Pesquisa iconográfica-antropológica do corpo humano, feminino, em suas marcas, sua história, seus costumes e que, no desnudar-se, consciente do direito à beleza que tem e não a que se convenciona no delírio social, sem inibições, receios, medos, percebendo-se no limite da sua extensão, sente a força da vida que carrega. Transeunte na estética da vida contemporânea, muitas vezes prosaica, faz de si, poesia.
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