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ECCO investiu 20 milhões em unidadede S. João de Ver A empresa multinacional De acordo com o Jornal milhões de pares este ano. E jáde calçado ECCO investiu 20 de Negócios, a ECCO “investiu emprega 1.169 pessoas – 235milhões, emprega 1.169 pes- cerca de 20 milhões de euros, no departamento de I&D (In-soas e produz 2,8 milhões de nos últimos três anos, na mo- vestigação e Desenvolvimento)pares de sapatos por ano na dernização desta fábrica, tor- e 934 na produção”, segundo aunidade de S. João de Ver no nando-a numa das melhores e mesma fonte.concelho de Santa Maria da mais desenvolvidas, no setor doFeira. calçado, a nível mundial”. Nos planos de expan- são da marca ECCO constam A empresa dinamarque- A multinacional dinamar- a abertura de “algumas lojassa pretende ainda abrir mais quesa “produziu 2,2 milhões de em regime de ´franchising´” ecinco lojas próprias em Portu- pares de sapatos no ano pas- “cinco lojas próprias até ao finalgal. sado, prevendo chegar aos 2,8 do ano” em Portugal, avançou o 52
Jornal de Negócios. quesa são vendidos em 88 paí- de quatro milhões de pares de 500 pessoas”, relatou a mesma A ECCO estabelecida ses e em 3.060 lojas ECCO em sapatos”, relembrou o Jornal de fonte. mais 14 mil pontos de venda. Negócios.em S. João de Ver recebeu a A produção em série em24 de setembro a visita do vice- A ECCO fundou a primei- As primeiras dificuldades Portugal acabaria por acabar fi-presidente da multinacional Die- ra fábrica fora do país de origem da multinacional dinamarque- cando apenas ativo “um centroter Kasprzak. no ano de 1984 em Portugal. A sa foram sentidas “a partir de de desenvolvimento do produto. unidade instalada em S. João 2006 em que apenas fabricou Até que, na sequência das gra- A empresa multinacio- de Ver no concelho de Santa 2,6 milhões de pares” com “os ves cheias de outono de 2011nal ECCO, nasceu em 1963, Maria da Feira “chegou a ser custos da produção a aumen- na Tailândia, que destruiu a suaemprega 20 mil pessoas em a maior produtora de calçado tar. Em 2008 já só saíram 500 base produtiva local, a ECCOmais de 50 países, faturou 1,2 em Portugal empregando 1.700 mil pares da fábrica portuguesa decidiu voltar a produzir emmil milhões e registou lucros de operários. Na década de 90, a da ECCO”. A empresa despe- Portugal. E em força”, conclui o114 milhões de euros em 2014. empresa atingiu uma produção diu nestes dois anos “perto de Jornal de Negócios.Os sapatos da marca dinamar- 53
Academia deDesign e Calçado inaugurou instalações O 50.º aniversário da presas”, afirmou Carlos Fragão. Eduardo Costa, diretor da ADC,Academia de Design e Calça- A inauguração da “pri- porque “teve sempre a tenaci-do começou a ser celebrado na dade de seguir em frente” e desegunda-feira, dia 27 de julho, meira parte física” tem o intuito certo modo foi “o motor do pro-com a inauguração da renova- de “proporcionar condições de jeto”. Carlos Fragão destacoução das instalações do antigo aprendizagem mais confortáveis” ainda o facto de Eduardo CostaCentro de Formação Profissio- com “uma capacidade de receber ter tornado possível “a concre-nal da Indústria do Calçado. entre 350 a 500 formandos”, in- tização deste empreendimento formou o presidente do conselho sem necessidade de qualquer O Centro de Formação de administração da Academia reforço por parte da tutela ouProfissional da Indústria do Cal- de Design e Calçado (ADC). quebra nas formações”.çado (CFPIC), mudou de nomerecentemente para Academia A obra de renovação da A cerimónia “simbólica”de Design e Calçado (ADC), ADC está estimada num inves- de inauguração das obras enasceu a 23 de dezembro de timento total de dois milhões de de 50 anos de vida do CFPIC1965 como polo de formação de euros aplicados na formação representa “a ponte entre o“alguns milhares de pessoas, al- em pneumática, electrónica e passado e o futuro, cujo sen-guns empresários de sucesso”, robótica; quatro salas de forma- tido se renova no sentido dedeclarou o presidente do con- ção com 70 metros quadrados; acompanhar a evolução da in-selho de administração Carlos formação em produção e parte dústria do calçado”, constatouFragão. da área administrativa e peque- Manuel Carlos, dirigente-geral no auditório com capacidade da Associação Portuguesa de Entretanto, “os tempos para 80 pessoas. Industriais de Componentes demudaram bem como a reali- Calçado Artigos de Pele e seusdade da indústria,” imperando A ADC, com uma ima- Sucedâneos (APICCAPS).como desafio de presente e fu- gem e instalações renovadas,turo “acompanhar a evolução da tem como “ambição ser um cen- O CFPIC “acompanhouindústria do calçado”. Uma das tro de excelência com intuito de a indústria do calçado desdeformas de não perder o passo dar respostas mais adequadas a altura em que muito poucosà evolução tem sido “apostar às empresas e aos setores da acreditavam nela até agora, quefortemente na formação dos indústria do calçado”, sublinhou criou 35 mil empregos diretos,profissionais e das próprias em- Carlos Fragão aos presentes. exporta 95% da sua produção Não deixou de enaltecer 54
equivalente a cerca de dois é a inovação, modernizaçãomil milhões de euros e é o e internacionalização de umaprincipal contribuinte da ba- das indústrias mais importan-lança comercial portuguesa”, tes do país”.recordou Manuel Carlos. O CFPIC “acompa- A renovação do nome nhou, suportou e impulsionoue das instalações tem também a indústria do calçado” en-o intuito de “dar uma imagem quanto “ligação fundamentalmoderna, sofisticada e cos- entre a formação e a indústria,mopolita à estratégia e reputa- em colaboração com o Centroção da indústria do calçado”. Tecnológico do Calçado de Portugal e outros industriais”, O CFPIC, como todas reconheceu o presidente daas outras instituições, sentiu câmara Ricardo Figueiredo.as dificuldades provadas peloplano de ajustamento finan- A intervenção de Vas-ceiro do país que levou a uma co Rodrigues, membro domanutenção com “maior rigor Centro de Estudos de Econo-e exigência” dos recursos mia Aplicada da Universidadepúblicos. A ADC inclusive “re- Católica do Porto, esteve re-duziu o número de trabalha- lacionada com a evolução dodores para metade em 2003 cluster português do calçadomas duplicou as horas de for- desde 1995 até 2015.mação”. Uma prova de fogoque demonstra que “há futuro Por sua vez, Octávioaqui” porque “uma escola fá- Oliveira, secretário de Esta-cil não prepara ninguém para do do Emprego, reconheceuum vida difícil”, frisou Manuel a necessidade de renovaçãoCarlos. das instalações face às an- tigas. Todavia, “é importante No entender de Ber- que a ADC não fique ador-nardo Sousa, membro do con- mecida à espera da dotaçãoselho diretivo do IEFP, é “pre- financeira atribuída pelo IEFP”ciso a formação ser sexy para porque “não pode ser a únicaatrair os alunos. O caminho fonte de receita”. 55
Cohibas lançasapatos vegan A Cohibas criou uma edi da marca. explicou ao Briefing Catarinação especial de sapatos vegan. André Fernandes, CEO Fernandes, responsável de ino-João Manzarra, que recente vação da marca.mente se converteu ao vega da Cohibas, garante que “paranismo, tem sido a cobaia do que todo este processo fosse “Queremos que estanovo prod uto, durante as galas bem suced ido, foi necessário nova linha esteja acessível ado Ídolos. investig ar os materiais aprop ri todos os consumidores que se ados e os exam es laboratoriais preocupam com os ideais ve- A coleção lanç ada pela que nos permitiram encontrar os gan”, continuou a responsável,marca de calç ado portuguesa, melhores forneced ores e maté garantindo que os sapatos che-cria da pela Everest, foi total rias prim as”. garão também ao público femi-mente prod uzida sem recurso nino. “Estamos certos que muitoa qualquer material de origem “Somos curiosos por na- em breve teremos já os primeirosanimal. “Black Vegan” e “Blue tureza e gostamos de desafios protótipos da coleção feminina.”Vegan” são os primeiros dois que ponham à prova o nossomodelos a ser criados. know how e a nossa capacida- Os primeiros modelos de de trabalhar com novos ma- para homem estão disponíveis, A edição espec ial aliou teriais. Por norma, dirigimo-nos media nte encomenda, por uma prod ução mecân ica com a nichos de mercado médio/alto valor que ronda os 170 euros.a artes anal, adaptando as li- e identificámos no segmento ve- A Cohibas vende para França,nhas de produção técn icas gan uma necessidade emergen- Alemanha, Angola, Moçambi-e as principais matérias prim as te e uma lacuna a preencher”, que e África do Sul. 56
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Carité reforça capacidade emCelorico de Basto A Carité prepara-se onde emprega cerca de 100 uma unidade de produção depara abrir uma nova unidade pessoas. O novo pavilhão, um calçado de luxo de senhora.de corte e costura em Celo- investimento de 200 mil euros, Entre os clientes da Caritérico de Basto. A empresa de arrancará com cerca de 15 tra- estão a Adidas, Guess, PaulFelgueiras instalou-se há três balhadores mas a intenção é Smith, Gianfranco Ferré e Justanos nesta vila em busca de duplicá-los no espaço de um Cavalli. O grupo fechou 2014mão-de-obra. Hoje, tem duas ano. com uma faturação de 25 mi-unidades produtivas, uma de lhões de euros, que deve au-corte de costura e outra de Recorde-se que esta mentar 10% até ao final desteprodução de sapato acabado, empresa instalou em S. João ano. da Madeira no início do ano 58
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Nobrand lança calçado com leds A Nobrand acaba de lan-çar o modelo Superlova comuma sola luminosa à base deleds. “Com uma visão futuris-ta, os sneakers Superlova sãocompostos por pele de qualida-de, forro 100% natural de vaca euma sola transparente num ma-terial antiderrapante, permitindoque a luz presente no interior sedestaque”. O modelo Superlovaé unissexo e inclui um botão in-corporado, que permite escolhertrês estados possíveis da luz - li-gada, intermitente ou desligada.O carregamento da bateria éfeito através de um cabo USB.Disponível em preto e branco,o novo modelo já se encontra àvenda nas lojas por todo o paíse no site da marca. 60
Shoes Closet abre loja em Hamburgo A Shoes Closet abriu uma gama alargada de mode-uma Pop Up Shop em pleno los complementada por umacoração da cidade de Ham- edição limitada que não podeburgo na Alemanha. ser encontrada noutro ponto. A marca de calçado A Pop Up Shop danacional tem levado a cabo Shoes Closet esteve abertavárias iniciativas promocionais até ao dia 30 de setembro naum pouco por todo o mundo. Galeria Hanse Viertel, Grosse Bleichen 36, em Hamburgo. A nova loja ostenta 61
Fly London cria loja online nos EUA A Fly London vai lançaruma loja virtual nos Estados Uni-dos. Há muito que este merca-do é de grande relevância parao grupo de Guimarães valendo,este ano, cerca de 20% da fatu-ração. A marca tem já uma lojaem Nova Iorque e a abertura demais espaços está nos planosda empresa. Com lojas própriasem Londres, Dublin, Porto e Lis-boa, o grupo Kyaia produz 4.500pares por dia no conjunto dasmarcas. Até 2024 o objetivo éduplicar a produção para 9.000pares por dia. 62
www.santosshoes.com
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