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Evangelium - A Boa Notícia - Revista Pastoral Paroquial - 8ª Edição

Published by pascommineirosgo, 2019-04-18 15:58:16

Description: Evangelium - A Boa Notícia - Revista Pastoral Paroquial - 8ª Edição

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8ª Edição / Abril de 2019 BR 364 Araguainha Ponte Branca Sta Rita do Araguaia GO461 Avenida B B GO542 GO194 A Doverlândia NII GO541 GO465 Esc.: 1 / 1.385.000 NV R. Paranaiba C D GO194 RIO MATRINXÃ Caiapônia Av. Caiapós BR 364 GO461 Portelândia R. Rio Claro Av. Ino Resende - Coqueiros R. João F. Pereira COR. COQUEIROS BR 158 E NIV NIII R. José F. Carrijo BR 364 GO341 GO220 Shopping Unifimes NI Esc.: 1 / 47.000 Mineiros Perolândia GO516 8ªAvenida CIV F Jataí RIO VERDE Rua 04 RIB. FERRO CV Av. Antônio Carlos Paniago CII RIO ARAGUAIA 6ªAvenida Avenida 5 Alto Taquari BR 359 G BR 364 Avenida 3 Rua 20 R. da Serraria CIII 5ª Av. - Alessandro Marchió Rua M Serranópolis SB Av. São João BR 364 CI - MATRIZ SII Av. Tiradentes 1ª Avenida SI Rua 78 PNE 4ªAvenida Av. D. João VI GO 050 BR 060 Comunidades Rurais BR 158 SIII A Cemitério Av. Castelo Branco GO 341 - BR 359 Costa Rica B Nossa Senhora Aparecida - Reg. Matrinchã - Bira R. das Palmeiras Cemit. Chapadão do Céu C Nossa Senhora Aparecida - Salto Diamantino Av. Goianazes NI - Santa Maria CI - Matriz Divino Espírito Santo Comunidades Nossa Senhora de Fátima - Salto Jataí NII - Nossa Senhora de Fátima CII - Nossa Senhora Rainha da Paz D Nossa Senhora Aparecida - Diamantino - Olimar NIII - São Judas Tadeu CIII - São João Batista N - Setor Pastoral Norte Mineiros NIV - São Francisco de Assis CIV - Santa Isabel C - Setor Pastoral Centro E Santa Terezinha - Associação Corredeira NV - Santa Bárbara CV - São José Operário S - Setor Pastoral Sul F São João Paulo II Legenda SI - Bom Jesus SII - Santos Anjos da Guarda Chapadão do sul G São João Batista - Tangerina - Benilde Igreja ou Capela SIII - Santa Catarina “Pois onde dois ou três estiverem em Residência meu nome, eu estou aí no meio deles.” Mt. 18,20 Mt. 18,20

Capa - Mapa das Comunidades - Cidade e Rural 3 Mapa Missionário da Paróquia “Pois, onde estiverem dois ou três reunidos 4 Por que os cristãos celebram a Páscoa em meu nome, aí estou eu no meio deles” 6 Pastoral do Dízimo 2Cor. 9,7. 7 Centro Pastoral Santo Agostinho 8 Agradecimentos A Paróquia Divino Espírito Santo de Mineiros, reunida em nome de Cristo, - Missa de abertura Ano Catequético realizar-se-á a avaliação pastoral, considerando as orientações diocesanas e - Celebrações 1º Escrutínio respondendo a pergunta: Que Igreja queremos? Esta edição da “Evangelium: A - Celebrações 2º Escrutínio Boa Notícia” exemplifica ações evangelizadoras e reflexões diretivas para a - Celebrações 3º Escrutínio avaliação nas Comunidades urbanas e rurais, Pastorais, Movimentos e Grupos - Celebrações de Entrega da Palavra de Serviços. Da qual, os resultados e propostas serão socializados na reunião - Porco no Tacho - Comunidade São José pastoral distrital e posteriormente na reunião diocesana. Através desta revista - Grupo de Oração p/ Crianças e Adolescentes paroquial, a PASCOM agradece aos colaboradores(as) e proporciona aos - Celebrações de Quarta-feira de Cinzas leitores(as) um enriquecimento teológico, eclesial, social e bíblico. - Nova turma de Acólitos Oportunamente, em tempo litúrgico pascal, o Pároco Pe. Sergio felicita a todos - Novena de São Sebastião com a reflexão: 'Somos Felizes? Alegres como Cristãos?' Destacando que: “O 14 Pastoral Familiar tempo pascal nos direciona a uma experiência de fé, da qual somos convidados 15 Conselhos Municipais a manifestar a nossa alegria no Cristo Ressuscitado”. 16 Evangelização Catequética 18 Adoração ao Santíssimo Sacramento 19 Grupo de Jovens - Com. Santa Bárbara 20 Formação Pastoral - Conclusão 23 Festas Litúrgicas 24 Conselho Pastoral Paroquial 26 55 anos de Irmãs Beneditinas em Mineiros 27 Coluna Bíblica - Levítico 28 Atividade Bíblica 29 Bênção aos Colaboradores PARÓQUIA DIVINO ESPÍRITO SANTO DE MINEIROS - GO 30 Padre Sergio com a Palavra (64) 3661-1139 - [email protected] Capa de fundo - Missa Sertaneja - 19/01 PÁROCO Valdereza Rodrigues Manoel Ricardo de Sousa WATSON PANIAGO Fone: (64)3661-9842 SCALA EDITORA Impressão Fone: (62)4008-2350 Jornalista Assinante:

Mapa Missionário da Paróquia Div. Espírito SantoMapa Missionário da Paróquia Div. Espírito Santo Ação Evangelizadora A Paróquia Divino Espírito Santo de Mineiros, através da Ação Evangelizadora acolhe você e sua família para celebrar e participar conosco das Pastorais, Movimentos e Grupos de serviços eclesiais. Apresente-se e partilhemos nossa Fé, Vida, Celebrações, Projetos, Projetos Sociais e Serviços nas Comunidades da Cidade e do Setor Rural. Confira no mapa da capa da revista a localização e os horários abaixo : SETOR PASTORAL NORTE: SETOR PASTORAL SUL: Capela São Francisco de Assis Capela Santa Catarina de Sena Missa: 9h30min Domingo Missa: 7h30min Domingo Comunidade São Judas Tadeu Capela Bom Jesus Missa: 19h Quinta-feira Missas: 19h Quarta-feira e 19h Domingo Capela Santa Bárbara Centro Comunitário Missas: 19h Quarta-feira e 9h30min Domingo Santos Anjos da Guarda Comunidade Nossa Senhora de Fátima Missa: 17h30min Domingo Araguainha Ponte Branca BR 364 Missa: 18h Sábado SETOR PASTORAL RURAL: GO542 Sta Rita do Araguaia GO194 Comunidade Nossa Senhora Aparecida Avenida B SETOR PASTORAL CENTRO: Região da Matrinchã: B A GO461 Matriz Divino Espírito Santo Celebrações: 19h30min 2º Sábado do mês Doverlândia NII Missas: 6h30min e 19h durante a semana Comunidade São João Batista GO465 Esc.: 1 / 1.385.000 GO541 GO194 6h30min e 18h Sábado Região da Tangerina: Celebrações: 15h 2º Sábado do mês R. Paranaiba 7h30min, 9h30min e 19h Domingo C D Caiapônia NV Av. Caiapós Missa: 19h Sábado BR 364 Celebrações: 20h 2º Sábado do mês Capela Nossa Senhora Rainha da Paz GO461 Comunidade Santa Terezinha R. Rio Claro Região da Corredeira: Av. Ino Resende - Coqueiros R. João F. Pereira COR. COQUEIROS BR 158 GO341 Portelândia R. José F. Carrijo Capela São João Batista Missa: 19h Sexta-feira e 7h30min Domingo Comunidade Nossa Senhora Aparecida GO220 BR 364 NIII E NIV Região do Salto: Celebrações: 14h 2º Domingo do mês Shopping Capela São José Operário Missa: 19h Quinta-feira e 19h Sábado Região do Ribeirão Alegre: Unifimes NI Comunidade São João Paulo II Perolândia Mineiros Capela Santa Isabel da Hungria Esc.: 1 / 47.000 Celebrações: 18h 3º Sábado do mês GO516 F 8ªAvenida Missa: 19h Terça-feira CIV Comunidade Nossa Senhora de Fátima Região Salto Jataí: Celebrações: 18h 1º Sábado do mês Jataí RIO VERDE Rua 04 RIB. FERRO CV Av. Antônio Carlos Paniago CII RIO ARAGUAIA 6ªAvenida Avenida 5 Alto Taquari BR 359 G BR 364 Para outras informações visite a Secretaria Paroquial: 1ª avenida n° 194, Setor: Centro, ou ligue (64) 3661-1139: Avenida 3 Rua 20para: Batismo, Catequese, atendimento Psicológico. Ÿ Faça inscrições CIII R. da Serraria 5ª Av. - Alessandro Marchió Rua M Serranópolis SB Ÿ Agendamento: Av. São João BR 364 Ÿ Missas CI - MATRIZ Ÿ Confissões SII Av. Tiradentes 1ª Avenida SI Rua 78 PNE 4ªAvenida Ÿ Doações Ÿ Visitas Unção dos Enfermos GO 050 BR 060 Av. D. João VI Ÿ Aconselhamento Espiritual Ÿ Visitas aos doentes em Hospitais Comunidades Rurais BR 158 SIII Ÿ Visitas domiciliares A Cemitério Av. Castelo Branco GO 341 - BR 359 Ÿ Atendimento a casos especiais (Padres ou Irmãs) Costa Rica B Nossa Senhora Aparecida - Reg. Matrinxã - Bira R. das Palmeiras Cemit. Ÿ Eventos no Centro Pastoral Santo Agostinho Chapadão do Céu Nossa Senhora Aparecida - Salto Diamantino C Av. Goianazes NI - Santa MariaŸ Agenda de Retiros, Reuniões de Família no Acampamento São Bento do Araguaia. Nossa Senhora de Fátima - Salto Jataí CI - Matriz Divino Espírito Santo Comunidades NII - Nossa Senhora de Fátima CII - Nossa Senhora Rainha da Paz D Nossa Senhora Aparecida - Diamantino - Olimar NIII - São Judas Tadeu CIII - São João Batista N - Setor Pastoral Norte Mineiros Oração ao Nosso Padroeiro: O Divino Espírito Santo NIV - São Francisco de Assis CIV - Santa Isabel C - Setor Pastoral Centro E Santa Terezinha - Associação Corredeira Vinde Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do Vosso Amor. Enviai o Vosso Espírito e NV - Santa Bárbara CV - São José Operário S - Setor Pastoral Sul F São João Paulo II Legenda SI - Bom Jesus Chapadão do sul G São João Batista - Tangerina - Benilde tudo será criado e renovareis a face da terra. SII - Santos Anjos da Guarda Oremos: Ó Deus que instruíste os corações dos vossos fiéis, com a luz do Espírito Santo, fazei que apreciemos retamente Igreja ou Capela SIII - Santa Catarina todas as coisas segundo o mesmo Espírito e gozemos sempre da sua consolação. Por Cristo Senhor Nosso. Amém. Residência

Por que os cristãos celebram a Páscoa?Por que os cristãos celebram a Páscoa? Sexta-feira em Jerusalém. Por volta das três horas da tarde, no Gólgota, Jesus torturado e crucificado, grita: “Meu Deus, meu Deus, por que me desamparaste?” (Mc 15,34). Então morre. Na cruz, um título apresentava o motivo da sua morte: “Jesus Nazareno, rei dos judeus.” (Jo 19,19). Por que um fim violento e aviltante para a “criatura mais doce que o Ocidente já produziu”, diria Nietzsche? Por que Jesus teve que encerrar assim tragicamente sua vida, na plenitude da existência? Vida ceifada no apogeu de seu projeto, direcionado para a vocação transcendental e escatológica de Filho de Deus, Irmão dos humanos e Senhor do universo. Em perspectiva social, talvez possamos afirmar que a morte de Jesus não tenha sido causada só por traição de Judas, pura inveja dos políticos e sacerdotes ou por fragilidade de seus seguidores, desprovidos de estratégia armada para resistir às forças de segurança dos sumos sacerdotes e anciãos do povo (Mt 26,47). A morte de Jesus desenha-se em sua vida dedicada ao seu projeto, uma consequência da existência coerente com sua opção fundamental. Que evidência temos para esse pensar? A prática de Jesus nos sinaliza indicativos. Silente ou com palavras, no olhar ou no gesto, estava a marca congruente de Jesus. Os Evangelhos nos creditam dizer que ele, atento ao homem, critério de tudo, não se afastava de seu caminho numa sã teimosia (Lc 13,33). No contexto dos eventos de sua morte, olhando firme para Jerusalém, para ela se dirigiu, não dando ouvidos para quem tentasse demovê-lo de seu projeto, embora houvesse um complô dos sacerdotes e escribas para matá-lo nessa cidade (Mc 14,1). Se Jesus, por medo ou por outra razão, não mantivesse sua coerência, tudo o que praticara e anunciara, soaria hoje como mensagem opaca, patética. A ação messiânica de Jesus radica nele uma esperança soteriológica. Mas o que mudou na história pós Jesus, prenhe de tanta destruição? Estamos diante de desafios para nossa fé, quando os carniceiros históricos parecem reduzir a cinzas toda esperança humana. Ainda parecem triunfar as armas ideológicas da morte. Mas todo império tem seus dias contados. Onde está Roma eterna? Se a águia romana se metamorfosear depredando o universo e destruindo os humanos, é preciso soerguer os olhos e contemplar o sentido com o qual a fé lê a história, apesar do absurdo que a vida possa parecer do ser-para-a-morte de Heidegger ou da náusea do ser-para-o-nada de Sartre. Sim, pode haver um sentido para a fé que compreende e transcende os fenômenos de um Jesus datado, mas não encapsulado num tempo perdido da história de museus. A fé pode nos libertar e apontar para o significado último, numa esperança ativa já neste presente, não menos marcado pela violência e mais desafiador para a fraternidade proposta pela Campanha da Fraternidade de 2019. Que significado há, pois, nesses eventos de morte-vida de Jesus? É preciso entender que a morte de Jesus não foi em vão ou apenas fruto de uma farsa travestida de julgamento popular, baseado em falsos testemunhos, viciado por sacerdotes, sob Pilatos (Mc 14,56). Se é verdade que uma tese política ensejou a condenação de Jesus, também pode ser igualmente verdadeiro o significado teológico para o qual essa morte sinaliza. Ele foi acusado de estar a “subverter a nação, impedindo pagar impostos e pretendendo ser rei ” (Lc 23,2). Teria sido este o golpe fatal com qual Jesus teria acertado a aorta do poder? A que fim deveria ser submetido um subversivo, usurpador e sonegador? O poder é autoritário é voraz. Deleta tudo à sua volta para se firmar, se fortalecer e se reproduzir. Os detentores desse poder jamais suportariam Jesus. Eles o matariam com ou sem julgamento!

Por que os cristãos celebram a Páscoa?Por que os cristãos celebram a Páscoa? Mas Jesus insistia : “Meu reino não é deste mundo!” (Jo 18,36). Ele anunciava o Reino de Deus: um projeto para estabelecer o homem perfeito e integrado com Deus, com os humanos e com a biota toda. O Reino que estabelece definitivamente o homem como a medida de todas as coisas. Elias Mugrabi 1 Além de ressignificar o Reino, Jesus se igualou a Educador Deus: “vereis o filho do homem sentado à direita do poderoso...” (Mc 14,62). Isso foi considerado duro golpe pela rígida casta sacerdotal controladora do Templo de Salomão. Foi demais para os ouvidos farisaicos e sacerdotais, legalistas e puristas. Como poderiam admitir perder o dizimo, a melhor parte dos animais sacrificados e a imprescindível interpretação dos pensamentos de Deus? Gota d'água para a acusação de blasfêmia (Mc 14,64) num tribunal religioso (Jo 11,47-53). Só os purpurados poderiam ensinar (Jo 9,34). Nenhum popular sequer poderia atrever-se dizer que Jesus era um profeta (Jo 9,13-23). Maldito o Zé povinho que não conhecia a Lei (Torah), porque se presumia pecador (Jo 9,24-34). Só os sacerdotes seriam, supostamente, os mediadores entre Yahweh e o povo. Só o sumo sacerdote podia penetrar no Santo dos Santos para oferecer o incenso ao Altíssimo. E foi precisamente o véu do Santuário rasgado, de cima a baixo, um dos primeiros efeitos da morte de Jesus (Mt 27,51). Era um sinal para mostrar, e o atesta o Apocalipse, que os templos seriam destruídos. Ninguém mais aprisionaria Deus. Os templos-túmulos-de-deus seriam extirpados (Ap 21,22). Suprimido o velho culto que não libertava o homem, teríamos acesso ao santuário escatológico franqueado por Cristo. Nós adoraríamos a Deus em espírito e verdade (Jo 4,24). A morte de Jesus, sinaliza, portanto para esse significado. De acordo com a fé, um acontecimento salvífico, irrompendo no curso da história a conferir significação à existência do homem e do kosmos. Um sentido que transcende a penumbra chorosa da sexta-feira santa e inaugura o tempo novo proclamado no pregão do domingo de Páscoa (Casaldáliga). A morte de Jesus rompe definitivamente o grande véu cósmico, presenteando com a salvação a todas as criaturas e cristificando o universo todo. A morte não assinalou o fim. Na verdade, inaugurou um tempo novo: e estado do corpo em nova e perene condição, a espiritual, um corpo pancósmico, ressuscitado. Importa agora ressignificar nossa condição espiritual em condição corpórea, no cotidiano da história pessoal e comunitária. Como sinalizar para nosso entorno a realidade da Páscoa? Poderão nossa fé e nossa esperança no sentido final expressar-se no mundo de agora? Que nossas CONTEC celebrações pascais recepcionem e Contabilidade aprofundem o novo sentido da Páscoa! 1 Educador, Professor da Escola de Teologia Santo Agostinho em Vitória/ES. Contato: [email protected]

Pastoral do DízimoPastoral do Dízimo “O Dízimo na vida do católico!” Nos tempos do Antigo Testamento, a Lei de Moisés prescrevia o pagamento obrigatório de 10% dos rendimentos do fiel (pagos na forma de bens e mantimentos, principalmente produtos agrícolas) para manter a tribo de Levi e os sacerdotes, responsáveis pela manutenção do Tabernáculo e depois do Templo, já que eles não tinham direito a heranças e territórios. Esses mantimentos eram também usados para assistir aos órfãos, viúvas e pobres em suas Daniele e Enio necessidades. Depois da destruição do Templo (no ano 70 dC), a classe sacerdotal e os Pastoral do Dízimo sacrifícios cessaram, e os rabinos passaram a recomendar que os judeus prestassem auxílio aos mais necessitados. Hoje, o dízimo é uma doação regular e proporcional aos rendimentos do fiel, que todo batizado deve assumir. É antes de tudo uma grande graça, pois é uma forma concreta que o cristão tem para manifestar a sua fé em Deus e o seu amor ao próximo, já que é por meio dele que a Igreja se mantém em atividade, sustenta seus trabalhos de evangelização e realiza muitas obras de caridade e assistência aos menos favorecidos. Pelo dízimo, podemos viver as três virtudes mais importantes para todo cristão: a Fé, a Esperança e o Amor-caridade, que nos levam mais perto de Deus. O dízimo é um compromisso. Representa a nossa vontade de colaborar, de verdade, com o Projeto Divino neste mundo. A palavra “dízimo” significa “décima parte”, e a sua origem está nos 10% que os judeus davam de tudo o que colhiam da terra com o seu trabalho. Também hoje todos são convidados a oferecer, de fato, a décima parte daquilo que ganham, mas isso não é um preceito: ninguém é obrigado e ninguém deve ser constrangido a fazê-lo. O importante é entender que o dízimo não é esmola. Deus, que jamais nos priva da nossa liberdade, merece a doação feita com alegria. - O que é doado de boa vontade faz bem a quem dá e a quem recebe! Cada pessoa deve definir livremente, sem tristeza nem constrangimento, qual percentual dos seus ganhos irá separar para o dízimo. Como visto, a Igreja não exige a doação de 10% de tudo o que você ganha. Porém, para ser considerado dízimo, é preciso que seja realmente um percentual, isto é, uma porcentagem dos seus ganhos, sendo no mínimo 1%. Se alguém ganha R$ 1.000,00 e oferece R$ 10,00, isto ainda pode ser considerado dízimo. Menos do que isso, porém, seria uma oferta. A entrega do dízimo normalmente é mensal, porque a maioria das pessoas recebe salário todo mês. Já os Doação de alimentos que recebem semanalmente, por exemplo, podem combinar de entregá-lo uma vez por semana. O importante é saber que o dízimo deve ser entregue na comunidade com a mesma regularidade com que se recebem os ganhos regulares. Cada vez mais católicos se conscientizam da importância do dízimo e das ofertas. É bom encontrar as igrejas limpas, bem equipadas, com tudo funcionando bem... Mas, infelizmente, muitos se esquecem de que, para isso, todos precisam colaborar! Somos a Família do Senhor, e cada templo da Igreja é uma casa de todos nós. A Igreja conta com o seu desejo de viver em Cristo, de assumir de fato o papel e a missão de ser, junto com seus irmãos de fé, membro de um mesmo Corpo: aceite o chamado de nosso Pai Eterno e diga sim ao compromisso de levar adiante os trabalhos evangelizadores da sua paróquia. Para informações sobre como se tornar um dizimista, procure a secretaria paroquial da Matriz Divino Espirito Santo ou os plantões do Dizimo com a equipe nos finais das missas dominicais. Contato da Paroquia: ( 64) 3661- 1139 “Dê cada um conforme o impulso do seu coração, sem tristeza nem constrangimento. Deus ama a quem dá com alegria. ” (2Cor 9,7)

Centr Centro Pastoral Santo Agostinho - CPSAo Pastoral Santo Agostinho - CPSA A dança em nossas vidas É um caminho iluminado que enobrece nossas vidas desde criança até a idade que você se permitir sem limites, qualquer dança. Ela nos dá auto-estima, autoconfiança, disciplina, postura, flexibilidade, agilidade, companheirismo e amizade. A dança é transformadora, eu sou a prova disso, me ajudou a enfrentar todos os percalços que surgiram em minha vida, inclusive um câncer com tranquilidade. Magda Borges Professora de dança Então eu recomendo para todas as idades, pois quem dança é mais feliz. CONTEC Contabilidade

Agradecimentos Agradecimentos A Pastoral da Comunicação (PASCOM) da Paróquia Divino Espírito Santo, agradece a todos que colaboraram com a publicação desta Revista, registrando suas Ações Evangelizadoras. Missa de Abertura do Ano Catequético e Entrega dos Nomes dos Catequisandos - 23/02 Reunião com Pais e Catequisandos - 23/02 Reunião das Coordenadoras da Catequese - 16/02 Celebrações 1º Escrutínio Comunidade São João Batista Comunidades Bom Jesus e Santos Anjos da Guarda Comunidades São Francisco e Santa Bárbara Comunidade São José Operário

Agradecimentos Agradecimentos O R A L T S CATEQUÉTICA P A Matriz Divino Espírito Santo Celebrações 2º Escrutínio Comunidades São Francisco de Assis e Santa Bárbara Comunidade São José Operário Matriz Divino Espírito Santo Celebrações 3º Escrutínio CONTEC Contabilidade Comunidade São João Batista Comunidade São João Batista

Agradecimentos Agradecimentos Matriz Divino Espírito Santo Comunidades Bom Jesus e Santos Anjos da Guarda Comunidades São Francisco de Assis e Santa Bárbara Comunidade São José Operário Celebrações da Entrega da Palavra Comunidades São Francisco e Santa Bárbara Comunidades São João Batista e Nossa Senhora Rainha da Paz Matriz Divino Espírito Santo Comunidades Bom Jesus e Santos Anjos da Guarda

Agradecimentos Agradecimentos “Porco no Tacho” – Comunidade São José Operário Grupo de Oração para Crianças e Adolescentes O Grupo de Oração tem cantinho reservado para crianças, é uma benção! É uma catequese mais animada, mas fala do amor de Deus e tem momentos de leitura da Palavra de Deus, dinâmicas, louvor com músicas todas católicas e algumas brincadeiras voltadas para evangelização da criança ou adolescente. Pensem nisso pessoal!! O grupinho de oração para crianças e adolescentes é uma forma de evangelizar também. “Ensina a criança o caminho que ela deve seguir e mesmo quando for velha, jamais se desviará dele” (Pv 22,6) Nossa programação: Ÿ Todas as quintas feiras na Capela São João às 19h Ÿ Sextas feiras Capela Bom Jesus às 19h Ÿ Domingos Capela São José Operário 19h (Grupo São Miguel Arcanjo) Celebrações de Quarta-feira de Cinzas CONTEC Contabilidade Matriz Divino Espírito Santo Capela São Francisco de Assis

Agradecimentos Agradecimentos Capela Bom Jesus Capela São João Batista Capela Santa Bárbara Comunidade Nossa Senhora de Fátima Nova turma de Acólitos O servir é oferecer sua vida a Deus No dia 24 de fevereiro aconteceu a segunda formação para novos Acólitos, servidores do altar. Contamos com a presença dos palestrantes: padre Sergio, Irmã Eliene e Adriana (coordenadora da catequese), com a presença dos cerimonialistas (Acólitos atuantes) e com a participação de 22 adolescentes que participaram de momentos de formação, oração e partilha. O objetivo foi oferecer aos acólitos uma oportunidade de viver uma experiência litúrgica, de ver este Cristo que mostra um caminho, pois Ele é o caminho, a verdade e vida. Eles precisam perceber o valor de sua missão além da Amanda liturgia e do cuidado com as coisas do altar. Catequista Servir ao altar não é apenas ajudar o padre, transportar objetos litúrgicos ou executar funções que lhes são próprias. Servir ao altar é muito mais! É participar do mistério Pascal de Cristo, ou seja da Paixão-Morte-Ressurreição de Cristo, é estar aos pés da cruz, contemplar o Cristo Ressuscitado com os olhos da fé e viver alegremente o Evangelho. Estar a serviço do próximo é saber amar e viver a caridade. A vida de Cristo foi dedicada a servir o próximo, da mesma forma, o Acólito é chamado a servir como Cristo. No seu servir, o Acólito deve buscar sempre a alegria, a disposição, o contato fraterno e amigo, o respeito e a dedicação ao Sagrado. O jovem deve viver sua fé, observar os Mandamentos de Deus e procurar sempre ser justo e correto. Na vida do Acólito a oração é fundamental. É pela oração que o jovem aprende a se relacionar com Deus, se tornar íntimo do Senhor. Na oração recebem-se as graças de Deus, o auxílio para os momentos difíceis e força para superar o pecado e falhas pessoais. Por isso elevamos a Deus o agradecimento sincero pelo trabalho voluntário e zeloso de nossos Acólitos nesta importante missão do servir. Em primeiro lugar, lembrar da dignidade do ministério que estão assumindo, participando vivamente da Eucaristia, sendo sacrário na sua vida pessoal e dando testemunho do ressuscitado e auxiliando em sua celebração. Que os nossos adolescentes e jovens estejam sempre próximos do altar e servindo com alegria. A ação litúrgica necessita de vários colaboradores para que Deus seja dignificado pela celebração litúrgica. Que os nossos Acólitos tenham amor pela celebração e estejam sempre a serviço de Cristo e da comunidade. E que tudo o que fizerem, façam por amor a Deus e ao próximo. Paz e bem!

Agradecimentos Agradecimentos Novena de São Sebastião CONTEC Contabilidade

14 14 P Pastoral Familiarastoral Familiar ACREDITAR NA FAMÍLIA É CONSTRUIR O FUTURO!!! FORMAÇÃO I MÓDULO PASTORAL FAMILIAR Estivemos reunidos no dia 17/02/19 na Diocese de Jataí, orientados pelo Bispo Dom Moacir para a formação deste momento novo da Pastoral Familiar. A nossa preocupação é a necessidade de uma pastoral audaciosa, inteligente e permeada de amor que evangelize a vida conjugal e os relacionamentos familiares, para que o amor ainda prevaleça em nossos lares. Cibele Lima Paixão Pastoral Familiar Nesta preocupação estudamos: Ÿ PRÉ-MATRIMÔNIO Evangelizar em vista da construção de relacionamentos saudáveis. Articular com: Crisma, jovens, catequese e escola. Evangelizar os casais que já tem constituído um relacionamento em vista do matrimônio (namorados firmes/noivos). Evangelizar sobre o valor e sentido do matrimônio, conscientização do rito, dos desafios e propostas. Ÿ PÓS-MATRIMÔNIO A missão do setor Pós-Matrimonial deve dar ênfase aos recursos para ajudar os casais a compreenderem melhor a sua missão de casais, derivada da entrega pelo sacramento do matrimônio. Em relação à construção da santidade. Em relação ao cuidado com o cônjuge, tendo em vista sua felicidade, sua santificação e salvação. Em relação aos filhos, tendo em vista sua geração, educação para a vida e o amor a partir da fé e da caridade cristã. Em relação à sociedade, tendo em vista o testemunho sobre o amor de Deus que acontece nas famílias e, através delas, transforma os diversos ambientes (familiares, escolares, lazer, trabalho, social...). Evangelizar os relacionamentos conjugais sacramentais já existentes e dar-lhes condições de fortalecimento, amadurecimento e cumprimento de sua missão (casais recém-casados, casais novos, casais maduros, casais idosos, preparação de pais para os sacramentos dos filhos e missão de educar na fé). Ÿ CASAIS DE SEGUNDA UNIÃO E CASOS ESPECIAIS Evangelizar os relacionamentos humanos conjugais ou não em situações difíceis, acendendo neles a esperança, a fé e ajudando-os, dentro de suas condições, a viverem a experiência de Deus que pode fortalecer sua união, curar suas feridas, santificar suas famílias. Acolher, acompanhar e incentivar Casais e famílias em situações irregulares, conforme sua situação, a participarem da vida da Igreja. Oferecer ajuda e formação para famílias em situação especial ou que vivem alguma situação difícil (religiosa, social, afetiva...). Oferecer ajuda para inserir estas famílias em grupos de famílias para reflexão e oração. Motivação para celebração de datas especiais e participação na vida comunitária. Para que exista o compromisso é necessário percorrer uma caminhada de vida cristã, procurando antes de tudo a Deus e ao seu amor. É PRECISO VER A FAMÍLIA A PARTIR DE CRISTO. “... Porque nele foram criadas todas as coisas, (...) tudo foi criado por Ele e para Ele. (...), pois, Nele aprouve a Deus fazer habitar toda plenitude, e reconciliar por Ele e para Ele todos os seres (...)” (Cl. 1,16.19-20). CONSTRUMAIS Materiais para Construção

Conselhos Municipais Conselhos Municipais Conselhos de Saúde: espaços de participação social Os Conselhos de Saúde foram criados pela Lei nº 8.142 de 1990. A referida lei trata da participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências de recursos financeiros nessa área. O SUS foi uma grande conquista para o povo brasileiro, pois ele nasceu de um princípio constitucional (Constituição Federal Brasileira de 1998) que define saúde como um direito de todos e dever do Estado. Mas para o SUS avançar, é preciso que haja uma participação expressiva da comunidade na gestão pública. Como órgãos colegiados, deliberativos e permanentes do SUS em cada esfera de governo, os Conselhos de Saúde possibilitam a participação da sociedade e um sistema de saúde democrático e mais Leila de S. Fonseca PASCOM inclusivo, pois nesses espaços é possível formular, supervisionar, avaliar, controlar e propor políticas públicas mais adequadas às necessidades da população. Os conselhos são compostos por usuários (50% dos integrantes), trabalhadores da saúde (25% dos integrantes), gestores e prestadores de serviços (25% dos participantes). Existem em cada esfera do governo: Conselho Nacional de Saúde, Conselho Estadual de Saúde e Conselho Municipal de Saúde. Em Mineiros, a Resolução do Conselho Municipal de Saúde nº 15/2016 aprovou o projeto de implantação dos conselhos locais de saúde no município, nas respectivas áreas de abrangência. A participação da sociedade civil organizada caracteriza-se como um movimento de cidadania e exercício do controle social no SUS. Por isso, é necessário que a população tenha consciência da importância de sua participação nos conselhos de saúde. O Conselho Municipal de Saúde de Mineiros foi instituído pela Lei Municipal nº887/1999 e regulamentado pela Lei Municipal nº 1446 no ano de 2009. Tem por finalidade atuar na formulação de políticas de saúde municipais, determinando sua execução, bem como na deliberação sobre normas regulamentares, técnicas, padrões e outras medidas. Atualmente é composto por 16 integrantes e as reuniões ocorrem mensalmente. A ação mais recente ocorreu no dia 01 de março desse ano, que foi a Etapa Municipal da 16ª Conferência Nacional de Saúde. O evento contou com a participação de gestores, trabalhadores da saúde e usuários do SUS. As discussões realizadas foram sobre os seguintes Eixos Temáticos: Saúde como Direito; Consolidação dos Princípios do SUS; Financiamento Adequado e Suficiente para o SUS; e Efetividade da Saúde em Mineiros-GO e os desafios para garantia do direito à saúde. As propostas levantadas durantes as discussões serão utilizadas para atualização do Plano Municipal de Saúde nos próximos quatro anos e qualificação da gestão. Deste evento também foram eleitos os representantes do município de Mineiros que irão participar da 16ª Conferência Nacional de Saúde que acontecerá na cidade de Brasília em agosto de 2019. O cartão do SUS é feito na secretaria da saúde. Precisa levar documentos pessoais, RG, comprovante de endereço. Se chegou recentemente na cidade, o comprovante de endereço tem que estar no nome ou ter um contrato de aluguel no nome ou vínculo empregatício ( carteira assinada, contrato de trabalho), para comprovar que mora realmente na cidade. Referências: BRASIL. Ministério da Saúde. Conselhos de saúde: a responsabilidade do controle social democrático do SUS. 2. ed.Conselho Nacional de Saúde: Brasília, 2013. GERSCHMAN, Silvia. Conselhos Municipais de Saúde: atuação e representação das comunidades populares. Cadernos de Saúde Pública, v. 20, p. 1670-1681, 2004. UBS DONA FLORINDA UBS UBALDINA UBS DR. ERMÍNIO UBS DR. AURELIANO UBS DR. JOÃO BATISTA Setor Leontino Setor Cruvinel Setor Cidade Nova Residencial Vilhena 8ª Avenida - Centro UBS RAUL BRANDÃO UBS DONA SANICA UBS Mª UMBELINA UBS TOTE Setor São José Setor Oeste Nova República Perobeiras CONTEC Contabilidade Secretaria de Saúde - 4ª Avenida - Centro Sede do CONSELHO DE SAÚDE UBS DONA ROMANA UPA 24H - Bairro Marcelino Teodoro Gomes UBS ERASMO Resid. Dona Letice Vila da Paz

Evangelização CatequéticaEvangelização Catequética Comunidade Santa Bárbara - Rua Rio Claro, Q. 31, L. 26 - Setor Leontino Denilta Fabrízia Aucilene Thiago Poliana Izabel Pedro (Pedroso) Keila Luzeni Sebastiana CRISMA Continuada INFANTIL EUCARISTIA EUCARISTIA EUCARISTIA CRISMA CRISMA CATEQUESE Sábado 10h Sábado 9h Inicial Continuada Sacramental Inicial Sacramental Adultos Sábado 10h Sábado 10h Domingo 8h Sábado 8h Sábado 10h Sábado 16h Comunidade São Francisco de Assis - St. Ioris Comunidade Santa Isabel da Hungria 8ª avenida Qd 14 Lt 14 Vila Santa Isabel Adriana Simone Mª Luzia Graciele Leandro Ana Elisa CRISMA CRISMA CRISMA EUCARISTIA EUCARISTIA Inicial Continuada Sacramental Inicial Sacramental Kaylaine Glaucia Quinta 18h30min Quinta 18h Quinta 18h Quarta 17h30min Quarta 18h Ana Paula Mª Socorro EUCARISTIA INFANTIL CRISMA CRISMA CATEQUESE Adultos Continuada Continuada Continuada Segunda 18h Domingo 16h30min Quarta 18h Terça 18h Quinta 18h Comunidade Nossa Senhora Rainha da Paz Rua da Serraria Qd 63 Lt 64 Setor Pecuária Heric Carliane Nilva Cristiane Pereira Marta Regina EUCARISTIA EUCARISTIA INFANTIL CATEQUESE Continuada Inicial Sexta 18h30min Adultos Sábado 8h30min Terça 9h Terça 17h30min CRISMA Rosane Viviane Vitória Continuada EUCARISTIA EUCARISTIA INFANTIL Sábado 9h30min Sacramental Inicial Sábado 17h30min Sexta 18h Sábado 17h30min Comunidade São João Batista - Rua Alessandro Marchió - Bairro São João Cristina Lucenilda (Nilda) Glaucia Eni Cristiane Mª de Fátima Maria Clara Thayliane EUCARISTIA CRISMA CRISMA EUCARISTIA EUCARISTIA INFANTIL Inicial Inicial Continuada Continuada Sacramental Sábado 8h30min Terça 8h30min Sábado 9h30min Sábado 14h Sábado 8h30min Sábado 8h30min CRISMA EUCARISTIA Sacramental Inicial Domingo 8h30min Sábado 9h30min Comunidade Bom Jesus - Av. Dom João VI, Q. 06 - Bairro Nova República Rosibel Dêmelles Fausta Maria Doraides Marly Divani Iraides Thamires Idala Maria José Lúcio CRISMA CRISMA CRISMA EUCARISTIA EUCARISTIA EUCARISTIA EUCARISTIA INFANTIL CATEQUESE CATEQUESE Inicial Continuada Sacramental Inicial Inicial Continuada Sacramental Sábado 9h Adultos Adultos Sábado 14h Sábado 9h Quinta 17h30min Quarta 9h Sábado 10h Sábado 15h Segunda 17h40min Sábado 16h Quinta 19h CATEQUESE Continuada Adultos Terça 9h Quinta 18h30min CONSTRUMAIS Materiais para Construção

Evangelização CatequéticaEvangelização Catequética Centro Pastoral Santo Agostinho - Sexta Avenida, Q. 48, nº 15 - Centro Selma Mônica Janice Alice Maria Salomé Rosecler Mara Elaine Irmã Eliene OSB Erta Maria CRISMA CRISMA EUCARISTIA EUCARISTIA EUCARISTIA EUCARISTIA INFANTIL CRISMA CATEQUESE Inicial Continuada Inicial Continuada Sacramental Sacramental Segunda 18h30min Sacramental Adultos Quarta 18h Quarta 18h Segunda 18h30min Segunda 18h30min Segunda 18h30min Quarta 18h Domingo 17h30min Terça 8h30min Comunidade Comunidade São José Operário Santa Catarina de Sena Av. 05, Q. 162, L. 02 - V. Cardoso Av. Rio Branco Bairro Popular Glaucia Carvalho Larissa Geovana Mª Socorro Olinda CRISMA EUCARISTIA EUCARISTIA EUCARISTIA CATEQUESE Inicial Inicial Continuada Sacramental Adultos Sacramental Quinta 18h Quinta 18h Quinta 18h Quinta 18h Segunda 18h Regiane EUCARISTIA Continuada Sábado 16h30min Comunidade Santos Anjos da Guarda R. 78, Q. 31, L. 10 - B. N. S. Aparecida Comunidade Rural Nossa Senhora de Fátima Salto Jataí Fátima Nairdes Sebastiana Sirlene Camila CRISMA CRISMA EUCARISTIA EUCARISTIA INFANTIL Inicial Continuada Continuada Sacramental Sábado 9h Quarta 18h30min Sábado 9h Sábado 13h30min Sábado 13h30min Sacramental Joanair Terça 18h30min CATEQUESE EUCARISTIA Crianças, Jovens e Adultos Inicial Primeiro Sábado do mês Quarta 18h30min Oração do Catequista Senhor, Tu me chamaste a ser catequista na Tua Igreja nesse Comunidade Rural imenso Brasil, na Tua comunidade que também é minha. Tu me São João Batista confiaste a missão de anunciar a Tua Palavra, de denunciar o pecado, de testemunhar, pela minha própria vida, os valores do Tangerina evangelho. Recuo diante do Teu chamado. É pesada, Senhor, a minha responsabilidade. Mas, se me escolhestes confio na Tua Graça. Caminharemos juntos, Senhor, Tu apoiando-me, CONTEC iluminando-me; eu colocando-me à Tua Contabilidade L T O R A disposição, à disposição da Tua Igreja, S CATEQUÉTICA A P preparando-me, atualizando-me sempre Ary Matos Benilde mais para servir melhor o Teu povo. Faze-me CATEQUESE Teu instrumento para que venha o Teu Reino, Crianças, Jovens e Adultos Segundo Sábado do mês, reino de amor e paz, de fraternidade e justiça, após celebração das 16h onde Deus será tudo em todos. Amém!

Adoração ao SantíssimoAdoração ao Santíssimo Na Adoração ao Santíssimo Sacramento, Cristo se faz presente. “Crendo, esperando e amando, nós Vos adoramos com uma atitude simples de presença, silêncio e espera, que quer ser também reparação, como resposta às vossas palavras: “Ficai aqui e vigiai comigo” (Mt 26, 38). São João Paulo II A Igreja diz, através do Catecismo, que a adoração é o primeiro ato da virtude da religião. Adorar ao Senhor é reconhecê-lo como Deus, como o Criador e Salvador, o Senhor é o Dono de tudo que existe, o amor infinito e misericordioso. A adoração é a primeira atitude de quem se reconhece como criatura diante do seu Criador. Perante o Santíssimo Sacramento tudo se consome no amor e pelo amor. No momento em que estamos diante do Santíssimo, Jesus está diante de nós e nos vê com olhos humanos, sorri ou chora conosco. Estar em Adoração diante do Santíssimo Sacramento é uma oportunidade espiritual para modificarmos nossa vida e o nosso coração. Existem inúmeras formas para adorar o Senhor: a Adoração pode ser realizada na presença de Jesus na Eucaristia, em Igreja ou em Tabernáculo de Capela. Ou pode ser feita diante da Eucaristia exposta no altar, por exemplo, em um ostensório. Esses momentos devem ser vividos com intensidade e profundidade. Aqui na Matriz Divino Espírito Santo podemos viver um desses momentos. Todas as QUINTAS-FEIRAS após a Missa das 06h30 da manhã até as 15h da tarde temos a oportunidade de adorar Jesus vivo e presente na exposição do Santíssimo Sacramento no Altar. Onde meditamos o Santo Rosário, o silêncio, a Palavra, o louvor. Jesus fica esperando por nossa visita. Diante dele, levamos aquilo que somos: nossas fragilidades, nossas dores e alegrias, nossos pecados e nossa santidade. A Igreja fica aberta a todas as pessoas, afinal nossa Adoração não deve ser individualista e egoísta, mas feita de momentos de profunda comunhão com todos os nossos irmãos e irmãs em Cristo Jesus. Luciana B. Caldeira Coordenadora Renovação Carismática Católica

Grupo de Jovens - Santa BárbaraGrupo de Jovens - Santa Bárbara “Meu nome é Thiago, participo da Comunidade Santa Bárbara e vou falar sobre o grupo de jovens que consegui dar início. Então, eu vou muito às celebrações na Comunidade e percebi que ali havia muitos jovens. Conversando com alguns representantes, resolvi procurar ajuda com uma pessoa mais experiente no assunto; então encontrei a irmã Ironide e ela me auxiliou de como dar início a esse serviço tão importante para a Igreja e como o papa Francisco pede nesses encontros. Thiago PASCOM No dia 10 de março ocorreu o nosso primeiro encontro. Contamos com a presença de vários jovens e pais. Nesse primeiro encontro irmã Eliene falou sobre a importância do tema da Campanha da Fraternidade desse ano: Fraternidade e políticas públicas com o lema: Serás libertado pelo direito e pela justiça (Is 2,27), com a participação de irmã Ironide, falando qual a finalidade de um grupo de jovens e como o papa pede. Juntamente com os jovens definimos o nome do grupo, a escolha da maioria ficou JUBA (Juventude de Bárbara). Estou contando com a ajuda de alguns representantes que estão me dando todo apoio e quero agradecer-lhes: Beatriz, Liomar, Denilta, as irmãs que me ajudaram e continuarão me ajudando com esse serviço da Igreja. Quero pedir aos pais e jovens que tenha interesse em conhecer mais o nosso grupo, nos procure nos encontros que acontecem todos os Domingos às 18h na nossa Capela. Agradeço muito a Deus por esse chamado que tive a honra de obedecer com todo coração e vontade. Obrigado aos leitores da revista da Paróquia Divino Espírito Santo de Mineiros “Evangelium: A Boa Notícia, por terem lido meu artigo.” CONTEC Contabilidade

Formação Pastoral – ConclusãoFormação Pastoral – Conclusão DOCUMENTO 105 CNBB - CRISTÃOS LEIGAS E LEIGOS NA IGREJA E NA SOCIEDADE (Mateus 5,13-14) 4. A Formação do Laicato Cada organização laical deve assumir a formação de seus membros como primordial, o que exige empenho de todos. Sem uma formação permanente, contínua e consistente, o cristão leigo corre o risco de estagnar-se em sua caminhada eclesial. A formação do sujeito eclesial, para ser integral precisa considerar as dimensões humanas e espiritual, teológica e pastoral, teórica e prática. 4.1. A formação de sujeitos eclesiais, a Igreja, particularmente os bispos e os presbíteros, tem a missão de formar cristãos leigos missionários, conscientes e ativos, de forma que cada qual venha a contribuir com a educação dos demais numa ação de aprendizagem mútua por todos os meios que sejam necessários. A formação contínua dos cristãos leigos implica em amadurecimento contínuo da missão para que de fato a Igreja esteja sempre em saída, enfrentando os inúmeros desafios do século XXI. 4.2. Fundamentos da formação. A formação é uma exigência de nossa condição humana, pois convivemos com limitações. Isso exige de todo o Povo de Deus, e de cada um em particular, a busca permanente da compreensão e da vivência da nossa fé. Por essa razão, é necessário encontrar, em cada contexto, os meios mais adequados de compreensão e comunicação do Evangelho, recorrendo para tanto à teologia e as diversas ciências. As mudanças rápidas e profundas pelas quais passam a sociedade e a própria Igreja exigem cuidado especial para que uma formação adequada permita que mensagem se torne compreensível e promova o desejo de seguir o projeto de Jesus Cristo. 4.3. Princípios da formação do laicato. A formação, entendida como educação permanente da fé, possui um aspecto espontâneo que acontece na vivência prática da própria fé. A formação possui também um aspecto sistemático e formal como atividade planejada e executada pela e na comunidade eclesial. Isso se refere a todas as modalidades de formação oferecidas em cursos regulares: formação básica oferecida a todos os sujeitos em suas respectivas comunidades, bem como formação específica relacionada a cada função e a cada grupo eclesial. A formação deve contribuir para que os cristãos leigos vivam o seguimento de Jesus Cristo e dêem resposta do que significa ser cristão hoje, no Brasil e no mundo, situando-os como cristãos no lugar e na época em que vivem. Para pensar a formação, devemos fazê-lo a partir dos sinais dos tempos, do nosso continente, marcado pela cultura cristã e pela pobreza. A Doutrina Social da Igreja oferece critérios e valores, respostas e rumos pra as necessidades, às perguntas e questionamentos da ordem social, em vista do bem comum. Lamentavelmente esta Doutrina ainda é muito desconhecida nos diversos setores da Igreja. Fundamentada na Palavra de Deus e nos documentos do Magistério da Igreja, a formação do laicato católico terá as seguintes características: a)Mistagógica- relacionada com a catequese, a liturgia e a vida para favorecer a conversão pessoal e pastoral; b)Integral- para responder aos aspectos da fé, da razão, da emoção e da espiritualidade; c)Missionária e Inculturada- para que os cristãos, conscientes da sua vocação e missão, vão ao encontro dos demais em sua realidade; d)Articulada- de modo a superar as separações entre fé e vida, Igreja e mundo, clero e leigo; e)Prática- de modo que o cristão leigo e leiga se insiram na realidade da sociedade como agentes de transformação; f)Dialogante, que destrói os muros que separam as pastorais e as comunidades, superando isolamentos e autoritarismos eclesiais e sociais; g)Específica- de modo que atenda às necessidades de cada ação pastoral na Igreja e na Sociedade; h)Permanente e atualizada-capaz de acompanhar e responder com prontidão aos desafios advindos da realidade global e local, levando sempre em conta as orientações da Doutrina Social da Igreja; i) Planejada- pedagogicamente organizada a partir de projetos tecnicamente elaborados com garantia de recursos capazes de responder aos proposto nos itens anteriores. 4.4. Projeto diocesano de formação. O Documento de Aparecida, no número 281, ressalta a necessidade de que cada diocese tenha um projeto de formação do laicato. As Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora na Igreja do Brasil 2015-2019 enfatiza um projeto diocesano de formação para os leigos que contemple: a) objetivos, diretrizes, prioridades e meios articulados com o plano pastoral diocesano; b) formação básica de todos os membros da comunidade; formação específica, conforme os campos da missão, especialmente de quem atua na sociedade e dos formadores;c) aprimoramento bíblico-teológico dos cristãos leitos e leigas;d) presença de cristãos leigos na coordenação e execução do projeto;e) diálogo com as diferentes formas organizativas dos cristãos leigos; f) união entre fé, vida e liturgia para a autenticidade da vida comunitária e testemunho evangélico na transformação da sociedade. 5. A ação transformadora do cristão leigo no mundo O Reino de Deus é dom e missão. Como dom deve ser acolhido e como missão deve ser buscada, testemunhado e anunciado. Para esta missão a Igreja contribui em comunhão com todos os homens e mulheres que buscam construir uma sociedade justa e fraterna. A Igreja existe para o Reino de Deus. Dessa convicção ela se nutre e nessa direção se organiza em suas estruturas. Pela força do Espírito a ação da Igreja é direcionada para fora de si mesma como servidora do ser humano, buscando a transformação da sociedade através das graças do Reino de Deus. 5.1. Modos de ação transformadora - A ação transformadora do cristão leigo e leiga no mundo pode ter diferentes modos de realização, entre os quais destacamos: a) O testemunho como presença que anuncia Jesus Cristo em cada lugar e situação onde se encontra, a começar pela família; b)A ética e a competência no ambiente profissional; c)O anúncio querigmático nos encontros pessoais, nas visitas domiciliares e no ambiente de trabalho; d) Os serviços, pastorais e ministérios pelos quais os cristãos leigos marcam presença no mundo; e) A inserção na vida social através das pastorais sociais; f)Os meios de organização e atuação na vida cultural e política com vistas para o mundo justo, sustentável e fraterno.

Formação Pastoral – ConclusãoFormação Pastoral – Conclusão São João Paulo II lembra que: “Ao descobrir e viver a própria vocação e missão os fiéis leigos devem ser formados para aquela unidade de que está assinalada a sua própria situação de membros da Igreja e de cidadãos da sociedade humana”. 5.2. Critérios gerais da ação transformadora - O Papa Francisco sugere alguns critérios gerais para a ação transformadora dos cristãos leigos no mundo: a) A ação evangelizadora inclui sempre a Igreja, a sociedade e cada pessoa individualmente. b) A ação requer discernimento das realidades concretas. O mundo é uma realidade a ser constantemente discernida. Este discernimento deve ser iluminado pelos valores do Reino de Deus, sempre a partir da fé que ilumina as realidades do mundo. c)Todos somos convidados a sair da própria comodidade e alcançar as periferias que precisam da luz do Evangelho. d) A ação evangelizadora inclui a opção preferencial pelos pobres, a solidariedade, a defesa da vida humana, especialmente onde ela é negada ou agredida. e) A ação de dialogar com o mundo social, cultural, religioso e ecumênico deve promover a cultura do encontro e a inclusão do outro na vivência da fraternidade. f) A ação deve considerar a primazia do humano antes de qualquer outra, sob o risco de cair em idolatria. 5.3. Princípios para a ação transformadora - O Papa Francisco elenca explicitamente quatro princípios específicos que visam contribuir para a construção de um povo em paz, justiça e fraternidade. a) O tempo é superior ao espaço é necessário planejar e esperar os resultados da ação em um horizonte mais amplo, dentro do qual a paciência aguarda os frutos amadurecerem, a esperança supera todos os desânimos e a fé transcende os imediatismos da ação. b) A Unidade prevalece sobre os conflitos: A ação se depara sempre com situações conflitantes. A convicção de que a unidade é um princípio superior que norteia a ação permite encarar de frente o conflito e buscar caminhos de superação. c) A realidade é mais importante que as idéias: A ação transformadora ocorre a partir de um ideal transformador. Contudo, esse ideal não pode dispensar a realidade, lugar da encarnação da Palavra de Deus. d) O todo é superior à parte: É necessário ter sempre como horizonte maior a pessoa de Jesus Cristo e seu Reino. Desse modo se evitarão todas as formas de isolamentos locais e de relativismos individualistas. 6. A ação dos cristãos leigos nos areópagos modernos. O Apóstolo Paulo, depois de ter pregado em numerosos lugares, chega a Atenas e vai ao areópago, onde anuncia o Evangelho, usando uma linguagem adaptada e compreensível para aquele ambiente (Atos 17, 22-31). O areópago que representava o centro da cultura do povo ateniense é tomado como símbolo dos novos ambientes onde o Evangelho deve ser proclamado. Os cristãos leigos são os primeiros membros da Igreja a se sentirem interpelados na missão junto aos areópagos – essas grandes áreas culturais ou mundos ou fenômenos sociais ou, mesmo, sinais dos tempos. O Papa emérito Bento XVI ofereceu-nos luzes e encorajamento para o profetismo dos leigos na missão junto a esses areópagos. Diz o Papa: “O sacramento da Eucaristia tem um caráter social. A união com Cristo é ao mesmo tempo união com todos os outros a quem ele se entrega. Eu não posso ter Cristo só para mim. É necessário explicitar a relação entre o mistério eucarístico e o compromisso em prol da justiça, à vontade de transformar também, as estruturas injustas. A Igreja não deve ficar à margem da luta pela justiça”. A partir da Eucaristia nasce a coragem profética. Não podemos ficar insensíveis diante dos processos de globalização que faz crescer a distância entre ricos e pobres. É impossível calar diante dos grandes campos de deslocados ou refugiados, amontoados em condições precárias. Basta dizer que menos da metade das somas globalmente destinadas a armamentos poderia tirar de modo estável da indigência o exército ilimitado dos pobres. Isso interpela a nossa consciência. 6.1. A família: areópago primordial - A família, comunidade de vida e amor, escola de valores e Igreja doméstica, é a grande benfeitora da humanidade. Nela se aprendem as orientações básicas da vida: o afeto, a convivência, a educação para o amor, a justiça e a experiência de fé. O mundo se torna uma grande família onde os cristãos leigos são protagonistas da evangelização, que deve sempre primar pela valorização da família, que as jovens gerações também desejam constituir. Reafirmamos e defendemos a dignidade, a inviolabilidade e os direitos do embrião humano. O aborto é uma violação do direito à vida, uma crueldade e grave injustiça contra os inocentes e indefesos. Recomendamos aos leigos que assumam com alegria e dedicação o cuidado da família e a transmissão da fé aos filhos em sintonia com o plano de Deus e os ensinamentos do Magistério da Igreja. 6.2. O mundo da política - Deixemo-nos tocar pelo que nos ensina o Papa Francisco sobre os leigos e a política: “Peço a Deus que cresça o número de políticos capazes de entrar num autêntico diálogo que vise efetivamente a sanar as raízes profundas dos males do nosso mundo. A política, tão denegrida, é uma sublime vocação, é uma das formas mais preciosas da caridade, porque busca o bem comum. Temos de nos convencer CONTEC que a caridade é o princípio não só das microrrelações, mas também das macrorrelações como relacionamentos Contabilidade sociais, econômicos, políticos. Rezo ao Senhor para que nos conceda mais políticos que tenham verdadeiramente a peito a sociedade, o povo e a vida dos pobres”. Grande impulso foi dado pelo Papa emérito Bento XVI a respeito da ação política dos leigos: “O leigo cristão é chamado a assumir diretamente a sua responsabilidade política e social. Dirijo, pois, um apelo a todos os fiéis para que se tornem realmente obreiros da paz e da justiça”.

Formação Pastoral – ConclusãoFormação Pastoral – Conclusão É urgente que as dioceses busquem: a) estimular a participação dos cristãos leigos na política. Há necessidade de romper o preconceito de que a política é coisa suja. Ao contrário, ela é essencial para a transformação da sociedade; b) impulsionar os cristãos leigos na participação dos mecanismos de controle social e da gestão participativa (conselhos municipais);c)incentivar e preparar cristãos leigos a participarem de partidos políticos e serem candidatos para o executivo e o legislativo, contribuindo para a transformação social;d)mostrar aos membros das nossas comunidades que há várias maneiras de tomar parte na política: nos conselhos paritários de políticas públicas, movimentos sociais, conselhos de escola, coleta de assinaturas para projetos de lei de iniciativa popular;e)incentivar e animar a constituição de cursos ou escolas de Fé e Política ou Fé e Cidadania; f)acompanhar os cristãos que estão com mandatos (executivo ou legislativo), no judiciário e no ministério público a fim de que vivam também aí a missão profética, promovendo reuniões, encontros, momentos de oração, reflexão e retiros. 6.3. O mundo das políticas públicas - As Diretrizes Gerais para a Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil 2015-2019 sugerem aos Kelly Cristiane leigos cristãos que colaborem com os movimentos populares e entidades da sociedade civil em favor da implantação e da execução de Pascom políticas públicas voltadas para a defesa e a promoção da vida e do bem comum. Nos Conselhos de Direitos há um grande espaço para os cristãos leigos se empenharem por políticas públicas em favor da saúde e da educação, do emprego e da segurança, da mobilidade urbana e do lazer. Esses Conselhos de Direitos são um lugar privilegiado de participação de cristãos leigos na vida política. 6.4. O mundo do trabalho - As Dioceses se esforcem para: a)criar e fortalecer as pastorais do mundo do Trabalho urbano e rural; b)criar e motivar grupos de partilha e de reflexão para os diferentes profissionais e empresários, estimulando-os a serem discípulos missionários em sua atuação profissional; c) promover a formação para uma autêntica espiritualidade do mundo do trabalho, na efetivação do progresso terreno e no desenvolvimento do Reino de Deus; d) animar e manifestar nossa solidariedade aos trabalhadores na conquista e preservação de seus direitos; f)incentivar os cristãos leigos a participarem dos sindicatos e outras organizações e a se articularem em vista de avanços nas políticas públicas em prol do bem comum; g) acolher os trabalhadores em nossas comunidades. 7- apoiar e participar de iniciativas de combate ao trabalho escravo. 6.5. O mundo da cultura e da educação - As Dioceses e Paróquias se esforcem para: a) criar círculos de partilha e reflexão entre os diversos campos do saber e da ciência, estimulando-os a serem aí discípulos missionários; b)implantar a Pastoral da Cultura e divulgar a importância do “Átrio dos Gentios” que é o espaço do encontro entre crentes e não crentes em torno do tema Deus; c)animar os comunicadores e os formadores de opinião a manifestarem os valores do Reino através dos meios de comunicação;d) incentivar e apoiar os cristãos leigos para que, nos diferentes campos das artes e da cultura popular, apontem para o sentido da vida e da sua transcendência para a obra evangelizadora. É urgente que a Pastoral da Educação e a Pastoral Universitária se tornem viva expressão nas paróquias e dioceses. 6.6. Pastoral da comunicação - Todos nós na Igreja precisamos ser conscientizados a respeito da necessidade, prioridade e urgência da comunicação em todos os seus níveis. Aquilo que não é comunicado, não é conhecido. As Boas Obras sejam comunicadas para a glória do Pai, o bem da sociedade, a divulgação do Evangelho e para o bom exemplo, incentivo e alegria de todos. Daí a necessidade das Paróquias e Dioceses implantarem a Pastoral da Comunicação. 6.7. O cuidado com a nossa casa comum - Pela nossa realidade corpórea, Deus nos uniu tão estreitamente ao mundo que nos rodeia, que a desertificação do solo é como uma doença para cada um, e podemos lamentar a extinção de uma espécie como se fosse uma mutilação. Por isso os cristãos leigos devem assumir com coragem a busca de uma comunhão com a criação, a defesa da água, do clima, das florestas e dos mares, como bens públicos a serviço de todas as criaturas. 7. Indicativos e encaminhamentos de ações pastorais Neste tópico queremos retomar indicativos e propor encaminhamentos para as Dioceses, Paróquias e outros organismos da Igreja: a) Despertar os cristãos leigos para a sua vocação espiritualidade e missão que brotam do batismo; b)Convocar os cristãos leigos para as assembléias paroquiais, diocesanas e regionais e nacionais da CNBB. c) Incentivar e efetivar o processo de participação nos Conselhos de Pastoral , econômico, missionário e outros e divulgar o esforço da CNBB na realização as assembléias das Igrejas e encontros dos organismos eclesiais; d) Reconhecer a dignidade da mulher e sua indispensável contribuição para a Igreja e a sociedade, ampliando sua presença nos conselhos eclesiais; e)Incentivar os cristãos leigos na participação social e política; f) Aprofundar a questão dos ministérios leigos, estimulando a criação de novos; g)Apoiar ou implantar a Pastoral familiar para que esteja atenta às famílias vulneráveis e fragilizadas, assim como às novas formas de convivência familiar; h) Criar ou fortalecer as Pastorais Sociais, em espírito missionário e que lutem por políticas públicas e de inclusão social; i) Fortalecer a consciência de pertença à comunidade eclesial através dos serviços prestados através de atividades pastorais e sociais e na evangelização, por meio do dizimo, das ofertas e das campanhas; j) Incentivar a juventude a participar nas instâncias decisórias da Igreja e da sociedade; k) Cuidar para que as pessoas idosas sejam atendidas pastoralmente e tenham espaço e condições de participar das atividades da Igreja; l) Incentivar os cristãos, leigos , bem como os ministros ordenados, a que, inseridos numa sociedade pluralista do ponto de vista cultural e religioso, vivenciem e construam caminhos de diálogo ecumênico e inter-religioso, de cooperação com o diferente e com as novas culturas. 8. Compromissos Antes de concluir este documento, queremos incentivar nossas comunidades a assumirem estes compromissos: a) Envolver todos os cristãos na reflexão e aplicação deste documento. b) Celebrar o dia dos Cristãos Leigos na solenidade de Cristo Rei, a cada ano. c) Estimular que no decorrer do mês de novembro haja ampla discussão sobre a vocação dos leigos cristãos na Igreja e na Sociedade. d) Celebrar o dia 1º de maio – São José Operário –como valorização do trabalho e denuncia de tudo o que contradiz a dignidade do trabalhador. e) Recuperar e divulgar os cristãos leigos mártires e daqueles que viveram o seu compromisso batismal no cotidiano da vida e se tornaram ou são referências;f) Criar ou fortalecer os Conselhos Regionais e Diocesanos de Leigos. g) Fortalecer e ampliar o diálogo e o trabalho junto às diferentes formas de expressão do laicato. h) Realizar o Ano do Laicato, que terá como eixo central a presença e a atuação dos cristãos leigos como ramos, sal, luz e fermento na Igreja e na Sociedade. CONCLUSÃO Incentivamos os irmãos leigos a acreditarem na própria vocação, como sujeitos de uma missão específica. Reconhecemos o direito e a autonomia das diferentes formas de organização e articulação do laicato expressos nos documentos do Vaticano II. Conclamamos, de modo especial, os irmãos e irmãs religiosos e religiosas e a todos os consagrados e consagradas, que buscam viver na alergia seus votos de castidade, pobreza e obediência, a manter viva, também nos irmãos leigos e leigas, a consciência do valor das coisas que passam, sem descuidar dos bens que não passam. Pedimos aos irmãos diáconos permanentes que, em sua maioria, vivem a realidade do matrimônio e do trabalho, que se dediquem a todos os cristãos leigos e leigas e às famílias, motivados pela graça de terem recebido os sacramentos do Matrimônio e da Ordem. Incentivamos e encorajamos os irmãos presbíteros, indispensáveis colaboradores dos bispos, a serem cada vez mais amigos dos irmãos leigos e leigas. Como bispos nos propõem a acolher cada vez mais com coração fraterno a todos os cristãos leigos e leigas, valorizando sua atuação na Igreja e no mundo, ouvindo suas opiniões e sugestões, confiando-lhes responsabilidades e ministérios. Pedimos a Maria, mãe da Igreja, cheia de fé e de graça, totalmente consagrada ao Senhor, exemplo de mulher solícita e laboriosa, que acompanhe a todos os leigos e leigas, seus filhos e filhas, em cada dia da vida. Sob sua maternal proteção ecoem em nossos corações as suas palavras: “Fazei tudo o que ele vos disser” (João 2,5).

F Festas Litúrgicasestas Litúrgicas DIVINO ESPÍRITO SANTO 30-05 a 07-06 - Novena na Matriz Divino Espírito Santo às 19h. 09-06 Almoço Peixada no Pavip às 12h NOSSA SENHORA DE FÁTIMA Setor Rural - Salto Jataí 08 a 10 de maio às 19h - Tríduo 11de maio às 19h - Missa em honra à Nossa Senhora de Fátima NOSSA SENHORA RAINHA DA PAZ 25 a 28 de junho - Tríduo na Comunidade Nossa Senhora Rainha da Paz às 19h. SANTA CATARINA DE SENA 26 e 27 de abril às 19h e 28 de abril às 07h30min Tríduo na Comunidade. Dia 29, Missa em honra à padroeira às 19h. 05 de maio, almoço com churrasco. SÃO JOÃO BATISTA 21, 22 e 23 de junho, leilão e quermesse 24 de junho, procissão às 17h30min e Missa às 19h, seguida de fogueira, quadrilhas e CONTEC quermesse. Contabilidade Alegria e tradição... é o que motiva o grupo São João a manter essa festa, visando não o lucro, mas buscando a união entre as famílias e resgatando a alegria das festas juninas tradicionais. E VIVAAA SÃO JOÃO BATISTA!!!!!!!

Conselho Pastoral Paroquialastoral Paroquial Conselho P Conheça o CPP Paroquial O que é o CPP? O CPP (Conselho Pastoral Paroquial) é um organismo consultivo (cf. Cân. 536,§ 2), que sob a presidência do Pároco ou Administrador Paroquial auxilia em planejar, organizar e avaliar a Pastoral Orgânica da Paróquia, exprimindo a unidade e a participação na comunhão eclesial, sob a autoridade do Bispo. Finalidade e Competência do CPP A finalidade do CPP visa colaborar com o Pároco ou Administrador Paroquial, dando-lhe conselhos em matéria de temas pastorais e auxiliá-lo no exercício do seu ofício em vista do fim que consiste em promover a ação pastoral paroquial. A colaboração do CPP consiste num aconselhamento e assessoramento dado por pessoas qualificadas por competência e por experiência, como também por vivência eclesial e inserção na paróquia. O CPP tem como objetivo promover a unidade e a colaboração das forças vivas da Paróquia, examinando, planejando, avaliando as ações pastorais da Paróquia e propondo prática sobre elas ao Pároco ou Administrador Paroquial (cf. Cân.511). O CPP visa ser também um elemento de integração das pastorais, associações, movimentos, respeitando a índole própria e a autonomia de cada um deles, sendo um sinal de consciência, de coparticipação e de comunhão. Compete ao CPP: a) Estudar o Plano de Ação Evangelizadora da diocese, descobrindo os meios para introduzi-los na comunidade paroquial, respeitando as características peculiares, de acordo com a vida, costumes, tradições e necessidades locais; b) Animar as pastorais, movimentos e as comunidades da Paróquia; c) Investir e ajudar na formação, despertando novas lideranças; d) Identificar problemas, buscar as causas e juntos buscar soluções; e) Planejar o trabalho pastoral, avaliar e celebrar a caminhada; f) Organizar um cronograma das atividades pastorais da Paróquia; g) Promover a integração e a unidade pastoral na comunidade paroquial; h) Aprofundar temas importantes para a caminhada pastoral, em consonância com projetos e planos da Pastoral do Distrito Pastoral, da Diocese e da CNBB Nacional e Regional, Documentos da Igreja A alegria do Evangelho e outros; para uma Igreja em saída i) Organizar e realizar a Assembléia Paroquial. Não compete ao CPP discutir sobre questões de Ortodoxia (doutrina da Igreja), leis da Igreja, universal ou diocesana. O CPP deve deixar-se marcar pelo espírito de fé e por profundo amor a Jesus Cristo e à sua Igreja, sendo sinal para toda a comunidade paroquial. O CPP deve aprender dialogar, conhecer os problemas humanos e pastorais da Paróquia, refletir sobre eles à luz do Evangelho e decidir com prudência e coragem as ações a serem incentivadas.

Conselho P Conselho Pastoral Paroquialastoral Paroquial Avaliação Pastoral: Que Igreja queremos? “Eis que estou convosco todos os dias, até o fim do mundo.” (Mt 28,20b) O Conselho Diocesano de Pastoral propõe orientações e perguntas para orientar as Ações desenvolvidas pela Pastoral Paroquial ao longo dos últimos quatro anos. A primeira orientação é reunir as lideranças de pastoral/movimento/organismo da Paróquia (CPP) para fazer a memória da caminhada Pastoral Paroquial. A segunda orientação é rever o Plano Diocesano, no qual foi apresentado sobre a Ação Evangelizadora: objetivo geral, urgências e seis comissões com prioridades, objetivos e planejamentos específicos. Levar seu livrinho do Plano Pastoral Diocesano para a reunião dia 07-05-2019 às Mônica e Irmã Eliene, OSB 19h30mn no Centro Pastoral Santo Pastoral Paroquial / PASCOM Núcleo de Articulação Agostinho. Nosso Plano de Pastoral Diocesano organiza a ação evangelizadora em seis comissões. São elas: 1 . C o m i s s ã o d e F o r m a ç ã o e Espiritualidade: Pastoral da Liturgia; Pastoral Catequética; Canto; Coroinhas; Pastoral do Batismo; ECC (Encontro de Casais com Cristo); MESCE ( Ministros Extraordinário da Sagrada Comunhão Eucarística); RCC ( Renovação Carismática Católica); Terço dos Homens; Cursilho de Cristandade; Apostolado da Oração. 2. Comissão da Vida Comunitária e Renovação das Estruturas: Pastoral do Dízimo; Pastoral Familiar; Setores Pastorais; COPAE; CPP(CPC). 3. Comissão de Animação Missionária: Pastoral da Liturgia; Legião de Maria; Celebrações no Setor Rural. 4. Comissão de Animação Vocacional e Juventude: Grupo de jovens; Cursilho Jovens; Grupos de Crisma. 5. Comissão Sócio Transformadora: Obras Sociais. 6. Comissão de Comunicação: PASCOM (Pastoral da Comunicação). As seguintes perguntas serão refletidas nas Comunidades/Pastorais/Movimento e Grupos de Serviços e sintetizadas na reunião do CPP e lideranças do dia 07/05/19, às dezenove horas e trinta minutos, no CPSA: - Como essas Comissões estão presentes nas ações desenvolvidas pela Pastoral Paroquial ao longo dos últimos quatro anos? Como está a situação? Quais são as propostas de melhorias? - Quais dessas Comissões estão ausentes nas ações desenvolvidas pela Pastoral Paroquial ao longo dos últimos quatro anos? Por que? CONTEC - Que ações poderiam ser implementadas em resposta a cada uma das Comissões Contabilidade acima a nível Paroquial? A síntese das respostas deverá ser apresentada por cada Paróquia, na reunião do Distrito Pastoral, dia 01/06, das 8h às 12h no CPSA.

55 anos de Ir 55 anos de Irmãs Beneditinas em Mineirosmãs Beneditinas em Mineiros Irmãs Beneditinas de Mineiros É uma Comunidade Religiosa Consagrada Cenobítica que segue Jesus Cristo segundo as orientações monásticas de São Bento e da Federação de Santa Escolástica. Qual é a origem do Mosteiro Santa Maria Mãe de Deus das Irmãs Beneditinas de Mineiros? A história monástica nos permite conhecer que a origem foi no século IV em Núrsia na Itália, pela Santa 1 2 3 Escolástica , irmã gêmea de São Bento ... Seguida por Santa Walburg , Eichstätt, Bavaria, Alemanha, séc.XIX... as Irmãs de St. Marys, Pennsylvania, EUA (1852) e a “Casa Mãe”: Mount Saint Scholastica, Atchson, Kansas, EUA (1863). E por que vieram para o Brasil? As Irmãs Beneditinas de Atchison, repletas de fé e confiança em Deus, iluminadas pelo Evangelho de Jesus Cristo, inspiradas pela Regra de São Bento, orientadas pelas Constituições da 1 2 3 Federação Santa Escolástica, da qual pertencem, em 1963 acolheram o pedido do Santo Papa João XXIII para enviar irmãs em missão na América Latina. O pedido papal foi atendido; quatro irmãs, em 1964 com espiritualidade, convivência, conhecimentos, solidariedade e subsidiariedade peculiares das Irmãs Beneditinas da Federação de Santa Escolástica iniciaram missão na região Centro Oeste do Brasil, Diocese de Jataí, Cidade de Mineiros - Goiás, onde estabeleceram a Comunidade, constituída por Irmãs de Vida Religiosa Cenobítica, residentes no Mosteiro Santa Maria Mãe de Deus, as quais seguem as orientações da Casa Mãe, segundo o Carisma: “Buscar Deus através da vida cenobítica, oração e trabalho, atendendo ao mandato evangélico de serviço e missão, ouvindo diariamente ao chamado de Deus e respondendo com bom zelo”. As Irmãs Beneditinas, ainda hoje, continuam seguindo Jesus Cristo, com a seguinte Visão: “Nossa visão é um futuro de esperança criado por viver a regra de São Bento ao respondermos às 1.Ir. Gisélia; 2. Ir. Mª Elizabeth; 3 Ir. Esther; 4. Ir. Eliene; 5.Ir.Mª das Graças; 6. Ir.Elizabeth; 7.Ir. Ironide; 8. Ir. Grace; 9. Ir. Joselaine necessidades dos tempos” no Mosteiro, na Igreja, na sociedade e no mundo, cientes que “Nossa missão é buscar a Deus através da vida comunitária, da oração, do Ministério e do cuidado de toda a criação”. Assim, as irmãs seguem uma vida cenobítica, sinalizam “que em todas as coisas seja Deus glorificado” (RB 57, 9). Na próxima edição você conhecerá as atividades das Irmãs Beneditinas de Mineiros, segundo o lema monástico: Ora et Labora (Oração e Trabalho).

Coluna Bíblica Coluna Bíblica Levítico Levítico é o terceiro livro na sequência canônica da Bíblia. Ele está em uma posição central no chamado Pentateuco ou Torá, isto é, os cinco primeiros livros da Bíblia. Antes dele temos Gênesis e Êxodo, dos quais já escrevemos em números anteriores e após Levítico estão os livros de Números e Deuteronômio, dos quais falaremos em exemplares posteriores. Mas e o Livro de Levítico, de qual assunto mesmo ele trata? É o que demonstraremos escrevendo este artigo. Em primeiro lugar parece importante falar da posição do livro no Pentateuco. Temos antes deste texto toda a história do povo de Deus narrada nos textos de Gênesis e Êxodo. Depois dele teremos as genealogias [contagem do povo de Deus que saiu do Egito – falaremos deste assunto no Livro dos Números] e das tradições do povo de Deus, que se firmaram e constituíram Alianças no Livro de Deuteronômio. O Livro de Professor Dr. Eleno Araujo Levítico está situado exatamente entre grandes eixos que constituem uma Tradição. Apoiando-se nas [email protected] narrativas anteriores o autor sagrado vê a necessidade de instituir normas religiosas, mas também sanitárias, a fim de por em prática os rituais que já vinha acontecendo, porém, sem uma organização que zelasse dos rituais. Entretanto, não esqueçamos que a ordem cronológica da escrita dos textos bíblicos não é a mesma da ordem canônica, isto é, da disposição sequenciada na Bíblia. Dito isto, vamos ao texto em si. Levítico está dividido em 27 capítulos que tratam de vários assuntos em seu conjunto. Ao chefe da família, pater familia, cabia algumas responsabilidades religiosas como, por exemplo, os sacrifícios, antes da instituição de um corpo sacerdotal. Aarão e seu filhos constituíram uma linhagem sacerdotal, que a princípio eram responsáveis tanto pelo culto, quanto pelos sacrifícios. Mais tarde, na ocupação da Terra Prometida, os filhos de Levi, também formaram uma linhagem sacerdotal e assumiram a prática de oferecer os sacrifícios, sobretudo, de animais. Este assunto do 'serviço' sacerdotal é preponderante em todo o Livro. Do capítulo 1 aos 7 o autor sagrado aborda um conjunto de rituais dos sacrifícios. Levítico 1 normatiza e ritualiza os holocaustos. Estes sacrifícios são de animais oferecidos a Deus em diversas circunstâncias. No capítulo 2 Temos as prescrições da oblação. Um sacrifício das primícias do solo: as colheitas. Já em Levítico 3 o autor fala do sacrifício de comunhão. Ele é chamado de comunhão, pela natureza própria implícita no processo de sua realização: a Deus oferece as partes vitais inclusive o sangue, as partes mais nobres ficam com o corpo sacerdotal e finalmente o restante para os fiéis que estão oferecendo o sacrifício. Nos capítulos 4 e 5 encontramos as regras para os sacrifícios sobre o pecado. 4,1-12 sobre o pecado do sumo sacerdote; 4,13-21 da assembleia de fiéis; 4, 22-26 de um chefe; 4, 26- 35.5,7-13 de um homem comum; 5,1-6; 5,14-26 sacrifício de reparação. Os dois últimos capítulos desse conjunto (6 e 7) narram as ações do sacerdote em relação aos diversos sacrifícios. O segundo bloco trata da investidura dos sacerdotes. Este segundo conjunto é constituído por 3 capítulos: 8, 9 e 10. O texto narra o ritual de consagração do sacerdote; de como ele deve por em prática a função sacerdotal e finalmente das proibições ao ofício do sacerdote. As regras referentes ao puro e impuro constituem o terceiro conjunto de Levítico. Este bloco vai do capítulo 11 até o 16. Este bloco é mais sanitário social de que religioso propriamente dito. É evidente que o religioso e o social estão mesclados aqui, sobretudo, porque cabe ao sacerdote fazer a fiscalização, na grande maioria dos casos para constatar a pureza ou a impureza acusada. O sacerdote exerce uma função especial aqui. Dos capítulos 17 aos 26 aborda o conteúdo da santidade. Como as pessoas devem proceder na vida para atingir a santidade. É bom lembrar que um dos mandamentos judaicos é fazer-se santo como o vosso Pai celeste é santo. O capítulo 27 apresenta finalmente uma gama das avaliações quanto ao processo simbólico de substituir uma pessoa por um valor dentro dos rituais de sacrifícios. Os valores já estão prescritos, porém, uma pessoa que fez uma promessa ou um voto e depois não tem o valor estabelecido deve apresentar-se ao sacerdote para uma nova avaliação. Se pensarmos hoje em dia, por exemplo, uma faz um voto ou uma promessa de ir a pé de Mineiros ao santuário do Divino Pai Eterno em Trindade, mas suas condições físicas e de saúde já não CONTEC permitem cumprir tal voto, o sacerdote pode substituir o cumprimento da promessa de forma alternativa. Contabilidade O conteúdo do texto de Levítico ora ou outra foi questionado por Jesus durante sua vida. Algumas passagens, por exemplo, a proximidade com os leprosos e com pessoas com espíritos impuros dentre outras. Boa leitura. [email protected]

A Atividade Bíblicatividade Bíblica Tais são as ordenações que o Senhor deu a Moisés para os israelitas, no monte Sinai. (Lv 27,34) Glaucia Eni Catequista Brincando e aprendendo: a primeira letra das figurinhas fará com que encontremos as palavras-chave dos 27 capítulos do livro de Levítico.

Bênção aos Colaboradores Bênção aos Colaboradores Deus, Pai de bondade, criador de todas as coisas e santificador de todas as criaturas: suplicamos a tua bênção e proteção sobre as empresas colaboradoras da Revista Paroquial Diva Evangelium: A Boa Notícia. Que teus anjos de luz acampem ao redor destes estabelecimentos e somente a paz e a prosperidade habitem estes locais. Concede aos que ali trabalham um coração justo e generoso, para que o dom da partilha aconteça e as tuas bênçãos sejam abundantes. Dá saúde aos que retiram destas empresas o sustento de suas famílias e os produtos necessários ao seu bem estar, para que possam sempre cantar louvores ao Senhor. $ CONSTRU MAIS Materiais para Construção WATSON PANIAGO End.: Av. Pres. Vargas, Q.1, L. 3 Fone: 64 3661-9842 Utilar Materiais para Construção End.: Rua 15, nº 72, Centro Fone: 64 3661-8944 | 3661-1119 6ª Avenida e

Padre Sergio com a Palavraadre Sergio com a Palavra P SOMOS FELIZES? ALEGRES COMO CRISTÃOS? “Este é o dia que o Senhor fez para nós, alegremo-nos e nele exultemos” (Cf. Sl 117) Esta é a antífona que acompanha os cinquenta dias do Tempo da Páscoa, em que celebramos a vitória da vida sobre a morte, do amor sobre o ódio, da luz sobre as trevas, porque Jesus Cristo passa pela Paixão e morte, depois ressuscita. Eis uma referência que, certamente, pode soar de modo estranho em ambientes pagãos. Porém, trata-se de uma realidade que pode garantir ao coração humano o que se procura tão intensamente: a alegria. É importante não confundir alegria com satisfação, que remete a uma sensação passageira. A satisfação, muitas vezes, é transformada em busca de “coisas e circunstâncias” que produzem, momentaneamente, apenas o prazer da alegria. A verdadeira alegria é a pessoa de Cristo Ressuscitado. Ele é o único caminho para a busca da alegria verdadeira, que ultrapassa as satisfações momentâneas e contentamentos passageiros. Por esse motivo celebrada a quaresma e a Semana Santa, temos a alegria de reviver a permanente surpresa da Ressurreição de Cristo. Ela se tornou em verdade fundamental de nossa fé, que abre caminho para compreendermos o mistério de Deus e dos seus desígnios para a nossa vida. Diz o apóstolo Paulo que “se Cristo não ressuscitou vã é a nossa pregação e a nossa fé” (I Cor 15,14). Toda a nossa fé parte do grande marco da Ressurreição. Em Cristo também todos nós ressuscitaremos. A Paixão do Senhor, Seu Sangue derramado por amor a cada um de nós, deve tocar profundamente nossos corações neste tempo tão especial. O tempo pascal nos direciona a uma experiência de fé, da qual somos convidados a manifestar a nossa alegria no Cristo Ressuscitado. Partindo deste pressuposto, renovamos a esperança e o entusiasmo. Quando o nosso caminhar é revestido de alegria conseguimos olhar adiante com esperança, acolhendo os desafios com maturidade, não nos esquivando dos nossos compromissos frente ao anúncio do Evangelho. O cristão deve esforçar-se diariamente para não se acomodar. É preciso testemunhar e realizar a missão com alegria, determinação e entusiasmo.

Padre Sergio com a Palavraadre Sergio com a Palavra P Em nossa caminhada pode surgir esta pergunta: Por que muitos cristãos vivem cabisbaixos, expressando sentimentos de incredulidade e de tristeza, se a notícia que encantou e renovou o mundo foi anunciada aos quatro cantos? Cristo ressuscitou! O Cristo ressuscitado está presente na comunidade que celebra a fé! Talvez, por vezes, expressemos a mesma fraqueza que os discípulos. Precisamos de um tempo para assimilar a beleza e a alegria do anúncio da Ressurreição. Precisamos deixar-nos imbuir por este anúncio e por este sentimento, para testemunharmos com a nossa vida, a “Vida Nova” que brota com a Ressurreição. Precisamos Pe. Sergio assimilar que somos discípulos missionários e que movidos pelo entusiasmo da fé, vencemos a incredulidade, não nos deixando vencer pela negatividade e pela acomodação. Deixemo-nos envolver pela Alegria do Evangelho, não pelo pessimismo e pelo amedrontamento. A couraça da fé deve manifestar-se diante dos desafios que nos cercam. Não nos envolvamos com o sentimento de tristeza e de desânimo, como se encontravam num primeiro momento, os discípulos: tristes e sem fé. Alimentemos a fé com a Palavra e com o alimento que não perece: “Esforçai-vos não pelo alimento que se perde, mas pelo alimento que permanece até a vida eterna, e que o Filho do Homem vos dará” (Jo 6, 27). Acolhamos em nosso coração, “A alegria do Evangelho, que enche a vida da comunidade dos discípulos, é uma alegria missionária. Esta alegria é um sinal de que o Evangelho foi anunciado e está a frutificar. Mas contém sempre a dinâmica do êxodo e do dom, de sair de si mesmo, de caminhar e de semear sempre de novo, sempre mais além”. Lembremos também que “a intimidade da Igreja com Jesus é uma intimidade itinerante, e a comunhão reveste essencialmente a forma de comunhão missionária. A alegria do Evangelho é para todo o povo, não se pode excluir ninguém”. (Exortação Apostólica – Alegria do Evangelho, 21 e 23) Sintamo-nos renovados em nossa fé, e em nossa alegria de sermos cristãos comprometidos com a Ressurreição de Jesus. Desejo uma santa e abençoada Páscoa a todos. CONTEC Contabilidade

Participe Conosco: FESTA DO DIVINO ESPÍRITO SANTO 30 de maio a 07de junho - Novena na Matriz Divino Espírito Santo às 19h 09 de junho - Almoço com Peixada no Pavip às 12h


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