REVISTA DA ESCOLA PROFISSIONAL DE MURÇA NÚMERO 01/2022 Amores Proibidos ou Amores Forçados
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5 Editorial 6 Amores forçados ou amores proibidos? Amélia Morais 8 (Des)amores (pre)destinados Catarina Miranda 13 “Farsas” de amor Beatriz Pina 14 Mar de espinhos B. 18 “Evolução” do amor Bruna Filipa 20 Casamento sem fronteiras Akira Costa 22 Ele B. 25 Depois de um adeus B. 28 Amor Joel Cunha 30 A Cara metade Catarina Miranda • REVISTA da ESCOLA PROFISSIONAL DE MURÇA 3|
PORQUÊ AMAR ALGUMAS PESSOAS QUE NÃO EXISTEM | 4 • REVISTA da ESCOLA PROFISSIONAL DE MURÇA
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(Des)amores (Pre)destinados | 8 • REVISTA da ESCOLA PROFISSIONAL DE MURÇA
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PORQUÊ ERGUER CERTAS FRONTEIRAS QUE NÃO EXISTEM | 12 • REVISTA da ESCOLA PROFISSIONAL DE MURÇA
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PORQUÊ ESCREVER SOBRE HISTÓRIAS QUE NÃO EXISTEM • REVISTA da ESCOLA PROFISSIONAL DE MURÇA 17 |
“Edvooalumçoãor” Todas as pessoas têm direito ao amor, isso é a única verdade que eu reconheço, mas cada vez mais as pessoas não o demonstram ou, se demonstram, não ficam com a ou- tra pessoa por muito tempo. Está comprovado cientificamente que cada vez mais pessoas se divorciam, ou equ um grande número também que se jun- tam através da Inter- net, o que pode não ter resultados muito positivos, pois aqui- lo que muitas pes- soas mostram nas re- des sociais não é a sua “verdadeira” pessoa. Muitas mentem e fin- gem ser o que não são. Estudos mostram que cerca de 35% dos re- lacionamentos de agora começam atra- vés da internet. Por outro lado, a cada 100 casamentos em 1960, a taxa de divórcios era de 1.1%, já em 2020, a taxa situa-se próxi- | 18 • REVISTA da ESCOLA PROFISSIONAL DE MURÇA
mo dos 91,5%, subi- centos anos atrás, que quiano, além de chefe da comprovada pelo deram início à mani- da aviação civil do Instituto Nacional de festação contra a sub- país. Para que a filha Estatísticas (INE). missão a que estive- pudesse migrar, en- Já outra notícia diz ram sujeitas ao longo viou-a para os Esta- que existem mais dos séculos pelos seus dos Unidos, por meio pessoas divorciadas parceiros masculinos. de um casamento ar- do que viúvas. A mulher sempre foi ranjado, com um ira- Segundo o Diário de um alvo de discrimi- quiano mais velho. Notícias, Portugal é o nação, muitas das ve- O casamento rapida- 2º país com mais di- zes subordinada pelos mente se tornou abu- vórcios e, em média, homens e dependen- sivo e ela fugiu depois a duração dos casa- do das culturas e das de três meses casada, mentos no nosso país sociedades. Duran- mas não conseguiu é de mais ou menos 2 te muitos séculos, a voltar ao Iraque. Era anos. imagem da mulher a época da Primeira A questão surge: por- era sinónimo de ser- Guerra do Golfo, que que razão alguém ca- va, e as suas funções aconteceu apenas al- saria sabendo que não predominantes eram guns meses após a sua duraria muito tempo? a reprodução, o cui- chegada aos Estados Alguns defendem dado do lar e a edu- Unidos, em 1990. A que esta situação está cação dos filhos. experiência de Zai- relacionada com a Mas as mulheres sem- nan com a guerra emancipação da mu- pre revelaram, até sensibilizou-a para lher. aos nossos dias, uma a situação das mu- A revista Visão diz grande resiliência e lheres envolvidas em que Portugal está a fi- capacidade de resis- conflitos em todo o car cada vez mais ve- tência. mundo. Quando teve lho e que as mulheres Conheçam Zainan contacto com a guer- representam 60% dos Salbi, nascida em ra na Bósnia e Herze- licenciados no nosso 1969, em Bagdá. Zai- govina, alguns anos país. Mas nem sem- nan teve a sua vida após a sua chegada pre as mulheres re- afetada pela sua ex- à América do Norte, presentaram a maio- periência na guer- ela decidiu fundar a ria dos licenciados ra, durante o confli- Women for Women em Portugal nem em to Irão-Iraque, assim International, orga- qualquer outro país como pelo medo im- nização que oferece a do mundo. posto por Saddam milhares de mulheres Foi há mais de seis- Hussein à sua família. e meninas em áreas O seu pai era o ex-pi- de risco de guerra, loto pessoal do já fa- recursos e apoio para lecido presidente ira- reconstruir as suas vidas, famílias e co- munidades. • REVISTA da ESCOLA PROFISSIONAL DE MURÇA 19 |
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PORQUÊ DESENHAR UMAS FORMAS QUE NÃO EXISTEM • REVISTA da ESCOLA PROFISSIONAL DE MURÇA 27 |
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PORQUÊ EVOLUIR PARA MOMENTOS QUE NÃO EXISTEM • REVISTA da ESCOLA PROFISSIONAL DE MURÇA 31 |
VIVER SER DIFERENTE
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