreas - nutricionistas, Adequação às Normastécnicos de segurança, educadores físicos, Regulamentadoras, evitando pagamentopsicólogos - que em 60 dias elaboraram a de multas;ferramenta, hoje disponível gratuitamente Melhoria do processo de gestão;jV LQG~VWULDV ÀOLDGDV DRV VLQGLFDWRV TXH Ganho na produtividade.compõem o Sistema FIERN. Entre as em-presas atendidas estão Alpargatas, Ster- ASPECTOS%RP $PLO &HUkPLFD GR *DWR &HUkPLFD Atividades físicasItajá, Lacticínios Sertão Seridó, Do Trigo e Nutrição6RUYHWHV6OXSHDVHVWDWDLV&DHUQH&%78 Fatores psicossociais Educação 29Revista da INDÚSTRIA DO RN
MBA Novo curso de MBA Liderança IEL lança em parceria em “Liderança para para FRPD)DFXOGDGHGD Inovação” do IEL-RNinicia turmas em janeiro ,QG~VWULDQRYRFXUVRGH de 2017 inovação SyVJUDGXDomRFRPIRFR QDLQRYDomRGDLQG~VWULD Atento as necessidades do mercado pro- 2FXUVRWHUiLQtFLRHPPDUoRGH6H- ÀVVLRQDO R ,QVWLWXWR (XYDOGR /RGL ,(/51 rão ofertadas 40 vagas com carga horária de ODQoDXPQRYRFXUVRGH0%$HP´/LGHUDQoD 360 horas de atividades presenciais, distri- SDUD ,QRYDomRµ 2 REMHWLYR FRP R DSHUIHLoR- buídas durante 20 meses, sendo 10 horas DPHQWR SURÀVVLRQDO p IRUPDU JHVWRUHV FD- de ‘coaching’ individual e 80 horas de um pazes de disseminar a cultura da inovação, Módulo Internacional da Steinbeis University gerenciar equipes e executar projetos de ele- %HUOLQ ² ´DSOLFDomR SURMHWR QD LQG~VWULDµ $ vada complexidade no ambiente industrial, Steinbeis é considerada a melhor e mais ino- de forma que estimulem novas ideias e solu- vadora escola de negócios da Europa pela ções. A inovação é uma necessidade. *OREDO%XVLQHVV(GXFDWLRQ30 JULHO/AGOSTO de 2016
2 0%$ /LGHUDQoD SDUD ,QRYDomR p IUXWR temas inerentes à gestão, liderança e ino-de uma parceria entre o IEL Nacional e a vação - como aqueles que já participaram do)DFXOGDGH GD ,QG~VWULD 2 FXUVR HVWi YROWD- 3URJUDPD ,129$ 7DOHQWRV DOpP GH SURÀV-GRDRVSURÀVVLRQDLVFRPXPSHUÀOGLQkPLFR sionais da área de gestão como administra-e inovador, que estejam interessados em dores, economistas, gestores industriais eadquirir conhecimentos e atualização nos contabilistas.Líder essencial Uma pesquisa elaborada pelo programa &RPFHUWLÀFDomRInova Talentos serviu de base para o IEL da Faculdade daFRQVWUXLU XP SHUÀO GH XP OtGHU HVVHQFLDO Indústria IEL, o cursoque possa estimular os colaboradores a de- também proporcionasenvolver carreiras e potenciais inovando o desenvolvimento deno trabalho que estes executam nas empre- projetos aplicados parasas, com propostas principalmente a médio resolver as necessidadese longo prazos. das indústrias através de metodologias ativas ´&RP FHUWLÀFDomR GD )DFXOGDGH GD ,Q- de aprendizagem”dústria IEL, o curso também proporciona odesenvolvimento de projetos aplicados para Angélica Teixeira, superintendente do IEL/RNresolver as necessidades das indústriasatravés de metodologias ativas de aprendi- IELzagem”, explica a superintendente do IEL/51 $QJpOLFD 7HL[HLUD &RP FHUWLÀFDomR GDFaculdade da Indústria IEL, o curso tambémproporciona o desenvolvimento de projetosaplicados para resolver as necessidades dasindústrias através de metodologias ativas deDSUHQGL]DJHP20%$SHUPLWHDRVSURÀVVLR-QDLV JDQKDU FRPSHWrQFLDV HVSHFtÀFDV GHaplicação prática, facilitando desta forma aascensão na carreira, mudança de área oumesmo se adaptar a um novo cargo dentroda empresa em que trabalha. E para resultar em bons frutos para omercado, foi feita uma rigorosa seleção deprofessores, com a exigência de ter vivêncianos temas de gestão, liderança e inovação eexperiência na indústria. Serão ministradosno total, 14 módulos com estruturação de30% conceitual e 70% prática. Inscrições e informações, em breve, atra-vés do site do IEL (www.iel.org.br). 31Revista da INDÚSTRIA DO RN
PRÊMIOEmpresas, instituiçõesde ensino e estudantes foram premiados emsolenidade na Casa da Indústria Novos talentos para o mercado 3UrPLR,(/GH(VWiJLRHVWLPXODRDSULPRUDPHQWR dos programas de estágio das empresas e das LQVWLWXLo}HVGHHQVLQRV As melhores práticas e programas de es- quanto para as empresas”, disse. tágio desenvolvidos no Rio Grande do Norte A premiação é dividida em três catego- foram reconhecidos e premiados pelo Ins- tituto Euvaldo Lodi (IEL-RN), em solenidade ULDV (PSUHVD 'HVWDTXH FODVVLÀFDGD SHOR realizada dia 18 de agosto, na Casa da In- porte das empresas, e as categorias Esta- dústria. Realizado anualmente, o Prêmio IEL JLiULRH,QVWLWXLomRGH(QVLQRFODVVLÀFDomR de Estágio estimula o aprimoramento dos por nível de ensino. “Preparamos o estagiá- programas de estágio das empresas e das rio para assumir cargos de liderança na nos- instituições de ensinos, contribuindo para a sa empresa”, explica Rebeca Xavier, analista IRUPDomRGHIXWXURVSURÀVVLRQDLV2VSULPHL- de RH da Guararapes, que ressalta a parce- ros colocados em cada região participam da ria com o IEL-RN. etapa nacional. 2 JHUHQWH GH PDQXIDWXUD GD &RDWV &RU- 2 SUHVLGHQWH GR 6LVWHPD ),(51 $PDUR rente, Sérgio Roberto, frisa que o IEL-RN Sales de Araújo, destaca a importância do ajuda a descobrir talentos. “Não apenas pe- HVWiJLR SDUD D IXWXUD YLGD SURÀVVLRQDO GRV los estagiários enviados, mas pelo trabalho estudantes. “Esse prêmio me envaidece por- realizado com os estagiários nas empresas, que é um estímulo tanto para estudantes para desenvolver lideranças é muito impor- tante para a Coats”, disse.32 JULHO/AGOSTO de 2016
O IEL ajuda a descobrir talentos. Não apenas pelosestagiários enviados, mas pelo trabalho realizadocom os estagiários nas empresas, para desenvolverlideranças é muito importante para a Coat”Sérgio Roberto, gerente de manufatura da Coats CorrentesVENCEDORES DO PRÊMIO IEL DE ESTÁGIO - ETAPA ESTADUAL 2016CATEGORIA SISTEMA FIERN CATEGORIA GRANDE EMPRESACTGÁS-ER – Centro de Tecnologia do Gás e Guararapes Confecções.Energias Renováveis. CATEGORIA INSTITUIÇÃO DE NÍVELCATEGORIA MICRO E PEQUENA EMPRESA TÉCNICO$'27(²$VVRFLDomRGH2ULHQWDomRDRV CTGÁS-ER – Centro de Tecnologia do Gás e'HÀFLHQWHV Energias Renováveis.CATEGORIA MÉDIA EMPRESA CATEGORIA INSTITUIÇÃO DE NÍVEL&2$76&RUUHQWH7r[WLO SUPERIOR UNIFACEX - Centro Universitário Facex.CATEGORIA ESTAGIÁRIO DESTAQUEESTUDANTE DE NÍVEL TÉCNICO: ESTUDANTE DE NÍVEL SUPERIOR: IELAna Carla Silva – Aluno do curso técnico em Carla Naiana Pires da Silva - Eng. Mecânica/Energias Renováveis no CTGÁS-ER - Empresa: UFRN – Desenvolve estágio na Empresa:CTGÁS-ER, pela prática Desenvolvimento de NETZSCH Service Nordeste LTDA, a práticaXP3URWyWLSRSDUDVLPXODomRGR6LVWHPD<$: ´2WLPL]DomRGHSURFHVVRV'LPHQVLRQDPHQWRem Aero Geradores. DXW{QRPRGH%RPEDVFHQWUtIXJDVFRP acoplamento magnético”. 33Revista da INDÚSTRIA DO RN
SINDICATOS FILIADOSRELAÇÃO DOS SINDICATOS FILIADOS À FIERN: (84) 3317-0556 Presidente: Eriosmar de Assis Torres [email protected] (84) 3314 - 8236Sindicato das Indústrias de Serrarias, Carpintarias e Mar- www.sindicatodaindustria.com.br/siesalrn [email protected] do Estado do RN - SINDMÓVEIS www.sindindustria.com.br/sindipamrn3UHVLGHQWH5LFDUGR%H]HUUDGH)DULDV 6LQGLFDWR GD ,QG~VWULD GH %HQHÀFLDPHQWR GH )LEUDV 9H-(84) 3234-6164 getais e do Descaroçamento do Algodão do Estado do Sindicato da Indústria da Extração de Metais Básicos eVLQGPRYHLV#ÀHUQRUJEU RN - SINDIFIBRAS de Minerais Não Metálicos do Estado do RN Presidente: José Garcia da Nóbrega Presidente: Marcelo Mário Porto FilhoSindicato das Indústrias da Construção Civil de Mossoró (84) 3271-1468 (84) 3204-6166- SINDUSCON/Mossoró [email protected] [email protected]: Sergio Freire(84) 3316-3726 Sindicato da Indústria de Doces e Conservas Alimentí- Sindicatos das Indústrias de Calçados do Estado do [email protected] cias do Estado do RN - SINDAL Presidente: Álvaro Coutinho da Mottawww.sindicatodaindustria.com.br/sindusconmossororn Presidente: Antônio Thiago Gadelha Simas Neto (84) 3204-6343/6160 (84) 3204-6172 [email protected] da Indústria de Álcool dos Estados do Rio Gran- O\QGD#ÀHUQRUJEUde do Norte, Ceará e Piauí - SONAL www.sindicatodaindustria.com.br/sindalrn Sindicato das Indústrias de Curtimento de Couros e dePresidente: Arlindo Cavalcanti de Farias Peles do Estado do RN(84) 3204-6296 Sindicato da Indústria de Cerâmica para Construção do Presidente: Gustavo Henrique Calafange MottaVRQDO#ÀHUQRUJEU Estado do RN - SINDICER/RN (84) 3204-6160/6343www.sindicatodaindustria.com.br/sonalrn Presidente: Vargas Soliz Pessoa [email protected] (84) 3204.6171Sindicato da Indústria de Sorvetes, Congelados e Deriva- [email protected] / [email protected] Sindicato das Indústrias de Polpas, Sucos e Derivadosdos do Estado do RN - SINDISORVETE/RN www.sindicatodaindustria.com.br/sindicerrn Não Alcoólicos de Frutas Tropicais do Estado do RN - SIN-Presidente: Zauleide de Queiroz Leite DIFRUTAS(84) 3204-6330 Sindicato das Indústrias de Laticínios e Produtos Deriva- Presidente: Ricardo Valença GomesVLQGLVRUYHWH#ÀHUQRUJEU dos do Estado do RN - SINDLEITE (84) 3204-6329www.sindicatodaindustria.com.br/sindisorvetern 3UHVLGHQWH'DOWRQ%DUERVD&XQKD)LOKR VLQGLIUXWDV#ÀHUQRUJEU (84) 3204-6170Sindicato das Indústrias de Material e Laminados Plásti- VLQGOHLWHUQ#ÀHUQRUJEUVLQGOHLWHUQ#KRWPDLOFRP Sindicato da Indústria de Instalação e Manutenção decos do Estado do RN - SINDIPLAST/RN www.sindicatodaindustria.com.br/sindleitern Redes, Equipamentos e Sistemas de TelecomunicaçõesPresidente: Maria da Conceição R. Duarte Tavares do Estado do RN - SINDIMEST(84) 3204-6332 Sindicato da Indústria de Produtos de Cimento do Estado Presidente: Alberto Henrique Serejo GomesVLQGLSODVWUQ#ÀHUQRUJEU WDYDUHVFRQFHLFDR#\DKRRFRP do RN - SIPROCIM/RN (84) 3211-6655br 3UHVLGHQWH$QW{QLR0HGHLURVGH2OLYHLUD [email protected] (84) 3133-44886LQGLFDWR GD ,QG~VWULD GH 3DQLÀFDomR H &RQIHLWDULD GR [email protected] 6LQGLFDWRGDV,QG~VWULDV*UiÀFDVGR51SINGRAFEstado do RN - SINDIPAN/RN Presidente: Carlos Vinícius Aragão Costa Lima3UHVLGHQWH7HQQ\VRQ%ULWR+ROGHUGD6LOYD Sindicato da Indústria da Pesca do Estado do RN - SIN- (84) 3204-6317(84) 3231-8295 DIPESCA/RN [email protected]@sindipan-rn.com.br 3UHVLGHQWH-RUJH-RVpGD6LOYD%DVWRV)LOKR www.sindicatodaindustria.com.br/singrafrnwww.sindicatodaindustria.com.br/sindipanrn (84) 3204-6342 VLQGLSHVFDUQ#ÀHUQRUJEU Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado doSindicato da Indústria de Cerveja, Refrigerantes, Águas www.sindicatodaindustria.com.br/sindipescarn RN - SINDUSCONMinerais e Bebidas em Geral do Estado do RN - SICRA- Presidente: Arnaldo Gaspar JúniorMIRN Sindicato da Indústria de Fiação e Tecelagem em Geral (84) 3206-53623UHVLGHQWH'MDOPD%DUERVDGD&XQKD-~QLRU no Estado do RN - SIFT/RN VLQGXVFRQ#ÀHUQRUJEU(84) 3204-6169 3UHVLGHQWH-RmR%DWLVWD*RPHV/LPD www.sindicatodaindustria.com.br/sindusconrnVLFUDPLUQ#ÀHUQRUJEU (84) 3204-6336www.sindicatodaindustria.com.br/sicramirn FPLUDQGD#ÀHUQRUJEURXVLIW#ÀHUQRUJEU Sindicato das Indústrias de Bonés e Chapéus do Estado www.sindicatodaindustria.com.br/siftrn do RN - SINDIBONÉS/RNSindicato das Indústrias de Mármore, Granito e Pedras Presidente: Jaedson DantasOrnamentais do Estado do RN - SIMARGRAN Sindicato da Indústria do Vestuário no Estado do RN - (84) 9683-6263/8880-1060Presidente: Francisco Nunes de Sousa SINDVEST [email protected](84) 3204-6341 Presidente: Marinho Herculano de Carvalho www.sindicatodaindustria.com.br/sindibonesrnVLPDUJUDQBUQ#ÀHUQRUJEU (84) 3204-6331www.sindicatodaindustria.com.br/simargranrn/ VLQGYHVW#ÀHUQRUJEU Sindicato das Indústrias de Reciclagem e Descartáveis www.sindicatodaindustria.com.br/sindvestrn do Estado do RN - SINDRECICLA-RNSindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Presidente: Roberto Pinto Serquiz EliasMaterial Elétrico do Estado do RN - SIMETAL Sindicato da Indústria de Torrefação e Moagem do Café (84) 3204-6294Presidente: Francisco Vilmar Pereira do Estado do RN - SINDICAFÉ www.sindindustria.com.br/sindireciclarn(84) 3204-6165 Presidente: Heyder de Almeida DantasVLPHWDO#ÀHUQRUJEU (84) 3204-6167 Sindicato das Indústrias de Extração de Calcário, Fabri-www.sindicatodaindustria.com.br/simetalrn KH\GHU#ÀHUQRUJEU cação de Cimento, Cal e de Argamassa do Estado do RN www.sindicatodaindustria.com.br/sindicafern - SINECIM/RNSindicato da Indústria da Extração do Sal no Estado do 3UHVLGHQWH0DUFHOR&DHWDQR5RVDGR0DLD%DWLVWDRN - SIESAL 6LQGLFDWRGDV,QG~VWULDVGH3DQLÀFDomRH&RQIHLWDULDGH (84) 3204-6351Presidente: Francisco Ferreira Souto Filho Mossoró e Região Oeste e Salineira do RN - SINDPAMEXPEDIENTEREVISTA DA INDÚSTRIA DO RIO GRANDE DO NORTE - Ano IV – Número 20 - Julho/Agosto 2016Publicação bimestral da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte editada pela Unidade de Comunicação Corporativa do Sistema FIERN81,&207HO+RPHZZZÀHUQRUJEU(PDLOLPSUHQVD#ÀHUQRUJEU7ZLWWHU#6,67(0$),(51Gerente de Comunicação Corporativa - UNICOM/FIERN Albimar Furtado Consultor de Comunicação Ricardo Rosado Coordenador de Redação Tácito CostaEditora Sara Vasconcelos Redação Aldemar Freire, Anna Cláudia Costa e Josilma Lopes $UWH H LQIRJUDÀD Thúlio Rêgo Fotos Equipe Unicom, CNI, MagnusNascimento/TN, Ana Silva/TN e Assessoria Caern Estagiários Liene Titan e Nathália Campero Secretárias Adriana Carla e Tereza Mariz Diagramação ePublicação Digital: GR Design Editorial - www.grdesigneditorial.com.br34 JULHO/AGOSTO de 2016
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