FETAM FEDERAÇÃO DE TEATRO DO AMAZONAS
espetáculos e debates programação 08/ 04 - Artaud Jamais esteve aqui - O teatro perfor- mático de Jorge Bandeira 19h | Youtube 09/ 04 - Apneia: Ofélias 19h | Youtube 10/ 04 - Fina 19h | Youtube 11/04 - Debate 14h | Zoom 15/ 04 - Jogo do Bicho 19h | Youtube 16/ 04 - E Nós Que Amávamos Tanto A Revolução 19h | Youtube 18/ 04 - Amélia 19h | Youtube 19/04 - Debate 14h | Zoom 22/ 04 - ÜHPÜ - Corpo 19h | Youtube 23/ 04 - Provérbios de Burro 19h | Youtube 24/ 04 - Preciso Falar 14h | Youtube 24/ 04 - Vacas Bracas [online] 19h | Youtube 26/04 - Debate 14h | Zoom minilab de 01 de abril a 01 de maio
oficinas programação ELEMENTOS DOS ORIXÁS COMO CRIA- ÇÃO CÊNICA com Vitor Rocha de 05 e 06 de abril 18h | Zoom TÉCNICAS PARA PRODUÇÃO SOLO DE TEATRO DE SOMBRAS com Alessandra Lira de 12 e 13 de abril 18h | Zoom O LADO DE DENTRO - OFICINA DE TEATRO LAMBE-LAMBE com Karine Magalhães (CETA) de 19 e 20 de abril 18h | Zoom CORPO CÔMICO NA DRAMATURGIA DO PALHAÇO com Richard Harts de 26 e 27 de abril 18h | Zoom rodas de conversa MEMÓRIA DO TEATRO AMAZONENSE 10/04 - 13H | Youtube GESTÃO E PRODUÇÃO CULTURAL PÓS PANDEMIA 17/04 - 13H | Youtube A IMPORTÂNCIA DAS FEDERAÇÕES E ENTES REPRESENTATIVOS 24/04 - 13H | Youtube FORMAÇÃO TEATRAL NO AMAZONAS 29/04 - 13H | Youtube encerramento Mostra MiniLab e Premiação 01/05 - 20h | Zoom
10 ESEPSPEETTÁÁCCUULOLSOS
ARTAUD JAMAIS ESTEVE AQUI O TEATRO PERFORMÁTICO DE JORGE BANDEIRA AACA ARTE & FATO 08/04 - 19H YouTube sinopse ficha técnica Depois de conhecer os índios do México, Antonin Artaud Edição: Wylliams Ferry. elabora um tratado teatral baseado, visões de um teatro Produção: Rosa Malagueta e Bitta Catão ritual, performático; Corpo e epiderme nus e entregues Estúdio: Rota 55 ao devir-transformação-mutação-morte-ressureição, e Direção Geral: Douglas Rodrigues. consequentemente: vida. O corpo tomado pelo rito, se Ator: Jorge Bandeira do Amaral transmuta de lobo e deve destruir gigantes, operacionali- Imagens: Rogério Campos. zando por tudo que é essencial, hoje, respirar quando Roteiro: AACA – Associação dos Artistas Cênicos do nos falta oxigênio. Amazonas - Arte&Fato. “Como o TEATRO e a PESTE é uma crise que se resolve O Teatro e seu Duplo – Teatro e a Peste – Antonin pela morte ou pela cura, do ponto de vista humano, a Artaud atuação do teatro e da peste é benéfica, pois fazem os homens se enxergarem como são, fazendo caírem as pela contribuição à cultura do Amazonas, em 2009 máscaras” SELO da FUNDAÇÃO ABRINQ – (qualidade para a infância), no ano de 2011 realizou residência artística histórico com Oswaldo Gabrielli (XPTO SP) e Ilo Krugli (VENTO- FORTE SP) com apoio da FUNARTE – Fundação Nacio- AACA – Associação dos Artistas Cênicos do Amazonas nal de Artes. Lançou em 2014 a trilogia: “O outro entre – ARTE & FATO, fundado em 1999 reunindo artistas de nós” representando a região norte no Festival Brasil inúmeras linguagens: Teatro, Dança, Artes Plásticas, Regional em São Paulo e Rio de Janeiro, com o mesmo Cinema e Ópera, somando ao longo de sua trajetória espetáculo abriu a cerimônia do mais de 120 editais públicos e 15 editais com empresas XI Circuito de Teatro em Português, representando o brasil privadas; participou de todas as edições do FTA – junto a mais de 20 países de língua portuguesa. No ano Festival de Teatro da Amazônia, com exceção da 10ª de 2018, participou da comitiva brasileira que fez tempo- ocupando a gerência na representatividade pela FETAM rada na Europa/Portugal com o espetáculo Flecha – Federação de Teatro do Amazonas, possui ao todo 43 Borboleta de sua autoria, sendo um dos únicos encena- prêmios no FTA e VOTO DE APLAUSO no SENADO dores a ter temporada em todas as regiões do brasil e na NACIONAL por suas produções. A AACA – ARTE&FATO Europa com sua participou de festivais internacionais e nacionais, mape- dramaturgia e encenação. ando através da circulação dos seus espetáculos mais de 180 cidades da Amazônia, realizou em 2013 tempora- das no TEATRO DA PAZ e WALDEMAR HENRIQUE (Belém/PA), apresentou-se em: São Paulo, Recife, Mara- nhão, Acre, Pará, Ceará e Rio de Janeiro ao longo de sua trajetória. Em 2012 recebeu MENÇÃO HONROSA da CMM – Câmara Municipal de Manaus
APNÉIA: OFÉLIAS NUPRAMTA 09/04 - 19H YouTube sinopse ficha técnica “Apneia: Ofélias” é um espetáculo de teatro performan- Dramaturgia: Thais Vasconcelos com colaboração de ce digital que investiga a hibridez de signos na cena, Vanja Poty e Ariel Kuma transitando por linguagens artísticas do audiovisual, Direção: Vanja Poty teatro e performance. Dialoga com o contexto atual de Edição e Montagem de Vídeo: Denni Sales pandemia e propõe, a partir de uma perspectiva feminis- Atuação: Daniely Peinado, Denni Sales, Paulo Tiago, ta, uma dramaturgia experimental baseada em metáfo- Thais Vasconcelos, Vanja Poty e Victor Kaleb ras da água como meio de ressignificar os afetos. Trilha sonora: Diogo Navia e Naty Veiga A apneia traz a imagem da ausência da entrada de ar nos pulmões, a suspensão do ato involuntário de inspirar e preencher o corpo de oxigênio. A obra propõe a inves- tigação das narrativas de tantas Ofélias mortas-em-vida atualmente: inserindo no debate cênico os malefícios da masculinidade tóxica, conectando-os com a ideia do sufocamento físico e mental causado pelo coronavírus e com a instabilidade dos amores contemporâneos. histórico no experimento da obra As Troianas,de Eurípedes, asso- ciando as ritualidades orientais com as práticas espiritu- O Núcleo de Práticas Meditativas no Treinamento do ais da Antiguidade Grega entre 2017 e 2018; nas vivên- Artista – NUPRAMTA – foi criado em agosto de 2015 cias de happening contemplativo pelas ruas da cidade como parte da investigação do Doutorado em Artes da de Manaus durante o ano de 2018; na encenação Cena da pesquisadora e artista Vanja Poty. O coletivo performativa de A Morta, criada em 2019. Em 2020, o inicia suas vivências a partir das influências do teatro grupo produziu os experimentos performativos virtuais performativo e do treinamento contemplativo do ator/ Vela, Apneia: Ofélias e A Bolha. performer por meio de técnicas diversas de meditação e yoga. Em maio de 2016, o grupo transformou-se em um projeto de extensão e pesquisa da Universidade do Estado do Amazonas. Ao longo de seus quase sete anos de história, o NUPRAMTA passou por algumas etapas de investiga- ção: sistematizando as bases do treinamento contempla- tivo do ator-performer para a tese Desacelerando ou uma Ode ao Sol, ao Caminhar e às Borboletas: práticas de Meditação e Yoga no Treinamento do Artista da Cena, defendida em janeiro de 2018;
FINA BUIA TEATRO 10/04 - 19H YouTube sinopse ficha técnica Fina é uma menina especial. Afinal de contas, é diferente Estrelando: Thais Vasconcelos de todas as outras. Gosta de conversar com suas bone- Texto: Karen Acioly cas e morre de medo que ninguém apareça na sua festa Direção, Iluminação e Cenário: Tércio Silva de aniversário, por exemplo. No fundo, bem no fundo, Supervisão Artística: Gilberto Gawronski sente-se um bocado solitária. Direção Musical: Jeferson Mariano Visagismo: Eugênio histórico Figurinos: Márcio Vinicius Confecção Escultura \"ELE\": Cleyton Diirr O Buia Teatro é um espaço, uma companhia que é o Manipulação de Boneco: Wagner Farias desdobramento da UM TEATRO PRODUÇÕES, fundada Realização: UM Teatro Produções e Buia Teatro em 2015 pelo diretor e produtor amazonense Tércio Produção Geral: Maria Antonia A. Silva. O Buia Teatro nasce em Manaus, em 2020, por Fotos: Leo Leão Maria Antônia A. e Tércio Silva, já com a segunda versão da montagem do espetáculo FINA, de Karen Acioly. A próxima montagem da companhia é \"Cabelos Arrepia- dos\" o espetáculo é uma OPERETA para o público infan- to-juvenil e faz parte do projeto \"Já Somos Grandes - Ciclos de Pesquisa\" que visa montar 3 obras da drama- turga Karen Acioly. Em 2021 o Buia Teatro inicia o proje- to Janela Dramatúrgica Estrangeira com a montagem de 3 textos do dramaturgo português Tiago Rodrigues, são eles: Tristeza e Alegria na Vida das Girafa, Entrelinhas e Catarina e a Beleza de Matar Fascistas. A companhia Buia Teatro compreende as artes como processo maduro e reflexivo. Suas ações são materializadas através dos projetos como - Semana Altamente Recomendável à Infância, Já Somos Grandes Ciclo de Pesquisa, Janela Dramatúrgica Estrangeira e o Centro de Referência Cultura e Infância Amazônia.
JOGO DO BICHO GRUPO GARAGEM 15/04 - 19H YouTube sinopse ficha técnica Rumo ao grande prêmio e guiados por uma promessa os Direção: Gleidstone Melo jogadores-atores se posicionam. As regras devem ser Dramaturgia e sonoplastia: Pricilla Conserva respeitadas. O General, figura central, é quem decide as Elenco: Andreza Afro Amazônica, Diego Bauer e Lu Maya regras, sua autoridade está acima de tudo e de todos. As Figurino, cenário e maquiagem: Frank Kitzinger atrocidades serão permitidas em nome do progresso e Vídeos da cena: Gleidstone Melo da segurança nacional. O Bicho é uma criatura desco- Edição de áudio e arbitragem: Elson Arcos nhecida e temida pelos demais jogadores, inimigo Preparação Vocal: Berteson Amorim comum posto como aquilo que impede o progresso. Fotografias: Rodrigo Ribeiro Estrada, mato, bicho. Padre, inspetor, soldado, general. Assistente de Produção: Frank Kitzinger e Quem afinal é você nesse jogo? Andreza Afro Amazônica Produção geral: Grupo Garagem histórico Já participou de festivais como \"Gororoba das Artes\" (2017), \"27a JANEIRO DOS GRANDES ESPETÁCULOS O Grupo Garagem é um coletivo de criação formado - Festival Internacional de Artes Cênicas e Música de por cinco artistas da cidade de Manaus, Frank Kitzinger, Pernambuco\" (2021) e \"MOSTRA OITO DE MARÇO\" Gleidstone Melo, Janaina Siqueira, Lu Maya e Pricilla (2021). Conserva. O grupo tem como objetivo pesquisar as Além disso, desenvolve a revista eletrônica Arte Docu- diversas linguagens artísticas. menta (Prêmio Manaus Conexões Culturais 2018). Possui em seu repertório os espetáculo: Eles Falam da Gente (2016), Acontece, acontece ou acontecerá (2016), Senti um Vazio (Prêmio Conexões Culturais 2018), Quando encontramos sonhos perdidos nas roupas que costuramos (Prêmio Manaus Conexões Culturais 2019), Ainda bem que não tivemos filhos (2019), Jogo do Bicho (Prêmio Sesc Residência de Artes Cênicas 2019) e o curta-metragem \"FILHO DE MARIA\" (2021).
E NÓS QUE AMÁVAMOS TANTO A REVOLUÇÃO GRUPO JURUBEBAS 16/04 - 19H YouTube sinopse ficha técnica Após o falecimento da avó materna, Vlad e Stuart visitam Dramaturgia: Ewerton Frederico a casa da fazenda em busca de fotografias do avô, mas Direção: Felipe Maya Jatobá acabam descobrindo um passado escondido de sua Provocação Criativa: Gilberto Gawronski família. Divididos por diferentes ideais de país, encon- Assistência de Direção: Caio Muniz tram uma casa em conflito e que guarda um grande Elenco: Jorge Ribeiro, Nícolas Queiroz e segredo. Numa cidade engolida pelo vento, pelo tempo, Raiana Prestes embarcamos numa volta ao passado que revela muito Cenografias e Figurinos: Felipe Maya Jatobá mais do que podemos imaginar. Maquiagem: Daniely Lima Fotografias: César Nogueira histórico Assessoria de Comunicação: Laynna Feitoza O Grupo Jurubebas de Teatro foi fundado em 16 de Dezembro de 2016, nasceu do desejo de compartilhar vivências e experimentar o fazer teatral e traz como motriz de sua existência as relações humanas em socie- dade. Desenvolve projetos de circulação de suas obras teatrais em regiões periféricas de Manaus e para forma- ção artística para PCD's e a comunidade LGBTQIA+ de lugares periféricos. Participou de festivais Nacionais de teatro no Norte, Sudeste e Centro-Oeste, onde foi indica- do a prêmios e representou o Norte do Brasil na maioria das programações. Atualmente sediado na zona Centro- -Oeste de Manaus, desenvolve sua pesquisa cênica sobre performance, dramaturgia autoficcional e teatro político. Formado por acadêmicos da Universidade do Estado do Amazonas, possui espetáculos em seu reper- tório das mais variadas perspectivas estéticas, além de desenvolver Mostras temáticas e oficinas criativas.
AMÉLIA MENINA MIÚDA PRODUÇÕES 18/04 - 19H YouTube sinopse ficha técnica O espetáculo “Amélia” conta a história de uma mulher Concepção Dramatúrgica e texto: Cairo Vasconcelos que se encontra presa num sótão para se proteger de Direção: Cairo Vasconcelos uma guerra que domina o mundo e sua única companhia Concepção Cenica: Pabi Xavier e Cairo Vasconcelos é a Amélia. Mas neste sótão existe apenas esta mulher e Cenografia: Emília Pontes, Cairo Vasconcelos e Pabi Xavier suas caixas vazias. Seria Amélia real ou pura fantasia da Boneca: Claudia Marques mente desta mulher? Há que ponto as situações que Iluminação: Cairo Vasconcelos e Emília Pontes acontecem em nossa vida são reais ou fantasias? Manipulador: Cairo Vasconcelos histórico O espetáculo AGÔ é o segunda do grupo e o primeiro espetáculo de dança do diretor Cairo Vasconcelos, a A Menina Miúda Produções Artísticas é uma micro obra também apresenta há mais de um ano com apre- empresa criada em 2019, com o intuito de acrescentar sentações consecutivas. Constam no currículo do espetá- cultura à cidade e proporcionar oportunidades aos culo os vários prêmios, exemplo dos mais principais da artistas locais de formação artística através de oficinas, cidade como: Edital de Ocupação de Espaços Culturais workshops, dentre outros. Atualmente, o grupo possui tres da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa espetáculos em seu repertórios, os dois primeiros com do Amazonas (2019 e 2020); Mostra de Arte Cênicas muitos premios e circulaçao pela cidade, além de um da UEA; mais novo trabalho utilizando teatro lambe-lambe. O terceiro espetáculo do grupo é \"Amélia\", inspirado no O espetáculo Menina Miúda é o primeiro do grupo e já texto de Carol Cecília, o diretor Cairo Vasconcelos traz apresenta há mais de um ano com apresentações conse- através do Teatro Lambe-Lambe, reflexões contemporâ- cutivas. Constam no currículo do espetáculo os vários neas sobre o isolamento. Proteger-se de uma guerra que prêmios, exemplo dos mais principais da cidade como: acontece no mundo exterior, uma mulher se encontra Edital de Ocupação de Espaços Culturais da Secretaria sozinha em um sótão com Amélia, uma rosa que lhe de Estado de Cultura e Economia Criativa do Amazonas acompanha nos momentos desesperadores. O espetácu- (2019 e 2020); Festival 5 minutos em Cena: Circo, lo tem como pesquisa os anseios e críticas ao momento Teatro, Dança e Performance; Edital Concurso-Prêmio atual, de maneira subjetiva, trazendo para o espectador Conexões Culturais/Lei Aldir Blanc; Festival de Teatro de a busca de seus significados, expõe as maneiras que o Guaranésia / MG espectador pode construir a narrativa conforme a obra se desenvolve.
ÜHPÜ - CORPO NÚCLEO DE PESQUISA TABIHUNI 22/04 - 19H YouTube sinopse ficha técnica A Performance-ritual ÜHPÜ - CORPO foi concebida Direção: Bu'ú Kennedy Ye’pá Mahsã (Tukano) e Chris Tk Huni para fomentar a relação kõkamõu – juntxs, entre o Kuin (Kaxinawá). conhecimento tradicional xamânico dos indigenas Bu'ú Performers: Camila Borges, Ton Brasil, Gabriel Mota, Kennedy Ye’pá Mahsã (Tukano) e Chris Tk Huni Kuin Ney O Virgem, Luisa Braga, Luiz Davi Vieira, Bu'ú Kennedy, (Kaxinawá), com os não indígenas Camila Borges, Ton Chris Tk Huni Kuin. Brasil, Gabriel Mota, Ney O Virgem, Luisa Braga e Luiz Trilha Sonora: Chris Tk Huni Kuin, Camila Borges, Luiza Braga.. Davi Vieira. Todos juntos em uma transmutação corporal Coodernação Performativa (Geral): Luiz Davi Vieira conduzida pelos espíritos que estabelecem diálogos com Fotografias: Alonso Junior e Cesar Junior os xamãs durante a performance-ritual. A partir das Designer Gráfico: Thais Vasconcelos. experiências xamânicas, o grupo coloca o ÜHPÜ – Produção de Vídeo: Cesar Nogueira. corpo em Ye’pá Mahsã, disponível para conexões senso- Produção: Tabihuni riais e sinestésicas coletivas, através de sonoridades instrumentais, de cantos e danças que abrem portais para outros estados da percepção corpo-ritual no campo das Artes da Cena – o corpo em estado de cons- ciência expandida. Faz parte das vivências xamânicas a busca por um trabalho corpóreo que caminha na experi- ência do atravessamento do eu-limite. histórico A língua deni (dani) foi classificada como membro do ramo Arauá do grupo Aruak por Rodrigues (1967 p.33). Tabihuni: Núcleo de Pesquisa e Experimentações das A referida língua é falada por grupos de índios que Teatralidades Contemporâneas e suas Interfaces Peda- vivem perto dos rios Cunhuá (Tapauá), Xeruã e Inauini, gógicas, foi criado em 2014 com o objetivo de desenvol- afluentes dos rios Purus e Juruá, no Estado do Amazonas. ver estudos teórico práticos sobre temas como Perfor- mance arte, Performance-ritual e Antropologia da Assim, como Diretório de Pesquisa no CNPq/UEA e Performance, tendo como referência o Corpo na Arte Extensão vinculado a Escola Superior de Artes e Turismo Contemporânea e as suas interfaces artísticas (Dança, – ESAT/UEA, desenvolve-se ações acadêmicas-artísti- Teatro, Artes Visuais, Música, Circo etc.), interculturais cas como publicações de artigos e livros, debates cientí- (Ribeirinhos, PovosIndígenas, Quilombolas etc.) e peda- ficos, eventos acadêmicos, performances artísticas, gógicas, propondo o diálogo entre a comunidade performance rituais, intervenções cênicas e espetáculos acadêmica da Universidade do Estado do Amazonas, teatrais, visando uma relação Kõkãmou – junto(a) com artistas da cidade de Manaus e povos tradicionais. povos tradicionais em várias frentes de trabalhos, dentro Tabihuni significa força do vento na língua deni (dani). e fora da Universidade. Atualmente o grupo é coordena- do pelos professores Luiz Davi Vieira Gonçalves e Eneila dos Santos.
PROVÉRBIOS DE BURRO ITALO RUI 23/04 - 19H YouTube sinopse ficha técnica Provérbios de Burro é um grito. Ou melhor dizendo, um Direção, atuação e produção geral: Ítalo Rui relincho pela sobrevivência diante da realidade que nos Dramaturgia: Marcos Miramar é imposta. Aceitar a sua condição, ao passo que não. Assistência de direção e operação de som: Isabela Catão Grito de lamúria por esperança, mesmo quando não há Cenário: Ítalo Rui e Isabela Catão esperança. Aceitar o que tiver que aceitar, porém, Figurino e cenotécnica: Laury Gitana pensar para não enlouquecer. Uma autocrítica animales- Iluminação e operação de luz: Daniel Braz ca. Voltar para si. Estar só. Aprender a estar só. Mas Teatro de Papel: Eric Lima com colaboração de saber que nunca se está só. Um vai e vem entre escolhas Laury Gitana que podemos fazer e que não podemos fazer. Ser burro. Trilha Sonora: Ítalo Rui com colaboração de Isabela Catão Aceitar-se como burro. E isso não quer dizer incapacida- e Yago Reis de ou falta de sabedoria. Contudo, um ser que busca a Preparação Corporal: Viviane Palandi todo momento um jeito de revirar a vida pelo avesso e Fotografia: Larissa Martins e Rodrigo Ribeiro seguir diante da realidade, carregando seus fardos. histórico Ítalo Rui é ator, mestre em Artes pela Universidade Fede- ral do Ceará (UFC) e bacharel em Teatro pela Universi- dade do Estado do Amazonas (UEA). Atua no cenário artístico manauara há dez anos, participando de proces- sos criativos de grupos e companhias teatrais da cidade como Grupo Garagem, Ateliê 23 e Cia de Ideias. Reali- zou graduação sanduíche em História da Arte pela Universidade de Coimbra, em Portugal. No audiovisual atuou no Curta metragem \"O Tempo Passa\", da Artrupe Produções, filme integrante da Programação do Canal Brasil, e também fez parte do elenco da primeira tempo- rada da série \"Aruanas\", da TV Globo. É coorganizador da revista eletrônica Arte Documenta, sendo responsável pela área de crítica. Atualmente dedica-se na publica- ção de seu primeiro livro, fruto de sua pesquisa de mestrado intitulada \"Veredas da Crítica Teatral Manaua- ra: entre registro, pregnância e criação\".
PRECISO FALAR DANIELY LIMA 24/04 - 14H YouTube sinopse ficha técnica E a palhaça negra o que é? Atuação: Daniely Lima Lola desenha um mapa de seus territórios, seus rastros se Dramaturgia: Danily Lima e Jean Palladino tornam cartografias, histórias remendadas, porque Direção: Jean Palladino ligeiramente são silenciadas, apagadas. A Palhaça é Provocação Cênica: Andreza Afro Amazônica mulher, negra e resistente, desenhando em solo seu local Orientação Cênica: Vanja Poty de fala. Produção: Kelly Vanessa Fotos: Larissa Martins e Jean Palladino histórico Daniely Lima é atriz e palhaça da cidade de Manaus - AM formada em bacharelado em teatro pela Universida- de do Estado do Amazonas - UEA. Atualmente é mestranda em Sociedade e Cultura pela Universidade Federal do Amazonas - UFAM, onde desenvolve pesqui- sas voltadas à presença e inserção da mulher negra nas artes da cena amazonense e palhaçaria feminina negra. Como atriz participou do espetáculo “Clowntidiano” (2017) e “La Mamá” (2018) da Cacompanhia de artes cênicas, foi produtora no espetáculo “Mocinha” (2019) no Coletivo Experimental de Teatralidades CETA, dirigiu o espetáculo “Carmem de La Zone”(2016) , participou como atriz-palhaça do espetáculo “Palhaçaristas: O cabaré” (2020) da Coletiva de Palhaças, dirigiu o espe- táculo “Pra te Fazer Lembrar” (2021) e “Vanessa” (2020) de maneira independente, é atriz-palhaça no espetáculo “Preciso Falar” (2019) que é uma obra cons- truída junto à Cacompanhia de Artes Cênicas.
VACAS BRAVAS [online] ATELIÊ 23 24/04 - 19H YouTube sinopse ficha técnica O espetáculo, construído sobre a metáfora de alguém Direção e Dramaturgia: Taciano Soares que deseja não aceitar o que o outro impõe como afeto Elenco: Ítalo Rui, Julia Kahane e Taciano Soares para assumir as rédeas da vida, expõe relações huma- Figurino: Eric Lima e Laury Gitana nas sob a frágil ótica da câmera do celular, nosso princi- Assistente de Fotografia: Jean Palladino pal meio de leitura e exposição social nos tempos atuais. Adereços: Jean Palladino e Wilas Rodrigues Operação de câmera externa: Ana Camargo, histórico Jean Palladino e Eric Lima Operação de câmera interna: Ítalo Rui, O Ateliê 23 é um núcleo artístico que se compõe na estru- Julia Kahane e Taciano Soares tura de investigar as possibilidades do intérprete em cena Edição: Eric Lima partindo do que temos chamado de Bionarrativas Cêni- Músicas: Luzeiro e Eric Lima cas. Reunindo artistas de experiências diversas na cidade Iluminação: Wilas Rodrigues de Manaus e em diálogos permanentes com outros Legendas: Ana Camargo estados do Brasil, essa casa de criação busca fazer-se presente na cena artístico-cultural brasileira, a partir de sua composição e da disposição dos seus projetos de atuação. Nos últimos 7 anos conquistou 20 prêmios de fomento artístico, indicações e prêmios para figurino, maquiagem, trilha sonora e cenário e produziu 16 espetá- culos, além de ter conquistado a autonomia com a inauguração de sede própria onde apresenta seus espe- táculos em temporada todas as semanas e, eventualmen- te, oferta cursos e oficinas à comunidade manauara.
debatedor HUMBERTO ISSAO Professor Adjunto na Universidade Federal do Acre (UFAC) no curso de Artes Cênicas: Teatro.Doutor em Teoria e Prática do Teatro pela Universidade de São Paulo (ECA-USP), Mestre emTeoria e Prática do teatro pela ECA-USP com a Dissertação de mestrado: Construção de bases metódicas e protocolos para uma pesquisa em Artes Cênicas - Rumo ao Lírico, orientado pela Profa. Dra. Sílvia Fernandes da Silva Telesi. Possui graduação em Comunicação das Artes do Corpo pela Pontifícia Universi- dade Católica de São Paulo (2004) em Performance e Teatro e graduação em Direção Teatral pela Universidade de São Paulo (2007). Editor da revista SALA PRETA (2011 a 2015) e Aspas (2011 a 2017). Atuando principalmente nos seguintes temas: interatividade, hipertexto, processo colaborativo, direção teatral e performance.
MINILAB
o que é? Uma mini residência artística online via Zoom composta por 10 estudantes, pesquisadores e artistas que passarão por 04 módulos de criação e produ- ção teatral, com encontros semanais, finalizando com uma Mostra de Espetáculo online. A residência será de 05 a 30 de abril, em horários a serem definidos. provocadores MARCELA BONFIM (RO) Marcela Bonfim; era outra até os 27 anos. Em SP, acreditava no discurso da meritocracia. Já em Rondônia, adquiriu uma câmera fotográfica e no lugar das ideias deu espaço a imagens de uma Amazônia afastada das mentes sudes- tinas, mas latentes ao lugar e às inúme- ras potências desconhecidas a seu pró- prio corpo recém enegrecido.
JONES BARDOU AP Jones Barsou – é um homem do interior e contribui para cena cultu- ral amapaense como ator, diretor, palhaço, artista circense, dramatur- go e, é graduado em teatro pela Universidade Federal do Amapá. Residente na cidade de Macapá/AP, onde Integra a Cia Casa Circo. Já realizou circulações regionais e nacionais em projetos como Sesc Amazônia das Artes e Palco Giratório. PRISCILA CONSERVA (AM) Atriz e dramaturga, bacharela em Teatro pela Universidade do Estado do Amazonas, licenciada em Letras pela Universidade Federal do Amazonas, especializanda em Gestão Cultural na Universidade Senac - SP. Integrante do grupo Garagem, atua também em trabalhos de outras compa- nhias. Tem publicados contos na revista Sirrose, no projeto Te conto em contos e o livro de dramaturgias “Jogo, ainda bem e quando: literatura de cena”.
TÉRCIO SILVA AM cenógrafo, diretor e produtor cultural em Manaus. É licenciado em História. Tem formação técnica em Artes Cênicas. Graduando em Produção Cultural na Uni- versidade Belas Artes (São Paulo). É Ex - Presidente da Federação de Teatro do Amazonas – FETAM, atua há 20 anos na cena teatral local em produções de eventos e montagem de espetáculos. É fundador da UM TEATRO PRODUÇÕES e do BUIA TEATRO, é criador e curador do Festival Semana Altamente Reco- mendável à Infância, que vai para sua 3ª edição. Coordenou projetos de circula- ção nacional e na região metropolitana de Manaus. Integrou a produção de eventos de médios e grandes portes, como A Mostra de Teatro do Amazonas e Festival de Teatro da Amazônia. Tem um trabalho expressivo no Cinema Nacio- nal, atuando como produtor e assistente de direção. Trabalhou na produção do filme “Cidade Ilhada” de Milton Hatoum com direção do cineasta premiado Sérgio Machado e produção de ``Gullane Filmes``. É participante do Núcleo Criativo da Sing onde ajuda a desenvolver a série para TV Fina, baseado no livro de Karen Acioly. É membro do GT Nacional Cultura e Infância que atua na construção de uma Política Pública para a Cultura e Infân- cia. Com os seus espetáculos participou dos eventos: Festival Cena Contempo- rânea, FIL - FESTIVAL DE INTERCÂMBIO DE LINGUAGENS, MOSTRA DE TEATRO DO FUNDÃO (BSB) e FESTIVAL Farofa OF SÃO PAULO. É curador convidado da Mostra de Teatro do Fundão, em Brasília, que vai para sua 3ª Edição em 2021. Recentemente fechou contrato com a TC FILMES (São Paulo), do qual vai cuidar da pesquisa e seleção de elenco para a série de TV \"Bom dia, Verônica - Segunda temporada'' para o Netflix. Sua próxima monta- gem é \"Cabelos Arrepiados\", uma OPERETA dedicada ao público infantil, com texto de Karen Acioly.
mediadora VIVIANE PALANDI Viviane Palandi, atualmente mora na cidade de Manaus, cursando a graduação de Teatro Licenciatura na UEA (Universidade Estadual do Amazonas). Realizou a forma- ção de ator pela ELT (Escola Livre de Teatro em Santo André-SP, 2007 a 2010). Atua como atriz, diretora de teatro, assistente de direção, preparadora corporal, dire- ção e preparação de atores. De seus trabalhos artísticos destaca a atuação e direção nos solos performáticos “O Quarto”, “Palavras em uma noite de fúria” e o “Búfalo”, solos apresentados em diversas cidades e festivais nacio- nais, colhendo prêmios de atriz, direção e estudo de pes- quisa de linguagem corporal. Esteve atuante como ofici- neira (preparação de elenco), assistente de direção e dire- ção artística no projeto “Paixão de Cristo de Piracicaba” (2009 a 2018) - Projeto Artístico Cultural realizado pela Associação Cultural e Teatral Guarantã. Produziu junta- mente com o Grupo Rhizarte a “I Mostra de Teatro na cidade de Santo Antonio de Posse/SP”. Na cidade de Manaus participou em 2010 do “II Breves Cenas”, em 2018 realizou trabalhos artísticos, dentro eles a Direção Cênica juntamente com Ednelza Sahdo e Monique Andrade do espetáculo natalino “Marias: Guardiãs do Cristo”, produ- ção da Secretaria Estadual de Cultura; contemplada pelo programa Espaço Aberto também da SEC realizou apre- sentações do solo performático “Búfalo”, ministrou a oficina “A Poesia do Corpo em Cena” no Teatro Américo Alvarez e a vivência feminina “Circulo de Histórias para Mulheres”, no Palácio Rio Negro; com a cia Soufflé de Bodó Company, assinou a direção de atores no espetácu- lo “Alice Músculo + 2”, direção e dramaturgia de Francis Madson, projeto contemplado pela ManausCult; dentro da Ocupação 23 do Ateliê 23, apresentou “Velha Loba: contação de histórias para mulheres”.
Concurso de Mini-textos de até 140 caracteres. A proposta visa eleger três mini dramaturgias que serão escolhidas por voto popular nas redes sociais da FETAM. As 3 mais votadas serão veiculas em outdoors na cidade de Manaus, ultrapassando os limites tecnológicos e amplicando o alcance, como proposta de propor a cidade novos formatos de consu- mo de obras dramatúrgicas da contemporaneidade.
OFOIFCICIINNASAS
ELEMENTOS DOS ORIXÁS COMO CRIAÇÃO CÊNICA VITOR ROCHA Elementos dos Orixás como preparação cênica” é uma oficina artística, que visa compartilhar sabe- res produzidos no campo da Performance e do Teatro Ritual, desenvolvidas em pesquisas afrocentra- das, propondo os elementos da natureza e os arquétipos dos Orixás como ferramentas possíveis para uma criação cênica sensível e prática. Nesta oficina, os artistas-pesquisadores Randy Souza e Vitor Rocha, que utilizam e pesquisam os elementos da natureza como ferramentas motriz de seus processos criativos, produzidos no Amazo- nas e Rio de Janeiro com circulação nacional, convidam os praticantes à explorarem os elementos terra, fogo, água, ar e as entidades da cosmologia africana, como norteado- res das provocações imagéticas e sensoriais. Os participantes estarão imersos em pesquisas e narrativas diaspóricas, que entendem a colonização como um abismo criado entre os brasileiros e suas origens, acentuando a falta de referências e gerando preconceitos. Oferece-se então, material digital com leituras de escritores(as) como Ana Júlia Onisajé, Leda Maria Martins, Richard Schechner, Daniele Benny e narrativas dos Orixás, onde os participantes terão oportunidade de se aprofundarem previamente nos ensinamentos que serão abordados nas aulas. Possibilidade de criação que se afasta de narrativas eurocentradas e se aproxima de questões brasileiras originárias e diaspóricas viabilizando uma criação sensível e prática. No decorrer da oficina, serão explorados coletivamente saberes populares e acadêmicos, valorizando o vínculo da ancestralidade com a contemporaneidade. Explorar-se-á as memórias afetivas dos participantes através de oralituras; Serão introduzidos a cosmologia e cosmogonia afrodiaspórica; desenvolve-se conceitos e práticas de pré-expressividade e dilatação corporal, apura-se um pensamento crítico e sensível sobre criação individual; Serão instigados a experimentarem movimentações a partir do estudo de cada elemento; além de ao final da oficina proporem sua criação com os elementos da natureza esco- lhidos para a coletividade. Através de exercícios teatrais práticos e conceituações teóri- cas no decorrer da oficina, cada praticante alcança um corpo cênico capaz de desen- volver suas próprias criações com a qualidade dos movimentos explorados. Visa-se resultados práticos e reais que tenham influência em uma criação artística ancestral, acessível a todos os interessados, entendendo os elementos da natureza como poten- cializadores de criações. Etapas: Alongamentos pessoais e em coletivo| Dilatação Corporal | Concepção Prática Individual e ativação da memória afetiva | Conceitua- ção Teórica Afro Referenciada | Experimentação Prática Fundamentada (exercícios) | Teórica: Concepção individual; explanação do tema dentro da cosmovisão africana; teoria aplicação corporal. Prática: Experimentação das qualidades do movimentos despertada nos atuantes; Oralituras; improvisação diárias com elementos e ferramentas determinadas dentro do gráfico; Improvisação com elementos de maior aproximação.
TÉCNICAS PARA PRODUÇÃO SOLO DE TEATRO DE SOMBRAS ALESSANDRA LIRA A oficina de Teatro de Sombras é uma vertente do Teatro de Formas Animadas, tendo como base o teatro de anime, suas técnicas e manipulações. Compreendo a importância do Teatro de Sombras na educação como prática interdisciplinar que podemos levar uma das vertentes do Teatro para dentro do espaço esco- lar. Esta oficina proposta vem de encontro às necessidades dos profissionais/pesquisadores e/ou apreciadores do Teatro de formas animadas que procuram abranger em sua formação um leque de habilidades dentro da área. A mesma pretende proporcionar aos participantes, as vivências mais comuns considera- das relevantes para quem pretende praticar essa linguagem. Deste modo, procura-se despertar potencialidades, que podem ser exploradas no cotidiano, através de relações interpessoais e das técnicas desenvolvidas ou aprimoradas que serão experi- mentadas nas oficinas.
O LADO DE DENTRO OFICINA DE TEATRO LAMBE LAMBE. KARINE MAGALHÃE CETA Após o projeto O Lado de Dentro ter sido criado em março de 2020 contando com quatro peças de teatro lambe-lambe e dispo- nibilizado de forma virtual na plataforma do Youtube, o projeto O Lado De Dentro: entrará com uma oficina virtual de Teatro lambe-lambe, onde progressivamente, pretende beneficiar quinze pessoas através da XIV Mostra de Teatro do Amazonas a partir dos 16 anos. O Lado de Dentro é um projeto virtual surgido durante a pandemia do novo coronavírus em 2020, tinha como intuito primário encontrar uma linguagem teatral que pudesse ter seu formato presencial adaptado para o virtual. Com isso, foram iniciadas as pesquisas sobre teatros feitos de forma manual e caseira, até que encontramos dentro do teatro de formas animadas, o teatro lambe- -lambe, cuja criação se deu nas praças do nordeste brasileiro no século XX. Executado dentro de uma caixa cênica pequena, visualizada por apenas um espectador por vez. Como intuito secundário, havia a necessidade de adaptar experiências sobre o isolamento social relatadas em redes sociais, veículos de comunicação etc., que abordavam a falta de empatia, a solidão, a descrença sobre o perigo de contaminação, além de comentários negativos e falsos sobre o período pandêmico vivido. A descoberta e a pesquisa acerca das experiências durante a pandemia foi um êxito. Conseguimos criar através de reuniões e ensaios por chamadas on-line, quatro peças em formato de vídeo: \"Lá Vem o Rio\", “De Dentro Para Fora”, “O Que Fazer Hoje?” e “Lá Vem a Chuva”. O projeto foi veiculado on-line em agosto deste ano, na plataforma YouTu- be. A peça \"Lá Vem O Rio\" alcançou o edital nacional \"Arte como Respiro: Múltiplos Editais de Emergência - Artes Cênicas\", do Itaú Cultural e as peças “Lá Vem a Chuva”, “De Dentro Para Fora” e “O Que Fazer Hoje?” conseguiram o edital #ficanaredemaninho, da Secretaria de Economia Criativa e Cultura do Estado do Amazonas (SEC-AM). Até 05 de setembro de 2020, os vídeos disponibilizados no YouTube contam com mais de trezentas visualizações. Atingindo o sudeste do país, em 2021 as peças serão transmitidas de forma gratuita na grade infantil da TVT (TV dos Trabalhadores) de São Bernardo do Campo no estado de São Paulo. Através do forma- to virtual dentro da XIV Mostra de Teatro do Amazonas, a oficina pretende registrar e divulgar a arte do Lambe na cidade de Manaus e contribuir para a difusão dessa arte onde ainda não é muito conhecida. Ainda que o teatro em miniatura seja conhecido no perímetro teatral, ele possui uma grande relevância no sudeste e sul do Brasil. Em Manaus possuímos um número considerá- vel de bonequeiros e artistas que trabalham com outras formas animadas, mas a exploração e conhecimento dessa linguagem teatral é bem pequena. De modo a complementar essa procura, possibilitamos a formação dessa linguagem teatral, O Lado de Dentro: oficina virtual de teatro Lambe-Lambe pretende alcançar um público de 15 pessoas , que durante três dias, irão apren- der, produzir e compartilhar suas histórias. A Oficina inclui a participação de uma equipe de profissionais qualificados, tanto na área do teatro quanto na de teatro em miniatura, bonecos e formas animadas, produção e ministração de oficinas.
CORPO CÔMICO NA DRAMATURGIA DO PALHAÇO RICHARD HARTS Pesquisar e observar características específicas de corpo e visão dramatur- gica do palhaço no que se refere a comi- cidade e o impacto do desenvolvimento do corpo cômico nesse processo criativo. A oficina trará uma reflexão sobre a diferença entre a dramaturgia comum e a inserção da figura do palhaço no seu escopo.
RODRAOSDADS DEE CCOONVNERVSAERSA
A MEMÓRIA DO TEATRO AMAZONENSE EDNELZA SADHO nasceu em 16/02/1944,natural de Manaus,participou de cursos: DIREÇÃO EM BRASÍLIA, MAQUILAGEM TEATRAL EM BELO HORIZONTE, REALIZOU PESQUISA SOBRE SOBRE POVOS INDÍGENAS SATERÉ MAWÉ NO RIO MARAU E RIO ANDIRÁ. PARTICIPOU COMO ATRIZ E COREÓGRAFA NOS GRUPO TCP - TEATRO DE CULTURA E POPULAR, TEMA ( TEATRO EXPERIMEN- TAL MANAUS DANÇA VIVA E GRUPO ORIGEM. FOI PRESIDENTE E VICE PRESIDENTE DA FETAM.FUNDADORA DO GRUPO SIMETRIA NORTE NO ANO DE 1985 E EM ATIVIDADE ATÉ NOS DIAS ATUAIS.(PARTICIPA COMO ATRIZ, COREÓGRAFA E DIRETORA.FUNDADORA DO GRUPO SATERÉ MAWÉ (PARTICI- PANDO COMO DIRETORA, ROTEIRISTA, COREÓGRAFA E INTÉR- PRETE. FOI COORDENADORA DA MOSTRA INFANTIL DE TEATRO DA SUP. DE TEATRO DO AMAZONAS. PROFESSORA DO CURSO DE INICIAÇÃO TEATRAL LICEU DE OFÍCIO CLÁUDIO SANTORO DE 2001 A 2003.PROFESSORA PELA SECRETARIA ESTADUAL DE CULTURAL NO PRESÍDIO ANÍSIO JOBIM E PROFESSORA DE ARTES CÊNICAS NO CENTRO DA FAMÍLIA. ATRIZ E COREÓGRAFA NOS GRUPOS TCP , GRUPO ORIGEM, TEMA E DANÇA VIVA. DINNE QUEIROZ Atua como atriz, diretora, arte educadora e é criadora de conteú- do digital. Bacharela em Teatro pela Universidade do Estado do Amazonas, especialista em Direção teatral pela Escola Superior de Artes Célia Helena, formada em Direção pela SP Escola de Teatro e Mestra em Artes Cênicas, com linha de pesquisa em Teatro Brasileiro, pela Universidade de São Paulo. Integra o Nosotros Coletivo, o Coletivo Encarnadas e o Núcleo de Direto- res, grupos paulistas com pesquisa em atuação e direção. Ao longo dos seus 13 anos de experiência artística participou de grupos, Festivais e Mostras em Manaus e São Paulo, com indica- ções de melhor atuação. Atuou na série televisiva “Boto”, da Artrupe Produções (AM), transmitida pela TV UFAM e TV Bahia em 2020. Cursou “Técnicas de Meisner e Mamet para TV e cinema”, básico e avançado na Escola Internacional de Cinema e TV de San António de los baños (EICTV), Cuba, em 2020. Ministra oficinas na área de interpretação e atuação para TV e audiovisu- al, e atua também como mediadora e jurada de Mostras teatrais. É idealizadora do Teatro na Rede, com diversas ações no campo cultural: Criação de apostilas de teatro, oficinas teatrais, webiná- rio, vídeos de conteúdos sobre o teatro amazonense, etc. Também é umas das criadoras do Memorarte AM, canal de podcast de conteúdo cultural amazonense. Integrou o Projeto Vagamundos do Centro de Pesquisa Teatral, CPT- SESC SP; é integrante do Núcleo de Estudos Brasileiro Boca de Erê; Núcleo de Pesquisa PERAU (UFPA); e colabora no Centro de Pesquisa Bibliografia Crítica do Teatro Brasileiro (BCTB-CEA-USP). WAGNER MELO 7 Espetáculos. Lecionou na Universidade da Colômbia nos cursos de Direção. Interpretação e Pedagogia Teatral. Desde então desenvolveu esta atividade em Manaus, Acre e Roraima e no SESI do Amazonas criou o projeto Teatro Popular do SESI onde aplicou seu Método através do Teatro Didático aplicado nas Indústrias por 20 anos. Participou do GRUPO DZICROQUETES sendo o Autor do espetáculo ROMANCE Montado em São Paulo e Paris. Recebeu o título de Comendador. É Membro da Academia de Artes e Letras do Amazonas. Ocupou Cargos de Coordenador de Artes Cênicas da Subsecre- taria de Cultura do Estado do Amazonas ficando sob responsa- bilidade a Direção do Teatro Amazonas. Teatro Américo Álvares. O Centro Cultural Chaminé é Espaço Nobre Cláudio Santoro no Amazonas Shopping. Hoje, aos 78 anos de idade, luta para entregar a comunidade o CENTRO DE PESQUISAS CÊNICAS DA CASA MUSEU WAGNER MELO Que tem como objetivo preservar a Memória das Arte no Amazonas.
A GESTÃO E A PRODUÇÃO CULTURAL PÓS PANDEMIA TACIANO SOARES Ator, diretor, produtor e gestor cultural, com atuação em Manaus/AM. Foi Secretário Executivo de Cultura do Estado do Amazonas. Tem experiência na docência do ensino superior em: graduação em Teatro, pós-graduação em Gestão e Produção e Cultural e pós-graduação em Ensino de Arte. Doutorando em Artes Cênicas e Mestre em Cultura e Sociedade, ambos pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Há 13 anos atua profissio- nalmente no teatro. Conquistou mais de 40 editais de fomento artístico e 20 montagens teatrais, além de prêmios e indicações na área. Desenvolve pesquisas quanto aos temas: a encenação contemporânea, consumo cultural, públicos das artes, além de ser diretor do Ateliê 23, cia de artes cênicas e produtora cultural em Manaus. MÁRCIO BRAZ É Bacharel em Ciências Sociais pela UFAM, especialista em Gestão e Políticas Culturais pela Universidade de Girona (em colaboração com o Instituto Itaú Cultural) e Mestre em Ciências Humanas com ênfase em Teoria, História e Crítica da Cultura pela UEA. Profissionalmente, atua como ator, diretor de espetáculos, crítico, gestor cultural, pesquisador e ilumina- dor. Recebeu o prêmio especial do júri do VIII Festival de Teatro da Amazônia pela Iluminação de 03 espetáculos teatrais. Dirigiu vários espetáculos musicais como “Dança das Cores”, “Samba da Minha Terra”, “Simplesmente...Cartola!”, “Minha Vida de Teatro”, “...Mas Podem me chamar de Chico” (em codireção com William Pereira) dentre muitos outros. Fez sua estreia na direção teatral com “O Paciente Oculto - A Lenda de Juan Rivero” de Sérgio Cardoso em 2011. Participou da retomada do Teatro Experimental do Sesc do Amazonas – TESC atuando de 2003 a 2011 como ator, assistente de direção e iluminador em diversos espetáculos como nos musicais “Dessana Dessana”, “As Folias do Látex” e nas peças “A Paixão de Ajuricaba”, “Hamlet”, “As Mil e Uma Noites” e muitas outras. Integrou o Conselho de Artes do Boi Bumbá Caprichoso de Parintins em 2015 e 2019, e para este bumbá, dirigiu ainda, em 2018, o musical “Sabedoria Popular: Uma Revolução Ancestral”, no Teatro Amazonas. Como intérprete em dança, atuou no espetáculo “Entre Dragões e Armaduras”, em 2013, pela Cia de Intérpretes Independentes. Foi membro de comissões de avaliação em vários editais no Brasil, nas mais diversas áreas (cinema, teatro, dança, circo, artes na rua, artes nas escolas entre outros), assim como crítico convidado do Seminário Internacional de Crítica Teatral na cidade do Recife. Escreveu por quatorze anos artigos sobre política, cultura e política cultural, além de críticas de teatro, dança, cinema e artes visuais nos jornais O Estado do Amazonas, Correio Amazonense e Amazonas Em Tempo. Fez parte do júri de diversos festivais e foi coordenador do núcleo de crítica do Festival Breves Cenas de Teatro. Fez parte do Núcleo de Antropologia Visual da UFAM e do Conselho Municipal de Política Cultural de Manaus, este último, em duas gestões. Foi Presidente Interino da Federação de Teatro do Amazonas - FETAM e Diretor de Cultura da Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Eventos – MANAUSCULT. JOÃO FERNANDES Artista, gestor cultural e professor universitário, iniciou sua atuação na área cultural no Estado do Ceará. Há 18 anos reside no Estado do Amazonas e desde sua chegada está diretamente ligado a movimentos culturais, sejam de música, teatro, dança ou de outras linguagens artísticas. Gestor Cultural com formação pela Universidade Cândido Mendes, Técnico em Artes Cênicas pela Universidade federal do Ceará (UFC), graduado em Dança pela Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Mestre em Letras e Artes pela Universidade do Estado do Amazonas e Doutorando em Administração de Empresas pela Universidade de Fortaleza (UNIFOR). Atualmente é professor dos cursos de Graduação em Dança e em Teatro da UEA e Coordenador da Pós-Graduação Latu sensu em Gestão e Produção Cultural. Na Universidade já exerceu a função de Coordenador Pedagógico do Curso de Dança e integrou a equipe de criação do Curso de Teatro. Também faz parte da equipe de implantação do Curso Superior de Tecnologia em Produção Audiovisual da UEA. Diretor Geral do Centro Cultural Casarão de Ideias
A IMPORTÂNCIA DAS FEDERAÇÕES KAKÁ NOGUEIRA É ator, diretor e produtor cultural, com mais de 20 anos de atuação, participando de mais de 20 espetáculos teatrais profissionais, e em diversos filmes, entre eles o longa “Opera- ções Especiais” (2015 - Netflix) e a série \"O Boneco de Barro e o Rei (2017 - TV Cultura). Na área de Gestão Cultural, foi Presidente do Conselho Estadual de Cultura; Presidente do Conselho Municipal de Cultural de Palmas; Articulador Institucional do Ministério da Cultura para implementação do Sistema Estadual de Cultura do Tocantins, Diretor de Educação Integral da SEDUC-TO e. atualmente, é Presidente da Federação Tocantinense de Artes Cênicas. MARCIO SERGINO Nasceu em São Paulo, se formou em Técnico de Direção e Atuação pela Escola de Arte Dramática - São Paulo/SP, fundou a Cia Arteatro em 1993 e desde então tem atuado na cena teatral do Estado, foi chefe do departamento de Patrimônio cultural / SECULT de 2013 à 2015, atualmente faz parte da equipe de gestão do espaço multicultural Usina, Café e Cultura sede do Ponto de Cultura Usina e Cia Arteatro, que está em funciona- mento desde 2015. FABIENE PRISCILA Atua como atriz, diretora, arte educadora e é criadora de conteú- do digital. Bacharela em Teatro pela Universidade do Estado do Amazonas, especialista em Direção teatral pela Escola Superior de Artes Célia Helena, formada em Direção pela SP Escola de Teatro e Mestra em Artes Cênicas, com linha de pesquisa em Teatro Brasileiro, pela Universidade de São Paulo. Integra o Nosotros Coletivo, o Coletivo Encarnadas e o Núcleo de Direto- res, grupos paulistas com pesquisa em atuação e direção. Ao longo dos seus 13 anos de experiência artística participou de grupos, Festivais e Mostras em Manaus e São Paulo, com indica- ções de melhor atuação. Atuou na série televisiva “Boto”, da Artrupe Produções (AM), transmitida pela TV UFAM e TV Bahia em 2020. Cursou “Técnicas de Meisner e Mamet para TV e cinema”, básico e avançado na Escola Internacional de Cinema e TV de San António de los baños (EICTV), Cuba, em 2020. Ministra oficinas na área de interpretação e atuação para TV e audiovisu- al, e atua também como mediadora e jurada de Mostras teatrais. É idealizadora do Teatro na Rede, com diversas ações no campo cultural: Criação de apostilas de teatro, oficinas teatrais, webiná- rio, vídeos de conteúdos sobre o teatro amazonense, etc. Também é umas das criadoras do Memorarte AM, canal de podcast de conteúdo cultural amazonense. Integrou o Projeto Vagamundos do Centro de Pesquisa Teatral, CPT- SESC SP; é integrante do Núcleo de Estudos Brasileiro Boca de Erê; Núcleo de Pesquisa PERAU (UFPA); e colabora no Centro de Pesquisa Bibliografia Crítica do Teatro Brasileiro (BCTB-CEA-USP). LENINE Historiador formado na UFAC – Universidade Federal do Acre, Ator, Diretor de Teatro, Iluminador Cênico, Produtor e Agente Cultural, Técnico em Animação de Espetáculos, Professor de Arte Educação e História, Teatro para atores e não atores, Cenotécnico em teatros e Casas de Espetáculos, Técnico em Planejamento e Projetos Culturais, atualmente Presidente da Federação de Teatro do Acre, idealizador do Festival Matias de Teatro de Rua e do Festival nacional de Teatro do Acre e Coordenador da recente Publicação “FETAC e o Teatro Acreano”.
FORMAÇÃO EM TEATRO NO AMAZONAS ROGER BARBOSA Ator, diretor, dramaturgo e professor de teatro com formação técnica em Artes cênicas pela Fundação Rede Amazônia – AM, em Interpretação para TV e Cinema – Escola de Atores Wolf Maia – SP e formação como instrutor pelo SEBRAE – AM. Com 25 anos de experiência é um dos diretores e professor da Interarte Produtora, Cia e Escola de Teatro. Um artista em constante pesquisa da arte como ferramenta para melhorar a vida das pessoas. JHON WEINER Graduado em Licenciatura em Teatro pela Universidade dp Estado do Amazonas - UEA, especializando em Docência do Ensino Superior e em Metodologia para o Ensino das Artes. Também é pesquisador de Teatro e Tecnologia de Imagens na cidade de Manaus. Como ator fez parte do Teatro Experimental do Sesc - TESC, Cia. Dell'Arte e da Cia. de Teatro Metamorfose. Como diretor da Cia. de Teatro ATOCÊNICO dirigiu os espetácu- los \"A ÁRVORE DOS MAMULENGOS\", \"SONHO DE UMA NOITE DE VERÃO\", \"O GATO MALHADO E ANDORINHA SINHÁ\", entre outros. Foi assistente de direção nas edições do Concerto de Natal - SEC de 2009 a 2018. Como dramaturgo, escreveu os textos \"CECI E A ESTRELA, O NATAL NA FLORESTA\" para o Concerto de Natal 2018 e \"JULIEU E ROMIETA\" um musical, entre outros textos. É professor de teatro e coordenador do Núcleo de Teatro do Liceu de Artes e Ofícios Claudio Santoro - SEC. E ainda, é professor na Secretaria de Qualidade e Educação - SEDUC/AM e arte-educador na Secretaria Municipal de Educação - SEMED. Têm vasta experiência na área das artes, com ênfase em teatro. TIAGO OLIVEIRA Tiago Oliveira é graduado em Licenciatura em Teatro pela Universidade dp Estado do Amazonas - UEA, especializando em Docência do Ensino Superior e em Metodologia para o Ensino das Artes. Também é pesquisa- dor de Teatro e Tecnologia de Imagens na cidade de Manaus. Como ator fez parte do Teatro Experimental do Sesc - TESC, Cia. Dell'Arte e da Cia. de Teatro Metamorfose. Como diretor da Cia. de Teatro ATOCÊNICO dirigiu os espetáculos \"A ÁRVORE DOS MAMULENGOS\", \"SONHO DE UMA NOITE DE VERÃO\", \"O GATO MALHADO E ANDORINHA SINHÁ\", entre outros. Foi assistente de direção nas edições do Concerto de Natal - SEC de 2009 a 2018. Como dramaturgo, escreveu os textos \"CECI E A ESTRELA, O NATAL NA FLORESTA\" para o Concerto de Natal 2018 e \"JULIEU E ROMIETA\" um musical, entre outros textos. É professor de teatro e coordenador do Núcleo de Teatro do Liceu de Artes e Ofícios Claudio Santoro - SEC. E ainda, é professor na Secretaria de Qualidade e Educação - SEDUC/AM e arte-edu- cador na Secretaria Municipal de Educação - SEMED. Têm vasta experiên- cia na área das artes, com ênfase em teatro.
curadoria
DYEGO M Ator, Performer, Diretor de Teatro, Artista da Dança, Produtor e Gestor Cultural. Bacharel em Dança pela Universidade do Estado do Amazonas (UEA). Especialista em Gestão e Política Cultural pela Universidade de Girona (Espanha). Especialista em Comunicação e Semiótica pela Universidade Estácio. É sócio diretor da empresa H Produções. Diretor Geral e curador do Festival Breves Cenas de Teatro. Foi curador de vários editais, eventos e festivais, entre eles, curador do Prêmio Myriam Muniz / FUNARTE; curador do Mova- -se Festival de dança; Parecerista emCurador de projetos cultu- rais da Lei de Incentivo de Itajái/SC; Diretor geral, Curador e Co-criador do Festival Passo a Paço, entre outros. Acumula em seu currículo prêmios e editais, como ator, diretor e iluminador, e ainda, participação em festivais nacionais e internacionais. Já realizou turnês com seus espetáculos dentro e fora do país. Durante oito anos foi de Diretor na Fundação Muni- cipal de Cultura, Turismo e Eventos – MANAUSCULT / Prefeitura de Manaus. ADRIANA CRUZ atriz, diretora, encenadora, dramaturga, bonequeira, contadora de histórias e artista-professora com estudos na prática do teatro com bonecos. Faço parte do grupo paraense In Bust Teatro com Bonecos (1996). Nosso grupo fundou um espaço chamado Casarão do Boneco, que hoje abriga artista de lingua- gens diferentes. Temos um repertório de espetáculos com intuito de experimentações em teatro com bonecos. realizamos projetos de circulação pela região amazônica, como o Projeto Bonecos pelos Rios (2004), com patrocínio do prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz de Circulação, e o Amazônia das Artes do SESC (2012), assim como, para outras regiões como Palco Giratório do SESC (2005). Realizamos Teatro de Bonecos na TV, com o Programa Catalendas, produzido pela TV CULTURA do Pará e veiculado pela TV BRASIL.
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Realização ficha técnica Federação de Teatro do Amazonas FETAM Coord. de Produção Ana Oliveira Árlisson Cruz Francis Madson Jordânia Damasceno Ass. de Produção Dyego M. Valderes Emanuela Caldas Lucas Silva MiniLab - Mentoria Viviane Palandi MiniLab - Professores Priscila Conserva Tércio Silva Jones Bardou Marcela Bonfim Ass. de Imprensa Carla Aloyá Social Media Eduardo Klinsman Apoio TI Lucas Azevedo Mediador Debates Humberto Issao Curadoria Espetáculos Adriana Cruz Dyego M. Design Gráfico Jean Paladino Thais Vasconcelos Mestre de Cerimônias Aurora Boreal Audiodescrição Sandra Amazonas. Roteiro de audiodescrição Gilson Mauro Pereira e Sandra Amazonas. Edição e finalização Thaís Almeida e Gisele Almeida Direção e Consultoria dos vídeos acessíveis Gilson Mauro Pereira. Intérprete de libras Crisoney Gomes.
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