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COBA_FERROVIAS_2016_compressed

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Ferrovias para o futuro GRUPOCONSULTORES DE ENGENHARIA E AMBIENTE

APRESENTAÇÃO DOMÍNIOS DE ATIVIDADEA COBA é um grupo multinacional e multidisciplinar de Serviços de APROVEITAMENTOS HIDRÁULICOSEngenharia e Ambiente, fundada em 1962. Barragens de betão, de terra e de aterro. Diques e reservatórios. Sistemas de adução. Estruturas hidráulicasOs serviços que presta vão desde os estudos de base e de planeamen-to, de conceção e análise de viabilidade técnica, ambiental e econó- PRODUÇÃO E TRANSPORTE DE ENERGIA ELÉTRICAmica, de projeto para construção, bem como da gestão e fiscalização Centrais hidroelétricas. Mini-hídricas. Reabilitação, modernização edas obras, até ao acompanhamento da operação e observação do automação de centrais hidroelétricas. Subestações. Redes de alta tensão.seu comportamento. Sistemas de refrigeração de centrais termoelétricas.Com escritórios em três continentes e experiência em mais de SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE ÁGUAS RESIDUAIS Equarenta países, o Grupo conta com várias empresas corresponden- PLUVIAISdo a especializações funcionais ou a áreas geográficas. Captação, adução e distribuição de água. Estações de tratamento de água. Sistemas de Drenagem. Estações de tratamento de águas residuais.O conhecimento acumulado ao longo das últimas cinco décadas, a Estações elevatórias.manutenção dos seus colaboradores na vanguarda das respetivasáreas técnicas, a estabilidade do seu quadro permanente de colabo- AGRICULTURA E DESENVOLVIMENTO RURALradores e a experiência internacional refletem-se na sua capacidade Sistemas de rega e de drenagem. Caminhos rurais. Sistemas de produção.em encontrar para os clientes, quer públicos quer privados, soluções Cartografia e informação de base.adaptadas às necessidades e ao seu contexto. INFRAESTRUTURAS DE TRANSPORTEAo longo da sua vida o Grupo participou, com autoridades públicas Estradas e autoestradas. Caminhos-de-ferro. Estações de Mercadorias e deou com promotores privados na viabilização de Empreendimentos Passageiros. Metropolitanos. Aeroportos. Pontes e outras Obras de Arte.da mais variada dimensão, alguns deles estruturantes e de grandeimpacto na melhoria das condições de vida das populações nos AMBIENTEdiversos países onde atuou. Estudos de Impacte Ambiental. Gestão, Monitorização e Auditorias Ambientais. Controle da Poluição. Enquadramento Paisagístico. Planos deO grupo dispõe atualmente de um elevado número de valências e Ordenamento. Recuperação de Áreas degradadas. Aterros de Resíduos.áreas técnicas que permitem a constituição de equipas pluridiscipli- Acompanhamento Ambiental de Obras.nares de que resulta numa visão integrada dos empreendimentos. ESTRUTURAS GEOTÉCNICASINFRAESTRUTURAS FERROVIÁRIAS Túneis e Cavidades. Taludes Naturais e de Escavação. Fundações Especiais. Molhes. Obras de Aterro.O Núcleo de Estudos Ferroviários foi criado em finais dos anos 80com o objetivo de participar no programa de desenvolvimento EDIFICAÇÕESimplementado pelas Autoridades Portuguesas no sentido de melho- Edifícios para Habitação e Serviços. Edifícios Industriais. Estruturas Industriaisrar, reabilitar e beneficiar as infraestruturas ferroviárias existentes. Metálicas e Mistas. Reabilitação e Recuperação de Edifícios Antigos.Neste sector verificou-se uma expansão continua, primeiro emPortugal, seguida de países estrangeiros, como a Espanha, a Argélia, a CARTOGRAFIA E CADASTROIrlanda e o Brasil. Sistemas de Informação Geográfica (SIG). Cartografia Digital. Cartografia Temática. Cadastros Temáticos. Expropriações.Ao longo destes mais de 20 anos de atividade contínua no domíniodas infraestruturas ferroviárias, nalguns casos em associação com as CONTROLE DE SEGURANÇA E REABILITAÇÃO DE OBRASmaiores empresas internacionais associadas ao sector ferroviário, a Auscultação, Inspeção e Reforço de Barragens e de Infraestruturas Viárias.COBA tem participado nos projetos das mais importantes infraestru- Instrumentação de Obras. Manutenção e Exploração de Obras.turas ferroviárias em Portugal, como são a Modernização da Linha doNorte, o Eixo Ferroviário Norte/Sul da Região de Lisboa, o Metro GESTÃO DE EMPREENDIMENTOS E FISCALIZAÇÃO DE OBRASLigeiro da Área Metropolitana do Porto e o Metro Ligeiro do Monde- Gestão de Empreendimentos. Gestão de Custos. Fiscalização de Obras.go, em Coimbra. Nos últimos dez anos, tem participado de forma Garantia / Controlo da Qualidade.continuada na Ligação Ferroviária de Alta Velocidade entre Portugale Espanha.Atualmente a COBA presta serviços de engenharia que abrangem asdiversas partes e componentes da via permanente e instalações fixas,incluindo: ferrovia convencional, linhas ferroviárias de alta velocida-de, metropolitanos ligeiros, metropolitanos subterrâneos, estaçõesde mercadorias e de passageiros e depósitos de manutenção.

MODERNIZAÇÃO DA LINHA DO NORTE | PORTUGAL Cliente/Dono da Obra: Caminhos de Ferro Portugueses (CP) Estudo Prévio e Projeto de Execução: 1992 / 1995 Assistência Técnica: 1996 / 2000 Em Consórcio com: DE-Consult e Mott MacDonald O Consórcio liderado pela COBA teve a seu cargo os estudos do troço 1 entre Lisboa e o Entroncamento, com cerca de 105 km, o qual foi objeto de subdivisão nos troços 1.1 - Braço de Prata- Alhandra, 1.2 - Alhandra-Setil e 1.3 - Setil-Entroncamento, a que corresponderam projetos distintos. A obra iniciou-se pelo sub- troço 1/1 - Braço de Prata-Alhandra, tendo a respetiva Assistência Técnica deste sub-troço terminado em 2000. O projeto compreendeu a via (todos os trabalhos da plataforma, terraplenagens, drenagem longitudinal e transversal, obras de contenção e vedações), obras de arte (passagens superiores e inferiores rodoviárias e um grande viaduto ferroviário “flyover” entre Póvoa e Alverca) e estações e apeadeiros (incluindo as plataformas de passageiros com coberturas, abrigos e passagens pedonais desniveladas e ainda os edifícios de passageiros). Ainda como parte da modernização da Linha do Norte, projetou-se o Depósito de Manutenção para comboios basculantes que se situa em Contumil.

EIXO FERROVIÁRIO NORTE-SUL | PORTUGALCliente/Dono da Obra: Gabinete do Nó Ferroviário de Lisboa (GNFL)Estudo Prévio e Projeto de Execução: 1995 / 1997Assistência Técnica (Troço Chelas – Sete Rios): 1997 / 1999Projeto realizado em ConsórcioO Eixo Ferroviário Norte-Sul da Região de Lisboa estabelece a ligação entre as margens Norte e Sul do Tejo através da Ponte 25 de Abril. Estainfraestrutura tem uma extensão total aproximada de 24 km entre Chelas e o Fogueteiro, dos quais cerca de 8 km se desenvolvem na margemNorte desde Chelas até ao Viaduto de Acesso à Ponte 25 de Abril, passando por Sete Rios.A prestação de serviços de consultoria incidiu essencialmente sobre a elaboração de estudos e projetos para a remodelação e modernização dotroço da atual Linha de Cintura entre Chelas e Sete Rios, numa extensão de cerca de 4 km. Para além dos trabalhos de plena via, incluem-seneste troço as novas Estações de Sete Rios, do Rego, de Entrecampos e de Roma/Areeiro.No âmbito da plena via, foram elaborados estudos e projetos para a superestrutura e infraestrutura de apoio ao sistema ferroviário, o qualcomportará, na maior parte do traçado, a instalação de quatro vias. Foram realizados estudos e projetos de via e de catenária e os estudos eprojetos relativos à infraestrutura: geologia e geotecnia; estruturas de contenção situadas em ambos os lados da plataforma de via, algumas dasquais atingindo alturas de cerca de 20 m, e desempenhando funções de contenção em zonas densamente edificadas; estabilização de taludes;terraplenagens, envolvendo a movimentação de um volume total de terras da ordem de 300 000 m³, dos quais 225 000 m³ são em escavação eo restante em aterro.SINTRA LISBOA TAGUS RIVER CASCAIS ENTRECAMPOS ROMA/AREEIRO SETE RIOS CHELAS CAMPOLIDE ALVITO PRAGAL BARREIRO CORROIOS PINHAL NOVO FOROS DA AMORA PENALVA VENDA DO FOGUETEIRO ALCAIDE COINA PALMELA SETÚBAL

COMPLEXO DA ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DE SETE RIOS | PORTUGALCliente/Dono de Obra: Gabinete do Nó Ferroviário de Lisboa (GNFL)Estudo Prévio / Projeto de Execução: 1995 / 1997Assistência Técnica à Construção: 1997 / 1999Projeto realizado em ConsórcioIntegrado no Eixo Ferroviário Norte-Sul, o complexo da Estação de Sete Riosdesenvolve-se entre a zona de concordância com Campolide e com a Linha deSintra e integra os seguintes conjuntos edificados e estruturas: dois viadutosferroviários com um desenvolvimento de 220 m; três plataformas de passageiros,sendo uma central e as restantes laterais, incorporadas na estrutura dos novostabuleiros; o Edifício de Passageiros cobrindo uma área com cerca de 90 x 35 m², econstituído por quatro pisos; a passagem inferior a Poente e o encontro Nascente;a cobertura dos tabuleiros e das plataformas de passageiros; e a intervençãoplástica sob os viadutos nas zonas atravessadas pelas vias rodoviárias.

COMPLEXO DA ESTAÇÃO DE ENTRECAMPOS | PORTUGALCliente/Dono da Obra: Gabinete do Nó Ferroviário de Lisboa (GNFL)Estudo Prévio/Projeto de Execução: 1995 / 1997Assistência Técnica à Construção: 1997 / 1999Projeto realizado em ConsórcioIntegrado no Eixo Norte-Sul, o complexo da Estação de Entrecampos desenvolve-se entre a zona onde se situa o atual Apeadeiro da Av. 5 deOutubro e a R. de Entrecampos, numa extensão de cerca de 400 m, e integra os seguintes conjuntos edificados e estruturas: quatro viadutosferroviários sobre a Av. da República e a Av. 5 de Outubro, com um desenvolvimento de 230 m, dois dos quais são existentes, tendo sidorealizado o projeto para os dois novos viadutos; duas plataformas de passageiros, incluindo a remodelação das estruturas existentes sobre a Av.da República, e o prolongamento destas em viaduto sobre a Av. 5 de Outubro; o Edifício de Passageiros, situado entre a Av. da República e a Av.5 de Outubro cobrindo uma área com cerca de 135 x 35 m², e constituído por quatro pisos, dos quais um se situa abaixo do solo com ligação àgaleria de acesso ao Metropolitano de Lisboa, processando-se as entradas e saídas no Edifício ao nível do piso térreo, e a distribuição, circulaçãoe acesso às plataformas através de um piso intermédio, e de acessos incluindo escadas rolantes e elevadores; a passagem inferior a Nascente e aPoente, pelas quais também se fará o acesso às plataformas de passageiros, e a ligação pedonal entre ambos os lados da R. de Entrecampos; acobertura dos tabuleiros e das plataformas de passageiros; a intervenção plástica sob os viadutos nas zonas atravessadas pelas vias rodoviárias eos arranjos exteriores.

ESTAÇÃO E INTERFACE DO PINHAL NOVO | PORTUGALCliente/Dono de Obra: REFER - Rede Ferroviária Nacional, E.P.Estudo Preliminar e Estudo Prévio: 2001Projeto de Execução: 2001 / 2002Assistência Técnica à Obra: 2003 / 2004A Estação do Pinhal Novo integra-se no âmbito da expansão a Sul da infraestrutura ferroviária existente e em exploração até ao Fogueteiro,fazendo a entrega do Eixo Ferroviário Norte – Sul na malha ferroviária existente, interligando com as Linhas do Sul e do Alentejo.A intervenção inserida no âmbito mais geral da remodelação da infraestrutura ferroviária em Pinhal Novo esteve sujeita aoscondicionamentos resultantes da sua localização, assim como aos condicionamentos associados à continuidade da exploração ferroviáriadurante a construção. A natureza do tecido urbano onde foi construída a Estação sugeriu a adoção de soluções de volumetria reduzida egrande transparência.A intervenção abrangeu: Estação subterrânea e passagem inferior à plataforma ferroviária, ocupando uma área bruta de 3640 m2; asplataformas de passageiros, três com 300 m e uma com 400 m; a reconversão do Edifício de Passageiros existente; o Interface rodoferroviário;o estacionamento em parques à superfície nos acessos rodoviários e a revalorização e integração das áreas circundantes.Dada a importância estratégica e as condições da envolvente construída da Estação, foi desenvolvida uma solução tendo em consideração: agrande assimetria das plataformas de passageiros, relativamente à localização dos acessos à Estação; o elevado constrangimento da entradaNorte da Estação provocado pela existência de duas zonas ajardinadas, uma existente, já consolidada, e outra projetada; e a existência dabarreira construída do lado Sul da Estação.A Estação está dotada com todas as instalações e demais facilidades para assegurar a exploração ferroviária, incluindo espaços comerciais epontos de encontro que acrescentam animação e contribuem para a segurança geral.

LINHA FERROVIÁRIA DE ALTA VELOCIDADE ENTRE LISBOA E MADRID | PORTUGALPPP1 - TROÇO POCEIRÃO – CAIAPPP1 - SECTION POCEIRÃO-CAIACliente/Dono da Obra: LGV – Engenharia e Construção de Linhas deAlta Velocidade / RAVE - Rede Ferroviária de Alta Velocidade, S.A.Estudos Preliminares e Projeto de Execução: 2010 / 2012Investimento: 1.650 M EurosA Linha Ferroviária de Alta Velocidade entre Lisboa eMadrid (Projeto Prioritário nº 3), troço Poceirão – Caia,assegura a ligação ferroviária entre Portugal e Espanha.Esta nova linha ferroviária, com uma extensão de 168 km,está projetada para comportar comboios de passageiros àvelocidade de 360 km/hora e comboios de mercadorias avelocidades inferiores.Incluem-se no estudo as seguintes infraestruturas: Via,Catenária, Eletrificação, Nova Estação Ferroviária deÉvora, Pontes e Viadutos (num total de 16,5 km), 120passagens superiores inferioresLINHA FERROVIÁRIA DE ALTA VELOCIDADE ENTRE LISBOA E PORTO | PORTUGALLote A – Troço Aveiro / Vila Nova de GaiaLote E – Troço Vila Nova de Gaia / Aeroporto Francisco de Sá CarneiroCliente/Dono da Obra: RAVE - Rede Ferroviária de Alta Velocidade, S.A.Lote A: Estudo Prévio e Estudo de Impacte Ambiental: 2003 / 2005 Reformulação do Estudo Prévio e do Estudo de Impacte Ambiental: 2007 / 2008 Adenda à reformulação do Estudo Prévio: 2009Lote E: Estudo Prévio / Estudo de Impacte Ambiental: 2005 / 2006 Reformulação do Estudo Prévio: 2009 / em curso Trabalho realizado em consórcioOs presentes estudos enquadram-se no conjunto que formará a futura linha de alta velocidade Lisboa / Porto, a qual, por sua vez, se integra nasRedes Transeuropeias de Transportes definidas pelo Parlamento Europeu.Lote A:Este troço da Linha de Alta Velocidade desenvolve-se aproximadamente ao longo de 70 km, consi-derando tráfego exclusivo de passageiros e a velocidade de 300 km/h. Na fase de Estudo Prévio estudaram-se 3 soluções de traçado, Soluções A, B e C: Solução A: 66,208 km de extensão e desenvolvimento sul / norte, inclui a Estação de Aveiro; Solução B: 65,662 km de extensão e desenvolvimento sul/norte, inclui a Estação de Aveiro; Solução C: 27.970 km de extensão, inclui a Estação de Aveiro. Atravessa a Zona de Proteção Especial da Ria de Aveiro.Lote E:O estudo envolveu duas alternativas de traçado, com início em Espinho e em Vila Nova de Gaia,respetivamente, e fim no Aeroporto Sá Carneiro, considerando tráfego exclusivo de passageiros e avelocidade de 300 km/h. Lote E1 – com uma extensão de 20 km, passa pela Boavista / Avenida de França na cidade do Porto ou pela estação de Devesas na cidade de Vila Nova de Gaia; Lote E2 (Solução Leste) – com uma extensão de 30 km, passa pela Estação de Campanhã na cidade do Porto.Para além destas alternativas estudou-se a interligação entre as Alternativas E1 e E2, passando pelaatual Ponte de S. João, numa primeira fase, e prevendo para a fase final a construção de uma novaponte sobre o rio Douro, tal como nos Lotes E1 e E2.

LINHA FÉRREA EL GOURZI / BISKRA / TOUGGOURT | ARGÉLIACliente / Dono de Obra: SOMAFEL / ANESRIF - Agence Nationale d'Etudes et de Suivi de la Réalisation des Investissements FerroviairesProjeto de Execução: 2007 / 2009Os estudos incidiram sobre o troço ferroviário Biskra / Touggourt, entre o km 0+000 e o km 217+000, numa extensão de 217 km.O Projeto abrangeu o estudo do desenvolvimento do traçado, mantendo a atual plataforma, com pequenas correções por forma à obtenção dascondições necessárias à prática de velocidades para composições de passageiros de 120 km/h e composições de mercadorias de 80 km/h. Aolongo do troço estudado existem 4 Estações cujo layout foi mantido.A intervenção da COBA materializou-se aos seguintes níveis: !Estudos geotécnicos de toda a linha !Drenagem longitudinal e transversal !Projecto da super estrutura do troço compreendido entre o km 144+150 e o km 217+000, com cerca de 70 km de extenção.LINHA FERROVIÁRIA ENTRE BOUGHEZOUL E M'SILA | ARGÉLIACliente / Dono de Obra: COSIDER TP / ANESRIF - Agence Nationale d'Etudes et de Suivi de la Réalisation des Investissements FerroviairesProjeto de Execução: 2011 / 2012A linha férrea entre Boughezoul e M'Sila apresenta uma extensão de aproximadamente 150 km. Localiza-se nos altos planaltos, cerca de 200 km asul de Argel e permite a ligação entre várias cidades situadas ao longo do eixo Boughezoul /M'Sila.Este eixo, projetado para a velocidade de 160 km/h, contempla uma via única com duplicação prevista apenas na zona dos cruzamentos e nassecções das obras de arte.Ao longo dos 150 km, são construídas 4 estações (estação de Boughezoul, Birine, Bouti Saya e Ain Handjel).O projeto envolveu cerca de 3,0 milhões de m3 de escavação, 6,5 milhões de m3 de aterro, 40 km de restabelecimentos de via e cerca de 250 obrashidráulicas.

ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DE QUELUZ-BELAS | PORTUGALCliente/Dono de Obra: REFER – Rede Ferroviária Nacional, E. P E.Projeto de Execução: 1992 / 1993Assistência Técnica às Obras: 1997 / 2003Da elaboração do Estudo Prévio da estação de Queluz – Massamá resultou a elaboração do projeto entre os km 10+800 e 11+741correspondente à Estação de Queluz-Belas.Inicialmente a obra incluía apenas um apeadeiro servido por uma passagem superior de peões onde ficaria instalado um pequeno átrio dedistribuição dos passageiros pelos cais.Com a evolução dos estudos, o projeto passou da estimativa orçamental de 2 200 000 contos (10 973 554 Euro) para 5 600 000 contos (27 932682 Euro) e contemplou na versão final:Quadruplicação da via (5 500 m de vias novas); catenária para a via quádrupla; ampliação do Edifício de Passageiros; alargamento da PI deCarenque; substituição de uma pequena PI no Vale do Jamor por um viaduto com 200 m de extensão; nova PI no prolongamento da Av.General Humberto Delgado na Amadora; interface rodoferroviário, PI (túnel) de peões com lojas; arruamentos diversos na Amadora e emQueluz; parque de estacionamento automóvel para 200 viaturas; equipamento eletromecânico no edifício de passageiros e no túnel de peõesconstituído por 14 escadas rolantes e três elevadores; iluminação do edifício de passageiros e iluminação pública; redes de águas e esgotospúblicas e no edifício de passageiros; redes de incêndios; redes de telecomunicações e vídeo-monitorização e vigilância.

METRO DE DUBLIN.LIGAÇÃO DO AEROPORTO DE DUBLIN AO CENTRO DA CIDADE | IRLANDACliente/Dono de Obra: Celtic Metro Group (Barclays Private Equity, Obrascone Huarte Lain, Mitsui, Soaresda Costa, Iridium Concessiones de Infraestructuras S.A., CAF e MTR) / Rail Procurement Agency” (RPA)Projeto para Concurso de Conceção-Construção: 2009O Governo da Irlanda lançou, em regime de parceria público privada (PPP), o concurso de conceção-construção-exploração da Linha do Nortedo Metro de Dublin, com cerca de 18 km de extensão, que liga o Aeroporto de Dublin ao centro da cidade (Saint Stephen Green).A COBA foi responsável pelo projeto geotécnico e estrutural de 8 estações subterrâneas localizadas na zona urbana de Dublin. As estações, aexecutar através do método “cut and cover”, apresentam uma profundidade máxima enterrada de 30 m, tendo as soluções estudadas sidofortemente condicionadas por questões geológico-geotécnicas e de ocupação de espaço. Destacam-se: a proximidade de edificações, ainteração dos desvios de tráfego, as infraestruturas enterradas, as fracas características de resistência e deformabilidade das formaçõesocorrentes e a presença do nível freático próximo da superfície.

REDE DO METRO LIGEIRO DO PORTO | PORTUGAL Estação D. João IICliente/Dono de Obra: Metro do Porto, S.A.Projeto para Concurso: 1996Projeto realizado em ConsórcioA rede de Metro Ligeiro é constituída por 4 linhas (Linha Stº Ovídeo/Hospital deS. João; Campanhã/Srª da Hora/Matosinhos; Campanhã/Srª da Hora/Póvoa eCampanhã/Srª da Hora/Trofa) num total aproximado de 68 km, dos quais 50 kmintegram troços de linha férrea existente a remodelar. Inclui 12 estaçõesferroviárias subterrâneas e 50 estações à superfície.A COBA participou em:Estudos preliminares de todo o projeto: 1998 / 1999- Linha da Trofa Troços 1, 2 e 3 com uma extensão de 14 km. Estudo Prévio, Projeto de Execução e Assistência Técnica: 2001 / 2009 Linha entre Fonte do Cuco e Trofa, com uma extensão de 22 km e 12 estações ferroviárias Estudo Prévio: 2001 / 2004- Linha D - Amarela - Prolongamento da Linha S para Sul (1º e 2º troços): Alteração do Traçado da Linha D entre Santo Ovídio e Vila d'Este II incluindo o Estudo de Viabilidade das Ligações à Linha G, com uma extensão de 5869 m, incluindo um Parque de Oficinas e Manutenção de Vila D'Este e 5 (cinco) estações (Quinta do Cedro, Laborim, Hospital Santos Silva e Vila d'Este I e Vila D'Este II). Estudo de Viabilidade e Estudo Prévio. Prolongamento da Linha S para Sul (1º. Troço) com 900 m, incluindo 2 (duas) estações (D. João II e Sto. Ovídeo). Estudo de Viabilidade, Estudo Prévio, Projeto de Execução e Assistência Técnica.- Linha G (Laranja). Casa da Música – Laborim, entre o Gaia Shopping e Laborim com 2 km de extensão, incluindo a estação de Jardim Estudo Prévio: 2003 / 2009Estação Sto. Ovídeo

ESTAÇÃO SUBTERRÂNEA DOS COMBATENTES | PORTUGALCliente/Dono de Obra: TRANSMETRO, ACE / Empresa do Metro do Porto, S.A.Projeto de Execução: 2001Assistência Técnica à Obra: 2001 / 2004A Estação dos Combatentes está integrada na Linha S da Rede de Metro Estação CombatentesLigeiro do Porto, desenvolvendo-se num largo existente junto aocruzamento da Rua da Alegria com a Avª dos Combatentes da GrandeGuerra, na proximidade de uma bomba de abastecimento decombustível. A Estação Lima está localizada numa área plana, de baixoíndice de ocupação urbana.Trata-se de uma estação subterrânea constituída essencialmente por:poço principal; caverna principal onde se localiza o cais e cavernatransversal.Os poços de acesso são delimitados por uma estrutura de contençãoconstituída por uma cortina de estacas secantes que confina a área aescavar. O poço principal tem um comprimento total de cerca de 35 m,sendo a sua largura interior de aproximadamente 21 m. A laje inferiorsitua-se a cotas variáveis, encontrando-se o seu ponto mais profundo àcota (120,7). Para alcançar esta profundidade foi necessário recorrer àexecução de uma escavação de cerca de 27 m.ESTAÇÃO SUBTERRÂNEA DO BOLHÃO | PORTUGALCliente/Dono de Obra: TRANSMETRO, ACE / Empresa do Metro do Porto, S.A.Projeto de Execução: 2001Assistência Técnica à Obra: 2001 / 2004Trata-se de um estação subterrânea constituída essencialmente por uma cavernaprincipal onde se localiza o cais; uma galeria transversal de direção ortogonal para acessoao mezanino ao nível do cais; poços de acesso; salas de serviço; poço de acesso e saída deemergência no Parque das Camélias; túnel de ligação à caverna principal.Os poços de acesso são delimitados por uma estrutura de contenção constituída por umacortina de estacas secantes que confina a área a escavar. O poço da Fernandes Tomás temum comprimento total de aproximadamente 44 m, uma largura interna de cerca de 11 me uma profundamente de cerca de 26 m. O poço da Alexandre Braga apresenta umcomprimento total idêntico e uma largura interior de cerca de 9 m.As cavernas e os poços foram escavados em granito alterado e saibros graníticos. Orecobrimento da rocha na zona de intersecção foi variável com um mínimo de 4 m, sendoa cobertura restante (cerca de 8 m) constituída por saprólitos, aluivões e aterros. Estação Bolhão

METRO DE LISBOA - ESTAÇÃO ODIVELAS | PORTUGALCliente/Dono da Obra: FERCONSULT / Metropolitano de Lisboa, S.A.Projeto de Execução: 2000 / 2001Assistência Técnica à Obra: 2001 / 2003A Estação Odivelas situa-se no fim do prolongamento da Linha B Campo Grande – Odivelas. A prestação de serviços de consultoria incidiu sobrea elaboração do Projeto de Estruturas do complexo da Estação abrangendo: i) a Estação; ii) o troço em viaduto à entrada da Estação e a estruturade contenção do IC22; iii) o troço em galeria à saída da Estação, nele se incluindo o atravessamento sob edifícios de habitação com 6 pisos; iv) oedifício com 4 pisos sobre a Estação; v) o desvio de infraestruturas, nas quais sobressai o coletor de grande diâmetro situado entre a Estação e oIC22.As estruturas projetadas integram, para além de tipos e materiais de construção correntes, tratamento de terrenos com jet grouting e umprocesso construtivo especificamente concebido para a construção sob os edifícios, nele se incluindo a transferência de cargas.Estação Odivelas Estação Odivelas

EDIFÍCIOS NICOLA / PIC-NIC / BNU NA BAIXA POMBALINA | PORTUGALCliente/Dono de Obra: BPC-CBPO-AGROMAN-SOMAGUE-PROFABRIL-ACER, ACE / Metropolitano de Lisboa, S.A.Projeto de Execução e Assistência Técnica: 1994 / 1996No âmbito das Obras das Linhas “C” Rossio - Cais do Sodré e “A” Restauradores - Terreiro do Paço incluídas no Plano de Expansão da Rede doMetropolitano de Lisboa na Baixa Pombalina, a construção dos túneis foi feita com recurso a uma “TBM”, havendo interferências em edifíciossituados sobre o traçado dos túneis, dos quais sobressai o conjunto Nicola/Pic-Nic/BNU. Situados na Praça D. Pedro V, a sua construção originaldata do período entre 1837 e 1845, revestindo-se de importante valor histórico e patrimonial.A intervenção da COBA, no âmbito da elaboração dos projetos de reforço dos edifícios afetados, inseriu-se no conjunto geral das atividades deprojeto associadas às obras. Neste quadro de intervenção, destaca-se a interface com o projeto e a construção dos túneis que definiu ascondicionantes e os parâmetros para os projetos de reforço. Está-se perante um conjunto de situações em que, para além dos assentamentos àsuperfície em consequência da construção dos túneis, se verificou haver uma interferência física.A solução adotada consistiu em dotar os edifícios com estruturas de reforço inseridas ao nível dos pisos inferiores, transferindo as cargas paranovas fundações em estacas exteriores ao túnel.

MAIO | 2015 GRUPOCONSULTORES DE ENGENHARIA E AMBIENTEPORTUGAL MOÇAMBIQUE BRASIL | Rio de Janeiro COLOMBIACOBA Portugal COBA Moçambique COBA Brasil COBA ColombiaAv. 5 de Outubro, 323, 1649-011 LISBOA Centro de Escritórios.Pestana Rovuma Hotel. Rua Buenos Aires 68, 25° Centro. Carrera 14,Tel.: (351) 210 125 000 Rua da Sé nº114, 4º Andar - 433, MAPUTO RIO DE JANEIRO, Nº 93B-29, Of. 407,Tel.: (351) 217 925 000 Tel.: (258) 21 328 813 RJ CEP 20.070-022 BOGOTÁ D.C.Fax: (351) 217 970 348 Fax: (258) 21 016 165 Tel.: (55 21) 3553 67 30 Tel.: (57) 1 635 5355Email: [email protected] Tlm.: (258) 820 047 454 Tel.: (55 21) 8366 00 06 Tel.: (57) 1 635 0744 Email: [email protected] Email: [email protected] E-mail: [email protected] ARGÉLIA BRASIL | Fortaleza PERUCOBAngolaTravessa Farinha Leitão COBA Algérie Av. Senador Virgílio Távora COBA PerúEdifício, nº. 27, 2º Dtº e 2º Esqº 09, Rue des Frères Hocine 1701, Sala 403 Calle Mártir Olaya, Nº 129, Of. 705Bairro do Maculusso - LUANDA El Biar - 16606, ARGEL Aldeota - FORTALEZA CEP 60.170 - 251 Miraflores, LIMATel.: (244) 222 332 868 Tel.: (213) 21 922 802 Tel.: (55 85) 3244 32 85 Tel.: (0051) 279 5095Tel.: (244) 222 338 513 Fax: (213) 21 922 802 Fax: (55 85) 3244 32 85 Cel.: (0051) 999 100 783Email: [email protected] Email: [email protected] Email: [email protected] Email: [email protected] www.cobagroup.com


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