O AVESSO DO NIILISMO CARTOGRAFIAS DO ESGOTAMENTO PETER PAL PELBART /yl- 4 oliçàt
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\\& ,'é - 'éa&*.6, .,,,, .g,6e*/g, a }w#4\\ 'é* l \\ *@1l=s W e-, '7@., \"*,@, a§M& Limiar afetivo da obra de Max Martins ^4-G_ =àunÇ-* lz \\ I *.*-*' I \"§@ _ir*-ã i í. -fu* 3. €.,:,:.&é *é?4 é. .é _\"/' *34- -: á
I Nem isto sabia do ronco (ou já o havia engarrafado), nem aquilo sabia que era capaz de vibrar (embora o sentisse dentro do peito). Onde? Todas se banhando neste ponche festivo e saindo outras, desconhecidas de si mesmas, ébrias. O ébrio é provido de desprovimento. E agora, fico em pé? Eu li que você dizia que o seu ideal poético erafazer amor com as palavras, mas que depois mudou de opinião, talveztenha se lembrado errado: quer que as palavras façam amor consigo mesmas. As palavras querem se casar, Max, eu li uma frase no Barthes de onde sempre imaginei que tiraste essa ideia das palavras fazerem amor, diz assim: \"O autor parece dizer-lhes: amo a vocês todos (palavras, giros, frases, adjetivos, rupturas): uma espécie de fransciscanismo obriga todas as palavras a se apresentarem, a tornarem a partir.\"rz O amor aos giros me leva de volta ao texto da Ana Paula, senhora do mar, do qual eu risquei o título \"O mar das intensidades e a potência do pescador\" e substituí por esta frase que estava no meio do texto: § n:ârdâs i{ltêãsidãdss e â üçl*Éfi* dn p*tmdar § Ao fazê-lo deve ser este o título. Hipnotizado, você diz § na entrevista de O Tao Caminho!3 § r: Roland Barthes. O prazer do texto. r: Videoarte de Danielle Fonseca, baseado na obra Caminho de Marahu. 36
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A PERDA DE SI A.A. # CARTAS DE ANTONIN ARTAUD M.A.R.G.t.N.Á.r.t.n. |-?flo-
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Sei Shônagon ed itoral34 O LIVRO DO TRAVESSEIRO +hH+ Trddução de Geny Wakisaka, Junko Ota, Lica Hashimoto, Luiza Nana Yoshida e Madalena Hasbimoto Cordaro
: :_r: -:.:-s.entaÍ que estas quatro cópias encontram_se diferen_ : '.:'-rrron de dois vorumes são considerados ,riranbon (isto é, edi- e temática,,) pelo fato - :: -'rras com base na \"similaridade estirística *. scus respectivos copistas terem reunido os textos em volumes distin_ :os, levando em conta as variedades estilísticas ou temáticas adotadas pela autora. Desta feira, no primeiro volume do tipo ruisanbon (Maedakebon e sakaibon) acham-se reunidos os textos em que a estilo de frases sinréticas, apenas referindo o tápico escritora adota o um acompanhado de vocábulo enfático, com a aborição de predicações, poÍ exemplo, no texto 10 (\"Quanto a montanhas\"), como se observa, corocando na se- quência uma série de nomes, dando a entender assim serem aquelas as suas preferidas. Nesse caso, o juízo estético destaca algumas montanhas, sempre moradias de deuses, pârâ serem engrandecidas como categorias per se. Num conjunto de mais de trezentos textos, 107 configufam-se nes- ntceooreqtseutiaIloml .speceodrimeaslotaecssaeuraoiasmmadua1ns'adcmoênefclíhisaosicreo-secfnoorsiãssoaesc,oobanjsehraeotcivdiiddeoaedesecasrfirmteínaciiiosadenosotbé-rteicsoa, seus mais excelsos habitantes. A geografia se torna geomancia, deuses e budas habitam o cotidiano, e sei shônagon ordena e classifica o mundo pata a apreciação da Consorte Imperial Teishi e sua Corte. Estudiosos mais recentes têm classificado estes textos de ,,listas ou catálogos de coisas âfins,, (mono-zukwshi ou, em termo mais técnico, ruiiírtel<i shôdan). os outros dois gêneros presentes em c) Liuro do Trauesseiro se aproximariam do diário propriamente dito e do ensaio, numa categoÍização mista de gênero denominad a zuihitsu,que significa \"escreveÍ ao coÍrer da do aqui' Deve-se levar pena\", termo originário da china, ii',\"rr.iorrr- em conta que, embora a china ,.1, irr\"gru.lmen- te a fonte das letras japonesas, em finais do sécuro X e início do XI, essa origem encontra-se mais distan ciad,a, tendo cessado o envio de emissá_ rios ao continente. Assim, dentre esta primeir a categorização, destacam- -se os trechos agrupados como wa-dan, pois terminados com a pattí- cttla ua, e os mono-dan, pois seguidos do substantivo abstrat o mono. O grupo temático wa-daninclui tropos poéticos (utamakura), usos e costumes e vestuário e festividades da corte, das artes e dos entrete_ 36 Geny rü/akisaka e Madalena Hashimoto Corclaro
l AP/ Y .Jr' vton nj\"t rr*n , na consffução do liwo de artista .'j :-\"!+És!ilrilffi-_*' Paulo Silveira Segunda Ediçao ü;§rTo§ EDITORÂ
comApoasptoropxeimlaa.jçuãnoçãaoosoturajubsatlahpoosséiçãfeoitadpeoorbg-rrauspdoes.,.otirptrr,im.eoir*o,t\"\"*atroti,stparseecxoimsteanutetosr,esc,o,,n-é ot\\ cppteooomnrrvpeoiontbercrâaodnsmeeceouunsmjdooaupe, rdenóimãtpoorrqiu.oumeaoraqtioasutraoatirustéottraooei.luaúosurtttorismate. gooOu,un,t,idelauorrtcmigseitrinaruosap,osu\",eamm,r,taitsearttuxiasttstooarspepasrce,r,oae,mxaéiosudtteoaonrusetteosli,r,v,e,mrsoé,u,s,iotaéodsufaosváremlobzbaeursdnasosa com não mais do que legendas ou títulos, quase puramente visuais. Para o segundo grupo, Castleman registra que \"a Caixa verde é simultaneamente o modelo para os assim chamados livros-Jjetos (aqueles trabalhos do último quarto do século 20 que incluem textos em contêineres não tradicionais) e o mais valioso protótipo para o livro de artista, como veio a'ser identificado depois áor rrror 50,,(p.42). Mais adtanteela retoma o conceito: \"livros de aitista são isso - a obrado artista cujo imaginário, mais do que estar submetido ao texto, supera-o por traduzi-lo dentro de uma [nfuagem etqinunqeduotaedmosramldivaorissosnsoidgúnolitfiiacmlaeodmogãsorudDpooieq:tue\"efroarRasomptahlo,asvferpairtsiomsseonizraionsIhsanlâsonpddoeiadseenmnovstorlaavnnimossmen5itt0oir,e,do(cpoq.m5ue0eç)s.oÉerdiaaosmúr6ar0i_s, tarde internacionalmente cognominad o booÉ.worhs. Eventualmente, os artistas conceituais fr'zeram o livro de artista seu principal objeto de criativida de,, (p.si;21. Johanna Drucker e a defesa do contemporâneo Johanna Drucker é artista e escritora, ciadorade livros de artista e professora univer- sitária nos Estados unidos. sua pesquis a teórícaparece ser herdeira direta das insatisfa- litçinrvõatreeobsisaroglhde\"eo,raamduratmaissnttaipersnen)led,ooddliiaevvtirov1oo9e9dno5ef,erCesmánabtspaatotlmeesmeiccnaiootnnon.caaeIroictôuonoamiulc.otar,oc.oqTnu/trtrreardpcooennnttãouo,rloionpfcirasirmivtiaseti,sro'febzeoosdhtu.sod(toíotu,,sldoéecdacleoorsdpeoous Para Drucker; o livro'de artista é uma empresa exclusiva do século 20, mesmo que devçdor das experiências anteriores, linres d,arÍistes, identifica- ou seja, do que ela chama dos com valores burgueses das escolas francesas. Primeira frase de seu livro (p.vii): ,,Li- v(dpteo.1sa)r.dteeNpaoorttarisetqaxuceaellcuêanmncçaiaaúmdnoiacamséadcieuoflrioindiaç2dãQeo.,,dncooomsteérmcmuulooitos2e0pr.i\"aoRra.elrtpa,emoteecnomtreraêiensncagiadasinaonnstoea.sqréu;cerurrélo'a,,puaa.sfrostalrrmdnoa. quando grafado em francês significa livro ilustrado, e é esse termo que tem gerado confu- dprsy'ãoaorrK'titLsaetehremn\"hmwbiseroatirólteeroricpcnoaeapr(eepdbl.ér3dac)oal.sdpEaeelmleadpefcrooeridgeuin9fmid0ciaameçeãinsnooetvogdasueçineãstudoeaistrsoanrcdiaaoicinscavoeldnnedsçoaAõgemfrisanb,ç,árãol(opids.o1ed5osV)é.loicvlluarlorodd1e9eD, lmauxnaoise, al-ocHal,ebivonrue- 36
:nItre seÍ u m e seI* *hjcã* IÊvr* mil* §riã§ p**tica§ ,? orga ntzação Edith Derdyk
entre ser um e ser mil acelerado si ncretismo com a i ncorporada revolução tecno-i nformática. o que se inscreve muito bem no arquipélago de nossa época, herança fragmentada e poliglota da pós-modernidade. Algo que vai ser muito evidente nesse campo, mais limítrofe que específico, dos livros de ar- tistas e que já deu lugar no paÍs a várias mistificações, pois às vezes não só se consideraram como livros-obras aquelas edições em que a forma livro é intrínseca à obra (segundo um critério fundamental de Clive Phillpot), como também bibliograftas de luxo, meros livros de arte, livros ilustrados, livres de peintre, etc., mais pertencentes ao mundo do livro de luxo ou comercial que daqueles com uma categoria estética fundacional, cujo imaginário estético é a transÍormação do livro como linguagem, ou do livro como obra de arte. Ainda assim, o verdadeiro dilema de mapear no Brasil o campo de excepcionalidades que representa este território dos livros como formas em si mesmas, além da sumária desatenção pelo gênero, é sobretudo a colisão/contaminação com alguns tipos de livros-obietos, escultóricos/ matéricos, nos quais também pode haver caracterÍsticas de livros-obras, quer dizer, respeito pelas possibilidades morfológicas do livro, por seus elementos constitutivos ou a própria função da leitura. Sempre sabendo que a irregularidade (fosse de conteúdo e/ou de forma) seria a condi- ção que ligaria ambos os tipos de livros (seguindo uma observação de N4irella Bentivoglio), o que obriga a sutis exercÍcios de aproximação e interpretação, se não se quer cair em alguma simplificação escolástica. Defato, a produção neste meio no Brasil tem uma realidade para- doxal, pois assim como há, por um lado, pouca atenção crítica (exceto por Julio Plaza, Annateresa Fabris, Paulo Herkenhoff, N4árcio Doctors ou Paulo Silveira)e exíguo trabalho investigativo, por outro, surpreende por duas razões. Primeiro, pelas inovaçóes avant la lettre realizadas muito -cedo por alguns poetas visuais neste sentido a historiografia interna- cional está por realizar ainda seu próprio aggiornamenÍo crítico, pois o movimento construtivo no Brasil foi mais amplo que o desenhado pela poesia concreta -, os quais promoveram não só uma estreita vinculação Jll
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I - Décio Pignatari ogueé comunicação poética
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SOBREUIVÊI*IcIA DOS UAGA.LUMES
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Roland Barthes O Prazer do Texto
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Marcus Vinicius Rodrigues I pequeno inyentário das ausências - :\"Ei-T:fl'l É\"1+ &-*. \" \"' I il l' =1+++=+.\"11'-ts+É-i: i: !r:+\"+'-..
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