146 ano 22 AGOSTO 2019 Textos: Adolpho Campos André Amaral Antonia Izanira Zenólia Almeida Entrevista: Presidente da Fundação Percival Farquhar Dr. Rômulo Cesar Leite Coelho
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8 26Arte Qualquer Coisa Yeuminjun Adolpho Campos 30 Suruba 28 64 O que é sólido Turismo não se desmancha no ar... 10 Entrevista Rômulo Cesar Leite Coelho 32 34 Festival de Inversno Nos passos do tempo 18 Olha o Passarinho 66 Receita
REIDAILTO etembro já nos lembra Primavera. Falando em flores, esta edição está floreada de eventos sociais lindíssimos; recorda- ções de momentos especiais que merecem ser compartilhados. Nesta edição, ainda, uma entrevista exclusiva com o presidente da Fundação Percival Farquhar, Dr. Rômulo Cesar Leite Coelho, que está na capa da revista, falando sobre o momento da Uni- vale e dos planos para o futuro. A Revista Movimento concorda inteiramente com ele, quando diz que a universidade é uma das mais importantes instituições da cidade. O inverno valadarense foi celebrado com eventos cultu- rais e gastronômicos que nos encantaram e são motivo de destaque nesta edição, que traz também, além das seções permanentes e dos preciosos textos dos colaboradores, co- berturas dos principais eventos empresariais. Que a primavera nos traga dias felizes! É o que desejamos aos nossos leitores. Até a próxima. 146 ano 22 AGOSTO 2019 Textos: Adolpho Campos André Amaral Antonia Izanira Zenólia Almeida Entrevista: Presidente da Fundação Percival Farquhar Rômulo Cesar Leite Coelho Capa: Dr. Romulo Cesar Leite Coelho Foto Capa: Studio Ramalho Dias EXPEDIENTE REVISTA MOVIMENTO CNPJ: 03379370/0001-70 Endereço: Av. Brasil , 3.277 - Sala 06 Diretora: Lena Trindade Conselho Editorial: Lena Trindade , Adolpho Campos Colaboradores: Adolpho Campos , Paula Greco, Day Carvalho Zenólia de Almeida, André Amaral e Fábio Mesquita Diagramação: Fabricio Monteiro Revisão: Tarciso Alves Fotos: Ramalho Dias e Lena Trindade Impressão: EGL Editores As opiniões emitidas em artigos assinalados e declarados são de total responsabilidade de seus autores . Contato Comercial [email protected] (33) 3022-3872 | 98403-1434
por Adolpho Campos As batalhas de Sérgio Moro ex-juiz Sérgio Moro está imerso em um vendaval de intrigas e acusações que visam desestabilizá-lo. Desde o início da Operação Lava Jato, há cinco anos, ele passou a ser identificado cada vez mais como símbolo das ações anticorrupção no país, criando, com isso, inimigos e detratores (se o PT pudesse, mandava matá-lo). Além dos políticos corruptos que querem se livrar de punições ou continuar com a roubalheira, até ministros do STF procuram acusá-lo de desvio de conduta ou abuso de autoridade, com finalidade espúria. Contudo, a luta do hoje ministro Moro não se iniciou com a Operação Lava Jato – ela vem de muito antes. Quem tem hoje 30 anos ou mais se lembrará que no dia 18 de agosto de 2004 a Polícia Federal desencadeou uma megaoperação em oito estados, que aqui em Valadares tinha o nome de “Urutu Cruzeiro”, contra doleiros, casas de câmbio e agências de turismo envolvidas em remessas de dólares. Na época, essa operação provocou uma crise na economia da nossa cidade, já que os dólares dos emigrantes valadarenses que aqui circulavam através dos doleiros e casas de câmbio simplesmente desapareceram. E hoje? Vão anular pro- Entretanto, essas operações da Polícia Federal e a sua repercussão aqui em Valadares eram vas e soltar Lula? O desdobramentos do esquema Banestado (Banco do Estado do Paraná, de Foz do Iguaçu) que agora ministro Sér- consistia em lavar dinheiro através de remessa de US$ 30 bilhões para o exterior, feitos por meio gio Moro e, com ele, das contas CC-5. O caso Banestado, na época, teve grande repercussão e a Operação Farol da o Brasil vão, de Colina tinha então a participação de Sérgio Moro, na época juiz da 2ª Vara Federal Criminal de novo, perder essa Curitiba, e que foi quem expediu mandados de busca e apreensão aqui em Valadares, há 15 anos. No batalha? Brasil daquele tempo as punições eram raras, e muitos dos lavadores de dinheiro do caso Banestado só foram alcançados pela Justiça no Mensalão, que, no STF, teve o comando do ministro Joaquim Barbosa, outro símbolo da luta contra a corrupção e a impunidade. O escândalo do Banestado acabou não dando em nada, foi sumindo da mídia até desaparecer nas sombras da impunidade. As cortes superiores, na época, contribuíram para isso, anulando provas, como costumava acontecer frequentemente, com o protagonismo dos ministros “garantistas” que ainda têm espaço nos dias de hoje. E hoje? Vão anular provas e soltar Lula? O agora ministro Sérgio Moro e,com ele,o Brasil vão,de novo,perder essa batalha? 8
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Entrevista Dr. Rômulo Cesar Leite Coelho Presidente da Fundação Percival Farquhar Lincoln – Começamos a entrevista sempre as- sim: às vezes muita gente não sabe da sua histó- ria. Então a gente pergunta: onde você nasceu, de onde é sua família, onde você estudou, e como começou a sua história aqui emValadares. Rômulo – Nasci em Virginópolis, os meus pais são de lá, moram lá ainda. Meu pai tem 93 anos e minha mãe tem 92 anos. Saí de Virginópolis com 11 anos de idade e fui para Belo Horizonte, para estudar. Lá fiz o ensino fundamental, depois o ensino médio, e fiz universidade. Me formei em medicina, fiz resi- dência de clínica médica e, depois, em gastro- enterologia. Fui fazer o estágio, que é o 6º ano. O estágio era feito na Faculdade de Ciências Médicas, e fiz a residência de clínica médica e de gastro no Hospital das Clínicas, que é o hos- pital da universidade. Depois fui pra Espanha. Lá eu morei quatro anos em Barcelona, onde fiz minha pós-graduação em doença do fígado. Voltei pro Brasil, e eu tinha quatro propostas de trabalho pra quando eu voltasse. Uma era pra ficar em Belo Horizonte.Tive uma proposta pra ir pra Fortaleza,uma pra Pato Branco,no Pa- raná, e outra pra Anápolis, em Goiás. Quando eu cheguei aqui, em outubro, falei que ficaria à toa em novembro e dezembro, e depois decidiria pra onde ir. Fui a uma festa aqui em Valadares. E pensei: “Nossa, que lugar bom é esse, meu Deus?”. Eu não conhecia Valadares. E aí fui numa festa da família Coelho, e foi bom demais. Depois voltei em outro evento e o Dr. Xisto falou: “Eu tô vendo que você tá gostan- do daqui, por que você não trabalha aqui?”. Eu falei: “Ah, não, tio. Aqui eu não conheço nin- guém, tenho umas propostas para fora”. Então ele disse que, se eu quisesse, ele me levava lá no Hospital São Lucas, e me apresentava para o dono do hospital. Me apresentou para o Dr. José Lucca, conversamos um pouco, e o José Lucca disse que com meu currículo eu não iria embora, que ia trabalhar com ele. Então resolvi ficar aqui; estou aqui até hoje; aqui conheci a Adriana, casamos em dezembro de 95, cons- tituímos família, e não pretendo sair nunca mais. E é perto da minha terra,Virginópolis. 10
Lincoln – E como foi o seu envolvimento com Rômulo – Não, porque na verdade eu es- domingo de manhã e vi uma propaganda da a Associação Médica, com a comunidade? tava aqui quando a Unimed foi fundada. Eu empresa de vocês fazendo um lançamento imo- Rômulo – Quando o Paulo Bicalho foi elei- já sou cooperado desde o início dela, que biliário. Então falei: “É a nossa chance”. Liguei pro to presidente da Associação Médica ele me foi criada dentro da Associação Médica. Na Lincoln, falei desse projeto, perguntei o que ele chamou pra ser diretor científico. Então, fiquei verdade todas essas instituições, o Sindicato achava, ele falou que ia conversar com o Adol- muito envolvido no trabalho de promoção da dos Médicos, a Delegacia Regional do CRM pho. Passou uma semana, duas, um mês, e nada educação continuada. Eu fazia muito evento e a Unimed nasceram dentro da Associação do Lincoln me dar a resposta. Então pensei: “O científico no Hospital São Lucas. Fiz, por exem- Médica. cara não interessou e ficou com vergonha de me plo, o 1º Congresso do Leste Mineiro de He- falar”. Então, me aparece o Lincoln com os 3Ds morragia Digestiva. Aqui tinha um Congresso Lincoln – Então, o maior projeto da administra- do projeto. Aí eu fiquei doido, né? Estava doido de Gastro da cidade, que o Lima fazia, que era ção do Dr. Roberto Carlos é a Casa do Médico, pra terminar no consultório,pra ir lá no Roberto. um Encontro Minas/Espírito Santo de Hepa- que foi o projeto que se iniciou com você, um Na hora que eu mostrei pra ele,ele ficou encan- tologia. Mas o 1º Gastroleste, que é um con- projeto vitorioso, e que se iniciou na sua gestão, tado.Não tinha como não ficar.Agente olhava e gresso que passou a unir as cidades do leste, junto com o Roberto. Queria que você falasse falava: “Nossa Senhora, eu não acredito no que foi feito por mim com o Lima Filho. O Lima era um pouco sobre isso,é importante historiar,né? eu tô vendo!”.Então falei que tínhamos que fa- presidente da Sociedade de Gastroenterologia Rômulo – No nosso tempo na Associação zer aquele projeto virar realidade. Acabou que do Leste Mineiro.Então acho que com esse en- Médica, acho que a gente teve três coisas que fo- o empreendimento foi lançado num domingo, volvimento com educação continuada, quan- ram muito importantes: primeiro, começamos a na terça-feira não tinha mais nenhuma sala pra do terminou o mandato do Paulo Bicalho, me procurar valorizar a Associação Médica.Acho que vender.Foi um sucesso. candidatei e fui eleito presidente daAssociação pouca gente ouvia falar de Associação Médica Adolpho – A chancela da Associação Médica Médica. Nessa época, o Roberto Carlos era meu antes disso. Era uma entidade forte, mas limita- deu credibilidade, foi decisiva. vice-presidente.Depois fui reeleito e,como nós da aos médicos.A primeira ideia nossa foi fazê-la Rômulo - O Paulinho, da Segurança, me estávamos no meio do projeto que era a Casa mais participante da comunidade. A Associação falou: “Doutor, isso é um recorde. Na ver- do Médico, então convenci o Roberto de que Médica precisava crescer e ficar forte, unir os mé- dade nós não vendemos, não, só tiramos ele tinha que ser presidente, e ele pediu que dicos. E nós fizemos um projeto nesse sentido, nota. Quem vendeu foram vocês. A credibi- eu fosse vice,para continuarmos juntos. que se chamava Quinta Científica.A Quinta Cien- lidade da Associação Médica é grande”. Adolpho – E agora você pode se candidatar de tífica era um evento científico e cultural.A gente Adolpho–Tem que considerar que o projeto novo,né? Dar continuidade ao trabalho.(risos) fazia na terceira quinta-feira do mês.Esse evento também era bonito pra caramba. Rômulo – Mas, além de dar continuidade juntava os médicos,e as famílias dos médicos.E Rômulo – E a prova que ele era bonito é ao trabalho, também é importante a Asso- tinha sempre junto com esses dois eventos, pro que ele é o prédio mais bonito da cidade.Não ciação Médica criar novas lideranças. Se fica médicoeprafamília,umeventocultural,eagen- sou eu quem fala isso. Todo mundo fala. Na sendo só os mesmos, você inibe também te encerrava sempre com o jantar. E aí nasceu o verdade foi muita ousadia mesmo. Tanto de de surgir novas lideranças, que às vezes vão projeto Casa do Médico. Na verdade, a Associa- vocês quanto de nós. É a sede mais bonita do chegar e fazer um trabalho tão bom, com ção Médica queria fazer uma sede há mais de 40 interior de Minas. E a coisa maior da Casa do mais garra. anos. Depois que se comprou a sala no Monte- Médico, para o médico, é que é a única casa Adolpho – Dá um pouco de medo, né? Você negro, falou-se: “Vamos construir nossa sede”. E no Brasil em que as três entidades estão sob pôr uma pessoa lá, e ela... vários projetos arquitetônicos foram feitos, várias o mesmo teto.Elas são três entidades amigas, Rômulo – Com certeza! Quando eu estava tentativas foram feitas. Aí nós tínhamos uma próximas. Elas não rivalizam, não disputam, terminando meu segundo mandato, a gen- área grande, e permutamos com aquela área porque cada uma tem uma função diferente. te não tinha concluído ainda a Casa do Mé- em frente ao shopping,onde é o Empresarial La Essa simbologia é fundamental, daí o nome dico. Então falei que não podia ser qualquer Vitta. Fizemos já na minha gestão, em parceria Casa do Médico. Para isso ser realidade, nós um – tinha que ser a gente. É importante com a Univale, um concurso na Arquitetura, da nos esforçamos,para que o Sindicato e o CRM criar novas lideranças, porque as coisas pre- Univale, pra eles fazerem o projeto da Casa do fossem pra lá, e deu tudo certo. cisam caminhar, e liderança nova vem com Médico, e selecionamos um projeto vencedor. Adolpho – Pegando o gancho então, você mais garra, mais energia, com ideias novas. Mas aquele projeto para aquela área não era participou da Associação Médica, e por Adolpho–E vocês veem isso na classe médi- adequado. Então eu estava lendo o Diário num ser presidente da Associação é que você ca, esse dinamismo que vocês têm? acabou indo para o Conselho da Fundação Rômulo – Tem. Tem muita gente boa. Percival Farquhar? Foi isso? Foi aí que a sua Lincoln – Hoje você é associado da Unimed; você história na Univale começou, não é isso? teve dificuldade para entrar como cooperado? Rômulo – É. Eu imagino que fui chamado para o Conselho porque eu fui presidente da Associação Médica. Porque eu gosto de 11
trabalho comunitário, talvez isso estimulou. Adolpho – E as crises se sucediam... Adolpho – Mas não tinha uma demanda laten- Não é todo mundo que gosta, mas eu gosto. Rômulo – Me lembro quando nós estáva- te,por exemplo? Uma demanda potencial? Então, talvez por isso eu entrei no Conselho, mos começando, a gente não tinha crédito Rômulo – Sim, por isso a decisão de rea- e depois me tornei presidente do Conselho. pra nada. A gente não conseguia abastecer os brir. Do ponto de vista da instituição, reabrir carros da entidade se não fosse à vista. Os pro- a ETEIT, investir no ensino médio e no ensino Lincoln–A Univale passou por várias crises, blemas foram surgindo, a gente foi resolvendo. técnico é importante. Primeiro abrir um novo e você assumiu num momento de dificul- Hoje, graças a Deus, a nossa situação é de total negócio, pra gente não ficar focado só no dade ainda. Como você enxerga daquele adimplência em tudo. Então a relação nossa ensino superior. Abrir um novo negócio, um momento que você entrou até o momento com os fornecedores é de 100% de confiança. novo braço de negócio, pode trazer receita e em que estamos hoje? As dívidas que nós temos e que estamos pa- renda pra nós. E você vai criar o nosso cliente. Então uma das coisas que também nos esti- Rômulo – Entrei no Conselho logo depois gando são as dívidas que já existiam de muitos mularam a reinvestir na ETEIT é que ela não de uma das crises mais graves da Univale, que anos, que é dívida bancária, e dívida trabalhis- precisa se ater apenas ao ensino técnico – ela foi pouco depois da época da Inguelore e da ta.Tínhamos inadimplência com vários bancos, vai poder ter ensino médio associado ao téc- saída do Sr. Almir, e quando ficou o Edvaldo e com um deles já negociado. Tínhamos mais nico, o que não podia anterioremente. como presidente. A Fundação passava por um três outros bancos que a gente nem negociava, Adolpho – Vai poder ter, ou já tem? período financeiro e administrativo muito di- que é o Itaú,AC Credi e o Banco do Brasil.Já pa- Rômulo - Vai poder, porque na verdade o fícil. A gente tinha problemas de toda ordem, gamos ao Itaú; já negociamos com a AC Credi, nosso curso de ensino médio ainda não está né? Tinha problemas de perda de aluno,perda estamos pagando, e foi uma coisa boa porque liberado pela Superintendência Estadual de de receita, muita dificuldade financeira, uma inclusive voltamos a ter relação comercial com Ensino, está num processo de liberação. Os questão política muito difícil, uma convivência a AC Credi, e estamos já em negociação há um cursos técnicos já estão funcionando. Um complicada entre os Conselhos, e foi daí que bom tempo com o Banco do Brasil. Então hoje deles, que é o Curso de Informática, vai fun- vem então uma ruptura desse processo, na nós temos uma situação financeira que já nos cionar associado ao ensino médio, para um eleição desse novo Conselho em que eu tam- permite começar a pensar pra frente, lançar o mercado diferente do mercado do Colégio bém participava, que foi quando o Francisco curso de medicina, o curso de medicina vete- Univale Fibonacci. Então, a ideia é a gente ter Silvestre foi eleito. A gente tinha um compro- rinária, de investir no curso de medicina, que um ensino médio de um mercado, de uma metimento da receita com a nossa folha, pró- é o que nós estamos fazendo pesado.Nós con- região, ter outro colégio de ensino médio de xima de 80%. Nós tínhamos três meses de sa- seguimos retornar com o curso da agronomia, outro mercado,em outra região,que é o Colé- lário em atraso, os professores extremamente porque nós tínhamos só o agronegócio, e ago- gio Univale Fibonacci.Então,os alunos que se insatisfeitos, os alunos insatisfeitos, a univer- ra nós retornamos o curso de agronomia, rein- formam no ensino médio, eles não vão obri- sidade em pé de guerra. Mas o interessante vestimos na ETEIT, porque ela estava fechada, gatoriamente pra Univale, mas eles devem é que foi um mandato em que precisou haver morta, e nós reinvestimos. E investir na ETEIT é preferencialmente ir pra Univale. muito mais intervenção mesmo,de forma radi- investir de verdade, porque nós reconstruímos Adolpho – Então você falou no ensino mé- cal,do que administração,de forma planejada, a ETEIT.Se você for lá ver,todo a ETEITfoi recons- dio, que também é um objetivo de vocês, porque era problema de manhã, de tarde e de truída.Os prédios são todos novos. e incrementar o ensino médio... Aí entra a noite. E nesse processo o Francisco tem muito Adolpho – O Dr. Mauro tem falado muito do história do Colégio Univale Fibonacci... mérito, porque ele dirigiu esse Conselho, com ETEIT, inclusive ele está acompanhando as Rômulo – A gente sempre teve a ideia muita tranquilidade, com competência. No obras lá. Essa coisa de revigorar o ETEIT, de de montar um colégio de ensino médio. Eu, final do mandato dele, quando eu fui eleito reestruturar, foi uma política pensada, ou antes de ser presidente ainda, apresentei no presidente, nós já recebemos uma situação foi a demanda que provocou isso? Conselho um projeto de montar um colégio muito menos ruim do que quando o Francisco Rômulo - Foi uma política pensada, por- de ensino médio. Esse projeto não caminhou recebeu. Ele nos entregou uma entidade mui- que na verdade demanda não tinha mais, bem, porque aquele momento não permitia. to melhor do que quando ele recebeu; e nós porque já tinha fechado. Era muito mais Depois, quando eu já era presidente, fiquei demos continuidade àquilo que o Francisco ti- fácil ter continuado fechado. preocupado da gente montar um colégio so- nha começado naquele primeiro mandato, no zinho. Então falei: “Será que nós damos conta primeiro Conselho em que eu fazia parte. de montar um colégio sozinhos? Será que nós Na verdade, foi uma continuidade do tra- temos expertise pra isso, estrutura pra isso? balho que caminhou no mesmo sentido, Será que não é melhor eu buscar alguém que na mesma direção de começar a colocar a já tem isso, e nos associar? Foi quando então universidade de novo no caminho do cres- procuramos o Fibonacci. Eles têm um colégio cimento. É colocar a instituição de novo em Ipatinga,que é só o pré-vestibular,e a gen- num ambiente administrativo mais saudá- te queria abrir um colégio de ensino médio. vel, trazer os professores para um ambien- Então nós fizemos a proposta de fazer juntos. te mais saudável, mais harmônico. Fazer os salários serem pagos em dia. Mas isso não é simples, porque ninguém deixa de pagar em dia porque não gosta dos funcionários, é porque não tem recursos, né? 12
“Vocês trazem a expertisede tero2ºmelhorco- Quando eles viram o campus, eles ficaram lá nós já temos sala de pré-vestibular. légio de Minas, o melhor colégio do interior, o encantados: “Mas, peraí, aqui nós podemos Adolpho – Aestrutura da Univale é muito boa... 4º melhor do Brasil,pra aqui,e nós agregamos ter um colégio com uma estrutura melhor do Rômulo – OColégioUnivaleFibonaccinasce o nosso nome, a nossa estrutura, e o fato de que aquetemosemIpatinga.Porquevocêstêm com uma estrutura que nenhum outro colégio que nós somos uma entidade grande,tradicio- um centro esportivo aqui muito melhor que o tem. Com expertise de quem, desde que foi nal da cidade”. E assim caminhamos nessa tra- nosso. Vocês têm laboratórios aqui, que são uti- fundado, está entre os 10 melhores do Brasil. tativa com o Fibonacci. Quando eu comecei a lizados pra universidade,que são melhores que Tanto eles quanto o Bernoulli. E quando você cogitar em ter um colégio de ensino médio,eu os nossos. E têm uma biblioteca muito maior fala assim “10 melhores do Brasil”, como você pensei: “O que vai fazer esse colégio a mais ser que a nossa”. E eles ficaram encantados com mede isso? Pega os colégios e a nota média que bem sucedido? Se eu fizer o mesmo que todo o Parque da Ciência. Quando eles entraram eles têm no Enem. Eles, desde que foram fun- mundo faz vou ter muito mais dificuldade de lá, principalmente porque eles são formados dados, estão entre os 10 melhores do Brasil e os me estabelecer”. Então eu devia fazer alguma em Engenharia Aeronáutica, que estuda muita coisa diferente: buscar um colégio de alto de- física, quando eles entraram no Parque da Ci- 5 melhores de Minas Gerais. sempenho, porque a cidade não ência... já viu quando menino entra na loja de Adolpho – Eles vão importar pro- tem. Hoje, para qualquer pessoa bala? Eles ficaram impressionados com aquilo. fessores? da nossa cidade, qualquer adoles- E o colégio,sendo lá naquela estrutura,não tem Rômulo – Sim. Nesse primeiro cente da nossa cidade, acessar um problema de trânsito, não tem problema de es- ano não tem nenhum professor colégio de ensino médio de alto tacionamento. Eu, por exemplo, já fui multado de Valadares. Na medida em que desempenho, tem que ir pra Belo não sei quantas vezes na porta do colégio dos o colégio for crescendo, vai ter Horizonte. meus meninos, porque não tem como esta- professor daqui também. Nós já Adolpho – E o espaço físico? cionar. Lá você pode entrar, parar seu carro, temos o pré-vestibular e o 3º ano. Rômulo – Quando nós conver- você não vai ser multado, não vai ter pro- Até final do ano,o 3º e o 1º.Porque samos com o pessoal da Fibonacci, blema de trânsito, seus filhos vão ter total na verdade eles começam com o eles procuraram uma área no cen- segurança, não vão atravessar rua, e estão 3º,depois o 1º.Depois vem o 2º. tro da cidade. Aí nós começamos a cinco minutos do centro. Quando nós fa- Lincoln - Eles querem focar nisso aí a oferecer as estruturas que nós lamos dessas coisas, eles se convenceram pra formar turma mesmo,né? Escla- tínhamos, lá na ETEIT, no Campus de montar o colégio lá no campus. Nós pe- recer à população da importância do I na Univale. E a princípio eles ba- gamos um bloco de salas e já ficou prepa- colégio. tiam na tecla de que queriam ter rado pro Colégio Univale Fibonacci. Então Rômulo – Esclarecer a impor- um colégio no centro da cidade. tância do colégio pra cidade, a Foi interessante porque a gente faz importância da qualidade dele. O coisas que a gente nem imagina. Fibonacci, como é um colégio que Nós contratamos uma empresa de vem de fora, vem de outra cidade logística pra apurar quanto tempo pra cá, parece que fica a sensação se gasta pra ir da Praça Serra Lima de um forasteiro, mas na verdade até a Univale,de carro,de moto,de não é. É um colégio de gente muito ônibus, a pé e de bicicleta. E quan- próxima da gente, eles nasceram to tempo você gasta da Praça Serra em Ipatinga, os pais deles são de Mantena, o Lima até o Grã-Duquesa, da Praça pai é engenheiro civil, trabalhou na Usiminas. Serra Lima ao Bairro de Lourdes,da Então são daqui da região. Então é um colégio Praça Serra Lima à Ilha dos Araújos. Pra surpre- de Valadares, pra cuidar das pessoas de Valada- sa de todo mundo, o único bairro que é mais res. Um dos objetivos de falar dele numa revista próximo do que a Univale é a Ilha. Você gas- como essa é mostrar às pessoas o DNAdele. ta menos tempo da Praça Serra Lima até a Lincoln - Ele é caro? Univale, do que da praça até o Grã-Duquesa, Rômulo – Mais barato que os outros. Mais ou até o Bairro de Lourdes. Porque o acesso barato que o Genoma, por exemplo. Ele ficou é por uma avenida com fluidez de trânsito, mais barato porque o formato de negócio nos- são duas vias grandes. A Univale está a cinco so permitiu que ele ficasse mais barato.Porque minutos do centro. já temos estrutura pronta. Então custa pouco Lincoln-A Univale tem esse estigma de que para o colégio. É a metade da mensalidade do é longe. Bernoulli. Rômulo – Com esse estudo de logística,nós convencemos a eles de que o melhor lugar pra 13 montar o colégio era no campus da Univale.
Adolpho – Houve um evento importantíssimo Rômulo – Nosso curso tem nota 4. A Lincoln – Vai ser quando a reavaliação? que foi o curso de medicina,né? Eu queria que nota máxima é 5. Essa nota é constituída Rômulo – O curso é reavaliado no 4º ano, você esticasse essa resposta falando do curso da média de três notas: projeto pedagógi- ou seja, daqui a um ano. E de novo quando de medicina veterinária, que é uma decorrên- co, que o nosso é nota 5; estrutura física, uma turma formar. Quando precisava ter um cia do curso de medicina. que a nossa é nota 4; e o corpo docente, coordenador aqui, fui procurando até eu deci- nota 4 também. Só ressaltando que a es- dir que seria o Dr. Nilo Nominato. Aí quando Rômulo – Interessante é que,quando tudo trutura física é a que tínhamos quando o o Nilo aceitou, e também não foi fácil fazê-lo começou, o Dr. João Batista foi contratado pra curso foi autorizado, que é muito inferior aceitar, eu falei: “Nilo, quando essa turma for- fazer o projeto pedagógico do curso de medi- a que nós temos hoje. mar, daqui a 6 anos, nós vamos estar aqui, eu cina. Eu era presidente da Associação Médica e naquela época, até mais Lincoln – Esse projeto pedagógico é mérito e você. Nós somos médicos, do que hoje, o aval da Asso- do Dr. João Batista? e nós temos que decidir hoje ciação Médica pro curso de Rômulo – Sim, mérito 100% dele. Tanto se nós vamos ter orgulho medicina era fundamental. que, quando nosso curso foi autorizado, ele ou vergonha. Vamos decidir Sem o aval institucional a era coordenador do curso lá da Univaço no juntos”. E ele falou: “Pode chance era quase zero. O Rio Grande do Sul. Eu liguei pra ele e fa- ficar tranquilo que vamos ter que o médico sempre teme lei: “Dr João, nosso curso de medicina foi orgulho”. quando se vai montar uma autorizado, e o senhor vai voltar pra cuidar Adolpho - E o Proba? Como é faculdade de medicina é se dele, porque o filho é seu”. Ele falou que que entrou nisso? ela vai ter qualidade, porque não tinha jeito, que estava coordenando o Rômulo – O Proba entrou como professor o médico não é contra facul- curso de lá. Então falei: “O senhor se vira, o do curso. Como todo mundo que entra na dade de medicina – é contra uma faculdade de senhor vai vir pra cá”. A princípio ele ficou lá Univale entra e apaixona, entrou e apaixo- medicina que não tenha condições de ter qua- e aqui, pra dar tempo de conseguir um su- nou pela Univale. E já virou coordenador do lidade. Hoje todo mundo está tranquilo com cessor lá. Depois ele entregou lá, e ficou só ambulatório. O nosso ambulatório médico isso, porque todo mundo que está convivendo aqui. Agora ele é assessor do coordenador. chama-se AME,Ambulatório Médico de Espe- com o curso está vendo que ele tem estrutura cialidades. Então já tem um nome bonito. para formar médico de verdade. Mas vamos Adolpho – Então, nessa perspectiva, você Adolpho – Eu vi a logomarca. Muito bonita. voltar lá atrás. Eu participei como presidente acha que na próxima avaliação vai ser me- Rômulo – Porque, na verdade, o projeto da Associação Médica desse processo político lhor? da Fabíola é criar um ambulatório que inclui de formatação do curso de medicina. O curso Rômulo – Vai ser nota 5, com certeza. toda a estrutura da área da saúde.Nós temos o foi aprovado, mas não foi autorizado. Aí, quan- Nós estamos fazendo todo o protocolo, PAOPE, o CAAJ, da fisioterapia. O CAAJ é outro do entrei pra presidência, falei: “Agora eu vou tudo que está sendo construído no cur- projeto lindo da Univale, é o mesmo projeto correratrás dessecurso de medicina.Agora vou so é seguindo o protocolo do MEC pra da Casa Unimed, um projeto pra medicina trazer esse curso pra cá, vou autorizar esse cur- curso nota 5. preventiva do idoso. O PAOPE, o Ambulatório so”. Porque a gente sabia que aprovar o curso de Feridas Crônicas, que também é o único da era uma questão técnica, autorizar é questão região, que é da enfermagem, as clínicas de política.Então comecei a trabalhar nos bastido- odontologia, tudo que é da área da saúde vai res. E, quando descobri qual era o caminho, eu fazer parte do ambulatório. E o AME vai ser a fui atrás. Tinha uma questão política tanto na- parte médica do ambulatório. cional quanto municipal,porque nós tínhamos Adolpho – A Fabíola é subordinada ao Dr. que ter um controle político a nível do MEC, João Batista? a nível nacional, e tinha que ter um controle Rômulo – Sim. Na verdade é subordi- político a nível da prefeitura, porque nós não nada à Diretoria Executiva, mas é orien- tínhamos segurança de que teríamos apoio da tada pelo Dr. João Batista. Tudo no curso prefeitura. Então tinha que se fazer um traba- ocorre sob a orientação do Dr. João. lho político com pessoas que eram aliadas na Adolpho – Um dos objetivos do ambula- prefeitura. Enfim nós conseguimos autorizar o tório é atender a população. Então, pra curso, que foi uma maravilha pra Univale, por- ele atender a população, tem que ser que o curso, de verdade, mudou a instituição conveniado com a prefeitura, tem que de patamar. Não só do ponto de vista estrutu- ter autorização, tem que ser conveniado ral, como do institucional. Uma universidade com o SUS. É isso? que tem um curso de medicina tem um trata- mento diferenciado no MEC. Todos os cursos da área da saúde melhoraram. Adolpho – O MEC tem vindo aqui fazer as visitas institucionais. Qual é a avaliação do MEC para o curso de medicina? 14
Rômulo – Sim. Mas voltando um pouqui- com 50 alunos. A gente tinha pensado em lan- Adolpho – Falta um negócio importantíssi- nho lá atrás, o curso de medicina mudou o çar com 40 alunos,depois nós passamos pra 50 mo, que não falamos, que é a expansão da patamar da universidade. Primeiro por essa alunos justamente por causa da demanda. Foi Univale para outras localidades. questão institucional, e segundo porque ele lançado em maio, e usamos a Exposição como Rômulo – Esseéoutroprojetoqueachoqueé estimulou,trouxe ânimo,trouxe mais estrutu- forma de divulgar o curso. Nós colocamos um transformador para a instituição,que foi a gente ra pros outros cursos da área da saúde tam- stand lá na Exposição. E lá nós divulgamos todos conseguir credenciar a instituição para oferecer bém.Todos os cursos melhoraram. os cursos do agronegócio,voltamos com a agro- ensino a distância. Conseguimos credenciá-la, Lincoln – Mas aí vamos falar de coisa nova: nomia, que havia parado há uns três ou quatro tanto pra graduação quanto para pós-gradua- em decorrência do curso de medicina, está anos, mantivemos o agronegócio, e lançamos a ção. A princípio, nós conseguimos credenciá-la surgindo agora medicina veterinária... medicina veterinária junto com o curso de técni- com direito a 50 polos, fora de sede. No ensino Rômulo – Em decorrência disso mesmo, EAD você tem a sede, e você faz polos, onde você do curso de medicina e desse novo momento co agrícola, que também começa agora. Então, vai tendo um tutor para aqueles alunos. E nós financeiro que a gente vive, de ter condições de cara,o agronegócio ganhou três cursos. vamos começar agora a estruturar esses polos. de pensar pra frente, de caminhar, de investir, Lincoln – E todos eles com demanda? Nós procuramos nesse primeiro momento es- de arriscar um pouquinho, porque agora nós Rômulo – Todos com demanda. O da vete- truturar bem o EAD. Estruturar o EAD é estrutu- temos respaldo pra ousar. Tanto que, com a rinária é impressionante.Nós temos 50 vagas, rar o nosso pessoal, nosso serviço de informática, reitora, a gente estava planejando o curso de teve 330 candidatos. Isso com 1 mês de lan- pois tem muito a ver com tecnologia. Então tem medicina veterinária, mas só pensando. Então, çamento, sem quase propaganda nenhuma. aquele trabalho de treinar os professores que vão falei assim: “Gente, tá na hora desse curso”. Aí Adolpho – E ele vai ter o Nilo Nominato fazer as videoaulas, estruturas do ponto de vista eu tô lá em casa pensando, tá na hora desse como coordenador? institucional mesmo, como organizar, como estru- curso. Liguei pra Lissandra (reitora) e perguntei: Rômulo – Olha como que as coisas são, turar o ensino.Já estruturado.agora entendemos “Pra gente lançar um curso de veterinária, nós como a gente dá sorte. O neto do Zé Miguel, que é hora de expandir. A princípio, nós vamos precisamos de autorização do MEC?”. Ela falou filho do Ricardo, é doutor, mas ele não pôde começar no Brasil,e o primeiro polo fora de sede que não, que a universidade não precisa. Então se desvincular do trabalho dele, pra ser o co- vai ser em Belo Horizonte. Tivemos um contato falei que iríamos lançar no 2º semestre. Isso foi ordenador. Ele tentou, e não conseguiu.Aí nós com uma empresa pra fazer o nosso trabalho de agora em maio. Ela falou: “Você tá doido?”, e eu abrimos o edital. Apareceram 12 candidatos. cobrança universitária. Essa empresa continuou falei que não. “Você se vira.Vê aí o que nós pre- Faltando uns dois dias pra fechar, aparece um conversando conosco no sentido de nos asses- cisamos, porque nós vamos lançar no segundo candidato lá de São Paulo. Quando olhamos o sorar no financiamento próprio, que é algo que semestre”. Na verdade, a gente já tem a estrutura currículo dele, pensamos: “Esse cara só pode estamos estruturando. Ela nos fez uma proposta dele quase toda pronta.O único laboratório que ser doido, de querer vir morar aqui em Valada- deparceriacomo polo.Agenteestava numa reu- é próprio é o laboratório de anatomia, Então a res”. O cara era coordenador do curso de medi- nião com eles em Belo Horizonte,e eles estavam gente vai lançar o curso de veterinária, e preci- cina veterinária em uma universidade grande numa sede nova.Essa sede é no prédio onde era samos construir só o laboratório de anatomia, lá em SP, doutor.Aí, quando chamamos, o cara aquele shopping de móveis, Ponteio Shopping. sem fazer um grande investimento inicial. No veio fazer a entrevista.Ele disse que queria vir e Aquele prédio tinha sido comprado por uma casodo curso demedicinaveterináriaprecisado tal.Logicamente,ele foi aprovado.Quando nós universidade que estruturou ele todo,pra ser um hospital veterinário.Então esse foi um gargalo.E fomos saber a história... o Coelho Diniz conse- campus universitário. Depois ela desistiu disso e nós então fizemos um encaminhamento dessa guiu agora, não sei como é essa história, e vai o prédio ficou lá, todo estruturado. E eles estão ideia junto com as entidades do agronegócio, ser o distribuidor nacional da Nike. O cara que é com a sede deles lá. Eles nos fizeram a proposta a União Ruralista, a Cooperativa e o Sindicato o diretor no Brasil da Nike mora em São Paulo, de montar lá o nosso polo fora de sede. E, nessa Rural,e eles abraçaram de pronto a ideia.Tanto está mudando para cá por causa desse negócio conversa, nós tivemos proposta deles de montar que o hospital veterinário vai ser lá no Parque deles.Ocandidato égenro do homem.Eleveio um polo, e também montar um campus fora de de Exposições. Ele já tem uma estrutura, mas de São Paulo,chega aqui e fica impressionado: sede. Então, na verdade, já é uma estrutura de um nunca conseguiram montar.E nós vamos cons- “Mas esse é o campus da universidade?”. Ele campus universitário pronta, que já está com essa truir o hospital. E qual é a vantagem pra todo fica impressionado com o campus. empresa parceira.Nós vamos montar lá nessa es- mundo?! O agronegócio hoje vale milhões, trutura o primeiro polo de ensino a distância, pra né? Tem vaca que vale milhares de reais, cava- gente começar já com cursos de graduação e pós- lo, um absurdo, e qualquer animal desses tem -graduação, e já estruturando para, o mais breve que pôr num carro e levar pra Vitória ou Belo possível, nós começarmos com os cursos de gra- Horizonte. Então você imagina o quanto que é duação presenciais. E pós-graduação presencial. bom, para a cidade e para o agronegócio, você Ou seja, é um campus fora de sede. ter agora um hospital veterinário aqui. Adolpho – Mas o central é aqui. Lincoln – Uma coisa importante é que a de- Rômulo – Sim,o central é na Univale.Perma- manda foi muito forte também. nece aqui.Lá é um polo,aqui é a base.Essa base Rômulo - Sim. Nós lançamos uma turma pra EAD já está pronta.Aqui já está funcionando, nós já temos cursos de graduação e pós-gradu- 15
ação funcionando. Agora falta fazer os polos pra blema que a gente percebia: todo mundo que essa comunicação interna. E nós temos que in- C gente ter aluno daqui, aluno de Belo Horizonte, sai da Univale fica com raiva da Univale. Nós vestir na comunicação externa, esse é o nosso M São Paulo, Salvador, Goiânia, e daqui a pouco alu- lançamos agora, tem seis meses, um projeto. grande gargalo. O investimento em filantro- Y no de Washington,de Lisboa,de Boston,porque Chama-se “Univale: orgulho em pertencer”. pia da Univale é uma vez e meia o orçamento CM a ideia é esta: em cada cidade você colocar um É um projeto que estamos encaminhando anual da Secretaria Municipal de Ação Social. O MY polo. Tudo sai daqui e vai lá para o polo de Belo dentro da Univale, ele está indo em setor por PAOPE, por exemplo, é o único consultório de CY Horizonte, para ele distribuir para os alunos de setor, com um trabalho todo profissional, pra atendimento a cliente especial da região. O la- CMY lá.Só que esse projeto de Belo Horizonte acabou ouvir, pra conversar, pra entender: o que fal- boratório de Tratamento de Ferida Crônica, que K ficando maior do que a gente pensou no início. ta pra você ter orgulho e amar a Univale? A é da enfermagem, é o único da região. O NAF é ElecomeçouparaserumpolodoEAD.Eelevaiser primeira coisa que é interessante, o primeiro o nosso projeto mais novo, o caçula. É das ciên- um polo EAD e um campus fora de sede. trabalho, é o trabalho de ouvir. O que tem de cias contábeis. O NAF é o escritório das ciências Adolpho – Isso se houver demanda, né? ruim aqui? Nosso pessoal falando o que tem contábeis, em parceria com a Receita Federal. Na Rômulo – A demanda de Belo Horizonte de ruim da gente. E o que tem de bom? Por verdade, é um projeto da Receita Federal com é uma demanda muito mais fácil de ser al- que você trabalha aqui? Por que você gosta de várias instituições do Brasil.O NAF já é hoje o 4º cançada do que a daqui. Primeiro porque trabalhar aqui? Por que é ruim trabalhar aqui? maior do Brasil, em número de atendimentos, nós estamos numa região em que essa O que você acha que pode fazer pra melhorar? embora o NAF, em geral, é feito em parcerias empresa já fez uma pesquisa de mercado, O programa “Orgulho em pertencer” é um pro- da Receita com entidades das capitais.Tudo que que é uma região da cidade desassistida grama transformador pra nós. Porque a partir um escritório de contabilidade faz, pra pessoa de universidades. Nós temos um parceiro do momento que a gente passar a ter orgulho carente. Olha que legal: e o NAF de Valadares fez que tem expertise nesse negócio. em pertencer à Univale, nós vamos passar isso um projeto de extensão que ganhou um prêmio Jackson – Poucas universidades têm uma estru- pra cidade. Como a cidade vai ter orgulho da internacional agora,que se chama NAF Itineran- tura igual à da Univale. Eu vou falar do curso de te.O que o NAF Itinerante está fazendo? Ele está jornalismo. Você vai lá na UNA ou na PUC, que Univale, se as pessoas não têm orgulho em indo às instituições carentes escolhidas, pra fazer têm o curso de jornalismo, não tem televisão, não pertencer à Univale? o trabalho deles. Esse projeto de NAF Itinerante temredaçãodejornal,nãotemrádio.Vocêproduz Adolpho – Eu usei uma palavra aqui, que eu ganhou um prêmio da Receita Federal, que con- o texto, o aluno não vê ele gravado, não ouve. quero repetir: muitas cicatrizes. correu com esse projeto e ganhou um concurso Rômulo – Pois é. A gente estava falando Rômulo – Adolpho, o que eu acho mais im- internacional de projetos. O coordenador do de ousadia aqui, falando a respeito da As- portante desse processo todo é que a Univale NAF foi receber esse prêmio lá em Porto Rico. sociação Médica. Teve ousadia na Univale, tem uma importância social muito grande.Tem Adolpho – A entrevista está ótima, vamos durante um período houve ousadia. Aliás, muita gente que teve a sua vida recuperada encerrá-la; então o Rômulo fará as consi- o tempo todo houve ousadia. pela Univale. Quando você pega uma pessoa derações finais. Adolpho – Qual é o valor da folha de paga- que não conseguia sorrir... e então a Univale Rômulo – Quero agradecer a oportunidade, mento da Fundação? tem o PAOPE, que é um programa de extensão de poder falar para as pessoas, e esse agradeci- Rômulo – R$ 2.420.000,00. Sem os encar- na área de odontologia... mento é especial,porque eu estou falando para gos.Mas sabe uma coisa que eu fiquei impres- Adolpho – Aextensão é importantíssima,mas é pessoas em nome da Univale, que eu não tenho sionado um dia e eu nem sabia? Eu vi qual é uma coisa fria ainda,é número. nenhuma dúvida em dizer que é a instituição a folha de pagamento da prefeitura: R$22 mi- Rômulo – Uma coisa que eu tenho é a mais importante que a nossa comunidade lhões. Quer dizer, a nossa folha de pagamento consciência de que nós não fizemos nada, e tem. Ser presidente dessa instituição e poder é 10% a da prefeitura.Isso é muita coisa. ainda precisamos fazer muito, é na comuni- falar dela é um motivo de muito orgulho.É uma Jackson – E com esses cursos novos, de medicina cação. Eu ainda vou achar um momento certo instituição que presta um serviço de colocar no e medicina veterinária,isso tende a aumentar. de fazer, condição de fazer. A comunicação é mercado profissionais de alto gabarito – e fala- Adolpho – A Univale passou por muitas crises, fundamental mesmo. Eu entendi que a gente mos disso com propriedade,porque temos pro- deixou muitas cicatrizes na cidade. Então o precisava, primeiro, comunicar melhor conos- fissionais de sucesso em todos os recantos do trabalho da Univale é ficar simpática, ficar co mesmo, porque tem esse projeto “Orgulho Brasil e até fora dele. E a nossa cidade não tem querida. Isso é o que ela precisa fazer. Tem em pertencer”. Nós vamos começar assim com um órgão sequer, uma instituição sequer, um cicatrizes que estão marcadas em famílias. lugar que não tenha alguém oriundo da Univa- Rômulo – Adolfo,isso é muito importante o le. E isso significa que a Univale forma pessoas que você falou, e por causa disso, a gente acha pra cuidar da cidade e, então, cuidar das pesso- que para a Univale conquistar isso, ela precisa as. A Univale está num momento muito bom, conquistar primeiro dentro dela.O grande pro- embora o Brasil esteja passando talvez pelo pior 16 momento econômico da nossa história. A Univa- le merece muito mais ainda do que ela já tem. Então, muito obrigado pela oportunidade da entrevista, obrigado pelo tempo de vocês, obri- gado pela receptividade na sua casa,e obrigado pela oportunidade.
Victória Secret’s anuncia p(reiméebiraramsoidleelioratr!a)nsexual Poucos meses após o CMO da Victoria Secret’s declarar à Vogue que não incluiria transexuais nos desfiles, a modelo brasileira Valentina Sampaio passa a integrar o time de Angels da marca. A VS vinha sendo duramente criticada pela falta de diversidade nos pa- drões de beleza das modelos, talvez esse tenha sido o motivo do con- vite à Valentina, que será a primeira modelo trans da história da marca. No Instagram, Valentina postou um vídeo comemorando a con- quista com a seguinte legenda “Never stop dreaming genteee ” (Nunca pare de sonhar, genteee). NuBank lança anúncio de uma hora no YouTube Sessenta minutos! Você não leu errado. Essa foi a aposta criativa da NuBank para dar visibilidade para a função “Guardar Dinheiro” da NuConta, mostrando como as coisas podem tirar nosso foco na hora de economizar, e propon- do a NuConta como solução para controlar as finanças. Essa é a primeira vez que uma marca brasileira utiliza esse for- mato de campanha. O anúncio pode ser pulado após 30 segun- dos de exibição, mas se a gente já fica ansioso pelos 5 segun- dos de anúncio no YouTube, será que essa ação vai pegar? Ficou curioso? Procure no Google por “1h de motivos para gas- tar com comida”
Era uma vez… Dra. Bárbara Boechat CRO MG 45.921 Os likes no Instagram Conheça O dono da rede social Instagram, Mark Zuckerberg, nossos anunciou recentemente o fim de um dos comandos tratamentos mais populares do app, os famosos “likes”. Na verdade, os usuários que curtirem determinadas publicações FIOS PDO poderão continuar demonstrando isso por meio do BICHECTOMIA botão like, mas só quem tem acesso ao número total FACETAS DE PORCELANA de likes é o dono do perfil. HARMONIZAÇÃO FACIAL A intenção do Instagram parece realmente boa, já que (BOTOX E PREENCHIMENTO) a plataforma garante que a restrição deve tirar a pres- LIPO DE PAPADA são de cima do usuário e deixar o ambiente menos ENDODONTIA (CANAL) tóxico e competitivo. ODONTOPEDIATRIA Prejuízo, entretanto, para os falsos influenciadores ORTODONTIA digitais que investiram os cachês dos publiposts em (APARELHO FIXO E REMOVÍVEL) likes e seguidores pagos. PRÓTESE DENTÁRIA (DENTADURA - ROACH) Podcasts estão CIRURGIA cada vez mais IMPLANTE populares no PERIODONTIA Brasil CLAREAMENTO DENTAL LIMPEZA / RASPAGEM Pesquisas comprovam que quase 40% dos internautas já 33 3025-5707 | 33 99932-5707 estão consumindo a plataforma de conteúdo em áudio. Cada vez mais irreverentes, os programas estão ganhando odonto.essence visibilidade e fidelizando ouvintes. Av. Minas Gerais, 883 Podcast é um arquivo digital de áudio transmitido Centro - Ed. Monterrey - Sl. 03/04 através da internet, onde o conteúdo geralmente é educativo ou informativo. É uma ótima opção para ouvir no trânsito ou na academia, basta estar conectado a uma rede de internet. Dica: Ouça os programas “Tudo Orna” e “Mamilos” no Spotify.
COLÉGIO E sede por conhecimento sempre esteve no DNA da família Zanone. Naturais de Ipatinga, os três irmãos Átila, 37 anos, Jean, 35, e Pablo, 33, saíram ainda ado- lescentes do interior de Minas Gerais para enfrentar a vida na capital em busca dos sonhos, entre eles, a formação superior em uma faculdade de qualidade e tradição. Não demorou muito para ser realidade e os três serem aprovados, quase simulta- neamente, nos cursos de Engenharia do Instituto Tecnológico de Aeronáutica, o ITA. Apassagem por um dos maiores centros de ensino e tecnologia do Brasil foi um ponto de partida para o maior empreendimento dos irmãos Zanone atualmente: o Colégio e Pré-Vestibular Fibonacci. Após deixarem o ITA, a proposta era seguirem um modelo de negócios que proporcionasse união familiar, já que, na época, o pai, o também engenheiro Sr. Maurinho Zanone, residia no Espírito Santo e a mãe, Sra. Cida Silva, estava em Ipatinga. Embora a engenharia estivesse muito presente na casa dos Za- none, depois de muita conversa, foi no ramo da educação que eles escolheram atuar. A preparação foi intensa, já que eles queriam seguir o exemplo de outros egres- sos do ITA que também optaram por atuarem no ensino. Foi então que eles de- dicaram um ano de estágio no Colégio Elite, em Porto Alegre (RS). Em 2009, o projeto ganhou vida e os moradores de Ipatinga conheceram um novo método de ensino: o Elite Vale do Aço, que futuramente viria ser o Colégio e Pré-Vesti- bular Fibonacci. Logo no primeiro processo seletivo, as inscrições superaram as expectativas, gerando até mesmo uma lista de espera. Átila Zanone - Diretor Acadêmico Segundo Pablo, mesmo sendo recém-chegado no mercado, a confiança dos pais se do Grupo Fibonacci deu devido ao histórico da família no ITA. “Somos uma das únicas famílias com três irmãos que estudaram no ITA ao mesmo tempo. É muito comum o instituto receber familiares,não pela genética,mas por saber o caminho e que não é impossível.Quan- do conhecemos alguém que passou, temos o norte para trilhar fácil o caminho”. A fórmula do Quatro anos após o início do colégio EliteVale doAço e com a chegada do campus avança- do da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) em Governador Valadares em 2012, eles viram a necessidade de expandir com a criação de uma unidade em Governador Valadares. sucesso da Mas não demorou muito tempo para o colégio passar por mais uma transição. família Zanone Agora, a mudança foi no nome. Quando a rede Elite no Brasil passou por atua- lizações, começou-se uma busca pela marca própria, que traduzisse sua própria identidade. “A ideia era um nome que fizesse sentido para a família. Poderíamos usar o próprio sobrenome, como outras escolas tradicionais, mas pensamos em não personificar a esse ponto. Então criamos do zero”, explicou Pablo.
PRÉ-VESTIBULAR A primeira proposta foi homenagear algum matemático que tivesse relevância na área científica. “A gente se esbarrou no nome Fibonacci, um matemático do século XII que introduziu na Europa os números indo-arábicos,que são os dígitos de 0 a 9.É um nome que fazia muito sentido para nós, era interessante e trazia o mistério da Sequência de Fibonacci e sua conexão com a naureza”.Por unanimidade,os Zanone optaram em usar o nome Fibonacci,com a expectativa de trazer resultados para a vida toda. Em 2016, a unidade do Colégio Fibonacci em Governador Valadares e a Universi- dade Vale do Rio Doce (Univale) viram a oportunidade de juntar os dois grandes nomes no ensino para mais uma parceria de sucesso, o Colégio e Pré-Vestibular Univale-Fibonacci. A ideia era oferecer uma estrutura diferenciada e de qualidade, e, para a universidade, a oferta de mais um grau de ensino, uma vez que outras formações já são oferecidas, como o técnico, graduação e pós-graduação. O alto desempenho do Colégio Fibonacci O sucesso do Colégio e Pré-vestibular Fibonacci é comprovado pelo alto índice de apro- vações em universidades referência do Brasil inteiro. Desde 2017, o colégio fica em 2º lugar no ranking das escolas com o melhor desempenho no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) em Minas Gerais,e,em 2018,ocupou a 6ª posição das escolas do Brasil. “A visão do Fibonacci é que os estudantes da região tenham a opção de fazer o ensino Pablo Zanone superior onde desejarem, porque vão conseguir ser aprovados em qualquer vestibu- Diretor do Grupo Fibonacci lar.Ao longo desses dez anos de colégio,tivemos várias quebras de paradigmas.A pri- meira turma de 3º ano, em 2011, obteve oito aprovações na Unicamp dos 30 alunos R. Israel Pinheiro, 2000 pioneiros. Na turma seguinte, as portas da USP foram abertas com 13 aprovações dos Bairro Universitário, 32 alunos. No último ano foram 36 aprovados na UFMG e 33 na UFV”. Gov. Valadares - MG Segundo Pablo, uma das expectativas é mostrar todo o potencial e resultados da (33) 3279 5952 escola, evitando, assim, que a região siga a história de ter os melhores alunos saindo da cidade, indo para as capitais, em busca de ensino qualificado, uma vez que casos de sucessos podem ser escritos aqui. Em Valadares os resultados já co- meçaram se destacar. Os dados, divulgados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (Inep) que reúnem informações das escolas participan- tes na Exame Nacional do Ensino Médio - Enem, realizado em 2018, mostram que a turma pioneira do 3º ano do Ensino Médio do Univale/Fibonacci obteve a melhor média geral das escolas de Governador Valadares.
#UNIVALE As transformações DO ENSINO e a conexão com o mercado de trabalho o mundo contemporâneo, não há qualificado e espaços projetados especialmen- A qualidade do ensino a distância mais espaço para o tradicional formato te para o empreendedorismo,inovação e meto- de ensino. É preciso inovar e, usando as no- dologias ativas, “que permitem uma formação Desde a plataforma de conteúdo até as vas tecnologias, proporcionar um currículo ampla, interdisciplinar e humanista, o que pro- estratégias metodológicas, a Univale flexibilizado que atenda, principalmente, porciona um impacto na vida acadêmica e pro- também preza pela qualidade do ensino as demandas e necessidades do mercado. fissional de nossos alunos”, destaca a assessora nas diversas modalidades de seus cursos É por esse caminho que a Univale tem tra- de Graduação,Viviane Carvalho. a distância, valendo-se da tradição e ex- çado novas estratégias metodológicas que periência de mais de 50 anos no ensino consolidam ainda mais a qualidade do en- A Univale frequentemente investe em espaços superior. De acordo com a coordenadora sino, da pesquisa e da extensão. inovadores. Nos últimos dois anos foram cria- do Núcleo de Educação a Distância (NEaD), dos novos espaços especialmente para atender professora Dra. Cristiane Mendes, a quali- Segundo a pró-reitora de Graduação da Uni- as demandas de mercado, que facilitam e cola- dade do ensino também está relacionada versidade, professora Adriana de Oliveira Lei- boram para o uso de metodologias ativas. ao planejamento do curso e na Univale, o te Coelho, “a vivência da realidade enquanto NEaD conta com uma equipe altamente o aluno ainda está cursando a graduação Núcleo Universitário de Empreendedorismo qualificada para garantir uma formação de permite que ele já desenvolva todo o apren- (Nuvem) - organização formada por professo- excelência. “Temos uma equipe multidis- dizado adquirido, tornando-o uma peça de res, pesquisadores e alunos movidos por uma ciplinar onde discutimos todos os proces- destaque nesse mercado que está cada dia missão: desenvolver a cultura de empreende- sos que envolvem a educação a distância. mais seletivo e sedento por novidades”. dorismo e inovação dentro da Univale. Nós cuidamos do nosso aluno, seja no ambiente virtual ou nos encontros presen- Além de uma estrutura diferenciada, dividida Sala Uni Interativa - Com uma proposta di- ciais, para que consiga demonstrar todo em dois campi, os estudantes contam com la- ferenciada, a Sala Uni Interativa é mais um o seu potencial e alcançar os objetivos de boratórios totalmente equipados com o que há espaço pensado para potencializar o uso aprendizagem nas disciplinas”. de moderno na área acadêmica, corpo docente de metodologias ativas. Sala Uni Interativa, mais um diferencial da Na educação a distância da Univale, os Univale na formação dos estudantes. alunos contam com professores-tutores à disposição todos os dias da semana, Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) constantemente atualizado, de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais impostas pelo Ministério da Educação. No Núcleo Universitário de Empreendedorismo (Nuvem), os alunos contam com um ambiente ino- var para atender demandas do mercado.
A BUSCA PELO #UNIVALE diagnóstico certo os desafios na identificação da hanseníase ma pesquisa desenvolvida na Univale procura novos méto- Da esquerda para direita, os professores dos para diagnóstico antecipado da hanseníase, doença in- Dra. Lorena Bruna Pereira, Dr. Rafael Silva Gama e Dr. Pedro Marçal. fecciosa que provoca manchas na pele. Atualmente, a única forma de identificar a doença é por meio do diagnóstico clínico após a manifestação dos sintomas. Os estudos iniciaram em 2008 por iniciativa dos professores doutores Pedro Marçal, Lorena Bruna Pereira e Rafael Silva Gama, que contam com a parceria da Fio- cruz, no Rio de Janeiro, e de universidades norte-americanas. O grupo trabalha com os antígenos específicos da bactéria e já exis- tem alguns protótipos de testes rápidos que estão sendo testados em voluntários em Governador Valadares. A hanseníase é uma doença crônica transmitida pelas vias aéreas superiores, e pode levar de cinco a dez anos para manifestar os sintomas. Atualmente, o Brasil ocupa o 2º lugar no ranking mun- dial da doença. Governador Valadares é a 4ª área de atenção prio- ritária do país. “Até aparecerem os primeiros sintomas e a realiza- ção do diagnóstico final, a pessoa está liberando bactérias no ar. Se conseguirmos um método laboratorial de diagnóstico prévio, cortamos a cadeia de transmissão e diminuímos a propagação da doença”, ressalta o professor Pedro Marçal. Segundo ele, nesses 11 anos de pesquisa foi possível atender, aproximadamente, 800 pessoas. Dessas, 113 vivem em contato com pacientes com hanseníase e são acompanhadas de perto. “Os exames realizados neste grupo mostraram que algumas pessoas já tinham o DNA bacteriano no organismo, mas não manifestaram a doença ao longo de cinco anos. Recentemente, duas dessas pessoas acompanhadas foram diagnosticados com hanseníase. Isso prova que se essas pessoas tivessem sido tra- tadas logo que o gene foi identificado, não teriam desenvolvido os sintomas e nem transmitido a doença”. Como nascem as pesquisas na Univale A pesquisa sempre foi um dos pilares do trabalho desenvolvido Pesquisa sem fronteiras pela Univale. Pesquisadores da instituição se dedicam a pesquisar A Univale mantém convênios com universidades dos seguintes países: temas que tragam soluções e respostas para os problemas regio- nais. Ao longo de 50 anos, a Univale se tornou referência em temas como migração, esquistossomose, hanseníase e, mais recentemen- te, vem se destacando nas pesquisas sobre questões ambientais. EUA Alemanha Itália Portugal
#UNIVALE Compromisso social: TRANSFORMANDO VIDAS POR MEIO DA UNIVERSIDADE á dois anos, depois de um acidente doméstico, o apo- missão da Universidade formar cidadãos. Nós pensamos não sentado Jackson Delfino, 74, foi diagnosticado com uma apenas na formação técnica do nosso aluno, mas em formar grave lesão no pescoço que o impediria de fazer movimen- um profissional que se preocupa com essa comunidade e que tos simples, como olhar para trás. Com os riscos da cirurgia, realmente conhece a realidade dessa região”, destaca Lissandra a recomendação médica foi o tratamento fisioterapêutico Lopes Coelho Rocha, reitora da Univale. para aliviar as dores. Nesse momento, foi que ele conheceu o Centro de Atendimento Interdisciplinar de Geriatria e Ge- Uma rede que muda o futuro rontologia (Caigge) e a Clínica de Fisioterapia da Univale. Desde então ele tem sido atendido gratuitamente nos pro- Todos os 25 cursos de graduação da Univale estão presentes nas jetos da Universidade e desfrutado de um envelhecimento comunidades da região do Vale do Rio Doce com ações e proje- saudável e com qualidade. “É muito mais que um atendi- tos que garantem a diversidade dos serviços prestados. De ações mento fisioterapêutico. Todo cuidado e atenção que eu re- que vão da educação ambiental e preservação do meio ambiente, cebo aqui na Univale tornam o meu tratamento mais leve, gerenciamento de resíduos sólidos, energia limpa, projetos arqui- muito mais prazeroso”, comenta o senhor Jackson. tetônicos e urbanísticos para áreas públicas e projetos de acessibili- dade aos atendimentos odontológicos,objetivando assim,o cuida- Há mais de 50 anos, a Univale vem fazendo a diferença no do com a saúde bucal dos bebês aos idosos e pacientes especiais, cotidiano das pessoas, por meio dos serviços e atendimen- cuidados com o envelhecimento, reabilitação física e saúde metal. tos prestados à comunidade. São décadas permitindo que o Ainda na área da saúde atuamos com equipes multidisciplinares conhecimento ultrapasse os muros da universidade, levan- em hospitais e Estratégias de Saúde da Família do município, so- do qualidade de vida e novas oportunidades à população. mos especialistas no tratamento de feridas crônicas e por meio da Além de promover um grande impacto na comunidade, os educação contribuímos também para melhorar a qualidade da ali- programas de extensão comunitária têm dupla função so- mentação infantil e promovemos a saúde por intermédio do espor- cial. Ao mesmo tempo que beneficiam a população, muitas te, atendendo crianças dos bairros próximos ao campus II. vezes em situação de vulnerabilidade, contribuem para o aprendizado dos estudantes, proporcionando um ensino Nossos serviços também auxiliam pequenas empresas e empre- completo e garantindo a formação integral. “Faz parte da endedores individuais na área fiscal e contábil, além de prestar atendimentos jurídicos à população. Também temos incentiva- Jackson Delfino e a professora Geane Dutra do a comunidade a desenvolver a sustentabilidade a partir das na Clínica de Fisioterapia da Univale. hortas orgânicas, o horto medicinal e fitomedicamentos. E ainda estamos presentes nas comunidades indígenas com ações de suporte e cuidado. “Essa troca acontece a todo momento, seja quando a Univale vai até a comunidade ou quando a comunida- de vem até a Univale. Temos construído ao longo do tempo uma relação de confiança e uma rede de serviços que tem impacto direto na região do Vale do Rio Doce. Se fôssemos contabilizar to- dos os serviços e ações prestados a esta comunidade certamente ultrapassamos a casa de milhares de atendimentos, sem contar o com o benefício que não é possível medir em números”, destaca a pró-reitora de Extensão, Pesquisa e Pós-Graduação, professora Kíssila Zaché Lopes de Andrade. www.univale.br 33 98880-2974
O diferencial do #UNIVALE ENSINO TÉCNICO no mercado de trabalho Há quase 50 anos a Eteit é referência para quem busca se De acordo com a professora Cláudia Esther Reis Godinho, dire- capacitar para o mercado de trabalho em Valadares e região. tora da ETEIT,“a procura pelos cursos técnicos tende a aumentar, uma vez que a Nova Base Nacional Comum Curricular (BNCC), á há muito tempo, o ensino técnico ocupa um lugar conside- possibilita ao aluno selecionar, a partir de um determinado rável no mercado de trabalho, tornando quem já passou por momento do Ensino Médio, qual itinerário formativo quer per- essa formação ainda mais qualificado e preparado para atuação. correr. Ele poderá cursar o Ensino Médio em uma escola e o Foi pensando nisso que Alaene de Freitas Soares Gonçalves, de 30 “Itinerário Formativo” na ETEIT, construindo sua formação com anos, decidiu fazer o curso Técnico em Informática na Escola Téc- base em suas habilidades. Essa nova estrutura valoriza o prota- nica da Univale (Eteit). Essa escolha resultou diretamente em sua gonismo juvenil e possibilita ao estudante já se aprofundar na carreira profissional. “Após o curso eu consegui a vaga de emprego área de conhecimento escolhida. A nova BNCC fortalece ainda que eu sonhava em uma grande empresa. Tive todo o mérito para mais a importância dos cursos técnicos”, destaca. ser selecionada, mas afirmo também que o nome da escola teve grande peso na minha classificação no processo seletivo”,destacou. E quando o assunto é curso técnico, a Eteit tem total credibili- dade. Já são quase 50 anos contribuindo para o do cenário de Ela começou a estudar na Eteit aos 16 anos, enquanto ainda cursava desenvolvimento de Governador Valadares e região. Isso porque o Ensino Médio.No último período do curso técnico,conseguiu uma muitos dos profissionais técnicos que atuam hoje no mercado já vaga de estágio em uma empresa, onde também teve contratação passaram pela escola. Como é o caso do técnico em eletrônica, imediata após a formatura. Segundo Alaene, a formação técnica faz Paulo Estáquio, que se formou em 1980. Naquela época, ele todo o diferencial na vida de um jovem que busca a primeira colo- cursou o Ensino Médio e técnico na Eteit, o que possibilitou a cação no mercado. “Na formação técnica, o contato com empresas e construção sólida de sua carreira profissional. “Os ensinamentos profissionais é direto. Além do conhecimento adquirido para ser de- ministrados pela Eteit me tornaram um profissional responsável sempenhado no trabalho,também é mostrada ao jovem a realidade e comprometido em tudo que faço, além da importante contri- de uma vivência dentro do ambiente corporativo e a postura que ele buição para a formação da minha personalidade. Sou reconhe- terá diante das diversas situações que encontrará”. cido como um profissional vitorioso e agradeço imensamente à Eteit pela importante contribuição nesse processo”, conclui. Na foto, Alaene Soares, egressa do curso de Técnico em Informática. Paulo Eustáquio foi aluno da Eteit em 1980 Rua Lincoln Byrro, 281 - Bairro Vila Bretas Telefones: (33) 3279-5268 / (33) 98880-2979
Dr. André Amaral O riso é um momento em que nossa mente se recusa à razão. YEU MINJUN Quando estamos confusos com certas coisas, nossa mente simples- mente não quer lutar, ou talvez não sabemos o que pensar, pois só queremos esquecer. Yue Minjun stou na China hoje. TES!). Algumas figuras aparentam certo grau Quando vi esta arte pela primeira vez, eu de deformação ou de serem deformados con- pensei: “MUITOS dentes! FALSA felicidade”! tra a sua vontade. Os personagens podem ser Imaginei por razões óbvias (olhos puxados) múltiplos ou únicos, em situações cotidianas, que seria da nova arte CHINESA e que era algumas lembrando imagens de redes sociais algo muito mais revelador da cultura atual e outras com toques surrealistas. Esses supos- chinesa do que qualquer documentário, filme tos “Yeu Minjun” tendem a expressar a socie- ou livro que possamos assistir ou ler. A com- dade chinesa, mas no fundo querem dizer algo preensão do ponto de vista das obras é instan- a todas as pessoas e a todas as nações. tânea, basta se deter um pouco. Geralmente são personagens de ascendência oriental Yeu Minjun tem sido colocado junto com outros em um contexto de crítica política gritante, artistas afins em um movimento intitulado de sendo a China a principal referência estética “Cynical Realist” (Realismo Cínico). Sua jornada das obras. Mas, apesar do que pode pare- rumo ao reconhecimento começou em 1999, na cer, a visão geral não é totalmente negativa Bienal de Veneza, onde sua obra “Execution” cha- e nem sempre política no todo. A sociedade mou muita atenção. Ela mostra vários “Yeu Min- chinesa é também retratada apoliticamente e jun” com sorrisos disformes e faces idiotificadas, de modo razoavelmente cômico. em posição de alvejamento em frente a cidadãos chineses (ou não),empunhando nada (armas ima- Para tentar resumir este artista, Yue Minjun ginárias), durante uma encenação de fuzilamento tem nas suas pinturas um olhar bastante (ou de um fuzilamento sem projéteis de arma de irônico do que o cerca. Ele nasceu em 1962 fogo). Alguns expectadores inapropriados, tam- em Daqing, China. Iniciou sua jornada como bém extremamente sorridentes, participam da hobby, mas na década de 90, após mudar ação. A Crítica Social, Política e Comportamental, para próximo de Beijing, começou a aprofun- juntas, claras e cristalinas, estão nesta pintura e re- dar na sua pintura e desenvolver seu ponto presentam (resumem) a criação do artista. A partir de vista e sua marca. Suas pinturas, esculturas deste ano, este artista tem sido cada vez mais re- e instalações usam um mesmo personagem conhecido, estando em várias mostras coletivas e (provavelmente um autorretrato) com um individuais em várias partes do mundo, e é consi- Recomendo visita (com tempo!). tom de pele rosa e um sorriso largo, forçado e derado um dos mais representativos criadores da https://www.hierophant.com.br/arcano/posts/view/Fool/1135 com dentes supranumerários (MUITOS DEN- nova arte contemporânea chinesa. http://www.artnet.com/artists/yue-minjun/ https://www.yanggallery.com.sg/artists/yue-min-jun/ https://ocula.com/artists/yue-minjun/
“O contrato da Fundação Percival Farquhar (Univale) com a Arquiplan previa a construção de um Centro Clínico com 740 m² em sete meses, com a possibilidade de extensão do prazo por mais 15 dias. Ou seja, a Arquiplan tinha um prazo de 225 dias para concluir a obra. Entregou-a com 195 dias, um mês antes do prazo. A Arquiplan constrói com excelência e presteza. Fale conosco TECNOPISO Rua Barão do Rio Branco, 480 Concrete Show Loja 12 - Centro. 33 3271-3131 Telefone: (33) 3271-7991 E-mail: [email protected] Rua 7 de Setembro, 3555 - Em frente ao GV Shopping www.arquiplanltda.com Empresas parceiras da Arquiplan nesta obra: 3225-2516 Av. Moacir Paleta, 443 - B. São Pedro
O que é sólido NÃO SE DESMANCHA NO AR... Eu sou ou feminina, mas também sou fe- Vivemos em uma sociedade que ainda difunde concei- aquela minista. Explico por quê. Nasci em tos ultrapassados sobre a condição de a mulher assumir mulher uma família de oito irmãos, sendo seis outros papéis,desmerecendo suas competências e habi- que mulheres. Mamãe já era moderna, para lidades. A educação diferenciada desde muito cedo, era começou sua época: nos anos cinquenta, dirigia jipe reforçada (e ainda é) nos brinquedos, nas tarefas e nos a vida caminhonete e até caminhões, se necessá- valores transmitidos. As meninas aprendiam que sua subindo rio. Sabia negociar (vender e comprar); tinha sina era servir ao homem: casar, ter filhos e cuidar da uma uma visão de mundo que ia muito além do casa. Não existiam desafios a cumprir: tudo funciona- montanha seu pequeno reduto familiar. Sem ter acesso a va como deve ser. Nascer mulher não é uma escolha: uma educação formal, foi forjada para a vida, na o sexo é determinado por um par de cromossomos dor e no amor. Perdeu sua mãe, de forma violen- sexuais (X X). Mas, viver como mulher, aceitando (ou ta, aos treze anos. Cresceu em casas de parentes, não) suas limitações, é, sim, uma escolha. cumprindo tarefas domésticas para sobreviver. Conheceu meu pai e com ele se casou aos 18 anos. Pensando em tudo isso, fiz uma silenciosa prece de Nunca vi mamãe desanimada ou reclamando da vida. agradecimento, por ser parte desse universo frágil/ Pelo contrário, era forte, decidida, inteligente, bondosa forte que resistiu e sobreviveu às mudanças do tem- (criou muitos filhos de outras famílias), caridosa. Sempre po. Venho de uma família de mulheres fortes. Outras preocupada em ajudar, não media esforços para tornar tantas, também fortes, marcaram minha vida através realidade o sonho de outras pessoas. Meu pai era um ho- dos laços de amizade e cumplicidade. Sinto-me grata mem extraordinário. Lembro-me dele, ora tocando flauta por esse presente. (quando chegava do serviço), ora muito elegante em seu terno branco ou bege,pronto para as viagens de negócios Eu sou aquela mulher que começou a vida subindo pelas capitais do país. Por ser inteligente e sensível, en- uma montanha. tendia e aceitava a mulher extraordinária que tinha como A princípio, seu pico parecia inatingível, mas ignorei companheira. A ela eram delegadas a competência e a esse detalhe. liberdade de bem criar os filhos. Iniciei a caminhada com a certeza de que, um dia, Cresci nesse lar,cercada de amor e carinho.Para estudar, chegaria ao cimo da montanha. fomos morar com nossos avós paternos,em Governador Acalentada com essa ideia, nunca desisti. Valadares. Nossos pais faziam as despesas da família e Andei, tropecei, aprendi. Venci obstáculos. Superei nós, obedientes às orientações, éramos responsáveis barreiras, presentes na longa jornada. pela gestão financeira e doméstica da casa. A irmã mais Hoje, vejo o cume da montanha se aproximar. velha decidia tudo (minha vó era analfabeta) e nós obe- decíamos. Quando ela deixava o lar para se casar, outra Estou perto do meu objetivo. irmã (sempre a mais velha) ocupava a função. Assim A montanha será alcançada. aconteceu por anos a fio. Sabiamente, ao nos delegar O coração bate apressado. responsabilidades, minha mãe dizia: não estou criando Penso: venci a mim mesma. Agora, falta alçar o voo donas de casa, mas administradoras do lar. Essa ideia final, ver a montanha do alto, borboletear, voar em ainda era uma novidade na criação de meninas... direção ao infinito. Zenólia M. de Almeida. Ph.D. em Gestão. Membro da Academia Valadarense de Letras. Escritório de Projetos Prioritários, Gabinete do Prefeito de Governador Valadares.
comemora 30 anos O casal simpatia Valdeci e Josi vivem uma sólida parceria no amor e nos negócios. À frente do Salão Dallas, a dupla esbanja competência no atendimento profissio- nal e pessoal da empresa familiar, que há mais de 30 anos se mantém no seg- mento da beleza. No quesito cabelos, a expertise dos sócios é comprovada. Valdeci se destaca quan- do o assunto é Prótese Capilar, utilizando de técnica moderna sem necessidade de cirurgia, e ainda no hair design. Josi desponta, atualmente, com o tratamento inovador - Máscara Ácida de Clorofila - que devolve a saúde dos cabelos tratando os fios de dentro para fora conferindo maciez, brilho e maleabilidade às madeixas. Toda equipe Dallas está sempre aperfeiçoando os conhecimentos, para garantir aos clientes uma experiência maravilhosa ao cuidar da beleza. Produção de noi- vas, coloração, micropigmentação de sobrancelhas, maquiagem, unhas fazem parte do portfólio de serviços oferecidos pela empresa. salaodallasgv Josi Dallas 33 99127-1784 | 33 3271-8176 Rua Artur Foratini, 543 - N. Sra. das Gracas Manu Woman Produtos a partir de R$ 10,00 Sigam no instagran: manuwoman2016 33 3022-3075 33 98410-3075 Rua Israel Pinheiro, 2487 | Rua Belo Horizonte, 549
Rita e Carico Tiozão do Churrasco I Carico vivia uma fase negra: tinha insônia, e quando conseguia dormir Sabe aquela figura que no churrasco da família faz bullying, diz sonhava com cachorros mortos e despenhadeiros.Jornais e revistas iam inconveniências,constrange as pessoas? É oTiozão do churrasco. se empilhando, intocados, no escritório, porque ele não conseguia ler; o E é como está sendo chamado o presidente Jair Bolsonaro, que carro dava defeito quase todo dia, vivia tropeçando e já estava achando fica zoando o cidadão oriental falando sobre o tamanho do p... que as mulheres não andavam essas coisas. Ele percebia que sua mulher do cara ou falando sobre a cabeça chata (Paraíba?) do seu minis- o tratava com grande desprezo. De fato, Rita não parava de resmungar tro,ou dizendo besteiras sobre a gravata cor de rosa do presiden- pelos cantos da casa: “esse cara é mesmo um bestalhão, e agora então te do Senado e do Congresso. Não é nada bom isso, mas até aí que deu pra beber...”.Numa tarde de calor africano,Carico não tinha con- ainda passa.O pior é quando ele diz asneiras sobre coisas sérias. seguido fechar um negócio sequer, e ainda por cima se encostara, des- cuidado,numa porta e sujara a roupa de graxa.Ligou para Rita: “Ritinha, Tiozão do Churrasco II hoje ta f..., não consigo fazer nada, estou com uma puta dor de cabeça, uma bosta.” “Benhê,vai para casa,mando a Dolores te preparar um cafe- Um dia desses ele disse que se quisermos contribuir com o meio zinho novo, como você gosta, você toma e fica por lá, não sai mais, não, ambiente é só fazer cocô um dia sim,outro não.Então o Agamenon viu!? Desligou e resmungou: “É um desastrado esse Carico!” Ligou em sentenciou: “Que brasileiro só faz merda todo mundo sabe. O que seguidapro Marcelo,um ex-colega de faculdade:“Amor,oCaricovaificar ninguém imaginava é que não vai poder mais fazer merda todo dia”. o resto do dia em casa...” Blues Hackers Pois é... “Em um mundo tido como humano e civilizado, por que Quando começaram a vazar as mensagens do então juiz Sérgio Moro é que tudo tem que dar tão errado?” É o que pergunta o blues com procuradores da Lava Jato especulou-se muito sobre quem tinha Twentieth Century Blues de Noel Coward.E é o que me pergunto. hackeado os telefones das autoridades. Cogitou-se até que fosse uma conspiração internacional. Mas o Brasil é o Brasil, e descobriu-se que o Spoofing líder dos hackers é um estelionatário pé de chinelo de Araraquara. Segundo um jornalista “Spoofing”, o nome da operação da Polícia Federal que prendeu os hackers, parece alguma prática sexual heterodoxa. Para mim parece outra coisa, parece peido.
Festival de Inverno Cultura Sérgio Sobreira Quem foi ao magnífico auditório da Casa do Médico assistir a apre- sentação da cantora Tarin Spillmann ficou impressionado com o ta- teve uma ideia; lento da artista. O público era relativamente pequeno para um show de tanta qualidade.Vale a pena destacar o esforço do presidente da elaborou essa ideia e Associação Médica, Dr. Roberto Carlos, para trazer e incentivar cultura em nossa cidade. Não podemos deixar de registrar que Tarin veio transformou-a em um à cidade para se apresentar no Jazz Festival que completa 20 anos, uma iniciativa do produtor cultural Tim Filho, e que foi um enorme projeto; desenvolveu sucesso. esse projeto e fez Almyr Vargas acontecer um dos mais brilhantes eventos já realizados na cidade: Quando setembro chegar a Asso- ciação Comercial de Governador o Festival de Inverno, que aconteceu na Ibituruna nos dias 2 e 3 de Valadares (leia-se Jackson Lemos) vai homenagear o ex-presidente agosto. Teve a ousadia e a competência de levar até a montanha mil da entidade Almyr Vargas, que passará a ser seu Presidente de pessoas, em cada uma das noites do evento. Honra. Nada mais merecido.A tra- jetória de Almyr sempre foi mar- Agora temos a Ibituruna de antes e de depois do Festival. Parabéns, cante por onde passou: quando presidente do Democrata o Clube Sérgio! É necessário registrar a iluminação de parte da estrada (mérito teve seu melhor desempenho de todos os tempos; quando presi- dente daACE providenciou um plano estratégico para a entidade,o da Prefeitura) que resultou em fotos de beleza surpreendente. que serve de parâmetro até hoje, e criou a AC Credi, que se tornou uma Cooperativa de Crédito fortíssima; quando presidiu a Funda- Mídias ção Percival Farquhar (Univale) focou na estrutura física dos campus da universidade, modernizando-os a ponto de causar admiração a A divulgação do Festival de Inverno ficou restrita a mídias quem os frequenta ou os visita, sejam valadarenses ou de outras digitais, com a exploração eficiente de redes sociais. Segundo cidades. Um grande líder, um grande empreendedor, um grande a organização do evento não se investiu nem um centavo em amigo. Parabéns,Almyr! rádios,TVs, jornais, revistas, outdoors. São os novos tempos. iFood? DICA DE LIVRO DizemquehackearamocelulardoRodrigoMaia,presidentedaCâmara. Segundo as más línguas as mensagens encontradas no celular dele era Para quem, como eu, não teve coragem de todasparaoiFood.Sacanagem!Elenãoestátãogordoassim... enfrentar o livro Ulysses, dificílima obra- prima do irlandês James Joyce, uma boa dica para se iniciar na sua obra é a coletânea de contos “Dublinenses”. James Joyce escreveu esse livro quando tinha apenas 25 anos, e ele mostra a base do que viria a ser o seu estilo, que marcou para sempre a literatura mundial. O livro traz narrativas focadas em Dublin, capital irlandesa, e é muito bom. Recomendo com entusiasmo. Venham conhecer a mais nova loja de maquiagem de Valadares com as linhas Suelen Makeup e Pump Light,ambas da GB Cosmetics, além das marcas Ruby Rose,Latika e Urban Mean,entre outras. vilabunitamakeup 33 3203-8030 Rua Bárbara Heliodora, 466 - Centro
BlJuaezsz & gastronomia Taryn Szpilman e Tim Filho inverno em Gover- que tem o Atacadão como cliente, e as nador Valadares está duas empresas entenderam bem a sendo atípico, não apenas nossa proposta de realizar um evento pela temperatura que caiu de alto nível, presenteando o público em relação a outros meses de Governador Valadares com um es- do ano, mas principalmente petáculo grandioso”, disse Tim Filho, pela programação cultural de jornalista e produtor do festival. alto nível, que encantou os va- ladarenses. A primeira grande O festival teve quatro noites, entre 24 e atração foi o 20º Valadares Jazz 27 de julho. Kadu Lambach e Bad Guys Festival, que em 2019 se deno- abriram a série.Depois,na quinta-feira, minou Valadares Jazz e Blues Jean Pierre Trio e Jefferson Gonçalves Festival, incorporando a energia mostraram um pouco de música bra- do Blues, e com as melhores sileira e o blues com sotaque nordesti- bandas do blues nacional. no. Na sexta-feira, a cantora americana Rodica Weitzman mais a banda Blues Os shows aconteceram na Praça Etílicos levantaram o público, com dos Pioneiros, de graça, com o pa- uma superdose de blues. O festival trocínio máster do Atacadão SA, via se encerrou no sábado com a jovem Lei de Incentivo à Cultura. “Fomos cantora Jenni Rocha e seu trio, e com muito bem recebidos pela Parlare a maravilhosa Taryn Szpilman, da Marketing Cultural, de Ribeirão Preto, banda de Cláudio Infante, contando a história do blues e do jazz por meio de Standards desses dois gêneros. FOTOGRAFIA: CATÃO O público gostou e as men- sagens positivas lotaram as redes sociais. “Participei mais ativamente este ano e foi fe- nomenal. A interação público/ músicos foi contagiante. A fre- quência da turma jovem nos dá a certeza de que ainda tem coisa boa na música brasileira. Parabéns aos organizadores”, escreveu Márcio De Biase, na fanpage do festival, que teve centenas de comentários.
Festival de inverno no Pico da Ibituruna Festival de No Pico da Ibituruna, o Festival de Inverno, produ- Ramalho Dias zido pelo publicitário Sérgio Sobreira, com o apoio de diversas instituições e empresas, foi um suces- Studio so de público e crítica. O evento aproveitou bem o excelente trabalho de melhorias na infraestrutura 99102-5556 no Pico, feita pela Prefeitura e a Semov, além do apoio das autoridades responsáveis pela seguran- Rua Dinamarca, 61 ça. Música e gastronomia, plateia de alto nível e organização impecável marcaram o evento. “Quero agradecer a todos os envolvidos neste projeto do Festival de Inverno. Expositores, que enxergaram a oportunidade de fazer diferente, de colher diferente. Equipe de produção, que soube muito bem pegar o touro à unha e domar os percalços, com paciência e sabedoria. Ao poder público, que avalizou a fatura, com propriedade e visão de futuro. Aos amigos, voluntários anônimos, que botam pilha nas nossas ideias loucas. Aos apoiadores, que acreditaram na ousadia de levar para o Ninho das Águias a sua marca e o seu esforço. Passamos o rodo, quebramos para- digmas e marcamos uma nova etapa no desenvolvimento do turismo em nossa cidade. Muito obrigado a todos”, escreveu Sobreira, em mensagem enviada aos envolvidos. Em 2020, tudo será melhor, segundo Tim Filho e Sérgio Sobreira. A ten- dência é que os dois eventos recebam mais apoio para continuar esquen- tando o inverno na planície. E na altitude!
Nos pdaostesmospo Antonia Izanira Lopes de Carvalho ue o tempo devora nossos dias, sem pie- quebra geográfica; há o imediatismo, para que não dade, é fato constatado por todos que co- haja desperdício do tempo. Fica-se à distância, mas nhecem o mito de Cronos, deus que o governa, sem o prejuízo da fala, com horas e horas gastas o tal que devorava os próprios filhos. Também nos aparelhinhos, ouvindo-se notícias de quem mal se deve acrescentar que ele não passa simples- conhecemos ou seguindo conselhos e orientações mente como aragem branda de final de tarde. virtuais, deixando o ato de comunicação incomple- Ao marcar o ritmo de sua trajetória, tem seus ca- to, sem o sorriso, expressões, gestos da presença prichos. Em algumas criaturas, mesmo portan- física. As conseqüências geram um distanciamento do pouca idade, ele traça cruelmente as rugas que só o futuro poderá dizer na enigmática chegada dos minutos e horas e a outras injustamente, do que virá, porque o homem necessita de contar poupa-as de meses e anos. O tempo trabalha experiências, narrar o que sabe e demonstrar o que com a natureza e juntos seguem certas regras pensa, mas com a emoção do momento. não aceitas pela maioria dos mortais. Quantas E Cronos se aproveita disso. Com o tempo, nossa pessoas em determinada idade não confessam percepção e senso crítico sentirão falta da concretu- que a vida passa como um relâmpago e outras de, devido aos anonimatos das mentiras, capazes que a vida é cansaço? Assim, a viagem pela exis- de aniquilar não só indivíduos, mas instituições tência tem contornos positivos, enriquecedores, respeitáveis, com os famosos fake news. A invasão embora se saiba de sua efemeridade. da privacidade ter-se-á acabado. Com certeza, os Quando jovens, o tempo nos é indiferente, pois a jovens terão outras perspectivas mesmo porque energia gerada pela mocidade não deixa vestígios o tempo também traz isso em sua bagagem: mu- de sua passagem. Isso porque temos à disposição danças culturais e humanitárias. a crença de que somos infinitos, temporalmente. Ao falar deste assunto, lembro-me do poeta barro- Nesse período, eles agem com pressa e ligeireza, co Gregório de Matos, que em pleno século XVII já e não escutam lições dadas pelos mais velhos. É a transmitia o desejo dos jovens: ”Goza, goza da flor famosa cegueira da juventude, que seleciona o que da mocidade/ Que o tempo trata a toda ligeireza/ E ouvir. Agora, para se somar à pressa do jovem, chega imprime em toda flor sua pisada...” Como ele, o jo- a tecnologia, criando um novo mundo, abstrato e vem aproveita cada minuto da vida como se ele fora que se mostra como uma epidemia verbal com os o último, e para isso conta com as redes sociais, pois WhatsApp, Messenger, Android, Wi-Fi, Twitter, memes sabe que tudo passa com velocidade cada vez maior e emojis, além da virtualidade que se apossa do que e mal consumida. Contudo, o fato é lamentável ao antes exigia a presença do elemento físico. verificarmos que isso é tendência de todos que bus- Também os adultos não fazem mais as visitas de an- cam viver com mais pressa, como se procurassem tigamente. Os encontros não são tantos quanto an- burlar o tempo que continua a passar vertiginosa- tes, quando se apoiavam no desejo do diálogo “vis- mente com a indiferença e crueldade de sempre, -à-vis”. Na atualidade, vê-se que mesmo para eles há mas sempre como mestre que castiga e ensina.
O Luxo dos 15 anos DE CAROL PENA Inspirados na maior festa do mundo, a Tomor- rowland, Lagilda e Dr. Márcio Pena fizeram a magia acontecer para celebrar os 15 anos da filha Carol. Luxo e glamour resumem o verdadeiro espetácu- lo que foi a decoração, assinada pelo arrojado Flá- vio Barreto, da Matterfloris, que deixou o Ilusão Esporte Clube deslumbrante. Uma comemoração digna de uma verdadeira princesa! Dr. Marcio Pena, Carolina e Lagilda Menenguci
Com o tio Geraldo Magela, avó Maria Soares Pena Com os tios José, Luciane, Vitor, Neli, Lene, Luiz e Odney e os pais Márcio Pena e Lagilda Menenguci Lagilda, Lene e o amigo Davi (Minas Farma) O esplêndido Buffet foi assinado pela competente Mariclay Ramos, e os registros são da fotógrafa Roberta Paiva, ambas de Caratinga. Carol usou dois looks durante a noite, ambos assinados pela fabulosa estilista Fernanda Baião. A diva teen recebeu os convidados com um curtinho dourado, todo bordado em pedras. O segundo look, o mais importante, foi o da valsa, que a fez parecer uma legítima princesa. Avós maternos Jorge Menenguci e Aurea Dr. Eisntein Arruda e Ingrid Com os primos Lucas, José Vinícius, Vanessa, Jorge Felipe, Thaianne Carmem Cléia e Renato Fraga André, Manuela, Rafael, Laura, Matheus e Maria Aurea Edson Alves e Denilse Dr. Célio Cardoso e Mirian Marcelo Coelho e Betania Dr. Luiz Gustavo e Roberta
Eles dançaram a valsa com a Carol Momento inesquecível de Carol Agrande surpresa da noite veio dos pais,Lagilda e Dr.Márcio,que a presentearam com um anel de brilhante e uma passagem para curtir NewYork e Orlando com as amigas. Carol se emocionou com os presentes, mas principalmente com as belas palavras do pai,que fez questão de evidenciar todo o seu amor pela filha.
Isabela Trindade e Carol As jeunesse dorée reunidas com Carol Luiva Nunes e Paula Cunha João Vitor Diniz, João Eduardo, Desde que anunciou o tema Há quem diga que será Carol e Luis Henrique da festa, Tomorrowland, os difícil outra festa superar convidados já esperavam a de Carol, regada a Chan- ansiosos pela pista de don geladíssimo e Whisky dança, comandada pelos 12 anos, do início ao fim. DJs Olle e Rhja, que fizeram jus à fama Yasmin, Julia Aredes, e enlouqueceram a Manuela Proba e Júlia Moreira garotada. Iago Farias, Bernardo Bispo, Rodrigo Limeres, Ana Tolomelli, Larissa Ventura, Nathália Assis, Ana Clara, Isabelle Nalon Maria Rita e Arthur Lima
FOTOGRAFIA: MARQUINHO SILVEIRA FELIPE E SOFIA Uma das celebrações matrimoniais mais deslum- brantes do ano! Sofia e Luiz Felipe se casaram com as bênçãos do Padre Vidal, na tradicional Catedral de Santo Antônio, perante os pais Maria José e Wa- lber Mansur, Luciane e Roberto Ramos. Luxo e elegância marcaram a recepção assinada pelo expert Márcio Castelo Branco, na Fazenda Boa Vista, onde convidados especiais, que vieram de diversas partes do mundo, caíram no samba até altas horas.
Walber Mansur, Sofia e Maria José Walber Mansur e Sofia Roberto Ramos, Sofia, Felipe e Luciane João, Laura Mansur e os noivos
FOTOGRAFIA: ALINE STEVAM s empresários Gentil Mata da Cruz (Grupo Gentil) e Alair Carrijo (Postos Oásis), cele- braram a união de seus filhos Luciane e Tiago. O cenário escolhido por eles foi a bela Chácara Império, onde foram realizadas a cerimônia e a festa, sob as bênçãos do pastor Fanuel Vieira, da Igreja Batista do Cenáculo. Cada detalhe foi mi- nuciosamente pensado pelo casal. O buffet foi assinado pela talentosa Quênia Lucas. A 7mus Orquestra encantou os convidados com as belas notas de Violin Live. Tiago Carrijo e Luciane Mata A entrada da bela noiva com o pai Gentil A alegria de Luciane e Tiago após o “sim”. Os pais da noiva Judith e Gentil Os pais do noivo Alair e Eunice
Tiago e Luciane reuniram uma equipe de pri- A noiva com as madrinhas meira para compor o sucesso da festa: Barten- ders Fly Drinks, doces Dona Rose Brigadeiros, forminhas e embalagens CM Crafts, fotos da talentosa Aline Estêvan, filmagem do StudioC, vestido e terno Ana Flor, beleza Djnany Bit- tencourt e DJ Edson, que esquentou a pista e embalou os convidados até o sol raiar. Tudo or- ganizado pela cerimonialista Sandra Jardim. Os noivos com os filhos dela Gentil Neto e Genil Os noivos com os padrinhos
FOTOGRAFIA: ALINE STEVAM Valquiria Trindade e Eder Monteiro Celebração do amor de Arthur Trindade e Gabriela Toledo Gabriella Família Monteiro Toledo dis- se “sim” ao amado Arthur Trindade, no dia 13 de julho. Geraldo e Cleide (pais da noiva) Rose, Wagner, Natália e Marcelo Daniel e Thauana e as filhas Fernanda e Luana Daniele Trindade
Larissa Coelho e Nylton Weslley Fernando e Letícia Gomes Pedro Coura e Aline Clenilda Dornelas Tayrone e Vanessa Francisca Trindade Família Trindade O casal recebeu a bênção do pastor Júnior, da Igreja Sendy e Breno Pimenta Batista,em uma cerimônia intimista no Garfo Clube, mesmo local onde festejaram ao lado dos pais Heder Monteiro e Valquíria Trindade (pais do noivo), José Geraldo e Cleide (pais da noiva), amigos e familiares. A recepção foi decorada pela sempre talentosa Patrícia Campos, da Feliz Aniversário. A riquíssi- ma mesa do bolo contou com doces e bombons de Valquíria, mãe do noivo. O buffet foi assinado por Quênia Lucas e a diversão da festa ficou por Valéria e Zeca Donizete Helder, Eliete e Lya Mohy Terezinha e Robson Mifarreg conta das bandas Black Daniel’s e Euler Henrique. Raiana Faria Edmar Loubach e Einstein Arruda Diego, Isabela e Nilo Trindade Família Trindade
Os Noivos com os pais dele Naurí Leão e Jovenal Oliveira Aline Leão com os pais, Suzi Leão e Ozório de Oliveira Aline Leão elegeu a bela Capela Santa Rosa de Lima para selar sua união com Leonardo. A cerimônia aconteceu às 11h da ma- nhã do dia 6 de julho com as bênçãos do padre Gilberto. A luz do dia realçou ainda mais a beleza dos noivos. Casamento de Geovana, os noivos e os filhos Heitor e Yago Aline e Leonardo
Wilber Filho e Rafaela Pepe Júlio Avelar e Sônia Leão Sandra Gontijo e Cláudio Leão Ana Cláudia Leão Maura Avelar, Penha Lucca, Sônia Leão, Heloisa Lucca e Marisa Resende Após a celebração religiosa, o casal recebeu Luciana Leão, Arthur Andrade e Lívia Leão um seleto grupo de amigos e familiares na Chácara Das Anas, para um almoço e com de- coração em tons de rosas, que deixaram o am- biente bem mais aconchegante e romântico. Beatriz Bicalho, Marisa Resende e Penha Lucca Zilda Axer, Georgetta Couto e Maria Helena Homaidan Sônia Leão, Rosa Nascimento, Lena Trindade, Olga Pepe e Cilene Pereira Olga Pepe e Rosa Nascimento Nita e Aldinha Ferreira Biba Homaidan e Lelena Resende Aline e Maria Carmen Leão Convidados queridos emana- ram boas energias e muito amor para Aline e Leonardo Leão.
Ananda Chaia e Elzo Viegas As daminhas Marineide (mãe da noiva) Carlos Chaia (pai da noiva) Arthur e Luisa Vieira Haissen e Marina Aguiar, os noivos, Flávio e Ana Clara Lucas e Barbara Rafael Vieira e Flávia Vitói Saulo e Renata Marcelo e Júlia Estevão e Renata Moreira
Cristiane Viegas e Maria do Rosário (mãe do noivo) Avos da Noiva No chique espaço Mariângela Luisa Vieira e Arthur Pena, Ananda e Elzo e os pais da noiva Os noivos com Elzo Viegas e Maria do Rosário (pais do noivo) Buffet, em bairro nobre da ca- Jéssica Oliveira pital mineira, foi realizada a ce- rimônia de casamento de Elzo Viegas e Ananda Chaia. Os pais, Carlos Chaia e Marinei- de (noiva), e Elzo Viegas e Maria do Rosário (noivo), receberam amigos e familiares para cele- brar a união do casal, com deli- cioso buffet e banda contagian- te, que embalou os convidados. A elegância dos padrinhos cha- mou a atenção de todos. Amigos do noivo Fabíola, Ananda, Mariana e Rosangela Chaia Amigas da noiva
Athila e Danielle um sonho realizado pós muitos planos, Áthila e Danielle celebraram o amor Pais do noivo, Denise Ferreira e Derly Gonçalves, e pais da noiva, Rosana Braga e Orfeu Perim no dia 18 de maio, na Igreja Batista da Esplanada, com as bênçãos de Denise Ferreira e Dely Gonçalves, pais do noivo, e Rosana Braga e Orfeu Perim, pais da noiva. Tudo saiu perfeito, conforme sempre planejaram. A recepção glamurosa foi no La Maison, com delicioso buffet, regado a muita alegria e descontração ao lado dos amigos e familiares. Uma noite inesquecível! Os noivos com os padrinhos A noiva com as madrinhas
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