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2017_10_best of

Published by anapaiva, 2017-10-26 06:34:40

Description: Best of Portugal, revista dedicada ao cluster do calçado de outubro de 2017

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emMpreasqausisshaonejos/aEnexnpsoecsoàurEoxlpevoanor Empresários querem que evento se repita e que outros do género (res)surjam no nosso país De 19 a 21 de outubro, no âmbito da Depois da sua última edição em 2015, refere nota informativa da organização - tem, atualmente, no caso dos sapatos ca-Maquishoes/Expocouro, 40 empresas [11 a Maquishoes, feira dedicada à tecnologia leia-se Exponor. pacidade de fazer todo o processo: desdedas quais de S. João da Madeira (SJM)] e matéria-prima para a área do calçado, o fabrico e à venda da pele ao fabrico daslevaram à Exponor - Feira Internacional do regressou “em força”, com o dobro do A união faz a força máquinas, da palmilha, do sapato, etc.”.Porto o que de melhor o mercado tem para tamanho e do número de expositores. E, “Conseguimos fazer desde a coisa maisoferecer em termos de máquinas e equi- juntamente com ela, no mesmo espaço, a Para Rodolfo Andrade e o seu irmão elementar do sapato até ao final. E issopamentos para o setor do calçado, com- Expocouro deu a conhecer as mais recen- Gustavo Andrade, da Multicouro (SJM), tem de ser apresentado aos nossos clien-ponentes para calçado, matérias-primas, tes novidades em peles e curtumes. “esta montra - seja nos componentes, seja tes”, concretizaram a ideia.curtumes, peles e software para as indús- nas máquinas - é extremamente importan-trias. Na mesma ocasião, decorreu ainda a Por detrás desta junção, digamos as- te não só para o setor, mas também para Na sua ótica, “esta feira é uma formaMaquitex, direcionada desta feita para a sim, “está um novo posicionamento e um todo o país”. Senão vejamos: “Portugal de o fazer de forma concertada, entre to-indústria têxtil (ver caixa). novo espetro de atuação mais alargado dos, que dá mais força a cada um de nós à indústria da moda em pele”, conforme individualmente”.52

Com esta presença na Maquishoes/ europeias (Itália e Espanha, por exemplo)”. primeira vez trouxe a Optima ao certame, lo Trindade, da Lusocomelz, também disseExpocouro, os dois sanjoanenses quiseram “A nossa tem tudo para ser uma excelente “faz mesmo questão de marcar presença ser “importante participar” “por ser uma“apresentar os artigos não só aos habi- feira”, afirmaram ao labor. neste tipo de eventos desde a primeira forma de divulgar a tecnologia que te-tuais clientes, mas também a novos, que hora”. O objetivo é “apresentar os novos mos disponível para o mercado”. “Chegapelas ‘portas ditas normais’ não têm aces- Mesmo no stand em frente, o nosso produtos que vamos tendo sempre”, para um momento em que temos uma palavraso a armazenistas de peles em S. João da jornal encontrou Mariana Santos, do Gru- além de ser, igualmente, “um tempo de importante a dar no mercado, de marcarMadeira”. “Se houver mais adesão de ex- po Tecmacal que se fez representar com socialização entre os clientes, colaborado- presença”, reforçou a ideia.positores e de visitantes, a feira ganha for- quatro empresas (Tecmacal, Optima, Pla- res”.ça e conseguimos impor-nos nas mostras quicouro e Lusocomelz). Segundo a jovem Seguindo a mesma linha, Jorge Olivei- empresária, o grupo empresarial, que pela Alinhando pelo mesmo diapasão, Pau- ra, Softypele, referiu que “eventos deste 53

género são obrigatórios” nos dias de hoje. “aplaudem” este tipo de iniciativas no de de ir expor ao estrangeiro”. Em seu fantasia, sintéticos, solas, aplicações e“Temos de sair da nossa zona de confor- país. “Estou presente e se continuarem a entender, “Luís Onofre [que visitou o adornos.to” para “promover a empresa, ganhar fazer continuarei a vir para dar um pouco recinto no dia 19] como presidente daposição”. de força”, afirmou o empresário, não dei- APICCAPS [Associação Portuguesa dos Também a Ingel estava a “dar os xando, no entanto, de fazer uma crítica: Industriais de Calçado, Componentes, primeiros passos” na Maquishoes/Ex- E por falar em promoção da empresa, “soube desta feira não pela organização, Artigos de Pele e seus Sucedâneos] de- pocouro e até mesmo numa feira. Comfoi também com esse intuito que a Roke- mas através de um conhecido, o que é de via mesmo incentivar este tipo de feiras” “dois anos e pouco” de atividade, era afil e a Cipade, de igual modo do concelho lamentar”. “Estas coisas têm de ser mais e até ‘reativar’ a MOCAP [Mostra de Cal- primeira vez que a empresa sanjoanen-sanjoanense, estiveram presentes na Ma- e melhor divulgadas”, defendeu. çado Português]”. se estava a participar numa organizaçãoquishoes/Expocouro. deste cariz, apesar de já ter feito, por Já Patrícia Silva, da Joaquim Leite Estreante na feira, a Joaquim Leite iniciativa própria, “duas exposições no Emmporsetsráarsioems qPueorretmugmalais & Filhos, lamentou o facto de “Portugal & Filho mostrou-se “entusiasmada” com hotel e uma nos bombeiros”, de S. João ser um país que fabrica e exporta tanto esta sua primeira participação, “esperan- da Madeira. Carlos Ribeiro, da Joma Compo- calçado e não ter estas feiras, pelo me- do fidelizar a sua carteira de clientes enentes para Calçado, é outro dos que nos, anualmente”. Ainda mais, “quando de preferência aumentá-la”. Na ocasião, “Divulgar a marca” e cativar novos há tantos fabricantes e fornecedores deu a conhecer as novas coleções de in- clientes estiveram na base desta sua es-54 [portugueses] que não têm possibilida- verno 2018/2019 ao nível das peles de treia, conforme adiantou o empresário Vitor Valente.

Garagem de Arrifana 55Rua Terras de Santa Maria • 3700-564 Arrifana VFRTel.: 256 000 070 Fax: 256 831 422 • [email protected] • facebook.com/garagemdearrifana

Maquitex: maior feira ibérica destinada ao setor têxtil Também na Exponor, em simultâneo com aMaquishoes/Expocouro, decorreu a Maquitex.Trata-se da maior feira ibérica destinada a umsetor exportador em forte crescimento, que re-gressou após um interregno de dois anos, nummodelo de parceria entre a Feira Internacional doPorto e uma empresa, a OFFE, segundo comuni-cado da organização. Durante os três dias, foram apresentadas asúltimas novidades em máquinas e tecnologiapara o têxtil, assumindo-se assim como “um es-paço de networking por excelência”. Foi aindauma oportunidade para renovar, ou reforçar, acapacidade produtiva das empresas. Numa área bruta de aproximadamente 15 milmetros quadrados, a Maquitex contou com 90 ex-positores diretos e 300 indiretos, o que significaque a feira triplicou de área em relação à suaúltima edição.56

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A “Luz” da ModaLisboa A 49.ª edição da ModaLisboa decorreu nos primeiros Novo de março de 2018. Nadir Tati, Luís Carvalho e Filipe Faísca.dias de outubro no Pavilhão Carlos Lopes. O júri do Sangue novo atribuiu ainda três menções O “brilho” do calçado Os primeiros momentos deste que é um dos eventosde moda do ano foram dedicados às Fast Talks. honrosas a Filipe Augusto, Rita Afonso e Rita Sá, acrescen- O tema desta edição foi a luz e é caso para dizer que “brilho” não faltou a todos os calçados que desfilaram na Acerca desta edição – “uma edição sem preceden- tando uma entrada direta na edição seguinte de Sangue ModaLisboa.tes” – “a semana da Moda em Lisboa será sempre maisdo que isso: será a troca de ideias, o debater de opiniões, Novo. A exposição “Portuguese Shoes” além do calçadouma plataforma de diálogo constante, uma discussão per- “diversificou a apresentação e acrescentou malas e smallmanente sobre a importância da Moda nas nossas vidas. Entre estes designers, destaque em especial de Filipe leather goods, refletindo uma aposta do setor e da APIC-Desta vez, cruzamos a moda com a política, partilhando CAPS para o futuro”, lê-se na publicação da revista daideias e perspetivas com vários profissionais da indústria, Augusto pelo facto de ter sido escolhido por Branko Popo- associação dos industriais.críticos e artistas”, citando as decla rações da organizaçãoà revista da APICCAPS. vic, diretor do Fashion Clash, para representar o país na Nesta edição, a Eureka calçou toda a equipa da Mo- daLisboa e apresentou as tendências para o Verão de O primeiro dia de desfiles direcionou as atenções para próxima edição do Fashion Clash, festival de moda holan- 2018. Ao palco subiram ainda as parecrias criativas comas propostas dos participantes no desfile Sangue Novo que dês, em Maastricht em junho de 2018. os criadores Dkode e Patrik Pádua, Eureka e Luís Carvalho,visa promover jovens promissores do design em Portugal. Eureka e Nuno Gama e Fly London e Valentim Quaresma Os desfiles das coleções de conceituados nomes como e Ricardo Preto apresentou uma linha própria produzida O prémio ModaLisboa foi atribuído a David Pereira Valentim Quaresma, Ricardo Preto, a estreia de Imauve em Portgal.que recebeu uma bolsa de 5.000 euros, um curso de verão e Carolina Machado, voltando aos veteranos com Nunona Academia Domus e a entrada direta na edição Sangue Gama e Dino Alves e o regresso de Aleksandar Protic de- pois de uma ausência de três temporadas marcaram a 49.ª edição da ModaLisboa. Um destaque para o desfile de calçado individual da marca Eureka, seguido da apresentação das “esculturas vestíveis” de Olga Noronha. Os desfiles continuaram com58

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cLriCouuoísnCsOuolnntisovefolrheo O novo órgão não estatuário é constituído por dezenas de empresários Após poucos meses de ter sido elei- com “52 empresários, de todas as regiões primeira reunião do Conselho Consultivo, estatuário será “da maior relevância, parato presidente da Associação Portuguesa de forte concentração da fileira do calçado. que “definimos como grande prioridade que se possa aprofundar o debate sobredos Industriais de Calçado, Componentes, adicionalmente, o Conselho Consultivo en- do mandato que iniciamos recentemente as questões mais relevantes da indústriaArtigos de Pele e seus Sucedâneos (APIC- globa empresários de várias gerações e de na APICCAPS, promover uma aproximação a um conjunto alargado de empresários”.CAPS), Luís Onofre criou um Conselho todos os subsetores da fileira”, segundo à realidade das próprias regiões de implan-Consultivo constituído por dezenas de a revista da APICCAPS de julho e agosto tação da indústria. Para isso procuramos A primeira reunião do Conselho Con-empresários. deste ano. conhecer melhor a realidade local”, lê-se sultivo com o tema “Indústria 4.0” foi na mesma publicação. O novo órgão não alargada aos órgãos sociais da APICCAPS O novo órgão não estatuário conta O presidente Luís Onofre recordou, na e reuniu 80 especialistas do Cluster do60

Calçado em Portugal em julho em Guimarães. “Esta foi uma etapa decisiva para a criaçãodo roteiro do Cluster do Calçado para a Eco-nomia Digital - ´FOOTure 4.0´, que a APICCAPSdeverá apresentar até ao final do ano”, disseLuís Onofre, citando a revista da associação. Nesse sentido, “procuramos convidar em-presários de diferentes setores, de diferentestipos de empresas e de diferentes regiões, paragarantir uma máxima inclusão de diferentesideias e realidades”, continuou o presidente daAPICCAPS. A primeira reunião do Conselho Consultivofoi “muito produtiva”, permitindo perceber que“assistiremos a uma autêntica revolução digi-tal. Ao constante aumento da flexibilidade doprocesso produtivo juntar-se-á a necessidadede darmos um salto qualitativo na aproximaçãoao cliente final”. “No domínio tecnológico, a APICCAPSprevê que os projetos do setor no âmbito daestratégia nacional ´Indústria 4.0´ somem umvalor global de 50 milhões de euros”, divulgoua revista. Deu ainda nota de que “através da introdu-ção intensiva de novas tecnologias que permi-tam potenciar as oportunidades de valorizaçãocriadas pela atual revolução digital, a visãodeste roteiro passa por tornar a indústria portu-guesa de calçado, no espaço de uma década, amais avançada do mundo”. De acordo com a mesma publicação, “adireção de Luís Onofre pretende envolver umnúmero crescente de empresas nos programasde Investigação e Desenvolvimento, por formaa maximizar a criação de novos materiais, oinvestimento em produtos inovadores e o de-senvolvimento de equipamentos que melhorema capacidade de resposta rápida e potenciemnovos níveis de serviço”. O Roteiro do Cluster do Calçado para aEconomia Digital terá como instrumento “cen-tral” a “utilização de novas tecnologias parapotenciar a aproximação ao cliente final. Arealização, por parte do setor, de investimentoscirúrgicos nas áreas das vendas online e do Ma-rketing Digital, por exemplo através da explora-ção de nicho de produto muito peculiares, seráfundamental para implementar uma estratégiade sucesso no mundo digital”. O desenvolvimento deste documento tem ointuito de “potenciar a ligação às universidadese centros do saber e promover um envolvimen-to mais eficaz dos sindicatos no diálogo comvista à criação de valor acrescentado”, acres-centou a revista da APICCAPS. 61

Let’s Kombi – ‘kombinamos’? Desde crianças às voltas com carros fotográficas ou outras iniciativas publici-antigos, em arranjos, limpezas, trocas de tárias são também, segundo nota infor-peças, encontros de amigos e familiares mativa enviada ao labor pela empresa,aficionados…só podia acabar por pegar uma vertente profissional muito apetecidao bichinho da sucatice e da paixão pelo e procurada, além dos convívios de amigosronronar dos velhos motores, pelo cheiro ou familiares, marcando datas especiais,da gasolina e óleo que impregnam a me- como casamentos, festas de aniversário emória das explosões de alegria quando um despedidas de solteiro, entre tantas pos-motor mais renitente acabava por pegar! síveis propostas pelo desejo dos clientes com amplo sentido de liberdade. Dessas experiências do passado aosamores de adulto foi um passo natural, Isto porque a Let’s Kombi, inspiradafeito de inúmeras teimas e concursos sobre na original carrinha clássica Kombinations-pormenores de modelos, faróis e farolins, fahrzeug (veículo combinado Volkswagenpiscas, embraiagens, cambotas e pára- para trabalho e lazer), famosa desde os-choques… e um sem número de detalhes anos 50 e considerada um ícone de liber-de porcas e parafusos, que enchiam as re- dade nos anos 60, em Portugal conhecidafeições e os serões de acesas discussões. por “pão de forma”, convida precisamente a desfrutar com imaginação. Nela cabem E a consequência foi a vontade de não só as pessoas, mas o seu espírito departilhar essa paixão com outros apre- aventura, dando largas à vontade de con-ciadores, nostálgicos ou simples curiosos, viver de forma genuína e próxima.divertidos com esse entusiasmo de pre-servação de memórias dos velhos bólides O regozijo e a satisfação dos viajantese dos sucessos de alta performance nas explicam o sucesso obtido até aqui e refor-antigas estradas de curvas e contra curvas. çam a determinação de continuar a fazerAssim surgiu a Let’s Kombi, uma jovem e rolar as máquinas vintage por caminhosdinâmica empresa, que conjuga o know- inovadores, ao mesmo tempo que contri--how e expertising para proporcionar tours buem para avivar e colorir as velhas fotosa grupos interessados em usufruir o rico de família de boas recordações, no presen-património português, desde o histórico, te e para memória futura de cada um.paisagístico ao gastronómico, experien-ciando roteiros exclusivos. Mais informações em www.letskom- bi.com, facebook.com/letskombi e/ou A participação em filmes, sessões instagram.com/letskombi/.62

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