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Grãos: Gigante pela própria competência

Published by mariana, 2015-09-16 17:09:18

Description: Avaliação dos custos de produção e da produtividade do mercado de grãos brasileiros, publicada na Revista Agroanalysis de Abril de 2002.

Keywords: grãos,custos,custos de produção,produtividade,Brasil

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h!% produtividade dos brasileiros em grãos cresce mais do que a dos nori-,-, americanos, rebaixando os custos de produçãoIVAN WEDEKIN, CÁSSIA BARBOSA SAREiiA . , J: E BRUNO RAVArANI BRUM , ! . ._Apesar dos diferenciaisde custos,^ Brasiltem exce- ., . . I Llentesindicadores de competitividade dentro da orteira. Para o exercicio efetivo desse potencial médios do periodo 1999-2001.A comparagáo dos m mercados extern0s.a soja depende fortemente da mudança da politica de proteçáo ao produtor dois cenários permitevisualizaros efeiis negativos norte-americano. da politicaagrícola norte-americankqueestimulaa A globalização, a abertura dos mercados e a inserção mundial lançaram nos anos 90 um amplo pmduçáo da soja em detrimento do rnilho,mesmo desafio de competitividade para o Brasil. Num cenário de competição desenfreada, é preciso I1em condições adversas de mercado internacional. que o agricultor brasileiro racionalizeos sistemas N o periodo 1999-2001, a margem bruta do produtivos para reduzir os custos de produção. produtor brasileiro ficou em patamares próxi- já que a agricultura brasileira não conta com a proteçãogovernamentalcomo ocorre nos Estados mos dos norte-americanos. a despeito do prote- Unidos. na União Européia e nolapão. Cresce a importância do conhecimento dla cionismo indicando a existência de bons níveis de formação da receita, da dimensáo e composição dos custos de produção. que. em última instância, competitividade. definem a renda liquida dos produtores rurais. Este artigo mostra os principais resultados de um Há de fato indicadores de eficiéncia na produ- estudo (ver box) que analisou os custos de pm- dução de soja e milho no Brasil (estados de São ção de soja brasileira. O sistema de garantia de Paulo.Santa Catarina, Paraná, Goiás. Mato Grosso e Mato Grosso do Sul).Argentina e EUA. preços dos EUA. através da elevação da m: Com base nessas informações, foram cons- truidos cenários para o resultado operacional bruta do produtor norte-americano. realr das lavouras de milho e soja. nas mesmas regióes onde foram apurados os custos. Um dos cenirios impede que todo o potencial de competitividade considerou os preços,produtividades e receitas da safra 20Wl01.0 outro trabalhou com os valores ..seja aproveitado no mercador..~~e:,,.rx-t:e;.r,mn~,o7<... , I . . A ; 5 . :-, ,,,,L, * O cusro DA SOJA + I L . . ~ - ~ . ..,,~A. . As diferenças entre os países. no custo total por unidade produzida, foram gritantes.AArgen- tina teve o menor custo operacional (US$4,42kc 60kg). cerca de 35% abaixo do custo dos EUA e 24% inferior a média do Brasil, demonsttando a grande competiuvidadedo pais na produção commodity.Em contrapartidaos EUA têm o custo por unidade produzida (USS6.81). No Brasil.os menores custos operacionair I(unidade produzida foram do Paraná (US$5,4utsc 60@,Mato G r a o do Sule Sáo Paulo (US$Ss50Isc 60kg). com valores ligeiramente superiores para

Goiás e Santa Catarina (US$6,Ol/sc) e chegando a um custo de US$6.20/sc no Mato Grosso (figura I). O peso dos imurnos no custo totai é o mais representativo para todos os casos, oscilando de 56% no Parand a 69% no Mato Grosso do Sul. com exceção da Argentina (25%),onde os gastos com fertilizantes e inoculantes são bem menores do que os demais. devido â maior fertilidade natural dos solos. O dispêndio com defensivos agrícolas na Argentina (US$30,70/ha) -- também é bem menor em comparação?C aos estados brasileiros (US$71,60/ha)- , Sêo Santa Parani GoiOs M a t ~ M a t ~ Brasfl EUA &pn$ e aos Estados Unidos (USS841ha). Os Pauia C a t a m Gmm ~ ~. d~ Svl produtores norte-americanos, além de gastarem mais com a proteção de suasntei w ; W Cmd.t~oco~m. h a e mdad-p-irips re^iseidasgsl~imatilj@ da nota 1 dabox \"Qaa se &€seu a m mdthela''.lioe àac lavouras,são os que mais desembolsam comacompra dassemente -US$4íIham Milho: custos totais por unidade produzida (tabela I). (em US$la 60kg) As operações de máquinas e veí- ~ ~ . ..~ ICUIOsãSo extremamente relevantes na Argentina, perfazendo gastos de I 1357 USS91,591ha e 39% dos custos open- i,,! cionais de produçáo de soja. Nos EUA, tais operações custam US$32,IZ/ha e .. representam 9.4% dos custos opera- ,3&': cionais, nível mais baixo entre as loca- lizações comparadas. Provavelmente, parte das despesas de operações com em% ' máquinaspode estar sendo computada nas despesasgerais,onde estão lançados : \".*,-.- os gastos com comissão e assistência técnica (terceirizaçáo). ,%se( Ido%M i=h.:ar'&%% l . Naas dsesp~esas~ co\"m operações de u !.~.a~. s0 \"s:^-.~ ~ ~ s p g máquinas nos estados btasileiros.M um gasto maior para os estados que adota-I.Soja: composição d o custo d e produçãoFm 9.!-I itendiouir 5smm são CaStaanrtiana P-i Goiás 9.05 do Sul 6-il* EUA Argentina I Paulo 6.1 5.6 9.5 8.3 1 7,7 13.0 123 37.40 7-7 29.5 27.W 30.10 23.8 33.30Ferrilizantes,calc6riose 26.9 24.5 19.1 15.80 27.9 17.3inoculuw 27.5 0.50 15.80 27.9 24.5 2.3 10.30 2.90Ddensivos 24.0 28.1 31.2 7.5 9,50 13.1Operações de máquinas evelculos 29.0 28.9 26.0 23.8 9.4 .\" r38.9 2.3 14.4MPc-de-obra 2.9 2.0 3.0 10.4 21.6Despesas senis 9.5 10.4 15.1*Medi! dor -dor analisados.

US$ SP SC PR GO MT *(5 Brasil* EUA Argeniina 2800 2.700 2.600 2029 3.240 2.828 3.024 3.200Pmduwidade (kglha) 2.800 7.51 9,54Preqo do pmduro (USSlrc) - mar- 7.91 8.04 7,65 7.39 6.58 7.46 8,99iun. 2001Receita 369 362 331 348 355 348 352 481 480Curta operacional 26 1 270 232 284 294 248 265 343 236Lucro bruto 108 92 99 65 100 87 137 244Margem b r m (em %) 25 61 29média dor estados analisados. 29 30 19 17 29 25 513. Cenário médio do períedo 1999-2001 :resultado operacional da sojaUS$B a l a n ~ oda safra SP SC PR G O M T MS Brasil* EUAn Argentina 2.828 3.024 3.200Produtividade (kglha) 2.800 2.700 2.600 2.829 3.240 2.800 8.00 10.01 9.51Preço (USS'sc) 8.93 8.80 8.65 8.07 7.1 0 8.00mar-jun. (1999.2001) 388 504 507 373 265 343 236Receita 417 396 375 380 384 248 123 161 272 125 54Curto operacional 26 1 270 232 284 294 34 32 32Lucro bruta 156 1 26 143 97 89Margem bruta (em %) 37 32 38 25 23*Media dor emdor analisados.*Considerou-se a preto garantido ao produtor (mrge~pnce) de USS.26 por burhel de 273kg4. Milho: composiçáo do custo de produção IEm %Itenrllocais Sia Santa Panná Goiár Mato Mato EUA ArgendnrSementes Paulo Catuina 13.9 12.4 Gmsso Gmrro do 15.0 13.0Fertilizantese calcirio 28.8 33.7 23.6 9.2Defensivos 1 1,0 14.3 16,s 16.5 17.1 Sul Brasil* 13.2 8.5 33.3 32.2 39.8 13.2 13.7 12.4 11.5 15.8 35.2 33.8 22.2 15,8Operaqões de máquinas e 25.0 23.7 18.5 21.0 10.0 11.4 18.3 13,2 28.0veicdos 3.8 5.7 2.0 1.4 0.7 2 2 2.6 1 1.4 2.2 20.3 15.0 16,7 15.9 15.8 23.7 39.1Mão-de-obra *Média dos esedor analisados. US35.30 em Santa Catarina a US37.60 em São Paulo. As maiores receitas.na casa de US$480/ha,são auferidas' ram o sistema de pbntio convencional, como Santa Cata- nos EUA e na Argentina. em função de maiores produ- rina. Goiás e São Paulo,cujo custo oscilou entre WS$76-78 tividades consideradas na estrutura de custos (3.024 e por hectare. Em contrapartida. nos estados que adotaram 3.200kgIha. respectivamente). O Mato Grosso, apesar de o sistema de plantio direto e não tiveram despesas com ostentar a maior produtividade entre as regiões avaliadas operaç6es de máquinas no preparo do solo,os gastos foram (3.240kg/ha), não tem a maior receita (US$354/ha, consi- de US339iha no Mato Grosso do Sul, US346Iha no Mato Grosso e US357lha no Paraná. . derando um preço de US$6,58/sc). Os EUA incorrem com os maiores gastos no item mio- QUAWIOCUSiA PRODUZIR MllHO de-obra rural - US$49,40, contra USSI I na Argentina. Diferentemente do caso da soja, produto em que a competitividadeargentina é gritante,^ custo de produção Com exceçáo do Mato Grosso,que destoou bastante dos outros estados.apresentando um gasto com má-de-obra bem inferior (US31,42/ha), a oscilaçáo do restante foi de

5. Cenário básico da safra 200010I:resultado operacional d o milho ~uss IBalance da safra 2000101 SP SC PR GO MT MS Bruil* EUA Argentina 5.400 5.999 8.786 8.000Produtividade (kglha) 6.000 5.400 6.000 6.596 6.6W 3.22Preço do produto (Rllw) - media mar-jun. 290 3.00 4.38 1-622 W I 3.78 3.66 3 3 0 326 2.n 332 332 642 616 (43) '360 543 499Receita 378 330 O 359 305 (15) (28) 117 (9) 98Curto operacianal 374 288 376 403 384 15 \"Lucro bmro 4 41 (45) (4) (80)Margem bruta (em %) I 13 (14) (12) (26)*Média dor estados analirados.6. Cenário médio d o período 1999-2001: resultado operacional d o milho Brasil* EUAm Argentina IUSS SP SC PR GO MT MS - --Produtividade (kglha) 6.000 5.4W 6.WO 6.596 6.6W 5.M 5.999 8.786 8.m 5.20 5.06 4.73 4.44 354 4.68-Preço do produto (USSlrc) media mar.. 5.00 4,46 4.98 46 1 654 664jun. (1999-2WI) 360 543 499 102 I I I 165Receita 520 456 473 488 411 421 22 17 25Curto operacional 374 288 376 403 384 332Lucm bruto 146 167 97 85 27 . 8 9Margem brura (em %) 28 37 21 17 7 21*Media dor estador analidm.*Conridemu-se o prego de garantia (target price) e USS1,89 por bushelde 25.4kg.de milho dentro da porteira 6muito mais equilibrado entre As maiores receitas são auferidas nos EUA - na casaas regiões comparadas.0~produtoresargentinos têm um -de US$64Uha e na Argentina, US$61Slha, em funçãocusto de produção de US$3.74 por saca de 60kg, muitopróximo ao custo dos EUA (U33.71/sc).Paraná(US$3.76), das maiores produtividadesconsideradas na estrutura deSão Paulo (US$3,74). Mato Grosso do Sul (US$3,69hc) e custos: mais de 8 mil quilos por hectare.Goiás (US$3,67/sc). Mato Grosso e Santa Catarina têm Crnhruos PAM r uacm BRUTAos custos mais baixos - US$3.49 e US$3,211sc. respec- Qualquer análise de margens em atividades agrícolas,tivamente. principalmenteem gãos. deve considerar que a LeiAgrí- Excetuandoos casos de Mato Grosso e Santa Catarina,a cola dos EUA - o hir Acc, válido até 2002 - estabelecevariação entre os custos no Brasi1,nos EUA e naArgentina mecanismos de garantia de preços mínimos e pagamen-pode ser considerada pequena, adespeito das diferenças de tos complementares (deficiency paymenn). Na prática osprod~tividade~fertilidaddeo solo e clima.Ou seia.0 Brasil preços mínimosrelativos entre os vários grãos fsvoreceramé competitivo em custos dentro da porteira da kenda. a substituição de trigo e milho por soja.visto que os EUA vinham perdendo mercado desse produto para o Brasil e Assim como na soja, o peso dos insumos no custo total aArgentina.é o mais representativo para todos os casos. variando de Os subsídios aos produtores norte-americanosjogam57% em São Paulo a 73% no Mato Grosso. com exceção os preços mundiais para baixo e derrubam a receita e a rentabilidade dos produtores brasileiros. mas não afetamda Argentina (3 I%).O dispêndio com defensivos agrícolas a rentabilidade do produtor dos EUA. Nesse cenário, os produtoresnorte-americanosforam aumentandoo plantionaArgentina - US$42,49/ha - também é menor, em com- de soja. a despeito dos sinais negativos irradiados pelos baixos preços de mercado. Para a agricultura brasileira,paração aos estados brasileiros (US$56,49/ha) e aos EUA sobrou a necessidade de elevar a eficiência no emprego(US$71.661ha). Os produtores norte-americanos. além de dos fatores de produção.gastaremmais com aprot?çãode suas lavouras. têm o maiorcusto com a compra das sementes: US$81,54/ha. Alguns exemplosde como a pollticaagricola norte-ame- ricana distorce a rentabilidade das lavouras e o mercado Basicamente,o peso das operações de maquinas e vei-culos e os gastos com mão-de-obra rural no custo ope-racional do milho são idênticos ao caso da soja,apesar deocorrerem diferenças nos valores monetários.

Como se s resultados apresentados a preualqerits n o momento de que nêo 6 um desembolso cor- neste &gio foram retixa= iC O K ~ % ~ fqnnaç.& :da receita do rente, além do que as dados não dos de um estudo apro- pz?dut.or, por conta da desvaloi-i- pemutiani uma padronizaçi30 do sobre custos de ppxiução. za$áti:b hoeda owaida em 20011~calculo para efeitoscompmtivosRealizou-se um levantamento dos N@-& dasoja,. os prqas internos até mesmo em funçáo da terceiri-n r q o s doa fatores de produ~áoe . emRdisqbira@ devidoaessades- zaçáo da deprenação de seniços,Ias matrizes de coaficientes téc- . ..val&&a@o,. mas com o miih~isso principalmente n a Argentina.dcos, ou seja, a combinação das n ã o ~ o c o ~ou q, ue signiocou uma Dwe-se d e e a m que as d i f m ~ ç =quantidades de inswnos, serviços, qued>d;os p r c pdo cerealquando de metodologiae do nível de aprmão-de-obra opemçõesdemáq* i@ess.&em $.Ólms. fundamento e abertura dos dadvaR. Inas, implementos e outros, através i fupcão da6 restrições das dificultam a compa~açãoprecisade dadosp&Wosdeumgn?pode inf6m&óes, fnito das diferentes~ dos resultados,.~ que dernand-instituiq8esrA. ,BC.WConsultores, metõdologias empregadas n o ria levantamentos especi@ciautora d o trabalho, comparou a s ,~&i$e-pekt&or, optou-se por1, rnetodologia.~,fez crítica e análise ad& m a & t n i t q de custo ope-de coerEnciae atualizou e ajustou mcional çompost* pelos w&tcs ' I w m r s de EconpniiaA@oia (SP1.Çcopros dados, sobretudoasidmnações iteqs:e&imos bmentes, calcario, m m d o s A p l i ~ i t a w&a fb@o de Orlhdia (SP). Innicum de Plznejomento e E c m ~ m i adospreços dos fato&. f e d . & . e defensivos ag~'co1asX Agríeohde SantoGwinhChmpanho N a m -A trruisformação dos valores de o p ~ de~máqbuinas e veículos, na1 deAbmçímenro, k&ra@s da &ricul- twpde GD&, E m p m &arilcin de Pesquisa'aispara dólares foi feita pela taxa inc.lusip-colheita; mão-de-ob~a; AlmpecuinP, Repammenta de Agri~ukuraimbial vigente n o momento da despeças gerais (h~~n.sporte, wea- dw EUA, Univerridade de Illnoic (EUA) ei&a@o decadaoperaçãodo ciclo ;gem,.&Gena&m, seguro, assis- bgiburiners Camuk (mntina).,gicola oude acordo como m& de St'x&@&ati, comisções e juros); 'Algumas i n s t h i ç h l a n m OP FWrrfer8nciados preços.Na& 2000t O mt,operaúonalrefleteuma pmduçáoap w $dmfatamc ~ r n t e r . ~ t n i\"1 asoperaçóesde custusrrauZadas yis&o!ds n n t o pra- considerando base no Clamo m k da infarinaçb dispqniyd. cnqwrirs e m wabalham de amdo w nn reais n o segundo semeçtre de o der;emibolso:conente do produ- calendário das opery2>esrgricolar.,500foram dolarkadas segu~~=Io torkoprazp de-- safra. Note-seima taxa cambial muito inferior que n2. =Ío:foiinfhúdaa depreciação,paração enve as margens da safra 2000101 e as margens vidade do milho brasileiro é preiudicadapelos elevados gastos de logistica e distribuição.do período 1999-2001 (tabelas 3,4,5 e 6): A elimina* ou diminuição da diseorção da política agrícola dos EUA pode ampliar fortemente a competitivi-icom o preço degarantiade USf5.26lbushel de 27.2kg.a dade brasileira.Nessecenaria a rentabilidadeexpressa ria margem bruta do produtor de soja nos EUA foi de 32% margem bruta dos produtores brasileiros seria maior do no período 1999-200I.A preços de mercad0.a margem que a dos norte-americanos. Esse potencial de competiti- bruta cai para 29%.muito acima do resultadodo milho. vidade fica ainda mais expressivoquando se considera que cuja margem bruta foi de 15% a preços de mercado e aprodutividadedo Brasil cresce mais do que a norte-ame- 17% considerando-sea garantia de preço minimo; ricanqrebaixandoos custos de produção. Computando-se a despeito do enorme subsídio recebido, a margem melhorias de iníra-estruturae conseqüente redução dos custos de logistica e distribuição. o Brasil caminharia a -.bruta do produtor de soja norte-americano- 32% passos ripidos para ganhar fatias no mercado mundial de considerado a período 1999-2001. é superada pela dos produtoresdo Paraná(38%) e São Paulo (37%)),econtc soja sobre os EUA. nua similar is dos produiores de Sanra Cararina (32%) e Mato Grosso do Sul (3 1%). Por outro lado,fica bem Iwn Wmoiw é sbciudiretor da RC.W Consuitores. acima da de Goiás. que 6 de (25%). e Mato Grosso. de 14%; Oswi h*irrbm C mestranda em economia& Unicnmp. no caso do milho.tomando-se o p w omédiodo periodo ku*oh m RAW BIW é mestm em ecoaomia pela iela~solq/USe~ 1999-200I.a margem bruta no Brasil (entre 18 e 37%) superariaados EUA,de 17%,eArgentina25%.Contudo, consultor dn RC.w Consultaes.


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