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Inventário Coleção de Modelos Didáticos do ICB

Published by Museu 3D, 2021-08-15 16:21:14

Description: Inventário Coleção de Modelos Didáticos realizado pelo Projeto de Extensão Museu 3D, contém coleções de modelos 3D usados para ensino de Ciências Médicas na década de 60 e 70 na UFRJ e que foram recuperados pelo projeto ao longo dos anos de 2008 a 2019, reestruturando assim esta proposta de ensino através da tridimensionalidade, e, recriando o acervo educacional e artístico para a o patrimônio da UFRJ. Os modelos 3D foram recuperados por alunos da universidade de diversos cursos de graduação, sob a orientação da profa.Dra.Elenice M Correa-Gillieron.

Keywords: modelos 3D,Inventario,Didática,ICB

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Inventário da Coleção de Modelos Didáticos do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade Federal do Rio de Janeiro Rio de Janeiro, Julho 2019

@Instituto de Ciências Biomédicas PRESIDENTE DA REPÚBLICA Jair Messias Bolsonaro MINISTRO DA EDUCAÇÃO Prof. MSc. Abraham Weintraub REITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Profª Drª Denise Pires de Carvalho DIRETOR DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS Prof. Dr José Garcia Ribeiro Abreu Junior COORDENADORA DO PROJETO DE EXTENSÃO MUSEU 3D Profª Drª Elenice Maria Correa (Correa-Gillieron, EM) Coordenação geral: Profª Drª Elenice Maria Correa (Correa-Gillieron, Elenice M.) Autor e Redação do documento: Profª Drª Elenice Maria Correa Fotografia/Imagens: Daianne Novaes e Profª Drª Elenice Maria Correa Colaboração de Fotografias: Beatriz Gonçalves de Almeida Pinagé, Cássia Christina Campos de Souza, Daianne Novaes, Gilberto da Hora e Martha Gonçalves Guedes Revisão: Profª Drª Elenice Maria Correa Projeto Gráfico: Carla Aldrin e Aurea Ferreira Chagas Editoração: Carla Aldrin de Mello Campos Capa: Aurea Ferreira Chagas, Carla Aldrin, Daianne Novaes e Julio Barbosa Instrumentos da Capa: Fragmentos de Obras do Dr. François-Germain Lemercier, 1880 Tratamento de Imagens: Carla Aldrin, Lauro Magalhães e Allan Barbosa Impressão e Acabamento: Divisão Gráfica da UFRJ, Julho de 2019 Como citar esta obra: Correa-Gillieron, Elenice Maria. Inventário da Coleção de Modelos Didáticos do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Julho 2019, 52 p.

SUMÁRIO Apresentação................................................................................... 5 A Criação da Faculdade de Medicina................................................5 A Criação do Instituto de Ciências Biomédicas...................................5 O Departamento de Histologia e Embriologia...................................7 O Patrimônio Cultural da UFRJ.........................................................8 O Projeto de Extensão Museu 3D e seu Papel no ICB.........................9 A Coleção do Século XIX..................................................................12 Etiquetas dos Fabricantes................................................................15 Coleção do Século XIX (Registros)....................................................17 Coleção de Modelos Didáticos do ICB (Registros).............................27 Bibliografia.................................................................................... 52 Ficha Técnica.................................................................................53 3 Coleção Didática do ICB



APRESENTAÇÃO 5 A Criação da Faculdade de Medicina Coleção Didática do ICB A Criação do Instituto de Ciências Biomédicas A medicina, como se entendia no Brasil até início do século XIX, era exercida por curandeiros ou pelos “entendidos”, e pelos jesuítas, os quais se es- pelhavam no tratamento com plantas feitos pelos pajés. Até 1808, quando foram criadas as primeiras Escolas Médicas no Brasil, o sistema educacional vigente compreendia os colégios e os seminários sob a direção dos jesuítas. Deste modo, a formação destas escolas médicas sofreu influência marcante da Europa, da medicina francesa e portuguesa, especialmente, com suas Universidades de Paris e Coimbra, pois quase todos que queriam estudar e aprimorar as artes médicas no Brasil Colônia tinham que ir para estes lugares. Com a invasão de Portugal por tropas de Napoleão Bonaparte, a família Real Portuguesa veio definitivamente para o Brasil em 1807. Parte dela, incluindo Dom João VI, aportou na Bahia, enquanto os outros da comitiva che- gavam ao porto do Rio de Janeiro. Acompanhando D. João VI, veio o médico brasileiro José Correia Picanço, que teve grande importância na criação do ensino médico no Brasil. Em 1808, D. João VI já no Rio de Janeiro, tratou de realizar várias Cartas Régias e Decretos visando a evolução cultural da colônia (então com cerca de 45.944 habitantes). Registros históricos antigos mostram que neste ano o Regente assinou uma Carta Régia, nos termos propostos pelo médico José Correia Picanço (agraciado com o título de Barão de Goiânia), que instituiu a primeira Escola de Medicina na Bahia. Este médico considerado o “Patriarca da Medicina Brasileira”, era Cirurgião-Mor do Reino de Portugal. Formado como Doutor pela Universidade de Paris, Correia Picanço era professor de Anatomia na Escola de Medicina de Coimbra, onde notabilizou-se como docente intro- dutor do método de demonstrações anatômicas em cadáveres humanos (este ensino era até então feito em animais). Até 1808, eram proibidos na colônia qualquer ensino de cirurgia e de medicina, tanto na Bahia quanto no Rio de Janeiro, e foram estas as cida- des que receberam os primeiros cursos deste tipo no país. Apesar das datas de criação de Escolas de Medicina, tanto na Bahia quanto no Rio de Janeiro apre- sentam controvérsias, há citações que apontam para 18 de fevereiro de 1808 para a Escola da Bahia e 5 de novembro do mesmo ano para a Escola do Rio de Janeiro. A proposta curricular inicial da Escola do Rio de Janeiro compreen- dia somente os conhecimentos de cirurgia e de anatomia, mas ampliou-se com as disciplinas de fisiologia, terapêutica cirúrgica, medicina obstétrica, medicina geral, química e elementos de matéria médica e de farmácia. Entre os feitos que beneficiaram o Rio de Janeiro e a cultura nacional em 1808, está a nomeação pelo Regente (em 02 de abril de 1808) do professor Mazarém para dar aulas de Anatomia nas dependências do Hospital Militar, o Hospital Real Militar no Morro do Castelo, ex-colégio Jesuíta. Deste modo, ao contrário do que fez na Bahia criando a primeira Escola de Medicina, as aulas no Hospital Militar foram o embrião da futura Academia Médico-Cirúrgica e depois Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro. Assim, a Escola Anatômica, Cirúrgica e Médica do Rio de Janeiro teve como marco a nomeação desse ci- rurgião, Joaquim da Rocha Mazarém, para a cadeira de Anatomia. Mazarém

tinha acompanhado a vinda da família Real para o Brasil como Primeiro-Cirur- gião da Nau Príncipe Real, em 1807. O médico lecionava anatomia e o curso de Partos e Ligaduras, e deixou publicado numerosas obras, como a Compilação de Doutrinas Obstétrica (1823) e o Anuário Clínico da Arte Obstétrica (1826). Segundo os relatos da época, havia absoluta necessidade que os princípios de medicina fossem ministrados no Hospital Militar para auxiliar os cirurgiões que se formavam. Assim, um Decreto em 1809 criou a cadeira de Medicina Clínica, Teórica e Prática. Esta ensinaria aos alunos do curso médico os princípios das matérias médica e farmacêutica, além de higiene geral e terapêutica. Apesar das inúmeras aulas em assuntos médicos acontecerem, a criação de uma verdadeira Academia Médico-Cirúrgica com normas rígidas de funcionamento e com a capacidade de fornecer Cartas de formação de cirur- gião e conferir graus aos alunos após 5 anos de curso, só aconteceu em 1813 com a assinatura do Decreto de 01 de abril. Para Diretor desta Academia foi nomeado, Manoel Luíz Alvares de Carvalho, médico da Real Câmara da Corte e do Estado do Brasil, e Diretor dos Estudos de Medicina e Cirurgia na Corte. Nes- te mesmo ano, foi decidido que as atividades de educação médica, realizadas no Hospital Militar, deveriam passar a ser feitas na Santa Casa de Misericórdia. Desde a criação das Academias Médico-Cirúrgica (no Rio de Janeiro e na Bahia) inúmeras deficiências apontadas alarmavam alunos e professores, e assim, a reformulação do ensino médico no país começou a ser discutida e tomou vulto em 1828. Posteriormente, de outubro de 1830 a julho de 1831, com amplas discussões travadas, finalmente uma proposta foi remetida à Câmara e aprovada. Em outubro de 1832, uma Lei assinada por D. Pedro II, dá, portanto, uma nova organização às Academias Médico-Cirúrgicas (do Rio de Janeiro e da Bahia) que são transformadas em Escolas ou Faculdades de Medicina, e então, grandes transformações acontecem nas suas disciplinas médicas. Em 1856, já como Escola Anatômica, Cirúrgica e Médica do Rio de Janeiro, a Faculdade de Medicina ocupava o antigo prédio do Recolhimento das Órfãs, ao lado da Santa Casa de Misericórdia no Rio de Janeiro. Durante toda a monarquia, esta escola teve o apoio do imperador Pedro II. No fim do século XIX e início do século XX, período de transformação de monarquia para República, a educação médica e a educação em geral sofre- ram transformações com inúmeras reformas. Em 1915, o Decreto Presidencial 11.530 reorganizou o ensino secundário e superior. Em 1920 o Decreto 14.343 no art. 1º, reuniu a Faculdade de Medicina, a Escola Politécnica e a Faculdade de Direito do Rio de Janeiro, como “Universidade do Rio de Janeiro”. A Faculdade de Medicina foi para a Praia Vermelha, em 1918, após praticamente 100 anos de luta por instalações próprias. Sua inauguração neste 6 local aconteceu em 12 de outubro de 1918 em um prédio totalmente novo. Porém, parte da construção prevista na Praia Vermelha não foi realizada, não Coleção Didática do ICB sendo possível a construção do Hospital Universitário e do Instituto Anatômico. O curso de Anatomia, em 1940, teve suas aulas na imensa varanda do prédio da Praia Vermelha, e ali se seguiram outras aulas até a Cadeira de Anatomia ser transferida para um galpão inapropriado, construído em frente a então Faculdade de Medicina da Praia Vermelha. Só mais tarde esta Cadeira se mudou para o terceiro andar recém-construído no prédio novo, já então junto com a Cadeira de Histologia e a Técnica Operatória. Lamentavelmente, muito do acervo da Biblioteca e outros acervos que existiam no antigo prédio da Faculdade, no Recolhimento das Órfãs, foi perdido na transferência para a Praia Vermelha, desaparecendo assim inúmeras obras, móveis, etc, um acervo muito valioso.

Em 1920 havia na Universidade toda cerca de 3.100 alunos, sendo 7 39 do sexo feminino. Mais tarde, outras unidades como a Escola de Belas Artes se unem a Universidade do Rio de Janeiro, e, mais outras tantas unidades fazem Coleção Didática do ICB o mesmo em 1937, como a Escola Nacional de Engenharia, a Escola Nacional de Química, entre outras, para constituir a Universidade do Brasil. Neste mesmo ano e na mesma Lei (Lei 452 de 5 julho de 1937) foi estabelecida a construção da Cidade Universitária. Em 1945, por Decreto, a Universidade do Brasil recebe autonomia, tornando-se Reitor o professor Ignácio Manoel do Azevedo Amaral, e, Diretor da Faculdade de Medicina, então Faculdade Nacional de Medicina, o professor Raul Leitão da Cunha, que era Ministro da Educação. Todas as unidades da Uni- versidade então receberam a denominação de Nacional. Esta titulação de Fa- culdade Nacional, no caso em relação a faculdade de Medicina só se manteve até 1965, quando Lei 4.831 de 05 de novembro, dispõe a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) em substituição a Universidade do Brasil. Com a criação da Cidade Universitária da UFRJ, na área da unifi- cação de nove ilhas entre a Ponta do Caju e a Ilha do Governador, é fundada a Ilha do Fundão (entre 1949 e 1952), um bairro. E, as unidades Faculdades de Medicina, de Biologia, de Odontologia, e de Farmácia, os Institutos de Biofísica, o de Microbiologia, o de Nutrição, e as Escolas de Enfermagem Anna Nery, e de Educação Física e Desportos, que constituíam o Centro de Ciências de Saúde (CCS), cumprem a determinação de mudança para esta região, a Ilha do Fun- dão, em 1972. A mudança completa se concretizou em 1973. Com a transferência da Faculdade de Medicina para a Cidade Uni- versitária, transfere-se da Praia Vermelha para esta região, a nova Unidade criada em 1969, o Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Nas novas instalações a Faculdade de Medicina se dividiu em disciplinas básicas as quais passaram a fazer parte do ICB, e assim, o ICB fica responsável pelo ensino básico para todas as Unidades do CCS. O Departamento de Histologia e Embriologia Coube ao Decreto 7.247 de 19 de abril de 1879 a aplicação da chamada Reforma Leôncio de Carvalho, que entre outras alterações no ensino em geral, reformou o ensino superior em todo o Império. Por esta Lei se tornou permitido às mulheres a oportunidade de entrar para a carreira médica, um fato importante na história brasileira, mas, também foi com essa Lei que se fez, a pri- meira referência ao curso de Histologia Teórica e Prática, como uma Cadeira ou disciplina dentro do curso de medicina. A Lei determinou ainda a criação de vários Laboratórios para traba- lhos práticos, entre eles o de Histologia Normal e Patológica, e, neste mesmo ano foi determinada a criação de um Museu de materiais para o curso de medicina. Para a criação do Museu que serviria ao estudo dos alunos na Faculdade de Medicina, foi contratado o professor, médico e artista Emille Ossiant Bonet, que fez maravilhosas reproduções em cera, criando inúmeras peças anatômicas e de estados patológicos que enriqueceram o acervo do Museu, o qual foi alvo de inúmeras visitas do Imperador D. Pedro II.

Coleção Didática do ICB Esse Museu de peças anatômicas funcionou até 1941 no mesmo local do Instituto Anatômico, no prédio ao lado do Hospital da Santa Casa, no segundo andar. Com as péssimas condições do prédio devido aos 50 anos de má conser- vação, em 1939 o precioso acervo começou a ser mudado as pressas para a Praia Vermelha, com tudo o que dizia respeito ao Instituto Anatômico. Porém as instala- ções foram provisórias e muito do acervo foi perdido nesta rápida mudança. No ano de 1918, na Faculdade de Medicina da Universidade do Rio de Janeiro, a Cadeira de Histologia tinha como Professor Catedrático Antônio Dias de Barros. Esta disciplina ocupou, a princípio, o primeiro andar no prédio da Praia Vermelha, junto com a Farmacologia. Em 1940 houve ampliação do prédio da Praia Vermelha, e para a Cadeira de Histologia foi destinado o terceiro andar. Em 1944 houve finalmente a mudança da Histologia do primeiro para o terceiro andar do prédio. Em 1946 uma ampla reforma introduziu no plano de Lei, a estrutura departamental. Assim o novo estatuto definiu que as Faculdades e Escolas, de- viam se organizar em departamentos, dirigidos por um chefe, escolhido entre os professores catedráticos da época. Essa estrutura administrativa então, em 1973 compõe como ICB, um conjunto de vários departamentos da Universidade que foram: o Departamento de Anatomia, Departamento de Histologia e Embriologia, Departamento de Biofísica e Fisiologia, Departamento de Bioquímica, Departa- mento de Parasitologia e Departamento de Farmacologia. O Patrimônio Cultural da UFRJ A UFRJ, Universidade Federal do Rio de Janeiro também denomina- da em uma época como Universidade do Brasil é a primeira e maior universida- de federal do Brasil, e um dos centros de excelência em ensino e pesquisa no país e na América Latina. Esta “casa do saber”, possui um imenso, extraordiná- rio e diversificado patrimônio cultural que são um conjunto de bens que inclui, acervos históricos etnográficos, cartográficos, bibliográficos, bens imóveis, as coleções especiais e coleções artísticas, entre outros tantos bens que compõe sua história universitária. A UFRJ é detentora e responsável por seu patrimônio cultural e exer- ce uma função de curadoria educativa sobre seu acervo artístico. É importante colocar, como parte deste acervo cultural, os modelos de papier-mâché que se encontravam dispersos no então Departamento de His- 8 tologia e Embriologia, entre outras peças para ensino aos alunos de medicina e os quais foram muito usadas na década de 60 e 70, como recurso didático no curso médico. Este acervo de peças ou modelos didáticos, muito antigo, foi trazidos para a UFRJ de uma forma não historiada e possivelmente ao longo de anos, mas, este precioso acervo museológico foi sendo esquecido e sem con- servação, foi perdendo muitas de suas peças, até o ano de 2008.

O Projeto de Extensão Museu 3D e seu Papel no ICB A associação entre este Inventário, a Coleção de Modelos Didáticos aqui mostrada e o projeto Museu 3D, de minha autoria (Dra. Elenice M. Correa, Professora Associado do ICB) aconteceu em 2008. A imagem dos inúmeros mo- delos didáticos que serviram ao ensino médico na década de 1960 (Foto a seguir: Armário antigo), tocou meu senso crítico e foi o impulso sobre o papel social e educacional que eu poderia ter em relação a este interessante patrimônio da UFRJ. O acervo instigava de maneira muito expressiva, minhas convicções pedagógi- cas e artísticas, e então, decidi realizar um Projeto Acadêmico que pudesse recu- perar este acervo da universidade, e na época, do Departamento de Histologia e Embriologia, um acervo em ciências biomédicas, recolocando em evidência a sua importância socioeducacional. Armário antigo (peças quando encontradas - antes da restauração) 9 As premissas desse projeto acadêmico estavam embasadas na uti- Coleção Didática do ICB lização de modelos didáticos tridimensionais para auxiliar a prática didática, como foi feito com os próprios modelos existentes nas décadas de 1960 e 1970, junto ao corpo discente médico, e que foi de meu conhecimento através da lite- ratura. Deste modo, iniciei o levantamento do que existia em armários, arquivos e gavetas (Fotos a seguir: Armários antigos) do então Departamento. Nessa busca, quase um ato de desentulhar, as preciosidades do séc. XIX foram apare- cendo entre peças diversas.

Armários antigos (peças quando encontradas - antes da restauração) Minha história no campo artístico (um curso não terminado de arqui- tetura e urbanismo), antes de meu concurso público para a área de ciências bio- médicas na UFRJ em 1992, as habilidades relacionadas às artes e o interesse pela 10 conservação de patrimônios, reviveram, e foram as forças impulsoras que apon- taram na direção da recuperação estrutural e a preservação de todas as peças Coleção Didática do ICB (consideradas modelos em 3D) pertencentes ao antigo Departamento, sua cata- logação e documentação fotográfica, assim como, de toda a coleção de modelos em papier-mâché que foram se revelando a cada busca feita ao antigo acervo. Desde modo, criar o projeto que me pareceu adequado chamar de Museu 3D, por seu aspecto também museológico, foi um passo curto e rápido. Iniciei assim, em 2008, o Projeto Museu 3D, o qual ao longo dos anos foi se edifican- do, crescendo, criando novas propostas (construção de modelos, confecção de tra- balhos acadêmicos etc.), mudando suas características até o Projeto que existe hoje.

No entanto, o projeto não existiu apenas como um trabalho individu- 11 al, logo em 2009 ele se associou oficialmente a Extensão Universitária da UFRJ, e foi adquirindo seus registros oficiais (SIgProj-MEC, RUA/UFRJ), foi recebendo Coleção Didática do ICB estudantes-estagiários e colaboradores externos (pessoas ou organizações diversas como parceiros) e, foi se edificando como um projeto de Extensão, que acompa- nha as características da extensão universitária, ou seja, como um projeto edu- cativo, cultural e científico, que articula ensino e pesquisa de forma indissociável, e torna possível a relação transformadora entre Universidade e a sociedade. Já no seu início, o Projeto Museu 3D mostrou a necessidade de se fazer um registro fotográfico de todo o acervo antigo, que serviria à criação de um Catálogo de peças existentes, que se somaria ao patrimônio bibliográfico do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) e da própria Universidade. Este Catá- logo na área das ciências biomédicas, seria assim um registro cultural, didático e científico, que contribuiria para a informação fornecida a sociedade como um todo e para a própria universidade, seus alunos e professores. A organiza- ção catalográfica do acervo permitiria ainda usar o projeto também como um “espaço aberto”, o Museu 3D, para a visitação pública e a divulgação cientí- fica, como ações representativas da interação entre universidade e sociedade, recebendo alunos de todos os níveis escolares, professores e interessados na modelagem tridimensional em assuntos de ciências biomédicas. No início em 2008/2009, é muito importante ressaltar a ajuda do colega professor Dr. Hélio Dutra, que com seu espírito artístico, interesse didático, empolgação e coleguismo, se tornou o primeiro grande colaborador, até hoje presente no projeto. A ideia inicial de catalogação do acervo do antigo Departa- mento de Histologia e Embriologia foi então se aprimorando, e todo o acervo foi sendo recuperado para se tornar hoje a Coleção de Modelos Didáticos do ICB, a qual algumas peças podem ser vistas neste Inventário. Deste modo, foram cerca de 10 anos de trabalho no ICB como o Museu 3D, atuando de diversas formas na extensão universitária (2008 a 2018), e, no ano que se inicia 2019, como Coordenadora do Projeto Museu 3D, o qual no presente ano, se retira do cenário acadêmico do ICB, podemos, nós todos (coordenadora, professores colaboradores, estagiários e alunos de pós-graduação no projeto Museu 3D) ver publicado pela Divisão Gráfica da UFRJ, o Inventário da Coleção de Modelos Didáticos do ICB. Esta obra é uma das produções expressivas do trabalho intenso que realizamos voltado para a extensão universitária, e, representou uma parte importante de minha carreira de professora na área de Ciências Biomédicas no ICB, e ainda, como pesquisa- dora na área de neurociências na UFRJ. Fazer extensão universitária, poder sal- vaguardar, divulgar e valorizar um acervo, um patrimônio educacional e cultural que fez parte da história do antigo Departamento de Histologia e Embriologia, hoje totalmente incorporado ao Instituto de Ciências Biomédicas, foi vislumbrar os três pilares que apoiam a Universidade, o ensino, a pesquisa e a extensão, e, ainda, contribuir com este Inventário para outros tantos bens que possuem importância histórica para a Universidade Federal do Rio de Janeiro, e conse- quentemente, para a história da Educação no País. Hoje o Projeto Museu 3D se despede do ICB, deixando todos os seus modelos didáticos restaurados, e ainda, 39 novos modelos em 3D, confecciona- dos pelos extensionistas e coordenadora do projeto Museu 3D, como um acervo novo que foi incorporado ao Museu de Anatomia. Este, criado em 19 de setem- bro de 2017 como iniciatica do projeto de extensão Ciência para a Sociedade, a princípio coordenado pela profa Daniela Uziel, atualmente é coordenado pela funcionária Ludmila Ribeiro de Carvalho, responsável pela guarda dos modelos.

A Coleção do Século XIX A relação da ciência anatômica com a arte é muito antiga, começou em Florença com Leonardo da Vinci (1452-1519) e depois Michelangelo (1475-1564). Mas foi Louis Thomas Jerôme Auzoux (1797-1880), um médico francês, que foi o protagonista da técnica de papier-mâché para a modelagem de peças humanas, botânicas e veterinárias para estudos anatômicos. Ainda aluno de medicina no início do século XIX, Auzoux já considerava difícil es- tudar anatomia em cadáveres humanos que se deterioravam rapidamente, ou em modelos de cera que nem sempre estavam disponíveis e eram bastante caros. Quando em 1822 rece- beu o seu grau de Doutor em Medicina, Auzoux Image from Wikimedia Commons Unknown apresentou na Academia de Medicina de Paris o seu primeiro modelo anatômico completo, - Public Domain a figura de um homem. Cinco anos após Auzoux abriu uma fábrica, na pequena cidade de St. Aubin d’Ecrosville, Normandia, França, onde nasceu, para criar modelos tridimensionais de exemplares de botânica, de diversos animais e de órgãos humanos. Os modelos criados pelo doutor Auzoux foram feitos com a técnica de papier-mâché, e o uso desta técnica se inspirou no fato dela estar muito em moda na Europa daquela época, para fabricação de diversos itens (caixas, bo- necas, etc). A técnica foi modificada por Auzoux para fazer reproduções exatas das peças dissecadas em cadáveres. E esta prática, proporcionou um interes- sante estudo que Auzoux classificou como Anatomia Clástica (do grego antigo (klastos, “partido em pedaços”). Essa anatomia prática foi responsável pela cria- ção de inúmeras peças em três dimensões, que permitiam aos estudante des- montar e depois montar as partes numeradas de modo fácil. Assim, as criações de Auzoux auxiliaram centenas de estudantes em vários locais do mundo. Somente em 1831 a Academia Real de Medicina da França, final- mente reconheceu a importância dos modelo do Dr Auzoux e permitiu oficial- mente que o médico prosseguisse com o fabrico de seus modelos, os quais passaram então a ser valorizados mundialmente, e a ser oferecido a diversos estabelecimentos públicos, como uma vantajosa condição de estudar anatomia, 12 não só por diminuir o tempo que os estudantes gastavam para tal estudo, como ainda, diminuir o número de cadáveres usados. E mais, as peças modeladas Coleção Didática do ICB tornavam possível as revisões de detalhes anatômicos, muitas vezes despercebi- dos numa dissecção. A anatomia clástica se tornou posteriormente acessível a todas as classes sociais, permitindo que diversas pessoas tivessem informações anatô- micas, as quais só seriam obtidas em estudos cadavéricos realizados pelos entendidos. Os modelos do Dr. Auzoux contribuíram ainda de forma artística, transformando o estudo anatômico em um estudo pitoresco, menos repugnan- te, mais fácil e prazeroso. Seus modelos se tornaram sucesso no mundo todo e chegaram a diversas Escolas de Medicina fora da França. Os modelos podiam inclusive ser comprados pelos interessados.

A qualidade dos modelos do Dr. Auzoux sempre impressionou a 13 todos, sendo alvo de publicação no primeiro número da revista de divulgação científica e interdisciplinar britânica Nature, em 1869, onde uma nota ressaltou Coleção Didática do ICB os modelos como um recurso adequado e destinado ao ensino das disciplinas então lecionadas, inclusive em Botânica. Milhares desses modelos criados na fábrica do Dr. Auzoux foram vendidos em todo o mundo, graças a exposições espalhadas pelos diversos lugares, como também a uma rede de representan- tes, como o Dr. François-Germain Lemercier (1818-1882), aprendiz, médico e colega do Dr. Auzoux. Com sua morte, em 6 de março de 1880, Dr. Auzoux deixou uma coleção surpreendente de peças, e todos os princípios da anatomia clástica. Há atualmente, modelos da coleção do Dr. Auzoux, espalhados pelo mundo, inclusive no Chile onde foi restaurado no século XX, um modelo de um homem completo de 1,80 m de altura, com 92 peças removíveis e 2000 detalhes, e que até 2014 estava sendo utilizado pelos estudantes de anatomia na Universidade do Chile. Na França, a fábrica do Dr. Auzoux foi transferida em 1929 para a Rua da Escola de Medicina, hoje Universidade pública Paris VI (Universidade Pierre e Marie Curie), e funcionou até o início dos anos 2000. Os modelos do Dr. Auzoux se caracterizavam por não dispor de qualquer etiqueta informativa geral, como acontecia com outros fabricantes. Em geral ele colocava seu nome, manuscrito no modelo em forma de assinatura e geralmente acompanhado do ano de fabrico. Sobre partes do modelo eram co- locadas pequenas etiquetas, escritas em francês com informações sobre o órgão. Mas o cuidado e precisão de seus modelos e a pintura eram inconfundíveis. Outros fabricantes de modelos tridimensionais surgiram ao longo da história como concorrentes de Auzoux tais como R. Brendel and Co, Ale- manha, (1821-1898), Les Fils d’Émille Deyrolle, (França, 1831); Jauch-Stein (Breslau, Prússia, atual Polônia, 1821-1889), Ziegler e o seu filho Friedrich, Suíça (1860-1936), entre muitos outros pouco conhecidos como Foëx (França, 1887), e, inclusive alguns outros inexperientes e que realizaram obras com de- talhes inadequados. Portanto, uma quantidade de modelos cujo fabricante é desconhecido (sem assinaturas visíveis) cresceu e chegou a 44,5% do total de modelos estudados em todo mundo. Dr. François-Germain Lemercier, ao contrário do Dr. Auzoux, foi considerado um entre os modelistas praticamente desconhecido, sendo que até 2011 é citado como tendo pouquíssimos modelos (1 a 3) espalhados pelo mun- do. A técnica usada por Lemercier na construção da peça é a mesmo do seu co- lega e instrutor Dr. Auzoux, e sua forma de assinar, também o é, ou seja, o nome manuscrito no modelo em forma de assinatura e geralmente acompanhado do ano de fabrico. Realmente, pouco é descrito historicamente sobre Lemercier. Lemercier nasceu em 1818 e faleceu em 1882. As citações sobre ele estão mais relacionadas a sua cooperação com o Dr. Auzoux, de quem foi discípulo, e suas atividades como professor na Associação Politécnica de Paris, além de ser um membro correspondente do Liceu de História Natural de Nova York. Lemercier é ainda citado, em livros da época, como um cientista escritor e palestrante, inclusive noticiado pelo New York Times em 18 de outubro de 1868. O pouco que se sabe de Lemercier, a família Lemercier compõe um grande número de indivíduos e casamentos, e sua atuação como criador de modelos em papier-mâché é um fato que enobrece a Coleção de Modelos Didáticos do ICB, documentada neste inventário, onde a maioria das peças em papier-mâché são exatamente de François-Germain Lemercier.

Coleção Didática do ICB O Dr. Lemercier seguiu muito do Dr. Auzoux na fabricação em papier-mâché, e na identificação de seus modelos colocando sua assinatu- ra, F. G. Lemercier, em manuscrito, e o local de fabricação (Paris e data). Seus modelos em geral tinham um suporte de base circular com uma peça metálica que segurava o modelo. A época na qual esses modelos do Dr. Lemercier chegaram na UFRJ e como isto aconteceu é uma história inte- ressante a ser investigada. Atualmente, a UFRJ pode contar com os preciosos modelos de papier-mâché deste modelista, datadas de 1880 e feitas em Paris, na coleção do ICB, como um patrimônio histórico e cultural. François-Germain Lemercier, Gabinete de Historia Natural del Instituto Cardenal Cisneros. Foto CEIMES. https://www.siv.archives-nationales.culture.gouv.fr/siv/IR/FRAN_IR_004371 http://americanhistory.si.edu/anatomy/preservation/nma03_preser_main.html 14 Fachada da fábrica do Dr. Auzoux, transferida para o local (Rua da Escola de Medicina – Paris VI) em 1929. A fábrica parece ter funcionado até o início dos anos 2000.

Saint-Aubin-d’Ecrosville. Atelier de Anatomia Classique do Dr. Auzoux - (Jean Montaudan, Successeur). http://archives.eure.fr/ark:/26335/a0114301422915tXsAH http://archives.eure.fr/ark:/26335/a0114301422918Z5oUL Etiquetas de alguns fabricantes dos modelos didáticos do ICB 15 Coleção Didática do ICB

Coleção Século XIX Coleção composta por dezessete peças ao todo



Coleção Século XIX Registro 1 Título: Rim humano Técnica: Papier-mâché Origem: França Autor: Oficina do Dr. Auzoux (?) Data/Período: Séc. XVIII Dimensões da Obra: 37 x 18 x 4 cm Quantidade: 01 peça articulada (parte 1) Registro 2 Título: Rim e vasos sanguíneos renais humanos (artéria, veia e suas ramificações) Técnica: Papier-mâché Origem: França Autor: Oficina do Dr. Auzoux (?) Data/Período: Séc. XVIII Dimensões da Obra: 36 x 33 x 4 cm Quantidade: 01 peça  articulada (parte 2) (encaixe da parte 1) Registro 3 Título: Porção com vilosidades intestinais Técnica: Papier-mâché Origem: França Autor: Dr. François-Germain Lemercier Data/Período: 1880 Dimensões da Obra: 9 x 13 x 6,5 cm Quantidade: 01 peça (lado externo em corte longitudinal) 19 Registro 4 Coleção Didática do ICB Título: Porção interna - intestino Técnica: Papier-mâché Origem: França Autor: Dr. François-Germain Lemercier (assinatura original) Data/Período: 1880 Dimensões da Obra: 9 x 13 x 6,5 cm Quantidade: 01 peça (lado interno da peça 3 acima)

Coleção Didática do ICB Coleção Século XIX Registro 5 Título: Mandíbula e dentes Técnica: Papier-mâché Origem: França Autor: Dr. François-Germain Lemercier Data/Período: 1880 Dimensões da Obra: 10 x 26 x 2 cm Quantidade: 01 peça (lado externo) Registro 6 Título: Mandíbula (parte inferior com a assinatura do autor) Técnica: Papier-mâché Origem: França Autor: Dr. François-Germain Lemercier Data/Período: 1880 Dimensões da Obra: 10 x 26 x 2 cm Quantidade: 01 peça (parte externa) Registro 7 Título: Mandíbula e dentes - Parte interna; extremidade anterior em corte transversal o corpo da mandíbula; musculatura e glândula sublingual são visíveis; Vascularização na parte posterior em direção ao condilo da mandíbula. Técnica: Papier-mâché Origem: França Autor: Dr. François-Germain Lemercier Data/Período: 1880 Dimensões da Obra: 10 x 26 x 2cm Quantidade: 01 peça (lado interno da peça Registro 5) 20 Registro 8 Título: Mandíbula e dentes - Detalhe em maior aumento mostrando parte da gengiva e dentes, musculatura com ramificações nervosas, e glândula sublingual Técnica: Papier-mâché Origem: França Autor: Dr. François-Germain Lemercier Data/Período: 1880 Dimensões da Obra: 10 x 26 x 2 cm Quantidade: 01 peça (parte interna)

Coleção Século XIX Registro 9 Título: Musculatura da língua, processo estiloide, osso temporal - parte da mandíbula e dentes Técnica: Papier-mâché e material rígido, base original (madeira) Origem: desconhecida Autor: desconhecido Data/Período: Séc. XVIII (?) Dimensões da Obra: 14 x 17 x 4 cm Quantidade: 01 peça Registro 10 Título: Musculatura da língua, processo estiloide, osso temporal-internamente, parte da mandíbula e dentes Técnica: Papier-mâché e material rígido, base original (madeira) Origem: desconhecida Autor: desconhecido Data/Período: Séc. XVIII (?) Dimensões da Obra: 14 x 17 x 4 cm Quantidade: 01 peça Registro 11 21 Título: Pelve renal e ureter Técnica: Papier-mâché Coleção Didática do ICB Origem: França Autor: Dr. François-Germain Lemercier Data/Período: 1880 Dimensões da Obra: 16,5 x 25 x 4 cm Quantidade: 01 peça Registro 12 Título: Pelve renal – detalhe maior dos cálices renais Técnica: Papier-mâché Origem: França Autor: Dr. François-Germain Lemercier Data/Período: 1880 Dimensões da Obra: 17 x 11 x 5 cm Quantidade: 01 peça

Coleção Didática do ICB Coleção Século XIX Registro 13 Título: Glândula Lieberkuhn Técnica: Papier-mâché Origem: França Autor: Dr. François-Germain Lemercier Data/Período: 1880 Dimensões da Obra: 16,5 x 7,5 x 3 cm Quantidade: 01 peça articulada Registro 14 Título: Glândula Lieberkuhn Técnica: Papier-mâché Origem: França Autor: Dr. François-Germain Lemercier Data/Período: 1880 Dimensões da Obra: 16,5 x 7,5 x 3 cm Quantidade: 01 peça articulada (Registro 13 fechada) Registro 15 Título: Intestino delgado – vilosidade intestinal (2 partes externas; 1 parte mediana) Técnica: Papier-mâché Origem: França Autor: Dr. François-Germain Lemercier Data/Período: 1880 Dimensões da Obra: 17 x 11 x 5 cm Quantidade: 01 peça articulada – 3 partes 22 Registro 16 Título: Intestino delgado – vilosidade intestinal (parte interna) Técnica: Papier-mâché Origem: França Autor: Dr. François-Germain Lemercier Data/Período: 1880 Dimensões da Obra: 17 x 11 x 5 cm Quantidade: 01 peça articulada – 3 partes

Coleção Século XIX Registro 17 Título: Glândula gástrica Técnica: Papier-mâché Origem: França Autor: Dr. François-Germain Lemercier Data/Período: 1880 Dimensões da Obra: 12 x 13 x 5 cm Quantidade: 01 peça articulada – 2 partes (lado externo) Registro 18 Título: Glândula gástrica mostrando interior com o epitelio de revestimento Técnica: Papier-mâché Origem: França Autor: Dr. François-Germain Lemercier Data/Período: 1880 Dimensões da Obra: 12 x 13 x 5 cm Quantidade: 01 peça única articulada – 2 partes (lado interno) Registro 19 Título: Glândula gástrica (maior aumento mostrando inscrições nominais originais) Técnica: Papier-mâché Origem: França Autor: Dr. François-Germain Lemercier Data/Período: 1880 Dimensões da Obra: 12 x 13 x 5 cm Quantidade: 01 peça articulada (lado externo) 23 Registro 20 Coleção Didática do ICB Título: Glândula gástrica com assinatura do autor na base Técnica: Papier-mâché Origem: França Autor: Dr. François-Germain Lemercier Data/Período: 1880 Dimensões da Obra: 12 x 13 x 5 cm Quantidade: 01 peça articulada (parte inferior)

Coleção Didática do ICB Coleção Século XIX Registro 21 Título: Glândula gástrica com vascularizações (em vermelho) Técnica: Papier-mâché Origem: França Autor: Dr. François-Germain Lemercier Data/Período: 1880 Dimensões da Obra: 12 x 8 x 7 cm Quantidade: 01 peça Registro 22 Título: Dente molar III Técnica: Gesso montado em placa de madeira Origem: Alemanha Autor: desconhecido Data/Período: 1876 Dimensões da Obra: 4,5 x 2 x 2 cm Quantidade: 01 peça articulada – 1 parte inferior Registro 23 Título: Glândula sebácea Técnica: Papier-mâché Origem: França Autor: Dr. François-Germain Lemercier Data/Período: 1880 Dimensões da Obra: 12 x 8 x 7 cm 24 Quantidade: 01 peça articulada – 2 partes (lado interno) Registro 24 Título: Porção do intestino delgado - jejuno, mostrando vascularização ao centro Técnica: Papier-mâché Origem: França Autor: Dr. François-Germain Lemercier Data/Período: 1880 Dimensões da Obra: 11 x 13 x 2 cm Quantidade: 01 peça articulada

Coleção Século XIX Registro 25 Título: Pulmão (2 partes articuladas) Técnica: Papier-mâché Origem: França Autor: Dr. François-Germain Lemercier Data/Período: 1880 Dimensões da Obra: 23 x 24 x 8 cm Quantidade: 01 peça articulada Registro 26 Título: Pulmão (1 parte da peça anterior, mostrando valcularização interior) Técnica: Papier-mâché Origem: França Autor: Dr. François-Germain Lemercier Data/Período: 1880 Dimensões da Obra: 23 x 24 x 8 cm Quantidade: 01 peça articulada Registro 27 Título: Pulmão - porção alveolar com vasos sanguíneos Técnica: Papier-mâché Origem: França Autor: Dr. François-Germain Lemercier Data/Período: 1880 Dimensões da Obra: 18 x 6,5 x 5 cm Quantidade: 01 peça 25 Registro 28 Coleção Didática do ICB Título: Pulmão - porção alveolar com maior aumento Técnica: Papier-mâché Origem: França Autor: Dr. François-Germain Lemercier Data/Período: 1880 Dimensões da Obra: 10 x 10 x 5 cm Quantidade: 01 peça

Coleção de Modelos Didáticos do ICB Coleção composta por cento e trinta e cinco peças do antigo Departamento de Histologia e Embriologia



Coleção de Modelos Didáticos do ICB Registro 31 Título: Coleção Sistema Auditivo e Vestibular - Algumas articuladas - Orelha interna (Vestíbulo, Canais semicirculares, Cóclea) Técnica: Gesso, plástico, madeira e pintura em tinta e resina Origem: F. L. Fischer, Berlim Autor/Proprietário: Prof. Dr. A.Schönemann, Berna, Suíça. Data/Período: Séc. XX Dimensões da Obra: 33 x 23 x 5 cm Quantidade: 01 peça da Coleção de 04 peças restauradas Base original (suporte de metal em base redonda de madeira) Registro 32 Título: Coleção Sistema Auditivo e Vestibular - Orelha interna Técnica: Gesso, plástico, madeira e pintura em tinta e resina Origem: F. L. Fischer, Berlim Autor/Proprietário: Prof. Dr. A.Schönemann, Berna, Suíça. Data/Período: desconhecido Dimensões da Obra: 22 x 35 x 13 cm Quantidade: 01 peça da Coleção de 04 peças Base original (suporte de metal em base redonda de madeira) Registro 33 29 Título: Coleção Sistema Auditivo e vestibular Técnica: Vidro pintado/estado original Coleção Didática do ICB Origem: F. L. Fischer, Berlim Autor/Proprietário: Prof. Dr. A.Schönemann, Berna, Suíça. Data/Período: desconhecido Dimensões da Obra: 18 x 12 x 4 cm Quantidade: 01 peça da Coleção de 04 peças Base original (suporte de metal em base redonda de madeira) Registro 34 Título: Coleção Sistema Auditivo e vestibular - Orelha externa, orelha média, tímpano (restaurado) cadeia de ossículos (restaurada) e orelha interna (restaurada) Técnica: Látex pintado, madeira e pintura em tinta e resina Origem: F. L. Fischer, Berlim Autor/Proprietário: Prof. Dr. A.Schönemann, Berna, Suíça. Data/Período: desconhecido Dimensões da Obra: 22 x 35 x 13 cm Quantidade: 01 peça da Coleção de 04 peças Base original (suporte de metal em base de madeira restaurada)

Coleção Didática do ICB Coleção de Modelos Didáticos do ICB Registro 35 Título: Coleção de cérebros de animais - Cérebro mamífero Técnica: Gesso e pintura em tinta e resina Origem: desconhecida Autor: desconhecido Data/Período: desconhecido Dimensões da Obra: 16 x 9 x 6 cm Quantidade: Coleção com 07 peças restauradas (Rana, Salmão, Lagarto e outros, em suporte de madeira e haste metálica originais restaurados) Registro 36 Título: Coleção Fetos de cera Técnica: Cera de abelha, parafina e gesso pintado (recente)/resina Origem: desconhecida Autor: desconhecido Data/Período: desconhecido Dimensões da Obra: 14 x 8 x 5 cm Quantidade: 01 peça da Coleção de 04 peças restauradas Suporte de metal em base de madeira, redonda original Registro 37 Título: Coleção Fetos de cera Técnica: Cera de abelha, parafina e gesso pintado (recente)/resina Origem: desconhecida Autor: desconhecido Data/Período: Séc. XX 30 Dimensões da Obra: 13 x 8 x 5 cm Quantidade: 01 peça da Coleção de 04 peças restauradas Suporte de metal em base de madeira, redonda original Registro 38 Título: Testículo Técnica: Madeira e pintura/suporte em madeira original Origem: desconhecida Autor: desconhecido Data/Período: Séc. XX Dimensões da Obra: 36 x 36 x 5 cm Quantidade: peça única

Coleção de Modelos Didáticos do ICB Registro 39 Título: Face (desenvolvimento frente) Técnica: Gesso pintado Origem: desconhecida Autor: desconhecido Data/Período: Séc. XX Dimensões da Obra: 20 x 10 x 7 cm Quantidade: 02 peças - Coleção restaurada Registro 40 Título: Faringe primitiva (desenvolvimento) (parte interna) Técnica: Gesso pintado Origem: desconhecida Autor: desconhecido Data/Período: Séc. XX Dimensões da Obra: 20 x 10 x 7 cm Quantidade: 01 peça (posterior da peça Registro 39) Registro 41 31 Título: Coleção Meiose - Metáfase Técnica: Resina plástica esculpida e pintada Coleção Didática do ICB Origem: OKIDURE Autor: OKIDURE, Casa Moreno, Belo Horizonte Data/Período: Séc. XX Dimensões da Obra: 16 x 11 x 5 cm Quantidade: 01 peça/Coleção com 08 peças Suporte quadrado original com placa do fabricante Registro 42 Título: Coleção Meiose - Anáfase final Técnica: Resina plástica esculpida e pintada Origem: OKIDURE Autor: OKIDURE, Casa Moreno, Belo Horizonte Data/Período: Séc. XX Dimensões da Obra: 17 x 11 x 5 cm Quantidade: 01 pela da Coleção com 08 peças Suporte quadrado original com placa do fabricante

Coleção Didática do ICB Coleção de Modelos Didáticos do ICB Registro 43 Título: Coleção clivagem 1 Técnica: Gesso pintado/Suporte metálico em base quadrada original com placa do fabricante Origem: OME Autor: O. Meister, Buenos Aires Data/Período: Séc. XX Dimensões da Obra: 15 x 8 x 5 cm Quantidade: 01 peça/Coleção com 04 peças Registro 44 Título: Coleção Coração desenvolvimento Técnica: Gesso pintado/massa inespecífica/ Suporte de metal em base quadrada original Origem: desconhecida Autor: desconhecido Data/Período: Séc. XX Dimensões da Obra: 7 x 6 x 4 cm Quantidade: 01 peça/Coleção com 10 peças restauradas Registro 45 Título: Coleção Coração desenvolvimento Técnica: Gesso pintado/sem suporte Origem: desconhecida Autor: desconhecido Data/Período: Séc. XX Dimensões da Obra: 9 x 9,5 x 5 cm 32 Quantidade: 01 peça/Coleção com 10 peças restauradas Registro 46 Título: Coleção Coração desenvolvimento Técnica: Gesso pintado Origem: desconhecida Autor: desconhecido Data/Período: Séc. XX Dimensões da Obra: 17 x 11 x 5 cm Quantidade: 01 peça/Coleção com 10 peças restauradas

Coleção de Modelos Didáticos do ICB Registro 47 Título: Coleção coração desenvolvimento (maior) Técnica: Gesso pintado/Suporte de metal em base quadrada original ou sem base Origem: desconhecida Autor: desconhecido Data/Período: Séc. XX Dimensões da Obra: 19 x 20 x 4 cm Quantidade: 01 peça/Coleção com 06 peças restauradas Registro 48 Título: Coleção coração desenvolvimento (maior) - auricula, ventrículo e bulbo cardíaco Técnica: Gesso pintado/Suporte de metal em base quadrada/ Identificação do Museu 3D Origem: desconhecida Autor: desconhecido Data/Período: Séc. XX Dimensões da Obra: 35 x 19 x 4 cm Quantidade: 01 peça/Coleção com 06 peças restauradas Registro 49 33 Título: Coleção coração desenvolvimento (maior) - 01 peça/septação Técnica: Gesso pintado/Suporte de metal em base quadrada recuperada/ Identificação do Museu 3D Origem: desconhecida Autor: desconhecido Data/Período: Séc. XX Dimensões da Obra: 22 x 20 x 4 cm Quantidade: 01 peça/Coleção com 06 peças restauradas Registro 50 Coleção Didática do ICB Título: Coleção Folhetos embrionários Técnica: Gesso pintado Origem: desconhecida Autor: desconhecido Data/Período: desconhecida Dimensões da Obra: 17 x 11 x 5 cm Quantidade: 01 peça refeita

Coleção Didática do ICB Coleção de Modelos Didáticos do ICB Registro 51 Título: Coleção dobramento do embrião Técnica: Gesso pintado/sem suporte Origem: desconhecida Autor: desconhecido Data/Período: Séc. XX Dimensões da Obra: 34 x 19 x 3 cm Quantidade: 01 peça/Coleção com 03 peças restauradas Registro 52 Título: Coleção dobramento do embrião Técnica: Gesso pintado/sem suporte Origem: desconhecida Autor: desconhecido Data/Período: Séc. XX Dimensões da Obra: 20 x 15 x 4 cm Quantidade: 01 peça/Coleção com 03 peças restauradas Registro 53 Título: Implantação - Cavidade coriônica Técnica: Gesso pintado/sem suporte Origem: desconhecida Autor: desconhecido Data/Período: Séc. XX Dimensões da Obra: 27 x 20 x 2 cm Quantidade: 01 peça restaurada 34 Registro 54 Título: Coleção Implantação cerca de 16 dias/disco didérmico Técnica: Isopor pintado/suporte em isopor pintado Origem: desconhecida Autor: desconhecido Data/Período: Séc. XX Dimensões da Obra: 24 x 20 x 7 cm Quantidade: 01 peça/Coleção com 2 peças restauradas

Coleção de Modelos Didáticos do ICB Registro 55 Título: Coleção crânio feto 7 meses Técnica: Osso original/caixa com vidro recuperada/Placa Museu 3D Origem: desconhecida Autor: desconhecido Data/Período: Séc. XX Dimensões da Obra: 26 x 37 x 6 cm Quantidade: 01 peça/conjunto com 37 peças recuperadas Registro 56 Título: Coleção neurulação Técnica: Gesso pintado/sem suporte Origem: desconhecida Autor: desconhecido Data/Período: Séc. XX Dimensões da Obra: 19 x 11,5 x 8 cm Quantidade: 01 peça/Coleção 03 peças restauradas Registro 57 Título: Coleção neurulação Técnica: Gesso pintado/sem suporte Origem: desconhecida Autor: desconhecido Data/Período: Séc. XX Dimensões da Obra: 22 x 6 x 7 cm Quantidade: 01 peça/Coleção 03 peças restauradas 35 Registro 58 Coleção Didática do ICB Título: Coleção neurulação Técnica: Gesso pintado/sem suporte Origem: desconhecida Autor: desconhecido Data/Período: Séc. XX Dimensões da Obra: 26 x 13 x 8 cm Quantidade: 01 peça/Coleção 03 peças restauradas

Coleção Didática do ICB Coleção de Modelos Didáticos do ICB Registro 59 Título: Terceira semana do Desenvolvimento embrionário (face ventral) Técnica: Gesso pintado/sem suporte Origem: desconhecida Autor: desconhecido Data/Período: Séc. XX Dimensões da Obra: 26 x 13 x 8 cm Quantidade: 01 peça restaurada Registro 60 Título: Terceira semana do Desenvolvimento embrionário (face dorsal) Técnica: Gesso pintado/sem suporte Origem: desconhecida Autor: desconhecido Data/Período: Séc. XX Dimensões da Obra: 26 x 13 x 8 cm Quantidade: 01 peça restaurada Registro 61 Título: Coleção clivagem 2 Técnica: Isopor recuperado e pintado/suportes madeira original Origem: desconhecida Autor: desconhecido Data/Período: Séc. XX Dimensões da Obra: 36 x 20 x 5 cm Quantidade: 01 peça/Coleção de 04 peças restauradas 36 Registro 62 Título: Coleção Blastocisto Técnica: Gesso recuperado e pintado/sem suporte Origem: desconhecida Autor: desconhecido Data/Período: Séc. XX Dimensões da Obra: 17 x 11 x 5 cm Quantidade: 01 peça/Coleção de 13 peças restauradas

Coleção de Modelos Didáticos do ICB Registro 63 Título: Coleção clivagem 3 Técnica: Isopor recuperado e pintado/suporte gesso pintado Origem: desconhecida Autor: desconhecido Data/Período: Séc. XX Dimensões da Obra: 20 x 20 x 6 cm Quantidade: 01 peça/Coleção de 04 peças restauradas Registro 64 Título: Coleção clivagem 3 - mórula Técnica: Isopor recuperado e pintado/suporte gesso pintado Origem: desconhecida Autor: desconhecido Data/Período: Séc. XX Dimensões da Obra: 24 x 20 x 2 cm Quantidade: 01 peça/Coleção de 03 peças restauradas Registro 65 Título: Coleção clivagem 4 Técnica: Isopor recuperado e pintado/sem suporte Origem: desconhecida Autor: desconhecido Data/Período: Séc. XX Dimensões da Obra: 20 x 20 x 5 cm Quantidade: 01 peça/Coleção de 03 peças restauradas 37 Registro 66 Coleção Didática do ICB Título: Coleção clivagem 4 Técnica: Isopor recuperado e pintado/sem suporte Origem: desconhecida Autor: desconhecido Data/Período: Séc. XX Dimensões da Obra: 20 x 20 x 5 cm Quantidade: 01 peça/Coleção de 03 peças restauradas

Coleção Didática do ICB Coleção de Modelos Didáticos do ICB Registro 67 Título: Coleção clivagem holoblástica em ovo telolécito Técnica: Gesso recuperado e pintado/sem suporte Origem: desconhecida Autor: desconhecido Data/Período: Séc. XX Dimensões da Obra: 8 x 8 x 3 cm Quantidade: 01 peça/Coleção de 04 peças restauradas Registro 68 Título: Coleção clivagem holoblástica em ovo telolécito Técnica: Gesso pintado Origem: desconhecida Autor: desconhecido Data/Período: Séc. XX Dimensões da Obra: 8 x 8 x 3 cm Quantidade: 01 peça/Coleção com 17 peças restauradas Registro 69 Título: Coleção clivagem holoblástica em ovo telolécito Técnica: Gesso pintado Origem: desconhecida Autor: desconhecido Data/Período: Séc. XX Dimensões da Obra: 8 x 8 x 3 cm Quantidade: 01 peça/Coleção com 17 peças restauradas 38 Registro 70 Título: Coleção clivagem holoblástica em ovo telolécito Técnica: Gesso pintado Origem: desconhecida Autor: desconhecido Data/Período: Séc. XX Dimensões da Obra: 15 x 15 x 4 cm Quantidade: 01 peça/Coleção com 17 peças restauradas

Coleção de Modelos Didáticos do ICB Registro 71 Título: Coleção desenvolvimento embrião de ave 24h (Gallus gallus. dom.) Técnica: Látex colorido em suporte Origem: TURTOX JEWELL/USA Autor: Vintage Turtox Jewell Anatomical Model Data/Período: Séc. XX Dimensões da Obra: 40 x 33 x 5 cm Quantidade: 01 peça/Coleção de 04 peças Registro 72 Título: Coleção desenvolvimento embrião de ave 33h (Gallus gallus. dom.) Técnica: Látex colorido em suporte Origem: TURTOX JEWELL/USA Autor: Vintage Turtox Jewell Anatomical Model Data/Período: Séc. XX Dimensões da Obra: 37 x 22 x 13 cm Quantidade: 01 peça/Coleção de 04 peças Registro 73 Título: Coleção desenvolvimento embrião de ave 60 h (Gallus gallus. dom.) Técnica: Látex colorido em suporte Origem: TURTOX JEWELL/USA Autor: Vintage Turtox Jewell Anatomical Model Data/Período: Séc. XX Dimensões da Obra: 42 x 25 x 3 cm Quantidade: 01 peça/Coleção de 04 peças 39 Registro 74 Coleção Didática do ICB Título: Coleção desenvolvimento embrião de ave (Gallus gallus. dom.) Técnica: Látex colorido em suporte Origem: TURTOX JEWELL/USA Autor: Vintage Turtox Jewell Anatomical Model Data/Período: Séc. XX Dimensões da Obra: 42 x 25 x 3 cm Quantidade: 01 peça/Coleção de 04 peças

Coleção Didática do ICB Coleção de Modelos Didáticos do ICB Registro 75 Título: Coleção dobramento do embrião humano Técnica: Gesso recuperado e pintado Origem: desconhecida Autor: desconhecido Data/Período: Séc. XX Dimensões da Obra: 45 x 22 x 4 cm Quantidade: 01 peça (em pé) restaurada Registro 76 Título: Coleção dobramento do embrião humano (corte transversal) Técnica: Gesso recuperado e pintado Origem: desconhecida Autor: desconhecido Data/Período: Séc. XX Dimensões da Obra: 45 x 22 x 4 cm Quantidade: 01 peça (deitada de lado) restaurada Registro 77 Título: Coleção desenvolvimento embrião Técnica: Gesso recuperado e pintado (com suporte de madeira original) Origem: desconhecida Autor: desconhecido Data/Período: Séc. XX Dimensões da Obra: 44 x 20 x 8 cm Quantidade: 1 peça/Coleção com 3 peças restauradas 40 Registro 78 Título: Coleção desenvolvimento embrião Técnica: Gesso recuperado e pintado Origem: desconhecida Autor: desconhecido Data/Período: Séc. XX Dimensões da Obra: 44 x 20 x 8 cm Quantidade: 1 peça/Coleção com 3 peças restauradas

Coleção de Modelos Didáticos do ICB Coleção Didática do ICB Registro 79 Título: Coleção de cortes de embrião ave em desenvolvimento (33h) Técnica: Látex colorido em caixa recuperada e pintada Origem: TURTOX JEWELL/USA Autor: Vintage Antique Turtox Embryology Jewell Animal Biology Section Anatomical Model Data/Período: Séc. XX Dimensões da Obra: 28 x 57 x 8 cm Quantidade: 01 peça - conjunto com 9 peças Registro 80 Título: Coleção de cortes de embrião ave em desenvolvimento (48h) Técnica: Látex colorido em caixa de madeira recuperada e pintada Origem: TURTOX JEWELL/USA Autor: Vintage Antique Turtox Embryology Jewell Animal Biology Section Anatomical Model Data/Período: Séc. XX Dimensões da Obra: 24 x 48 x 5 cm Quantidade: 01 peça - conjunto com 9 peças Registro 81 Título: corte de embrião ave em desenvolvimento (33h) Técnica: Látex colorido Origem: TURTOX JEWELL/USA Autor: Vintage Antique Turtox Embryology Jewell Animal Biology Section Anatomical Model Data/Período: Séc. XX Dimensões da Obra: 23 x 6,8 x 4,5 cm Quantidade: 01 peça - conjunto com 9 peças 41 Registro 82 Título: Rim de cão Técnica: Armação de arame e vinilite em base original de vidro Origem: Ministério da Saúde Autor: Guilherme de Almeida Quintaes Data/Período: 1963 Dimensões da Obra: 29,5 x 32 x 7,1 cm Quantidade: 01 peça restaurada

Coleção Didática do ICB Coleção de Modelos Didáticos do ICB Registro 83 Título: Rosto Humano - patologia mesiodente Técnica: Cera, pano linho, caixa de madeira com vidro recuperada Origem: Ministério da Saúde Autor: desconhecido Data/Período: Séc. XX Dimensões da Obra: 19 x 16 x 5 cm Quantidade: 01 peça recuperada Registro 84 Título: Boca e dentes Humano - Patologia Piorréia Técnica: Cera, pano linho, caixa de madeira com vidro recuperada Origem: Ministério da Saúde Autor: Serviço Nacional de Educação Sanitária Data/Período: Séc. XX Dimensões da Obra: 12 x 10 x 4 cm Quantidade: 01 peça recuperada Registro 85 Título: Olho Humano Técnica: Material sintético, vidro e pintura sintética/Suporte metálico original Origem: Alemanha Autor: OLX Data/Período: 1900-1950 Dimensões da Obra: 29 x 27 x 6 cm Quantidade: 01 peça articulada, parte direita e esquerda - reconstrução total 42 Registro 86 Título: Olho Humano (maior aumento) Técnica: Material sintético, vidro e pintura sintética/Suporte metálico original em base madeira pintada, nova Origem: Alemanha Autor: OLX Data/Período: 1900-1950 Dimensões da Obra: 29 x 27 x 6 cm Quantidade: 01 peça articulada - peça 85 fechada

Coleção de Modelos Didáticos do ICB Registro 87 Título: Coleção Desenvolvimento da face humana Técnica: Gesso pintado, massa dura, pintura e resina Origem: USA Autor: Wilson Ward Models Data/Período: Séc. XX. Reconstrução 2015 Dimensões da Obra: 20 x 10 x 12 cm Quantidade: 01 peça/Coleção com 4 peças restauradas Registro 88 Título: Coleção Desenvolvimento da face humana Técnica: Gesso pintado, massa dura, pintura e resina Origem: USA Autor: Wilson Ward Models Data/Período: Séc. XX. Reconstrução 2015 Dimensões da Obra: 20 x 10 x 12 cm Quantidade: 01 peça/Coleção com 4 peças restauradas Registro 89 43 Título: Coleção Desenvolvimento da face humana Técnica: Gesso pintado, massa dura, pintura e resina Coleção Didática do ICB Origem: USA Autor: Wilson Ward Models Data/Período: Séc. XX. Reconstrução 2015 Dimensões da Obra: 20 x 12 x 10 cm Quantidade: 01 peça/Coleção com 4 peças restauradas Registro: 90 Título: Tronco encefálico Técnica:Gesso pintado/Suporte de metal e base de madeira Origem: desconhecida Autor: desconhecido Data/Período: Séc. XX Dimensões da Obra: 27 x 14 x 7 cm Quantidade: 01 peça (em 12 cortes)

Coleção Didática do ICB Coleção de Modelos Didáticos do ICB Registro 91 Título: Coleção Desenvolvimento do tubo neural Técnica: Gesso pintado/Suporte metal e madeira restaurado Origem: deconhecida Autor: desconhecido Data/Período: Séc. XX Dimensões da Obra: 26 x 36 x 6 cm Quantidade: 01 peça/Coleção com 7 peças restauradas Registro 92 Título: Coleção Desenvolvimento Cérebro Técnica: Gesso pintado em suporte de madeira Origem: desconhecida Autor: desconhecido Data/Período: Séc. XX Dimensões da Obra: 40 x 43 x 15 cm Quantidade: 01 peça/Coleção com 7 peças restauradas Registro 93 Título: Coleção Cérebro Técnica: Material sintético duro colorido, em suporte de madeira Origem: desconhecida Autor: desconhecido Data/Período: Séc. XX Dimensões da Obra: 35 x 45 x 8 cm Quantidade: 01 peça/Coleção com 3 peças restauradas 44 Registro 94 Título: Coleção Cérebro Técnica: Material sintetico duro colorido, em suporte de madeira Origem: desconhecida Autor: desconhecido Data/Período: Séc. XX Dimensões da Obra: 39 x 32 x 9 cm Quantidade: 01 peça/Coleção com 3 peças restauradas

Coleção de Modelos Didáticos do ICB Registro 95 Título: Tronco encefálico Técnica: Pedra e suporte de ferro original (partes faltando) Origem: desconhecida Autor: desconhecido Data/Período: Séc. XX Dimensões da Obra: 23 x 44 x 7 cm Quantidade: 01 peça (em 11 cortes) (desfalcados) Registro 96 Título: Placenta Técnica: Isopor pintado/suporte em madeira Origem: desconhecida Autor: desconhecido Data/Período: Séc. XX Dimensões da Obra: 40 x 54 x 13 cm Quantidade: 01 peça restaurada Registro 97 Título: Coleção Sistema vascular embrionário Técnica: Plástico pintado/ Suporte de metal e base de madeira original Origem: desconhecida Autor: desconhecido Data/Período: Séc. XX Dimensões da Obra: 25 x 28 x 5 cm Quantidade: 01 peça/Coleção de 3 peças restauradas 45 Registro 98 Coleção Didática do ICB Título: Narinas desenvolvimento Técnica: Gesso pintado/sem suporte Origem: desconhecida Autor: desconhecido Data/Período: Séc. XX Dimensões da Obra: 15,5 x 12 x 4,5 cm Quantidade: 01 peça restaurada

Coleção Didática do ICB Coleção de Modelos Didáticos do ICB Registro 99 Título: Coleção Blastocisto - cavidades amniótica e blastocística Técnica: Isopor pintado/Suporte em isopor pintado Origem: desconhecida Autor: desconhecido Data/Período: Séc. XX Dimensões da Obra: 20 x 20 x 8 cm Quantidade: 01 peça/Coleção com 3 peças restauradas Registro 100 Título: Coleção Blastocisto - cavidades amniótica e blastocística, disco didérmico, citotrofoblasto Técnica: Isopor pintado/Suporte em isopor pintado Origem: desconhecida Autor: desconhecido Data/Período: Séc. XX Dimensões da Obra: 28 x 20 x 8 cm Quantidade: 01 peça/Coleção com 3 peças restauradas Registro 101 Título: Coleção meiose em corte Técnica: Gesso pintado/em suporte Origem: desconhecida Autor: desconhecido Data/Período: Séc. XX Dimensões da Obra: 17 x 11 x 5 cm Quantidade: 01 peça/Coleção de 4 peças restauradas 46 Registro 102 Título: Coleção meiose em corte Técnica: Gesso pintado/em suporte Origem: desconhecida Autor: desconhecido Data/Período: Séc. XX Dimensões da Obra: 10 x 10 x 5 cm Quantidade: 01 peça/Coleção de 4 peças restauradas

Coleção de Modelos Didáticos do ICB Registro 103 Título: Coleção Gastrulação Técnica: Isopor pintado Origem: desconhecida Autor: desconhecido Data/Período: Séc. XX Dimensões da Obra: 32 x 16 x 3 cm Quantidade: 01 peça restaurada Registro 104 Título: Coleção Gastrulação Técnica: Gesso pintado/Suporte metal em base madeira original Origem: OME Autor: O. MEISTER Data/Período: Séc. XX Dimensões da Obra: 18,5 x 10,5 x 5,5 cm Quantidade: 01 peça/Coleção 3 peças restauradas Registro 105 47 Título: Celoma Técnica: Gesso pintado/Suporte metal em base madeira original Origem: desconhecida Autor: desconhecido Data/Período: Séc. XX Dimensões da Obra: 13 x 22 x 3 cm Quantidade: 01 peça restaurada Registro 106 Coleção Didática do ICB Título: Odontogênese Técnica: Gesso pintado/sem suporte Origem: desconhecida Autor: desconhecido Data/Período: Séc. XX Dimensões da Obra: 30 x 17 x 4 cm Quantidade: 01 peça restaurada

Coleção Didática do ICB Coleção de Modelos Didáticos do ICB Registro 107 Título: Indefinido Técnica: Gesso pintado sem suporte Origem: desconhecida Autor: desconhecido Data/Período: desconhecido Dimensões da Obra: 26 x 26 x 5 cm Quantidade: 01 peça Registro 108 Título: Fecundação/Óvulo e espermatozoide Técnica: Isopor emassado e pintado Origem: desconhecida Autor: desconhecido Data/Período: Séc. XX Dimensões da Obra: 20 x 20 x 10 cm Quantidade: 01 peça articulada restaurada Registro 109 Título: Fígado Técnica: Látex pintado/sem suporte Origem: desconhecida Autor: desconhecido Data/Período: Séc. XX Dimensões da Obra: 37 x 50 x 12 cm Quantidade: 01 peça restaurada 48 Registro 110 Título: Glomérulo renal Técnica: Material sintético colorido Origem: desconhecida Autor: desconhecido Data/Período: Séc. XX Dimensões da Obra: 33 x 24 x 5 cm Quantidade: 01 peça

Coleção de Modelos Didáticos do ICB Registro 111 Título: Osso Técnica: Madeira e borracha Origem: desconhecida Autor: desconhecido Data/Período: Séc. XX Dimensões da Obra: 43 x 8 x 7 cm Quantidade: 1 peça Registro 112 Título: Coleção Mesoderma e somitos Técnica: Madeira envernizada Origem: desconhecida Autor: desconhecido Data/Período: Séc. XX Dimensões da Obra: 25 x 46 x 8 cm Quantidade: 01 peça de 2 peças Registro 113 Título: Coleção Mesoderma e somitos Técnica: Isopor emassado e pintado Origem: desconhecida Autor: desconhecido Data/Período: Séc. XX Dimensões da Obra: 39 x 25 x 2 cm Quantidade: 01 peça de 2 peças resturadas 49 Registro 114 Coleção Didática do ICB Título: Tubo neural Técnica: Gesso pintado sem suporte Origem: desconhecida Autor: desconhecido Data/Período: Séc. XX Dimensões da Obra: 17 x 11 x 5 cm Quantidade: 1 peça

Coleção Didática do ICB Coleção Departamento de Histologia e Embriologia Registro 115 Título: Desenvolvimento embrionário de peixe Técnica: Madeira gravada, isopor pintado Origem: desconhecida Autor: desconhecido Data/Período: Séc. XX Dimensões da Obra: 40 x 72 x 6 cm Quantidade: 1 peça (suporte original madeira) Registro 116 Título: Gastrulação de peixe Técnica: Madeira e massa pintada Origem: desconhecida Autor: desconhecido Data/Período: Séc. XX Dimensões da Obra: 40 x 74 x 3 cm Quantidade: 1 peça (suporte original madeira) Registro 117 Título: Fuso mitótico Técnica: Isopor cromado e pintado Origem: desconhecida Autor: desconhecido Data/Período: Séc. XX Dimensões da Obra: 20 x 20 x 6 cm Quantidade: 1 peça restaurada 50 Registro 118 Título: Espermatogenese Técnica: Isopor emassado e pintado em base de metal pintada Origem: desconhecida Autor: desconhecido Data/Período: Séc. XX Dimensões da Obra: 18 x 26 x 10 cm Quantidade: 1 peça restaurada


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