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Património Classificado - ASPA - dm180418

Published by pmcasinhas, 2018-04-19 13:05:11

Description: Património Classificado - ASPA - dm180418

Keywords: Braga Património ASPA

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Cultura QUARTA-FEIRA • 18 DE ABRIL DE 2018 Diário do Minho Este suplemento faz parte da edição n.º 31734 de 18 de abril de 2018, do jornal Diário do Minho, não podendo ser vendido separadamente > Fonte do Ídolo Avelino Lima

II Cultura QUARTA-FEIRA, 18 de abril de 2018 Diário do MinhoDia Internacional dos M POR O panorama não é de todo mau, mas claramente insuficiente.ASPA* Por outro lado, teria sido interes- sante se o Ministério da CulturaAssociando-se à e a edilidade de Braga, com ocomemoração do apoio da Igreja e da UniversidadeDia Internacional do Minho, fixassem como metados Monumentos e que o conjunto de MonumentosSítios, a ASPA reuniu classificados do concelho esti-informação relativa ao vesse devidamente valorizadoPatrimónio classificado e sinalizado em finais de 2018em Braga e alerta ou durante 2019. Isto quandopara a necessidade Braga prepara a candidatura ada sua conservação Capital Europeia da Cultura, nume valorização. contexto em que se pretende divulgar Portugal como destinoIMPORTÂNCIA turístico. Não houve, contudo,DA VALORIZAÇÃO convergência estratégica entreDO PATRIMÓNIO o planeamento de iniciativas queA generalidade das cidades por- habitualmente trazem turistas atuguesas tem uma longa histó- Braga, como a Semana Santa,ria, remontando por vezes a sua a Braga Romana e S. João, e afundação ao primeiro milénio valorização dos locais onde seantes de Cristo. Destacam-se realizam os mesmos, no Centrocomo as duas urbes com maior Histórico, colocando sinaléticadiversidade de património Braga de orientação e painéis infor-e Lisboa, o que não surpreende. mativos relativos ao patrimónioA primeira foi o maior núcleourbano da faixa atlântica da Pe- Idade do Ferro: Castro do Monte Redondo (atual)nínsula Ibérica, desde o séculoI ao VIII, sendo depois sede de (Ministério da Cultura), entidade Idade do Ferro: Castro do Monte Redondo (in Cidades Mortas)arcebispado e senhorio eclesiás- responsável pela tutela jurídicatico. A segunda foi um importan- dos monumentos e sítios clas-te entreposto comercial ao longo sificados, encontramos umado primeiro milénio e mais tarde lista de 63 imóveis protegidosa capital do país. no concelho de Braga, ou seja,A Constituição de 1976, que nos uma das séries mais numerosasrege, determina que cumpre ao do Minho (Guimarães: 50; VianaEstado (poder central e autar- do Castelo: 36; Barcelos: 22;quias) bem como aos cidadãos, Vila Verde: 13). Na lista de Bragaconservar para as gerações fu- também são assinalados imóveisturas o património cultural, em em processo de classificaçãoparticular através da classifica- uma vez que, para efeitos legais,ção jurídica dos monumentos o edifício ou sítio, sob o quale vestígios mais relevantes do pende uma proposta aceite pelalegado comum. DGPC, está sujeito às mesmasNo “website” da Direcção-Geral regras do já aprovado, enquantodo Património Cultural (DGPC) não for tomada a decisão final (publicada em Diário da Repú- blica). Deste suplemento consta um texto relativo ao património legalmente protegido do con- celho, incluindo um parágrafo de considerações finais.CulturaDiário do Minho 947 Envio de trabalhos para publicação neste suplemento 1280.A.MBaRiIoL.. Diário do Minho / Secção Cultural 20158 Rua de S.ta Margarida, 4R–u4a7d1e0-S3.0B6ráBsr,a1g–a;4F7a1x0:-2057336B0r9a4g6a9·. E-mail: [email protected]

Diário do Minho QUARTA-FEIRA, 18 de abril de 2018 Cultura IIIs Monumentos e Sítiosexistente, o que seria normal. pelas Agências. Aproveitam os Em boa verdade, para bem dos de, passando a optar por alguns tação adequada, e envolvendoPorquê? Desconhecemos. Não é descontos nas viagens e nos ho- bracarenses, para o desenvol- dias de estadia para conhecer, também associações, gruposassim, ignorando os monumen- téis, mas circulam nas cidades de vimento da cidade, através do verdadeiramente, a história, mo- de teatro, escolas de música etos e deixando a sua descoberta acordo com as suas preferências, Turismo, da Indústria do Patri- numentos e vivências associadas dança, grupos de cinema e artesentregue ao acaso, que se desen- ou itinerários, estabelecidos com mónio e dos Eventos Culturais ao património local. performativas, na valorizaçãovolve a Indústria do Património base na informação recolhida (uma das indústrias do futuro), Espera-se que a edilidade lidere do património junto do públicoe o Turismo. Na verdade, de nos “websites”. Procuram per- é indispensável estabelecer uma um projecto de valorização e de local e de turistas, é um desafio aacordo com os especialistas em cursos visando conhecer cada estratégia assumida pela cidade promoção, apostando no futu- que Braga terá que dar resposta.Turismo, cada vez mais os visi- monumento e aceder à respec- e concelho. A facilidade de aces- ro, designadamente no Turis- Aliás, em última análise, a valo-tantes organizam as suas deslo- tiva informação. so rodoviário, ferroviário e aéreo, mo. Investir na valorização dos rização do património culturalcações em função dos dados que Mas será que o executivo cama- traz novos públicos a Braga que monumentos classificados das não é apenas um factor de de-pesquisam na Internet, despre- rário tem uma estratégia para importa fidelizar, para que não se várias épocas, criando painéis in- senvolvimento, mas também dezando os “packages” oferecidos o desenvolvimento da cidade? limitem a algumas horas na cida- formativos e sinalética de orien- cultura e cidadania.Património Classificadodo Concelho de Braga1) Monumentos Nacionais. nas do Alto da Cividade foram Dume. medievais e da Idade Moderna tráfego automóvel, o que invia-Dos 63 imóveis do concelho musealizadas por iniciativa da Na Sé Catedral, o monumen- de Portugal, destacando-se a biliza, por ora, o seu usufruto.de Braga, possuem estatuto CMB (com fundos europeus), to mais visitado de Braga, estrutura românica e as poste- É uma questão que devia serde Monumentos Nacionais os sendo visitáveis. Os Miliários da realizaram-se na década de 90 riores intervenções barrocas. resolvida a contento de todosseguintes: o Castro do Monte série Capella encontram-se à amplas obras de conservação, A Capela de Nossa Senhora da os interessados.Redondo; a Fonte do Ídolo; as guarda do Museu de D. Diogo de com o devido acompanha- Conceição (ou dos Coimbras) Os cruzeiros de Tibães, doTermas Romanas do Alto da Sousa, onde podem ser obser- mento arqueológico. O subsolo dá sinais de abandono, pelo Campo das Hortas e do CampoCividade; os Miliários da Série vados, integrando a Exposição deste edifício possui um valor que seria importante um olhar de Sant’Ana também se conser-Capella; as ruínas Arqueológi- Permanente daquela entidade. excepcional, constituindo um atento da parte da CMB e da vam, aparentemente, em bomcas de S. Martinho de Dume; a Trata-se de uma colecção única verdadeiro arquivo de vestígios Direcção-Geral do Património estado, embora fosse desejávelCapela de São Frutuoso; a Sé na Europa, incluindo o marco materiais para a história de Cultural (DGPC). que o município inserisse emde Braga (Catedral); a Capela zero da Via Nova, ou Geira, que Braga e da Callaecia, designa- A Torre de Menagem e o Arco da cada um destes pontos umde Nossa Senhora da Concei- indica a distância da Bracara a damente as ruínas do templo Porta Nova também aparentam “placard” com o necessárioção (ou dos Coimbras); a Torre Asturica (Astorga). Em 2017, foi paleo-cristão. A par da rique- encontrar-se em bom estado. conteúdo informativo.de Menagem; o Arco da Porta inaugurada a 2.ª fase do Núcleo za do subsolo, a Sé é um dos A Ponte do Prado, que liga O destino do conjunto das SeteNova; o Cruzeiro de Tibães; os Museológico de São Martinho mais notáveis monumentos Braga a Prado, continua com Fontes começa a ser delineadoCruzeiros do Campo das Hor- de Dume (por iniciativa da Junta por uma equipa técnica especia-tas e de Sant’Ana; o Sistema de de Freguesia). Graças à Unidade Romano: Miliários (Museu D. Diogo de Sousa) lizada, tendo em vista a salva-Abastecimento de Água à cida- de Arqueologia da Universidade guarda do monumento e dode de Braga, no séc. XVIII (Sete do Minho (UAUM) foi possível manancial de água que suporta.Fontes); a Ponte do Prado; o descobrir a basílica e localizar A última classificação comotúmulo do Arcebispo D. Diogo as ruínas do convento, sob a Monumento Nacional recaiude Sousa. actual igreja paroquial de Dume. sobre o conjunto das SeteO Castro de S. Mamede, ou do Recordamos que S. Martinho de Fontes, um processo queMonte Redondo, está abando- Dume (séc. VI) foi um dos princi- demorou 16 anos a concluir-nado, quase sem acessos, sem pais vultos da Igreja Católica na -se. Paralelamente, está emsinalética adequada, sem per- Antiguidade Tardia, na Europa curso a elevação do belíssimocurso de visita, sem projecto de Ocidental. Bem perto, a Capela e magnífico Santuário de Bomvalorização o que é lamentável. de S. Frutuoso pode ser visitada, Jesus e de todo o conjuntoA Fonte do Ídolo justificou um embora faltem folhetos actua- anexo a Monumento Nacional,projecto da extinta Direcção de lizados, sobre o enorme valor e no âmbito da candidatura aMonumentos do Norte. Concluí- interesse científico-arquitectóni- Património da Humanidade.do em 2002, a propriedade do co deste templo. S. Frutuoso (séc.Monumento passou do Patri- VII) foi um dos mais eminentes 2) Imóveis de Interesse Público.mónio do Estado para a CMB e bispos de Braga, prosseguindo a Se passarmos da análise dos ves-encontra-se aberto ao público. obra de organização da diocese tígios ou edifícios classificadosPor sua vez, as Termas Roma- encetada por S. Martinho de como Monumentos Nacionais

IV Cultura QUARTA-FEIRA, 18 de abril de 2018 Diário do MinhoAntiguidade Tardia: Templo de S. Frutuoso ridade, Casa do Assento e edifí- cio n.º 134 da Avenida Central.para a categoria seguinte, a dos um notável conjunto de ruínas mosteiros, igrejas e casas sola- é a de monumentos da Idade Apesar de a DGPC recomendarImóveis de Interesse Público, da Antiguidade Tardia (alicerces rengas, destacando-se: Tibães Contemporânea. Da lista de essa possibilidade para algunsmuito haveria a acrescentar. As- de um palácio, de uma basílica e e o Pópulo, as igrejas da Miseri- imóveis classificados como IIP edifícios e conjuntos (ex.º Bar-sim, limitamo-nos a breves notas restos da muralha que protegia córdia, de S. Vicente, de S. Vítor, constam apenas: o Castelo de bearia Matos, Rua de S. Vicente,sobre os 48 sítios classificados o conjunto). Terceiros; os palácios do Raio (já D. Chica, em Palmeira, o Estádio entre outros), o município nãocomo tal. Destaca-se, com origem na épo- recuperado de modo excelente) 1.º de Maio e o Elevador do Bom tem dado andamento a essesO número de sítios com esta ca medieval, mas com importan- e dos Biscaínhos (este último a Jesus. processos.protecção jurídica, dos períodos tes desenvolvimentos em épocas exigir obras de conservação);pré-romano, romano e medieval, posteriores, o Paço Episcopal, antigo Hospital de S. Marcos; o 3) Imóveis de Interesse 4) Imóveis em viasé escasso. Da época pré-romana, onde actualmente se encontra edifício das Convertidas; enfim, Municipal: de classificação:apenas dois castros: o Castro do a Reitoria da UM e a Biblioteca uma expressiva série de edifícios Quanto a edifícios e conjuntos São 4 os imóveis em vias deMonte da Consolação e o Castro Pública de Braga. de arquitectura religiosa e civil com classificação de âmbito classificação: Troço da muralhaMáximo. O Monte da Consolação Mais numerosa é a série de da época barroca. municipal, temos apenas três: da Quinta do Fujacal (como IIP),está bastante degradado. Quan- monumentos da Idade Moderna, Todavia, a ausência mais notória Capela e Recolhimento da Ca- Imóvel da rua do Souto, n.º 5 ato ao Castro Máximo, somente 11, (...) incluindo o Salão Egípciose conserva o cume. Foi muito Medieval: Sé Catedral (Porta do Sol) (como IIM), Palacete Júlio deafectado pela Pedreira e pela Lima, jardins e espaço envolven-construção do Estádio. Todavia, te (como IIP), Paço de Ançariz ouseria desejável, apesar de todas Quinta da Costa (como IIP). Seriaas destruições, pensar num Cen- desejável uma maior celeridadetro Interpretativo, a fim de valori- na instrução dos processos. Serázar os vestígios recolhidos. indispensável que nesta listaDa romanização constam, so- sejam incluídos quer o Teatromente, dois locais como Imóvel romano quer a Mamoa de Lamasde Interesse Público (IIP). As (pela sua antiguidade e por serruínas da Insula das Carvalhei- visitável). A ASPA está a actuarras, que se encontram em quase nesse sentido.total abandono, apesar da lei es-tipular que compete ao proprie- 5) Conclusões:tário (CMB) cuidar do património O número de imóveis comclassificado à sua guarda. Outro classificação de âmbito nacionalpossível IIP (em vias de classi- (MN ou IIP) fica muito aquém doficação) é o tramo da muralha que seria necessário. O patrimó-romana da Quinta do Fujacal. nio de Braga é muito valioso eO sítio de Santa Marta das Cor- ultrapassa o interesse municipal.tiças abrange vestígios da época É um bem de todo o país, umproto-histórica. Mas o mais recurso turístico precioso, aorelevante neste local talvez seja qual o Governo, através dos seus departamentos, deveria prestar mais atenção, classificando, investindo e valorizando. Quanto à tipologia dos imóveis, é interessante verificar que o número de igrejas, edifícios monásticos e capelas apenas representa cerca de 1/3 do total, o que contraria a imagem tradi- cional de Braga como a cidade do património religioso por excelência. Outro terço reúne palácios, solares ou casas, ou seja, arquitectura civil, de um modo geral representativa dos séculos XVII e XVIII. Do ponto de vista cronológico, o maior peso relaciona-se com a Idade Moder- na, pelo que a Brisa não faltou à verdade “oficial” com o conheci- do cartaz da A3: Braga – Cidade Barroca, ainda que, de facto, o âmbito patrimonial da cidade seja muito mais diversificado como demonstrámos e todos os especialistas reconhecem. Muito mais haveria a acrescen- tar sobre a lista do Património Classificado de Braga, tema que justificaria um extenso artigo. Servem estes breves aponta- mentos para recordar que esta

Diário do Minho QUARTA-FEIRA, 18 de abril de 2018 Cultura VBarroco: Igreja de S. Vicente MONUMENTOS NACIONAIS – Termas Romanas do Alto da Cividade (Maximinos)Barroco: Complexo das Sete Fontes e Igreja de São Vicente. – Cruzeiro de Tibães – Capela de São Frutuosocidade/concelho é muito rica em de Imóvel de Interesse Público – Cruzeiros (2) do Campo das Hortas e de Sant’AnaHistória e em Património. para Monumento Nacional, – Arco da Rua do Souto (Porta Nova)Quanto à Idade Média, seria legí- embora as condicionantes legais – Via romana Braga, Miliários da Série Capellatimo classificar como IIP a Cerca sejam as mesmas. Por exemplo, – Sé de Braga (compreendendo os túmulos do Conde D. Henrique e D. Teresa, do Infanteque protegia a cidade. De facto, a consideramos que a Estação D. Afonso e do Arcebispo D. Gonçalo Pereira)estrutura defensiva está melhor Arqueológica de Santa Marta – Castro do Monte Redondoconservada do que se imagina. das Cortiças (Falperra), o Con- – Ruínas Arqueológicas de S. Martinho de DumeEm especial, seria justificado vento de Tibães, o Palácio do – Tanque da Fonte do Ídoloproteger como Monumento Raio e o antigo Hospital de – Capela de Nossa Senhora da Conceição (ou dos Coimbras)Nacional a Torre de Santiago (já S. Marcos, entre outros, justifi- – Castelo de Braga (restos), designadamente a Torre de Menagemvalorizada), tão imponente como cam o estatuto de Monumentos – Sistema de Abastecimento de Água à cidade de Braga, no séc. XVIII (Sete Fontes)a Torre de Menagem. Nacionais. w – Túmulo do Arcebispo D. Diogo de SousaPor outro lado, haveria que ele- – Ponte do Pradovar o estatuto de muitos sítios, * Associação para a Defesa, Estudo e Divulgação do Património Cultural e Natural MONUMENTOS DE INTERESSE PÚBLICO – Praça Mouzinho de Albuquerque (ou Campo Novo) – Casa do Pereira – Casa da Maínha – Estádio 1.º de Maio – Igreja e Mosteiro de Tibães, fontes, e construções arquitectónicas da quinta – Estação Arqueológica de Santa Marta das Cortiças – Igreja Paroquial de S. Victor – Igreja Paroquial do Salvador – Santuário do Bom Jesus – Igreja de Santa Eulália de Tenões – Igreja da Misericórdia de Braga – Igreja de S. Vicente – Igreja e Convento do Pópulo – Igreja dos Terceiros – Igreja do Carmo e edifício do antigo Convento Carmelita – Antigo Paço Episcopal – Pelourinho de Braga – Ruínas Romanas das Carvalheiras – Casa Grande no Campo das Hortas – Casa Oitocentista (Casa Pimentel) – Casa dos Biscainhos – Casa do Vale Flores ou Infias – Castro Máximo ou Monte Castro – Casa da Naia – Convento, Colégio e igreja dos Congregados – Casa da Avenida Central (casa de Rolão) – Fachada rocaille e escadaria do Palácio do Raio – Fachada principal do Hospital de S. Marcos e igreja – Residências anexas à Casa dos Macieis Aranhas – Capela do antigo Convento do Salvador – Casa das Gelosias – Casa das Paivas ou Casa da Roda – Edifícios da rua de Santo António das Travessas (34 e 40) – Casas 51 e 55 da rua de S. Geraldo – Castro do Monte da Consolação – Casa da Quintã – Edifício da Câmara Municipal – Casa de S. Brás da Torre – Casa e quinta da Igreja (Santa Lucrécia de Algeriz) – Recolhimento de Santa Maria das Madalenas ou das Convertidas, – Capela de Nossa Senhora de Guadalupe e recinto envolvente, – Elevador de Bom Jesus do Monte – Casa e Quinta de Lages (Crespos e Pousada) – Castelo de D. Chica (em Palmeira) MONUMENTOS DE INTERESSE MUNICIPAL – Capela e Recolhimento da Caridade – Casa do Assento – Imóvel sito na Av. Central, n.º 134 EM VIAS DE CLASSIFICAÇÃO – Troço da Muralha, Quinta do Fujacal (como IIP) – Imóvel sito na Rua do Souto, 5 a 11, comummente conhecido como “Casa Teodósio Barbosa de Almeida”, incluindo o denominado “Salão Egípcio”, situado no primeiro piso adossado à fachada principal (como IM) – Palacete Júlio de Lima, jardim e espaço envolvente – Paço de Ançariz ou Quinta da Costa Lista disponível no website da DGPC (dia 16 abr 2018)Contemporâneo: Salão Egípcio


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