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Macroalgas_marinhas

Published by confederal, 2015-10-21 11:59:18

Description: Macroalgas_marinhas

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da área de influência daCentral Nuclear Almirante Álvaro Alberto



apresentaçãoÉ com muita satisfação que apresento este guia, dedicado ao anos, o crescimento populacional e o desenvolvimento urbano aliado estudo da flora submarina da Estação Ecológica de Tamoios, a mudanças climáticas, vêm contribuindo para que os ecossistemas da situada na Baía da Ilha Grande. Visitei o local pela primeira vez, Baía da Ilha Grande venham sofrendo alguns impactos. Fico feliz em ainda nos anos 70, como estudante - de mochila nas costas constatar que a Piraquara de Fora ainda mantém suas características e a bordo de um possante fusquinha. Acampei, fiz mergulhos ambientais preservadas. diurnos e noturnos e tive o mais direto contato com o meio ambiente sem imaginar, que um dia, seria um dos pioneiros na Nesses mais de 35 anos de monitoramento em equipe, pude preservação desta região. notar, uma recuperação que acontece lentamente, dia após dia. E é muito gratificante saber que meu trabalho fez parte dessa Foi entre 1980 e 1981, trabalhando pelo Instituto de Biologia reconstrução, monitorando diretamente, não só as algas, como outras da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que iniciei – espécies existentes na região. Costumo dizer, que a partir do momento junto com a equipe do Laboratório de Radioecologia da Central em que cessa a ação antrópica sobre o meio ambiente, a natureza Nuclear- os estudos pré-operacionais no Saco Piraquara de se encarrega de retornar ao que era antes. Tudo volta ao seu lugar. Fora. Em 1984, já atuando em Furnas Centrais Elétricas, vim Acompanhar a evolução e manutenção da biodiversidade, ao longo de acompanhando o desenvolvimento ambiental da região e de seus todos esses anos foi simplesmente encantador. arredores. No início, a região era habitada apenas por caiçaras, sem os condomínios e hotéis que existem hoje. No decorrer dos Giovanni Carlo Bloise | Supervisor da área de Gestão Ambiental da Eletronuclear

Área de Estudo de Macroalgas na Baía de Ilha GrandeLegenda 1. Ilha Queimada Pequena 6. Laje 11. Ilha de Araçatiba de Fora 16. Ilha da Samambaia 21. Ilha Araraquara 27 de março de 2015 2. Ilha Queimada Grande 7. Ilha dos Búzios Pequena 12. Ilha Sabacu 17. Ilha Sandri 22. Ilha Jurubaíba Ilhas, Lages e 3. Ilha Imboassica 8. Ilha dos Búzios 13. Ilha Tucum de Dentro 18. Ilha do Algodão 23. Laje do Cesto 26. Ilha Comprida Rochedos da 4. Ilha Zatim 9. Laje Pedra Pelada 14. Ilha do Pingo d'Água 19. Rochedo São Pedro 24. Ilhota Pequena 27. Ilha das Palmas ESEC Tamoios 5. Ilha das Cobras 10. Ilha de Araçatiba de Dentro 15. Ilha Tucum 20. Ilha Araraquarinha 25. Ilhota Grande 28. Ilha dos Ganchos 29. Ilha do CatimbauSistema Geodésico: SIRGAS-2000; Fuso 23S; Projeção UTM; Base Cartográfica Digital - GSA - NucGeo 2015.Fontes: Imagem World Imagery: Base de mapas online ESRI, DigitalGlobe, GeoEye and the GIS User Community;Ilhas, Lajes e Rochedos da ESEC Tamoios, disponível em: http://www.icmbio.gov.br/esectamoios/images/stories/extras/mapa_esec_tamoios.pdf, acessado em 31/03/2014;Mapa e informações extraídos de publicação da Eletronuclear, COPPE/UFRJ, GARTA e CDIOX.

introduçãoA Baía da Ilha Grande, situada no litoral sul do estado do Rio de Janeiro, é um patrimônio natural reconhecido mundialmente por sua que representa 4% da área da Baía da Ilha Grande. De acordo com seubeleza natural, caracterizada pelas inúmeras enseadas, penínsulas, ilhas e Plano de Manejo, a EsEc Tamoios tem como objetivos: proporcionarilhotas. Região de extrema importância ecológica por sua biodiversidade, meios e incentivos para atividades de pesquisa científica, estudos enela se destacam diferentes biomas no ambiente terrestre, como a mata monitoramento nos ambientes insulares e marinhos que compõematlântica, manguezais e restingas, e uma rica paisagem submarina. a Estação; propiciar condições para o efetivo monitoramento dos impactos decorrentes das atividades existentes na área de influência; A região vem sofrendo interferência do Homem há muito tempo, contribuir decisivamente para a restauração da diversidade biológicaespecialmente em função dos ciclos de desenvolvimento econômico do e propiciar atividades de educação ambiental. A EsEc Tamoiospaís, por ter integrado a rota do transporte de ouro e pedras preciosas recebe apoio da Eletronuclear, através dos recursos dos fundos deaté a cidade do Rio de Janeiro, no século XVIII, e a rota de escoamento de compensação ambiental, entre outros. Desta forma, a Eletronuclearcafé produzido no Vale do Paraíba fluminense, no século XIX. Atualmente, contribui direta e indiretamente para pesquisas científicas, que visamas principais atividades econômicas da região estão ligadas ao mar, como ao melhor conhecimento do ecossistema marinho da área de influênciapesca, indústria naval, comércio e turismo. Os empreendimentos mais da CNAAA. Esta publicação tem sua origem em condicionantesimportantes encontram-se no município de Angra dos Reis: o terminal específicas das Autorizações Diretas para captura, coleta e transportemarítimo da Petrobrás, o terminal portuário de Angra do Reis, o estaleiro de material biológico na área da EsEc Tamoios e sua respectiva zona deBrasfels e a Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto (CNAAA), com duas amortecimento, que integram o licenciamento ambiental da CNAAA.usinas em funcionamento (Angra 1 e Angra 2, que produzem 3% de toda Trata-se de uma iniciativa da EsEc Tamoios para agregar esforços daa eletricidade consumida no Brasil) e uma terceira, em construção. comunidade científica e apoio financeiro da Eletronuclear. O crescimento contínuo resultante destas atividades econômicas Esta publicação, sob a forma de um guia de identificação, évem acompanhado, de modo direto ou indireto, por mais destinada principalmente à população dos municípios de Angrainterferências no ambiente, colocando em risco a beleza natural da dos Reis e Paraty, que vivem em contato direto e rotineiro comBaía da Ilha Grande, sua diversidade biológica e os recursos vivos a Baía da Ilha Grande, especialmente às gerações mais novas,vinculados a esta diversidade, tão aclamada e apreciada. esperando despertar mais atenção para sua conservação, a partir da compreensão da importância de sua diversidade biológica. Em 1990, alguns anos após o início das atividades da CNAAA, foicriada a Estação Ecológica de Tamoios (EsEc Tamoios), uma unidade de Régis P. de Lima | Chefe da Estação Ecológica de Tamoios/ICMBIOconservação federal de proteção integral, que engloba 29 ilhas, lajes Maria Teresa M. de Széchy | Professora do Instituto de Biologia/UFRJe rochedos e seus respectivos entornos marinhos com raio de 1 km, o Ricardo G. Donato | Gerente de Gestão Ambiental/Eletronuclear

realizaçãoEletronuclearparceriaEstação Ecológica de Tamoios/ICMBioOrganização e TextoMaria Teresa Menezes de SzéchyDepartamento de Botânica, Instituto de Biologia, UFRJFotosFernando Coreixas de MoraesInstituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de JaneiroRevisão científicaValéria CassanoDepartamento de Botânica, Instituto de Biociências, USPprojeto gráfico e DiagramaçãoI Graficci Comunicação e DesignilustraçõesMariana PereiraiMPRESSÃORona Editora1ª edição – Rio de Janeiro – 2015Tiragem: 1.000

sumário[ 9 ] O que são as macroalgas e qual sua importância[ 11 ] Observação da diversidade de macroalgas: Como reconhecer o gênero ou a espécie das macroalgas?[ 12 ] Como identificar as macroalgas no campo?[ 13 ] Termos importantes para a identificação de macroalgas[ 15 ] Chave artificial para identificação de gêneros de macroalgas da área de influência da Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto[ 23 ] Algas vermelhas[ 39 ] Algas pardas[ 47 ] Algas verdes[ 53 ] Consultas recomendadas[ 54 ] Índice remissivo

Ilha de Pingo d'Água

o que são as macroalgas e qual sua importânciaM acroalga (alga macroscópica, visível a olho nu) é um termo Macroalgas marinhas são importantes formadores de habitat para usado para denominar um grupo de organismos bem numeroso outros organismos. Muitos animais encontram abrigo contra predadores em termos de número de espécies, adaptados a viver dentro d’água e ou contra condições adversas do mar, entre os ramos das macroalgas. com corpo mas simples que as plantas terrestres. Macroalgas possuem Muitos animais usam o corpo das macroalgas para se fixarem e ali clorofila a, pigmento presente também em todas as plantas terrestres; crescerem e se reproduzirem, como é o caso de hidrozoários (Cuidado! assim, macroalgas também realizam fotossíntese e produzem compostos Estes animais, que parecem uma pena branca, são parentes das águas- orgânicos essenciais à manutenção e ao crescimento do seu corpo. vivas, e alguns deles também “queimam”, se tocados). Além de servirem Macroalgas e microalgas (algas de dimensões microscópicas, só visíveis de habitat, a biomassa de seus corpos (matéria orgânica produzida com auxílio de lentes de aumento) são os principais organismos devido à fotossíntese e armazenada pelas macroalgas) serve de alimento autotróficos (organismos que produzem seu próprio alimento) em direto para muitos animais, desde invertebrados, como caranguejos, ambientes aquáticos. moluscos e ouriços-do-mar, até vertebrados marinhos, como muitos peixes e também tartarugas jovens. Bancos de macroalgas representam No ambiente marinho, macroalgas crescem fixas em superfícies também local de alimentação de animais maiores, principalmente peixes que recebam a radiação solar e que sejam estáveis, mesmo com o carnívoros, que se aproximam dos costões rochosos à procura de todos movimento natural da água, provocado por ondas e correntezas. estes invertebrados que vivem ali. São mais abundantes na região costeira, ocorrendo em costões rochosos, lajes submersas, cascos de embarcações e outros substratos construídos pelo Homem. Macroalgas crescem diretamente sobre a rocha ou sobre outras macroalgas de dimensões maiores ou sobre macroinvertebrados, como conchas de moluscos e de cracas._9

Hidrozoários crescendo junto Na Baía da Ilha Grande, uma das mais importantes macroalgascom algas filamentosas verdes formadoras de habitat é o sargasso (alga parda), por causa do seue vermelhas. corpo, que pode atingir altura maior que as outras macroalgas (até 50 cm) e fornecer maior superfície para fixação de outros organismos. Desta forma, bancos de sargasso favorecem a diversidade da área, como um todo. A presença de cavalo-marinho em áreas protegidas da Baía da Ilha Grande geralmente está associada à presença de bancos de sargasso; o cavalo-marinho se prende aos seus ramos, como se estes fossem um “porto seguro”. Diversas atividades do Homem, que vêm resultando na poluição do ambiente marinho da Baía da Ilha Grande, são uma ameaça concreta tanto para o sargasso, quanto para outras espécies que vivem nos costões rochosos ou deles dependem para sua sobrevivência, inclusive o cavalo-marinho. Conheça um pouco da diversidade de macroalgas dos costões rochosos da Baía da Ilha Grande. Valorize este patrimônio natural representado pelo ecossistema marinho da Baía da Ilha Grande, que é único no litoral do estado do Rio de Janeiro! E ajude a conservá-lo, respeitando o ambiente. _10

diversidadeobservação da de macroalgas O ecossistema marinho da Baía da Ilha Grande é reconhecido pela alta diversidade biológica. Diversidade biológica pode ser avaliada pelo Como reconhecer número de gêneros e espécies presentes em uma determinada área.o gênero ou a espécie Considerando apenas as macroalgas, são citadas para a Baía da Ilha Grande mais de 100 espécies. Estas espécies de macroalgas crescem na das macroalgas? região entre marés dos costões rochosos (região exposta ao ar durante os períodos de maré baixa) e na região infralitoral (região sempre submersa), até profundidades maiores, onde ainda tenha condições favoráveis de luz. Reconhecer o gênero ou a espécie de uma macroalga, ou seja, identificar a macroalga por um nome, é uma atividade comum à Taxonomia, e fundamental no estudo da diversidade biológica da Baía da Ilha Grande. Dentro de normas estabelecidas pelos taxonomistas, gêneros são definidos apenas por uma palavra e espécies por duas palavras, sempre em latim (língua antiga, amplamente difundida, especialmente na Europa, que se tornou a língua dos acadêmicos e filósofos europeus medievais, servindo de fonte para a Ciência). Por exemplo, os seres humanos pertencem ao gênero Homo e à espécie Homo sapiens. Para identificar uma macroalga, é preciso definir sua cor, quando viva, e características de seu corpo (morfologia). Na maioria das vezes, o taxonomista de macroalgas precisa fazer observações de determinadas estruturas, usando microscópio, de modo a aumentar a capacidade de visualização de detalhes importantes para a correta identificação._11

idecomno tificar Para ajudar neste processo de identificação, você deverá usar o guia as macroalgas no campo? fotográfico e a chave artificial de identificação, aqui disponibilizados. Ambos se restringem a macroalgas possíveis de serem identificadas emPara identificar as macroalgas no campo, você deverá decidir que campo, principalmente aquelas da região infralitoral. As fotografiasambiente prefere estudar. Para estudar a região entre marés, você foram feitas por meio de mergulho com garrafa, em profundidades dedeverá procurar dias e horários de marés baixas (menores que até 10 m, em costões rochosos na área de influência da Central Nuclear0,3 m). Há tábuas de marés disponíveis na “internet”, para cada Almirante Álvaro Alberto. Foram visitados locais bem próximos aoporto do Brasil. Neste caso, você deverá procurar a tábua de marés ponto de lançamento do efluente líquido, como na Ponta do Arame,para o Porto de Angra dos Reis. Com a maré baixa, você poderá dentro do Saco Piraquara de Fora, e locais mais distantes, como asobservar as macroalgas fora da água, percorrendo o costão a pé. Ilhas de Pingo d’Água, Tucum de Fora e Sabacu, ambas pertencentes àMas tome muito cuidado, pois a rocha úmida e as macroalgas são Estação Ecológica de Tamoios.escorregadias e há animais que perfuram (ouriços-do-mar) e cortam(ostras e outros moluscos, cracas); portanto, é imperativo que você Para identificar as macroalgas usando a chave artificial, você vaifaça esta caminhada com um sapato fechado antiderrapante. E precisar conhecer alguns termos referentes à sua morfologia.nunca sozinho! Para estudar a região infralitoral, você tambémnunca deverá estar sozinho. Deverá usar equipamento básico demergulho: máscara, “snorkel” (aquele tubo que propicia a respiraçãoquando dentro da água, sem usar o nariz) e nadadeiras, pelomenos. Sabendo que as macroalgas arrancadas de seu substratonão conseguem sobreviver, você vai ter mesmo que mergulhar eficar bem perto da macroalga, se quiser reconhecer seu gênero eespécie, sem causar danos ao ecossistema. Use luvas de mergulho eroupas adequadas, como proteção contra animais urticantes, comoalgumas esponjas e hidrozoários. Procure não pisar sobre o costãorochoso, principalmente sobre as macroalgas, pois são mais sensíveisao pisoteamento! Se possível, leve uma lupa de mão e uma câmerafotográfica subaquática. _12

termos importantes para a identificação de macroalgasQuanto à textura (esfregar o dedo na macroalga):• áspera, geralmente também quebradiça, devido à impregnação intensa de carbonato de cálcio. O carbonato de cálcio dá coloração branca ou esbranquiçada à superfície do corpo da macroalga. • lisa, geralmente escorregadia ao tato. Estas crostas de cor rosa (calcárias não articuladas) são um exemplo de macroalga incrustante.Quanto à consistência (apertar a macroalga com os dedos, fazendopressão e tentando esticar um pouco seus ramos): Esta alga parda do gênero Sargassum é um exemplo de macroalga ereta. • maleável, quando o corpo da macroalga é flexível ao toque. • rígida, quando o corpo da macroalga não é flexível ao toque.Quanto à posição do corpo em relação ao local onde a macroalga seprende (substrato):• ereta, quando a maior parte do corpo fica posicionada à perpendicularmente ao substrato rochoso, voltada em direção luz do sol, e uma pequena parte do corpo, geralmente em forma de um disco, fica presa ao substrato.• incrustante, quando todo o corpo da macroalga fica aderido ao substrato; neste caso, não é fácil retirar a macroalga do substrato.• prostrada, quando o corpo da macroalga fica em posição paralela ao substrato, crescendo sobre ele e fixando-se por vários pontos, mas sem estar totalmente aderido a ele. _13

Quanto ao tipo de ramificação dos eixos eretos:dicotômica oposta alterna verticiladaQuanto à forma do corpo (para as macroalgas eretas): Estes tufos de cor vermelha são um exemplo de macroalga filamentosa.• filamentosa, quando o corpo é delicado, pouco espesso, em forma de filamentos isolados ou em tufos. Esta alga vermelha é um exemplo de macroalga espessa.• foliácea, quando o corpo é bem achatado, tomando a forma de fita estreita (pouco expandido lateralmente) ou a forma de leque (mais expandido lateralmente), podendo ser pouco espesso, e, neste caso, geralmente translúcido, ou mais espesso e opaco.• espessa, quando o corpo é espesso, o que geralmente o torna opaco e menos maleável, cilíndrico, levemente achatado ou achatado, com formas diversas, mas não expandido lateralmente.• articulada, quando o corpo, muito calcificado, apresenta de pequenas faixas sem calcificação que correspondem a áreas articulação dos eixos eretos. _14

chave artificial para identificação de gêneros de macroalgas da área de influência da Central Nuclear Almirante Álvaro AlbertoUma chave de identificação é uma ferramenta que tenta facilitar Como taxonomista iniciante, você poderá sentir dificuldades,a identificação de um determinado grupo de organismos, através sim; é normal. Mas não desanime, pensando que o problema aode um mecanismo de escolha dentre duas opções oferecidas usar a chave é seu. Esta dificuldade pode ocorrer por outras causas,para uma série de características diferentes. Você deve seguir o além de sua pouca experiência! Uma delas é que as espécies decaminho indicado pela chave, a partir da primeira característica (1), macroalgas são muito plásticas. Isto quer dizer que a mesma espécieescolhendo uma das opções (1A ou 1B), ou seja, você deve escolher pode sofrer variações na forma e na cor de seu corpo, em função dea opção que contenha a característica que apareça na macroalga fatores diversos, como sua idade e condições ambientais. Além disso,que você está tentando identificar. A partir daí, você deve seguir pode existir dificuldade também devido à maneira como a chaveos números indicados pelas suas escolhas (na coluna da direita), de identificação foi elaborada, pois ela não inclui todas as espéciesem sequência, até chegar ao nome do gênero. Depois, confirme sua de macroalgas existentes na Baía da Ilha Grande. Caso você tenhaidentificação, comparando a macroalga que você achou no mar com encontrado, em seus mergulhos, uma macroalga pouco frequente naa(s) fotografia(s) da(s) espécie(s) do referido gênero que você chegou área, e que não tenha sido incluída na chave, você não conseguirácom o uso da chave. Se você não ficar satisfeito, considerando que identificar o gênero corretamente, mesmo seguindo com atenção onão houve correspondência perfeita entre a fotografia do guia e caminho da chave.sua macroalga, retorne à chave, percorra novamente a sequênciade opções e confira se pode ter havido alguma escolha mal feita.Se você ainda não ficar satisfeito, tire sua própria fotografia (ouvárias), salve-a(s) com data, local e seu nome. Com estas fotografias,você poderá pedir ajuda a um especialista (Eu aceito ajudar:[email protected]), o que será sem dúvida uma contribuiçãoao conhecimento da diversidade de macroalgas da área._15

Características a observar (opções) Próximo número Fotos a seguir/gênero1a. Cor verde vivo, verde escuro ou verde esbranquiçado1b. Outra cor diferente da acima 22a. Eixos eretos cilíndricos e delicados, com a parte superior esbranquiçada, formada por um conjunto de 6 ramos curtos, radialmente dispostos ao redor de um ponto central, e unidos lateralmente, lembrando um guarda-chuva Acetabularia pg. 522b. Corpo diferente do acima 3 pg. 513a. Forma filamentosa 43b. Forma não filamentosa 54a. Filamentos eretos, de cor verde vivo, formando tufos de consistência maleável; ramos curtos e opostos, Bryopsis dispostos em um só plano, parecendo uma pena Caulerpella pg. 514b. Filamentos eretos, de cor verde escuro, de consistência pouco maleável; ramos curtos em um só plano, parecendo uma pena; ramos aproximadamente do mesmo comprimento da base ao ápice do filamento Codium pg. 505a. Posição ereta, com um ponto de fixação à rocha, com ramificação dicotômica (C. decorticatum); ou Caulerpa pg. 49 posição prostrada (C. intertextum); de cor verde escuro, forma espessa, macia, cedendo à pressão do toque como uma esponja5b. Porção rastejante cilíndrica, com vários pontos de fixação à rocha, e porção ereta revestida de ramos laterais curtos, globosos (C. racemosa), ou alongados cilíndricos (C. sertularioides); de cor verde vivo_16

6a. Cor marrom, marrom esverdeado ou marrom amarelado 7 pg. 45 6b. Cor vermelho vivo, vermelho escuro ou esbranquiçado, vinho ou rosado 13 7a. Forma filamentosa, formando tufos bem delicados Feldmannia 7b. Forma não filamentosa 8 8a. Posição ereta, forma espessa, com partes achatadas e alongadas, parecidas com folhas, distribuídas Sargassum pg. 45 de modo alternado ao redor de partes cilíndricas; quando maiores (cerca de 30 cm de altura), podem apresentar vesículas cheias de ar nas partes superiores dos eixos 9 pg. 44 8b. Corpo diferente do acima Colpomenia 9a. Forma espessa, semi-esférica, prostrada, oca, de superfície lisa ou enrugada pg. 43 9b. Forma foliácea, ereta ou prostrada, não oca 10 pg. 4410a. Corpo em forma de leque, não ramificado 11 pg. 4310b. Corpo em forma de fita estreita, com ramificação dicotômica 1211a. Posição ereta; corpo maleável, em forma de leque inteiro ou rasgado irregularmente em tiras, com margem superior enrolada Padina11b. Posição prostrada; corpo rígido e opaco, sem margem superior enrolada12a. Fita com uma linha estreita e mais escura percorrendo a parte central, paralelamente às margens Lobophora (nervura central); posição ereta ou prostrada12b. Fita sem nervura central; posição ereta ou prostrada Dictyopteris (Só é possível diferenciar estes dois gêneros a partir de observação de estrutura de reprodução, no microscópio.) Dictyota ou pgs. 41 Canistrocarpus e 42 _17

13a. Cor rosado ou vermelho esbranquiçado, textura áspera ao tato, quebradiça ou não 14 pg. 3613b. Cor vermelho vivo, vermelho escuro ou vinho, textura lisa, maleável ou rígida, mas nunca quebradiça 1714a. Cor rosado, corpo quebradiço (bastante calcificado); posição ereta, forma articulada, 15 com ramificação dicotômica 1614b. Cor vermelho esbranquiçado, corpo não quebradiço (menos calcificado); posição ereta, forma não Amphiroa articulada, com ramificação dicotômica15a. Segmentos calcificados da parte superior, quando férteis, mostrando muitas elevações arredondadas, Jania pg. 37 com um poro no meio (local de liberação de gametas ou esporos) Tricleocarpa pg. 3815b. Quando férteis, parte superior de segmentos, abaixo da ramificação, mostrando região inchada, com Dichotomaria pg. 37 um poro no ápice (local de liberação de gametas ou esporos) 18 (Não é fácil ver estas estruturas; uma boa lupa manual seria interessante durante o mergulho.) 2416a. Talo cilíndrico 1916b. Talo nitidamente achatado17a. Corpo de forma filamentosa, inteiramente ou em parte 2317b. Corpo de forma não filamentosa18a. Corpo de forma inteiramente filamentosa18b. Corpo com eixos principais cilíndricos, de maior diâmetro, e ramos terminais filamentosos, mais delicados_18

19a. Tufo desenvolvido (> 5 cm de altura), formado por filamentos de cor vermelho claro, Lophocladia pg. 33 com ramificação esparsa 20 pg. 3319b. Tufo pequeno (< 5 cm de altura), formado por filamentos de cor vermelho vivo, bastante ramificados Wrangelia pg. 31 2120a. Ramificação verticilada pg. 34 Asparagopsis pg. 3420b. Ramificação não verticilada pg. 31 22 pg. 3221a. Ramificação alterna Centroceras (Espécie deste gênero pode crescer com duas formas diferentes. Esta é uma delas, que se reproduz Ceramium apenas de modo assexuado.) ou Gayliella21b. Ramificação dicotômica, com ramos terminais com os ápices recurvados para dentro, como um forceps Asparagopsis22a. Filamentos totalmente pigmentados Dasya ou Heterosiphonia22b. Filamentos com faixas não pigmentados intercaladas com faixas estreitas pigmentadas de vermelho (Só é possível diferenciar estes dois gêneros a partir de observação no microscópio.)23a. Corpo com porção prostrada cilíndrica, evidente, de onde saem eixos eretos cilíndricos, que mostram densos tufos de filamentos ramificados, delicados, da porção mediana para o ápice (Esta é a outra forma deste gênero, que se reproduz de modo sexuado.)23b. Corpo com porção prostrada não evidente; eixos eretos cilíndricos com tufos de filamentos ramificados, delicados, espalhados em toda sua extensão (Só é possível diferenciar estes dois gêneros a partir de observação no microscópio.)_19

24a. Posição inteiramente prostrada, forma espessa, de consistência rígida, com contorno arredondado, Peyssonnelia pg. 35 lobado, e de cor vinho 25 26 pgs. 2924b. Posição ereta, forma espessa, de diferentes consistências, e cores 27 e 30 pg. 3025a. Corpo translúcido Champia pg. 2725b. Corpo opaco Sebdenia pg. 26 2826a. Eixos achatados ou cilíndricos, com ramificação oposta ou irregular, mas não dicotômica, segmentados 29 por meio de septos internos que se mostram superficialmente como linhas transversais; às vezes com iridescência (mostrando-se azuladas e brilhantes) Plocamium26b. Eixos cilíndricos com ramificação dicotômica, não segmentados, de consistência gelatinosa firme; cor Gelidiaceae vermelho, sem iridescência 3027a. Eixos nitidamente achatados 3227b. Eixos cilíndricos ou levemente achatados28a. Eixos principais muito ramificados; ramos curtos no mesmo plano, alternos, muito próximos, e voltados para cima28b. Eixos principais pouco ramificados; ramos, quando presentes, em sua maioria opostos, no mesmo plano e perpendiculares aos eixos principais (Este nome é o de uma família, formada por diferentes gêneros, que só podem ser diferenciados com observação no microscópio, especialmente de suas estruturas de reprodução.)29a. Eixos principais pouco ramificados; ramos distribuídos esparsamente29b. Eixos principais muito ramificados; ramos distribuídos de modo menos esparso, em alguns casos, muito próximos uns dos outros_20

30a. Consistência rígida, cor vermelho escuro Ceratodictyon pg. 26 31 pg. 2530b. Consistência maleável, cores em diferentes tons de vermelho Chondracanthus pg. 2931a. Fragmentos do corpo se esticam como um elástico, quando levemente puxados; cor vermelho escuro; pg. 28 ramos de distribuição irregular, inseridos geralmente com ângulos bem abertos, podendo recurvar-se Hydropuntia para baixo pg. 28 Solieria pg. 2531b. Fragmentos do corpo firmes, não esticando quando puxados; cor vermelho esverdeado; ramos de 33 pg. 27 distribuição irregular, não inseridos em ângulos bem abertos (Este gênero é próximo do gênero Gracilaria, com muitas espécies descritas. Ambos os gêneros com Acanthophora formas tanto cilíndricas (H. caudata) quanto achatadas (G. domingensis). Para diferenciar estes dois 34 gêneros é importante a observação em microscópio, especialmente de estruturas de reprodução.) Hypnea32a. Eixos principais com ramificação dicotômica a irregular; últimos ramos de base constrita e ápice Laurencia pontiagudo32b. Eixos principais com ramificação alterna e espiralada; ramos curtos, dispostos bem próximos uns dos outros33a. Ramos curtos ao longo de todo o eixo principal, de modo agrupado; ramos com ápice pontiagudo33b. Ramos curtos ao longo de todo o eixo principal, de modo isolado34a. Ramos com ápice pontiagudo34b. Ramos curtos em forma de clava, com ápice arredondado_21

Se você chegou ao final da chave de identificação e conseguiuconfirmar o nome de “sua“ macroalga, parabéns! Você certamentetem aptidões de biólogo. Os nomes de gêneros listados na chave artificial e das espéciescorrespondentes, incluídas no guia fotográfico, são nomes válidosde acordo com o estudo de dois taxonomistas estrangeiros famosos,cujos sobrenomes são Guiry e Guiry. Este estudo é disponibilizado atodos pela “internet”. É oportuno salientar que os nomes científicos, como os dasmacroalgas, não são como os nossos: para sempre. Os nomes dasmacroalgas, especialmente das espécies, podem ser modificados,ou seja, atualizados, a partir de estudos de revisão. Você podeacompanhar estas mudanças em dois “sites” específicos parataxonomia de algas: AlgaeBase (em inglês) e Lista das Espécies daFlora do Brasil, coordenado por equipe de taxonomistas do JardimBotânico do Rio de Janeiro. _22

vermalgaes lhas

legendas Sobre rocha ou substrato rochoso Sobre outras macroalgas Pouco frequente Sobre conchas de macroinvertebrados Frequente Sobre areia Muito frequente

Algas vermelhasHypnea cervicornis Chondracanthus acicularisMuito frequente. Muito frequente.Cresce sobre rocha ou sobre outras macroalgas maiores. Cresce sobre o substrato rochoso. Note ramos curtos isolados ao longo de todo o eixo principal. Note ramificação irregular, com ramos de ângulo bem aberto. _25

Algas vermelhasCeratodictyon variabile GelidiaceaeMuito frequente, especialmente sob macroalgas maiores. Muito frequente.Cresce sobre rocha. Cresce sobre o substrato rochoso, onde se prende de modo muito forte. _26

Algas vermelhasPlocamium brasiliense Laurencia dendroideaPouco frequente. Frequente.Cresce preferencialmente mais no fundo, sobre rocha. Cresce sobre rocha. Esta espécie pode ter cores que variam do vinho ao Note ramos curtos no mesmo plano e alternos. vermelho esverdeado, podendo ser confundida com alga verde. Note ramos curtos em forma de clava. _27

Algas vermelhasAcanthophora spicifera Solieria filiformisFrequente. Frequente.Cresce sobre rocha ou sobre macroalgas maiores. Cresce sobre rocha, onde pode formar densos tufos,Em locais mais rasos, geralmente tem cor vermelha mais intensa e sempre de cor vermelho vivo.pode formar populações densas. Note últimos ramos com ápice pontiagudo e base mais estreita. Note ramos curtos agrupados e pontiagudos. _28

Algas vermelhasHydropuntia caudata Champia parvulaPouco frequente. Muito frequente.Cresce sobre rochas, muitas vezes cobertas de areia. Cresce sobre rochas, macroalgas maiores ou conchas.Dependendo do ambiente, pode não ter coloração avermelhada evidente. Note eixos eretos cilíndricos e segmentados. Note as “verrugas”: são estruturas de reprodução chamadas de cistocarpos (seta)._29

Algas vermelhasChampia compressa Sebdenia flabellataMuito frequente. Pouco frequente.Cresce sobre rocha, outras macroalgas ou conchas. Cresce sobre rocha, geralmente isolada. Prefere locais mais fundos.A superfície do seu corpo mostra-se em parte iridescente (reflete ascores do arco-iris). Note eixos eretos achatados e segmentados. _30

Algas vermelhasAsparagopsis taxiformis (fase sexuada) Asparagopsis taxiformis (fase assexuada)Muito frequente. Muito frequente. Esta é a fase que produz esporos.Esta espécie tem um ciclo de vida com duas fases: uma fase produzgametas (reprodução sexuada) e cresce principalmente sobre rocha; Note tufos de filamentos muito ramificados, crescendo sobreoutra produz esporos (reprodução assexuada) e cresce principalmente Dichotomaria marginata.sobre outras macroalgas.Pode ser, em alguns locais, a macroalga mais alta (> 10 cm de altura)._31

Algas vermelhasDasya sp. Heterosiphonia gibbesiiFrequente. Pouco frequente.Cresce sobre rocha ou sobre outras macroalgas. Cresce sobre rocha ou sobre outras macroalgas. _32

Algas vermelhasLophocladia trichoclados Wrangelia argusPouco frequente. Muito frequente.Cresce geralmente sobre moitas de calcárias articuladas. Cresce sobre pedra ou outras macroalgas.Espécie característica pela sua coloração fraca, rosada. Geralmente abundante, na forma de tufos de filamentos de vermelho vivo. Note ramificação esparsa e delicada. _33

Algas vermelhasGayliella sp. Centroceras sp.Muito frequente. Frequente.Cresce geralmente sobre outras macroalgas ou rochas. Cresce geralmente associada a almofadas de calcárias articuladas. _34

Algas vermelhasPeyssonnelia sp. Calcária não articuladaMuito frequente. Grupo muito frequente.Cresce sobre rocha. Difícil de ser estudado por causa de sua estrutura muito calcificada.Prefere locais mais fundos ou sombreados. _35

Algas vermelhasAmphiroa brasiliana Amphiroa fragilissimaFrequente. Muito frequente. Cresce sobre rocha.Cresce sobre rocha. Note os segmentos cilíndricos. Note os segmentos achatados e as porções semi-esféricas (seta) sobre eles, que são áreas onde esporos ou gametas são produzidos e armazenados (conceptáculos), antes de serem liberados para a água do mar. _36

Algas vermelhasJania capillacea Dichotomaria marginataMuito frequente. Frequente.Cresce principalmente sobre outras macroalgas maiores. Cresce em maior abundância sobre rocha, preferencialmente distante do sombreamento provocado pelo dossel de Sargassum. Note ramificação dicotômica e ramos achatados. _37

Algas vermelhasTricleocarpa cylindricaPouco frequente.Cresce sobre rocha. Note ramificação dicotômica e ramos cilíndricos. _38

palgaasrdas

legendas Sobre rocha ou substrato rochoso Sobre outras macroalgas Pouco frequente Sobre conchas de macroinvertebrados Frequente Sobre areia Muito frequente

Algas pardasDictyota jamaicensis Dictyota ciliolataFrequente. Frequente.Cresce sobre rocha. Cresce sobre rocha. Note margem levemente serrada e coloração amarelada característica. Note as fitas com os ramos do mesmo tamanho._41

Algas pardasDictyota friabilis Canistrocarpus cervicornisFrequente. Muito frequente.Cresce sobre rocha ou algas calcárias articuladas. Cresce sobre rocha ou macroalgas maiores. Note ramos prostrados e coloração verde azulada característica. Note últimos ramos com desenvolvimento desigual, ficando um maior que outro. _42

Algas pardasDictyopteris delicatula Padina gymnosporaFrequente. Muito frequente.Cresce sobre rocha ou macroalgas maiores. Cresce sobre rocha. Note linha central (nervura) ao longo da fita. Note linhas concêntricas na superfície da lâmina, leve calcificação e margem enrolada. _43

Algas pardasLobophora variegata Colpomenia sinuosaFrequente em locais mais fundos, Frequente.onde cresce sobre rocha. Pode crescer sobre rocha ou sobre outras macroalgas, tanto em locais protegidos como expostos às ondas. Note margem não enrolada. _44

Algas pardasSargassum vulgare Feldmannia irregularisFrequente apenas em locais sem distúrbios Frequente.antropogênicos. Cresce preferencialmente na região entre marés, sobre rocha, outras macroalgas, cracas ou conchas de moluscos.Cresce sobre rocha. _45 Note planta jovem, com eixos cilíndricos ainda pouco desenvolvidos e porções achatadas parecidas com folhas, que apresentam a margem tipicamente serrada.



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legendas Sobre rocha ou substrato rochoso Sobre outras macroalgas Pouco frequente Sobre conchas de macroinvertebrados Frequente Sobre areia Muito frequente

Algas VerdesCaulerpa racemosa Caulerpa sertularioidesMuito frequente. Frequente.Cresce sobre rochas, moitas de calcárias articuladas ou, se o local não Cresce sobre rochas ou moitas de calcárias articuladas.tiver movimentação de água do mar forte, sobre a areia. Note ramos curtos laterais alongados e cilíndricos, dispostos em Note ramos curtos laterais com parte terminal de forma esférica, um mesmo plano. dando aspecto de cacho de uvas._49

Algas verdesCodium decorticatum Codium intertextumPouco frequente. Frequente.Cresce sobre rocha. Cresce exclusivamente sobre rocha. Esta espécie prefere locais com menos luz. Note posição ereta, eixos cilíndricos, porém achatados nas ramificações (seta). Note posição prostrada. _50


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