Ano IV Março/Abril 2016 nº18 Tecnologia Laboratório atestaqualidade da cerâmicaAssociação Absenteísmo Paulo MolFederações do Gestão para “Crise éNordeste defendem aumentar oportunidadepolítica regional produtividade para crescer”
ÍNDICE DIREÇÃO04. Palavra do Presidente PRESIDENTE: Amaro Sales de Araújo 1º VICE-PRESIDENTE: FIERN Pedro Terceiro de Melo VICE-PRESIDENTES: 05. Eólica Antônio Thiago Gadelha Simas Neto, Francisco Vilmar Pereira, Sílvio de Araújo 07. Associação Bezerra, Sérgio Henrique Andrade de Azevedo, Sílvio Torquato Fernandes, Maria da Presidente da FIERN é eleito para Conceição Rebouças Duarte Tavares, Álvaropresidir Associação das Federações Coutinho da Motta DIRETOR 1º SECRETÁRIO: das Indústrias do Nordeste Heyder de Almeida Dantas DIRETOR 2º SECRETÁRIO:10. Indústria Moveleira 15. E-Social Djalma Barbosa da Cunha Júnior12. Feira da Indústria 17. Cerâmica DIRETOR 1º TESOUREIRO:13. PDA 19. Metrópole Digital Roberto Pinto Serquiz Elias DIRETOR 2º TESOUREIRO: SENAI José Garcia da Nóbrega DIRETORES: 20. Novos cursos EAD Francisco Ferreira Souto Filho, Francisco Assis de Medeiros, João Batista Gomes Lima, Pedro 22. Formatura Alcântara Rego de Lima, Francisco Vilmar Pereira Segundo, Antônio Leite Jales, Jorge 24. Ricardo do Rosário, Geraldo Orlando Santos Gadelha Simas, José Zélito Nunes, Edilson Laboratório de cerâmica Batista da Trindade, Carlos Vinícius Aragão Costa Lima, Marinho Herculano de Carvalho, Único do RN habilitado para Ricardo Valença Gomes certificar qualidade da cerâmica Delegados junto à CNI: Efetivos: Amaro Sales de Araújo, Flávio José SESI Cavalcanti de Azevedo Suplentes: Antônio Thiago Gadelha Simas 25. Absenteísmo Neto, Roberto Pinto Serquiz Elias CONSELHO FISCAL: 27. SESI Clube Francisco Pereira Soares, Alberto Henrique Serejo Gomes, Jorge José da Silva BastosModalidades esportivas abertas Filho à comunidade Suplentes: Gustavo Henrique Calafange Motta, Tennyson Brito Holder da Silva, Euzim IEL Alves dos Santos DIRETOR DO SERVIÇO NACIONAL 31. MBA DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (SENAI-RN): Roseanne Albuquerque 32. Entrevista SUPERINTENDENTE DO SERVIÇO SOCIAL DA INDUSTRIA (SESI-RN): Paulo Mol aponta estratégias Juliano Martins para superar crise e crescer SUPERINTENDENTE DO INSTITUTO EUVALDO LODI (IEL): Maria Angélica Teixeira e Silva SUPERINTENDENTE CORPORATIVA DO SISTEMA FIERN: Katary Mendes Diniz SUPERINTENDENTE DE ESTRATÉGIAS E ARTICULAÇÃO DO SISTEMA FIERN: Hélder Maranhão Av. Senador Salgado Filho, 2860, 7º andar, CEP: 59075-900 - Lagoa Nova - Natal/RN Fone: 55 (84) 3204 - 6200 Fax: 55 (84) 3204 - 6278 3Revista da Indústria do RN
PalaVRa DO PRESIDENTE Nordeste forte A Revista da Indústria destaca, dentre te marcado pelo clima semiárido, o que nos outros temas, a criação da Associação Nor- impõe limitações e estimula possibilidades. deste Forte. É importante que os industriais Mesmo assim e sendo uma região importan- potiguares saibam que estamos, cada vez te sob todos os aspectos, as iniciativas até mais, tentando fortalecer nossas institui- aqui traçadas foram tímidas para enfrentar a ções para sermos mais eficazes na defesa desigualdade regional. de interesses e na busca pelas condições de competitividade e crescimento da indústria São visíveis as diferenças entre os inves- norte-rio-grandense. timentos historicamente feitos em outras Re- giões e o Nordeste. Ainda hoje, mesmo com Todos sabem que cada Estado tem sua avanços e melhorias, o Nordeste não tem própria Federação das Indústrias que, juntas, recebido a atenção que precisa e merece. integram a Confederação Nacional da Indús- Não se trata aqui de um Nordeste pedinte ou tria, nosso maior órgão que legitima e com- separatista. O Nordeste tem muito a oferecer petentemente fala em nome do segmento e pode, cada vez mais, ser parte de um novo industrial do Brasil. Como instrumento de ar- Brasil, integrado e celebrativo. ticulação e agregação, para apoiar as Federa- ções do Nordeste, resolvemos criar a mencio- A Associação nasce como fruto da unida- nada Associação a quem, com a unanimidade de dos Presidentes das Federações do Nor- dos Presidentes, me foi confiada as providên- deste que, movidos pelos mesmos propósi- cias de fundação e primeira gestão. Somos tos e contando com o decisivo apoio da CNI, 09 Federações em torno de uma entidade desejam – de forma articulada – contribuir que, apoiada pela CNI, espera ocupar um es- mais com a busca de soluções e projetos paço de integração e de debate em torno de para a Região. uma pauta comum aos Estados do Nordeste. O Nordeste brasileiro é uma região de potencialidades, riquezas e desafios. Somos mais de 56 milhões de habitantes, 1794 mu- nicípios, PIB estimado em 13,6% do Brasil, segundo dados de 2013. Vivemos em territó- rio – em torno de 50% - predominantemen- AMARO SALES DE ARAÚJO, industrial, Presidente da FIERN e COMPEM/CNI4 Março/aBrIL de 2016
ENERGIAS RENOVÁVEIS FIERNFIERN cria comissão Rio Grande dotemática Norte gera 2,4 GW e em mais três anos deverá totalizar 5GW de potência instaladaA assinatura do termo Com o Rio Grande do Norte liderandoocorreu durante o 8º a geração de energia eólica e as perspec-Fórum Nacional Eólico tivas de novos projetos com os três leilões– Carta dos Ventos e o de energia dos ventos e solar previstos paraSolarInvest 2016 este ano, a indústria e cadeia produtiva po- tiguar passam a contar com um espaço per- manente de discussões. A Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte (FIERN) cria a Comissão Temática de Ener- gias Renováveis, presidida por um dos vice- -presidentes da FIERN, Sérgio Azevedo. O anúncio foi feito durante a abertura o 8º Fórum Nacional Eólico – Carta dos Ventos 5Revista da Indústria do RN
e o SolarInvest 2016, os dois mais importan- e precisamos enfrentar todas as dificuldades tes eventos regulatórios do setor das ener- quando queremos resolver nossos proble- gias renováveis no país, realizados em abril, mas. Nosso objetivo é atrair mais empresas na Escola de Governo. e investidores”, destaca. Durante a Plenária, o presidente da FIERN O Rio Grande do Norte conta com 97 par- Amaro Sales assinou o documento para a ques eólicos em operação, 20 em constru- criação da Comissão e destacou o empenho ção e outros 60 contratados, totalizando 2.6 da FIERN, do SENAI e do CTGAS-ER no papel GW instalados e mais 2 GW nos próximos de formação e qualificação de profissionais três anos. Dos 331 parques em operação voltados para o setor energético. “O Nordes- em todo o Brasil, 29% estão no RN, segundo te muitas vezes é tratado de forma desigual a ANEEL. Fórum discute diretrizes para solar e eólica Durante a abertura O Fórum Nacional Eólico – Carta dos Ven- O secretário de Estado de Desenvolvimento do 8º Fórum Nacional tos, este ano, voltou a ser realizado em Natal Econômico, Flávio Azevedo, ressalta a impor-Eólico – Carta dos Ventos em um modelo amplamente inclusivo a to- tância do evento para o setor e para o Estado e o SolarInvest 2016, dos os participantes da cadeia de produtos e e de novos projetos. “Nosso objetivo agora é o presidente da FIERN serviços e a expectativa da classe empresa- construir um parque tecnológico com espaço rial e gestores públicos é a de que continue para pesquisas sobre energias renováveis, um Amaro Sales assina acontecendo na capital potiguar. Durante lugar seguro e totalmente equipado”, afirma. termo de criação da dois dias as principais lideranças dos seto- Comissão Temática de res eólico e fotovoltaico debateram as prin- O encontro reuniu empresários, gestoresEnergias Renováveis que cipais diretrizes dos dois segmentos, com públicos, pesquisadores e representantes será presidida por um ênfase no desenvolvimento de projetos que de empresas da cadeia produtiva da energia dos vice-presidentes da garantam uma maior competitividade para a para discutir os aspectos regulatórios, opera- FIERN, Sérgio Azevedo área das energias renováveis no Brasil. cionais e de política setorial do segmento de energias renováveis. Nosso objetivo agora é construir um parque tecnológico com espaço para pesquisas sobre energias renováveis” Flávio Azevedo, secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico6 março/abril de 2016
ENTREVISTa FIERN “Nordeste precisa gerar desenvolvimento e cada estado tem potenciais”O presidente do Sistema FIERN e do COMPEM/CNI (Conselho da Micro e Pequena Empresa),Amaro Sales de Araújo, foi escolhido para presidir nos próximos dois anos, a Associação querepresentará todas as Federações de Indústria do Nordeste. A entidade, criada no dia 10 deabril, na Federação das Indústrias do Ceará (FIEC), em Fortaleza, visa fortalecer ainda maisa luta pelo desenvolvimento da região. “O Nordeste precisa é gerar desenvolvimento e cadaestado tem suas competências e potenciais”, frisa Amaro. Confira entrevista. 7Revista da IndústrIa do rn
O que se pretende com a criação da Asso- produtoras de desenvolvimento. No Tu- ciação das Federações? rismo, para citar um exemplo, temos em comum um cenário de sol, belas praias, As Federações do Nordeste sentindo a gastronomia, turismos ecológico e religio- necessidade de uma integração maior so, diferente de outros lugares do mundo. resolveu, em comum acordo, fundar essa E temos como atrair mais turistas, focado Associação. Ela é composta pelos nove nesse nicho do sol e mar para a nossa estados e vem muito forte em defesa dos região, dentre outras possibilidades de interesses da região, que participa com investimentos e produção. mais de 46 milhões de habitantes do poder econômico, sobretudo no turismo, O senhor mencionou a questão da desigual- energias, mineração, mas que por muito dade, uma política pública regional é a sa- tempo foi tratada pelos governos de uma ída para a retomada do desenvolvimento? forma diferenciada, no sentido de ser a coitadinha e não nas soluções de proble- Não tenho dúvida. O Nordeste passou mas. Vamos compartilhar os problemas e muitos anos sendo visto pelos governos soluções das diferenças regionais, esse é como “o coitadinho”. E se antes eram as o principal enfoque. Registro, enfim, que linhas de frente de emergência, hoje é a a Associação nasce articulada e também bolsa-família e outros benefícios sociais. apoiada pela CNI. Isso tem que diminuir, gerando trabalho para as famílias. O Nordeste precisa é ge- Que pleitos constituem essa pauta comum rar desenvolvimento e cada estado tem aos noves estados? suas competências e potenciais. O direcionamento de novos investimen- Quais os desafios hoje para a indústria nor- tos, o reforço nas questões de energias destina, especificamente? renováveis, a questão dos juros do Fundo de Desenvolvimento do Nordeste (FNE). A chegada de um novo governo, do vice- Defendemos que este recurso precisa -presidente Michel Temer, traz a opor- ser mais e melhor investido na região, o tunidade da esperança. O fato novo é a que não está ocorrendo diante da falta esperança que esse Nordeste, que tem de tomadores (de crédito). Muitas vezes o uma indústria tão expressiva na geração Banco do Nordeste não consegue aplicar de emprego e renda na região, possa ser esses recursos. Neste sentido, já busca- fortalecido e acrescido desses empregos mos assento no Conselho do BNB. Outro que tanto necessitamos, resultando em ponto a ser tratado é a transposição do mais desenvolvimento. Rio São Francisco e a questão hídrica. A região Nordeste tem desvantagens em re- Sobre o pedido para ter assento no Conse- lação a linhas férreas, grandes rodovias, lho do BNB, qual a importância desse tipo linhas de cabotagem entre os portos. Es- de relação da classe industrial com o Ban- sas não são pautas apenas para uma Fe- co do Nordeste? deração, mas de uma Região. O primeiro ato da nossa Associação foi o Como fomentar a geração de emprego? pedido para ter um assento no Conselho O Nordeste precisa que seja dada uma para a região Nordeste, com um indus- atenção diferenciada as suas matrizes trial indicado pelas classes produtoras. A busca de uma política de desenvolvimen-8 março/abril de 2016
to passa por diversos fatores e o mais momento difícil com troca de ministérios, FIERN importante é a questão econômica do mas temos a esperança que o Governo país. O BNB sofre também à medida que possa atender a região tão ansiosa por o Fundo de Desenvolvimento do Nordeste novos investimentos. (FNE) é constituído com 1,8% dos recur- sos advindos do imposto de renda pago Eleito o primeiro presidente de Federação pelas empresas. Mas o Banco do Nordes- para presidir a associação, de um estado te pertence a uma região, como o nome que não é o mais importante da região, supõe, e pretendemos é essa aproxima- quais são os desafios? ção, a desburocratização dos processos na hora de destravar a economia, que Esta primeira gestão da Associação das seja mais célere, possa retirar documen- Federações das Indústrias do Nordeste tos desnecessários. Não estou pregando nos dá uma grande responsabilidade. que o Banco tenha que emprestar dinhei- Agradeço aos oito companheiros presiden- ro a quem não paga, mas ter uma política tes de Federação pela confiança deposita- para facilitar o acesso ao crédito, a vida da, bem como o apoio do presidente da de quem produz. CNI, Robson Andrade. E tenho certeza que vamos criar um ambiente de defesa dosEstá também prevista a renegociação de interesses de uma região e que seremosjuros? colaboradores de um esforço maior que busca mais desenvolvimento, mais cres- No ano passado, houve um aumento cimento e mais discussões dos assuntos substancial dos juros e diante da recla- que são pautados para região. mação por parte do empresariado do Nordeste, ocorreu o redirecionamento dos números, mas num patamar aquém do esperado. Precisamos que esses juros do BNB voltem para o patamar anterior.as energias renováveis, uma fronteira que O Nordestetraz novas esperanças para a região, está precisa é gerarsendo tratada com prioridade? desenvolvimento e cada estado tem Com a Associação, essa questão ganha suas competências mais um aliado. As energias tanto solar e potenciais” quanto a eólica, gerados no Nordeste, são grandes potenciais de soluções para Amaro Sales, presidente da FIERN o Brasil, sobretudo pelas crises hídricas. e da Associação Nordeste Forte O Nordeste envia para o sistema nacional mais da metade da energia produzida na região. Temos uma conversa programada com o presidente da República para levar uma agenda positiva e atrativa para o Go- verno, dentre elas a questão das energias renováveis, e dar essa contribuição às po- líticas da região. Entendemos que é um 9Revista da IndústrIa do rn
SINDMOVEISDemanda por móveis projetados para seadequar a ambientesespecíficos e ao gostodos clientes cresce na indústria moveleira Projetados são nova aposta Inovação de produtos, uso de novos materiais e aprimoramento de design para superar recessão Caracterizado pela predominância de pe- público exigente. Este nicho tem sido um das quenas e médias empresas atuantes em um apostas do setor de movelaria, em meio à re- mercado bastante segmentado, o setor de tração da economia. movelaria busca se adaptar nesse momen- to de desestabilização da economia. E, para Empresas, como a Ipê Móveis, que atuam voltar a crescer, a indústria investe na flexibi- na produção de móveis em série e de madei- lização dos processos de produção, diversifi- ra maciça, agora, com o alto custo de trans- cação das matérias primas e renovação do porte do Pará (maior fornecedor) para o RN, parque de máquinas. estão mudando a forma de produção para móveis planejados e feitos com MDF. “As em- A nova dinâmica criada como forma de presas estão focando na produção de móveis adaptação ao mercado gira em torno da projetados, principalmente para quartos e inovação de produtos, através da utilização cozinhas. Após a estabilização da economia, de novos materiais e do aprimoramento do quem estiver preparado será a vanguarda design. Ambientes personalizados e com es- nas venda”, afirma o presidente do Sindicato paços bem aproveitados são uma das vanta- de Movelaria do Estado (Sindmóveis), Fran- gens de ter armários sob medida e atrai um cisco Assis de Medeiros.10 março/abril de 2016
FIERNQualidade e redução do a atenção dos clientes. Parque moveleiro do Sem espaço para amadorismo, o merca- Rio Grande do Nortede custos soma 233 indústrias, do se aprimora cada vez mais. No Rio Grande a maior parte de Mudanças no estilo de vida, o ciclo de re- do Norte existem 233 indústrias de móveis, pequeno e médioposição de peças e mobílias, além de investi- sendo 26 empresas associadas ao Sindicato portesmento em propaganda, pontua o presidente das Indústrias de Serrarias, Carpintarias edo Sindicato de Movelaria do Estado (Sind- Marcenarias (Sindmóveis) e utilizam o apa-móveis), Francisco Assis de Medeiros fazem rato da Federação das Indústrias.com que a prioridade se torne a aquisição denovos móveis. Em geral, o gasto das famílias Por serem em maioria empresas de peque-com movelaria situa-se de 1% a 2% da renda no porte, as indústrias de movelaria do Brasildisponível. funcionam 88% com até 19 empregados e 12% com entre 20 e 500. Mesmo possuindo Com a variedade de matérias-primas matéria-prima de qualidade e em abundân-- madeira maciça, MDF e compensados – cia, a produção nacional representa somentesurge a tendência de misturar diferentes 1,8% da fabricação mundial de móveis.materiais na confecção de mobília, a fim debaratear os custos de produção, manter aqualidade nos produtos e continuar chaman- Com a estabilização da economia, quem estiver preparado terá a vanguarda nas vendas” Assis de Medeiros, presidente do SINDIMOVEIS-RN 11Revista da Indústria do RN
Inovação Cinco motivos para buscar o Edital SENAI SESI Iniciativa se fortaleceu como uma das mais importantes ações voltadas para a indústria Empresas interessadas em apoio finan- todo, 686 projetos foram aprovados. ceiro para desenvolver projetos de inovação Ao longo desses mais de dez anos, o edi- têm até 7 de novembro para participar do Edital SENAI SESI de Inovação. Na edição tal se fortaleceu como uma das importan- deste ano, são oferecidos R$ 23,6 milhões tes ações voltadas para a indústria. Uma destinados a iniciativas para inovação tec- das novidades deste ano é o apoio que a nológica, desenvolvimento de protótipos e Rede Brasileira de Centros Internacionais na área de saúde e segurança do trabalho. de Negócios (Rede CIN), coordenada pela Cada aprovado recebe R$ 400 mil, exceto Confederação Nacional da Indústria (CNI), os de protótipo que recebem R$ 150 mil. oferecerá aos projetos selecionados. A Desde a primeira edição, em 2004, até Rede CIN identificará o potencial exporta- 2015, o edital recebeu 5.450 propostas. Ao dor de cada projeto e oferecerá orientação aos responsáveis. Vantagens DO EDITAL Algumas das vantagens de concorrer a recursos do edital: 1. Agilidade na liberação dos recursos não reembolsáveis 2. Submissão rápida e simplificada 3. Apoio especial para startups 4. Apoio técnico dos Institutos SENAI de Inovação e de Tecnologia 5. Conexão entre na cadeia de inovação da indústria12 março/abril de 2016
PDA FIERN Em 2015, o Programa realizou 21 ações com a participação de 437 empresários e colaboradores abordando estratégias que vão desde a redução de custos com energia elétrica, legislação tributária até o eSocialA união faz a forçaPrograma de Estratégias para reduzir custos com energiaDesenvolvimento elétrica, alternativas para cumprir a legislaçãoAssociativo teve tributária sem aumentos de despesas, a fisca-participação de 437 lização trabalhista, a prevenção de problemasempresários industriais ambientais, a gestão da segurança diante daspotiguares exigências do eSocial, a conquista do merca- do internacional. Atento às necessidades mais atuais do associativismo e da indústria, o Pro- grama de Desenvolvimento Associativo (PDA) tem abordado temas como estes em cursos, palestras, capacitações e imersões. Em 2015, foram 21 iniciativas com a participação de 437 empresários e colabo- radores. As ações incluem a participação no ENAI (Encontro Nacional da Indústria), em Brasília, e a atividade de imersão - que teve a adesão de 73 participantes, envolvendo os dirigentes das entidades da FIERN, do SESI, do SENAI e do IEL e os presidentes e direto- res dos Sindicatos filiados à Federação. 13Revista da Indústria do RN
O PDA busca fortalecer a representação sindical empresarial por meio de iniciativas, como o Associa Indústria e o Avança Sindica- to. O presidente da FIERN, Amaro Sales, ava- lia que o programa tem cumprido o seu papel perante a indústria e das entidades que re- presentam o setor. “Conseguimos consolidar o Programa como uma ferramenta importante para a união dos sindicatos da FIERN, como um marco histórico. As imersões, por exemplo, que realizamos desde 2007, foram momentos marcantes neste processo”, disse Amaro. Programação contínua A cada ano, o PDA ano define e executa triais. No dia 09 de junho, haverá a palestra uma programação relevante para o asso- “Sped EFD - Bloco K - Controle de Produção ciativismo na indústria, por meio de diver- e do Estoque”, em Natal, para empresários e sas ações com a participação de dirigentes contadores e, no dia 03 de agosto, a FIERN das entidades representativas da indústria, sediará o Intercâmbio de Lideranças Seto- empresários do setor, diretores de empre- riais da Indústria Têxtil. sas, gestores, lideranças empresariais e colaboradores. Mais informações: (84) 3204-6301 ou e-mail: [email protected]. Em 2016, as ações iniciaram em março com o treinamento para executivos de sindi- O que é? catos da Indústria e colaboradores da Fede- ração que gerenciam os sites e os boletins Criado em 2007 como instrumento da dos sindicatos. Um dos cursos mais recentes CNI e das Federações de indústrias , o abordou a gestão da Segurança do Trabalho PDA busca fortalecer a representação na Era do eSocial, orientando como empre- sindical empresarial, a fim de aprimorar sários deverão usar a nova ferramenta e sua atuação na defesa de um ambiente quais os benefícios. de negócios favorável à competitividade da Indústria e ao crescimento Está programada ainda uma nova edição sustentado do país. do curso “Como evitar problemas trabalhis- tas?”, em Assu, destinada aos empresários do setor industrial, gestores de recursos hu- manos e profissionais de empresas indus-14 março/abril de 2016
E-SOCIAL FIERN Empresários do setor industrial, engenheiros e gestores de SST e representantes de sindicatos participam, na Casa da Indústria, do curso “Como fazer gestão de SST na era do eSocial?”Simplificandoos processosCurso apresenta os O e-Social, novo sistema que deve funcio-principais aspectos do nar como um banco de dados de informa-eSocial e seus impactos ções fiscais, previdenciárias e trabalhistaspara as indústrias para simplificar os processos, entra em vigor este ano. Com a nova lei, todas as empre- sas ficam obrigadas a enviar as informações trabalhistas ao Governo Federal através da plataforma. O sistema vai condensar em um único canal todas as informações sociais exigidas pelo MTE, INSS, Receita Federal e Ministério da Previdência Social. A qualificação do ca- dastro de dados deve estar padronizada con- tendo inclusive afastamentos temporários, desligamentos, estabilidade, monitoramento de saúde. 15Revista da Indústria do RN
O consultor Rodrigo Benefícios Para o consultor e gestor do Instituto SESI Meister da CNI destaca, de Inovação em Longevidade e Produtividade durante o curso, pontos O eSocial garantirá uma série de bene- (SESI-Paraná), Rodrigo Meister de Almeida, de atenção relacionados fícios aos trabalhadores e empregadores, tais exigências devem refletir na melhoria daà gestão do cumprimento como a simplificação dos processos do Fun- gestão na saúde e segurança do trabalho. “As das obrigações de SST, do de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). empresas vão ter que adotar métodos de inte- legislação trabalhista e Com o novo sistema haverá a unificação da ração entre os Recursos Humanos, a Medicina base cadastral e o fim da multiplicidade de e a Engenharia de Segurança. O lado positivo é previdenciária contas, com novos serviços na internet de que poderão visualizar o impacto na economia devolução, impedimentos, parcelamento, e na gestão e avaliar ganhos em fazer o geren- pedido de transferência de conta e guia de ciamento adequado desses setores”, disse. regularização de débitos do FGTS e de devo- lução no ambiente da Caixa, além da moder- Meister ministrou o curso “Como fazer nização dos meios de recolhimento do Fun- gestão de SST na era do eSocial?”, para em- do, com pagamento sem fatura. presários, engenheiros e gestores de SST de empresas industriais. Segundo Rodrigo Meister a área de saú- de e segurança está entre as principais do eSocial, cerca de 25% do sistema envolve saúde e segurança no trabalho. O curso des- taca pontos de atenção relacionados à ges- tão do cumprimento das obrigações de SST e a modernização da legislação trabalhista e previdenciária. Ele ressalta a participação da indústria nas discussões desta nova exigência. “Dei- xamos claro o papel da indústria na gestão das pessoas e para organizar essa área, por- que, com o associativismo, as empresas po- dem participar de uma forma mais efetiva da discussão do assunto”, afirma. O lado positivo é que poderão visualizar o impacto na economia e na gestão e avaliar ganhos em fazer o gerenciamento” Rodrigo Meister de Almeida, consultor e gestor do Instituto SESI de Inovação16 março/abril de 2016
CERÂMICA FIERN Onze empresas de cerâmica vermelha, no Rio Grande do Norte, estão certificadas pelo Programa Setorial da Qualidade (PSQ)Soluções para driblara criseIntercâmbio de ideias e ciclo de palestras estão entreas ações de fortalecimento do setor ceramista A indústria cerâmica do Rio Grande do vice-presidente da FIERN e industrial do se-Norte trabalha com parcerias, capacitação tor cerâmico, Pedro Terceiro de Melo. Parade mão-de-obra, projetos de intercâmbio e este ano, as previsões é de um desempenhodesenvolvimento sustentável para sair das regular da cadeia produtiva. “A estimativadificuldades da atual conjuntura econômica. é que o setor enfrente obstáculos normaisEm abril, um encontro entre ceramistas poti- somados à instabilidade econômica e paraguares com uma delegação de empresários driblar essa crise é preciso criar soluções”,da América Latina, em visita a empresas lo- acrescenta.cais, permitiu a troca de experiências. O inter-câmbio faz parte do Programa de Eficiência O vice-presidente pondera que a quedaEnergética em Cerâmicas de Pequeno Porte do índice de confiança do industrial, que(EELA) e inclui sete países: Argentina, Bolívia, recuou 36,2%, e ineficiências já existentes,Brasil, Colômbia, Equador, México e Peru. como a falta de infraestrutura, sistema tri- butário disfuncional e pouca flexibilidade na “É uma oportunidade para industriais tro- legislação trabalhista devem refletir nas de-carem experiências e tecnologias”, avalia o cisões do setor. 17Revista da Indústria do RN
O mercado não faz a diferenciação entre preço versus qualidade” Pedro Terceiro de Melo, vice-presidente da FIERNInvestir em qualidade No Rio Grande do Norte existem onze superados”, acrescenta Terceiro.empresas certificadas pelo Programa Seto- Para isso, as indústrias investem em di-rial da Qualidade (PSQ). Mas ainda é precisoavançar no aprimoramento de processos de versificação de produtos e novas tecnologiasqualidade e aumentar a competividade. “O para fornos, secadores automáticos de talis-mercado não faz a diferenciação entre preço ca, para melhorar a produtividade e atenderversus qualidade. Há empresas que aplicam a legislação ambiental, gerando eficiênciapreço menor e oferecem produtos não-con- aos processos. Outro investimento é o Proje-formes, de baixa qualidade, que são um gar- to Cerâmica Sustentável e+Vida, parceria dagalo significativo no mercado e precisam ser Associação Nacional da Indústria Cerâmica e o SEBRAE. Ciclo de Palestras Cerâmicas no RN O IV Ciclo de Palestras e Mostras de For- 186 cerâmicas em atividade legal nos Eficientes realizado em Carnaúba dos 112 milhões de peças produzidas Dantas/RN, pelo SINDICER/RN abordou “A 54% - telhas importância da secagem para redução de 42% - tijolos e blocos custos” e “As expectativas para o crescimen- 04% - outros insumos to e equilíbrio do setor”. Na ocasião, cera- mistas participaram de visitas técnicas às Fonte: Diagnóstico – SINDICER-RN/ cerâmicas da Região do Seridó para conferir SEBRAE. in loco a instalação de um forno vagão, com capacidade de queimagem de 50 mil tijolos.18 março/abril de 2016
METRÓPOLE DIGITAL FIERN O presidente da FIERN Amaro Sales, o vice- presidente Pedro Terceiro, diretores e gestores do Sistema FIERN conheceram o Instituto Metrópole Digital e a incubadora de empresas Inova MetrópoleInovação para indústriaAção busca maior integração entre indústria euniversidade, numa parceria FIERN e UFRN Um espaço onde é desenvolvida tecnolo- industrial e chegar a sociedade. “A aproxi-gia, há produção de conhecimento, os pro- mação entre universidade e indústria devefessores e pesquisadores têm equipamentos ser qualificada, ampliada para cada vez maisnecessários às atividades que executam e a possamos gerar conhecimento por meios decultura do empreendedorismo recebe incen- produtos que estejam acessíveis ao cidadão.tivos. Esse é o ambiente do Instituto Metró- É uma finalidade da universidade ajudar nopole Digital (IMD), vinculado a Universidade desenvolvimento econômico e social”, desta-Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), visi- ca a reitora da UFRN, Ângela Paiva.tado por diretores da FIERN no final do mêsde abril. O Instituto atua na formação de pes- O diretor do IMD e ex-reitor da UFRN, Ivo-soal de nível técnico, superior, pós-gradua- nildo Rego, explica que está em fase de identi-ção e no desenvolvimento de pesquisa. ficação os projetos que podem ser levados ao setor industrial. “O Metrópole Digital mostra A visita busca a maior integração entre a evolução na proposta de um parque tecnoló-universidade e a indústria, de forma que co- gico na UFRN e as possibilidades dessa estru-nhecimento, processos e produtos desenvol- tura vai facilitar a interação entre a instituiçãovidos pela academia possam ter aplicação e a indústria, o setor produtivo”, afirma. 19Revista da Indústria do RN
EAD Cursos do SENAI estão alinhados com a demanda da indústria Respeito ao ritmo de potiguaraprendizagem e o tempo de cada um, sem perder Fmleaxisibloilnidgaede para ir a qualidade, faz crescerdemanda por Educação a Distância Alternativa para quem deseja qualificação Isis D’Almedia, que também atua no Nú- profissional sem os frequentes transtornos cleo de Educação a Distância do SENAI-RN, de falta de tempo e de deslocamento, o ensi- observa que o aluno que busca os cursos no à distância tem atraído número cada vez nesta modalidade, em geral, tem dificuldade maior de estudantes. Uma das vantagens de de frequentar aulas com horários mais rígi- cursos à distância no SENAI é a garantia de dos, seja pela escala de trabalho intensa ou um currículo pensado a partir de um estudo distância a ser percorrida até a instituição. de demanda do setor produtivo, o que signi- fica está em sintonia com as exigências do Entre os cursos a serem oferecidos estão mercado. Eletricista Industrial, Mecânica de Motoci- cletas, Assistente Administrativo, Montador Os cursos, explica o interlocutor do EAD, e Reparador de Microcomputadores, Auto- Edcleyton Souza, são definidos por comitês mação Industrial, Eletroeletrônica, Constru- técnicos formados por representantes de ção Civil, Energias Renováveis. Os cursos de empresas e especialistas de cada área tec- qualificação tem duração média de quatro nológica, a ser trabalhados em oficinas, labo- meses, enquanto os cursos técnicos até 2 ratórios, salas de aula e no ambiente virtual anos. Mais informações no site do SENAI- de aprendizagem. -RN/Cursos.20 março/abril de 2016
Material de apoio Além das aulas em ambiente virtual, os Tutores SENAIalunos recebem material didático adicio-nal. Os livros permitem, por meios de exer- A interlocutora Isis D’Almediacícios e leitura propostos, fixar o conteúdo ressalta que há oportunidadeelevando ainda mais o nível de qualidade também para quem quer integrarda capacitação profissional. O curso conta os quadros docentes. Em junho, iniciacom tutores qualificados, certificação do o curso de capacitação de Tutores para oMEC, monitoria e suporte técnico sempre SENAI. “O objetivo é capacitar profissionaisrespeitando o ritmo de aprendizagem e o das diversas áreas do conhecimento para astempo de cada um sem perder a qualidade. atividades de tutoria em cursos, na modali-O SENAI-RN oferece cursos em 5 modalida- dade de educação à distância”, afirma. Maisdes de ensino como iniciação profissional, informações pelo telefone (84) 3203-6246.qualificação, aperfeiçoamento, habilitação epós-graduação lato sensu. Vantagens de estudar a distância: Flexibilidade Livros Didáticos Impressos Acesso ao Ambiente Virtual Para cada unidade curricular de Aprendizagem a qualquer os alunos recebem o material, sem custo adicional, além de tempo e lugar textos complementares e vídeos Aprendizagem em sintonia com a Indústria Interatividade entre alunos, tutores e monitores Redução de custos Autonomia e Proatividade De deslocamento e tempo reduzidos Estimula competências ( 80% da carga horária total valorizadas pelo mercado do Curso acontece no ambiente virtual de aprendizagem (via internet) 21Revista da IndústrIa do rn
FORMATURA Durante solenidade, a Rumo ao O início de novos desafios e conquistas,formanda Helen Bezerra desta vez, no mercado de trabalho é o sig- nificado da solenidade de formatura para os faz o requerimento 454 profissionais, que concluíram cursos de público de concessão Aprendizagem Industrial e Habilitação Técni- do curso à diretoria do ca do SENAI-RN. A cerimônia aconteceu dia 31 de março, no Ginásio de Esporte do Sesi- SENAI clube, e reuniu diretores do Sistema FIERN, corpo pedagógico e familiares dos forman- mercado dos, numa noite marcada por muita emoção,de trabalho esperança de um futuro melhor e selfies. Mais de 400 alunos “Vocês devem se sentir diferenciados por- concluem cursos do que estão sendo formados pela maior escola SENAI-RN e estão aptos de qualificação profissional da América Lati- na”, disse o vice-presidente da FIERN, Pedro a disputar vaga no Terceiro de Melo, às turmas de sistema de mercado de trabalho energia renovável, metrologia, segurança do trabalho, sistemas a gás, mecânica, eletro- técnica, edificações, panificação, confeitaria, nível médio do vestuário, modelagem, produ- ção de moda, além de costureiros industriais do vestuário, assistentes de produção de confecção de roupas e operadores polivalen-22 março/abril de 2016
tes da industrial têxtil. A diretora do SENAI, Roseanne Azevedo, “É impossível definir até onde vocês nos ressaltou o trabalho realizado pelo corpo do- cente, além da parceria com a indústria, pormarcaram. Saímos preparados para a vida, proporcionar estágios e abrir as portas paratenho orgulho de ser ‘senaiano’”, afirma Ítalo os novos profissionais. “Não formamos sóVicente, orador da turma, ao se referir aos um técnico, mas um cidadão e legamos umaprofessores e pedagogos e destacar a quali- profissão”, destaca.dade da formação oferecida pelo SENAI.Novas oportunidades Seguir adiante estudando, se tornar mi- na prática como funciona uma grande indús- SENAIcroempreendedor ou conseguir uma vaga no tria do setor. O curso e ótimo”, acrescenta.mercado de trabalho são projetos futuros co- Além de buscar uma vaga no mercado de Cerimônia de formatura,muns de muitos concluintes. Thais Melo da trabalho, há planos de estudar para o ENEM realizada no Ginásio deSilva, 20 anos, concluiu o curso de Auxiliar e fazer um curso superior em saúde e segu- Esporte do Sesiclube,de Confecções no Centro Clóvis Motta. An- rança no trabalho. reúne concluintes de 14tes, fez outros cursos no SENAI, como Agen- cursos de Aprendizagemte Comunitário de Saúde. E como já havia Cleiton Teixeira, 34 anos, é funcionário Industrial e Habilitaçãotrabalhado no setor têxtil, decidiu ampliar a público, e concluiu Edificação, no Centro Técnicaqualificação na área e, com isso, as chances Rosária Carriço. Seu sonho é ser empreen-no mercado de trabalho. dedor e agora irá buscar criar uma microem- presa para oferecer serviços de construção O curso permitirá que seja aproveitada civil. A escolha por uma qualificação nessaem várias áreas da indústria têxtil, mas ela área tem um componente afetivo: o pai delepretende atuar na área de Saúde e Seguran- foi mestre de obra. “Eu sempre gostei desseça no Trabalho. “Identifiquei-me muito com segmento”, conta Cleiton, que deve seguirSST”, revela Thaís, que fez estágio na Gua- estudando, para o próximo desafio: cursarrarapes. “O estágio ajudou muito a conhecer Engenharia Civil.O estágio ajudoumuito a conhecerna prática comofunciona uma grandeindústria do setor”Thaís Melo, concluinte do cursode Auxiliar de Confecções 23Revista da Indústria do RN
CertificaçãoTécnicos do CET RosáriaCarriço testam e avaliam a qualidade de produto para certificação de qualidade Qualidade comprovada Laboratório de Cerâmica do Centro Rosária Carriço recebe “Atestado de Qualidade” As empresas de cerâmica vermelha do Programa Setorial da Qualidade de Blocos Rio Grande do Norte contam com um labo- e Telhas cerâmicas. O documento atesta a ratório, no Centro de Educação e Tecnolo- conformidade do Laboratório de aos critérios gias em Construção Civil Rosária Carriço, do e requisitos estabelecidos pela ABNT NBR SENAI-RN, para certificar o cumprimento de 17025:2005. normas técnicas. O Laboratório de Cerâmica e Construção Civil está capacitado para fazer Os serviços do laboratório contribuem ensaios que verifiquem a adequação da pro- para a evolução do setor, segundo o presi- dução da indústria ao Programa Setorial de dente do Sindicato da Indústria de Cerâmica Qualidade e assegurar conformidade com os do Rio Grande do Norte (SINDICER-RN), Var- padrões estabelecidos. gas Soliz Pessoa. “O laboratório é essencial por ser o único que faz, no Estado, a quali- O laboratório, em maio, recebeu o “Ates- ficação da cerâmica. Muito importante para tado de Qualidade” em nova auditoria re- demonstrar a adequação que o mercado, alizada pela Entidade Gestora Técnica do cada vez mais exigente, pede”, afirma.24 março/abril de 2016
O laboratório é essencial por ser o único que faz, no Estado, a qualificação da cerâmica” Vargas Soliz Pessoa, presidente do SINDICER-RNExigência de certificação A exigência para os produtos da constru- tado do Laboratório porque as construtoras SESIção civil cresce à medida em que as constru- com o PBQP-H solicitam a comprovação paratoras integram o Programa Brasileiro da Qua- adquirir material da indústria cerâmica”, ex-lidade e Produtividade do Habitat (PBQP), plica Tassyla Barbosa, assessora técnica doque “visa apoiar o esforço brasileiro de mo- SENAI/RN – Centro Rosária Carriço.dernização, por meio da melhoria da quali-dade, do aumento da produtividade e redu- A certificação garante a qualidade doção de custos na construção habitacional”. produto usado nas obras. “Para assegurar oAlgumas empresas já aderiram ao programa desempenho efetivo é preciso que o produtoe buscam o Laboratório de Cerâmica e Cons- esteja de acordo com as normas [que defi-trução Civil para comprovar a qualificação. ne parâmetros de dimensões, resistência e durabilidade]”, afirma a engenheira civil do O PBQP-H articula os diversos segmen- laboratório Lidiane Celimary de Oliveira.tos da cadeia produtiva, desde a indústriade materiais às empresas construtoras, ce- SERVIÇO: Informações no Centro Rosáriarâmicas, instituições governamentais e não- Carriço e Laboratório de Cerâmica da Cons--governamentais, agentes financiadores e trução Civil pelo telefone 3208-1450 ou e-centros de pesquisa. “É importante ter o ates- -mail [email protected] ou construcaoci- [email protected]. Laboratório de Cerâmica da Construção Civil dispõe de equipamentos de ponta para definir dimensões, resistência e durabilidade dos produtos 25Revista da Indústria do RN
ABSENTEÍSMO Ganhos de produtividade com prevenção Seminário aborda Ganhos de produtividade significativos gestão de Saúde e para empresas podem resultar do gerencia- Segurança do Trabalho mento adequado da saúde e segurança no e gerenciamento do trabalho (SST) e da prevenção à ausência dos Absenteísmo nas colaboradores. Tais conclusões foram abor- empresas dadas por palestrantes durante o Seminário de SST e Gestão do Absenteísmo, realizado26 março/abril de 2016 em Natal, Caicó e Mossoró, que também cita- ram serviços e produtos oferecidos pelo SESI como mecanismos para que as empresas fa- çam essa gestão e retomem o crescimento. Com projeções que, este ano, o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro recue 3.5% e, em 2017, se estabilize sem crescer, o eco-
nomista Sérgio Guerra, da Federação das In- tes relacionados com o trabalho custam atédústrias de Minas Gerais, defende que para 10% do PIB na América Latina, enquanto nareverter essa tendência é preciso melhorar a União Europeia este percentual varia entreprodutividade e os investimentos em SST. As 2,6% e 3,8%. “Os países e empresas comimplicações financeiras para as corporações sistemas de SST menos desenvolvidos gas-que não fazem uma adequada administração tam uma percentagem muito mais elevadada segurança no trabalho foram apresenta- do PIB no tratamento de lesões e doençasdas durante palestra na Casa da Indústria. relacionadas com o trabalho, o que desvia recurso das atividades mais produtivas”, fri- A OIT (Organização Internacional do Tra- sa Sérgio Guerra.balho) estima que as doenças e os aciden-Reduzindo o absenteísmo A gestão do absenteísmo, ou seja, da ambiente de trabalho. “A prevenção de aci- SESIausência do funcionário no processo de tra- dentes e lesões no ambiente de trabalho sãobalho, seja por falta ou atraso é importante benéficas, ao evitar elevados gastos adicio-para as empresas evitar gastos adicionais e nais para as empresas nas áreas tributárias,elevar a qualidade. “O absenteísmos é um trabalhista e principalmente previdenciária”,problema que aumenta os custos e diminui destaca Nicolai.sensivelmente a produtividade das empre-sas”, enfatiza Gustavo Nicolai, médico do Ele lembra que o Programa SESI de Ges-Trabalho e executivo com ênfase em lideran- tão do Absenteísmo auxilia os empresáriosça de equipes em SST. com serviços de prevenção e estratégias de gestão. O programa gerencia por meio do Estudos internacionais apontam que monitoramento e gestão dos atestados, aná-cada investimento em saúde e segurança no lise do Fator Acidentário de Prevenção (FAP)trabalho tem um retorno duas vezes superior e do Nexo Técnico Epidemiológico (NTEP),para as empresas. Entre os ganhos estão a impactando consequentemente nos custosredução do número de atestados, das des- da empresa. Além de indicar medidas compesas médicas, de impostos e processos relação às doenças ocupacionais, rotativida-legais, além de estimular a motivação no de e legislação. O absenteísmos é um problema que aumenta os custos e diminui sensivelmente a produtividade das empresas” Gustavo Nicolai, médico do trabalho 27Revista da Indústria do RN
Esporte Piscinas olímpicas esemiolímpicas, quadras de vôlei, beach tênis, campo de futebol e sala de ginástica estão abertas para a comunidade no SESI Clube Xô, sedentarismo! Portfólio de atividades físicas do SESI Clube reúne diversas práticas esportivas Espantar a preguiça e ficar mais esperta to funcional, e as novidades do clube: beach são os principais objetivos de Alcimara de tênis e dança multirítmica - que fazem até os Souza Barboza, 33 anos, aluna de hidrogi- preguiçosos mais resistentes se renderem nástica no SESI Clube. Portadora da Síndro- ao dinamismo das práticas esportivas. me de Down, Mara, como é mais conhecida, frequenta as aulas há três meses e já sente Com unidades em Mossoró e Natal, o uma melhora no desenvolvimento motor e SESI Clube oferece aos industriários e à co- em disposição. Para ela, os dias de prática munidade um espaço amplo, com uma das são os melhores da semana. melhores infraestruturas do estado, conten- do campo de futebol, ginásio, sala de ginásti- A determinação de Mara serve de exem- ca, quadras, piscinas olímpica e semiolímpi- plo para todos deixarem o sedentarismo, ca e salão de eventos, disponíveis em todos causador de vários problemas de saúde, os dias da semana. que podem ser evitados de forma simples e divertida ao aderir a uma atividade física As matrículas são feitas pessoalmente na oferecida pelo SESI Clube. No portfólio, nata- secretaria do clube, com avaliação física. O ção, hidroginástica, atletismo, futebol, futsal, custo das mensalidades varia entre 60 a 90 futebol de areia, ioga, vôlei, tênis, treinamen- reais. Informações pelo (84)3220-0438 e www.rn.sesi.org.br.28 março/abril de 2016
Uma das novidades do SESI Clube, o beach tênis tornou-se uma febre. A modalidade, que em 2014, ocupava apenas uma quadra de vôlei de areia, hoje já ocupa 8 quadras simultâneasSem desculpas! Programas voltados SESI Pesquisa do Ministério do Esporte, o para a empresaDiagnóstico Nacional do Esporte, mostraque o sedentarismo atinge cerca de 67 mi- Para garantir a qualidade de vida doslhões de pessoas no país, dos quais 69,9% trabalhadores, o SESI Corporativo leva atéalegam falta de tempo para se exercitar. as empresas e indústrias, várias atividadesPara não ter desculpas, o SESI Clube abre físicas, com intuito de prevenir doenças ea estrutura nos três turnos, além do horário melhorar a saúde do trabalhador para quede almoço, com um professor à disposição assim, ele produza mais e melhor. Focadado aluno. E oferece ainda o Projeto Alimen- no perfil de cada empresa, as atividadestação Saudável com acompanhamento e propostas variam entre eventos para as em-orientação, por equipe de nutricionistas, a presas, grupo de corrida, orientação parapreço mais acessível. hábitos saudáveis e pratica de atividades físicas, as quais algumas são oferecidas ex- clusivamente para o local de trabalho, como a ginástica laboral que previne e alivia do- res musculares oriundo de um esforço re- petitivo, além de treinamento funcional e pilates. Os serviços do SESI Corporativo po- dem ser solicitados online ou por telefone pelas empresas. Entre os adeptos da modalidade atletismo estão adolescentes a partir de 11 anos de idade 29Revista da Indústria do RN
“A tranquilidade da ioga “As atividades na águapossibilita que os praticantes, proporcionam um exercícioprincipalmente da terceira completo, recomendado paraidade, resgatem percepções que todas as idades. Inclusive para osperdemos com o passar do tempo, portadores de deficiência, poiscomo a coordenação motora, ajudam a mobilidade articular.”sentidos do tato e paladar, eequilíbrio, desacelerando o ritmo Ismael Cassiano, professor de hidroginásticae restaurando a memoria do e nataçãopróprio corpo.”Nadia Figueiredo, professora de ioga no SESI “O maior benefício das crianças “Esse é um exercício de explosão que treinam atletismo, além do física. É contagiante, gasta desenvolvimento físico, é sair muitas calorias, trabalha da rua, dar um objetivo maior à membros superiores e inferiores, vida deles. A maior gratificação e o piso de areia exige bastante é ver os alunos ganhando do atleta. Cada vez mais temos competições pelo país.” adeptos do esporte.” Fátima Santiago, professora de atletismo Adriano Monteiro, instrutor de beach tênis do SESI30 março/abril de 2016
MBA Aula de abertura da nova turma do curso de MBA em Gestão Industrial reúne empresários e gestores industriais na Casa da IndústriaQualificar para maiorprodutividadeCurso de Pós-Graduação em Gestão Industrial éaberto a profissionais de diversas áreas Atento a necessidade constante de atua- entre os participantes e enfatizando a quali- IELlização dos profissionais, executivos e gesto- dade dos professores, todos com titulação eres das indústrias do Rio Grande do Norte, o ampla experiência.Instituto Euvaldo Lodi dá início a mais novaturma do curso de MBA em Gestão Industrial, A participação dos colaboradores, lembrano dia 9 de maio, na Casa da Indústria. A pós- Maria Angélica, é incentivada pelo presiden--graduação pretende desenvolver competên- te da FIERN, Amaro Sales, e tem intuito decias direcionadas à formulação de estratégias melhorar cada vez mais o atendimento às in-competitivas, que sejam capazes de fornecer dústrias instaladas no Rio Grande do Norte.respostas aos novos desafios da indústria eexecutar projetos de elevada complexidade. O curso é um projeto de iniciativa do IEL- -Nacional realizado simultaneamente nos “Este curso fará a diferença na vida de estados da Região Nordeste e executado pe-vocês”, disse superintendente do IEL/RN, los Núcleos Regionais e apoiado academica-Maria Angélica Teixeira, na abertura do curso mente pela Faculdade da Indústria. As aulasalertando para a rica troca de experiências acontecem às segundas e terças-feiras, na Casa da Indústria. 31Revista da Indústria do RN
ENTREVISTA“Crise é um momentode repensar estratégias” O Superintendente Nacional do IEL, Paulo O que as empresas podem fazer para trans- Mol, esteve na Casa da Indústria, em março, formar a crise em oportunidade e se torna- para ministrar a palestra “Crise é Oportuni- rem mais fortes? dade – como construir uma empresa forte”, e participar da entrega dos certificados aos A crise é um excelente momento para concluintes do MBA em Gestão Industrial re- os empresários repensarem estratégias. alizado pelo IEL-RN em parceria com a “Fa- Todo o processo de desenvolvimento de culdade da Indústria”. Em entrevista conce- uma empresa passa por ciclos: momentos dida à Revista da Indústria, Paulo Mol falou de bonança e de escassez. Os de escas- sobre como transformar a crise em oportu- sez são aqueles em que se desenvolvem nidade de novos negócios e da importância as soluções mais criativas. Infelizmente, da inovação e da capacitação empresarial. muitas empresas não conseguem se ajus- “Os empresários precisam muito se capaci- tar e ficam no meio do caminho. Aquelas tar sempre. Sempre!”, alertou. que conseguem se adaptar e fazer os exercícios de repensar, recriar, transfor- mar, estas seguem muito mais fortes.32 março/abril de 2016
As dificuldades e oportunidades são as tual. Preocupação que há 20 anos eramesmas para pequenas e grandes empre- periférica e agora é central. Bem como,sas? no passado, a estrutura era centrada no mercado doméstico e hoje há necessi- Por ter menos pessoas, a pequena em- dade de internacionalização. Os nossos presa talvez consiga se adaptar mais rá- profissionais estão preparados para essa pido do que uma grande empresa, com inserção? Com a questão digital as fron- escala de hierarquia complexa e tempo teiras praticamente não existem, o tem- de reação mais demorado. Mas os exer- po de resposta foi muito encurtado. Os cícios são semelhantes e respondem a empresários precisam muito se capacitar questão: de que maneira eu vou estrutu- sempre. Sempre! Para que possam estar rar os recursos humanos, fazer com que aptos a lidar com essas realidades.. consigam ser mais criativos e produtivos, ver se os processos de produção estão O que a inovação pode fazer pela indústria otimizados? Se não, onde eu posso cor- em momentos de dificuldades econômicas? tar. E aí entra a criatividade, que norteia todo o processo. Isso vale para grandes, Inovação é quando eu busco o conheci- médias e pequenas empresas. mento, trago o já existente e faço com que aquele ele gere valor, gere empre-Geralmente, uma das primeiras providên- go, renda. E o mais importante é saber:cias diante da crise é redução de custos. O que empresa eu quero ter pelos próximossenhor acha que só isso resolve? dois, cinco, dez anos? E de que maneira eu me organizo para que ela esteja sadia Esse é um caminho, mas não é o único. A para daqui a tanto tempo empresa que fixar exclusivamente na re- dução de custos, possivelmente esgotará essa possibilidade. Você tem que abrir outras frentes de trabalho.Que frentes são essas? IEL Avaliar o mercado, o posicionamento. Eu estou bem posicionado no mercado? Es- tou vendendo o produto que as pessoas querem? Posso conseguir mercados adi- cionais? As pessoas estão treinadas de acordo com a necessidade que se pre- cisa? São perguntas para responder aos desafios da empresa. E que reduz custos. A redução de custos é muito mais do que simplesmente cortar postos de trabalho.Qual o papel da qualificação profissional,tanto para empregados quanto para gesto-res, em momentos de crise? É preciso se colocar no mercado não só fisicamente, mas também no mundo vir- 33Revista da Indústria do RN
sindicatos filiadosRELAÇÃO DOS SINDICATOS FILIADOS À FIERN: Sindicato da Indústria da Extração do Sal no Es- Sindicato da Indústria de Torrefação e MoagemSindicato das Indústrias de Serrarias, Carpintarias tado do RN – Siesal do Café do Estado do RN – Sindicafée Marcenarias do Estado do RN – Sindmóveis Presidente: Francisco Ferreira Souto Filho Presidente: Heyder de Almeida DantasPresidente: Francisco Assis de Medeiros (84) 3317-0556 - [email protected] (84) 3204-6167 - [email protected](84) 3204-6164 - [email protected] www.sindicatodaindustria.com.br/siesalrn/ www.sindicatodaindustria.com.br/sindicafern/Sindicato das Indústrias da Construçao Civil de Sindicato das Indústrias de Panificação e Confei-Mossoró – Sinduscon/Mossoró Sindicato da Indústria de Beneficiamento de Fi- taria de Mossoró e Região Oeste e Salineira doPresidente: Jorge Ricardo do Rosário bras Vegetais e do Descaroçamento do Algodão RN – Sindpam(84) 3316.3726 - [email protected] do Estado do RN - Sindifibras Presidente: Gerson Gomes da Nóbregawww.sindicatodaindustria.com.br/sindusconmos- Presidente: José Garcia da Nóbrega (84) 3314-8236 - [email protected]/ (84) 3271-1468 - [email protected] Sindicato da Indústria da Extração de Metais Bási-Sindicato da Indústria de Álcool dos Estados do cos e de Minerais não Metálicos do Estado do RNRio Grande do Norte, Ceará e Piauí – Sonal Sindicato da Indústria de Doces e Conservas Ali- Presidente: Marcelo Mário Porto FilhoPresidente: Arlindo Cavalcanti de Farias mentícias do Estado do RN – Sindal (84) 3204-6166 - [email protected](84) 3204-6296 - [email protected] Presidente: Antônio Thiago Gadelha Simas Neto Sindicatos das Indústrias de Calçados do Estadowww.sindicatodaindustria.com.br/sonalrn/ (84) 3204-6172 - [email protected] do RNSindicato da Indústria de Sorvetes, Congelados e www.sindicatodaindustria.com.br/sindalrn/ Presidente: Gustavo Henrique Calafange MottaDerivados do Estado do RN – Sindisorvete/Rn (84) 3204-6160/6343 - [email protected]: Zauleide de Queiroz Leite Sindicato da Indústria de Cerâmica para Constru- Sindicato das Indústrias de Curtimento de Cou-(84) 3204-6330 - [email protected] ção do Estado do RN – Sindicer/Rn ros e de Peles do Estado do RNwww.sindicatodaindustria.com.br/sindisorvetern/ Presidente: Vargas Soliz Pessoa Presidente: Álvaro Coutinho da MottaSindicato das Indústrias de Material e Laminados (84) 3204.6171 - [email protected] (84) 3204-6343/6160 - [email protected]ásticos do Estado do RN – Sindiplast/Rn ou [email protected] comPresidente: Maria da Conceição R. Duarte Tavares www.sindicatodaindustria.com.br/sindicerrn/ Sindicato das Indústrias de Polpas, Sucos e Deri-(84) 3204-6332 - [email protected] vados não Alcoólicos de Frutas Tropicais do Esta-ou [email protected] Sindicato das Indústrias de Laticínios e Produtos do do RN - SindifrutasSindicato da Indústria de Panificação e Confeita- Derivados do Estado do RN – Sindleite Presidente: Ricardo Valença Gomesria do Estado do RN - Sindipan/Rn Presidente: Dalton Barbosa Cunha Filho (84) 3204-6329 - [email protected]: Tennyson Brito Holder da Silva (84) 3204-6170 - [email protected]/ Sindicato da Indústria de Instalação e Manuten-(84) 3231-8295 - [email protected] [email protected] ção de Redes, Equipamentos e Sistemas de Te-www.sindicatodaindustria.com.br/sindipanrn/ www.sindicatodaindustria.com.br/sindleitern/ lecomunicações do Estado do RN – SindimestSindicato da Indústria de Cerveja, Refrigerantes, Presidente: Alberto Henrique Serejo GomesÁguas Minerais e Bebidas em Geral do Estado do Sindicato da Indústria de Produtos de Cimento do (84) 3211-6655 - [email protected] – Sicramirn Estado do RN – Siprocim/Rn Sindicato das Indústrias Gráficas do RN – SingrafPresidente: Djalma Barbosa da Cunha Júnior Presidente: Antônio Medeiros de Oliveira Presidente: Carlos Vinícius Aragão Costa Lima(84) 3204-6169 - [email protected] (84) 3133-4488 - [email protected] (84) 3204-6317 - [email protected]/sicramirn/ www.sindicatodaindustria.com.br/singrafrn/Sindicato das Indústrias de Mármore, Granito e Pe- Sindicato da Indústria da Pesca do Estado do RN Sindicato da Indústria da Construção Civil do Es-dras Ornamentais do Estado do RN – Simargran – Sindipesca/Rn tado do RN - SindusconPresidente: Francisco Nunes de Sousa Presidente: Jorge José da Silva Bastos Filho Presidente: Arnaldo Gaspar Júnior(84) 3204-6341 - [email protected] (84) 3204-6342 - [email protected] (84) 3206-5362 - [email protected]/simargranrn/ www.sindicatodaindustria.com.br/sindipescarn/ www.sindicatodaindustria.com.br/sindusconrn/Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas Sindicato das Indústrias de Bonés e Chapéus doe de Material Elétrico do Estado do RN – Simetal Sindicato da Indústria de Fiação e Tecelagem em Estado do RN – Sindibonés/RnPresidente: Francisco Vilmar Pereira Segundo Geral no Estado do RN – Sift/Rn Presidente: Jaedson Dantas(84) 3204-6165 - [email protected] Presidente: João Batista Gomes Lima (84) 9683.6263/8880.1060 - [email protected]/simetalrn/ (84) 3204-6336 - [email protected] www.sindicatodaindustria.com.br/sindibonesrn/ ou [email protected] www.sindicatodaindustria.com.br/siftrn/ Sindicato da Indústria do Vestuário no Estado do RN – Sindvest Presidente: Marinho Herculano de Carvalho (84) 3204-6331 - [email protected] www.sindicatodaindustria.com.br/sindvestrn/EXPEDIENTEREVISTA DA INDÚSTRIA DO RIO GRANDE DO NORTE - Ano IV – Número 18 - Março/Abril 2016Publicação bimestral da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte editada pela Unidade de Comunicação Corporativa do Sistema FIERN(UNICOM). Tel: 55 (84) 3204-6270. Home: www.fiern.org.br. E-mail: [email protected]. Twitter: @SISTEMAFIERNGerente de Comunicação Corporativa - UNICOM/FIERN Albimar Furtado Consultor de Comunicação Ricardo Rosado Coordenador de Redação Tácito CostaEditora Sara Vasconcelos Redação Aldemar Freire, Anna Cláudia Costa e Josilma Lopes Arte e infografia Thúlio Rêgo Fotos Equipe Unicom, CNI, EduardoMaia, Júnior Santos/TN e Moraes Neto Estagiários Herbart Azevedo, Liene Titan, Malu Medeiros e Nathália Campero Secretárias Adriana Carla e Tereza MarizDiagramação e Publicação Digital: GR Design Editorial - www.grdesigneditorial.com.br34 mMarço/abril de 2016
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