Important Announcement
PubHTML5 Scheduled Server Maintenance on (GMT) Sunday, June 26th, 2:00 am - 8:00 am.
PubHTML5 site will be inoperative during the times indicated!

Home Explore geraçãoCIC Nº 3, 2017

geraçãoCIC Nº 3, 2017

Published by colegiodoscarvalhos, 2018-02-16 09:24:25

Description: A Revista do Colégio Internato dos Carvalhos.

Search

Read the Text Version

Editorial Pe. Vitor PintoO lugar da escola católica No seu livro “La escuela Há que buscar a radical O verdadeiro desafio é ocatólica” (edições PPC, 2015), Javier novidade que a experiência cristã da sustentabilidade de um projetoCortés Soriano apresenta-nos uma pode trazer aos processos educativos que é para um presente em constantesérie de reflexões sobre o percurso em âmbito escolar e a possibilidade mudança e para um futuro de incerte-histórico dos estabelecimentos de de se converter numa palavra signifi- zas. Daí a importância de defender aensino católicos e identifica quais os cativa, numa sociedade de sentidos própria identidade.desafios com que se deparam no mo- diversos.mento presente: Da autocompreen- O momento presente exi-são à significância social. A escola católica deve ge uma visão de amplo horizonte. construir um discurso que seja capta- Para isso, é necessário: refletir pro- Depois de muitos anos em do na praça pública como tendo valor funda e constantemente; garantir aque a Igreja levou a cabo um papel por si próprio. ligação com o passado como garan-quase tutelar no ensino, devido à sua te identitário; buscar uma sabedorianatural vocação educativa, encontrá- A relação entre a experiên- que nasce da leitura inteligente damo-nos hoje numa sociedade demo- cia cristã e a educação é uma relação história e da tradição de cada esco-crática e aberta em que a educação é que mostrou a sua força ao longo da la; fazer uma leitura crente das novasentendida como realidade que goza história e continua a propor-se hoje sensibilidades; funcionar sempre emda “autonomia das coisas terrenas”, como possibilidade real de transfor- projeto; e, sobretudo, garantir que sena expressão do Concílio Vaticano II. mação da educação. é orientado por uma clara visão. Neste contexto, é neces- Consciente dos erros que Estamos, assim, a percor-sário reafirmar que a aportação da ex- cometeu quando uniu e confinou o rer um caminho que nos levará a re-periência de fé ao acervo educativo de seu projeto a determinados modelos descobrir o papel e o lugar da escolauma sociedade democrática e aberta sócio-políticos ou culturais, a escola católica na sociedade de hoje e deé um bem em si mesmo. O futuro da católica encontra que, hoje, o perigo amanhã.escola católica passa pela capacida- é ficar-se pelas modas (as inovações,de de ser realmente significativa nos os estilos, as ofertas educativas, oscontextos da sociedade aberta na pedidos da sociedade). Estas pare-qual vivemos e que todos desejamos cem menos agressivas, mas podemcomo modelo de convivência. chegar a desvirtuar por completo o projeto educativo da escola católica.Ficha TécnicaPropriedade Colégio Internato dos Carvalhos Diretor José Pedrosa Chefe de Redação Isidro Pinheiro Redação Comunidade Educativa Colaboradores nesta Edição GrupoDesportivo do CIC; APCIC – Associação de Pais do Colégio Internato dos Carvalhos; Raúl Martins; Departamento de Ciências Matemáticas; José Lima; Cristiana Amorim,12.ºAJ; Catarina Azevedo,12.º CG; Maria Sampaio,12.º AJ; Miguel Trigo (12.º AG, Cláudia Ribeiro (12.º LR), Maria Emília Macedo, Clube Internacional; Turma 12.ºBT1; Diogo Capi-tão, 12.º AJ; Jonny Alves; Grupo Disciplinar de Educação Física; Edite Pereira; Filipe Camarinha; Miguel Cunha; Miguel Ângelo; Alunos do 7.º C; Alunos do 8.º D; Ateliê CausasJuntam Pessoas, Ana Rita Dias, 11.º AJ; José Gama; Maria Manuel Saavedra; Área de Descoberta – Cultura e Responsabilidade Social, 8º C; Américo Santos; Elisabeth Couto;Conceição Coelho; Mafalda Osório, 8ºD; Direção da AAACIC; Diogo, Beatriz e Nuno, 12º AJ; Área de Descoberta de Humanidades; Gonçalo Barbosa, 6ºA; Marta Costa; IsabelCristina Faria; GOVCIC (Gabinete de Psicologia e Orientação Vocacional do CIC; Beatriz Sampaio, 9.º D; André Sousa; Daniela Moreira; Ana Luísa Freitas; Olívia Magalhães;Diogo Coutinho, 8.º A; Sandra Campelos; Helena Castro; Beatriz Flores, 7.º C; Ateliê Causas Juntam Pessoas Revisão Pedro Figueiredo Fotografia Comunidade EducativaDireção Gráfica Aníbal Couto Colaboração Hugo Santos Impressão Lusoimpress.com Tiragem 100 ExemplaresMorada Rua do Padrão, 83 – Carvalhos – 4415-284 Pedroso – Portugal Telefone: 22 786 04 60 – 22 786 09 20 Fax: 22 786 04 61 – 22 786 09 25 e-mail: [email protected] www.cic.pt = Pg. 3

Sumário 3 = Ficha Técnica Celebração Pascal da Comunidade Educativa = 25 Editorial Noite XL - Direta com Deus = 26 5 = Nota do Chefe de Redação Apresentação aos pais da ADD = 27 Áreas de Descoberta = 28 6 = CIC distinguido com Selo “Boas Práticas de Saúde Psicológica e Sucesso Educativo Teatro S. Francisco de Assis 2016-2018” Áreas de Descoberta = 30 CIC na Mostra Educativa e Formativa de Gaia 8.º D colabora com a Procuradoria das 7 = Competições nacionais de ciências Missões Claretianas Aula prática – O “Mobbing” “Workshops” de Culinária e de Yoga 8 = CICMUN XVII Áreas de Descoberta = 3110 = O tempo não ajudou, mas ajudamos nós… “etwinning - Contribution of Computer A Semana da Leitura Games to Education” Área de Descoberta = 3211 = Alunos do CIC na fase final das Olimpíadas Nacionais de Informática. Visita ao Quartel dos Bombeiros Voluntários “Idrone” 2017 dos Carvalhos - 8.ºC Área de Descoberta = 3312 = Áreas de Descoberta PRAIA limpa e segura! ADD-Economia e Gestão (8.ºA e 8.ºD) Associação Senhores Bichinhos – Palestra Falar Saúde = 34 APCIC = 3513 = Viagem no tempo CICMUN na 1.ª Conferência da = 3614 = Colóquio sobre O desenvolvimento da Juventude de Gaia Condição Física no Futebol Mais uma vez a ajudar!15 = Passeio de final de ano BioRia / Salreu Almoço-Convívio dos Antigos Alunos do CIC = 37 - segundo ciclo Conferência São Vicente16 = Ida ao teatro Passeios com História | Aveiro = 38 Passeios com História | Amarante = 4018 = Vitória no Concurso de Programação TOPAS Competição Nacional Junior Achievement = 4219 = Aventura no “Sea Life” e Parque da Cidade Portugal do Porto Área de Descoberta = 43 Visita à Aldeia de Crianças SOS em Gulpilhares20 = Violência sexual contra crianças e jovens Visita à Mecânica Exacta, S.A. = 44 Visita de Estudo ao Centro Informação = 4621 = Página de Matemática Europeia Jacques Delors Visita de estudo pela cidade do Porto = 4722 = Palestra “Cibercrime” e a “Violência Grupo Desportivo CIC = 48 Doméstica”23 = Excelente participação dos alunos do CIC nas 9ªs Jornadas da Escola Virtual24 = Hastear da Bandeira “etwinning” Pirilampo Mágico no CIC= Pg. 4

Nota do Chefe de RedaçãoIsidro Pinheiro Esta página, habitualmente para a Redação, será dedicada a todos os finalistas do 12º ano, com o artigosobre a Missa de Finalistas. Marca o final de uma caminhada no CIC, daí dar-lhe o relevo que merece e desejar a todosos finalistas os maiores sucessos pessoais e profissionais. (Isidro Pinheiro)“Sede mensageiros da Paz e da Esperança”Missa de Finalistas Decorreu, no dia 6 de ju- ro, principalmente no que diz respeito tos dos respetivos Coordenadores Isabel Barbosa enho, pelas 19h00, no Santuário do ao Saber SER. de Curso para receberam um símbolo Catarina Freire,Coração de Maria, a Missa de Finalis- de lembrança do Colégio. Foi um mo- do 12.º LRtas do ano letivo 2016/2017. Foi com O momento do Ofertório mento em que, por muito fortes quemuita emoção que os finalistas do foi, também, um momento repleto de sejamos, as lágrimas de felicidade eColégio Internato dos Carvalhos, bem simbolismo, pois um representante alegria, num misto de alguma sauda-como os seus familiares, amigos, co- de cada curso entregou um objeto de, se tornam inevitáveis.laboradores docentes e não docentes representativo do respetivo curso. Foise uniram em oração numa Celebra- uma Celebração “embelezada” pelo Esta Celebração tem umção que marca o final de uma etapa e Coro Claret, que, há alguns, anos diz significado ímpar para todos os fi-o início de outra. sempre “presente” nas nossas cele- nalistas e famílias que jamais será brações. esquecido, “a gratidão é a memória Foi, portanto, uma missa do coração”, uma vez que todos guar-cujo desafio lançado foi o de sermos, Quase a terminar a Ce- darão para sempre memórias destesna nossa vida, testemunhas da Espe- lebração, um Encarregado de Edu- três anos, ou mais, de crescimentorança e da Paz. cação, dos muitos que estavam numa “escola de pessoas com proje- presentes, usou da palavra e, numa tos de vida com sentido”. Durante a Celebração, o breve mensagem, agradeceu a toda aPresidente da Direção do CIC e repre- Comunidade Educativa pelo trabalho Somos, agora, desafia-sentante da Entidade Titular, Sr. Pe. desenvolvido com os alunos ao lon- dos a ser mensageiros da Paz e daJosé Maia, dirigiu-se diversas vezes go de todo o percurso no CIC, na sua Esperança num mundo cada vez maisaos finalistas, deixando uma palavra educação e formação – um momento cheio de obstáculos e dificuldades.de felicitações e de apreço pela etapa de singular importância nesta Cele- Votos de umas excelentes férias paraterminada, mas também sublinhando bração. todos. Que a próxima etapa seja co-as “ferramentas” adquiridas no CIC e roada dos maiores sucessos.que todos levam consigo para o futu- No final da Celebração, todos os finalistas se dirigiram jun- = Pg. 5

CIC distinguido com Selo“Boas Práticas de Saúde Psicológica e SucessoEducativo 2016-2018”GOVCIC Após um procedimento Escola SaudávelMente (www.escola- velMente – Boas Práticas de Saúde de análise de 253 candidaturas, o CIC saudavelmente.pt). Psicológica e Sucesso Educativo foi uma das 99 escolas e agrupamen- 2016-2018” será entregue ao CIC to de escolas, a nível nacional, distin- O Selo “Escola Saudá- em sessão solene - que contará com guido com o Selo “Boas Práticas de velMente – Boas Práticas em Saúde a presença do Secretário de Estado Saúde Psicológica e Sucesso Educa- Psicológica e Sucesso Educativo da Educação, Prof. Dr. João Costa - a tivo 2016-2018”, no âmbito de uma 2016-2018” pretende reconhecer e decorrer no próximo dia 20 de junho iniciativa da Ordem dos Psicólogos distinguir as escolas portuguesas, de 2017, a partir das 10h30m, no Portugueses (OPP) para o incentivo cujas políticas e práticas educativas Auditório da Ordem dos Psicólogos e divulgação de boas práticas, no demonstram um compromisso forte Portugueses, em Lisboa, podendo que respeita à promoção da Saúde e efetivo com a promoção do desen- esta cerimónia ser seguida, em “live Psicológica e do Sucesso Educativo volvimento, da aprendizagem e da streaming”, no “site” da Ordem dos nas escolas portuguesas, estando saúde psicológica de toda a comuni- Psicólogos Portugueses (www.or- enquadrada no âmbito da Campanha dade educativa. demdospsicologos.pt). O Selo “Escola Saudá-CIC na Mostra Educativa e Formativa de GaiaCIC Realizou-se, nos dias 18, sença do CIC. das as opções para tomarem a deci- 19 e 20 de maio, a Mostra Educativa Este certame juntou deze- são mais acertada para o seu futuro. e Formativa do Concelho de V. N. de Gaia. O evento, promovido pela Câ- nas de escolas de Vila Nova de Gaia, A abertura do certame mara Municipal, contou com a pre- num só local, dando assim a oportu- foi da responsabilidade dos nossos nidade aos jovens de conhecerem to- alunos.= Pg. 6

Competições nacionais de ciências Realizou-se, no dia 10 mais 20000 pontos que a segunda cançarem o objetivo principal que José Gamade maio, na Universidade de Aveiro, classificada (ver foto anexa das clas- era vencer a competição e manter omais uma edição das competições sificações). Destaca-se individual- grande prestígio que o Colégio al-nacionais de ciências. mente a equipa formada pelos alu- cançou ao longo de uma década nes- nos Margarida Fontes, do 11.º AD2, ta competição, já que venceu, por es- Este ano, o Colégio fez-se e Bernardo Ribeiro, do 11.º QA, que colas, todas as competições em querepresentar na competição FQUEST alcançaram o terceiro lugar do pódio. participou.10/11, para alunos do 11.º ano com 15equipas de 2 alunos cada. Os alunos O professor José Gama Desde já, fica o convite,foram treinados durante as semanas destaca ainda o excelente compor- por parte do Professor, aos alunosprecedentes pelo Professor Gama. O tamento de todos os alunos no dia do Colégio para o próximo ano.Colégio, mais uma vez, foi a melhor passado na Universidade de Aveiroescola na competição alcançando e a dedicação dos mesmos para al-Aula prática – O “Mobbing” «(...) pede-se a todos, fu- riente advogada no ramo do Direito percetível a partir de 2003, com Diogo Capitão,turos juristas, que olhem para dentro do Trabalho. a agudização da crise económica do 12.º AJdo vosso seio familiar e reparem se que levou à necessidade de “des-os vossos pais não andam desiludi- O desenvolvimento da pedir por vontade do trabalhador”,dos, ou, de certa forma, saturados no capacidade de pesquisar, conduziu sem necessidade de procedimentoque ao seu trabalho diz respeito (...). o aluno Diogo Capitão a escolher o disciplinar ou pagamento de indemi-Isso poderá ser “Mobbing” (...)» “Mobbing” como tema da sua Forma- nização. ção em Contexto de Trabalho (FCT). Dr. Edite Guedes Desconhecido da maior parte, é com- Após a apresentação da parável ao “Bullying”, sem agressão temática, com a alusão feita às cau- Uma vez mais, os alunos física e num contexto laboral, carate- sas e consequências e às modalida-do 12.º ano do curso de Assessoria rizando-se pelo ataque psicológico, des de defesa, foi aberto o debate,Jurídica e Documentação tiveram, repetido ao longo do tempo, com o tendo sido notório o interesse e ono passado dia 26, o privilégio de objetivo de levar o trabalhador a res- empenho dos alunos no desenvolvi-assistir a uma aula diferente minis- cindir o seu contrato de trabalho. mento e na abordagem a esta proble-trada pela Dr.ª Edite Guedes, expe- mática social Em Portugal, torno-se = Pg. 7

CICMUN XVIIColégio Internato dos Carvalhos 2017 Miguel Trigo “And I now declare CIC- sim, os Delegados para o debate que Terrinha (ex-aluno do CIC), que fez (12.º AG) MUN 17th officially closed!” – “Se- se aproximava. Das experiências questão de mostrar aos delegados o cretary-General” - Cláudia Ribeiro, MUN, enquanto aluno, até à sua can- quanto o Modelo das Nações Unidas Cláudia Ribeiro do 12.º LR didatura e ingresso na UNCITRAL, o ajudou a crescer como pessoa e (12.º LR) ficou patente a sua paixão e alto em- marcou a sua vida, afirmando que as E assim terminou a 17.ª penho naquilo que faz, deixando a participações nos MUN foram das ex- Prof.ª Maria edição do “Model United Nations mensagem de que é possível mudar periências mais gratificantes e enri- Emília Macedo (MUN)” do Colégio Internato dos o mundo! quecedoras colocarmo-nos no lugar Carvalhos. do outro, perceber como o outro pen- CLUBE Logo de seguida, os De- sa, persuadir, negociar, argumentar,INTERNACIONAL Durante dois dias, 27 e legados apressaram-se para a sala usando a diplomacia, é o exercício 28 de abril, mais de 300 alunos de de “lobbying”, sem dúvida um dos mais nobre. - CIC-2017 diversas nacionalidades e de 10 es- momentos altos da conferência, pois colas diferentes juntaram-se para todos se empenham em recolher De seguida e depois da resolver problemas mundiais como assinaturas e submeter as suas re- apresentação dos Discursos de Aber- “o desemprego jovem”, “a liberda- soluções ao “Approval Panel” (Júri tura, deu-se início ao debate na “Ge- de de expressão dos jornalistas e da de Aprovação de Resoluções) que neral Assembly”, com a resolução imprensa”, “a situação de tensão na registou um elevado número de re- da China (Abby Fleming, da Loreto Crimeia”, “o impacto do turismo no soluções para os problemas apre- School, na Irlanda) para o assunto “o Património Natural Mundial”, “a dis- sentados. A árdua tarefa de avaliar desemprego jovem”. Para alegria de criminação baseada na identidade e selecionar as melhores resoluções todos nós, especialmente da delega- de géneros” e “o envelhecimento da para o debate do dia seguinte foram da da China, a resolução passou com população e o desenvolvimento sus- da responsabilidade da Diretora do uma notória maioria. Na “Special tentável”. CICMUN, brilhantemente assistida Conference”, durante a manhã de pela responsável, Catarina Romariz dia 28, tivemos o prazer de debater a Na cerimónia de abertu- (12.º LR), e pelos professores Luís resolução da Grécia (Matias Silva, da ra, tivemos o enorme prazer de po- Leites e Edite Silva. Escola Americana de Lisboa [CAISL]) der contar com a participação virtual sobre “o impacto do turismo no Pa- de um ex-aluno do CIC e Diretor da No dia 28, no início de trimónio Natural Mundial”, que, por UNCITRAL (Comissão Regional das um dia de trabalho que se previa sua vez, também foi aprovada. Nações Unidas para Ásia e Pacífico), intenso, tivemos a presença de um que, gentilmente, nos enviou um professor de Direito da Universida- Após a pausa para almo- vídeo inspirador, incentivando, as- de Católica do Porto, o Prof. Dr. Luís ço, os delegados da “General As-= Pg. 8

sembly” concentraram-se a debater (Cláudia Ribeiro – “Secretary-Ge- com a apresentação de um vídeo-re-“a liberdade de expressão dos jor- neral” [12.º LR], Miguel Trigo – “De- sumo dos dois dias de trabalho, rea-nalistas e da imprensa”, resolução puty Secretary-General” [12.º AG], lizado pela aluna Cristiana Marques,apresentada pela delegação dos Adriana Esteves – “President of SPC” do 12.º AG.Repórteres Sem Fronteiras (Davina [11.º LR] e Francisca Pinho – “Vice-Stamp, da Escola Americana de Lis- -President of SPC” [11.º AJ]) tiveram Para todos os principian-boa [CAISL]), que, infelizmente, não o prazer de atribuir os prémios aos tes, esta 17.ª edição do CICMUNfoi aprovada. Para compensar o de- Delegados que se distinguiram. O constituiu, indubitavelmente, umasânimo do primeiro debate da tarde, prémio de Menção Honrosa da “Ge- grande oportunidade para entrar ema delegada da Bielorrússia apresen- neral Assembly” foi para a aluna Da- contacto com este maravilhoso mun-tou a sua resolução para “a situação vina Stamp, da Escola Americana de do. Para os finalistas, certamente,de tensão na Crimeia”, que veio a ser Lisboa (CAISL); o prémio de Melhor uma despedida perfeita!aprovada pela Assembleia. Delegado foi para a aluna irlandesa Abby Fleming, da Loreto School, e Agradecemos a todas Na “Special Conference”, o prémio de Novo Melhor Delegado as escolas presentes: Colégio D.os delegados começaram a tarde foi para a aluna Catarina Lemos, da Duarte, Colégio Luso-Internacionalaprovando a resolução da delegada Escola Secundária Almeida Garrett. do Porto, Colégio do Rosário, Davisda Amnistia Internacional (Rebecca Na “Special Conference”, foram re- College, Escola Americana de Lisboa,Kelly, do Davis College, na Irlanda) conhecidos os seguintes delegados: Escola Secundária Almeida Garrett,para “a discriminação baseada na com Menção Honrosa, Matias Sil- Escola Secundária Arquiteto Oliveiraidentidade de géneros”. Também va, da Escola Americana de Lisboa Ferreira, Escola Secundária Serafimcom uma bem sucedida aprovação (CAISL); o prémio de Melhor Dele- Leite, e Loreto School; à Direção dopara conclusão da “Special Con- gado também foi atribuído à mesma Colégio Internato dos Carvalhos; aoference”, tivemos a resolução da escola, mas, desta vez, à aluna Ginali Dr. João Ribeiro e do prof. Dr. Luísdelegada do “Bangladesh” (Teresa Samji, delegada de Israel; e, por fim, Terrinha; à Associação de Pais do CICLima, da Escola Americana de Lisboa o prémio de Novo Melhor Delegado (APCIC); a todas as famílias que tão[CAISL]) sobre “o envelhecimento da foi atribuído a uma aluna do CIC, a gentilmente acolheram os nossospopulação e o desenvolvimento sus- aluna Mónica Azevedo, do 12.º AG, hóspedes; ao gabinete “Help Desk”tentável”. representante de Espanha na “Spe- do CIC; ao Sr. Cancela; à D. Cassilda; cial Conference”. à D. Marta; e ao Sr. Amaral. Durante as cerimónias deencerramento do CICMUN, os alu- Os trabalhos terminaramnos responsáveis pela conferência = Pg. 9

O tempo não ajudou, mas ajudamos nós…Diogo, Beatriz No passado dia 28 de tos de vida com sentido, e foi extre- área do compromisso, integração e Nuno na maio de 2017, vários alunos do en- mamente importante para tomarmos num grupo, comunicação, responsa- sino básico e secundário do Colégio consciência acerca do que mais im- bilidade, entre outras.despedida do Internato dos Carvalhos voluntaria- porta na vida, que é ajudar o próximo CIC! ram-se para ajudar na recolha de sem esperar qualquer tipo de recom- Em suma, esta recolha de alimentos para o Banco Alimentar. pensa material. alimentos para o Banco Alimentar foi Durante dois dias, foram doados bastante enriquecedora e auxiliou bastantes géneros alimentares que É importante frisar que na construção da nossa empatia, irão fazer crescer um sorriso na cara são iniciativas como estas que per- humildade, bondade, solidariedade das pessoas que mais precisam. mitem a evolução da sociedade e o e humanidade, sendo importante a crescimento pessoal de cada um de existência destes valores na comuni- A participação nesta ini- nós que, através de oportunidades dade para que se vislumbre o fim da ciativa ilustra a mensagem da escola como esta, aperfeiçoamos compe- injustiça. como grupo de Pessoas com proje- tências humanas e transversais na A Semana da Leitura12.ºBT1 A Semana da Leitura, ativi- comemoração deste evento. bastante positiva. dade dinamizada pelo Plano Nacional Paralelamente, durante Resta deixar um forte e de Leitura, teve lugar nos dias 27 a 31 de março. Todavia, como a efeméride os intervalos das 10h15 e das 16h45 sentido agradecimento a todos quan- coincidia, uma vez mais, com a Sema- tocava, de forma audível em prati- tos, voluntária e empenhadamente, na Cultural/ExpoCIC, o Departamento camente todo o colégio, uma música participaram nesta atividade. de Línguas e Literaturas decidiu, para atual e bastante conhecida “Shape alcançar uma maior notoriedade, of you”, do Ed Sheeran, mas com a “O livro é o melhor sítio para viajar adiar o evento para a segunda sema- letra adaptada à efeméride em ques- sem sair do lugar. na de aulas do terceiro período (24 a tão, totalmente elaborada, cantada e Vou onde quiser, com quem quiser: 28 de abril). gravada pelos incansáveis alunos do Só é preciso sonhar! 12.ºBT1. Isto não seria possível sem a Então, vá lá, pega num livro Deste modo, foi elabora- preciosa colaboração do Sr. Cancela, E começa a folhear: do um painel relativo ao conceito “O do Dr. Nuno Couto, do Eng.º Domin- Poesia, prosa prazer da leitura”, em forma de graf- gos e de alguns dos seus alunos, do E muitas aventuras fiti pelo aluno André Pinto, do 10.ºA, ateliê “Luz e Som”. Prontas a desvendar! onde pudemos ver uma imagem alu- (…)” siva à frase proposta este ano para a Assim, de forma geral, a Semana da Leitura decorreu de forma= Pg. 10

Alunos do CIC na fase final das OlimpíadasNacionais de Informática. No passado dia 8 de maio, Após a fase de qualificação, que decorreu “online”, 4 alunos do MA - DICICdecorreu a fase final das Olimpíadas CIC destacaram-se e conseguiram ficar nos 30 melhores e, desta forma, ga-de Informática no Departamento de rantir o apuramento para a fase final. Foram eles:Ciências da Computação da Faculda-de de Ciências da Universidade do - João Costa do 11º IF (8º lugar);Porto. O CIC esteve representado, - Guilherme Oliveira do 12º IF (11º lugar);nos 30 finalistas, com 4 alunos. - João Pinheiro do 12º EA (11º lugar); - Tiago Ribeiro do 12º IF (19º lugar). As Olimpíadas de Infor-mática são um concurso de progra- Este ano, a fase final foi particularmente difícil e nenhum concor-mação de computadores, de carácter rente conseguiu resolver os três problemas propostos e apenas 15 concor-individual, onde as linguagens de rentes conseguiram pontuar. Os nossos alunos deram o seu melhor e, comoprogramação permitidas para re- sempre, tiveram a postura digna de campeões! Destaque ainda para o Joãosolver os problemas propostos (de Costa, do 11º ano, que, por pouco, não ficou nos 8 melhores e que, para ano,grau de dificuldade muito elevado) terá nova oportunidade! A classificação final dos nossos alunos foi:são C, C++, Java e Pascal. Este con-curso visa apurar os 8 melhores que, - João Costa do 11º IF (10º lugar em igualdade de pontos com oapós frequentarem um estágio de 8 9º lugar);dias, serão submetidos a um novoconcurso de onde se apurará os 4 - João Pinheiro do 12º EA (12º lugar);alunos que representarão Portugal - Guilherme Oliveira do 12º IF (17º lugar);nas Olimpíadas Internacionais de - Tiago Ribeiro do 12º IF (22º lugar).Informática que, este ano, decorreráem Teerão. Parabéns a todos pelo esforço e empenho e por, como sempre, dignificarem o Curso de Informática e a instituição que representam!“Idrone” 2017 Nos dias 21, 22 e 23 de gramadores e todos os aficionados e sétimo lugares. Na modalidade Eng.º Jonny Alvesabril de 2017, o curso de Eletrónica e por drones nas suas mais diversas e “Smart Hovercraft”, o desempenhoTelecomunicações participou no con- inovadoras utilizações. foi diferente e a equipa alcançou umcurso “Idrone Experience”. excelente segundo lugar. O concurso “Idrone Ex- O evento teve lugar no perience” consistiu na montagem No decorrer de todo oParque de Exposições de Braga, ten- de um drone na modalidade “Smart evento, existiu um acompanhamen-do sido organizado pelo IPCA – Ins- Mini Drone” e de um “hovercraft” na to dos professores que ajudaram natituto Politécnico do Cávado e Ave modalidade “Smart Hovercraft”. construção e programação do drone.–, Município de Braga, InvestBraga Em paralelo, decorreram outras pro-– Agência para a Dinamização Econó- Nas provas do “Smart vas: “SMART DRONES” (Liga Júniormica – e AIMinho – Associação Em- Mini Drone”, o desempenho foi ex- e Liga Universitária), “iDrone FPVpresarial –, tendo reunido empresas celente nas provas de programação, Race”, Minho “Electronic Sports Cup”.e profissionais do sector, escolas, tendo a classificação final sido pena-“startups”, prestadores de serviços, lizada pelos resultados obtidos nas Foi, sem dúvida, umaimprensa especializada, pilotos, pro- primeiras provas de telecomando, nova experiência que nos despertou onde apenas alcançámos o sexto para esta nova atividade dos drones. = Pg. 11

Áreas de Descoberta - Cultura e Responsabilidade SocialPRAIA limpa e segura! Um grupo de No passado dia catorze de Logo que assentámos “ar- ao desporto: “rugby”; voleibol; ra-alunos do 8º D junho, na praia de Espinho, decorreu raiais” na areia, um grupo encheu-se quetes e correrias… terminando com um dos momentos mais esperados de energias e coragem e caminhou uma ida a banhos, graças a Deus pos- pela nossa turma, oitavo D, ao longo pela praia ostentando dois cartazes sível, pois o mar estava calmo e pro- do semestre, em «Áreas de Descober- alertando para a limpeza das praias, metemos cumprir as regras impostas. ta – Cultura e Responsabilidade So- causando o espanto e admiração de Ao banho seguiu-se o almoço e mais cial» a qual denominámos de «Praia muita gente. tempo livre para descontrairmos, Limpa e Segura». passearmos e convivermos uns com E, quando pensávamos os outros. Começámos a nossa ati- que pouco ou nenhum lixo iriamos vidade com um breve encontro com encontrar, eis que enchemos um saco Este dia diferente termi- o Comandante Rodrigues Campos, enorme, com as mais variadas «igua- nou com a autoavaliação do semestre Capitão do Porto do Douro, e o Chefe rias» antiplaneta: latas de sumos; e o regresso a casa. Agora é tempo dos Bombeiros de Espinho, que nos plásticos; pontas de cigarro; garrafi- de descansar e, de vez em quando, ir alertaram para a importância dos cui- nhas de plástico; e muitas outras… espreitar as fotos das atividades rea- dados a observar nas praias e a perti- lizadas e matar saudades. nência da limpeza das mesmas. Depois deste percurso sensibilizador, dedicámos um tempoÁrea de Descoberta - Cultura e Responsabilidade Social - 8.º CAssociação Senhores Bichinhos – PalestraÁrea de Descoberta No dia 31 de maio, dois dos alunos por serem muito engraça- dos de imagens e de filmes onde foi Cultura e voluntários da Associação Senhores dos e afáveis. possível verificar que existem inúme- Bichinhos estiveram presentes no Co- ros animais que são abandonados ou Responsabilidade légio para uma conversa com os alu- A nossa convidada come- maltratados e que precisam de muito Social – 8.º C nos do 8.º C. çou por referir a importância do tra- carinho e atenção. balho de voluntariado e apelou a que Estes elementos fizeram- cada um dos alunos ponderasse des- Tendo em conta as neces- -se acompanhar por três ilustres e pender algum do seu tempo em favor sidades da associação convidada, inesperados convidados: dois gati- de uma causa, depois de analisar as os alunos dinamizaram, previamen- nhos e um cão. Estes animais estão suas preferências e as suas vocações. te, uma campanha de angariação de para adoção, entre muitos outros que bens, junto dos restantes colegas do permanecem nas instalações da refe- Quanto ao papel da asso- Colégio, que excedeu as expectativas rida associação, e fizeram as delícias ciação em que trabalha, apresentou e encantou os voluntários. objetivos e atividades, acompanha-= Pg. 12

Viagem no tempo Partimos pelas nove da mergulhámos nos corredores do Mosteiro; foram- nos apresentados salões, Beatriz Sampaio,manhã, ainda mais frescos do que o bibliotecas e até mesmo os quartos daqueles que, há muitos séculos, tiveram do 9.º Dhabitual, preparados para um dia de o prazer de chamar a Tibães “casa”.aulas muito fora do convencional. Após a visita guiada, chegou a hora de almoço que foi muito bem A viagem fez-se ligeira e passada no lindíssimo espaço verde adjacente ao Mosteiro, que já nos des-o bom ambiente que se formara no pertava interesse desde a chegada. Depois de cantar, dançar, jogar e, obvia-autocarro propagou-se então para mente, comer, abriu-se a exploração da fauna e flora que abençoa Tibães. De-o enorme relvado do Mosteiro de pois de paisagens belíssimas, animais desconhecidos e almoços digeridos,Tibães. Olhares curiosos foram sur- chegou a altura de dizer adeus ao encantador espaço que tivemos o prazergindo, mas a fome falava mais alto, de visitar.inciando-se assim o lanche. Já sacia-dos, formaram-se pequenos grupos O regresso foi tranquilo e, exatamente 5 minutos antes de tocar,dado que, devido à grande quanti- o terreno escolar foi avistado. Dirigimo-nos para o exterior e, olhando unsdade de alunos que aderiram ao pas- para os outros, apercebemo-nos, finalmente, de que o ano letivo acabara.seio, seria impossível visitarmos os Um sabor agridoce preencheu-nos não só a boca mas também os olhos e omesmos espaços ao mesmo tempo. coração. Foi demasiado rápido, mas tudo o que é bom tem inevitavelmenteA parte da manhã estava reservada um final. As saudades não fugirão, assim como a recordação do grande diapara uma viagem no tempo na qual que nos proporcionaram. = Pg. 13

Colóquio sobreO desenvolvimento daCondição Física no Futebol Grupo Disciplinar No passado dia 28 de com as componentes técnica, tática e de Educação abril, o Grupo de Educação Física e psicológica. Todas são importantes, Física Desporto do Colégio Internato dos coexistem em simultâneo e existem Carvalhos (CIC) organizou um Co- para dar resposta ao objetivo e mo- lóquio sobre “O desenvolvimento delo de jogo que se pretende. Todos da Condição Física no Futebol” para os gestos, movimentações e deci- todos os alunos do Curso Científi- sões dos jogadores dentro do cam- co-Tecnológico de Animação Sócio- po têm uma intencionalidade tática. -Desportiva do CIC. Assim, tudo o que se faz no jogo é tático. O palestrante convidado foi o Professor Doutor José Guilher- Advogou ainda que, quan me Oliveira, investigador, treinador e -do um jogador que se encontra no Coordenador do Gabinete de Futebol lado oposto ao da bola se movimen- da FADEUP. A qualidade e poder de ta para abrir espaço, podemos con- comunicação do palestrante reteve a siderar esse movimento como tático. atenção durante mais de duas horas, Quando um jogador opta por fazer dos cerca de 100 alunos presentes. um passe em detrimento de um re- Sempre em interação com os alunos, mate, podemos considerar esse pas- foi respondendo, de forma simples e se como tático. Quando um jogador apreensível, às questões colocadas se desmarca rapidamente para po- por estes. der receber a bola isolado, podemos considerar essa desmarcação como Defendeu que a compe- tática. Ou seja, durante um jogo, não tência de um treinador, na atualida- existe qualquer ação de um jogador de, é multidisciplinar e eclética. Deve que não tenha uma intencionalidade, ser um líder. Enfatizou que não é que surja no abstrato. Tudo acontece suficiente ser muito competente em em função do que emerge do jogo, termos de conhecimento de jogo e como tal, tudo é tático. de metodologia de treino específi- ca. Tem de ser um ótimo gestor de Foi uma manhã formativa recursos humanos, porque tem de para todos os nossos alunos, dada interagir e maximizar, não só o ren- por alguém que “pensa sobre o fute- dimento dos jogadores, mas também bol” e que o dignifica através da sua dos diferentes elementos da equipa prática pedagógica quer como pro- técnica, dos diferentes departamen- fessor quer como treinador. tos que tem ao seu dispor, como o médico, o psicológico, o fisiológico, Este colóquio teve a pre- o de observação, o de “scouting”, o sença atenta do Administrador do de análise do rendimento, o de for- Colégio e Presidente do Grupo Des- mação, o de informação, o diretivo, portivo do Colégio, Sr. Pe. Joaquim entre outros. Também explicou que Cavadas que, no final, agradeceu e a condição física dos jogadores deve enalteceu a presença do Professor/ ser desenvolvida de forma integrada Treinador José Guilherme Oliveira.= Pg. 14

Passeio de final de anoBioRia / Salreu - segundo ciclo O percurso de Salreu (a ligados à Universidade de Aveiro, dade do Sr. Pedro, emanava um chei- Os professorespalavra Salreu deriva de “Sal a reu”, conduziram-nos a um auditório, no rinho… acompanhantes:isto é, sal com fartura) é de natureza qual nos instalamos confortavelmen- Conceiçãocircular, tendo o seu início e térmi- te no chão, de pernitas cruzadas, à Logo, logo, todos se pre- Coelho,no junto ao Centro de Interpretação chinês, para visualizar um documen- pararam com pratos, talheres, guar- André Sousa,Ambiental do BioRia. É um percurso tário sobre a BioRia e toda a sua di- danapos e outros afins para recebe- Raul Martins,de oito quilómetros, que atravessa versidade de fauna e flora. Este mo- rem a sua carne com massa, cenoura Daniela Moreira,áreas de enorme beleza paisagísti- mento foi muito importante, pois não e ervilhas, fruta, água… Marta Costa,ca, como campos de arroz, sapais, só deliciamos o olhar com imagens Ana Luísa Freitasjuncais e caniçais. A presença do Rio captadas por câmaras ocultas, como Sentados nas mesas de e OlíviaAntuã e do Esteiro de Salreu, ligados também reconhecemos a importân- piquenique, foi um momento de con- Magalhãespor uma rede de valas, permite a co- cia de respeitar as regras de conduta vívio e de descanso que a todos sou-municação entre todos os “habitats”, num espaço natural onde abundam be muito bem!justificando os elevados índices de ecossistema únicos.biodiversidade existentes. A tarde foi dedicada a Divididos em grupos, se- atividades desportivas. Claro que o Foi a este cenário, onde guimos de perto os monitores, sem futebol dominou, mas houve outras:a natureza é a rainha, que os alunos fazer barulho e de binóculos prontos baralhos de cartas, jogos de paciên-do segundo ciclo, acompanhados a usar, pois havia cegonhas, garças, cias, xadrez, o jogo do UNO, conver-de oito professores, chegaram para sapos, sapinhos e muitas outras for- sa e risota, muita risota!passar o dia escolhido como forma mas de vida que entusiasmaram osde assinalar o fim de mais um ano discentes. Passava das dezasseisletivo no Colégio Internato dos Car- horas e trinta quando regressámosvalhos. Depois de quatro qui- ao Colégio cansados, mas satisfeitos lómetros de caminhada e de muita pelo que aproveitámos do dia! Depois das apresenta- aprendizagem, o almoço, acabadi-ções, os monitores, jovens biólogos nho de chegar graças à disponibili- Parabéns a todos e votos de BOAS FÉRIAS! = Pg. 15

Ida ao teatro “Teatro é arte, mas também sempre foi educação.”Os alunos do No dia 4 de maio, os alu- Após algum tempo de estando caracterizados de acordo 7.º C nos do 7.º ano deslocaram-se até ao espera, deu-se início à exibição. O com a época. Porém, o Bobo foi, sem auditório de Angeiras, para assistir à cenário mostrava a sala do trono do dúvida, o que mais se destacou devi- representação da obra Leandro, Rei reino da Helíria e os seus jardins, do ao dinamismo e comicidade que da Helíria, de Alice Vieira, pela com- onde dialogavam o Rei Leandro e o incutiu na representação, mantendo panhia de teatro Arte D’Encantar. Bobo. As cenas sucederam-se, com o público sempre atento, interessado Dado tratar-se de um texto dramáti- a entrada de outras personagens: as e divertido. co, o objetivo desta atividade era per- princesas Amarílis, Hortênsia e Viole- ceber melhor o texto analisado nas ta, e os príncipes Felizardo, Simplício A falta de disponibilidade aulas, transformado em espetáculo e Reginaldo. Já no segundo ato, cuja por parte dos atores para interagir teatral. ação decorria no reino do príncipe com os alunos, no final do espetácu- Reginaldo, surgiu o pastor Godofre- lo, foi considerado um aspeto menos Logo que chegaram ao lo- do Segismundo que teve um papel positivo, que terá de ser melhorado cal, os alunos receberam os respeti- preponderante no reencontro do rei em futuras atuações, visto que esta vos bilhetes e, sob a orientação de um Leandro com Violeta, sua filha. iniciativa pretende constituir um mo- funcionário, sentaram-se nos lugares mento lúdico de aprendizagem. indicados, acompanhados pelos pro- Globalmente, os atores fessores. desempenharam bem os seus papéis,= Pg. 16

Ida ao teatro “O teatro é um dos mais com o espaço teatral e consequente de incluir alguns elementos atuais, Mafalda Osórioexpressivos e úteis instrumentos representação do texto dramático e/ nomeadamente as redes sociais e do 8ºDpara a edificação de um país (…) um ou adaptações da obra estudada nas os nomes de alguns jogadores depovo que não ajuda e não fomenta o aulas de Português. futebol e de cantores atuais. Aposta-seu teatro, se não está morto, está ram, ainda, no uso de metodologiasmoribundo; da mesma forma, o tea- A peça de teatro iniciou- criativas e operatórias inovadoras,tro que não recolhe o pulsar social, -se às 10h30 e teve a duração de cer- um aspeto importante para a aproxi-o pulsar histórico, o drama das suas ca de uma hora e meia. mação dos mais novos às diferentesgentes e a cor genuína da sua paisa- expressões artísticas.gem e do seu espírito, pelo riso ou A história é relatada porpelas lágrimas, não merece que se uma personagem histórica, Mestre De um modo geral, oslhe chame teatro, mas sim sala de João, físico e cirurgião de D. Manuel, discentes consideraram que algunsjogo ou local para fazer essa coisa e que, após longos anos no Oriente, dos cenários apresentavam poucoshorrível que se chama «matar o tem- regressa a Portugal. elementos decorativos. Salientaram,po».” Frederico Garcia Lorca também, que a mudança constante A ação passa-se no mar, dos mesmos lhes criou uma certa No dia 5 de maio, as tur- em 1501, no interior de uma nau de confusão, impedindo uma clara com-mas do oitavo ano foram ao Teatro frota de Pedro Álvares Cabral, que o preensão da obra em questão.Sá da Bandeira, no Porto, para assis- mesmo Mestre João acompanhara natir à representação da obra “Aquilo sua viagem ao Brasil e, depois, pela Contudo, esta atividadeque os olhos veem ou O Adamastor”, rota de Vasco da Gama, à Índia. Na revelou-se, sem dúvida, uma maisde Manuel António Pina, pela com- viagem de regresso, a tripulação re- valia para todos os participantes,panhia de teatro Cultural Kids. Esta colhera na Angra de S. Brás, perto do uma vez que aprenderam a valorizaratividade teve, sobretudo, dois obje- Cabo da Boa Esperança, onde faziam mais o teatro português e alcança-tivos: sensibilizar os alunos para as aguada, um náufrago Manuel, per- ram uma visão mais integrada dasartes cénicas e modalidades do tex- sonagem ficcional, que contou uma diversas expressões artísticas, de-to dramático e levá-los a contactar história fantástica e terrível... senvolvendo, deste modo, uma sen- sibilidade estética global. Embora a ação tenha de- https://vimeo.com/217318497 corrido há vários séculos, a compa- nhia de teatro teve a preocupação = Pg. 17

Vitória no Concurso de Programação TOPAS Maria Manuel No passado dia 12 de maio, duas equipas de alunos do ensino se- Saavedra cundário do Colégio participaram no TOPAS (Torneio de Programação para Alunos do Secundário). O TOPAS é um concurso de programação, disputado a nível nacio- nal, organizado pelo Departamento de Ciências de Computadores da Faculda- de de Ciências da Universidade do Porto. Participaram 27 equipas representando as suas escolas. Cada es- cola fez-se representar, no máximo, com duas equipas. Todas as equipas tiveram quatro horas para resolver sete proble- mas, com um grau de dificuldade elevado, no menor tempo possível. Para o programa ser dado como resolvido (submissão aceite), a resolução teve de passar por vários casos de teste, estando a maior parte destes testes “es- condidos”. A equipa “Generico 12”, constituída por Guilherme Oliveira, do 12.º IF, João Pinheiro, do 12.º ET, e Tiago Ribeiro, do 12.º IF, obtiveram o primeiro lugar, com seis problemas resolvidos, diferenciando-se das demais equipas pela sua eficiência e rapidez na concretização das suas soluções. A equipa “Insert_Name_Here”, constituída por Luís Carneiro, João Costa e Tiago Silva, todos alunos do 11.º IF, nos últimos minutos desceu de posição, terminando a prova em quinto lugar, com quatro problemas resolvi- dos e dois não aceites pelo sistema de submissão. Cada elemento da equipa do Colégio que ficou em 1.º lugar, como prémio, recebeu um “Sphero Star Wars BB-8” e um certificado de “Menção Honrosa”. Todos os elementos da outra equipa do Colégio também recebe- ram um certificado de “Menção Honrosa”. Parabéns a todos os nossos participantes que, mais uma vez, mos- traram de forma relevante o seu saber em programação de computadores.= Pg. 18

Aventura no“Sea Life” e Parque da Cidade do Porto No dia treze de junho, Às onze horas, juntamo- bol, “badmington”, lançamento do Diogo Coutinho,os alunos dos sétimo e oitavo anos -nos em redor do maior aquário para disco e um torneio de futebol, mas- do 8.º Ajuntavam-se no parque do Colégio à observarmos a alimentação dos pe- culino e feminino. Cada equipa tinhaespera do transporte, excitados com rigosos tubarões, depois de nos te- a sua claque, sempre muito afinadi-a perspetiva de um dia de diversão rem explicado tudo sobre todos os nha. Os jogos duraram toda a tarde.com os seus colegas e professores. animais no tanque: tartarugas, raias, pequenos peixes e os temíveis tuba- Já perto do fim, chegou a Por volta das dez horas, rões de ponta negra, tendo estes fe- hora de limpar, seguindo um jogo:chegaram as tão esperadas camio- rozes animais sido alimentados com todos em linha caminharíamos unsnetas! Logo nos acomodámos e re- lulas e peixe branco, mesmo à nossa ao lado dos outros, ao longo do re-laxámos, antes da incrível visita ao frente! cinto que utilizámos, apanhando“Sea Life”. todo o lixo que encontrássemos, as- Terminada a visita ao sim não custaria tanto e o ambiente Chegámos ao Castelo do “Sea Life”, caminhámos cerca de dez agradeceu!Queijo, no Porto, por volta das dez minutos, atravessámos o Parque dahoras e trinta e cinco minutos, orga- Cidade, debaixo de um calor muito Seguiram-se as fotos danizámo-nos em grupos e iniciámos a intenso, até à entrada norte, mas praxe e o inevitável regresso ao CIC.nossa aventura pelo mundo marinho. nada que nos travasse, pois sabía- mos que lá estaria o almoço, à nossa Na camioneta, o cansaço Já dentro do “Sea Life”, espera, e a fome era muita!. era bem evidente, pois a viagem foifoi-nos dado a conhecer o fundo ma- quase silenciosa!rinho da zona costeira do rio Douro, Depois do almoço, forma-da nascente à foz. Alguns de nós to- ram-se vários grupos, para praticar- Como tudo o que é bomcaram num ouriço-do-mar e observá- mos diferentes modalidades: volei- acaba… assim acabou este passeio emos um incrível caranguejo Ermita. este ano letivo! = Pg. 19

Violência sexualcontra crianças e jovensMaria Sampaio, “Em Portugal, a percen- contra as crianças continuam escondidos e têm muitas vezes a aprovação da 12.º AJ tagem de agressões sexuais contra sociedade. crianças e jovens por 100 mil habi- tantes ronda os 51%.” - Relatório do A violência sexual, especialmente contra crianças e jovens, e prin- Projeto CARE, da APAV cipalmente no contexto familiar, devia ser já um facto ultrapassado, perce- bido o princípio de que nenhuma diversidade cultural a pode justificar. Con- De acordo com o arti- tudo, todos os anos, infelizmente, nos deparamos com relatórios e estudos go 171 do Código Penal Português, alusivos a este tema, que carregam números extremamente cruéis. “Quem praticar ato sexual de relevo com ou em menor de 14 anos, ou o No curso de Assessoria Jurídica e Documentação, continuamos levar a praticá-lo com outra pessoa, a insistir na discussão, a apostar na prevenção e na sensibilização para os é punido com pena de prisão de um a comportamentos violentos e, por isso, no passado dia 27 de abril, o CIC teve o oito anos. (…) A tentativa é punível.” privilégio de receber nas suas instalações a Dr.ª Marta Mendes, licenciada em Direito pela Escola de Direito da Universidade do Minho e mestre em Ciências As Nações Unidas con- Jurídico-Criminais pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, e sideram que a violência contra as atualmente técnica de Apoio à Vítima especializada na rede CARE, projeto crianças inclui a violência física, psi- pertencente à Associação Portuguesa de Apoio à Vítima. cológica, discriminação, negligência e maus tratos. Ela vai desde abusos A palestra foi organizada pela aluna Maria Sampaio, do 12.º AJ, no sexuais em casa aos castigos cor- âmbito da sua Formação em Contexto de Trabalho, e teve como público-alvo porais e humilhantes na escola; do as turmas do 10.º H2, 11.º AJ, e 12.º AJ. uso de restrições físicas em casa à brutalidade cometida pelas forças da Foram revistos e aplicados conceitos jurídicos trabalhados nas ordem; de abusos e negligência em disciplinas da formação tecnológica. Aportaram-se os contextos, os perfis, instituições até às lutas de “gangs” as causas e as consequências da violência sexual contra crianças e jovens. nas ruas onde as crianças brincam E, sobretudo, refletiu-se sobre o papel de cada um de nós na denúncia ativa ou trabalham; do infanticídio aos destas práticas abusivas. chamados «crimes» de honra. Dos anónimos casos da vida real que nos foram relatados, ficou Um estudo do Secretá- clara a facilidade com que se alicia uma criança com um chocolate, ou uma rio-Geral da ONU sobre violência ida a um parque de diversão; como os jovens se calam perante a ameaça de contra crianças e jovens no início despedimento dos pais ou do rapto dos irmãos mais novos, já sem falar do deste século relembrava que mui- inimigo virtualmente real que deixamos entrar nas nossas vidas através do tos atos de violência perpetrados uso descuidado da “internet”. A diretora executiva da UNICEF afirmou que “A violência tem con- sequências duradoiras, não apenas para as crianças e seus familiares, mas também para as comunidades e países” e, por isso, é preciso agir.= Pg. 20

Página de MatemáticaConcurso de Matemática Pangea Inspirados e unidos pela europa e visa espalhar o entusiasmo fogo que lhes deu acesso a um lugar José LimaMatemática, centenas de alunos, pela Matemática. no Top 10.professores, encarregados de edu-cação e representantes das respe- Pelo segundo ano letivo Os alunos Gonçalo Barbo-tivas escolas, no dia 20 de maio de consecutivo, o CIC aceitou o convite sa, do 6.º A, e Alícia Alheiro, do 7.º2017, encheram por completo o Audi- e desafiou os seus alunos do ensino C, classificaram-se, respetivamente,tório Magno do Instituto Superior de básico a partilharem esse entusias- em sexto e sétimo lugar, nos seusEngenharia do Porto (ISEP), para a mo e colocarem à prova os seus co- anos de escolaridade. Destaca-se acerimónia de entrega dos prémios do nhecimentos matemáticos. Assim, medalha de ouro conseguida pelo“Concurso de Matemática Pangea” – ultrapassada a primeira fase das Tiago Marques, do 7.ºC, assim comoZona Norte/Centro, que completou provas, realizadas nas respetivas a medalha de prata, alcançada peloa sua 5.ª edição e no qual concorre- escolas durante a segunda semana Gonçalo Loureiro, do 9.º C.ram alunos de mais de 300 escolas. de março de 2017, os nossos finalis-Todos os anos, o concurso tem sido tas deslocaram-se ao ISEP para, na Parabéns a eles e a todosorganizado em mais onze países da manhã do dia 29 de abril de 2017, os que participaram! ultrapassarem a derradeira prova deEnigma do Mês Como vem sendo habitual e argumentação e da resolução de Parabéns a todos os José Limanos últimos anos, o Grupo Discipli- problemas. participantes nesta aventura, que,nar de Ciências Matemáticas voltou certamente, tem sido bastante enri-a dinamizar o “Enigma do mês”, que Neste ano letivo, sagra- quecedora. Registe-se ainda uma pa-contou com a sua 6.ª edição. Em cada ram-se vencedores, com um primei- lavra de apreço aos pais e Encarrega-mês, de outubro a maio, os alunos do ro lugar “ex æquo”, o Tiago Oliveira dos de Educação pelo envolvimentoensino básico viram-se confrontados Marques, do 7.º C, a Ana carolina e incentivo aos seus educandos.com um novo enigma no qual coloca- Paupério e o João Afonso Vilaça, am-vam à prova as suas competências bos do 8.º C. Parabéns, pelo vosso Para o próximo ano leti-ao nível do cálculo, do raciocínio indubitável desempenho demonstra- vo, haverá mais. (Re)embarquem nalógico e dedutivo, da comunicação do, pois responderam corretamente “aventura”! a todos os enigmas propostos. = Pg. 21

Palestra“Cibercrime” e a“Violência Doméstica”Cristiana “(…) as 27291 ocorrências de violência doméstica, registadas emAmorim, do 2016, representam um aumento de 1,87% face aos 26783 casos em 2015.” -12.º AJ Relatório Anual de Segurança Interna “Um estudo abrangendo 13,022 (…) de 2013 estima que existam 378 milhões de vítimas de cibercrime por ano, um milhão por dia e 12 a cada segundo.” - APAV Os relatórios anuais e estudos com que nos deparamos várias ve- zes mostram-nos uma realidade assustadora, que muitos desconhecem. Infelizmente, passamos anos a ouvir e a falar de crimes relaciona- dos com a violência doméstica e, ainda assim, todos os anos sensibilizamos os alunos sobre este mesmo assunto, nomeadamente, através do “stand” de AJD, presente este ano na ExpoCIC. Hodiernamente, aceitar pedidos de desconhecidos “online” e criar perfis falsos com o intuito de difamar pessoas tornou-se uma realidade desprezível, porém comum, nas camadas mais jovens. Embora estes temas sejam debatidos em várias disciplinas, a ne- cessidade de instruir os nossos alunos para a prevenção de crimes que ad- vêm das novas tecnologias, bem como para a sensibilização da intervenção em situações de violência torna-se fundamental. Assim sendo, no pretérito dia 31 de março, o CIC teve o privilégio de receber a Dr.ª Carla Ferreira, gestora operacional na Rede CARE e na RAFA- VH da APAV e fundadora da Associação Portuguesa de Criminologia. A palestra foi organizada pelas alunas Inês Ferreira e Cristiana Amorim, no âmbito das suas Formações em Contexto de Trabalho, e teve como público-alvo as turmas do 10.º H2, 11.º AJ, 11.º IF, 12.º AJ e 12.º IF. A conferência teve como intuito a sensibilização da prevenção da criminalidade, o desenvolvimento de capacidades de intervenção por parte dos jovens e de uma maior compreensão destes para o problema da violência e dos perigos que advêm das novas tecnologias.= Pg. 22

Excelente participação dos alunos do CIC nas9ªs Jornadas da Escola Virtual No dia 20 de maio de ganizados em equipas de dois e cada equipa tinha um número atribuído, de2017, alguns alunos do 6º ano do acordo com a seguinte tabela:nosso Colégio participaram nas 9.as Equipa nº 613: Gonçalo Barbosa (6ºA) e Tiago Oliveira (6ºA);Jornadas da Escola Virtual, em Gaia, Equipa nº 614: Francisco Saraiva (6ºA) e Ricardo Raposo (6ºB);na Escola Secundária Inês de Castro. Equipa nº 615: Inês Pinto( 6ºA) e Ana Sofia Santos (6ºA); Equipa nº 616: Catarina Carvalho (6ºB) e Maria Filipa Oliveira (6ºB); Os participantes marca- Equipa nº 617: Daniela Santos (6ºB) e Tomás Silva (6ºB).ram a sua presença, às 14 horas, parao levantamento das “passwords” Todos os participantes deram o seu melhor, tendo cada aluno re-que lhes dariam acesso exclusivo ao cebido no final um certificado de participação.desafio a realizar e, às 14h30, come-çaram a prova. Esta teve a duração Gonçalo Barbosa (6ºA)de 15 minutos e continha 17 pergun-tas de escolha múltipla que incidiam No dia 2 de junho, foram anunciados os vencedores. Os alunossobre conteúdos das disciplinas de Gonçalo Barbosa e Tiago Oliveira, do 6º A, conquistaram um honroso terceiroCiências Naturais, História e Geogra- lugar.fia de Portugal, Inglês, Matemática ePortuguês. Muitos Parabéns aos nossos premiados e um agradecimento par- ticular a todos os alunos que participaram. Os concorrentes foram or- A equipa docente = Pg. 23

Hastear da Bandeira “etwinning” Diogo Foi atribuída a bandeira da bandeira pelo Sr. Padre Cavadas, com mais tempo: https://rdr.edmo-Coutinho, “etwinning” ao Colégio Internato o 5.º A e o 5.º B, dirigidos pela pro- do.com/rlWwMFV6A........ dos Carvalhos, com o selo nacional fessora Susana, tocaram uma músi- do 8.º A de qualidade, pelo projeto desenvol- ca com flauta. Das catorze escolas en- Prof.ª vido “Creating Games Using Scratch- volvidas no projeto (“we have 5 qua- -Scratch Ile Oyun Yazmak”, realizado De seguida, os alunos do lity labels from Turkey, Portugal, Ice-Ana Lopes na disciplina «Áreas de Descoberta – 8.º A salientaram algumas dificulda- land, Italy and Serbia”), cinco obti- Tecnologias», no ano 2015/16, pelos des que encontraram durante a cria- veram o Selo Nacional de Qualidade. alunos do 7.º A (atual 8.º A). ção dos jogos, mas o sentimento de Destas cinco escolas que obtiveram dever cumprido sobrepôs-se. os cincos selos nacionais de qualida- No passado dia seis de ju- de, o Colégio foi distinguido com o nho, pelas treze horas, os delegados Por último, o Sr. Padre Selo Europeu de Qualidade. das turmas do 8.º A, 5. º A e 5.º B jun- Cavadas deu os parabéns a todos taram-se à entrada do Colégio, para, os alunos, referindo que, mais tarde Muitos parabéns a todos de uma maneira simples, hastear a ou mais cedo, todo o bom trabalho é os alunos participantes! bandeira “etwinning”. reconhecido. Por isso, vale sempre o esforço e o empenho. Mais um passo em frente, Acompanhado o hastear estamos no bom caminho! Toda a es- Aqui deixamos o “link” cola está de parabéns! para poderem experimentar e jogarPirilampo Mágico no CIC Ateliê Causas À semelhança dos anos Cação, vice-presidente da FENACER- deste tipo de população, integrarJuntam Pessoas anteriores, o Colégio associou-se à CI. estas pessoas e rentabilizar o seu Campanha Pirilampo Mágico que, potencial. este ano, completa 30 anos de ida- Esta campanha conta com de. O pirilampo trintão vestiu-se de a parceria da RDP – Antena 1, sendo E porque somos “Uma azul e amarelo e esteve à venda de 3 a sua organização promovida pela Escola de Pessoas Com Projetos de a 28 de maio no CIC sob o lema “Que- FENACERCI (Federação Nacional de Vida Com Sentido”, o CIC acolheu remos voar”, associando-se ao Ano Cooperativas de Solidariedade So- mais esta causa, ajudando a espa- Europeu do Turismo Acessível. cial) e tem como objetivos angariar lhar a mensagem de solidariedade e fundos em favor das CERCI e outras de defesa dos direitos das pessoas “Voar para as pessoas organizações congéneres, informar com deficiência. com deficiência significa atingir a sua e sensibilizar a opinião pública so- autonomia, significa poder decidir, bre a problemática da pessoa com Conseguimos vender 205 significa poder conhecer novas pes- deficiência intelectual e/ou multide- pirilampos, tendo angariado 410 eu- soas, novas paragens, atingir novos ficiência procurando salvaguardar o ros que foram entregues à FENACER- conhecimentos, ter novas oportuni- direito à igualdade de oportunidades CI. Parabéns CIC. dades e ir mais longe”, disse Rogério e ao exercício da cidadania plena= Pg. 24

PascalCelebração da Comunidade Educativa «Disse-lhes o anjo: “Não vos assusteis! Buscais a Jesus de Nazaré, o crucificado? Ressuscitou; não está aqui. Vedeo lugar onde o tinham depositado. Ide, pois, e dizei aos seus discípulos e a Pedro: Ele precede-vos a caminho da Galileia; lá overeis, como vos tinha dito.” Saíram, fugindo do sepulcro, pois estavam a tremer e fora de si. E não disseram nada a ninguém,porque tinham medo.» (Mc 16, 6-8). Em plena Oitava da Pás- por um grupo de alunos do grupo de tecido. Esta é a mensagem central da CICcoa, primeira das sete semanas do teatro, orientados pelo professor Pe- fé cristã: somos chamados a viven-Tempo Pascal, que termina com o dro Gil, com o precioso contributo do ciar esta experiência de Cristo res-Dom do Espírito Santo no Domingo Coro Claret, procurou-se estabelecer suscitado e testemunhá-la na nossade Pentecostes, o Colégio Internato uma analogia entre a experiência de vida do dia a dia. Tenhamos força edos Carvalhos realizou a Celebra- Jesus Cristo e alguns dos problemas audácia para sermos fiéis deposi-ção Pascal com toda a Comunidade que a sociedade atual enfrenta: Je- tários e mensageiros da Boa NovaEducativa. sus Cristo – o Abandonado, o Sofre- do Cristo Ressuscitado, através das dor, o Filho e o Homem Novo. nossas palavras, gestos e atitudes, Realizou-se no Santuário e não tenhamos medo de partilhar ado Coração de Maria, na manhã do Nos nossos dias, são mui- alegria da nossa fé em Jesus Cristo.dia 21 de abril, e foi presidida pelo tas as pessoas marginalizadas pelaPe. Vítor Pinto. sociedade, que vivem em dificulda- Esta celebração foi mais des económicas, fruto do momento um momento de reforço da Identida- O Tempo Pascal é um tem- de crise que o país e o mundo atra- de da nossa Comunidade, enquantopo litúrgico de imensa força e signifi- vessam; são muitas as famílias que “Escola de Pessoas com Projetos decado, um tempo que prolonga a ale- vivem momentos difíceis e que se Vida com Sentido”.gria incomparável da Ressurreição desorientaram. Como cristãos em-de Jesus Cristo. penhados numa nova humanidade, Que a Alegria e a Fé em temos de ter a ousadia de as fazer Jesus Ressuscitado sejam o garan- Foi com este espírito e acreditar na vida, uma Vida Nova em te de uma Comunidade mais atentapropósito que a EAP (Equipa de Ani- Cristo Ressuscitado – “Uma Vida com aos problemas dos nossos dias, tor-mação Pastoral) decidiu realizar a Sentido.” nando-nos cada vez mais humanosCelebração Pascal da Comunidade e, ao mesmo tempo, cada vez maisEducativa no início do 3.º período. Jesus ressuscitou! Seria divinos. vã a nossa fé se tal não tivesse acon- Através da representaçãode alguns textos bíblicos, realizada = Pg. 25

Noite XLDireta com Deus Põe-te a caminho, «sai da tua terra» e deixa para trás o «conhecido», as rotinas, os horários… Mergulha profundamente em novos territórios… Não queiras levar todo o teu presente às costas… De algum modo, esta caminhada supõe tomar distância em relação ao que sucede no dia a dia… É preciso «criar distância» para aprender a distinguir o urgente do importan- te, o imediato do essencial… «uma distância» que te ajude a olhar para a vida de outra perspetiva e possa ajudar a clarificar horizontes…CIC Mais um ano letivo que se que conduziu ao recolhimento e à ao encontro do outro. aproxima do final e, mais uma vez, a interioridade, num encontro profun- Após as apresentações Equipa de Animação Pastoral (EAP) do com cada um, com os outros e realizou a “Noite XL – Direta com com Deus. de todos os grupos, na belíssima Deus”. Concretizou-se na noite de 9 paisagem do Mosteiro da Serra do para 10 de junho, entre as 22h00 e as Terminada a celebração, Pilar, deu-se início ao caminho: Sé 7h00 da manhã. procedeu-se à divisão em peque- Catedral do Porto, Ribeira, Alfânde- O ponto de encontro e a nos grupos em que muitos dos seus ga, toda a marginal até à Foz sempre celebração inicial foram no Mostei- elementos eram quase “desconhe- na companhia da beleza do Douro… ro da Serra do Pilar, uma celebração cidos” - este era o primeiro desafio: conhecer-se e dar-se a conhecer indo Durante esta noite de re- flexão, houve momentos para tudo:= Pg. 26

momentos para “sair da rotina e des- parar, sabemos que vamos chegar Curso de Animação Sócio-Despor-cobrir novos caminhos”; momentos onde Deus nos levar”. tiva pelo contributo que deram napara nos confrontarmos com o nosso logística e na realização de algumasverdadeiro “EU” – avaliar as nossas Foi uma noite de união, atividades lúdicas realizadas duran-escolhas e as nossas prioridades, os reflexão, na qual todos fizeram a ex- te a noite; e ainda uma palavra denossos obstáculos e a forma como periência da comunhão uns com os gratidão para os nossos ex-alunosos superamos…; momentos para re- outros e com Deus. Apesar da escu- por nos continuarem a honrar com afletirmos nos mais próximos – a fa- ridão da noite, “o calor da experiên- sua presença!mília; momentos para sentirmos e cia humana” e o da vivência em co-fazermos a experiência de Deus em munidade fazem-nos acreditar que Foi uma Noite XL emnós através do encontro com a Vida somos cada vez mais “uma escola de tudo: na interioridade, na oração,nas relações que estabelecemos dia- pessoas com projetos de vida com na reflexão, no encontro, no conví-riamente uns com os outros. sentido”. vio, mas, sobretudo, na experiência - uma experiência para a vida. Esta é uma noite longa, Para concluir, um agrade-uma noite de aprofundamento da Fé cimento da EAP a todos os professo-em Jesus Cristo que caminha sempre res e Orientadores do Projeto SER+a nosso lado, porque a “vida não vai por colaborarem connosco neste projeto, assim como aos alunos do = Pg. 27

Áreas de Descoberta - Humanidades - 7.º ATeatro S. Francisco de Assis Prof.ª Parabéns aos atores e Porque acreditamos que a veira e a Catarina Duarte;Conceição obrigada aos pais que acompanha- comunicação é uma arte…, queremos - no grupo de vendedores ram os seus filhos nos vários en- desenvolvê-la e utilizá-la com eficá- Coelho saios, muitos deles ao sábado de cia e de forma assertiva, colocando-a e jovens mais crescidos, tivemos o tarde! ao serviço da pessoa e do relaciona- Samuel Rocha, o David Monteiro, o mento interpessoal. Vítor Soares, a Sofia Cruz e o João A representação teatral a Pinto; que assistimos esta noite, trinta de Para além de ser uma maio, é o culminar do trabalho reali- capacidade fundamental em «Áreas - como pais de S. Fran- zado, ao longo deste semestre, pelos de Descoberta – Humanidades», o cisco, tivemos o Paulo Rocha e a Íris alunos do sétimo A, em «Áreas de saber comunicar também é extrema- Braga; Descoberta – Humanidades», onde a mente valorizado no mundo do tra- comunicação é a rainha! balho, sendo considerada uma das - as duas vizinhas ficaram competências-chave do cidadão do muito bem entregues à Matilde Silva «Áreas de Descoberta» é século XXI. e à Mariana Couto; um projeto inovador do Colégio In- ternato dos Carvalhos, que, pelo se- Assim, neste espaço edu- - os dois presos foram o gundo ano, se afirma como possível cacional, os nossos alunos podem Tiago Ribeiro e o Tiago Dong; e de alto valor para a nossa escola, descobrir dotes pessoais, nomeada- para os alunos, para o ambiente es- mente artísticos, no desafio de novos - os jovens que sempre colar e para todos os envolvidos na conhecimentos e novas atividades; acompanharam S. Francisco foram o Comunidade Educativa. Trata-se de podem desenvolver o sentido críti- Tiago Dias, o Dinis Caldeira, o Mar- um espaço educacional que rompe co, incentivando a expressão oral em tim Pereira e o João Castro; as barreiras da escola tradicional e público… Ora, foi, exatamente, o que abre novos horizontes pedagógicos aconteceu com os alunos do 7.º A que - como membros da Igre- centrados, sobretudo, numa apren- interpretaram os seguintes papéis: ja, estiveram o Eduardo Sousa, o dizagem prática, dando ao aluno Gonçalo Marques e o Joel Cunha; uma experiência real e concreta. - no ambão, como narra- doras, a Sofia Capelas, a Maria Oli- - a Luísa Casalta interpre- tou a mulher a quem Francisco aju- dou e a Luísa Lima fez de Irmã Morte; - como fotógrafo oficial, tivemos o Duarte Mota.= Pg. 28

Apesar de serem muitos, um grupo absolutamente fantástico cês do século XIX, certo dia, escre-ainda faltava gente! e extremamente versátil, pois inter- veu: pretaram vários papéis: de vendedo- Acreditem que não foi res, a crianças e jovens, de sombras “A música expressa o quenada fácil selecionar, pois todos que- negras a mendigos, tivemos a Cata- não pode ser dito em palavras, masriam participar! rina Faria, o Gabriel Santos, a Inês não pode permanecer em silêncio.” Reis, o Guilherme Machado, o Eduar- Assim, S. Francisco de do Magina, a Matilde Araújo, a Ema A apresentação do mag-Assis ganhou vida com a fabulosa Rocha, o Rafael Silva, o José Peixoto nífico coro, ou melhor os coros, Perinterpretação de, em bebé, um “ne- e o João Pinto. Tutti, do 2.º ciclo, da Escola de Mú-nuco” muito bem tratado; em crian- sica de Perosinho, orientados pelasça, o Filipe Sousa com 5 anos (irmão Não posso deixar de assi- professoras Leontina Santos e Síl-do Eduardo Sousa do 7.º A), vindo nalar a enormíssima ajuda do nosso via Dias, e compostos, maioritaria-diretamente do Circo Mágico; e, em colega Raul Martins e da D. Daniela, mente, por alunos do 5.º ano e poradulto, o Diogo Coutinho do 8.º A, o ponto, que passou a peça escondi- alunos do 6.º ano, provenientes dosque já nos habituou a interpretações da do público, lendo o texto para dar seguintes agrupamentos de escolas:excecionais, como, por exemplo, o segurança aos atores. Canelas, Soares dos Reis, Carvalhos,Príncipe Nabo na peça homónima e Sophia de Mello Breyner, Dr. CostaRomeu em “Romeu e Julieta”, peça À Direção do CIC, agrade- Matos e Colégio Internato dos Car-apresentada no semestre anterior cemos a confiança em nós deposita- valhos, tornou a noite inesquecível.pelos alunos do 7.º C. da e todo o apoio logístico necessá- rio; ao Sr. Pe. Marçal, a possibilidade A reportagem fotográfica No 5.º A, recrutámos a de usar o lindíssimo Santuário para captou momentos desta noite queFrancisca Silva, a Sta. Clara, e as res- a apresentação deste projeto, com partilhamos com todos.tantes clarissas: a Catarina Ferreira, condições melhoradas, resultantesa Maria Santos, a Mariana Monteiro, do excelente trabalho dos técnicos Venha o próximo desafio!a Filipa Rocha, a Leonor Soares e a de luz e som.Carolina Ferreira. Victor Hugo, autor fran- Ao 5.º B, fomos buscar = Pg. 29

Área de Descoberta - Cultura e Responsabilidade Social8.º D colabora com a Procuradoria dasMissões Claretianas8.º D Na passada quinta-feira, a conhecer o trabalho que lá se faz. lançou-nos o desafio de colaborar- a nossa turma, o 8.º D, integrado A Bárbara deu-nos a conhecer o âm- mos numa Campanha de Angariação no seu projeto da “Área de Desco- bito do trabalho da Procuradoria, de Papas e Leite em Pó para se en- berta – Cultura e Responsabilidade sobretudo como elo entre Portugal viar para a Casa Claret. Aceitamo-lo Social”, foi entregar à Procuradoria e países como Angola, Moçambique, e, com a ajuda dos alunos do básico das Missões Claretianas a segunda S. Tomé e Príncipe, entre outros, e que quiseram colaborar, enchemos caixa com PAPAS e LEITE, em respos- que precisam muito de ajuda huma- duas caixas com papas e leite em pó. ta ao repto que foi feito pela Bárbara nitária. Partilhou experiências de Pedrosa quando, há umas semanas, voluntários, e a sua própria, e mos- É bom podermos ajudar e fomos visitar a Procuradoria das trou- nos a realidade de muitas crian- dar um pouco de nós, pois a alegria Missões Claretianas para ficarmos ças nesses países. No fim da visita, é imensa quando fazemos atividades deste género.Área de Humanidades – 7.º D “Workshops” de Culinária e de Yoga Área de No passado dia 6 de maio, dos apenas com xilitol. priamente dita. Num ambiente deDescoberta de no âmbito da Área de Humanidades, De seguida, realizou-se alegria e de puro relaxamento, fize-Humanidades os alunos do sétimo D realizaram mos vários exercícios, concretamen- duas atividades que visaram, sobre- o “workshop” de yoga, orientado te o da teia e um com penas. Por fim, tudo, a celebração do “Dia da Mãe”, pela professora La-Salete Correia. relaxámos e meditámos. a saber: dois “workshops” - um de Inicialmente, apresentou uma breve culinária e um de yoga, que conta- explicação sobre esta prática mile- Após a aula, seguiu-se o ram com a agradável participação nar, bem como os seus benefícios, merecido lanche, onde todos os par- das mães e dos filhos. nomeadamente a promoção da sere- ticipantes receberam a receita dos nidade e da paz interior; a melhoria bolinhos confecionados. O primeiro foi dinamizado da postura, do fortalecimento mus- pela formadora Otília Oliveira, que cular e da respiração; e a diminuição Todas as mães conside- ensinou a confecionar uns bolinhos de determinadas doenças. Após esta raram que se tratou de um excelente de coco “Sem Pecado” e dois chás: apresentação, chegou o momento momento de convívio com os seus um de limão e um de laranja, adoça- mais esperado, ou seja, a aula pro- filhos e uma boa oportunidade para celebrarem este dia tão especial.= Pg. 30

Áreas de Descoberta - Tecnologias - 7.º C“etwinning - Contribution of ComputerGames to Education” Na noite do dia doze de jeto e dos respetivos grupos de tra- Grupo VII – Vila Nova Beatriz Flores,junho, a turma C do sétimo ano apre- balho; de Gaia: Euseclim Simões, Lázaro do 7.º Csentou aos encarregados de educa- Nhamphose;ção os seus trabalhos de «Áreas de - a apresentação dos tra-Descoberta – Tecnologias», resultan- balhos e dos jogos criados por cada Grupo VIII – Lagos: Joanates do projeto intitulado «etwinning grupo; Moreira, Francisca Coelho;- Contribution of Computer Games toEducation». - a surpresa para os pais; Grupo IX – Santa Maria da - o encerramento do even- Feira: André Teixeira, João Pedro. Dado ser um projeto rea- to com algumas palavras dirigidaslizado em parceria com escolas de pelo Diretor Pedagógico, Dr. José Pe- Todos os trabalhos po-dois países da União Europeia, Poló- drosa. dem ser consultados no “site” donia e Turquia, houve necessidade de Cada grupo escolheu uma “scracth” “online”:traduzir todos os trabalhos para o in- cidade/região de Portugal, fez a pes-glês, pelo que tivemos a colaboração quisa de informação: História, Gas- https://scratch.mit.edu/da professora Manuela Saraiva. tronomia, Monumentos, Eventos/ studios/4105368/ Festas e Romarias para criarem um A professora Ana Lopes jogo no “scartch” com esses dados, De seguida, a surpresaabriu o evento, dando as boas vindas a saber: - um momento no qual as meninase agradecendo a presença de todos Grupo I – Douro: João To- apresentaram uma coreografia deos pais e encarregados de educação. más, Miguel Cardoso, Gonçalo Alves; dança e ginástica.Frisou a importância deste tipo de Grupo II – Braga: Beatrizprojetos, pois os alunos desenvol- Flores, Francisco Pereira; No fim, todos os alunosvem competências que os preparam Grupo III – Porto: Tiago da turma subiram ao palco e cadapara o futuro. Logo de seguida, pas- Marques, Rafael Correia, João Fane- um se referiu à importância dos paissou a palavra à professora Manuela co, Rodrigo Guedes; na sua vida. Foi um momento muitoSaraiva que salientou o facto de ter Grupo IV – Madeira: Inês especial!sido um desafio muito interessante. Germano, Matilde Barros; Grupo V – Lisboa: Diogo Por último, o Diretor Pe- A Beatriz Flores e a Alí- Bastos, Gonzalo Queiroga, Rodrigo dagógico deu os parabéns a todos oscia Alheiro apresentaram este even- Queiroga; alunos e às professoras pelo traba-to que foi dividido em quatro mo- Grupo VI – Açores: Alicia lho realizado assinalando a necessi-mentos: Alheiro, Joana Ferreira, Kátia Almeida; dade de continuar a trabalhar. - a apresentação do pro- Mais uma etapa ultrapas- sada com sucesso! = Pg. 31

Área de Descoberta - Cultura e Responsabilidade SocialVisita ao Quartel dos Bombeiros Voluntáriosdos Carvalhos - 8.ºC Área de No passado dia 10 de também, por se fazerem acompanhar tou-se na sala de formação para uma Descoberta maio, a turma do 8ºC visitou o quar- pelas famílias aos fins de semana. conversa com um dos bombeiros – Cultura e tel dos Bombeiros Voluntários dos sobre a sua atividade. Durante esteResponsabilidade Carvalhos, com o intuito de conhecer A próxima paragem foi diálogo, os alunos tiveram a opor- Social, 8º C e reconhecer o meritório trabalho de numa sala onde estão previamen- tunidade de colocar questões sobre todos os 128 elementos desta unida- te preparadas as fardas que todos, as intervenções diárias desta cor- de operacional, entre voluntários e obrigatoriamente, usam quando poração, bem como sobre os senti- profissionais. ocorrem incêndios, tendo um aluno mentos com que têm de lidar quando sido equipado a rigor, com todos os confrontados com situações muito Num primeiro momento, e elementos necessários para enfren- delicadas de acidentes com perda de dando seguimento a uma curiosida- tar este tipo de calamidade, de modo vidas humanas. Todas as respostas de dos alunos, a nossa paciente e efi- a elucidar as preocupações com a tiveram um denominador comum: o ciente anfitriã, Adjunto de Comando, segurança de cada um destes solda- coração de um bombeiro é a sua for- Diana Coelho, fez uma demonstração do da paz. ça, a sua coragem e o seu impulsio- dos diferentes toques internos, sem- nador para em cada dia dar o melhor pre diferenciados de acordo com a si- Já com o Frederico no pa- de si em prol dos outros. tuação de emergência a que terão de pel de bombeiro, os alunos conhece- responder os bombeiros de plantão. ram os meandros de um autotanque Depois de uma tarde tão preparado para intervir em incêndios enriquecedora em muitos sentidos, Seguidamente, os alunos urbanos, experimentaram algum do e trazendo para casa um recado para foram guiados numa visita às insta- material usado e tiveram a oportu- termos muito cuidado nas nossas lações durante a qual foram sendo nidade de medir as suas forças com ações para prevenir acidentes e in- informados que aquela era a segun- a mangueira usada para extinguir cêndios, restou-nos agradecer toda a da casa de todos os bombeiros e incêndios. disponibilidade manifestada. que, por vezes, parece ser a primeira dado o tempo que por lá passam e, Após demonstrações de carácter mais prático, a turma sen-= Pg. 32

ADD-Economia e Gestão (8.ºA e 8.ºD) A área de descoberta Eco- Durante este primeiro economia; Sandra Campelosnomia e Gestão consiste numa área ano, foram dinamizadas inúmeras • Criação de vários “si-que pretende estimular a literacia atividades, tais como:financeira dos alunos, melhorando a tes” e blogues com dicas sobre pou-sua compreensão, quer de produtos, • Concurso do Mealheiro pança: quempoupasemprealcanca.quer de conceitos financeiros, permi- mais original e Exposição alusiva ao blogspot.pt/, sites-de-descontos.tindo-lhes uma visão holística desta Dia Mundial da Poupança; webnode.pt/, poupanca5.webnode.área e desenvolvendo neles, desde pt/, poupareangariar.wixsite.com/cedo, a importância de uma gestão • Criação da empresa cantinhodosdescontos;responsável das suas finanças pes- Cantinho dos Mistérios, uma em-soais. Tem por base, essencialmen- presa com CEO e contabilistas, com • Apresentação aos en-te, o Referencial de Educação Finan- o intuito de angariar dinheiro para carregados de educação dos proje-ceira do Plano Nacional de Formação as visitas de estudo, no âmbito da tos dinamizados numa sessão ondeFinanceira – Todos Contam e procura Área de Descoberta de Economia e estes foram também convidados adesenvolver, nos alunos, compe- Gestão; pôr à prova a sua literacia financeiratências de planeamento e gestão, com uma aplicação para telemóvel.conducentes a uma perceção mais • Visita de Estudo aorealista do dinheiro e do seu valor, Palácio da Bolsa e ao Museu Papel Os vencedores foram:levando-os a contactar com inova- Moeda (Fundação Cupertino de Mi- 1º LUGAR - Grupo 6 (5ºB)dores produtos económicos e finan- randa) com o objetivo de conhecer – Inês Filipa, Carolina Jesus, José Pei-ceiros e potenciando uma utilização onde funcionou a Bolsa de Valores xoto, Matilde Araújo;responsável destes, na sua vida no Porto e perceber a história e a 2º LUGAR - Grupo 8 (5ºB)futura, estimulando a utilização de evolução do dinheiro; - João Pinto, Catarina Faria, Maria-ferramentas tecnológicas, na com- na Marques, Hugo Rafael, Eduardopreensão e na gestão das finanças • Criação de um quiz Magina;pessoais/familiares e contribuindo “online” sobre Literacia Financeira 3º LUGAR - Grupo 9 (5ºB)para a aquisição de competências (Kahoot), jogado com uma aplicação - Mariana Portela, Ema Rocha, Gon-favoráveis a julgamentos informados no telemóvel (atividade dinamizada çalo Almeida, Guilherme Silva, Inêse tomada de decisões efetivas, tendo com os alunos do 9º ano); Pereira.em vista a gestão do dinheiro. • “Peddy-Paper” sobre literacia financeira – uma ativida- de dinamizada com as turmas de 5º ano envolvendo atividades lúdi- cas alternadas com questões sobre = Pg. 33

Falar Saúde Nunca diga “adeus”, porque dizer “adeus” significa ir embora e ir embora significa esquecer. Peter Pan Até sempreProf.ª Isabel Os ciclos da vida são ainda o Instituto Nacional de Saúde As pessoas, leitores, ami- Cristina feitos de etapas que se iniciam em Dr. Ricardo Jorge, em Lisboa, onde gos, família contribuíram igualmente portas que se fecham, sempre com participaram em diversas atividades, para este enriquecimento. Adorei o mesmo fim, o de avançar. Por esta sempre no âmbito do projeto. cada comentário que recebi, elogios, razão, às vezes, ainda que doa, é críticas e sugestões daqueles que me melhor dizer adeus (apesar da minha Os primeiros três artigos, mostravam que fazia sentido. Desde pessoa preferir um “até sempre”). publicados nas três edições da revis- os alunos, aos seus pais, dos meus ta nesse ano, reportam todas essas colegas à Direção, todos tinham uma Este projeto “Falar Saú- atividades. No ano letivo seguinte, palavra de apreço, apoio ou até ex- de” teve início no ano letivo de deu-se início à publicação “online” pectativa pelo que vinha a seguir. O 2009/2010 e foi, pela primeira vez, dos artigos da rubrica, na página em meu muito obrigada a todos. divulgado na revista do Colégio In- linha do CIC, sem nunca abandonar a ternato dos Carvalhos, a “Geração sua publicação na revista. Aproveito também para CIC” (edição de Natal de 2009). Tudo agradecer àqueles que fizeram a re- começou como sendo uma atividade Entretanto, ganha-se o visão ortográfica dos meus textos ao proposta pela docente da disciplina gosto e, um atrás do outro, cá foram longo destes anos, o Dr. José Pedrosa de Noções Básicas de Saúde, na altu- surgindo como cogumelos. E passa- e o Dr. Pedro Figueiredo, e ao Dr. Isi- ra eu, envolvendo os seus alunos do ram 8 anos… dro Pinheiro que nunca se esqueceu Curso de Biotecnologia, da via cien- de mim, mesmo quando eu deixava tífico-tecnológica, com o objetivo de Oito anos de pesquisa, de passar os prazos de envio dos textos falar de temas de saúde que preocu- serões tardios, de luta contra o tem- para a revista “Geração CIC”. passem a comunidade educativa, vi- po, sobretudo em épocas de maior sando uma orientação na prevenção, trabalho enquanto docente, mas Chegou o momento de de modo a evitar alguns problemas em que queria falar do mais atual, parar. Li algures que, “Quando senti- de saúde. “oportuno e eficaz”; oito anos em mos que um relacionamento não nos que, ao olhar para trás, nem dei con- serve mais, é tempo de terminá-lo. Nesse primeiro ano, os ta do tempo passar. Isso abre possibilidades novas, não alunos participaram ativamente na só para nós, como também para a divulgação do Plano de Contingência O “Falar Saúde” enrique- outra parte.” Espero que assim seja. da Gripe A no Colégio, bem como na ceu-me, não só pelos conteúdos, campanha da Abraço para a constru- mas também pelo desafio da escrita. Até sempre! ção da Casa Ser Criança. Visitaram Nunca escrevi mal, tive uma primária à moda antiga, mas não sabia o quão rápido me fluíam as palavras.= Pg. 34

Dar-se aos outros Num mundo cada vez mais frio e calculista, de contrato e negocia- Rosália Andrade,ções, de propostas e contrapartidas, arriscamo-nos a perder o que nos resta Membro dada nossa natureza e da nossa humanidade. APCIC Dar sem esperar nada em troca e receber sem sentir a obrigaçãode retribuir é a nossa única salvação. E é tão fácil que até “chateia”. Com a história que se segue, podemos constatar o quão verdadei-ro é o amor de se dar aos outros: «um jovem estava no centro da cidade, pro-clamando ter o coração mais belo da região. Uma multidão cercou-o e todosadmiraram o seu coração. Não havia marca ou qualquer outro defeito. Todosconcordaram que aquele era o coração mais belo que já tinham visto. O jovem ficou muito orgulhoso pelo seu belo coração. De repente,um velho apareceu diante da multidão e disse: - Porque o coração do jovem não é tão bonito quanto o meu? A multidão e o jovem olharam para o coração do velho, que estavabatendo com vigor, mas tinha muitas cicatrizes. Havia locais em que pedaçostinham sido removidos e outros tinham sido colocados no lugar, mas estesnão encaixavam direito, causando muitas irregularidades. Em alguns pontosdo coração, faltavam pedaços. O jovem olhou para o coração do velho e disse: - O senhor deve estar brincando... compare nossos corações. Omeu está perfeito, intacto e o seu é uma mistura de cicatrizes e buracos! - Sim - disse o velho -, olhando, o seu coração parece perfeito, maseu não trocaria o meu pelo seu. Veja, cada cicatriz representa uma pessoapara a qual eu dei o meu amor. Tirei um pedaço do meu coração e dei paracada uma dessas pessoas. Muitas delas deram-me também um pedaço dopróprio coração para que eu colocasse no meu, mas, como os pedaços nãoeram exatamente iguais, há irregularidades. Mas eu as estimo, porque mefazem lembrar do amor que compartilhámos. Algumas vezes, dei pedaços domeu coração a quem não me retribuiu. Por isso, há buracos. Eles doem. Fi-cam abertos, lembrando-me do amor que senti por essas pessoas... Um dia,espero que elas retribuam, preenchendo esse vazio. E aí, jovem? Agora vocêentende o que é a verdadeira beleza? O jovem ficou calado e lágrimas escorriam pelo seu rosto. Eleaproximou-se do velho. Tirou um pedaço de seu perfeito e jovem coração eofereceu ao velho, que retribuiu o gesto. O jovem olhou para o seu coração,não mais perfeito como antes, mas mais belo do que nunca. Os dois abraçaram-se e saíram caminhando lado a lado.» Como deve ser triste passar a vida com o coração intacto. = Pg. 35

CICMUNna 1.ª Conferência da Juventude de Gaia Clube O projeto CICMUN, desen- Juventude da Câmara Municipal de V. rias gerações, e que se tem reveladoInternacional volvido e dinamizado pelo Clube In- N. de Gaia, naquela que foi 1.ª Confe- de um valor incomensurável, na for- ternacional do Colégio Internato dos rência da Juventude de Gaia. ma como prepara os jovens para um Carvalhos, foi convidado a integrar mundo cada vez mais global em que um painel de Projetos de Excelência Esta participação foi, a curiosidade, a autonomia, o espíri- apresentado no passado dia 18 de para mim e para todos nós, uma for- to crítico, o diálogo e a coragem são maio, no Auditório do Centro Paro- ma de reconhecimento público pelo os pilares para a construção de uma quial de Mafamude, pelo pelouro da trabalho desenvolvido ao longo de cidadania integral. quase duas décadas, que tocou vá-Mais uma vez a ajudar! Ateliê Causas Uma nova conquista foi recorrido ao “Causas”, que atendeu ao pedido muito prontamente, dis- Juntam Pessoas, observada em Portugal! Finalmente ponibilizando-se ainda a cooperar com a associação sempre que seja Ana Rita Dias, os animais deixaram de ser meras necessário. 11.º AJ “coisas” para o Direito, pois, com o Foi mais uma boa ação praticada pelo nosso ateliê. Des- novo estatuto jurídico que lhes foi ta vez, não foram os Humanos os privilegiados, mas, sim, os nossos atribuído, são agora considerados companheiros de quatro patas, que também precisam de nós e do nosso “seres vivos dotados de sensibilida- cuidado. de” (Lei n.º 8/2017, de 3 de março). É bom saber que existe quem ajude sem pedir algo em troca, Assim, o nosso ateliê quem ajude o grande e o pequeno, o humano e o animal. O “Causas” é “Causas Juntam Pessoas”, na pas- exemplo disso, sem dúvida, já que o mais importante é amparar aqueles sada sexta-feira, dia 28 de abril, que precisam, tornando-se, por isso mesmo, um motivo de orgulho, para acolheu mais uma boa causa, dado todos nós, Comunidade CIC. ter colaborado com a associação “De Patas Unidas”, fornecendo-lhe man- tas e cobertores usados, assim como ração, com o objetivo de ajudar os seus “bichinhos”. “De Patas Unidas” é uma organização sem fins lucrativos que recolhe, trata e reabilita animais de rua. Contudo, os apoios que recebe não são suficientes, tendo, por isso,= Pg. 36

Almoço-Convívio dos Antigos Alunos do CIC No dia 20 de maio, reali- o primeiro organizado desde a elei- tida homenagem ao Senhor Padre A Direção dazou-se mais um Reencontro dos An- ção dos novos Órgãos Sociais da João de Freitas Ferreira e ao Senhor AAACICtigos Alunos do CIC, no Almoço-Con- AAACIC, em julho de 2016. Foi o en- Professor Joaquim Costa (e, nela,vívio anual, habitualmente realizado sejo aproveitado para a inauguração a todos os Professores do Colégiono terceiro sábado deste mês. da Sede da Associação, um espaço que marcaram sucessivas gerações cedido para esse efeito no edifício do de estudantes), recentemente fale- Todos os anos, este é um Pavilhão. cidos.dia de emoções e de memórias, quenos reconduzem ao forte reflexo que No decurso do almoço, Todos levaram a mensa-o Colégio teve nas nossas vidas. Esse foram homenageados os anteriores gem para muitos outros se juntaremdia veio novamente confirmar que as órgãos sociais da Associação, na a nós.idades não têm diferenças nessa re- pessoa do antigo aluno Manuel Cruz.cordação e nesse impacto. Até para o Ano! Os antigos alunos presen- O Reencontro de 2017 foi tes prestaram igualmente uma sen-Conferência São Vicente “Alegro-me de ter nascido numa época em que há coisas difíceis para fazer” Frederico Ozanam É a frase inspiradora Colégio a colaboração para a venda abraçado, desde já, pelos alunos do Causas Juntamde mais um projeto abraçado pelo de rifas que contribuirão para a cria- Curso de Marketing e Estratégia Em- PessoasCausas e que resume a importân- ção de uma Unidade Residencial de presarial que partilharam connoscocia de ser voluntário nos tempos de apoio a pessoas portadoras de doen- os “lucros” das vendas do seu Standsempre. ça mental. adquirindo 50 rifas com valor unitá- rio de um euro. A Conferência Vicentina Esta foi um dos nossosde São João de Ver solicitou ao nosso compromissos para o 3º período = Pg. 37

Passeios com História | AveiroConceição Coelho Desta vez, éramos ses- mos o túmulo de Santa Joana Princesa, uma obra-prima da arte barroca em senta e oito! mármore multicor com elementos escultóricos influenciados pelo gosto ita- liano; a imponente Igreja de Jesus, decorada com a exuberância barroca de A partida deu-se na esta- talha dourada e azulejos azuis e brancos; o claustro, que remonta ao final do ção de Espinho, no sábado, dia três século XV e início do século XVI; e o refeitório, com a sua graciosa tribuna de de junho, pelas oito horas e trinta e leitura e paredes revestidas de azulejos. quatro minutos, quando o comboio suburbano com destino a Aveiro No coro alto, destaque para a escultura, em madeira, de um Cristo apanhou o grupo heterogéneo em que a todos impressionou, pois, se o olharmos da esquerda, o seu rosto está idades, mas homogéneo em boa sorridente, mas, quando passamos para o lado direito, a sua expressão muda disposição, alegria e vontade de completamente e vemos um Cristo sofredor… conhecer melhor Aveiro – a Veneza portuguesa! Espalhado por todo o museu, há um espólio significativo de obras de pintura, escultura, talha, azulejo ou ourivesaria, que cada um de nós ob- Depois de uma viagem servou e assimilou ao seu ritmo, ou de acordo com o seu interesse. de quarenta minutos, iniciámos a primeira caminhada, levando-nos Dali, seguimos para a Reitoria da Universidade de Aveiro, onde ao Convento Museu de Santa Joana(1) fomos recebidos por uma aluna do curso de Ciências Biomédicas. No audi- que apresenta um circuito de visita tório, apresentou-nos o “campus” universitário, bem como os cursos que aí com duas partes distintas, mas com- se ministram e os vários projetos com os quais a UA tem ganhado prémios plementares: o percurso monumen- e o reconhecimento a nível mundial como uma das melhores universidades tal e a exposição permanente, num novas (a saber com menos de cinquenta anos). Depois, acompanhou-nos até espaço original do antigo convento, ao refeitório Crasto, para um almoço de cantina, em linha, que muito excedeu a Sala de Lavor e a Capela do Senhor as expectativas pela forma saborosa como o arroz de pato estava confecio- dos Passos. nado, pela quantidade e diversidade de acompanhamentos, saladas variadas e sobremesas. No piso térreo, apreciá- O tempo voou e, apressados, seguimos o professor Luís Marinho, (1) Princesa de Portugal, filha do rei D. Afonso V e da rainha, sua mulher, D. Isabel.= Pg. 38

ex-aluno desta universidade, por atalhos que incluíram uma ponte de corda Do salgado, passámosbamboleante, que muito divertiu os mais pequenos, até ao Museu da Cidade. ao doce, ou melhor, ao muito doce, ou ainda melhor, à Oficina do Doce, Este museu está instalado num dos edifícios mais emblemáticos onde aprendemos a fazer os delicio-Arte Nova(2) da cidade, considerada a capital deste estilo arquitetónico. No sos Ovos Moles de Aveiro e os prová-piso térreo, analisámos um mapa identificativo da Rede Arte Nova, assinalan- mos acabadinhos de confecionar.do assim a localização dos principais edifícios, a Sala de Chá, onde tomámoscafé, acompanhado de uma fatia de bolo caseiro e ao som de uma panóplia de Claro que ninguém foi «demelodias selecionadas com mestria, provenientes da Sala de Música. mãos a abanar»! Da loja, saíram cai- xinhas e caixinhas dos referidos do- Atrás de uma simpática guia, percorremos a rota da Arte Nova e, ces, e não só!ao mesmo tempo, descobrimos o centro histórico desta bonita cidade, sem-pre empurrados pela ventania presente ao longo de todo o dia. Antes de apanharmos o comboio, ainda houve meia hora Acompanhando a margem de um dos muitos canais de água salo- para cada família desfrutar da airosabra da Ria de Aveiro, onde os moliceiros exibem as suas pinturas coloridas e Avenida Lourenço Peixinho.muitas vezes ousadas, chegámos às salinas, mais concretamente à da «Ma-rinha da Troncalhada», pois, conta a estória que, em tempos idos, aí perto se Chegados a Espinho, des-acumulavam muitos troncos levados pelas cheias. pedimo-nos registando, desde já, as inscrições para os «Passeios com Sabiam que para haver marinhas de sal é preciso ter solo barren- História» do próximo ano letivo.to e muito plano e água salgada por perto?! Claro que sabiam…, mas, paraalém disso, nós ficámos a saber como se processa tudo até obtermos o sal Queridos participantes,puro rico nos minerais que a água do mar contém, essenciais ao equilíbrio aproveitem as merecidas férias!do nosso organismo, razão pela qual deveríamos usar sempre sal, em poucaquantidade, mas não refinado! Se Deus quiser, volta- remos em 2017/18 com novidades! Conhecemos também o «pernalonga» e as «salicórnias»…, ora Obrigada!aqui deixo o repto para duas pesquisas! E esta hem?!(2) A Arte Nova foi um estilo estético essencialmente de “design” e arquitetura que também influenciou o mundo das artes plásticas. = Pg. 39

Passeios com História | AmaranteProf.ª Conceição Eram oito horas e quaren- gico como sendo uma simbiose entre o conservadorismo centenário das pa- Coelho ta e cinco minutos quando o autocar- redes exteriores do antigo convento e o vanguardismo do pintor da terra que ro deixou o pavilhão gimnodespor- lhe emprestou o nome, um homem muito à frente do seu tempo, legando-nos tivo do CIC, em direção a Amarante, uma vasta obra realizada em pouco mais de uma década, dado que a morte o a cidade «pendurada» no Tâmega levou aos trinta e um anos. ou a cidade de S. Gonçalo, o san- to casamenteiro das velhas (que, Em seguida, percorremos o centro histórico desta pequena cida- afinal, eram novas, como viemos a de, dona de um vastíssimo património arquitetónico e decorativo, do qual se descobrir!). destaca a arte sacra e muitas estórias da História, como a de S. Gonçalo(2) ou a ligada à segunda invasão francesa(3). Além dos participantes: alunos, professores, muitos pais, O almoço foi um piquenique, como manda a tradição: liteiros so- familiares e amigos, a motivação e a bre a relva verde e viçosa, numa suave encosta, virada para o rio; árvores boa disposição também nos acompa- altas e frondosas, com copas largas, que protegiam do sol escaldante que se nharam, sendo já a imagem de marca fazia sentir; toalhas aos quadradinhos estendidas e caixinhas e mais caixi- destes «Passeios com História». nhas que, mal se abriram, libertaram variadíssimos aromas, fazendo salivar, tal reflexo condicionado de Pavlov. Eram rissóis, croquetes, bolas de carne e Começámos no Museu de legumes, bolinhos de bacalhau, saladas, frutas frescas e coloridas, bolos Amadeo Souza Cardoso(1), onde a e bolinhos… tudo com direito às formiguinhas, que se aproximaram de man- guia apresentou o espaço museoló- sinho e limparam os vestígios.Notas: (1) O Museu Amadeo de Souza Cardoso, outrora Biblio- pela demolição do corpo que os separava, realizada em meados do teca/Museu Municipal de Amarante, foi fundado, em 1947, pelo Dr. século XIX. Albano Sardoeira, visando reunir materiais respeitantes à História local e lembrar artistas e escritores nascidos em Amarante: António (2) Em Portugal, existem dois santos casamenteiros: Carneiro, Amadeo de Souza Cardoso, Acácio Lino, Manuel Monter- Santo António em Lisboa e S. Gonçalo de Amarante. Para não haver roso, O Abade de Jazente, António Cândido, Teixeira de Pascoaes, concorrência desleal entre os dois, Santo António encarrega-se das Augusto Casimiro, Alfredo Brochado, Ilídio Sardoeira, Agustina moças, enquanto S. Gonçalo trata das velhas. Bessa Luís e Alexandre Pinheiro Torres, entre outros. Rapariga encalhada que vá às festas de São Gonçalo e Instalado no Convento Dominicano de S. Gonçalo de deseje casar, deve puxar o cinturão da imagem de São Gonçalo três Amarante, construção empreendida ao longo dos séculos XVI a vezes, mas na imagem que se encontra na sacristia da igreja de S. XVIII, o museu foi progressivamente ocupando alguns desses es- Gonçalo. Caso não o faça, corre o risco de nunca casar, indo, assim, paços, sucessivamente qualificados até ao projeto revalorizador engrossar o clube das tias crónicas ou solteironas. de arquitetura, de 1980, de sentido moderno, do arquiteto Alcino Soutinho, com a reconstituição dos dois claustros, desvirtuados S. Gonçalo de Amarante é popularmente conhecido como casamenteiro das velhas, que afinal não eram tão velhas…, porquê?! Ora, na época medieval, as raparigas casavam ainda ado-= Pg. 40

O café, mesmo ali ao pé, e os gelados completaram o cardápio e leite ou, simplesmente, água, pois osderam a energia necessária para a tarde. trinta e dois graus assim o exigiam! No Museu de Arte Sacra, um espaço contíguo à igreja de S. Do- Pelas dezassete horas,mingos, também ela museu, ouvimos, deleitados, o padre João Sardoeira, voltámos ao autocarro, para uma via-zelador de todo o património da paróquia. Ficámos a conhecer toda a histó- gem curta e calma até aos Carvalhos.ria da paróquia, nomeadamente das três igrejas (S. Domingos, S. Pedro e S.Gonçalo) e recordámos a origem de algumas expressões que tanto usamos, O próximo encontro estáa saber: «És muito foleiro!», «Apanha que é ladrão!» e, entre muitas outras marcado para três de junho, paracuriosidades, o porquê da palavra «banco», como instituição bancária. revisitarmos Aveiro, a Veneza portu- guesa! Dali, seguimos para a Igreja de S. Gonçalo, onde nos aguardavammais de sessenta e cinco músicos, da Escola de Música de Perosinho, que nos Como de costume, estebrindaram com uma magistral atuação de coro e orquestra em «Glória» de texto vai acompanhado de fotos es-A. Vivaldi. Não poderíamos terminar sem... os doces de Amarante, pois então! clarecedoras. Na varanda debruçada sobre o Tâmega da Confeitaria da Ponte, A todos agradeço a parti-sobre uma «passerelle» de mesas, e protegidos do astro-rei por alvos guar- cipação e boa disposição!da-sóis, desfilaram os mais variados doces amarantinos: os «Bolos de S.Gonçalo» (ou «S. Gonçalinhos»), as «Brisas do Tâmega», os «Amarantinos»,as «Lérias» e o «Toicinho-do-céu», tudo acompanhado de chá, café, café comlescentes. Pelos vinte anos, moça que ainda não estivesse casada Canavezes, que fora parcialmente demolida.era velha! E esta hem?! Em Amarante, os combates foram duros e prolonga- De um protesto da juventude nortenha que se julga ram-se durante catorze dias…preterida por este santo, nasceu a seguinte quadra popular: O medo de que as tropas luso-britânicas isolassem S. Gonçalo de Amarante, as suas colunas levaram os comandantes franceses a abandonar Casamenteiro das velhas, a área. Porque não casas as novas? Que mal te fizeram elas? Amarante sofreu pilhagens e incêndios, deixando mar- (3) Durante a segunda invasão, os franceses, co- cas, ainda hoje, visíveis na paisagem. Exemplo disso são as ruínasmandados pelo Marechal Soult, precisavam de encontrar pontos do Solar dos Magalhães, edificado no século XVI, para em mil oito-de passagem sobre o Rio Tâmega para assegurar as ligações com centos e nove ser das primeiras casas da cidade a serem incendia-Espanha. das, aquando da passagem das tropas Napoleónicas. Os amarantinos esperavam o pior, depois da notíciado desastre da Ponte das Barcas, no Porto e da ponte de Marco de = Pg. 41

Competição NacionalJunior Achievement PortugalProf.ª Edite Ao longo deste ano leti- tição, e que agora vão representar agradeço por todas as razões e aos Pereira e vo, os alunos do 11.º ano do curso de Portugal em Bruxelas, são da Esco- professores que me acompanharam Informática de Gestão participaram la Secundária Martins Sarmento, de ao longo deste período.»Prof. Filipe no programa “A Empresa” da “Junior Guimarães.Camarinha Achievement” Portugal. Beatriz Melo Resta-nos agradecer à Di- «‘A Empresa’ é, sem dúvi- A sua participação foi reção do Colégio e aos Professores da, o programa onde todos sentimos fantástica, pois, das cinco equipas da turma que ajudaram e colabora- que temos valor. Jovens a fazer coi- que começaram o programa, quatro ram com os nossos alunos. sas de adultos e, na minha opinião, delas estiveram presentes na feira isso é algo bastante enriquecedor. (i)limitada do Porto e uma – D’Flip Eis alguns dos testemu- Falando por toda a equipa, todas - passou à fase final, à Competição nhos das alunas que representaram sentimos que crescemos tanto a ní- Nacional. Nesta fase do concurso, o Colégio na competição nacional: vel pessoal como profissional, pelo todas as empresas fazem um “pitch” que agradecemos bastante a todos de quatro minutos perante uma pla- «O Programa “A Empre- os que tornaram isso possível, desde teia de 200 pessoas e um júri, donde sa” é, sem dúvida, a melhor propos- o Professor Camarinha, a Professora se destacam o CEO do Banco CTT, ta para desenvolver ao longo de um Edite, Pedro Sá (coordenadora da o CEO do Banco Citibank e o CEO ano letivo. É um investimento parale- JAP) e restantes elementos da JAP. da Douro Azul. Da parte da tarde, o lo aos estudos e que mais gosto me Obrigada por esta exce- júri entrevista, em inglês, todas as deu a realizar, mas exigiu muita de- lente oportunidade.» equipas. dicação e esforço. Foram bastantes as horas investidas neste trabalho, Teresa Rodrigues A D’Flip foi a miniempresa horas que valeram a pena porque «É um projeto que me fez do Colégio que chegou mais longe cheguei longe na competição. Ape- envolver no mundo dos negócios e nesta competição. O grupo é consti- sar de não ter saído vencedora na- ao qual fico agradecida, não só pela tuído pelas alunas Beatriz Melo, Jés- cional, saí vitoriosa interiormente, oportunidade de desenvolver uma sica Almeida e Teresa Rodrigues. O crescida e com muitos mais conheci- ideia “como gente grande”, mas seu esforço e dedicação foram enor- mentos. As lágrimas, ao final do dia, também por sentir um crescimento mes, pois, não deixando de cumprir não foram de tristeza, mas, sim, de pessoal ao longo do ano letivo no com as suas responsabilidades no orgulho, de satisfação e um pouco qual foi indispensável o acompanha- Colégio, empenharam-se de uma for- de revolta, porque ver o meu traba- mento dos professores e apoio da ma inexcedível. lho a não ser reconhecido deixou-me turma.» muito frustrada. No entanto, numa Os vencedores da compe- visão geral, foi um projeto ao qual Jéssica Almeida= Pg. 42

Área de Descoberta – Cultura e Responsabilidade Social - 8.ºCVisita à Aldeia de Crianças SOS em Gulpilhares No passado dia 24 de Segundo o nosso anfi- acabam por ser negligenciados. Área de Descobertamaio, um grupo de alunos do 8ºC trião, o modelo de acolhimento deste Quanto às vivências, gos- – Cultura evisitou a Aldeia de Crianças SOS, local é muito diferente do de muitas Responsabilidadetendo levado consigo uma oferenda outras instituições, uma vez que pri- tos, anseios e desejos, pudemos Social – 8ºCcomposta por bens essencias, após vilegiam e incentivam um paradigma apurar que estes adolescentes sãorecolha dinamizada por eles numa que se aproxima muito a uma famí- em tudo semelhantes aos jovens alu-campanha de sensibilização, em to- lia. Neste sentido, todas as crianças nos que iam colocando as questões.das as turmas do ensino básico. e jovens vivem em pequenos grupos, Para constar este facto, demos um numa casa, com uma “mãe”, adotan- passeio pela Aldeia e fomos encon- Assim, levando connosco do a matriz de um núcleo familiar trando rapazes e raparigas divertin-o resultado da boa vontade de mui- em todas as formas possíveis. Cada do-se e conversando à porta de casatas famílias dos nossos alunos, fo- casa possui as suas particularidades num ambiente muito acolhedor emos muito bem acolhidos por um dos onde as dinâmicas são criadas em muito sereno.responsáveis por esta instituição função de cada um.que logo nos conduziu a uma sala Nem será necessário con-onde encetámos uma conversa mui- Muitas foram as pergun- cluir que adorámos conhecer este lo-to interessante sobre o seu meritório tas dos alunos acerca das motiva- cal onde as pessoas estão felizes etrabalho. ções para a permanência destes jo- onde lhes é dada a possibilidade de vens e sobre o seu futuro após a pas- crescerem e de se formarem homens Começámos por saber sagem por esta família. Infelizmente, e mulheres responsáveis e úteis.algo sobre a fundação desta orga- as respostas em relação às razõesnização cujas raízes datam do pós são quase sempre comuns e sobe- Deixámos ao nosso anfi-guerra, num momento em que os jamente conhecidas – muitos destes trião uma palavra de agradecimen-horrores dessa época tinham deixa- rapazes e raparigas são vítimas de to mas também de reconhecimentodo muitos órfãos. Constatando este desresponsabilização parental. São pelo cuidado e preocupação parafacto, Hermann Gmeiner, médico o lado mais frágil de famílias dentro com as crianças e os jovens a seuaustríaco, ele próprio órfão de mãe, das quais deviam encontrar seguran- cargo, vivamente demonstrados du-criou em Imst, na Áustria a primeira ça, mas que, por inúmeros motivos, rante a nossa conversa e passeio.Aldeia de Crianças SOS, em 1949. = Pg. 43

Visita àMecânica Exacta, S.A.Catarina Azevedo, No início deste segundo empresa. para onde Portugal exporta mais e do 12.º CG período, no dia 4 de janeiro de 2017, Os produtos da Mecânica também o setor do calçado, em com- os alunos do 12.º ano dos cursos de paração com o setor metalúrgico e Contabilidade e Gestão e de Marke- Exacta têm apoio pós-venda e, caso metalomecânico. ting e Estratégia Empresarial, do Co- o cliente queira, posteriormente po- légio Internato dos Carvalhos (CIC), dem ser adicionadas peças/instru- O professor Abílio Vilaça, participaram num dia de aulas dife- mentos à máquina inicial. Estes são do ISAG, deu a conhecer que Portu- rente, dedicado ao setor metalúrgico serviços que não se encontram com gal ocupa posições vantajosas nos e metalomecânico em Portugal. facilidade e é por isso que compensa “rankings” de competitividade, da comprar as máquinas da Mecânica maior economia, de desenvolvimen- Este dia foi organizado Exacta, é nisto que esta empresa se to humano, de segurança e de hos- pela aluna Catarina Machado de Aze- distingue. pitalidade turística, o que significa vedo, do curso de Contabilidade e que Portugal é um país com interesse Gestão, no âmbito da Formação em Estas máquinas têm ele- para o desenvolvimento económico Contexto de Trabalho e do produto vada incorporação de engenharia, futuro. da Prova de Aptidão Tecnológica, na bastante tecnologia envolvida e vá- medida em que a entidade protocola- rios anos de estudo, acompanhan- Mas também referiu as da com o Colégio para a referida for- do sempre a evolução observada na PME. Fez saber que estas têm conse- mação e prova é a Associação dos In- indústria. guido conquistar posições de relevo dustriais Metalúrgicos, Metalomecâ- e que, sendo flexíveis e dinâmicas, nicos e Afins de Portugal (AIMMAP). As máquinas que vendem possuem maior capacidade de adap- têm um elevado valor acrescentado. tação à incerteza que caracteriza os À saída do Colégio, a exci- mercados na atualidade. tação já era visível na cara de todos. Não têm concorrentes Os alunos do CIC sabiam que iria ser diretos no mercado nacional, mas Os alunos ficaram a per- um dia recheado de aprendizagem, o encontram-nos facilmente em Espa- ceber que o país para onde Portu- que os tornou motivados e sedentos nha e Itália. As suas exportações têm gal exporta mais é Espanha e que o de novas aprendizagens. um peso considerável no volume de setor do calçado português, por mui- negócios. to bom que seja – e é, todos o reco- Visita à Mecânica Exacta, S.A. nhecem – em números não se apro- Eram 9h00 em ponto A visita de estudo reve- xima do setor metalúrgico e metalo- lou-se bastante profícua. mecânico. quando entraram na Mecânica Exac- ta, SA – empresa pertencente ao se- Os alunos demonstraram Durante a abordagem do tor metalúrgico e metalomecânico, um comportamento exemplar e bas- professor Abílio Vilaça ao setor me- situada em São Paio de Oleiros. Fo- tante interesse acerca do tema abor- talúrgico e metalomecânico, foram ram recebidos e conduzidos por um dado e das atividades da empresa. referidas empresas portuguesas acionista desta e ex-aluno do CIC, o Viram coisas que, provavelmente, importantes que nunca nenhum dos Dr. Carlos Malta. nunca tiveram oportunidade de ob- presentes tinha ouvido falar, empre- servar, e que os vai ajudar tanto du- sas estas que são fundamentais para Após uma pequena apre- rante os seus estudos como durante a internacionalização de Portugal, sentação acerca das atividades da a sua vida profissional. dado os seus volumes de exporta- empresa e alguns relatos dos 64 ção, sendo elas: Sulnor, Ramalhos, anos da sua história, seguiram para Visita ao ISAG Jordão Cooling Systems e Ferneto. a fábrica, onde viram os cerca de 80 Os alunos foram encami- trabalhadores a fabricar máquinas, a Estas quatro empresas, principal atividade da empresa. nhados para o auditório, sendo re- entre outras, aparecem já implan- cebidos com pipocas, num ambiente tadas em mais de três dezenas de A Mecânica Exacta pro- acolhedor e familiar. mercados internacionais e em franco duz máquinas de acordo com as desenvolvimento. necessidades do cliente, por enco- Tudo decorreu como pla- menda. Estas apenas têm uma base neado: primeiramente, assistiram a Chegaram a conclusões, padrão, mas, posteriormente, tudo uma palestra sobre “Internacionali- tais como: Portugal tem conseguido é adaptado e dirigido para a ativida- zação” (a pedido meu), depois visita- melhorar a sua balança comercial, de do cliente, sendo o setor automó- ram as instalações do ISAG e, segui- ou seja, está no caminho certo, e que vel aquele que mais requisita esta damente, almoçaram. vive um período muito virtuoso do desenvolvimento de setores que es- Durante a apresentação, foram abordadas as exportações, no seu geral, de Portugal, os mercados= Pg. 44

tão a ter um forte contributo na inter- ção do setor ao longo dos anos). da de utilidade pública sem fins lu-nacionalização da economia. Foram abordadas as ativi- crativos, ou seja, não é propriedade do Estado (apesar do Estado fazer Os alunos assistiram às dades, os objetivos e o modo de fun- parte) e todos os lucros são usadosatuações das tunas do ISAG: a tuna cionamento da AIMMAP, tal como a para reinvestir, comprar novas má-feminina, sempre muito afinada, e TecnoMetal – revista publicada pela quinas, melhorar os ensaios, desen-a tuna académica (masculina), que, AIMMAP de 2 em 2 meses, com vá- volver novos ensaios e apostar emcom a boa disposição e com um jogo rias novidades e notícias – e a Marca formação.de palavras, animou todos os pre- Metal Portugal. Esta marca foi criadasentes, entusiasmaram a plateia, em 2015 pela AIMMAP. Todos os ensaios são fei-entre palmas, risos e votos de suces- tos consoante normas internacionaisso na vida. Como os alunos revela- ou nacionais, não é o CATIM que de- ram, num questionário preenchido cide como testar um certo produto ou Seguidamente, visitaram antes da realização desta visita, não parte dele.as instalações do ISAG, nomeada- ter muitos conhecimentos acercamente a biblioteca e o gabinete de do setor, também foram abordadas Ficaram a saber umainternacionalização. profissões e bens produzidos nestas curiosidade: todas as balanças que indústrias. estão nas farmácias nacionais são O almoço foi muito convi- calibradas pelo CATIM.dativo, uma refeição que quase toda Os alunos foram partici-a juventude aprecia – panados! Foi pativos e mostraram interesse nesta Neste centro tecnológico,oferecido pelo ISAG e foi bastante temática, tão importante para o Pro- também são desenvolvidos ensaiosagradável e retemperador. duto Interno Bruto do nosso país e de ruído e consultoria às empresas para as nossas exportações. em termos de ambiente, higiene e se- Esta foi a visita que os gurança no trabalho, etc. para estasalunos mais apreciaram, penso que, No final, enquanto alguns estarem de acordo com a lei.devido ao facto de ser uma realidade lanchavam (lanche oferecido pelaque se aproxima – o ensino superior, AIMMAP), esteve a decorrer uma Visitaram alguns labora-para alunos do 12.º ano, já começa a entrevista, pela jornalista Fernanda tórios e viram como se fazem algunsser muito presente. Teixeira, com muitos “flashes” en- ensaios. Foram acompanhados pelo volvidos, ao Dr. Gonçalo Lobo Xavier Eng.º Pedro Castro, no laboratórioAIMMAP da AIMMAP, à Dr.ª Maria José Vidal de Estruturas de Aço e Alumínio, A AIMMAP é uma das as- do CIC, a um aluno, João Tavares, e onde se testam as soldaduras e a for- à Catarina, sobre o dia da visita de ça dos materiais, por exemplo. Nossociações de apoio ao setor metalúr- estudo, entrevista que saiu no jornal restantes laboratórios, o Eng.º Luísgico e metalomecânico, sediada no “Vida Económica” no dia 20 de janei- Rocha guiou-os e explicou todos osPorto. Foi fundada em 1957 e, atual- ro (notícia anexada). procedimentos.mente, é das associações mais repre-sentativas do país. A Visita ao CATIM Além de ensaios, o CATIM Depois do lanche ofere- faz formação e atribui credenciais/li- Apresentação na AIMMAP cenças em áreas por eles dominadas, Na ida à AIMMAP, hou- cido pela AIMMAP, seguiram para o como, por exemplo, aos “técnicos deve uma apresentação do setor, feita CATIM (Centro de Apoio Tecnológico gás” e aos “soldadores de cobre”.pela Catarina, aluna do CIC, com a à Indústria Metalomecânica), ondecooperação do Dr. Gonçalo Lobo Xa- foram recebidos pelo Eng.º Luís Ro- O CATIM também estávier, da AIMMAP. cha que apresentou o CATIM e as ati- envolvido em programas de I&D, ou Após uma breve apresen- vidades desenvolvidas neste centro seja, ajuda as empresas a inovar ostação do Dr. Gonçalo e alguns relatos tecnológico. seus processos produtivos, em par-da sua juventude, iniciou-se a apre- ceria com Universidades.sentação. O CATIM faz ensaios Falou-se da evolução do funcionais e ensaios de segurança, Durante a visita ao CATIM,setor entre 2010 e 2014: do pessoal isto é, ensaios físicos aos produtos também foi abordada a Indústria 4.0,que emprega, da distribuição geo- solicitados pelos clientes e ensaios que irá modificar vários processosgráfica das empresas e respetiva que permitem concluir se o produto produtivos e postos de trabalho.dimensão, do comércio internacional é seguro.e do volume de negócios (tal comoestá no enquadramento e na evolu- Os alunos ficaram a saber que o CATIM é uma instituição priva- = Pg. 45

Visita de Estudo aoCentro Informação Europeia Jacques DelorsPalácio da Cova da Moura - Rua da Cova da Moura, 1 - 1350-115 Lisboa Prof. Américo No dia 24 de abril de 2017, sobre a União Europeia. plenamente os seus objetivos, con- Santos e Prof.ª os alunos do 11.º ano dos cursos de O CIEJD é um serviço pú- tribuindo, indubitavelmente, para aElisabeth Couto Contabilidade de Gestão, de Infor- sistematização e consolidação dos mática de Gestão e de Marketing e blico criado para transmitir aos ci- conhecimentos adquiridos durante Estratégia Empresarial, da área de dadãos informação sobre a União as aulas. Ciências Económicas, visitaram o Europeia, em língua portuguesa. Centro de Informação Europeia Ja- Integrando a Direção-Geral dos As- Durante a apresentação, cques Delors (CIEJD), acompanha- suntos Europeus do Ministério dos quer a participação quer os conheci- dos por dois dos seus professores, Negócios Estrangeiros, o propósito mentos que os alunos revelaram pos- Dr. Américo Santos e Dr.ª Elisabeth do CIEJD consiste em proporcionar suir acerca da União Europeia foram Couto, com o objetivo de assistir a aos cidadãos um conhecimento fun- largamente elogiados pela formado- uma apresentação interativa, com a damentado sobre os valores, políti- ra do Centro. duração aproximada de 1 hora, su- cas, instituições e programas da UE, bordinada ao tema “O processo de de modo a permitir uma cidadania No final, cada aluno re- construção europeia”. europeia mais ativa e participativa e cebeu documentação diversa sobre também um melhor aproveitamento a União Europeia, permitindo-lhe A deslocação iniciou-se das múltiplas oportunidades gera- aprofundar os seus conhecimentos às 8h00, não faltando entusiasmo e das pela UE. na matéria. vontade de aprender, de forma dife- rente, alguns dos conteúdos lecio- A apresentação reve- Sobre a matéria em ques- nados na disciplina de Economia A lou-se de primeiríssima qualidade, tão, destacam-se hiperligações im- tendo a visita de estudo alcançado por tantes: www.ciejd.pt;www.apren- dereuropa.pt; e www.europa.eu.= Pg. 46

Visita de estudopela cidade do Porto No passado dia 21 de nada a viagem fluvial, fomos de autocarro até ao mercado do Bom Sucesso, Miguel Cunhaabril, a turma do 10.° A participou onde usufruímos de um excelente almoço.numa visita de estudo pela cidade doPorto, acompanhada pelos professo- Já com as energias reestabelecidas, caminhámos até à Casa dares Miguel Cunha e Diana Paupério. Música, outro ícone da cidade do Porto. Aqui, tínhamos à nossa espera uma guia que nos deu a conhecer este incrível edifício com o qual ficámos todos Saímos do Colégio pelas fascinados, não só pela sua beleza arquitetónica, mas também pelas carac-9h00 rumo ao jardim do Morro onde terísticas que a tornam única, sobretudo na sala principal, a sala Guilherminaaguardámos para fazer a descida Suggia.no Teleférico de Gaia. De seguida,atravessámos a Ponte Luís I, pelo Terminada a visita guiada à Casa da Música, dirigimo-nos à Funda-tabuleiro inferior, até à Ribeira, onde ção de Serralves onde tivemos a oportunidade de passear pelos magníficosaguardámos pela tão esperada via- jardins. Seguidamente, visitámos a exposição de Juan Miró, que adquiriu bas-gem de barco das 6 pontes do rio tante mais interesse graças à guia, uma ex-aluna do Colégio, Raquel Samba-Douro, durante a qual ficámos não de, que nos explicou as várias obras e a história por detrás delas.só a conhecer um pouco mais acercade todas elas mas também maravi- Foi com Serralves que terminámos a nossa visita e regressámoslhados com as belíssimas paisagens ao Colégio, aonde chegámos pouco antes das 17h30.que observámos. Depois de termi- Em suma, esta visita foi uma excelente oportunidade de conhecer- mos ainda melhor a cidade do Porto e de convivermos, enquanto turma, num ambiente mais descontraído, que todos nós apreciamos. = Pg. 47

Grupo Desportivo CIC ANDEBOL Depois do título de Campeões Regionais, al- cançado há semanas, eis que os INICIADOS do Colégio Iniciados Campeão Regional dos Carvalhos conquistam o sonhado título de CAM- PEÕES NACIONAIS. Um sonho tornado realidade depois Colégio dos Carvalhos Conquista Camp. Re- de algumas fases finais em que o primeiro lugar nos fu- gional 1.ª Divisão - Iniciados giu. Agora chegou a nossa vez! Quem luta sempre alcan- ça! Quem trabalha vence! Quem acredita ultrapassa as Foi de Verde e preto que se fez a festa no pas- dificuldades e alcança os seus objetivos! sado domingo, com a equipa do Colégio Internato dos Carvalhos a conquistar o Campeonato Regional de Inicia- Está, pois, de parabéns, toda a estrutura do dos da 1.ª Divisão da Associação de Andebol do Porto. A Centro de Formação de Andebol do CIC pelo feito alcan- turma dos Carvalhos venceu o CA Póvoa Varzim na final çado: o coordenador do Andebol, Ricardo Costa, o treina- por 24-37. De referir que o CIC realizou uma excelente exi- dor Hugo Valente, jogadores, o dirigente Eugénio Duarte, bição em toda a linha. Para chegar à final o GDCIC venceu colaboradores e pais que acreditaram, acarinharam e o FC. Porto por 40-35 e o CA Póvoa Varzim derrotou o AA ajudaram a que este sonho se tornasse uma realidade. Águas Santas por 35-26. Façamos festa. É tempo de alegria! E conti- nuaremos a semear para recolher os frutos, todos eles saborosos, sejam eles de primeiros lugares ou outros, porque valorizamos todos, sempre amadurecidos com paixão, dedicação e trabalho. TÉNIS Desporto Escolar Iniciados Campeão Nacional O Colégio Internato dos Carvalhos apurou-se para a Final Nacional de Iniciados do Desporto Escolar na= Pg. 48

modalidade de Ténis – Equipas, ao vencer, no complexo SMASHTOURde ténis de Lousada, a Final Regional. A competição foidisputada numa fase de grupos de quatro equipas, em Ténis do CIC volta a vencer!que jogavam todos contra todos, num jogo de singular No fim de semana de 20 e 21 de maio, váriosfeminino e masculino e num par misto. A Comitiva do CIC alunos de ténis do CIC estiveram em ação em diferentesera composta pelo Prof. José Moreira, pelo árbitro Gon- torneios, com muito boas prestações.çalo Pinto e pelos atletas André Topa, Tiago Maia, Inês O Gonçalo Cardoso participou no sábado, diaRocha e João Azevedo que venceram todos os jogos que 20, na 10ª etapa do “Smashtour”, no Clube de Ténis dedisputaram, ganhando o direito a disputar a Final Nacio- Azeméis. Ultrapassou com sucesso a fase de grupos,nal em Lagoa (Algarve) no final do mês de junho. cedendo nos oitavos de final com o atleta Miguel Praia, que ficou em 3º lugar nesta etapa. Destaca-se a atitudeCampeonato individual de correta e motivada ao longo dos vários jogos.Iniciados O Bruno Maia, Cláudio Henrique e Tiago Oli- veira participaram e ficaram nas três primeiras posições respetivamente, na 5ª jornada do Desporto Escolar de Infantis B, que foi realizada no CIC. Parabéns a estes atletas que, mais uma vez, representaram muito bem a nossa escola! GINÁSTICA GINÁSTICA ARTISTICA Campeonato distrital de base Os atletas de Ténis do CIC participaram, este Decorreu na FADEUP (Faculdade de Desportofim de semana, na última jornada do campeonato indi- da Universidade do Porto), no domingo, dia 30 de abril,vidual de ténis no escalão de iniciados. A vitória sorriumais uma vez ao atleta João Azevedo que, assim, fez opleno nas três competições em que participou, sagran-do-se campeão desta fase da competição. Os restantesatletas (Tiago Maia, André Topa e João Sousa) ficaram emterceiro, quarto e quintos classificados, respetivamente. Foi mais uma jornada muito positiva para osnossos alunos e para o ténis do CIC. = Pg. 49

o Campeonato Distrital de Base para os escalões: Inicia- Ginástica do GDCIC em destaque. dos, Juvenis Base, Juniores Base e Seniores Base. Esta 2º Torneio de Abertura da AGN prova servia de apuramento para o Campeonato Nacional O 2.º Torneio de Abertura da AGN (Associa- Base, bem como para determinar quem seriam os cam- ção de Ginástica do Norte) de Ginástica Acrobática foi peões distritais dos mesmos escalões. dedicado aos escalões de formação: Infantis, nível 1 e 2 e escalão B, que decorreu no período da tarde do dia 30 A equipa de Ginástica do GDCIC participou de abril. com 29 ginastas: 4 pares femininos, 7 trios e, no total, 14 Os resultados foram os seguintes: esquemas em prova. Medalha de Prata em trios Nível 1: Mafalda Moreira / Leonor Cunha / Inês Ferreira; No período da manhã: Medalha de Prata em trios Infantis: Luana Vice-campeãs Distritais em Juvenil Base: Henriques / Rita Ferreira / Inês Correia. - Carolina Marques / Ana Sofia Leandro / Sara E ainda há que destacar a participação do par Teixeira; infantil Luísa Ferreira / Francisca Morgado que, por duas Medalha de Bronze em Juvenil Base: faltas de tempo, não conseguiram alcançar a tão deseja- - Catarina Rendeiro / Francisca Morais; da medalha de ouro. Vice-campeãs Distritais em Juniores Base: - Luana Rocha / Matilde Azevedo / Filipa Dias. GIMNOJUNIOR Participaram ainda os seguintes pares/gru- pos Iniciados: Matilde Pinho / Joana Ribeiro / Inês Morgado - Apuradas para o Campeonato Nacional; Maria Arezes / Anita Rendeiro; Maria João Lobo / Inês Lage / Sofia Tei- xeira; Inês Germano / Beatriz Lemos / Sofia Vieira; Ana Ferreira / Carlota Morais. Parabéns a todos por mais uma boa prova. A maioria dos objetivos propostos para esta época foram atingidos. Em 2016, tivemos 1 grupo apurado para a Pro- va Qualificativa Nacional; em 2017, temos 4 pares/grupos apurados para o Campeonato Nacional Base. O sucesso é um processo! GINÁSTICA - Torneio Abertura AGN No passado fim de semana, realizou-se o XX GimnoJunior na Faculdade de Desporto do Universidade do Porto (FADEUP) direcionado para atletas de Ginástica Artística e de Ginástica Acrobática. Da parte da manhã, realizaram-se as provas de Ginástica Artística, nas quais o centro de formação do GDCIC participou com 8 ginastas, obtendo o 4º lugar da classificação por equipas. Da parte da tarde, procederam-se às provas de Ginástica Acrobática, nas quais o GDCIC marcou a sua presença com a participação de 10 ginastas, correspon- dendo a 4 grupos: 2 pares femininos e 2 trios femininos.= Pg. 50


Like this book? You can publish your book online for free in a few minutes!
Create your own flipbook