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MINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃOMANUAL PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO CIENTÍFICO IZABEL ALVES MERLO LUCIANE BERTO BENEDETTI MARTA HELENA BUZATI FERT HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO S. A. PORTO ALEGRE 2011

1MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO-TÉCNICO CIENTÍFICO IZABEL ALVES MERLO LUCIANE BERTO BENEDETTI MARTA HELENA BUZATI FERT HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO S. A. PORTO ALEGRE 2011

MINISTÉRIO DA SAÚDE 2011Alexandre PadilhaGRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO – GHCCarlos Eduardo Nery Paes, Diretor-SuperintendenteGilberto Barichello, Diretor Administrativo e FinanceiroNeio Lucio Fraga Pereira, Diretor-TécnicoCENTRO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA E PESQUISA EM SAÚDE – ESCOLA GHCLisiane Bôer Possa, Gerente de Ensino e PesquisaVanderléia L. P. Daron, Coordenadora de EnsinoSergio Antônio Sirena, Coordenador de PesquisaDOCENTES COLABORADORES NA ELABORAÇÃO DESTE MANUALCláudia Rosana Z. BielenkiDaniel klugDiovani Schreiber PiresEdelves Vieira RodriguesJosé Matias RizzottoLahir Chaves DiasRaphael Maciel da S. CaballeroRosa Maria Levandovski Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)B823m Brasil. Ministério da Saúde. Grupo Hospitalar Conceição. Centro de Educação Tecnológica e Pesquisa em Saúde Manual para elaboração de relatório técnico-científico / Izabel Alves Merlo, Luciane Berto Benedetti, Marta Helena Buzati Fert – Porto Alegre: Hospital Nossa Senhora da Conceição, 2011. 53 p. ; 30 cm. ISBN 1.Trabalhos científicos-Metodologia. 2. Relatório técnico- científico. 3. ABNT-Normalização. I.Merlo, Izabel Alves. II. Benedetti, Luciane Berto. III. Fert, Marta Helena Buzati. IV. Título. CDU 001.81 Catalogação elaborada por Luciane Berto Benedetti, CRB 10/1458.É permitida a reprodução parcial desta publicação desde que citada a fonte.Tiragem: xx exemplares.

APRESENTAÇÃO Este manual surgiu da necessidade de um modelo para elaboração derelatórios, visando à orientação a alunos e docentes no processo de conclusão docurso Técnico em Registro e Informação em Saúde da Escola GHC. Em reunião, o grupo de docentes definiu como Trabalho de Conclusão deCurso um relatório técnico-científico que relatasse uma experiência vivenciada nodecorrer do período formativo, com o objetivo de descrevê-la em toda a suadimensão e embasamento teórico. O modelo proposto segue as normas da ABNT visando estabelecer umpadrão que uniformize e qualifique a produção intelectual de nossos alunos. Estas orientações têm como objetivo proporcionar credibilidade ao trabalho,um padrão de qualidade e consistência na apresentação, através de acesso a regrasclaras e precisas, podendo ser utilizadas para diferentes processos que necessitemdesta forma de registro. As autoras.

SUMÁRIO1 DEFINIÇÃO DE RELATÓRIO..................................................................................72 OBJETIVOS DO RELATÓRIO ................................................................................73 ETAPAS DO RELATÓRIO ......................................................................................74 FORMATAÇÃO GRÁFICA DO RELATÓRIO..........................................................8 4.1 FORMATO .........................................................................................................8 4.2 TIPO DE FONTE................................................................................................8 4.3 MARGENS .........................................................................................................8 4.4 ESPAÇAMENTO ................................................................................................8 4.5 ALINHAMENTO .................................................................................................9 4.6 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA .........................................................................9 4.7 NUMERAÇÃO DAS PÁGINAS.........................................................................105 ESTRUTURA DO RELATÓRIO SEGUNDO NBR 10719/1989 .............................11 5.1 PRÉ-TEXTO .....................................................................................................11 5.1.1 Capa...........................................................................................................11 5.1.2 Folha de Rosto..........................................................................................12 5.1.3 Agradecimentos .......................................................................................13 5.1.4 Resumo .....................................................................................................14 5.1.5 Lista de Ilustrações ..................................................................................15 5.1.6 Lista de Tabelas........................................................................................16 5.1.7 Lista de Abreviaturas ...............................................................................17 5.1.8 Lista de Símbolos.....................................................................................18 5.1.9 Sumário .....................................................................................................19 5.2 TEXTO .............................................................................................................20 5.2.1 Introdução .................................................................................................20 5.2.2 Desenvolvimento......................................................................................21 5.2.3 Considerações Finais ..............................................................................22 5.3 PÓS-TEXTO.....................................................................................................23 5.3.1 Referências ...............................................................................................23 5.3.2 Glossário ...................................................................................................23 5.3.3 Apêndice ...................................................................................................24 5.3.4 Anexo ........................................................................................................24 5.3.5 Índice(s).....................................................................................................25

56 COMO FAZER CITAÇÕES....................................................................................26 6.1 CITAÇÕES DIRETAS, LITERAIS OU TEXTUAIS............................................27 6.2 CITAÇÕES INDIRETAS OU LIVRES ...............................................................29 6.3 CITAÇÃO DE CITAÇÃO...................................................................................30 6.4 SISTEMAS DE CHAMADA DE CITAÇÃO........................................................30 6.4.1 Sistema Autor-data...................................................................................30 6.4.2 Sistema Numérico ....................................................................................317 NOTAS DE RODAPÉ ............................................................................................31 7.1 NOTAS EXPLICATIVAS...................................................................................32 7.2 NOTAS DE REFERÊNCIA ...............................................................................328 COMO FAZER REFERÊNCIAS.............................................................................32 8.1 LOCALIZAÇÃO DAS REFERÊNCIAS..............................................................33 8.2 ORDENAÇÃO DAS REFERÊNCIAS................................................................34 8.3 REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO .......................................................34 8.4 REGRAS PARA AUTORES .............................................................................35 8.5 REGRAS PARA TÍTULO..................................................................................37 8.6 REGRAS PARA A EDIÇÃO .............................................................................39 8.7 REGRAS PARA O LOCAL ...............................................................................39 8.8 REGRAS PARA A EDITORA ...........................................................................40 8.9 REGRAS PARA DATAS...................................................................................41 8.10 REGRAS PARA NOTAS ................................................................................42 8.11 MODELOS DE REFERÊNCIAS – Todos os exemplos utilizados são feitos com elementos essenciais. ....................................................................................42 8.11.1 Monografias no todo (livros, manuais, guias, folhetos, enciclopédias, trabalhos acadêmicos - teses e dissertações) ...............................................43 8.11.2 Artigo de Revista ....................................................................................44 8.11.3 Artigo de Jornal ......................................................................................44 8.11.4 Eventos (Congressos, Conferências, Simpósios, Jornadas, etc.).....44 8.11.5 Patente ....................................................................................................45 8.11.6 Legislação (Leis, decretos, portarias, constituição, códigos, etc.) ...45 8.11.7 Documentos não convencionais (Notas de aula, apresentações em Powerpoint, palestras, ilustrações (gravuras, telas), fotografias, pôsteres, fôlderes, etc.) .....................................................................................................46 8.11.8 Entrevistas ..............................................................................................47

6 8.11.9 Documento cartográfico (Atlas, mapa, globo, fotografia aérea, etc.) 47 8.11.10 Verbetes de Dicionários e Enciclopédias...........................................48 8.11.11 Bulas de medicamentos ......................................................................48 8.11.12 Procedimento operacional padrão (POP)...........................................48 8.11.13 Imagens em movimento (filmes, CD, DVD, etc) .................................48 8.11.14 Documento sonoro (disco, CD, DVD) .................................................48 8.11.15 Documentos por meio eletrônico disponíveis na internet................49 8.11.16 E-mail.....................................................................................................50 8.11.17 Base de Dados......................................................................................50 8.11.18 Blog .......................................................................................................50 8.11.19 You Tube ...............................................................................................51 8.11.20 Twitter....................................................................................................51REFERÊNCIAS......................................................................................................... 52

71 DEFINIÇÃO DE RELATÓRIO É o documento escrito, que relata os resultados obtidos de atividades taiscomo, visitas, observações, experiências vivenciadas. Visa descrevê-las em toda asua dimensão, desde o planejamento até as conclusões e recomendações,permitindo que o leitor identifique o que está sendo descrito. Por ter um carátercientífico segue normas técnicas para sua elaboração.2 OBJETIVOS DO RELATÓRIO • Divulgar as informações obtidas, vivenciadas e analisadas; • Registrar os dados em caráter permanente.3 ETAPAS DO RELATÓRIOPlanejamento Escolha do tema Relação dos aspectos a serem abordados Organização da estruturaColeta das informações Anotações Fotos Gráficos, tabelas, etc. Livros, artigos de revistas Material da internet Organização da bibliografia consultada (Referências)Redação e formatação do documento Clareza Objetividade Sequência lógica das informações Referencial teórico Apresentação gráfica / física

84 FORMATAÇÃO GRÁFICA DO RELATÓRIO4.1 FORMATO O documento deve ser digitado e impresso em papel A4 (21cm x2 9,7 cm), nacor preta (com exceção das ilustrações, que podem ser coloridas).4.2 TIPO DE FONTE O trabalho deve ser digitado na fonte Arial ou Times New Roman, tamanho 12para o texto e tamanho 10 para citações longas, legendas de figuras e tabelas enumeração das páginas.4.3 MARGENS • Esquerda – 3 cm • Direita – 2 cm • Superior – 3 cm • Inferior – 2 cm4.4 ESPAÇAMENTO• Texto – espaço 1,5;• Título das seções – começa na parte superior da folha e é separado do texto que o sucede por um espaço de 1,5 entre as linhas;• Título das subseções – separado do texto que o precede e sucede por um espaço de 1,5 entre as linhas;• Resumos – espaço 1,5;• Agradecimentos – espaço 1,5;• Citações com mais de 3 linhas – espaço simples;• Legendas das ilustrações e tabelas – espaço simples;• Notas de rodapé – espaço simples, separadas do texto por um espaço em branco e por um filete de 5 cm a partir da margem esquerda;• Natureza do trabalho – espaço simples;• Referências – espaço simples e separadas entre si por um espaço simples.

94.5 ALINHAMENTO• Folha de rosto (Natureza) – justificado, iniciando no meio da página para a margem direita;• Indicativo numérico de uma seção (título da seção) – alinhado à esquerda;• Títulos sem indicativo numérico centralizados;• Resumo – alinhamento justificado sem abertura de parágrafo, iniciando após o título centralizado, na margem superior;• Texto – alinhamento justificado;• Agradecimentos – alinhamento justificado sem abertura de parágrafo, iniciando após o título centralizado, na margem superior;• Notas de rodapé – alinhamento justificado;• Referências – alinhamento à esquerda.4.6 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA Deve iniciar na introdução e ser feita sempre em algarismos arábicos. Numeram-se apenas os elementos textuais, limitando-se a numeraçãoprogressiva até a seção quinária. Não se utilizam ponto, hífen, vírgula, travessão ouqualquer outro sinal após o indicativo de seção ou de seu título.Exemplo de Seções de um documento:1 SEÇÃO PRIMÁRIA (Letra maiúscula, isto é, Caixa Alta em negrito)1.1 SEÇÃO SECUNDÁRIA (Caixa Alta sem negrito)1.1.1 Seção terciária (Letra minúscula, isto é, Caixa Baixa em negrito)1.1.1.1 Seção quaternária (Caixa Baixa sem negrito)1.1.1.1.1 Seção quinária (Caixa Baixa sem negrito, em itálico)a) alínea;b) alínea;c) alínea.2 SEÇÃO PRIMÁRIA (Caixa Alta em negrito)2.1 SEÇÃO SECUNDÁRIA (Caixa Alta sem negrito) A partir da seção quinária subdivide-se por alíneas representadas por letras

10minúsculas seguidas de parênteses. Ao final de cada alínea coloca-se ponto e vírgula (:), com exceção da última,que é finalizada com ponto final. Os títulos das seções primárias devem sempre iniciar em nova folha.Títulos sem numeração: Os itens abaixo não são numerados e devem aparecercentralizados com a mesma orientação para a seção primária: • Errata; • Agradecimentos; • Lista de ilustrações; • Lista de tabelas; • Lista de abreviaturas e siglas; • Lista de símbolos; • Resumo; • Sumário; Referências; • Glossário; • Apêndice; • Anexo; • Índice.4.7 NUMERAÇÃO DAS PÁGINAS As páginas serão numeradas, sequencialmente, através de algarismosarábicos, no canto superior direito da folha, em tamanho de fonte 10, iniciando apartir da folha de rosto, porém só deve aparecera a partir da introdução econtinuando até o final do relatório.

115 ESTRUTURA DO RELATÓRIO SEGUNDO NBR 10719/1989 Partes ElementosPré-texto Capa Folha de Rosto Agradecimentos * Resumo Lista de Ilustrações * Lista de Tabelas * Lista de Abreviaturas * Lista de Símbolos * SumárioTexto Introdução Desenvolvimento Ilustrações Considerações FinaisPós-texto Referências Glossário * Apêndice * Anexo * Índice *Elementos opcionais *5.1 PRÉ-TEXTO5.1.1 CapaProteção externa do trabalho, contendo informações básicas:• Nome da Instituição/Instituições

12• Nome do Curso• Nome do autor• Título do trabalho• Data (mês e ano ) CENTRO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA E PESQUISA EM SAÚDE DO GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO - ESCOLA GHC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL - CAMPUS PORTO ALEGRE JOÃO PEDRO DA SILVEIRA HUMANIZANDO A UTI NEONATAL DO HOSPITAL FEMINA Porto Alegre 20115.1.2 Folha de Rosto É a fonte principal de identificação do relatório e deve conter: • Nome do autor; • Título do trabalho e subtítulo se houver; • Natureza (tipo de trabalho, objetivo, nome da instituição a qual o trabalho é submetido e área de concentração); • Nome do orientador; • Local e data de publicação.

13 JOÃO PEDRO DA SILVEIRA HUMANIZANDO A UTI NEONATAL DO HOSPITAL FEMINA Relatório apresentado como pré- requisito de conclusão de curso... Orientador: Prof. Paulo Medeiros Porto Alegre 20115.1.3 Agradecimentos Elemento opcional. Devem ser apresentados, se necessário, para destacar uma assistênciarelevante para a apresentação do relatório. Não cabem aqui agradecimentos acontribuições rotineiras ou não pertinentes à realização técnica do trabalho.

14 AGRADECIMENTOSXxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.5.1.4 Resumo Sintetização do relatório que apresenta os pontos mais importantesabordados, os resultados e as conclusões. Deve ser conciso, utilizando entre 150 e500 palavras. Apresenta-se em parágrafo único, com alinhamento justificado e omesmo espaçamento do texto do trabalho (1,5).

15 RESUMOXxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.5.1.5 Lista de Ilustrações Relação das ilustrações apresentadas no texto, na ordem em que aparecem,com título e indicação da respectiva página.

16 LISTA DE ILUSTRAÇÕESFigura 1 - Gráfico de atendimento na UtI Neonatal..................... 17Figura 2 - Fluxograma do Setor.................................................. 25Figura 3 - Organograma Institucional......................................... 325.1.6 Lista de Tabelas Elemento opcional. Elaborado conforme a ordem em que as tabelas seapresentam no texto, contendo o título e o número da página.

17 LISTA DE TABELASTabela 1 - Tabela comparativa de peso de recém-nascidos no Hospital Fêmina nos anos de 2005 a 2010 ................ 22Tabela 2 - Características materno-infantil de condições de alta Hospitalar .................................................................... 455.1.7 Lista de Abreviaturas Apresenta em ordem alfabética as abreviaturas e siglas contidas no texto eseus respectivos significados, a fim de permitir ao leitor melhor compreensão eentendimento do trabalho.

18 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLASCAPS – Centro de Atendimento PsicossociaPI – Plano de InvestimentosSSC – Serviço de Saúde Comunitária5.1.8 Lista de Símbolos Elemento opcional que apresenta a relação dos símbolos na ordem em queaparecem no texto, seguidos de seus significados.

19 LISTA DE SÍMBOLOS$ - Subcampo# - Tipo de indicador do subcampo MARC(R) - Repetitivo5.1.9 Sumário Apresenta as principais divisões e subdivisões do trabalho, conformeaparecem no relatório, indicando as respectivas páginas.

20 SUMÁRIO1 INTRODUÇÃO.......................................................................... 6 2 CAPÍTULO............................................................................... 10 2.1 SUBCAPìTULO..................................................................... 12 2.1.1 Subcapítulo....................................................................... 15 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................... 22 REFERÊNCIAS............................................................................ 25 ANEXO........................................................................................ 285.2 TEXTO5.2.1 Introdução É a parte em que o assunto é apresentado como um todo, de forma resumida,sem detalhes. Contém informações que facilitam o entendimento do assunto tratado.Define os objetivos e as razões da escolha do tema. Deve-se cuidar para nãoantecipar as conclusões e as recomendações. A introdução precisa conter: • Enquadramento e motivação: identificação do tema e o que o levou a esta escolha; Mais do que o interesse pessoal, deve ser descrita a importância do tema (interesse científico, valor econômico, contribuição à melhoria de procedimentos, etc.); • Local onde foi realizado o relatório: descrever sucintamente o local/instituição; abordar aspectos como: principais características da instituição (departamentos, instalações, história, etc.); descrição do ambiente analisado;

21 • Descrição do tema/problema: descrever detalhadamente o tema/problema e o que se pretende resolver com este relatório; • Objetivos: consistem em um fim concreto que se pretende atingir; • Estrutura do relatório: descrever sumariamente em um único parágrafo o conteúdo das demais etapas do relatório.5.2.2 Desenvolvimento É a parte mais detalhada do trabalho, onde devem ser descritos as teorias, osmétodos, as discussões e os resultados encontrados, baseados no que foi feito, porque foi feito e como foi feito, em uma sequência lógica. Para melhor detalhamento das atividades vivenciadas, o relatório pode serdividido em seções e subseções. A descrição das práticas realizadas deve ser concisa, clara e organizada,permitindo a compreensão das etapas do trabalho ao leitor leigo. É recomendávelfazer uma análise pessoal das atividades desenvolvidas baseada nosconhecimentos vivenciados. Quando necessárias à compreensão do texto, podem ser incluídas ilustraçõesou quadros nesta parte do relatório. Compreendem-se por ilustrações: fotografias,figuras, tabelas, gráficos, etc. A ilustração deve ser localizada o mais próximopossível da parte do texto que a ela se refere, exceto se, por motivos de dimensãonão for possível. Por motivos éticos e autorais, fotografias em que aparecempessoas só podem ser feitas com autorização do autografado. Não é necessário usar o termo desenvolvimento como título; usar um título deacordo com o tema.O Desenvolvimento consiste em: • Sistematizar a evolução e/ou contexto histórico do tema ou problemas, associando-o à análise da implicação do autor com ele; • Fazer uma revisão da literatura especializada e/ou das experiências relevantes para o tema; • Desenvolver o enfoque ou enquadramento teórico-conceitual a ser proposto. Deve demonstrar domínio do tema e dos aspectos mais relevantes das vivências, capacidade de dialogar com o conhecimento sistematizado em

22 fontes de pesquisas, publicações científicas, capacidade de produção autoral e respeito às boas práticas da produção científica.Recomendações: • O texto da revisão deve ser sucinto e objetivo o suficiente para preservar o estilo de escrita do autor, utilizando as contribuições da revisão bibliográfica sobre o tema. Textos muito longos e muito dispersos levantam a suspeita de baixo domínio do assunto. • NÃO COPIE TEXTUALMENTE NENHUMA PRODUÇÃO DE OUTRO AUTOR, exceto quando a mesma for de grande importância para o trabalho. Nesse caso, observe as normas para citação literal de textos. • As contribuições dos autores, mesmo quando aproveitadas no formato de ideias e reconstruídas em frases próprias, também devem ter autoria identificada. Veja nos próximos capítulos do manual as formas de citação e de referenciamento de fontes bibliográficas. • Fontes para a revisão: livros, revistas, trabalhos científicos (teses, dissertações, etc.), documentos (legislação, notas de aulas, palestras, POPs, etc.), fontes virtuais, bases de dados. Tenha o cuidado de utilizar fontes relevantes, buscando referências clássicas e atuais.5.2.3 Considerações Finais Finaliza a parte textual do relatório. Nesta seção, o autor apresenta asconclusões, sugestões e recomendações correspondentes aos objetivos propostos.São descritas claramente as deduções obtidas dos resultados do trabalho oulevantadas ao longo das discussões e das vivências realizadas. Recomendaçõessão declarações concisas de ações, julgadas necessárias a partir das conclusõesobtidas, a serem usadas no futuro. Deve conter uma síntese do trabalho, com os resultados mais importantes e asua relação com os objetivos propostos e com os meios usados. Dadosquantitativos não devem aparecer nas conclusões. A conclusão deve dar resposta às seguintes questões: • Em que medida os objetivos foram alcançados? • O que a vivência contribuiu para o aprendizado do autor?

23 • Em que o relatório pode contribuir para melhorias do local escolhido?5.3 PÓS-TEXTO5.3.1 Referências São essenciais ao relatório técnico-científco. Agrupa os documentos utilizadosna elaboração do trabalho. Devem seguir a norma da ABNT, NBR6023/2002 –Informação e documentação – Referências - Elaboração. Veja mais explicações em:Como fazer referências.5.3.2 Glossário Elemento opcional, que relaciona em ordem alfabética palavras ou termostécnicos utilizados no texto e suas respectivas definições. GLOSSÁRIO Abreviatura: Representação de uma palavra por meio de alguma(s) de suas sílabas ou letras. Agradecimentos: Folha onde o autor faz agradecimentos dirigidos à aqueles que contribuíram de maneira relevante à elaboração do trabalho. Anexo: Texto ou documento não elaborado pelo autor, que serve de fundamentação, comprovação ou ilustração. Apêndice: Texto ou documento elaborado pelo autor, a fim de complementar sua argumentação, sem prejuízo da unidade nuclear do trabalho. Autor: Pessoa física responsável pela criação do conteúdo intelectual ou artístico de um documento.

245.3.3 Apêndice Elemento opcional, elaborado pelo autor do trabalho com a finalidade decomplementar argumentações ou ideias. É identificado por letras maiúsculas sequenciais, seguido de um título ereferenciado no textoExemplo:APÊNDICE A – Termo de Consentimento Livre e EsclarecidoAPÊNDICE B – Questionário de sondagem de opiniões... APÊNDICE A – Título Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx5.3.4 Anexo Elemento opcional. Serve como forma de esclarecimento ou documentação.Não é elaborado pelo autor do texto. Tem por objetivo complementar e ilustrar otrabalho. O conteúdo do anexo refere-se a: • Descrição de equipamentos, técnicas e processos;

25 • Material suplementar, como leis, questionários, estatísticas; • Material de acompanhamento que não pode ser incluído livremente na parte textual do relatório, devido a sua forma de apresentação ou dimensão (fotografias, originais, plantas, mapas); • Modelos de formulários e/ou impressos citados no texto. É identificado por letras maiúsculas sequenciais, seguido de um título ereferenciado no texto.Exemplo:ANEXO A – Taxa de mortalidade infantil em Porto Alegre – 2007ANEXO B – Tabela de classificação da obesidade ANEXO A - Título Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx. Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.5.3.5 Índice(s) Elemento opcional. Formado por uma lista de palavras ou expressões quelocaliza e remete para as informações contidas no texto. Os índices mais utilizadossão de autores, assuntos e títulos. É importante não confundir índice com sumário.

26 ÍNDICE DE ASSUNTO Abreviatura dos meses, 51 Agradecimentos, 15, 42, 43, 48 Alínea, 42, 43 Anexo, 34, 51 Anotações de aula, 33 Apêndice, 22, 34, 33, 42, 43, 48 Apresentação gráfica, 40 Aspas, 36 Associação Brasileira de Normas Técnicas, 10 Autor(es) desconhecido, 23 entidade, 27 mais de três, 23 responsabilidade intelectual, 23 Capa, 11 Capítulo, 206 COMO FAZER CITAÇÕES As citações são informações retiradas de outras fontes com o objetivo decomplementar, justificar ou esclarecer a idéia do autor do texto. As citações podem ser: • Diretas; • Indiretas; • Citação de citação. Observações: • Citações com mais de um autor, separar os autores com ponto e vírgula; Exemplo: (VASCONCELOS; SILVA, 2010) • Citações do mesmo autor em anos diferentes, separar os anos em ordem crescente usando vírgula;

27 Exemplo: (MINAYO, 1990, 1995, 2006) • Citações de diversos documentos com o mesmo autor e mesmo ano, acrescentar letras minúsculas em ordem alfabética após a data e sem espaçamento, conforme aparecem nas Referências; Exemplo: (BRASIL. Ministério da Saúde 2010a) (BRASIL. Ministério da Saúde 2010b) • Citações de diversos documentos de vários autores, mencionados simultaneamente, devem ser separados por ponto e vírgula, em ordem alfabética; Exemplo: (FONSECA, 2007; PAIVA, 2011; SILVA, 2009) Citações de mais de três autores, coloca-se o primeiro seguido da expressão “et al”; Exermplo: (PEREIRA et al, 2009) • Citações de textos retirados da Internet, colocar a data de publicação do documento. Em casos em que não constam data, utilizar a data de acesso; • Nas citações: quando o autor aparecer entre parênteses, digitar em caixa alta (letra maiúscula). Exemplo: (FONSECA, 2007). No caso de estar incluído na sentença, digitar em caixa baixa (letra minúscula). Exemplo: De acordo com Paiva (2009).6.1 CITAÇÕES DIRETAS, LITERAIS OU TEXTUAIS São a cópia exata ou transcrição literal de parte da obra consultada. Devemser citados autor, ano, páginas, volume, tomo ou seção(es) da obra consultada.Citações com até três linhas são transcritas no texto, entre aspas, com o mesmo tipode letra utilizada no parágrafo onde está inserida.Exemplo:Em se discorrendo sobre os erros mentais referimos que “Nenhum dispositivocerebral permite distinguir a alucinação da percepção, o sonho da vigília, oimaginário do real, o subjetivo do objetivo” (MORIN, 2005, p. 21).

28 Quando o nome do autor estiver incluído na sentença, indica-se apenas adata entre parênteses e a página.Exemplo:Segundo Morin (2005, p. 21) “Nenhum dispositivo cerebral permite distinguir aalucinação da percepção, o sonho da vigília, o imaginário do real, o subjetivo doobjetivo”.Citações com mais de três linhas devem aparecer em parágrafo isolado, com recuode 4 cm da margem esquerda, com fonte menor (tamanho 10) que a utilizada notexto, em espaço simples e sem aspas.Exemplo: Classes numerosas de alunos impedem o melhor acompanhamento das histórias individuais, principalmente nas séries mais avançadas do Ensino Fundamental, no Ensino Médio e Superior. Algumas experiências que vêm sendo realizadas, entretanto, apontam para a possibilidade de se atenuar essa questão (HOFFMANN, 2005, p. 51). Quando o nome do autor estiver incluído na sentença, indica-se a data entreparênteses e a página após o seu nome e não após o texto citado.Exemplo:De acordo com as idéias de Hoffmann (2005, p. 51): Classes numerosas de alunos impedem o melhor acompanhamento das histórias individuais, principalmente nas séries mais avançadas do Ensino Fundamental, no Ensino Médio e Superior. Algumas experiências que vêm sendo realizadas, entretanto, apontam para a possibilidade de se atenuar essa questão. Para citações de autoria governamental a entrada deve ser feita pelo nomegeográfico correspondente à jurisdição ou pelo nome da instituição, seguida da datae página(s) do documento.Exemplo: A integralidade da atenção é complementada pela equidade, pelo reconhecimento das diferenças e pela implementação de políticas institucionais que atendam às especificidades dos diversos seguimentos

29 populacionais. Desse modo, o GHC, inclui no seu quadro pessoas com necessidades especiais (BRASIL. Ministério da Saúde.GHC, 2006, p. 9). Citações como nota de rodapé são indicadas com uma numeraçãoconsecutiva para a seção e no rodapé essa numeração é repetida seguida dareferência citada. Na primeira vez em que um documento é referenciado no rodapé a referênciaserá completa. Ao citá-lo novamente, coloca-se apenas o sobrenome, ano e página.Exemplo:Em se discorrendo sobre os erros mentais referimos que “Nenhum dispositivocerebral permite distinguir a alucinação da percepção, o sonho da vigília, oimaginário do real, o subjetivo do objetivo”¹. Na nota de rodapé:_______________¹ MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 10. ed. São Paulo, Cortez,2005. p. 21.6.2 CITAÇÕES INDIRETAS OU LIVRES Apresentam a expressão das idéias de um autor citado, com redação própriado autor do trabalho. Não se utilizam aspas neste tipo de citação. Não é necessário colocar a página de onde foram extraídas as idéias.Exemplos:Belloni (2006) destaca que na globalização do capitalismo contemporâneo ocorremmuitas tendências contraditórias, enfocando a dialética do global e do local,perpassando as diferentes camadas da sociedade especialmente no que se refere àeducação.OuNa globalização do capitalismo contemporâneo ocorrem muitas tendênciascontraditórias, enfocando a dialética do global e do local, perpassando as diferentescamadas da sociedade especialmente no que se refere à educação (BELLONI,2006).

306.3 CITAÇÃO DE CITAÇÃO É a transcrição direta ou indireta de um texto ao qual não se teve acesso aooriginal, ou seja, que foi citado pelo autor da obra consultada. Para indicar a autoria original do texto, utiliza-se a expressão latina “apud”,seguida da indicação da fonte consultada, que pode ser substituída pela traduçãocitado por. A referência a ser feita é a da obra que apresenta a citação, isto é, aquela aque se teve acesso. Esse tipo de citação deve ser evitado ao máximo, uma vez que a obra finalnão foi consultada e podem ocorrer riscos de má interpretação e de incorreções.Exemplo:Segundo Trindade (1998 apud BELLONI, 2006, p. 20), a consideração da oferta de EaD como uma atividade do setor terciário, de serviços, e não como uma atividade industrial, permitiria incorporar melhor uma lógica de atendimento mais individualizado aos interesses da clientela, numa perspectiva de oferta de serviços diversificados que o estudante pode organizar segundo suas necessidades e expectativas.6.4 SISTEMAS DE CHAMADA DE CITAÇÃO • Autor-data; • Numérico.6.4.1 Sistema Autor-data Indica-se a fonte pelo sobrenome do autor, seguido da data e páginas quandofor o caso.Exemplo:Em se discorrendo sobre os erros mentais referimos que “Nenhum dispositivocerebral permite distinguir a alucinação da percepção, o sonho da vigília, oimaginário do real, o subjetivo do objetivo” (MORIN, 2005, p. 21).

316.4.2 Sistema Numérico A citação é feita por uma numeração única e consecutiva em todo o trabalho,em algarismos arábicos. Deve remeter à lista de referências ao final do trabalho. É utilizado apenas quando não há notas de rodapé. A indicação de numeração pode ser feita entre parênteses, alinhada ao textoou sobrescrita.Exemplo:Em se discorrendo sobre os erros mentais referimos que “Nenhum dispositivocerebral permite distinguir a alucinação da percepção, o sonho da vigília, oimaginário do real, o subjetivo do objetivo”¹.Em se discorrendo sobre os erros mentais referimos que “Nenhum dispositivocerebral permite distinguir a alucinação da percepção, o sonho da vigília, oimaginário do real, o subjetivo do objetivo”(1).Na lista de referências:1 MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 10. ed.São Paulo, Cortez, 2005. p. 21.7 NOTAS DE RODAPÉ As notas de rodapé se localizam na margem inferior da mesma página ondeocorre a chamada numérica do texto. A numeração das notas, em algarismos arábicos, deve obedecer a ordemcrescente e se reinicia no começo de cada capítulo. São colocadas ao pé da página, separadas do corpo do texto por um traçocontínuo de 5 cm, iniciando na margem esquerda, digitada em espaço simples ecom fonte menor que a do texto (tamanho 10).As notas de rodapé podem ser:• notas explicativas;• notas de referência.

327.1 NOTAS EXPLICATIVAS Servem para fazer uma explicação, esclarecimento ou elucidação sobre umtermo ou assunto do texto, com o objetivo de proporcionar ao leitor um melhorentendimento sobre o assunto.7.2 NOTAS DE REFERÊNCIA Indicam fontes consultadas ou remetem a outras partes da obra onde oassunto foi abordado. Para não ocorrerem repetições as referências podem ser citadas de formaabreviada, utilizando as seguintes expressões latinas:Expressão Latina Significado AbreviaturaIdemIbidem Do mesmo autor referido anteriormente Id. A mesma obra já referida Ibid.Opus citatum Obra citada op. cit.Passim Aqui e ali, em diversas passagens passimLoco citato No lugar citado loc. cit.Confira Confronte Cf.Sequentia Seguinte ou que se segue et seq.Apud Citado por apud O “apud” é a única das expressões acima que pode ser empregada no texto;as demais são usadas apenas em notas de rodapé.Exemplo de uso de apud no corpo do texto:Segundo Trindade (1998 apud BELLONI, 2006, p. 20), a consideração da oferta de EaD como uma atividade do setor terciário, de serviços, e não como uma atividade industrial, permitiria incorporar melhor uma lógica de atendimento mais individualizado aos interesses da clientela, numa perspectiva de oferta de serviços diversificados que o estudante pode organizar segundo suas necessidades e expectativas.8 COMO FAZER REFERÊNCIAS Referências são um conjunto padronizado de elementos descritivos, retiradosde um documento e que permitem identificá-lo. Só poderão constar nas referênciasdocumentos realmente citados no decorrer do trabalho. É importante lembrar:

33 Anotar os dados relativos ao material consultado (autoria, título, local, editora, ano, páginas da obra ou do capítulo, página do texto onde se retirou uma citação, endereço e data de acesso a documentos eletrônicos); No caso de periódicos (revistas, jornais) anotar o título, local, volume, nº, páginas iniciais e finais do artigo. A referência é constituída de elementos essenciais e complementares. Oselementos essenciais são obrigatórios e variam conforme o tipo de documento; oscomplementares permitem um maior detalhamento da referência. Elementos essenciais: autor(es), título, subtítulo (se houver), edição, local,editora e data de publicação. Elementos complementares: outros tipos de responsabilidade (ilustrador,tradutor, revisor, adaptador, compilador, etc.), indicação de páginas ou volumes,ilustrações, dimensões, série ou coleção, notas, ISBN e ISSN.Ao optar por um ou outro modelo, todas as referências deverão seguir o mesmopadrão.8.1 LOCALIZAÇÃO DAS REFERÊNCIAS A referência pode aparecer: - no rodapé - no fim do texto ou de capítulo - em listas de referências - antecedendo resumos, resenhas e recensões (recensão - ponto de vista crítico do apresentador do trabalho incluindo os pontos de discórdia ou concórdia em relação às teses defendidas pelo autor da obra).

348.2 ORDENAÇÃO DAS REFERÊNCIAS Devem ser relacionadas de acordo com o sistema de chamada utilizado nacitação do documento (alfabético ou numérico). Ordem alfabética: as referências devem ser reunidas no final do trabalho emuma única ordem alfabética. Ordem numérica: as referências serão relacionadas na mesma ordemnumérica em que forem citadas no texto. Neste caso não devem ser usadas notasde rodapé.8.3 REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO a) Alinhamento: as referências são alinhadas sempre à esquerda, em espaço simples e separadas entre si por um espaço simples; b) A pontuação segue padrões internacionais devendo ser uniforme para todas as referências; c) O recurso tipográfico (negrito, itálico, sublinhado) serve para destacar um elemento, devendo ser, após escolhido, uniforme para todas as referências; d) Quando um mesmo autor for referenciado mais de uma vez, no caso de ordenação alfabética, as referências subsequentes terão o autor substituído por travessão equivalente a seis espaços e ponto. Exemplo: FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 33. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1997. ______. Pedagogia do oprimido. 43. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2005. e) Quando ocorrer mesmo autor e mesmo título, o título também será substituído por um travessão com seis espaços e ponto; Exemplo: FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 33. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1997.

35 ______. ______. 45. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2008.8.4 REGRAS PARA AUTORES a) Os autores são sempre indicados em caixa alta (letra maiúscula) no sobrenome e o nome pode ser por extenso (em caixa baixa) ou abreviado pela(s) letra(s) inicial(is) seguidas de ponto; Exemplos: SILVA, João Alfredo SILVA, J. A. b) Autores com sobrenome indicativo de parentesco como Filho, Neto, Sobrinho, Júnior, devem ser indicados pelo sobrenome seguido do indicativo; Exemplos: FERNANDES FILHO, João COSTA JÚNIOR, Pedro c) Autores com sobrenome composto, ligado ou não por hífen, devem ser citados pelo primeiro sobrenome composto seguido do(s) subsequente(s); Exemplos: ALVAREZ-LEITE, João da Silveira CASTELO BRANCO, Andréa Regina d) Sobrenomes com prefixos terão a referência iniciada pelo prefixo; Exemplo: DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella e) Sobrenomes espanhóis são referenciados pelo penúltimo sobrenome (que é o sobrenome paterno) acompanhado do último (que é o materno); Exemplo: MERLO MILLÁN, Héctor Tomás f) Quando não for identificado um autor, mas a obra tiver a indicação de responsabilidade, como organizador, editor, compilador, coordenador, etc., a entrada da referência será feita pelo mesmo, seguida da expressão abreviada, entre parênteses; Exemplos: BAREMBLITT, Gregório (Org.) CAMPOS, Manuel (Comp.) HIGGLETON, Elaine; SEATON, Anne (Ed.)

36 BALLERA, Antonio (Coord.)g) Quando a obra tiver até três autores, todos são indicados e são separados por ponto e vírgula (;); Exemplo: ANTUNES, Jorge; FAGUNDES, Carlos; OLIVEIRA, Tiago.h) Quando a obra tiver mais de três autores, indica-se o primeiro seguido da expressão “et al”; Exemplo: RODRIGUES, Fernando et al.i) Em caso de autoria desconhecida a entrada é feita pela primeira palavra do título, digitada em caixa alta. Neste caso, o título não recebe destaque tipográfico; Exemplo: EDUCAÇÃO médica em transformaçãoj) Quando o autor preferir ser identificado por um pseudônimo, o mesmo deverá ser usado na referência. Exemplo: Nome real: Amandine Aurore Lucile Dupin Pseudônimo: George Sand SAND, George. A pequena fadette. São Paulo: Barcarolla, 2007.k) Quando a autoria da obra for uma entidade subordinada a um órgão maior: Federal, Estadual, Municipal, a entrada será feita pelo local geográfico correspondente. Acrescentar departamento, setor, serviço, etc. sempre que for necessário para melhor identificar a quem pertence a obra. Exemplos: BRASIL. Ministério da Saúde. BRASIL. Ministério da Saúde. Grupo Hospitalar Conceição. BRASIL. Ministério da Saúde. Grupo Hospitalar Conceição. Centro de Documentação. BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Oswaldo Cruz. RIO GRANDE DO SUL. Secretaria Estadual da Saúde. PORTO ALEGRE. Secretaria Municipal da Cultura.

37 l) Quando a autoria for de uma entidade vinculada a um órgão maior e tiver uma denominação específica que a identifique, a entrada será feita diretamente pelo seu nome por extenso. Exemplos: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL. Comissão de Ensino Jurídico. m) Se ocorrer duplicidade de nomes pertencentes a locais diferentes, acrescentar o local entre parêntese após o nome. Exemplo: BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil). BIBLIOTECA NACIONAL (Portugal). n) Se a autoria for uma entidade (empresas, associações, congressos, seminários, universidades, etc.), a entrada será feita pelo seu próprio nome por extenso. Exemplos: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM (Rio Grande do Sul). CONGRESSO BRASILEIRO DE ODONTOLOGIA, 27. , 2008, Curitiba.8.5 REGRAS PARA TÍTULO a) Deve ser transcrito como aparece no documento, sendo que apenas a palavra inicial e os nomes próprios são grafados com inicial maiúscula; b) O título deve ser destacado por negrito, itálico ou sublinhado; c) Quando tiver subtítulo, o mesmo será precedido por dois pontos e não será destacado por negrito, itálico ou sublinhado.

38 d) Ocorrendo títulos ou subtítulos muito longos podem-se suprimir as últimas palavras, cuidando para que o sentido não seja alterado. A supressão deve ser indicada por reticências. Exemplo: GORCZEWSKI, Rafael de Freitas. Gerenciador de informações odontológicas: uma ferramenta para a gestão da clínica... e) Quando aparecer o título em mais de uma língua, usa-se o idioma que vier em primeiro lugar. Opcionalmente pode ser usado o segundo separado do primeiro pelo sinal de igualdade. A opção por usar o segundo título será feita se as referências utilizarem os elementos complementares. Exemplo: MINAYO-GOMEZ, Carlos; THEDIM-COSTA, Sonia Maria da Fonseca. Incorporação das ciências sociais na produção de conhecimentos sobre trabalho e saúde = Incorporation of the social sciences in the production of knowledge about work and health. Caso a referência inicie pelo título e este aparecer em dois idiomas procede-se da mesma forma. f) No caso de um documento não apresentar título, principalmente em textos da internet, acrescentar uma palavra ou frase que identifique o conteúdo do documento entre colchetes. g) Para referenciar Periódicos no todo (toda a coleção) a entrada será feita pelo título em caixa alta. Exemplo: BOLETIM DA SAÚDE. Porto Alegre: SES/ESP, 1969 – . h) Para periódicos com título genérico (quando o título não identificar a qual instituição se refere) acrescenta-se o nome da entidade que publica ou edita antecedida por uma preposição entre colchetes. Exemplo: BOLETIM ESTATÍSTICO [da] Rede Ferroviária Federal. i) Os títulos dos periódicos podem ser abreviados. Entretanto recomenda-se escrever por extenso para melhor identificação.

39 Após escolher a maneira que será utilizada, manter o padrão para as demais referências. Para informações sobre o nome por extenso do periódico, local de publicação e data inicial de publicação, consultar o seguinte endereço: <http://portal.revistas.bvs.br/?lang=pt> e clicar no nome do periódico. Exemplo: CALDART, Pamela. Caminhos e possibilidades à humanização na saúde. Boletim da Saúde, Porto Alegre, v. 20, n. 2, p. 21-30, jul./dez. 2006.8.6 REGRAS PARA A EDIÇÃO a) Quando houver indicação de edição esta deverá ser transcrita, usando-se abreviaturas dos números ordinais, seguida da palavra “edição”, abreviada na língua do documento; Exemplo: Segunda edição - 2. ed. Second edition – 2nd ed. Third edition – 3rd ed. Fourth edition – 4th ed. b) Quando a edição vier acrescida de complementos como: revisada (rev.), aumentada (aum.), atualizada (atual.), ampliada (ampl.) deverá ser indicado na referência após a edição de forma abreviada. Exemplo: 3. ed. rev. e aum. c) Para documentos em versão eletrônica (CD-ROM, on-line e outros), considerar a versão como equivalente à edição e transcrever como tal. Exemplo: ASTROLOGY source. Version 1.0A. Seatle: Multicom, c1994. 1 CD-ROM.8.7 REGRAS PARA O LOCAL a) O nome da cidade de publicação deve ser transcrito como consta no documento;

40 b) Sempre que o local for Brasília, por ser Distrito Federal, deverá ser acompanhado de DF, como segue: Brasília, DF; c) Quando aparecer mais de um local para uma só editora, indica-se o primeiro ou o mais destacado; d) Quando a cidade não aparece na publicação, mas pode ser identificada deve ser transcrita entre colchetes; e) Quando não for possível determinar o local, indica-se a expressão latina “sine loco”, abreviada e entre colchetes [S.l.], que quer dizer “Sem local”; f) No caso de nomes de cidades iguais, utilizar a sigla do estado ou país para diferenciá-las. Exemplo: Viçosa, AL Viçosa, MG Viçosa, RJ8.8 REGRAS PARA A EDITORA a) Transcreve-se o nome da editora como aparece na obra, abreviando o prenome se ocorrer, e suprimindo palavras que indiquem natureza jurídica ou comercial dispensáveis à identificação (S. A., Ltda., Editora); Exemplo: Rio de Janeiro: J. Olympio, São Paulo: Atlas, b) A editora vem transcrita após o local e precedida por dois pontos (:); c) Quando tiver duas editoras com locais diferentes, ambas são descritas precedidas de seus respectivos lugares e separadas por ponto e vírgula (;); Exemplo: Rio de Janeiro: Expressão e Cultura; São Paulo: EDUSP d) Se aparecerem três ou mais editoras, transcreve-se a primeira ou a de maior destaque;

41 e) Quando for impossível identificar a editora, deve-se colocar a expressão latina “sine nomine”, abreviada entre colchetes [s.n.]; f) Se o local e a editora não puderem ser identificados, transcrevem-se ambas as expressões abreviadas entre colchetes. [S.l.: s.n.]; g) Quando a editora for indicada como autoria, não aparecerá também como editora; Exemplo: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Catálogo de teses. Porto Alegre, 1998. h) Quando a editora pertencer a uma instituição de mesmo nome, e não for considerada autora da obra, ela será citada precedida de Ed. Exemplo: BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção às Urgências. 2. ed. Brasília, DF: Ed. Ministério da Saúde, 2004.8.9 REGRAS PARA DATAS a) A data é um elemento essencial e, portanto deve ser sempre indicada; b) A indicação da data é feita em algarismos arábicos; c) Em caso de não encontrar a data de publicação, utiliza-se a data de impressão ou de copyright (esta data normalmente aparece no verso da folha de rosto, precedida da letra c em minúsculo e indica o ano de criação da obra); d) Se nenhuma data for encontrada, cita-se uma data aproximada entre colchetes, seguindo o seguinte parâmetro: [1981 ou 1982] – Um ano ou outro [1994?] – Data provável [1989] – Data certa, mas não indicada na obra [entre 1906 e 1912] – Usado para intervalos menores de 20 anos [ca. 1970] – Data aproximada

42 [198-] – Década certa [198-?] – Década provável [19--] – Século certo [19--?] – Século provável e) Os meses devem ser indicados de forma abreviada e com letra minúscula na língua da publicação; na língua portuguesa a abreviação utiliza três letras seguidas de ponto. Apenas maio é transcrito por inteiro. Em inglês procede-se da mesma maneira com exceção de june, july, sept. f) Ao referenciar o periódico no todo, coloca-se a data inicial da publicação, seguida de um hífen e espaço e ponto. Se a publicação foi interrompida, colocar data inicial e final. g) Quando uma obra ainda não estiver publicada será feita uma nota no final da referência com a expressão: No prelo. Exemplo: MARINS, João. Massa calcificada da naso-faringe. Radiologia Brasileira, São Paulo, n. 23, 1991. No prelo.8.10 REGRAS PARA NOTAS Sempre que necessário à identificação da obra devem ser incluídas notascom informações complementares, ao final da referência, sem destaque tipográfico.Exemplos:Manuscrito – (para documentos escritos à mão)Mimeografo – (para documentos produzidos na época do mimeógrafo)Digitado – (para documentos atuais apenas digitados)No prelo – (para documentos que estão aguardando impressão)8.11 MODELOS DE REFERÊNCIAS – Todos os exemplos utilizados são feitos comelementos essenciais.

438.11.1 Monografias no todo (livros, manuais, guias, folhetos, enciclopédias,trabalhos acadêmicos - teses e dissertações)Livro no todoSOBRENOME, Prenome. Título: subtítulo. Edição. Local: Editora, data.MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisaqualitativa em saúde. 8. ed. São Paulo: Hucitec, 2004.COLL, César et al. O construtivismo na sala de aula. 6. ed. São Paulo: Ática,2006.PINHEIRO, Roseni; MATTOS, Ruben Araujo de (Org.). Os sentidos daintegralidade na atenção e no cuidado à saúde. Rio de Janeiro: IMS/UERJ, 2006.BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção às Urgências. 2. ed.Brasília, DF: Ed. Ministério da Saúde, 2004.CAPITAL estrangeiro no Brasil. São Paulo: Atlas, 2000. (Quando iniciar pelo título,este não aparece em negrito ou itálico).Trabalhos acadêmicosSOBRENOME, Prenome. Título: subtítulo. Ano. Nº de folhas. Indicação de tipo dedocumento (tese, dissertação, monografia, trabalho de conclusão de curso). Grau(bacharelado, licenciatura, especialização, mestrado ou doutorado) e área deespecificação, entre parênteses – Instituição, Local, data de apresentação.ASSIS, Cledi Flores de. Os profissionais de enfermagem frente à humanizaçãodo cuidado hospitalar. 2008. 20 f. Trabalho de Conclusão de Curso(Especialização em Informação Científica e Tecnológica em Saúde)-GrupoHospitalar Conceição/ Fundação Oswaldo Cruz, Porto Alegre, 2008.Parte de Monografia – (Capítulo de livro)Inclui capítulo ou volume de uma obra, com autor(es) e/ou título(s) próprio(s).SOBRENOME, Prenome do autor do capítulo. Título do capítulo. In: SOBRENOME,Prenome do autor do livro. Título da obra: subtítulo. edição. Local: Editora, data.páginas inicial e final do capítulo.

44 • Com autor do capítulo diferente do autor da obra:CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa. Considerações sobre a arte e a ciência damudança: revolução das coisas e reforma das pessoas: o caso da saúde. In:CECILIO, Luiz Carlos de Oliveira (Org.). Inventando a mudança na saúde. 3. ed.São Paulo: Hucitec, 2006. p. 29-87. • Com o mesmo autor, tanto na obra inteira, quanto no capítulo:CECILIO, Luiz Carlos de Oliveira. Contribuições para uma teoria da mudança dosetor público. In: ______. Inventando a mudança na saúde. 3. ed. São Paulo:Hucitec, 2006. p. 235-333.8.11.2 Artigo de RevistaSOBRENOME, Prenome do autor do artigo. Título do artigo: subtítulo. Título doperiódico, Local de publicação, volume, número do fascículo, páginas inicial-final doartigo, mês e ano.ELIAS, Paulo Eduardo. Graduação em saúde coletiva: notas para reflexões. OlhoMágico, Londrina, v. 10, n. 2, p. 28-30, abr./jun. 2003.MENDES, M. J. F. L. et al. Associação de fatores de risco para doençascardiovasculares em adolescentes e seus pais. Revista Brasileira de SaúdeMaterno Infantil, Recife, v. 6, p. S49-S54, maio 2006. Suplemento 1.8.11.3 Artigo de JornalSOBRENOME, Prenome do autor do artigo. Título do artigo: subtítulo. Título doJornal, Local, dia mês ano. Caderno, seção ou suplemento, páginas inicial e final.SFREDO, Marta. Uma injeção de confiança: o resgate de Brown. Zero Hora, PortoAlegre, 14 out. 2008. Reportagem Especial, p. 4-5.Quando não houver seção ou caderno, a paginação do artigo precede a data.8.11.4 Eventos (Congressos, Conferências, Simpósios, Jornadas, etc.)Evento como um todoNOME DO EVENTO, número em arábico, ano, local de realização. Título: subtítulo.Local: Editora, data.

45CONGRESSO BRASILEIRO DE ENFERMAGEM, 51., 1999, Florianópolis. Anais...Florianópolis: ABEN, 2000.Trabalho apresentado em EventoSOBRENOME, Prenome do autor do trabalho. Título do trabalho apresentado:subtítulo. In: NOME DO EVENTO, nº do evento, data, local. Título do documento...Local: Instituição em que se realizou o evento, data. página inicial-final.ALMEIDA, Maria Cecília Puntel de. A pesquisa em enfermagem fundamentada noprocesso de trabalho: em busca da compreensão e qualificação da prática deenfermagem. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENFERMAGEM, 51., 1999,Florianópolis. Anais... Florianópolis: ABEN, 2000. p. 259-277.8.11.5 PatenteENTIDADE RESPONSÁVEL E/OU AUTOR. Título. Número da patente e datas (doperíodo de registro).EMBRAPA. Unidade de Apoio, Pesquisa e Desenvolvimento de InstrumentaçãoAgropecuária (São Carlos, SP). Paulo Estevão Cruvinel. Medidor digitalmultissensor de temperatura para solos. BR n. PI 8903105-9, 26 jun. 1989, 30maio 1995.8.11.6 Legislação (Leis, decretos, portarias, constituição, códigos, etc.)ConstituiçõesPAÍS, ESTADO ou MUNICÍPIO. Constituição (data de promulgação). Título:subtítulo. edição. Local: Editora, data.BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. 22.ed. São Paulo: Saraiva, 1999.LeisPAÍS, ESTADO ou MUNICÍPIO. N°da lei e data de publicação. Ementa (sobre o quedispõe a lei). Indicação da publicação que divulgou a lei. Local, outros dadoscomo: volume, número, páginas, data.BRASIL. Decreto-lei nº 2.481, de 3 de outubro de 1988. Dispõe sobre o registroprovisório para o estrangeiro em situação ilegal em território nacional. Diário Oficial[da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 4 out. 1988. Seção 1, p. 19291-19292.

46 No caso de Leis retiradas da Internet, não é necessário colocar a seção epágina do documento. Acrescentar o endereço eletrônico e a data de acesso.BRASIL. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições paraa promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamentodos serviços correspondentes e dá outras providências. Diário Oficial da União,Brasília, DF, 20 set. 1990. Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm>. Acesso em 24 out. 2008.CódigosPAÍS, ESTADO ou MUNICÍPIO. Título do código: subtítulo. Notas se houver.Edição. Local: Editora, data.RIO GRANDE DO SUL. Conselho Regional de Medicina. Código de ética médica.Porto Alegre, 1988.8.11.7 Documentos não convencionais (Notas de aula, apresentações emPowerpoint, palestras, ilustrações (gravuras, telas), fotografias, pôsteres, fôlderes,etc.)SOBRENOME, Prenome. Título. Data. Tipo de documento.MERLO, Izabel Alves. Fontes de informação. 2011. Notas de aula.FERT, Marta. Humaniza SUS. 2011. Apresentação em Powerpoint.UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ. Núcleo de Tecnologias e Educação aDistância em Saúde. Biblioteca virtual em saúde: informação para pesquisadores.2011. Palestra realizada na Universidade Federal do Ceará em 03 ago. 2011.VAN GOGH, Vincent. Girassóis. 1888. 1 gravura.AZEVEDO, Vera. Atendimento no Posto Comunitário. 2011. 1 fotografia.SILVA, C. E. Osteoma de Etmóide com invasão intraorbitória. 2010. 1 pôster.BRASIL. Ministério da Saúde. Grupo Hospitalar Conceição. Bibliotecas. 2011. 1folder.

47BRASIL. Ministério da Saúde. Grupo Hospitalar Conceição. Fichário de pacientes.2011. 1 fichário.BRASIL. Ministério da Saúde. Grupo Hospitalar Conceição. Prontuário eletrônico.2011. Disponível na Intranet do GHC. 1 prontuário.8.11.8 EntrevistasEntrevistas não-publicadasSOBRENOME, Prenome (entrevistado). Assunto da entrevista. Local, data.SANT’ANA, Paulo. Julio Iglesias. Porto Alegre, 2011. Entrevista não publicada.Entrevistas publicadasSOBRENOME, Prenome (entrevistado). Título da entrevista. Referenciação dodocumento. Nota indicativa da entrevista.FERRAZ NETO, Ben Hur. Profissionais de destaque. MedAtual, São Paulo, v. 2, n.2, p. 6-8, fev./mar. 2011. Entrevista concedida à redação.Entrevistas publicadas em meio eletrônicoSOBRENOME, Prenome. (entrevistado). Título da entrevista. Referenciação dodocumento. Nota indicativa da entrevista. Indicação de publicação.SARAMAGO, José. José Saramago no Jornal da Globo. 09 jun. 2011. Vídeo emmeio eletrônico (8min02s), son., color. Entrevista concedida a Edney Silvestre.Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=4xDmsXWIDqE>. Acesso em: 06set. 2011.8.11.9 Documento cartográfico (Atlas, mapa, globo, fotografia aérea, etc.)SOBRENOME, Prenome.. Título. Local: Editora, data. Designação específica eescala.INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (Porto Alegre, RS).Área epidemiológica da Zona Norte. Porto Alegre, 2010. 1 mapa. Escala1:600.000.

488.11.10 Verbetes de Dicionários e EnciclopédiasTERMO. In: AUTOR. Título. Edição. Local: Editora, data. página.EQUIDADE. In: FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário dalíngua portuguesa. 3. ed. Curitiba: Positivo, 2004. p. 776.8.11.11 Bulas de MedicamentosNOME DO MEDICAMENTO: forma de apresentação. Responsável técnico(Farmacêutico responsável). Local: Nome do Laboratório, ano de criação. ExpressãoBula de remédio.RESPRIN: comprimidos. Responsável técnico Delosmar R. Bastos. São José dosCampos: Johnson & Johnson, 1997. Bula de remédio.8.11.12 Procedimento operacional padrão (POP)SOBRENOME, Prenome. Título. Local. Órgão responsável pela edição, ano.Expressão POP.AMARAL, Jandira. Lavagem de mãos. Porto Alegre: Serviço de Higienização doCentro de Saúde Vida Natural, 2011. POP.8.11.13 Imagens em movimento (filmes, CD, DVD, etc)TÍTULO. Direção: Nome do diretor. Produção: Nome do produtor. Local: Produtora,data. Especificação do suporte e duração.O NOME da Rosa. Direção: Jean-Jacques Annaud. Produção: Bernd Eichinger. SãoPaulo: Warner Home Vídeo, 2004. 1 DVD (131 min).8.11.14 Documento sonoro (disco, CD, DVD)No todoCOMPOSITOR ou INTÉRPRETE. Título. Local: Gravadora, data. Especificação dosuporte.ALCIONE. Ouro e cobre. São Paulo: RCA Victor, 1999. 1 CD.

49Em parteCOMPOSITOR da parte. Título da parte. Intérprete da parte. In: COMPOSITOR ouINTÉRPRETE do documento. Título do documento. Local: Gravadora, data.Especificação do suporte. Faixa utilizada.GINO, A. Toque macio. Intérprete: Alcione. In: ALCIONE. Ouro e cobre. São Paulo:RCA Victor, 1999. 1 CD. Faixa 7.8.11.15 Documentos por meio eletrônico disponíveis na internet Os dados que compõem a referência são os mesmos acrescidos da fonte(endereço eletrônico) e data de acesso.SOBRENOME, Prenome. Título. Local: Editora, data. Endereço eletrônico. Data deacesso.No caso de não conter local e editora:SOBRENOME, Prenome. Título. data. Endereço eletrônico. Data de acesso.CASTELA, Eduardo. Telemedicina. 2003. Disponível em:<http://www.posc.mctes.pt/documentos/pdf/apres10.pdf>. Acesso em: 15 out. 2008.BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Manual de normastécnicas e rotinas operacionais do Programa Nacional de Triagem Neonatal. 2.ed. Brasília: Ed. Ministério da Saúde, 2004. Disponível em:<http://www.saúde.gov.br/editora/produtos/livros/pdf/04_0808_M1.pdf>. Acesso em:10 out. 2008.BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Humanização. 2008.Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/saude/area.cfm?id_area=390>. Acessoem: 22 jan. 2008.MORENO, Regina Lúcia Ribeiro et al. Contar histórias para crianças hospitalizadas:relato de uma estratégia de humanização. Pediatria (São Paulo), São Paulo, v. 4, n.25, 2003. Disponível em:<http://www.pediatriasaopaulo.usp.br/index.php?p=html&id=593>. Acesso em: 15set. 2007.BRASIL. Lei nº 9.887, de 7 de dezembro de 1999. Altera a legislação tributáriafederal. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 8 dez.


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