IndústriaRevista da Ano IV FIERN Novembro/Dezembro 2016do rio grande do norte nº22FLáVIO ROCHARetomar a confiançado consumidor é opróximo passoOLIMPÍADASeis medalhas para o RNINOVAÇÃOCompetitividade parapequenos negóciosROBÓTICA Aprendizado, tecnologia e diversão Revista da INDÚSTRIA DO RN | 1
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índice DIREÇÃO4 PALAVRA DO PRESIDENTE PRESIDENTE: Amaro Sales de Araújo FIERNFIERN 5 Entrevista 1º VICE-PRESIDENTE:9 Thiago Gadelha - Flávio Rocha: Pedro Terceiro de Melo “PEC dos gastos é a mãe é homenageado de todas as reformas” VICE-PRESIDENTES: Antônio Thiago Gadelha Simas Neto,10 Refis Francisco Vilmar Pereira, Sílvio de Araújo Bezerra,12 Medalha do Sérgio Henrique Andrade de Azevedo, Sílvio Torquato Fernandes, Maria da Conceição Mérito Industrial Rebouças Duarte Tavares, Álvaro Coutinho da Motta16 Crédito para MPEs DIRETOR 1º SECRETÁRIO:18 Águas de Apodi Heyder de Almeida Dantas20 Núcleo de Acesso DIRETOR 2º SECRETÁRIO: ao Crédito Djalma Barbosa da Cunha JúniorSENAI DIRETOR 1º TESOUREIRO:21 Carro sustentável Roberto Pinto Serquiz Elias 22 Olimpíada do DIRETOR 2º TESOUREIRO: Conhecimento José Garcia da Nóbrega RN conquista seis medalhas DIRETORES: Francisco Ferreira Souto Filho, Francisco Assis deSESI Medeiros, João Batista Gomes Lima, Pedro Alcântara24 ViraVida Rego de Lima, Francisco Vilmar Pereira Segundo, Antônio Leite Jales, Jorge Ricardo do Rosário, 26 Robótica Geraldo Orlando Santos Gadelha Simas, José Zélito Duas equipes do Nunes, Edilson Batista da Trindade, Carlos Vinícius RN classificadas Aragão Costa Lima, Marinho Herculano de Carvalho, para o nacional Ricardo Valença GomesIEL CONSELHO FISCAL:30 MBA em liderança Francisco Pereira Soares, Alberto Henrique Serejo Gomes, Jorge José da Silva Bastos Filho 32 Inovação Suplentes: Gustavo Henrique Calafange Motta, Parceria CNI/IEL/Sebrae Tennyson Brito Holder da Silva, Euzim Alves dos Santos estimula pequenos negócios DIRETOR DO SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (SENAI-RN): Roseanne Albuquerque SUPERINTENDENTE DO SERVIÇO SOCIAL DA INDUSTRIA (SESI-RN): Juliano Martins SUPERINTENDENTE DO INSTITUTO EUVALDO LODI (IEL): Maria Angélica Teixeira e Silva SUPERINTENDENTE CORPORATIVA DO SISTEMA FIERN: Katary Mendes Diniz SUPERINTENDENTE DE ESTRATÉGIAS E ARTICULAÇÃO DO SISTEMA FIERN: Hélder Maranhão FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE Av. Senador Salgado Filho, 2860 - Lagoa Nova Natal/RN - CEP: 59075-900 Fone: 55 (84) 3204.6200 / Fax: 55 (84) 3204.6278 Revista da INDÚSTRIA DO RN | 3
palavra do presidentePor um2017 melhor Mais um ano de trabalhos no Sistema FIERN os serviços básicos – segurança, saúde e educa-em fase de conclusão. A partir do próximo dia ção – e tenha um plano mínimo de investimen-24 de dezembro teremos um breve recesso até tos (habitação popular, saneamento, estradas,o início de janeiro de 2017 para, em seguida, prospecção do turismo e indústria, dentre ou-retomarmos o novo ano com renovado vigor. tros), além de desobstruir o ambiente para que a força do capital privado invista, gere e divida O ano de 2016 não foi fácil. Há, infelizmente, rendimentos com a sociedade em geral. Nesteuma crise política nacional que se aprofunda e contexto, nossa contribuição já está articuladaque, lamentavelmente, tem fortes repercussões através do Projeto MAIS RN que identifica pro-na economia. Todos bem sabem da gravidade, blemas, propõe soluções, sugere metas, indica-por exemplo, dos 12 milhões de brasileiros de- tivos e cronograma. Em torno do MAIS RN e desempregados, dentre os quais, aproximadamen- outras ideias que se somem deveríamos firmarte 217 mil potiguares. um grande pacto a favor do Rio Grande do Nor- te, cada ente sabendo o que lhe cabe fazer. Evidentemente o Rio Grande do Norte sofrecom as repercussões negativas da economia No mais, é devido lembrar e torcer que o sen-nacional. Amarga também as consequências do timento de fé e fraternidade que marca o mês dequinto ano consecutivo de seca e outras variá- dezembro contagie todos os dias de 2017 paraveis que, infelizmente, abateram as finanças pú- termos melhores celebrações de alegria e paz.blicas em todos os níveis. Há algum tempo sustentamos que o RioGrande do Norte precisa do esforço conjuntode todos os Poderes e Órgãos para que ocorrao equilíbrio de suas contas públicas. Deve, con-tudo, ser uma missão solidária a todos os entestratada em um transparente e eficaz pacto a fa-vor do Estado potiguar. Os empreendedores acreditam que existemsaídas e, em particular, se apresentam para aluta. Aliás, como heróis da resistência se ape-gam a esperança e planejam um Estado quetenha recursos financeiros para honrar os com-promissos com os seus servidores, fornecedo-res, mas também consiga manter regularmente Amaro Sales de Araújo, industrial, Presidente da FIERN e do COMPEM/CNI.4 | NOVEMBRO/DEZEMBRO de 2016
ENTREVISTA FIERNFlávio Rocha“O próximo passo é retomara confiança do consumidor” Revista da INDÚSTRIA DO RN | 5
ENTREVISTA Restabelecer a competitividade, melhorar o ambiente de negócios e retomar a confiança do consumidor devem estar no cerne das reformas para a economia do país voltar a crescer. Esta é a avaliação do presidente do Grupo Riachuelo, Flávio Ro- cha, um dos palestrantes do 29º Seminário Motores do Desenvolvimento do RN, pro- movido pela FIERN em parceria com o Jornal Tribuna do Norte, em 28 de novembro, na Casa da Indústria. Para isso, o empresário defende o livre mercado e a redução da participação do Estado para a economia voltar a crescer. Eis a entrevista: Como o senhor analisa o atual cenário eco- nômico do país? Só pode ser pessimista quem está olhando no curto prazo, porque a situação está muito difícil. Temos que olhar a trajetória. Estamos no cami- nho de correção dos erros da política econômica passada. As reformas são exatamente no sentido do que deve ser feito para restabelecer o que é fundamental, que é a competitividade do nosso país. O emprego é o objetivo número 1. E empre- gabilidade e competitividade são irmãs siamesas. Quais as medidas necessárias, na avaliação do senhor, para retomar a competitividade? Antes de qualquer coisa é a PEC (Proposta de Emenda Constitucional) dos Gastos. Esta PEC é a mãe de todas as reformas. O grande pro- blema que se agravou e nos levou ao cenário que enfrentamos hoje é o crescimento despro- porcional da máquina estatal. Nós competimos com países que a carruagem estatal é da ordem de 20% do PIB (Produto Interno Bruto). Enquan- to no Brasil, o tamanho deste Estado já supera a sua força de tração. São 37% do PIB de car- ga tributária, mais 10% de déficit, mais 5% de peso dos monopólios estatais que são mais uma forma de carga sob os ombros da sociedade e sobra aí 50%, que representa trabalhadores e6 | NOVEMBRO/DEZEMBRO de 2016
Energia FIERNinvestidores para puxar essa carruagem desme- economia. As vendas do varejo, a consequen-surada. Isso significa perda de competitividade temente a produção, o pedido do varejista sai,e baixo desenvolvimento. Então, a PEC do gasto a indústria começa a rodar. Esse é o segundovai por um freio nesse inchaço desmesurado. quadro. Infelizmente, ainda temos um quadro de incertezas e isso já era para ter acontecido,A aprovação deste pacote de medidas é o su- mas estamos começando a ver os primeiros si-ficiente para a economia voltar a crescer? nais do retorno da confiança do consumidor. É natural que num cenário de 12% de desempre- Não, não é o suficiente. É preciso melhorar go, todo o potencial consumidor, ao ver seu vi-o ambiente de negócios. Nós vivemos um am- zinho, seu parente perder o emprego, ele passebiente de negócios hiperregulado. Em todas as a se comportar como se assim estivesse, rece-listas e rankings de ambientes de negócios, o oso de perder também o emprego. Isso retardaBrasil está colocado em posições humilhantes, a retomada do consumo que é o motor dessaentre os 20 piores países do mundo para se fa- engrenagem da economia.zer negócios. É necessário também melhorar aatratividade de investidores ao país. A indústria e, nos últimos meses, também o comércio e serviços foram os setores que maisNo ano passado, o senhor chegou a afirmar demitiram este ano. Esse quadro já estagnou?que com o impeachment da presidente Dilma É possível falar em retomada de contratações?Rousseff, os investimentos voltariam de for-ma mais imediata. Voltaram, de fato? Eu acredito que a retomada vai ser mais rápida do que se imagina. Porque esta reto- O investidor financeiro, sim, isso se dá cla- mada do crescimento da competitividade, daramente. Isso se reflete direto no mercado de empregabilidade, da economia não deve sercapital e foi impressionante a recuperação. O feita com bases no modelo antigo de prota-Ibovespa estava abaixo de 40 mil pontos, 37 mil gonismo do Estado, de um Estado indutor,pontos e, com após o impeachment, nos últi- com seus investimentos subsidiados. Eu achomos meses já vemos um crescimento, já supe- que o novo capítulo que se desenha para orou os 60 mil poucos em um intervalo pequeno país é o de um país movido pelo investimentode tempo. O que demostra que a primeira gran- privado. O trabalho é mais duro. As reformasde conquista de atrair os olhos do investidor fi- são mais duras. É preciso sinalizar ao resto donanceiro já aconteceu. Isso também é medido mundo que a responsabilidade fiscal voltou apelo crescimento vertiginoso da confiança do ser um valor fundamental, que o Brasil criouinvestidor, do empreendedor. juízo e voltou a ser um país normal, um país que não vai quebrar. E ao se perceber isso tan-O que mais é necessário para destravar a to na comunidade de investidores nacional,economia? quanto internacional, essa retomada é o que chamamos de retomada em V, que é muito Está começando a caminhar. O próximo pas- mais rápida do que imaginamos. Pois temosso é retomar a confiança do consumidor, queé o que puxa efetivamente as engrenagens da Revista da INDÚSTRIA DO RN | 7
ENTREVISTAelementos fundamentais aí que são a capaci- Não é só a questão da carga tributária, o pro-dade ociosa, oportunidades de investimentos blema que o Estado infantiliza as relações entrenão faltam, tem US$ 7 trilhões aplicados a as partes. Só para ter uma ideia, aqui no Call Cen-juros zero no Brasil, então, eu acho que está ter da Riachuelo, por exemplo, onde trabalhamcaindo a ficha da comunidade de investidores 1.500 pessoas, estão todos lá com casacos, aga-internacionais e essa retomada deve ser mais salhados, parecem que estão no Polo Norte, por-rápida do que a gente imagina. que existe uma lei absurda que define a tempe- ratura do ambiente de trabalho em 20 a 21 graus,Mais rápida seria já no primeiro semestre o que para nós é algo quase glacial. Os 1.500de 2017? funcionários lá são infantilizados ao ponto de não ter autonomia para definir a temperatura em Esse último trimestre de 2016 já começa a que querem trabalhar. É esse excesso normativodar sinais de recuperação. a que me refiro. É uma legislação anacrônica, de uma época em que se considerava o trabalhadorHá mais de um ano o senhor classificou o hipossuficiente e isso é ruim para ambas as par-ambiente de negócios, aqui, no Rio Grande tes. É isso que precisa ser revisto e flexibilizadodo Norte. Mudou essa realidade? Como o se- para termos como criar mais postos de trabalho.nhor avalia hoje esse cenário? “O grande problema Eu acho que o primeiro passo é a PEC do gasto, que se agravou eque é o que vai por uma trava nesse grande peso nos levou ao cenáriode perda de competitividade que é um estado que enfrentamosmuito grande, falo isso nos três níveis de governos: hoje é o crescimentofederal, estadual e municipal. A segunda etapa é desproporcional daconter esta hostilidade que ainda existe no plano máquina estatal”.regulatório, no plano burocrático, no plano traba-lhista, no plano ambiental, no plano de defesa doconsumidor. Porque, erroneamente, pessoas bemintencionadas achando que estão fazendo bemao consumidor, ao meio ambiente, ao trabalhador,estão fazendo é um grande mal, matando a com-petitividade. A competitividade é que garante asconquistas do trabalhador, que garante a preser-vação do meio ambiente, que garante o maior nú-mero de postos de trabalho, que garante o maiornúmero de alternativas para o consumidor.Que medidas devem ser tomadas para garan-tir o maior número de postos de trabalho, emuma reforma trabalhista?8 | NOVEMBRO/DEZEMBRO de 2016
RECONHECIMENTOThiago Gadelha FIERNrecebe comenda da CNICom 60 anos de vida industrial, o empresário potiguar é agraciadocom a medalha da Ordem do Mérito Industrial O empresário industrial potiguar Thiago Ga- pre trilhou com serenidade e honradez”, disse.delha foi agraciado com a medalha da Ordem O presidente da CNI, Robson Braga de An-do Mérito Industrial 2016 da CNI, em solenidadena sede da Confederação Nacional da Indústria, drade, o vice-presidente da FIERN, Pedro Ter-em Brasília, dia 29 de novembro. A comenda ex- ceiro de Melo, e o Diretor-Tesoureiro, Robertopressa o reconhecimento da indústria nacional Serquiz participaram da solenidade.a personalidades de todos os segmentos da so-ciedade que contribuem na construção da his- O industrial iniciou a carreira, em 1962, comotória da indústria brasileira. sócio diretor da Orlando Gadelha Simas e Cia. Em 1969 assume como Diretor Superintendente A “merecida honraria e justo reconhecimen- da Simas Industrial - indústria de balas, pirulitosto”, pontua o presidente do Sistema FIERN Amaro e caramelos. Em 2010, cria a Candy Pop, vol-Sales, propositor da homenagem, devem-se aos tada para exportações. Foi professor da UFRN,60 anos dedicados a vida industrial sem perder a presidente da Associação dos Exportadores dodimensão do interesse coletivo e da atenção ao RN, membro do Fórum de Líderes da Gazetadesenvolvimento econômico. “Apesar de adver- Mercantil e Secretário de Desenvolvimento dosidades, turbulências do mercado, ausência de Estado, em 2006. É Vice-Presidente da FIERN,apoio mais efetivo a quem produz, Thiago sem- Presidente do Sindicato de Doces e Conservas Alimentícias do RN. O empresário potiguar Thiago Gadelha recebe a medalha da Ordem do Mérito Industrial 2016 da CNI Revista da INDÚSTRIA DO RN | 9
REFISOportunidadepara ficar em dia com débitos fiscaisO pagamento ou parcelamento dos débitos, com descontosem multas e juros, ocorre até o dia 5 de janeiro de 2017 O novo Refis estadual garante desconto de até vezes, com a emissão do CRLV do veículo após o 100% nas multas para quem regularizar débitos pagar eventuais multas e taxas devidas ao Detran. tributários de acordo com regras definidas pela Os débitos de ITCD, que não são parcelados, tam- lei sancionada em novembro. Mas é preciso ficar bém poderão ser pagos em até 12 vezes. atento para não perder o prazo. O pagamento ou parcelamento de débitos de ICMS, inscritos em dí- No caso de débitos tributários anteriores a vida ativa até 31 de dezembro de 2015, e de IPVA 2012, já inscritos na dívida ativa, a novidade é a e ITCD, inscritos ou não em dívida ativa, podem possibilidade de remissão de 85% do total do va- ser feitos com descontos nas multas e respectivos lor para pagamento à vista. juros até o dia 5 de janeiro de 2017. As mudanças — aprovadas na Assembleia Le- Os débitos de ICMS inscritos podem ser pagos gislativa e sancionadas pelo governador Robinson à vista com desconto de até 100% nas multas e Faria — estão estabelecidas na Lei Estadual nº respectivos juros. Para micro e pequenas empre- 10.112, que versa sobre o refinanciamento de dé- sas, podem ser parcelados em até 72 vezes. No bitos das empresas em relação ao ICM, ICMS, IPVA Refis, os débitos de IPVA são parcelados em até 12 e ITCD por meio do Programa de Recuperação de Créditos Tributários (Refis).10 | NOVEMBRO/DEZEMBRO de 2016
REFISFederações apresentam FIERNsugestões ao novo Refis As novas regras foram fixadas depois que Estamos certos que os deputados são sensíveisuma comissão — formada por representantes à importância e necessidade das alterações pro-da FIERN, FECOMÉRCIO, FAERN e FETRONOR e postas”, enfatiza.do próprio Governo — fizeram um estudo da leianterior e apresentaram sugestões de mudan- A adesão dos empresários ao Refis é vantajo-ças, acatadas e incorporadas a nova lei. As alte- sa para as empresas em razão da regularizaçãorações foram aprovadas por unanimidade pelos da situação fiscal, visto que poderão se habilitardeputados na Assembleia Legislativa. a contrair operações de créditos e investir mais na ampliação de suas atividades. O presidente da FIERN, Amaro Sales deAraújo, defende as mudanças como forma de O contribuinte poderá simular o parcela-assegurar oportunidade de pagamento dos dé- mento da dívida e obter mais detalhes sobre abitos com o fisco estadual. “Entendemos que adesão pelo site www.pge.rn.gov.br. as modificações apresentadas tornam o Refismais atrativo e alinhado à classe empresarial, Dúvidas podem ser esclarecidas pelo tele-fato que irá aumentar o número de adesões e fone 3232-2736, pessoalmente na sede da Pro-consequente arrecadação por parte do Estado. curadoria Geral do Estado, na Avenida Afonso Pena, n° 1155, Tirol, Natal ou em um dos Nú- cleos Regionais.Representantes da FIERN, FECOMÉRCIO, FAERN e FETRONOR e do Governoreúnem-se com parlamentares na Assembleia Legislativa para debater Refis Revista da INDÚSTRIA DO RN | 11
MEDALHAReconhecimentoa quem faz pelo brasilFIERN homenageia lideranças empresariais do RNe do país com Medalha Walter Dore O caminho que levará o Brasil ao cresci- o governador, secretários de estado, empresá-mento econômico é árduo, dependerá dos rios e convidados.ajustes propostos pelo Governo Temer, e po-derá ficar mesmo pra 2018. O cenário foi traça- A Medalha do Mérito Industrial Walter By-do pelo presidente da Confederação Nacional ron Dore é outorgada aos que se destacaramda Indústria (CNI), o mineiro Robson Braga, e como apoiadores e incentivadores do pro-o senador pernambucano Armando Monteiro gresso da indústria do Rio Grande do Norte.Neto, que também presidiu a Confederação. Uma comenda em reconhecimento a persona- lidades que se destacam pelo empreendedo- Os dois industriais estiveram em Natal, no rismo trabalho para o desenvolvimento indus-dia 06 de dezembro, para receberem a Me- trial e defesa dos interesses da livre empresa.dalha do Mérito Industrial Walter Byron Dore,outorgada pela Federação das Indústrias “A Medalha reconhece empreendedores(FIERN). Também foram homenageados com que modulam referenciais, personalidadesa comenda os industriais potiguares Arnaldo que, algumas vezes, deixam seus negócios eGaspar, Flávio Azevedo e José Brito. A soleni- se entregam a causas de interesse da indústriadade foi realizada no Solar Bela Vista e reuniu ou, em sentido mais geral, ao desenvolvimen- to econômico”, disse Amaro Sales.12 | NOVEMBRO/DEZEMBRO de 2016
MEDALHAPaís precisa de ajustes fiscais FIERNpara voltar a crescer O senador Armando Monteiro Neto afirma ajuste fiscal e o teto do aumento dos gastos pú-que o ajuste fiscal que o país promove, através blicos. “2017 ainda vai ser um ano muito difícil, emda PEC 55, e o enfrentamento de questões que que o PIB industrial não terá crescimento, mas vaiele considera muito complexas, como a reforma se estabilizar”, afirma Robson Braga.da Previdência, coloca o país na agenda correta.Mas reconhece que ainda não há sinais que in- Para o presidente da CNI, é preciso que adiquem a recuperação da economia. “Nós ainda sociedade se conscientize das mudanças neces-não estamos experimentando indicadores que sárias, do limite do teto de gasto público e tam-possam confirmar a recuperação da economia. bém da questão da Previdência. “O país precisaEstamos diante de um caminho que não é fá-cil, é áspero, mas as medidas para reequilibrar “de mudanças, mesmo que tenha sacrifícios dea economia brasileira já estão em curso”, disse. alguns hoje para benefícios de outros amanhã”. Para Monteiro Neto, se houver um rearranjona economia, o setor empresarial, especialmen- Estamos diante de um caminho quete o setor industrial responderá rapidamente, in- não é fácil, é áspero, mas as medidasvestindo e retomando a confiança “porque esta para reequilibrar a economiaé a vocação do empresário industrial brasileiro”. brasileira já estão em curso” Para o presidente da CNI, Robson Braga, o país Armando Monteiro Neto, senador (PE)deve trabalhar para criar as bases para que 2018possa ser um ano de desenvolvimento e de cres-cimento. Mas para isso, avalia ele, é fundamentalenfrentar as corporações, aprovar um pacote de Revista da INDÚSTRIA DO RN | 13
MEDALHA“O país precisa de mudanças, mesmo que tenha sacrifícios de alguns hoje para benefícios de outros amanhã” Robson Braga, presidente da CNIReformas são inadiáveis Em seu discurso na cerimônia da entrega podemos ter um caos social”.das medalhas, o presidente da FIERN, Amaro O governador fez um relato sobre as difi-Sales, defendeu as reformas: “são inadiáveis,portanto, medidas mais ousadas em relação à culdades que os estados nordestinos tem en-Previdência Pública, as Leis Trabalhistas e Tri- contrado para negociar crédito com o Governobutárias”; e um pacto para o Rio Grande do Federal. “92% da dívida estão com os estadosNorte: “Não encontro outro caminho senão a do Sul e Sudeste e o Nordeste é que recebe tra-subscrição de um pacto, sob a liderança do Go- tamento desigual”, disse Robinson, que fez umvernador Robinson Faria, entre os Poderes e a apelo aos presidentes da FIERN, CNI e Fecomér-sociedade civil organizada para enfrentarmos o cio, e ao senador Armando Monteiro Neto, paracomplexo conjunto de variáveis que penaliza a que intercedam junto ao ministro Fernandoeconomia potiguar”. Meirelles em favor dos estados nordestinos. Ro- binson Farias afirmou que está indignado com Amaro Sales também se mostrou preocupa- a postura do Governo Federal e que os estadosdo com o desemprego. “Um país que tem 12 nordestinos não podem ser penalizados pelasmilhões de desempregado preocupa, 200 mil elevadas dívidas contraídas pelos estados dosó no RN, temos de fazer alguma coisa porque Sul e Sudeste.14 | NOVEMBRO/DEZEMBRO de 2016
MEDALHAMérito Industrial FIERNWalter Byron Dore 1 A indústria do Rio Grande do Norte ho-menageia a alguns de seus expoentes: osempresários potiguares Arnaldo Gaspar, Flá-vio Azevedo e José Brito. E personalidades daindústria nacional, o atual presidente da CNI,Robson Braga, ex-presidente da CNI e sena-dor Armando Monteiro Neto. Os industriaisforam agraciados com a comenda do Méri-to Industrial Walter Byron Dore, em noite dehomenagens no Solar Bela Vista, no SESI-RN.23 451 - O presidente da FIERN, Amaro Sales, entrega a medalha do Mérito Industrial ao presidente da CNI, Robson Braga | 2 - Flávio Azevedoentrega a comenda ao ex-presidente da CNI e senador pernambucano Armando Monteiro Neto | 3 - O industrial José Brito, proprietário do CaféItans, recebe a homenagem do diretor da FIERN, Heyder Dantas | 4 - Governador Robinson Faria entrega a comenda a Ruy Gaspar, em nomedo pai, o engenheiro Arnaldo Gaspar, fundador da construtora A Gaspar S/A | 5 - O secretário de Desenvolvimento Econômico, Flávio Azevedo,ex-presidente da FIERN e vice-presidente da CNI, recebeu a comenda das mãos do empresário Sérgio Azevedo Revista da INDÚSTRIA DO RN | 15
MPES Crédito para reaquecer o setor Secretário nacional da Responsável por 95% dos negócios em todo o MPE detalha pacote que país e 53% da massa salarial privada, as micro e pe- incentiva exportações, quenas empresas devem avançar a partir deste últi- capacitação e destina mo trimestre e voltar a crescer em 2017. Para isso, R$ 30 bilhões para explica o secretário nacional da Micro e Pequena micro e pequenas Empresa, José Ricardo Veiga, serão injetados R$ 30 bilhões em crédito neste último trimestre. O recurso faz parte do pacote de estímulo às MPEs lançado em outubro, no Planalto. “Esse pacote dos R$ 30 bilhões é voltado para fo- mentar o segmento, que é a base da economia do país, porque se a micro e pequena der certo, ela puxa o restante da economia”, frisa José Ricardo Veiga. O secretário nacional da Micro e Pequena Empresa se16 | NOVEMBRO/DEZEMBRO de 2016
MPES FIERNreuniu com os industriais potiguares na Casa da Indústria, dia “Se a micro e25 de novembro, quando foi realizada a reunião mensal da pequena derDiretoria da FIERN e do COMPEM. certo, ela puxa o restante da Para 2017, Veiga pontua que será priorizado o tratamento economia”diferenciado para as MPEs previsto na Lei Geral, as compras José Ricardo Veiga,governamentais, a regulamentação do investidor-anjo - uma secretário nacional da MPEalternativa ao financiamento bancário, entre outros pontos. Revista da INDÚSTRIA DO RN | 17 O segmento abrange 20 milhões de pessoas - entre mi-cro e pequenas empresas, microempreendedores individuaise artesãos - impactadas diretamente com a recessão econô-mica. Entretanto, foi o que mais preservou postos de trabalho– em média 17 milhões no país.Pacto pelas microe pequenas À frente da SEMPE desde agosto, José Ricardo Veiga articulao “Pacto Nacional pelo desenvolvimento das MPEs” com a uniãode diversos órgãos e entidades das esferas federal, estadual emunicipal, parcerias com instituições privadas, Sistema “S” e uni-versidades para impulsionar o empreendedorismo no Brasil. OPacto resultou no pacote de ações em 3 eixos: crédito, incentivoàs exportações e com capacitação para as empresas. Para facilitar o ingresso no mercado externo, o programa“Simples Exportação” busca desburocratizar e simplificar a ope-ração de comércio internacional de MPEs, criando a figura dooperador logístico, que será o responsável por todos os procedi-mentos operacionais da exportação. Além de qualificar o setor, por meio de capacitação com oselo “Instituição Amiga do Empreendedor”. Um programa emparceria com o Ministério da Educação (MEC) e universidades pú-blicas e privadas com orientação na área de gestão de negócios. Foram disponibilizados R$ 30 bilhões em linhas de crédito ex-clusivas para o setor, numa parceria com o Banco do Brasil, CaixaEconômica Federal, Santander, Itaú e Bradesco, além de reduçãodas taxas de juros e, para 2017, a criação de o ‘business inteli-gence’ das MPES (banco de inteligência em tradução livre) parasubsidiar os bancos com informações precisas sobre as microem-presas e facilitar a avaliação para concessão do crédito.
RECURSOS HÍDRICOSFórum discute oAquífero ApodiReserva estratégica para o futuro o aquífero é usadointensivamente para fruticultura irrigada O clima seco e as dificuldades no abasteci- certo a quantidade exata de água disponível. “Amento da região Oeste Potiguar afligem o Estado sociedade precisa tomar conhecimento destashá anos e o uso das águas subterrâneas do aquí- questões, do manancial que está disponível nofero do Apodi pode ser uma das soluções para subsolo, para que se tenha uma gestão adequa-amenizar o problema causado pela estiagem da e também os governos estadual e municipalprolongada. O assunto foi tema do 1º Fórum possam se posicionar”, destaca o vice-presiden-das Águas no município de Apodi, região Oeste te da FIERN, Pedro Terceiro de Melo.do Rio Grande do Norte, realizado pela FIERN,IFRN, Prefeitura de Apodi, FAERN e SEBRAE, em Para tais respostas, um estudo atualizado enovembro, com apoio do Governo do Estado, do preciso sobre o volume de água disponível noServiço Geológico do Brasil, UERN e UFERSA. subsolo está sendo elaborado, explica o secre- tário estadual de Recursos Hídricos, José Mair- O aquífero Apodi é importante por ser con- ton de França. “O estudo é importante para tersiderado uma reserva estratégica para o futuro. uma ideia da disponibilidade hídrica, e a partirUsado intensivamente para produção, principal- do resultado fazer um levantamento de deman-mente para fruticultura irrigada, não se sabe ao da mais apropriado”, afirma.18 | NOVEMBRO/DEZEMBRO de 2016
RECURSOS HÍDRICOS FIERNEstudo e revisão de plano estadual O estudo servirá de base para estabele- do Meio Ambiente e a Secretaria Nacional decer quais as demandas de disponibilidade de Recursos hídricos e Meio Ambiente Urbano,água para cada região e definir quais obras a liberação de R$ 2,1 milhões em recursospodem associar a disponibilidade hídrica para destinados a revisão do plano estadual demúltiplos fins (produção agrícola, abasteci- recursos hídricos.mento humano, divertimento), além de ga-rantir a segurança hídrica para todo o estado. “O aspecto que consideramos mais im- portante é a gestão das águas subterrâ- Mairton França destaca a necessidade da neas. Pretendemos discutir e orientar a socie-SEMARH (Secretaria de Estado do Meio Am- dade potiguar através de oficinas, workshopsbiente e dos Recursos Hídricos) fazer uma e audiências públicas até que tenhamos umarevisão no atual plano estadual de recursos instrução geral para emissão de autorizaçõeshídricos, para estabelecer diretrizes em re- para o uso dessas águas subterrâneas, prin-lação a ações na área de gestão de águas cipalmente nos aquíferos mais produtivossubterrâneas. como o Arenito Açu”, explica o secretário da SEMARH, Mairton França. A SEMARH conseguiu, junto ao Ministério ““A sociedade precisa tomar conhecimento destas questões, do manancial que está disponível no subsolo, para que se tenha uma gestão adequada” Pedro Terceiro de Melo, vice-presidente da FIERN Revista da INDÚSTRIA DO RN | 19
Créditoacesso facilitadoFIERN/CNI instalam na Casa da Indústria Núcleo de Acesso ao Crédito Pesquisa realizada pela Confederação Nacional NAC. Nosso papel é orientar o empresário na bus-da Indústria revela que entre as pequenas empre- ca por melhores informações para ajudar a fazer asas que conseguiram renovar crédito, nos últimos gestão da empresa e tomar as decisões mais acer-três meses, 44% o fizeram em condições piores tadas para o crédito”, frisa Suzana Peixoto.e 35% tiveram o crédito aprovado parcialmente.Para melhorar o desempenho, a FIERN em parceria A consultora destaca a importância dos sindi-com a CNI lançou o Núcleo de Acesso ao Crédito, catos filiados à FIERN na divulgação dos serviçosno Espaço Empresarial da Casa da Indústria, no dia do Núcleo, com realização de palestras e eventos25 de novembro, durante reunião do COMPEM. para as empresas filiadas. Suzana Peixoto Silveira, gestora do NAC na CNI, Suzana Peixoto, gestora do NAC na CNI,explica que o objetivo do NAC é ampliar a capaci- apresenta Núcleo na Fierndade de financiamento das empresas por meio deserviços padronizados de orientação, capacitação,assessoria e consultoria ao crédito, com a presençade uma equipe qualificada, com vistas à aproxi-mação entre demanda e oferta de financiamentoa empresas. Presente em doze Federações, o NACconta com 11.800 atendimentos, com intermedia-ção de créditos que somam R$ 320 milhões. “O pequeno empresário precisa ter essa ala-vanca de crédito para expandir o negócio commuita clareza. E para isso ele vai contar com o20 | NOVEMBRO/DEZEMBRO de 2016
CARRO COMPARTILHÁVEL SENAIVeículo sustentávelmovido à energia solarO projeto garante ao SENAI/RN a conquista damedalha de bronze na competição por equipe Criar um carro não poluente, movido à ener- da prova. O carro montado pelos estudantesgia solar e capaz de atingir a velocidade de 40 funcionará nos moldes das bicicletas de aluguel:km/h, com autonomia para percorrer distâncias ficando parado em uma estação à espera de al-curtas em centros urbanos. Este é o conceito guém que precise utilizá-lo para ir ao trabalho,do carro compartilhável que levou os alunos do à escola ou a qualquer outro lugar.SENAI Rio Grande do Norte para o pódio commedalha de bronze garantindo o terceiro lugar A avaliação do veículo passou por requisitosno ranking nacional, durante a Olimpíada do pré-estabelecidos, como atingir velocidade mí-Conhecimento. A maior competição de educa- nima de 40 km/h, testes de autonomia e imper-ção profissional das Américas foi realizada em meabilidade em simulador de chuvas.novembro, em Brasília (DF). Alunos do CET Ítalo Bologna criam carro movido a energia solar O projeto potiguar foi desenvolvido pelos alu-nos do CET Ítalo Bologna, em Mossoró: AntônioJaedson Soares Costa, Marcelo Glayson Eufrásiode Castro, Mateus Vinicius Lima Alexandre, PedroVictor de Sousa Albuquerque, Saulo Vinicius Frei-tas Souza, Vinicius Sales da Silveira, Vinicius SilvinoMarinho Magalhães e Walkerlan da Silva Rêgo. “O projeto teve a participação de vários pro-fissionais e permitiu aos alunos colocar o seumelhor para chegar à final”, analisa o chefe deequipe, Lucas Landrini. As equipes receberam R$ 50 mil para a mon-tagem do veículo sustentável que participaram Revista da INDÚSTRIA DO RN | 21
OLIMPÍADA DO CONHECIMENTOSENAI-RN conquistaseis medalhasAluno do CET Ítalo Bologna é Ouro em ManutençãoIndustrial, na Olimpíada do Conhecimento Os competidores do Rio Grande do Norte Profissional) que reúne o ensino básico do SESIconquistaram seis medalhas na Olimpíada do com a educação profissional do SENAI. DepoisConhecimento do SENAI Nacional, realizada em da conquista ele pretende se preparar para fazernovembro, em Brasília (DF). Uma de ouro, uma faculdade. “Ainda não decidi, mas tenho prefe-de prata e quatro de bronze. O ouro foi para rência por Engenharia Mecânica, Engenharia Ci-Pedro Victor Albuquerque (RN), em Manuten- vil ou Arquitetura”, disse Pedro.ção Industrial. Realizada a cada dois anos peloSENAI e SESI, a Olimpíada do Conhecimento é Na prova, ele teve uma hora para procedi-o maior torneio de educação profissional das mentos de segurança e bloqueio, alinhamentoAméricas e reuniu 1.200 alunos de todo o país, do eixo e alinhamento das polias em uma má-de 8 a 13 de novembro, além de 118 mil visitan- quina, utilizando equipamentos com tecnologiates no Ginásio Nilson Nelson. a laser e tensionamento de correias em máqui- nas. “Eu estava confiante que podia ganhar o Com 18 anos, o aluno do CET Ítalo Bologna, ouro e ganhei graças ao trabalho de todos queMossoró/RN, Pedro Victor estudou na Escola me prepararam para esse desafio. Estou felizMunicipal Francisco de Assis Batista e depois in- com a trajetória que me levou à Olimpíada dogressou no EBEP (Educação Básica e Educação Conhecimento”, enfatiza. Pedro Victor Albuquerque ergue bandeira do Estado pela vitória na Olimpíada na categoria Manutenção Industrial22 | NOVEMBRO/DEZEMBRO de 2016
OLIMPÍADA DO CONHECIMENTOExcelência SENAIem educaçãoprofissional Ítalo Vicente, do CET Clóvis Motta, conquista a prata na categoria Confeitaria Pedro Victor usa tecnologia a laser e tensionamento de correia na prova O resultado valida a qualidade do ensinoprofissional avalia a Diretora Regional do SE-NAI, Roseanne Azevedo. “Nossos alunos estãoem terceiro lugar no Brasil em nível de excelên-cia. com ótimos resultados em áreas que nãotínhamos tradição, isso reforça a qualidade en-sino profissional”, disse. A medalha de prata foi para Ítalo Vicente, doCET Clóvis Motta. Em uma hora e meia, os seiscompetidores fizeram um bolo de casamento.Um bronze foi para Thiago Pereira, do mesmoCentro, em Panificação. No desafio os competi-dores tiveram uma hora e meia para fazer umaescultura em massa com tema livre. Mateus Lima, do CET Ítalo Bologna, trouxeo bronze em Controle Industrial. Na prova eleidentificou cinco defeitos em um simulador deuma máquina elétrica. Vinícius Marinho tam-bém foi bronze em Polimecânica. Ele montouuma estação de trabalho que simula a sepa-ração de materiais para coleta seletiva, comoplásticos e metais.Bronze dourado Delegação do SENAI-RN se destaca na Olímpiada do Conhecimento E o bronze com jeito de ouro foi para o Desa-fio de Equipe que deixou o Rio Grande do Norteem terceiro lugar em todo o Brasil. Receberammedalhas Antônio Jaedson Soares Costa, Marce-lo Glayson Eufrasio de Castro, Mateus ViniciusLima Alexandre, Pedro Victor de Sousa Albu-querque, Saulo Vinicius Freitas Souza, ViniciusSales da Silveira, Vinicius Silvino Marinho Maga-lhães, Walkerlan da Silva Rêgo. Revista da INDÚSTRIA DO RN | 23
VIRAVIDASuperaçãoe transformação de vidasQualificados profissionalmente os jovens ganhamoportunidade de inserção no mercado de trabalho Força e superação marcaram a formatura de 96 durante a cerimônia.jovens que consolidam sua transformação de vida O programa é voltado ao atendimento de ado-ao concluírem a formação no Programa ViraVida.Durante um ano, os participantes tiveram acesso à lescentes e jovens, entre 14 a 24 anos, que se en-educação continuada, formação profissional, saú- contram em situação de vulnerabilidade social (ví-de, esporte e cultura, além de atendimento psi- timas de exploração sexual, extrema pobreza, emcossocial. A solenidade de conclusão de curso foi condições precárias de moradia e saneamento,realizada no dia 30, no auditório Albano Franco, meios de subsistência inexistentes) e busca elevarda Casa da Indústria. a autoestima, a escolaridade, restabelecer os vín- culos familiares e a inserção socioprodutiva. O presidente do Conselho Nacional do Ser-viço Social da Indústria, João Henrique Sousa, Os adolescentes e jovens realizaram cursosdestaca a importância da qualificação profissio- de Assistente Administrativo – PRONATEC - (SE-nal e recomenda aos formandos que agarrem NAC/RN), Assistente de Gerenciamento de Obraa oportunidade dada pelo SESI. “Essa oportuni- (SENAI/RN), Recepcionista (SENAC/RN), Inclusãodade vocês não podem desperdiçar”, ressaltou Digital (SESI/RN) e LIFE SKILLS (Habilidades para a Vida – PLAN International Brasil).24 | NOVEMBRO/DEZEMBRO de 2016
Alto rendimento SESIescolar eempregabilidade “Mesmo antes do término dessa etapa, há 49 ado-lescentes e jovens inseridos no mercado de trabalho,através da aprendizagem, estágio e emprego formal”,disse o coordenador do ViraVida no RN, Gilson Costa.Em relação à elevação da escolaridade, 30 concluin-tes obtiveram sucesso através da Educação Básica doSESI, passando do ensino fundamental para o ensinomédio, aumentando as chances para o mercado detrabalho. Foram atendidos 116 adolescentes e jovens,com apenas 4 evasões ao longo do ano. Ao incentivar que os jovens continuem a perseguiravanços, o vice-presidente da FIERN, Pedro Terceirode Melo, também agradece aos parceiros. “A educa-ção oferece dignidade a todos”, disse. O superinten-dente de Articulação Institucional e Programas doConselho Nacional do SESI, Valcides de Araújo Silva,o superintendente regional do SESI, Juliano Martins,docentes, coordenadores do projeto e familiares dosformandos também prestigiaram o evento. Entre as empresas empregadoras estão os Correios,Caixa Econômica Federal, SESC, Outback, EIT Constru-ções e Defensoria Pública. São parceiros do ViraVida noRN, o SENAC e SENAI (cursos profissionalizantes); Sesc(lazer e artesanato); Plan International Brasil (financian-do curso, alimentos, vale transporte e encaminhandopara emprego); Maurício de Nassau (atendimentos psi-cológicos, auditório, laboratório de informática).“Essa oportunidade vocês não podem desperdiçar” João Henrique Sousa, presidente do Conselho Nacional do SESI Revista da INDÚSTRIA DO RN | 25
ROBÓTICAAprendizado,tecnologia e diversãoEquipes potiguares conquistam duas vagaspara Torneio Nacional de Robótica Como pessoas e animais podem se aliar na Magnis Ingeniis e coordenador de robótica domissão de fazer a vida melhor para todos? Este SESI/Mossoró. é o desafio das 21 equipes participantes da eta-pa regional do Torneio de Robótica FLL e que Leonardo explica que o grande desafio éclassificou as equipes Trinity Force (RN), Alba- aprender programação e o processo de mon-troid (DF) e Teb’s (RN) para a etapa nacional, que tagem dos robôs. “São todos alunos do 1º ano,acontece nos dias 9 e 10 de março, em Brasília. novatos e tiveram que aprender a programar com EV3 e desenvolver a habilidade de mon- A Trinity Force, grande campeã da etapa Na- tar robô. Foram 10 robôs até chegar na versãotal, garante a vaga para o nacional com o pro- final”, destaca. Para a etapa nacional, afirma, éjeto “Como aumentar a qualidade de vida dos necessário alguns ajustes. “O desafio será esti-animais em casos de deficiência nos membros mular mais ainda a criatividade na montagemtraseiros e incontinência fecal?”. do robô e a estratégia na mesa”, conclui. A equipe formada por cinco alunos do pro- Na temporada 2015/2016, a Trinity Force con-grama Educação Básica e Profissional – EBEP- quistou uma das cinco vagas para o nacional, mas-SESI/SENAI, de Mossoró, é orientada pelo pro- com outra equipe formada por 10 alunos, quefessor de Física e técnico Leonardo Silva Garcia este ano optaram por dedicar-se exclusivamente– técnico também das equipes Teb’s, Genesys e ao Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM).26 | NOVEMBRO/DEZEMBRO de 2016
ROBÓTICAEnsino de Robótica étendência na educação É fato que os robôs fazem cada vez mais lo adotado pelo SESI enfatiza a importância SESIparte do cotidiano dos seres humanos. Seja em das relações humanas, com metodologia Coreempresas, ocupando funções operárias, seja Values - um dos critérios de avaliação do tor-executando funções cotidianas, enfim, facilitan- neio. “Nossos alunos aprendem o que é umado a vida de quem precisa. Há três anos o SESI/ competição amigável, ganho mútuo, trabalharRN oferece o ensino de robótica para as turmas em equipe, ajudar ao outro. Isso hoje é um di-do EBEP e realiza a etapa regional do Torneio de ferencial para o mercado de trabalho”, concluiuRobótica FLL. o coordenador geral de robótica do SESI-RN, Anderson Vieira. Para a gerente de educação do SESI-RN, AneKarenine Medina, a robótica é uma forma de Cerca de 300 alunos do ensino fundamentalagregar valores e conhecimento aos alunos fora de escolas do Rio Grande do Norte, Pernambu-do modelo tradicional de aulas. “Dispomos de co, Paraíba, Ceará e Distrito Federal competi-uma disciplina transversal para o ensino robó- dores estiveram, durante dois dias – 9 e 10 detica, que agrega todo o currículo institucional dezembro -, no SESIClube, nas mesas de com-com áreas de ciências e tecnologia, artes e por- petição para os desafios, além de construir etuguês”, ressalta. programar robôs e desenvolver um projeto de pesquisa sobre o tema “Aliados Animais”. Além das disciplinas tradicionais, o mode-Durante dois dias, 25 equipes de estudantes do ensino fundamental participam da competição no ginásio do SESICLUBE Revista da INDÚSTRIA DO RN | 27
ROBÓTICAEquipe Trinity Force do SESI Mossoró é a grande campeã da etapa regional do Torneio de RobóticaJuliano Martins destaca empenho dos colaboradores do SESI no torneio Em 2017, desafio terá água como tema O desafio da temporada 2016/2017 do Torneio de Robótica FLL está lançado: Hydro Dynamics – explorar a localização, uso, armazenamento e movimento da água. Serão avaliados o projeto desenvolvido e três categorias: Design de robô - planejar, projetar e construir o robô com peças LEGO; Core Values - trabalho em equipe e espírito colaborativo entre os participantes do grupo; e o Desafio do Robô - os robôs autônomos cumprem 10 missões em partidas de 2 minutos e 30 segundos. O Torneio de Robótica FIRST® LEGO® League (FLL) é um programa internacional voltado para estudantes de 9 a 16 anos, criado para despertar o interesse por ciência e tecnologia no ambiente escolar. Realizado pelo SESI, em parceria com a instituição americana FIRST e o Grupo Lego, esta edição promoveu 11 etapas regionais.28 | NOVEMBRO/DEZEMBRO de 2016
ROBÓTICA Campeões Os brasilienses da Albatroid são 2º lugar na competiçãoConfira os vencedores por categoria SESIPódio - Champion Awards1º Trinity Force (RN)Projeto: Como aumentar a qualidade devida dos animais domésticos em casos deparalisia nos membros traseiros2º Albatroid (DF)Projeto: Controle das informações sobrecolmeias nos apiários3º TEB’s (RN)Projeto: Como ajudar cães e gatos notratamento do diabetes e hipotireoidismo,por meio de uma coleiraDesign do Robô O 3º lugar do Torneio de Robótica é da TEB’S do SESI MossoróDesempenho do RobôDesign MecânicoProgramação do RobôEstratégia e InovaçãoPesquisaProcesso de Pesquisa - Grass Solução Inovadora - MinionstormsApresentação de pesquisam - ApoibotCore ValuesInspiração - TopgearTrabalho em Equipe - GenesysGracious Professionalismo – Magnis IngeniisPrêmios Não-OficiaisContra Todas as Adversidades – FlocabotsPrêmio Estrela Iniciante – FugemaPrêmio do Técnico – Allef SchimidtPit Destaque – Seven StrangersPrêmio Campeão das Finais doDesafio Robótico – Trinity Force Revista da INDÚSTRIA DO RN | 29
MBALíderespara inovar a indústriaIEL está com matrículas abertas para novo curso deMBA, com início das aulas em março de 2017 Proporcionar novas oportunidades de ne- com 368 horas de atividades presenciais e aulasgócios e formar líderes capazes de nortear as ministradas na Casa da Indústria, quinzenalmen-atuais tendências de mercado é a meta do Ins- te ou três vezes por semana. São oferecidas 30tituto Euvaldo Lodi (IEL) com o lançamento do vagas por turma.primeiro curso de MBA em Liderança para Ino-vação. A iniciativa da Confederação Nacional “Os cursos trazem em si, a particularidade deda Indústria (CNI) em conjunto com a Faculda- serem customizados para atender às demandasde da Indústria busca disseminar a cultura da das empresas industriais, levando seus alunos ainovação, desenvolvendo carreiras e respostas reconhecerem a importância da indústria no ce-para a indústria. nário econômico”, analisa João Xavier, Diretor de Operações do IEL. Com início em março de 2017, as matrículasestão abertas e podem ser feitas, presencialmen- Credenciada pelo Ministério da Educação ete, na sede da FIERN. Este é o quarto MBA ofere- Cultura – MEC, a Faculdade da Indústria, no Para-cido pela Faculdade da Indústria do Paraná, por ná, é formada por iniciativa do Sistema Indústria/meio do IEL-RN. São 14 módulos de conteúdo, IEL e oferece cursos que aliam a teoria e a prática, por meio de profissionais altamente credenciados.30 | NOVEMBRO/DEZEMBRO de 2016
MBA “Os cursos IEL trazem em si a particularidade de serem customizados para atender às demandas das empresas industriais” João Xavier, Diretor de Operações do IELGestão Industrial abre nova turma Em março, o Instituto Euvaldo Lodi (IEL) no mente para atender as exigências de possuírem,Rio Grande do Norte abre também a terceira além da bagagem teórica, vivências nos temasturma do curso em MBA de Gestão Industrial. de gestão, liderança e inovação.Com carga horária de 360 horas, 14 módulos deconteúdo e visitas técnicas, a formação desen- Compreendendo a nova dinâmica dos negó-volve sujeitos capazes de formular estratégias cios, o IEL-RN tem o propósito de aperfeiçoarcompetitivas para o mercado e de responder profissionais e formar gestores que estimulemaos complexos desafios do ambiente fabril. novas ideias e soluções para identificar ten- dências globais. “Para quem está no mercado Buscando atender as necessidades do mer- e quer aprimorar o currículo, é a oportunidadecado profissional, os cursos de MBA são direcio- para identificar tendências globais”, afirma Fran-nados a empresários e colaboradores do setor ci Araújo, analista de negócio do IEL.industrial, mas são abertos aos profissionais detodas as áreas, com o objetivo de impulsionar Serviço:a gestão sistemática da inovação nos ambien- Matrículas na sede da FIERN (Casa da Indústria), nates de negócios e nas empresas em geral. Os Av. Salgado Filho, em Natal. Informações no sitedocentes dos cursos são selecionados rigorosa- do IEL (www.iel.org.br) e pelo telefone: 3204.6288. Revista da INDÚSTRIA DO RN | 31
PEQUENOS NEGÓCIOSInovação rumoà competitividadePrograma vai contemplar 20 empresas do estado e seráexecutado pelo IEL-RN numa parceria entre CNI e Sebrae Vinte empresas do Rio Grande do Norte vão realizado pelo IEL-RN e SEBRAE e prevê ummelhorar as condições de competitividade com subsídio de 80% do valor previsto para essaso “Programa Inovação para Pequenos Negócios consultorias. O objetivo é elevar em pelo menosno Estado do Rio Grande do Norte”. O projeto 15% o grau de maturidade de gestão da inova-— desenvolvido em uma parceria da CNI com ção das empresas contempladas.o SEBRAE para impulsionar as indústrias locais— foi apresentado aos empresários e dirigentes A superintendente regional do IEL, Mariade sindicatos das indústrias na Casa da Indús- Angélica Teixeira, destaca a importância da ino-tria, em novembro, para que os interessados se vação para os setores produtivos. “A ação per-inscrevam e, assim, sejam selecionadas às ativi- mitirá que a inovação em produtos e processosdades que serão desenvolvidas por intermédio chegue a empreendimentos de pequeno porte”,de consultorias e melhorias de tecnologias do disse. A adesão ao projeto não exige experiên-processo produtivo. cia anterior com algum programa inovador, mas sim o perfil esperado ao envolvimento nas ati- No Rio Grande do Norte, o programa será vidades desenvolvidas durante as consultorias. Empresários e gestores participam de lançamento do “Programa Inovação para Pequenos Negócios no RN”, na Casa da Indústria32 | NOVEMBRO/DEZEMBRO de 2016
PEQUENOS NEGÓCIOSInovação para conquistar “Inovação para IELnovos mercados Pequenos Negócios no Estado do RN” “Desafiar a tradição, alcançar a inovação e conquis-tar novos mercados” é o lema principal do convênio, que AS INSTITUIÇÕESsurge na perspectiva de implantar planos de inovação nas DO CONVÊNIO:indústrias e fornecer assessoria para a inserção na gestão CNI/SEBRAEestratégica nas unidades contempladas. Para participar, a empresa deve preencher pré-requisitos como ser microou pequena (faturamento até R$ 3,6 milhões em 2015) e AS AÇÕES:classificada na atividade principal, como indústria. Serão desenvolvidas de acordo com a necessidade da indústria e “A sustentabilidade de uma empresa no mercado de- com foco em gestão da inovação;pende muito do esforço de inovação”, enfatiza o diretorde Operações do SEBRAE-RN, José Eduardo Viana. As AS CONSULTORIAS:empresas potiguares, em geral, são de pequeno porte e Realizada pelo IEL;precisam de permanentes investimentos em processos 20 micro e pequenas indústriasde gestão. “A inovação é necessária para se manterem no serão contempladas;mercado ou ampliar a participação, melhorar a perspec- tiva ao longo do tempo”, acrescenta O LOCAL DE REALIZAÇÃO: “A inovação é um tema que, realmente, precisa ser Natal e interior do estado;cada vez mais discutido e, por isso, ações como essa são importantes, porque serão beneficiadas empresas compotencial multiplicador”, afirmou o presidente Sindicato INVESTIMENTO POR PROJETO:da Indústria de Cerâmica do Rio Grande do Norte (Sin- Valor total do projeto R$dicer-RN), Vargas Soliz. Ao acompanhar a apresentação 25.700,00 por empresa;do programa, na Casa da Indústria, ele disse que o setor SEBRAE e a FIERNde cerâmica, como os demais segmentos produtivos da subsidiam 80% eeconomia potiguar, tem a necessidade de inovação para o empresário aporta umaque possa crescer e gerar emprego. “Nosso setor deve contrapartida de 20% do valorse interessar e buscar esse programa de inovação”, disse. total (dividido em doze parcelas) O presidente do Sindicato das Indústrias de Polpas,Sucos e Derivados não Alcoólicos de Frutas, Ricardo Va- PRÉ-REQUISITOS:lença, lembra que as possibilidades de competitividade é Ser micro ou pequena empresadiretamente proporcional à inovação adotada nos proces- (faturamento de até 3,6 milhõessos produtivos de uma empresa. Por isso, ele considera em 2015);que haverá várias candidatas ao programa lançado pelo Ser classificada na atividadeSistema Indústria e pelo SEBRAE no Rio Grande do Nor- principal de indústria.te. “Quem tem interesse em se manter competitivo, deveadotar métodos e procedimentos pensando nisto. É im- Revista da INDÚSTRIA DO RN | 33portante abrir esta porta”, destaca Ricardo Valença.
SINDAIsCsAuTnOtSoFILIADOSRelação dos sindicatos filiados a fiern: Sindicato da Indústria de Beneficiamento de Fibras Sindicato da Indústria da Extração de Metais Básicos Vegetais e do Descaroçamento do Algodão do e de Minerais Não Metálicos do Estado do RnSindicato das Indústrias de Serrarias, Carpintarias e Estado do RN - Sindifibras Presidente: Marcelo Mário Porto FilhoMarcenarias do Estado do RN – sindmóveis Presidente: José Garcia da Nóbrega (84) 3204-6166 - [email protected] Presidente: Ricardo Bezerra de Farias (84) 3271-1468 - [email protected](84) 3234-6164 - [email protected] Sindicatos das Indústrias de Calçados do Estado do RN Sindicato da Indústria de Doces e Conservas Presidente: Álvaro Coutinho da MottaSindicato das Indústrias da Construção Civil de Alimentícias do Estado do RN – Sindal (84) 3204-6343/6160Mossoró – sinduscon/Mossoró Presidente: Antônio Thiago Gadelha Simas Neto [email protected]: Sergio Freire (84) 3204-6172 - [email protected] (84) 3316-3726 - [email protected] www.sindicatodaindustria.com.br/sindalrn/ Sindicato Das Indústrias De Curtimento De Couros Ewww.sindicatodaindustria.com.br/sindusconmossororn/ De Peles Do Estado Do Rn Sindicato da Indústria de Cerâmica para Construção Presidente: Gustavo Henrique Calafange MottaSindicato da Indústria de Álcool dos Estados do Rio do Estado do Rn – Sindicer/Rn (84) 3204-6160/6343Grande do Norte, Ceará e Piauí – sonal Presidente: Vargas Soliz Pessoa [email protected]: Arlindo Cavalcanti de Farias (84) 3204.6171 - [email protected] ou(84) 3204-6296 - [email protected] [email protected] Sindicato das Indústrias de Polpas, Sucos ewww.sindicatodaindustria.com.br/sonalrn/ www.sindicatodaindustria.com.br/sindicerrn/ Derivados Não Alcoólicos de Frutas Tropicais do Estado do Rn - SindifrutasSindicato da Indústria de Sorvetes, Congelados e Sindicato das Indústrias de Laticínios e Produtos Presidente: Ricardo Valença GomesDerivados do Estado do RN – sindisorvete/rn Derivados do Estado do Rn – Sindleite (84) 3204-6329 - [email protected]: Zauleide de Queiroz Leite Presidente: Dalton Barbosa Cunha Filho(84) 3204-6330 - [email protected] (84) 3204-6170 - [email protected] ou Sindicato da Indústria de Instalação e Manutençãowww.sindicatodaindustria.com.br/sindisorvetern/ [email protected] de Redes, Equipamentos e Sistemas de www.sindicatodaindustria.com.br/sindleitern/ Telecomunicações do Estado do RN – SindimestSindicato das Indústrias de Material e Laminados Presidente: Alberto Henrique Serejo GomesPlásticos do Estado do RN – Sindiplast/Rn Sindicato da Indústria de Produtos de Cimento do (84) 3211-6655Presidente: Maria da Conceição Rebouças Duarte Tavares Estado do Rn – Siprocim/Rn [email protected](84) 3204-6332 - [email protected] ou Presidente: Antônio Medeiros de [email protected] (84) 3133-4488 - [email protected] Sindicato das Indústrias Gráficas do RN – Singraf Presidente: Carlos Vinícius Aragão Costa LimaSindicato da Indústria de Panificação e Confeitaria do Sindicato da Indústria da Pesca do Estado do Rn – (84) 3204-6317Estado do Rn - Sindipan/Rn Sindipesca/Rn [email protected]: Tennyson Brito Holder da Silva Presidente: Jorge José da Silva Bastos Filho www.sindicatodaindustria.com.br/singrafrn/(84) 3231-8295 - [email protected] (84) 3204-6342 - [email protected]/sindipanrn/ www.sindicatodaindustria.com.br/sindipescarn/ Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado do RN - SindusconSindicato da Indústria de Cerveja, Refrigerantes, Águas Sindicato da Indústria de Fiação e Tecelagem em Presidente: Arnaldo Gaspar JúniorMinerais e Bebidas em Geral do Estado do RN – Sicramirn Geral no Estado do Rn – Sift/Rn (84 3206-5362Presidente: Djalma Barbosa da Cunha Júnior Presidente: João Batista Gomes Lima [email protected](84) 3204-6169 - [email protected] (84) 3204-6336 - [email protected] ou www.sindicatodaindustria.com.br/sindusconrn/www.sindicatodaindustria.com.br/sicramirn/ [email protected] / www.sindicatodaindustria.com.br/siftrn/ Sndicato das Indústrias de Bonés e Chapéus doSindicato das Indústrias de Mármore, Granito e Pedras Sindicato da Indústria do Vestuário no Estado do Estado do RN – Sindibonés/RnOrnamentais do Estado do RN – Simargran Rn – Sindvest Presidente: Jaedson DantasPresidente: Francisco Nunes de Sousa Presidente: Marinho Herculano de Carvalho (84) 99683.6263/98880.1060(84) 3204-6341 - [email protected] (84) 3204-6331 - [email protected] [email protected]/simargranrn/ www.sindicatodaindustria.com.br/sindvestrn/ www.sindicatodaindustria.com.br/sindibonesrn/Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Sindicato da Indústria de Torrefação e Moagem do Sindicato das Indústrias de Reciclagem eMaterial Elétrico do Estado do RN – Simetal Café do Estado do Rn – Sindicafé Descartáveis do Estado do RN - Sindrecicla/RnPresidente: Francisco Vilmar Pereira Presidente: Heyder de Almeida Dantas Presidente: Roberto Pinto Serquiz Elias(84) 3204-6165 - [email protected] (84) 3204-6167 - [email protected] (84) 3204-6294www.sindicatodaindustria.com.br/simetalrn/ www.sindicatodaindustria.com.br/sindicafern/ www.sindindustria.com.br/sindireciclarnSindicato da Indústria da Extração do Sal no Estado Sndicato das Indústrias de Panificação e Confeitaria de Sindicato das Indústrias de Extração de Calcário,do RN – Siesal Mossoró e Região Oeste e Salineira do Rn – Sindpam Fabricação de Cimento, Cal e de Argamassa doPresidente: Francisco Ferreira Souto Filho Presidente: Eriosmar de Assis Torres Estado do RN - Sinecim/Rn(84) 3317-0556 - [email protected] (84) 3314-8236 - [email protected] Presidente: Marcelo Caetano Rosado Maia Batistawww.sindicatodaindustria.com.br/siesalrn/ www.sindindustria.com.br/sindipamrn (84) 3204-6351EXPEDIENTEREVISTA DA INDÚSTRIA DO RIO GRANDE DO NORTE - Ano IV – Número 22 - Novembro/Dezembro 2016Publicação bimestral da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte editada pela Unidade de Comunicação Corporativa do Sistema FIERN (UNICOM).Tel: 55 (84) 3204-6270 | Home: www.fiern.org.br | E-mail: [email protected] | Twitter: @SISTEMAFIERNGerente de Comunicação Corporativa - UNICOM/FIERN: Albimar Furtado | Consultor de Comunicação: Ricardo Rosado | Coordenador de Redação: Tácito Costa | Editora: Sara Vasconcelos| Redação: Aldemar Freire, Anna Cláudia Costa, Josilma Lopes | Fotos: Equipe Unicom/CNI, Moares Neto, Cristiano Costa/FIBRA | Estagiários: Liene Titan e Nathalia Campero | Secretárias:Adriana Carla e Tereza Duarte | Diagramação e Publicação Digital: Terceirize Projetos Gráficos e Editoriais 34 | NOVEMBRO/DEZEMBRO de 2016
IELRevista da INDÚSTRIA DO RN | 35
Assunto36 | NOVEMBRO/DEZEMBRO de 2016
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