Ra nki n g m u n dial 4o At ú n 1 er pmruonddiucalt or Méxic o 1 2 9, 9 3 7 toneladas pmruonddiucaltor I n d o n esi a Co merci o exteri or 2 0 1 6 2 9 2, 3 9 4 toneladas Delos 2.3 millones de toneladas de atún que se obtienen en el mundo, México contribuye con El país asiático ge nera 12.8 % de 5.4 por ciento. la producció n mu ndial deltú nido. V ari aci ó n ( %) 2 0 1 5- 2 0 1 6Co merci o exteri or 2 0 1 6 I m p ortaci o nes Ex p ortaci o nes S al d o Bala nza I m p ortaci o nes Ex p ortaci o nesLas divisas captadas porlas ve ntas al exterior del tú nido mexica no se ma ntie ne n e n asce nso, ya Vtoolnuelmaedans 5 6, 0 5 5 2 9, 2 7 3 - 2 6, 7 8 2 25 16que e n 2016las exportacio nes ge nera n poco más de 179 millo nes de dólares. millones de dóVlaarleosr 1 2 6. 1 1 7 9. 2 5 3. 1 2 4. 6 22Ori ge n - desti n o c o mercial Au me ntaDel volu me n exportado de atú n, Japó n adquirió 22.2 %,lo que ge neró al país u ni ngreso de pocomás de 83 millo nes de dólares. Esta d os 83J,0a0p8,ó0n11* Pri ncipal U ni d os Es pa ña (edxeCpliorMetéanxicticeoo)nes (iPdrmepo ovMretéaxeicdic ooo)rn es I m porta dor y Ex porta dor * Dólares Característic as ge o grá ic as a dec ua das parala pesc a Italia y Taila ndiai mporta n a nual me nte ca ntidades sig ni icativas de atú n, porlo que so n co nsiderados mercados de ve nta alter na. Pr of u n di da d Aci dez Te m perat ura Oxí ge n o Nivel deEvol uci ó n del c o merci o exteri or ( millo nes de dólares) 0 a 200 metros p H de 7.8 - 8.2 12 a 18°C Dis uelt o S ali ni da d 5.0 a 10 m g/lt 3 2 3. 2 NA 175 1 7 9. 2 Los litorales del norte del Pací ico mexica no tie ne n las 7 9. 5 1 4 8. 3 1 3 1. 6 146.9 1 2 6. 1 condiciones geográ icasidóneas 1 2 5. 2 parala producción del atún.7 4. 5 6 5. 5 8 1. 3 1 0 1. 24 1. 2 5 9. 9 4 5. 8 7 4. 7 8 4. 4 199 1 3. 2 41 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Exportacio nes Pote ncial productivo de atú n. I mportacio nesDistri b uci ó n m e ns u al d el c o m erci o exteri orExp(ort%a)ciones I mportaciones Dic E ne Fe b Mar A br Ma y J u n J ul A g o S e p Oc t N o v 1 4. 3I mportació n 3.0 2.9 11.5 10.9 4.9 17.8 6.8 4.0 3.5 6.0 14.4 9. 1Exportació n 6.9 13.3 4.5 9.7 7.7 9.7 10.0 9.9 8.7 4.8 5.7
Ca mar ó n La producció n de ca maró n prese nta e n 2016 u n i ncre me nto de Porce ntaje del val or dela pro d ucci ó n p or e nti da d fe derativa 0.5 %, co mparado co n 2015. Los pri ncipales estados productores so n Si naloa, So nora y Nayarit, que co nfor ma n 82 % de la So nora producció n nacio nal. 3 1. 6 Vol u me n dela pr o d ucci ó n naci o nal 2 0 0 7- 2 0 1 6 Si naloa co nti núa co mo el pri nci pal pro ductor ( miles de t o nela das) de ca maró n e n 2016. Su pro ducció n alca nza u n valor de 7 mil 232 millo nes de pesos, de Pro medio los c uales 4 mil 200 so n por ac uac ult ura y 3 mil 32 por capt ura. 183 1852007 2008 2009 20100 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Si naloa 196 43.7 196To p 1 0 e n vol u me n de pr o d ucci ó n 167Pri nci pales e nti da des pr o d uct oras Nayarit 184 7.7 162 128R a n k E nti d a d f e d er ativ a V ol u m e n V ari aci ó n ( %) El volu me n dela producció n a nual es equivale nte a 3 mil 751 veces Partici paci ó n naci o nal 158Tot al n aci o n al (t o n el a d as) 2 0 1 5- 2 0 1 6 el peso del meteorito Hoba (el más gra nde e nco ntrado e nla Tierra). e nla pr o d ucci ó n pes q uera 224 2 2 5, 0 7 3 0. 5 2251 Si naloa 3. 7 I n dicReanddi omirenetso 2 0 1 6 1 2. 8 % V ari aci o n es %2 So nora9 9, 2 9 6 - 3. 6 3 Nayarit 6 7, 0 8 4 5 7. 3 4 Ta ma uli pas 1 7, 6 6 1 2. 0 5 Baja Califor nia S ur 1 4, 1 8 5 - 1 8. 5 6 Ca mpec he 1 0, 8 1 6 - 3 0. 7 7 Coli ma 4, 9 7 6 4. 0 8 Veracr uz 3, 5 3 2 - 7. 3 9 Oaxaca 3, 3 6 5 - 2 1. 8 1 0 C hia pas 1, 5 0 8 - 2 5. 1 1, 4 0 5 - 4 3. 7 R est o 1, 2 4 4 Co ns u m o a n ual per c á pita Vol u me n Val or ParlePciroo dMucetdioro dMiellpoenseoss Pesos/to nelada Peso vivo Peso dese mbarcado ( miles de to neladas) ( miles de to neladas) 1 6, 5 7 2 7 7, 4 7 6 1. 8 k g.1.7 1.9 2 0 1 5-A 2n0u1al6 225 214 1 1. 1 1 0. 5 2 0 0 7-T2 M0 1A 6C 9. 4 6. 4 0. 5 0. 6 2. 2 2. 8 Au me ntaPro d ucci ó n me ns ual naci o nal ( %) Mayor dispo nibilidad Dispo nibilidad media Poca o nula dispo nibilidadProducto que tie ne su mayor participació n e n el tri mestre septie mbre - novie mbre. 5. 7 6. 6 7. 9 1 6. 5 2 1. 5 1 6. 6 9. 4 3. 7 3. 7 3. 3 1. 8 3. 3 J u ni o J uli o A g ost o S e ptie m bre Oct u br e Novie m bre Dicie m bre E n er o Fe br er o M arz o A bril M ay o200
Ra nki n g m u n dial Ca maró n1 er 7ompruonddiucalt or C hi na pmruonddiucalt or2, 7 4 7, 3 0 0 toneladas Méxic o 2 2 3, 9 6 5 toneladas Co merci o exteri or 2 0 1 6Poco más de 40 % dela producción de este La pesca y acuacultura mexicanas aportancrustáceo se obtiene en aguas chinas. 3.3 % dela producción mundial de ca marón.Co merci o exteri or 2 0 1 6 V ari aci ó n ( %) 2 0 1 5- 2 0 1 6Derivado de u n au me nto e n la producció n nacio nal del crustáceo, las i mportacio nes mexica nas de I m p ortaci o nes Ex p ortaci o nes S al d o Bala nza I m p ortaci o nes Ex p ortaci o nesca maró n prese nta n u na dis mi nució n de 32.6 % respecto al a ño previo. Vtoolnuelmaedans 1 9, 5 7 2 2 8, 2 1 8 8, 6 4 6 - 3 2. 6 - 9. 7Ori ge n - desti n o c o mercial millones de dóVlaarleosr 1 2 0. 5 3 1 3. 4 1 9 2. 9 - 2 9. 5 - 5. 7Estados U nidos es el pri ncipal clie nte de México, ya que adquiere poco más de 87 % delas exportacio nesde ca maró n, seguido por Viet na m y Fra ncia, co n volú me nes me nores. Dis mi nuye 2 7 8, 4E7 9U, 4 7 6 * Fra ncia (edxeCpliorMetéanxicticeoo)nes Pri ncipal (iPdrmepo ovMretéaxeicdic ooo)rn es Viet na m I m porta dor y Ex porta dor* DólaresDi na marca y Rei no U nido so n excele ntes mercados de ve nta para el ca maró n de México debido a queadquiere n, e n pro medio, 90 mil to neladas a nuales cada u no.Evol uci ó n del c o merci o exteri or ( millo nes de dólares) Característic as ge o grá ic as a dec ua das parala pesc a3 2 6. 6 3 2 3. 3 3 1 8. 7 3 3 2. 5 Pr of u n di da d Aci dez Te m perat ura Oxí ge n o Nivel de 3 0 4. 4 2 9 5. 1 0 a 200 metros p H de 7.0 - 9.0 20 a 35ºC Dis uelt o S ali ni da d 268.5 3 1 3. 4 4.0 a 10 m g/lt 5 a 35 u ps 2 7 3. 8 1 7 0. 8 Porsus partic ularidades geográ icas, 263 el litoral de Si naloa es apto para la 2 3 8. 7 producció n del ca maró n. 1 5 8. 9 1 1 6. 2 9 7. 6 9 6. 9 1 2 0. 59 1. 7 7 5. 5 6 8. 6 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Exportacio nes Pote ncial productivo de ca maró n. I mportacio nesDistri b uci ó n me ns u al del c o merci o exteri orEx(po%rt)aciones I mportaciones Dic E ne Fe b Mar A br Ma y J u n J ul A g o Se p Oc t No v 1 1. 8I mportació n 3.9 7.3 3.7 5.0 6.4 12.5 11.6 12.2 8.9 7.1 9.6 9. 0 6.1 18.9 20.5Exportació n 13.7 9.5 8.0 4.8 3.5 0.4 2.5 3.1 201
Ac uac ult ura mexica naEs una actividad quetiene co mo finalidad el cultivo de organismosacuáticos(peces, moluscos, crustáceos y plantas). Aquella que serealiza en aguas oceánicas se denomin a maric ult ura . En México,delas 387 mil 732 to nela das deespecies pesquerasresultadodela acuacultura,66.6 % se obtuvo através dela cría de especies eninstalacioneslocalizadas en aguas maríti mas nacionales, y 33.4 %en aguasinteriores. Pri nci pales es pecies e n pr o d ucci ó n e nla ac uac ult ura de Méxic o E n a g uas mari nasCa maró n patibla nco E n a g uasi nteri ores 9 0. 3 % M oj arr a 6 9. 2 %5. 6 % Al mejas Mejillo nes Truc ha arcoiris Ostió njapo nés 0. 7 % 0. 2 % 1 1. 9 % 3% Ostra de Cortés Ca maró n patibla nco 3. 8 % 4. 4 % C ar p a 4. 4 %Nota: Porce ntaje respecto al volu me n e n cada medio de obte nció n. E n aguas mari nas el resto de especiesi ntegra 0.2 %, mie ntras que e n aguasi nteriores se registra 6.3 po rcie nto.Fue nte: SI AP, C O N APESC A y Departa me nto de Pesca y Ac uic ultura dela FA O. 202
Vi gila ncia satelital de pesc a de c a maró n: l a ex perie nci a e n Si n alo aEl SI A P, e n coordi nació n co nlaC O N A PESC A, utilizala tec nología satelital y de dro nes para mo nitorearla actividad pesquera. Se trabajac o nj u nta me nte para vigilar algu nas zo nas de veda y de pescae nla costa de Si naloa, e mplea ndoi máge nes satelitales y de siste mas aéreos no tripulados ( U AS). ¿Có m o sel o grala vi gila ncia satelital?1. D ura nte el periodo deleva nta mie nto dela veda dela pesca del ca maró n, co nvive n dos tipos de e mbarcacio nesque, de ac uerdo co n su ta ma ño, se co noce n co mo barc os pes q ueros ( más gra ndes y equipados)pa n gas( más peque ñas y co n equipo básico). Otras difere ncias so nlas artes de pesca utilizadas yla dista ncia respecto delaplaya do nde realiza n sus actividades.Barc o pes q uero Pa n gas 2. Para contabilizarlas e mbarcaciones por tipo, se adquiriero ni máge nes satelitales media ntela Estaci ó n de Rece pci ó n Méxic o (E R MEX). S e selecci o naro n 3. Se aprovechó elrasgo del ta maño dela 6 zo nas de m o nit ore o e n dic ha e nti da d parala e m barc aci ó n ; si n e mbargola estela de arrastre vi gila ncia c o n dro nes. que dibuja nlas e mbarcacio nes ta mbié nfue u n aspecto muyi mporta nte para su discri mi nació n.Fue nte: SI AP. Pa n gas Co nlos dro nes se veri ficó quelas Barc o pes q uero pa n gas realizara n sus actividades co n los per misos de pesca correspo ndie ntes 203 y e n zo nas per mitidas.
La n g osta En 2016 la captura de langosta dis minuyó 10.7 % respecto a lo Baja Califor nia Porce ntaje del val or dela pro d ucci ó n p or e nti da d fe derativa registrado en 2015;las entidades que reducen signi icativa mente 17. 2 sus capturas son Baja Califor nia Sur, Baja Califor nia, Guerrero, Entre Baja California Sur y Baja Yucatán y Mic hoacán. California generan 60 % de la producción nacional de langosta, Vol u me n dela pr o d ucci ó n naci o nal 2 0 0 7- 2 0 1 6 lo que representa un valor de 544 ( miles de t o nela das) millones de pesos. Pro medio 3 Baja Califor nia Sur 4 8. 9 22007 2008 2009 20.00100 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Qui ntana Roo 3 11. 8 2To p 1 0 e n vol u me n de pr o d ucci ó n 3Pri nci pales e nti da des pr o d uct oras Partici paci ó n naci o nal 3 e nla pr o d ucci ó n pes q uera 3R a n k E nti d a d f e d er ativ a V ol u m e n V ari aci ó n ( %) La pro ducció n a nual de la n gosta es e quivale nte a la car ga de 17 4Tot al n aci o n al (t o n el a d as) 2 0 1 5- 2 0 1 6 avio nes A nto nov 225 Mriya, eltra nsporta dor más gra n de del mu n do. 0. 2 % 4 - 1 0. 7 51 Baja Califor nia S ur 4, 0 6 1 - 1 2. 7 I n dicReanddi omirenetso 2 0 1 6 42 Baja Califor nia 1, 7 7 6 - 2 5. 8 V ari aci o n es %3 Q ui nta na Roo 2 5. 5 4 Yucatá n 657 - 1 2. 6 5 G uerrero 431 - 3 3. 7 6 Nayarit 379 1 7 4. 5 7 So nora 333 6 5. 6 8 Jalisco 119 2. 0 9 Si naloa 87 2 2. 0 1 0 Mic hoacá n 86 - 3 6. 1 71 1 8 2. 5 R est o 57 65 Co ns u m o a n ual per c á pita Vol u me n Val or ParlePciroo dMucetdioro dMiellpoenseoss Pesos/to nelada Peso vivo Peso dese mbarcado ( miles de to neladas) ( miles de to neladas) 823 2 0 5, 6 3 7 4.1 4.0 2 2. 0 3 7. 2 1 4. 1 6. 3 2 3 g.22 24 2 0 1 5-A 2n0u1al6 - 1 0. 7 - 1 1. 1 2 0 0 7-T2 M0 1A 6C 7. 0 7. 4 Au me nta Dis mi nuyePro d ucci ó n me ns ual naci o nal ( %) Mayor dispo nibilidad Dispo nibilidad media Poca o nula dispo nibilidadLa oferta de este producto es prepo ndera nte e n el últi mo c uatri mestre del a ño y e nero. 1. 8 6. 2 2. 8 1 2. 5 2 3. 2 1 5. 7 1 4. 1 1 1. 8 6. 9 1. 8 1. 7 1. 5 J u ni o J uli o A g ost o S e ptie m bre Oct u br e Novie m bre Dicie m bre E n er o Fe br er o M arz o A bril M ay o204
Ra nki n g m u n dial La n g osta 1 er 8o pmruonddiucalt or Méxic o pmruonddiucaltor I n d o n esi a 4, 5 4 9 toneladas Co merci o exteri or 2 0 1 6 1 6, 9 1 1 toneladas Delas 93 mil 510to neladas quese obtie ne n V ari aci ó n ( %) 2 0 1 5- 2 0 1 6 Entrelos 93 países que tienen producción del decápodo e n el mu ndo, el volu me n de de langosta, destaca Indonesia con una México represe nta 4.8 por cie nto. participación de 18.1 por ciento.Co merci o exteri or 2 0 1 6 I m p ortaci o nes Ex p ortaci o nes S al d o Bala nza I m p ortaci o nes Ex p ortaci o nesAu n c ua ndolasi mportacio nes dela ngosta sei ncre me ntaro n e n 84.1 %, el crustáceo nacio nal prese nta Vtoolnuelmaedans 2 1 4 1, 4 0 4 1, 1 9 0 8 4. 1 - 1 1. 7gra n de ma nda e n el mercado exterior. En 2016 el país exporta poco más de mil 400 to neladas,lo quepropicia que se ma nte nga u n superávit co mercial. millones de dóVlaarleosr 5. 2 7 2 6 6. 8 1 0 6 - 7. 3Ori ge n - desti n o c o mercial Au me nta Dis mi nuyeA Ho ng Ko ng y Estados U nidos, pri ncipales desti nos delala ngosta nacio nal, se exporta n mil 200 to ne -ladaslo que ge nerai ngresos al país por 62.6 millo nes de dólares. Esta d os (edxeCpliorMetéanxicticeoo)nes Pri ncipal U ni d os (iPdrmepo ovMretéaxeicdic ooo)rn es H4o9,n12g1,K29o1*n g I m porta dor y Ex porta dor Viet na m * DólaresViet na m es u no delos pri ncipalesi mportadores dela ngosta e n el mu ndo, porlo que Méxicotie ne u na excele nte Característic as ge o grá ic as a dec ua das parala pesc aoportu nidad parafortalecer su co mercio co n el país asiático.Evol uci ó n del c o merci o exteri or ( millo nes de dólares) 7 7. 6 Oxí ge n o Nivel de Dis uelt o S ali ni da d 72 Pr of u n di da d Aci dez Te m perat ura 1 a 200 metros A g uas cáli das NA NA NA 4 2. 6 Loslitorales del Pací icosonidóneos para 3 6. 5 la captura delangosta con oportunidad de potencializar su producción.3 4. 3 28 2050. 3 2 2. 5 1 9. 1 2 2. 6 Exportacio nes 1 7. 5 1. 4 2 I mportacio nes 1. 3 1. 7 0. 5 0. 2 0.5 2.5 5. 22007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Ex p ort aci o n es I mportacionesDistri b uci ó n me ns ual del c o merci o exteri or ( %) E ne Fe b Mar A br Ma y J u n J ul A g o S e p Oc t N o v DicI mportació n 5.3 4.0 16.4 8.1 4.4 2.2 9.9 21.7 8.5 1.3 14.1 4.1Exportació n 8.5 10.2 1.5 1.5 0.4 0.1 1.9 2.2 8.9 24.6 22.3 17.9 Pote ncial productivo dela ngosta.
M ojarra Porce ntaje del val or dela pro d ucci ó n p or e nti da d fe derativa 2016 f ue un año destacado para la producción nacional C hiapas es la e ntidad que más valor de mojarra, ya que se incre menta 35.5 % respecto a 2015, produce al reportar u n mo nto de 753 alcanzando un volu men de producción récord de 183.1 millo nes de pesos, supera ndo a Jalisco e n to neladas. volu me n y valor respecto a 2015. C hiapas, Jalisco, Mic hoacá n y Si naloa ge nera n 67 % Vol u me n dela pr o d ucci ó n naci o nal 2 0 0 7- 2 0 1 6 del valor total nacio nal de mojarra. ( miles de t o nela das) Pro medio 102 852007 2008 2009 20100 2011 2012 2013 2014 2015 2016 75 77To p 1 0 e n vol u me n de pr o d ucci ó n J alisc o 81Pri nci pales e nti da des pr o d uct oras 1 9. 3 76 78R a n k E nti d a d f e d er ativ a V ol u m e n V ari aci ó n ( %) Mic hoacán C hiapas 102Tot al n aci o n al (t o n el a d as) 2 0 1 5- 2 0 1 6 1 5. 2 19.9 129 1 8 3, 0 8 5 3 5. 5 1351 Jalisco 1 5. 1 Co nla pro ducció n 2016 es posi ble que ca da habita nte Partici paci ó n naci o nal 1832 C hia pas 3 6, 8 7 9 2 3. 8 de Su da mérica co nsu ma u na mojarra de 4 00 grs. e nla pr o d ucci ó n pes q uera V ari aci o n es %3 Mic hoacá n3 6, 0 7 91 6 6. 5 4 Si naloa 2 7, 4 9 7 4 1. 0 I n dicReanddi omirenetso 2 0 1 6 1 0. 4 % 5 Nayarit 1 7, 1 7 4 2 3. 7 6 Veracr uz 1 3, 2 4 8 1 1. 7 7 Ta basco 1 1, 1 3 0 2 4. 8 8 G uerrero 6, 5 7 2 3 5. 0 9 Ta ma uli pas 5, 3 0 3 9 0. 0 1 0 Hi dal go 4, 0 3 6 4 0. 3 4, 0 2 0 2 7. 4 R est o 2 1, 1 4 7 Co ns u m o a n ual per c á pita Vol u me n Val or ParlePciroo dMucetdioro dMiellpoenseoss Pesos/to nelada Peso vivo Peso dese mbarcado ( miles de to neladas) ( miles de to neladas) 3, 0 0 1 1 6, 6 5 8 2. 0 k g.1.9 2.1 2 0 1 5-A 2n0u1al6 183 180 3 6. 1 - 0. 0 2 2 0 0 7-T2 M0 1A 6C 1 3. 1 3. 4 3 5. 5 3 6. 1 8. 9 9. 3 Au me nta Dis mi nuyePro d ucci ó n me ns ual naci o nal ( %) 8. 1 8. 0 9. 3 Dispo nibilidad mediaAlolargo de todo el a ño se e nc ue ntra dispo nible este producto, co nleve mayor prese ncia e n marzo, octubre y dicie mbre. A g ost o S e ptie m bre Oct u br e 8. 6 9. 3 8. 0 8. 0 9. 2 8. 2 6. 9 8. 4 8. 0 Novie m bre Dicie m bre E n er o Fe br er o M arz o A bril M ay o J u ni o J uli o206
Ra nki n g m u n dial M ojarra1 er 9ompruonddiucalt or C hi na pmruonddiucalt or Méxic o1, 7 7 9, 4 8 2 toneladas 1 3 5, 1 2 9 toneladas Co merci o exteri or 2 0 1 6Poco más de 28 % dela producción de En las aguas mexica nas se producemojarra en el mundo se obtiene en el 2.1 % del volu me n mu ndial de mojarra.país dela Gran Muralla. V ari aci ó n ( %) 2 0 1 5- 2 0 1 6Co merci o exteri or 2 0 1 6 I m p ortaci o nes Ex p ortaci o nes S al d o Bala nza I m p ortaci o nes Ex p ortaci o nesPara co mple me ntarla de ma ndai nter na nacio nal, es necesariala adquisició n de poco más de 65 milto neladas de tilapia. Vtoolnuelmaedans 6 5, 1 8 9 4, 3 1 0 - 6 0, 8 7 9 2 7. 1 - 0. 7Ori ge n - desti n o c o mercial millones de dóVlaarleosr 1 5 2. 1 2 3. 5 - 1 2 8. 6 1 0. 6 - 2 6. 4C hi na es el pri ncipal proveedor dela mojarra quei ngresa al país; México adquiere poco más de 64 mil Au me nta Dis mi nuyeto neladas, 98.8 % del volu me n totali mportado. 2 2, 6 3E6,U8 6 8 * (edxeCpliorMetéanxicticeoo)nes Pri ncipal (iPdrmepo ovMretéaxeicdic ooo)rn es I n dia Tai wá n I m porta dor y Ex porta dor* Dólares Derivado deli ncre me nto e n susi mportacio nes dela especie e nlos últi mos a ños, Rusia Característic as ge o grá ic as a dec ua das parala pesc a y Arabia Saudita so n co mpradores pote nciales de ésta.Evol uci ó n del c o merci o exteri or ( millo nes de dólares) 2 0 0. 7 Pr of u n di da d Aci dez Te m perat ura Oxí ge n o Nivel de 1 8 0. 2 2 a 200 metros A g uas cáli das NA Dis uelt o S ali ni da d 1 5 2. 1 NA NA 1 4 1. 3 Los litorales del Pací ico mexicano y 1 3 7. 5 del estado de Veracruz presentan las condicionesfísico- geográ icas adecuadas9 2. 9 9 9. 8 1 1 1. 9 parala producción de mojarra.7 6. 8 7 2. 9 5 7. 4 29.1 31.9 2 3. 5 Exportacio nes I mportacio nes0. 1 0. 1 0. 0 4 0. 1 0. 0 5 1. 1 9 0. 6 1 0. 4 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016Distri b uci ó n m e ns u al d el c o m erci o exteri or (E%x)portaciones I mportacionesE ne Fe b Mar A br Ma y J u n J ul A g o S e p Oc t N o v DicI mportació n 8.6 11.8 5.8 2.4 5.7 9.4 9.6 11.5 7.3 9.0 10.2 8.7Exportació n 5.2 12.4 18.0 12.0 7.1 6.5 6.2 8.4 6.0 6.8 5.4 6.0 Pote ncial productivo de mojarra. 207
P ul p o Yucatá n, Ca mpec he y Baja Califor nia S ur destaca n por su aporte a Porce ntaje del val or dela pro d ucci ó n p or e nti da d fe derativa la producció n nacio nal; e n co nju nto su ma n 96 % del volu me n. Yucatá n, líder e n la captura de este Vol u me n dela pr o d ucci ó n naci o nal 2 0 0 7- 2 0 1 6 molusco mari no, co nce ntra casi 70 % de ( miles de t o nela das) la producció n nacio nal. Pro medio 28 20 Baja Califor nia Sur Y uc at á n 13 2.4 6 7. 0 26 232007 2008 2009 200.100 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Ca mpec he 28 2 5. 5 31To p 1 0 e n vol u me n de pr o d ucci ó n 25Pri nci pales e nti da des pr o d uct oras 36 38R a n k E nti d a d f e d er ativ a V ol u m e n V ari aci ó n ( %) Con el volu men capturado de pulpo en México, se podría preparar una ensalada 39Tot al n aci o n al (t o n el a d as) 2 0 1 5- 2 0 1 6 de esta especie para cada habitante de Estados Unidos de A mérica. V ari aci o n es % 2. 3 1 Yucatá n 3 8, 8 8 5 9. 1 I n dicReanddi omirenetso 2 0 1 6 Partici paci ó n naci o nal 2 Ca mpec he 2 7, 0 3 5 - 1 1. 8 e nla pr o d ucci ó n pes q uera 3 Baja Califor nia S ur 9, 4 6 0 1 0. 7 4 Jalisco 2 4. 0 2. 2 % 5 G uerrero 819 - 1 0. 1 6 So nora 322 4 8. 3 7 Veracr uz 280 5 0. 2 8 Q ui nta na Roo 275 - 6 8. 4 9 Baja Califor nia 205 6 9. 9 1 0 Oaxaca 199 - 4 4. 0 104 2 4 6. 1 R est o 88 100 Co ns u m o a n ual per c á pita Vol u me n Val or ParlePciroo dMucetdioro dMiellpoenseoss Pesos/to nelada Peso vivo Peso dese mbarcado ( miles de to neladas) ( miles de to neladas) 1, 2 3 6 3 3, 8 4 6 0. 2 k g.0.1 0.3 2 0 1 5-A 2n0u1al6 39 37 2 3. 8 2 1. 8 2 0 0 7-T2 M0 1A 6C 8. 8 0. 9 2. 3 1. 6 7. 8 7. 8 Au me ntaPro d ucci ó n me ns ual naci o nal ( %) Mayor dispo nibilidad Poca o nula dispo nibilidadLa producció n se co nce ntra e n 96 % a partir de agosto hasta dicie mbre. 0. 4 0. 4 0. 5 0. 4 0. 6 0. 7 0. 7 1 5. 1 2 0. 5 2 4. 1 2 0. 2 1 6. 4 E n er o Fe br er o M arz o A bril Mayo J u ni o J uli o A g ost o S e ptie m bre Oct u br e Novie m bre Dicie m bre208
Ra nki n g m u n dial P ul p o1 er 3 ermpruonddiucalt or C hi na pmruonddiucalt or Méxic o1 3 0, 2 4 5 toneladas 3 8, 0 1 0 toneladas Co merci o exteri or 2 0 1 6Una tercera parte de la producción La captura mexica na del octópodoreprese ntamundial de pulpola aporta China. 9.5 % del total obte nido e n el orbe. V ari aci ó n ( %) 2 0 1 5- 2 0 1 6Co merci o exteri or 2 0 1 6 I m p ortaci o nes Ex p ortaci o nes S al d o Bala nza I m p ortaci o nes Ex p ortaci o nesAu n c ua ndo el lujo nacio nal co mercializado de pulpo dis mi nuye, e n 2016 México exporta 10 mil 801 Vtoolnuelmaedans 1 8 7 1 0, 8 0 1 1 0, 6 1 4 - 1 0. 9 - 2 4. 5to neladas porlas quei ngresaro n al país 57.2 millo nes de dólares. millones de dóVlaarleosr 0. 9 5 7. 2 5 6. 3 - 2 7. 3 - 6. 8Ori ge n - desti n o c o mercialE n co nju nto,Italia y Espa ña adquiere n más de 68 % delas exportacio nes mexica nas del bie n pesquero. Dis mi nuye Esta d os 21,I1t9a0l,i5a75* (edxeCpliorMetéanxicticeoo)nes Pri ncipal U ni d os (iPdrmepo ovMretéaxeicdic ooo)rn es Es pa ña I m porta dor y Ex porta dor * Dólares Característic as ge o grá ic as a dec ua das parala pesc a La pesquería de pulpo de México tie ne e n Taila ndia y Rusia gra ndes oportu nidades para su ve nta. Pr of u n di da d Aci dez Te m perat ura Oxí ge n o Dis uelt o Nivel deEvol uci ó n del c o merci o exteri or ( millo nes de dólares) 0 a 1,500 NA NA Selocaliza n des dela zo nai nter mareal, vivie n do e ntre S ali ni da d m etr os las rocas,los arrecifes de coral olos pastos mari nos 1 0 5. 3 NA 6 8. 5 El pulpo es una especie que se reproduce5 9. 4 5 6 6 1. 3 en abundancia en la región maríti ma del golfo de México; las dos entidades con 5 7. 2 mayor pesca selocalizan en estaregión. 4 6. 7 2091 2. 1 3 0. 5 3 0. 6 2. 2 3. 5 2. 7 0. 8 1 2. 6 2. 8 1. 3 1.3 0. 9 Exportacio nes I mportacio nes 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 DicDistri b uci ó n me ns u al del c o merci o exteri orEx(por%t)aciones I mportaciones 6. 8 9. 1 E ne Fe b Mar A br Ma y J u n J ul A g o S e p Oc t N o vI mportació n 1.7 1.7 2.1 2.4 19.7 14.6 21.5 4.2 0.7 20.4 4.2Exportació n 6.0 4.3 2.5 0.8 0.5 1.4 0.4 6.4 18.2 31.6 18.8 Pote ncial productivo de pulpo.
S ar di na La captura de sardina en 2016 baja 0.5 % respecto a 2015; Baja Califor nia Porce ntaje del val or dela pro d ucci ó n p or e nti da d fe derativa las entidades que dis minuyen su captura fueron Sinaloa, 1 5. 6 Sonora y Coli ma. El valor dela pro ducció n de sar di na e n 2016 So nora alca nza 416 millo nes de pesos, los c uales Vol u me n dela pr o d ucci ó n naci o nal 2 0 0 7- 2 0 1 6 5 3. 2 re prese nta n 13.5 % más a lo o bte ni do e n ( miles de t o nela das) 2015. Las pri nci pales e nti da des que aporta n 87 % del total nacio nal so n Baja Califor nia Sur, Baja Califor nia y So nora. Pro6 5me9dio Baja Califor nia Sur 18.1 6862007 2008 2009 20100 2011 2012 2013 2014 2015 2016 816 873To p 9 e n vol u me n de pr o d ucci ó n 630E nti da des pr o d uct oras 684 722R a n k E nti d a d f e d er ativ a V ol u m e n V ari aci ó n ( %) La producció n de sardi na es equivale nte al peso de poco Partici paci ó n naci o nal 728Tot al n aci o n al (t o n el a d as) 2 0 1 5- 2 0 1 6 más de 100 mil elefa ntes mari nos e n edad adulta. e nla pr o d ucci ó n pes q uera 563 4 4 1, 6 0 8 - 0. 5 4441 So nora - 9. 8 I n dicReanddi omirenetso 2 0 1 6 4422 Baja Califor nia S ur 2 2 8, 3 0 9 1 6. 8 V ari aci o n es %3 Baja Califor nia8 1, 5 9 47 6. 8 4 Si naloa 7 4, 2 4 4 - 2 8. 1 5 Nayarit 5 6, 5 1 1 NA 6 Veracr uz 1 9 8. 2 7 Yucatá n 448 NA 8 Coli ma 236 - 3 1. 7 9 C hia pas 215 NA 46 1 2. 0 R est o 4 2 Co ns u m o a n ual per c á pita Vol u me n Val or ParlePciroo dMucetdioro 2 5. 2 % dMiellpoenseoss Pesos/to nelada 3. 7 k g.3.6 3.8 Peso vivo Peso dese mbarcado ( miles de to neladas) ( miles de to neladas) 416 1, 0 5 0 2 0 1 5-A 2n0u1al6 442 396 1 3. 5 1 3. 7 2 0 0 7-T2 M0 1A 6C - 2. 7 1. 5 - 0. 5 - 0. 2 - 4. 8 - 4. 2 Au me nta Dis mi nuyePro d ucci ó n me ns ual naci o nal ( %) Mayor dispo nibilidad Dispo nibilidad media Poca o nula dispo nibilidadProducto co n prese ncia e n todo el a ño, au nque destaca u na mayor participació n e n el pri mer se mestre del a ño. 9. 9 9. 8 1 0. 0 9. 3 1 1. 3 1 1. 2 8. 3 5. 2 3. 4 4. 4 7. 7 9. 5 E n er o Fe br er o M arz o A bril M ay o J u ni o J uli o A g ost o S e ptie m bre Oct u br e Novie m bre Dicie m bre210
Ra nki n g m u n dial S ar di na1 er 10ompruonddiucalt or Per ú mpruonddiucalt or Méxic o3, 7 7 6, 6 0 4 toneladas 4 4 3, 7 8 7 toneladas Co merci o exteri or 2 0 1 6Per ú se posicio na co molí der m u n dial e n De los 118 países co n pesca de sardi na,la pro d ucció n de sardi na; s u co ntri b ució n México aporta 2.8 % al volu me n mu ndial.re prese nta 22.6 % del total. V ari aci ó n ( %) 2 0 1 5- 2 0 1 6Co merci o exteri or 2 0 1 6 I m p ortaci o nes Ex p ortaci o nes S al d o Bala nza I m p ortaci o nes Ex p ortaci o nesAunquelas exportaciones nacionales dela especieincre mentan 130 % respecto al año previo, el país Vtoolnuelmaedans 1 7, 9 4 0 5, 5 5 8 - 1 2, 3 8 2 - 5. 7 130mantiene un dé icit en el co mercio exterior de ella. millones de dóVlaarleosr 3 2. 7 4. 3 - 2 8. 4 - 1 8. 9 8 4Ori ge n - desti n o c o mercialEstados Unidos es el principalco mprador de este pescado, ya que en 2016 adquiere 3 mil 782toneladas. Au me nta Dis mi nuye 2, 7 9E0,U9 7 0 * Corea del S ur (edxeCpliorMetéanxicticeoo)nes Pri ncipal M al asi a (iPdrmepo ovMretéaxeicdic ooo)rn es I m porta dor y Ex porta dor * Dólares Característic as ge o grá ic as a dec ua das parala pesc a Costa de Mar il, G ha na y S udáfrica, co nstituye n u na alter nativa parale ve nta del pelágico.Evol uci ó n del c o merci o exteri or ( millo nes de dólares) 3 7 4 0. 3 Pr of u n di da d Aci dez Te m perat ura Oxí ge n o Nivel de 12 a 54 metros NA 10 a 30°C Dis uelt o S ali ni da d 3 2. 7 NA NA 2 6. 4 2 7. 5 2 6. 32 2. 8 1 8. 2 1 7. 5 1 7. 3 1 4. 5 Las zo nas costeras del noroeste1 5. 2 mexica no tie ne n co n dicio nes geo grá icas ópti mas que per mite n u na gran pro ducció n de sardi na. 5. 6 2.4 4. 30. 3 0. 1 0. 1 0. 6 4. 4 Exportacio nes I mportacio nes2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 DicDistri b uci ó n m e ns u al d el c o m erci o exteri oErxp(ort%a)ciones I mportaciones 5. 0 1 7. 7E ne Fe b Mar A br Ma y J u n J ul A g o S e p Oc t N o vI mportació n 12.1 19.3 8.9 7.6 6.0 11.6 8.8 8.2 3.5 4.6 4.4Exportació n 0.6 2.3 1.7 9.3 15.5 10.9 0.9 8.4 13.7 5.5 13.5 Pote ncial productivo de sardi na. 211
Pez de or nato: Car pa Dorada, pri nci pal es pecie prod ucida e n MéxicoEl Carpa Dorada, Pez Rojo o Gold ish , (Carassius auratus), provie ne origi nal me nte de C hi na, pero e nlaactualidad se distribuye por todo el mu ndo. Es u no delos peces más ve ndidos y popular por su vistoso color,ade más por ser resiste nte a variacio nes cli máticas y ac uáticas. Es sociable, porlo que se reco mie nda te nermás de u n eje mplar, ya que gusta de vivir e n grupo si n mostrarjerarquía algu na.Existe n más de 1 0 0 varie da des. Pr o d ucci ó n Pri nci p al es e nti d a d es pr o d uct or as s e g ú n v ol u m e n d e pr o d ucci ó nDestac a n: Act ual me nte se M or el os Telesc o pi o De meki n pro d uce n alre de d or Yucatá n de 6 0 mill o n es d e M éxic o or g a nis m os viv os.Co meta S h u b u nki n Cabeza de Leó n Dra g o n Eye M or el os eslí der, ya q ue Si n e m bar g o, Y uc at á n Mic hoacá n pro d uce cerc a de 3 2 mill o n es oc u pa el pri m erl u g ar Hi d al g o y Yuc atá n, 1 5 mill o nes. e n ex p ortaci o nes. P u e bl aOj os de b ur b uja Ci u d a d de México Esc a ma de perla P h oe nix Ex p ort aci o n es ( k g), 2 0 1 6 El Gol d is h Pr o d ucci ó n ac uíc ol a d e p ec es d e or n at o Hong Kong esla pri nci pal Japó n 3 5 0 Malasia especie producida 3, 2 5 3 3, 5 0 0 en M éxic o. M u estr a nt o 2cr5eci0 mi%e enl Estados U nidos de os de A mérica últi mos 1 0 a ñ os. 3 7, 7 9 8 I m p ort aci o n es, 2 0 1 6 5, 0 2 6, 2 6 7 peces 3 5 3, 4 3 2 peces V al or d ulc e ac uíc ol as. m ari n os . La producció n de peces de or nato e n 2016Fue nte: SI AP, SE N ASIC A. generó 1 1. 9 mill o n es d e p es os.212 Por exportacio nes se obtuviero n 1. 6 mill o n es d e p es os, 3 7 % m ás que e n 2015.
Si glasASE RC A. Age ncia de Servicios ala Co mercializació n y Desarrollo de Mercados Agropec uarios O MC. Orga nizació n Mu ndial de Co mercioB A N XIC O. Ba nco de México O N U M uj er es. Organización delas Naciones Unidas paralaIgualdad de Género y el E mpodera mientoB M. Ba nco Mu ndial dela MujerCE N A P A. Ce ntro Nacio nal de Servicios de Co nstatació n e n Salud A ni mal Pr o a gr o Pr o d uctiv o. Co mpo ne nte del Progra ma de Fo me nto ala Agric ultura de SagarpaCE N AS A. Ce ntro Nacio nal de Servicios de Diag nóstico e n Salud A ni mal R A N. Registro Agrario Nacio nalCI N VEST A V. Ce ntro deI nvestigació n y de Estudios Ava nzados S A G A R P A. Secretaría de Agric ultura, Ga nadería, Desarrollo Rural, Pesca y Ali me ntació nC O N A G U A. Co misió n Nacio nal del Agua SE. Secretaría de Eco no míaC O N A BI O. Co misió n Nacio nal para el Co noci mie nto y Uso dela Biodiversidad SE N ASIC A. Servicio Nacio nal de Sa nidad,I noc uidad y Calidad Agroali me ntariaC O N A PESC A. Co misió n Nacio nal de Ac uac ultura y Pesca SE M A R N AT. Secretaría de Medio A mbie nte y Rec ursos NaturalesC O N A P O. Co nsejo Nacio nal de Població n SC T. Secretaría de Co mu nicacio nes y Tra nsportesC O N A Z A. Co misió n Nacio nal delas Zo nas Áridas SI A P. Servicio deI nfor mació n Agroali me ntaria y PesqueraE N OE. Enc uesta Nacio nal de Oc upació n y E mpleo delI NE GI SI A P R O. Siste ma Nacio nal deI nfor mació n de Agric ultura ProtegidaE R ME X. Estació n de Recepció n México SI NII G A. Siste ma Nacio nal deIde nti icació nI ndividual de Ga nadoF A O. Orga nizació n delas Nacio nes U nidas parala Ali me ntació n yla Agric ultura SI NE XE. Siste ma Nacio nal de Enfer medades Exóticas y E merge ntesF A OST AT. Divisió n de Estadística dela Orga nizació n delas Nacio nes U nidas parala Ali me ntació n SI R VEF. Siste maI ntegral de Refere ncia parala Vigila ncia Epide miológica Fitosa nitariayla Agric ultura SI VE. Siste ma de Vigila ncia Epide miológicaFI RC O. Fideico miso de Riesgo Co mpartido S NICS. Servicio Nacio nal deI nspecció n y Certi icació n de Se millasI N A PESC A. I nstituto Nacio nal de Pesca U AC H. U niversidad Autó no ma de C hapi ngoI NE GI. I nstituto Nacio nal de Estadística y Geografía U N A. U nió n Nacio nal de Avic ultoresI NIF A P. I nstituto Nacio nal deI nvestigacio nes Forestales, Agrícolas y Pec uarias U N A M. U niversidad Nacio nal Autó no ma de MéxicoI NC. I nter natio nal Nut a nd Dried Fruit Cou ncil Fou ndatio n U NESC O. Orga nizació n delas Nacio nes U nidas parala Educació n,la Cie ncia yla CulturaI nc a R ur al. I nstituto Nacio nal para el Desarrollo de Capacidades del Sector RuralI P N. I nstituto Politéc nico Nacio nal M D D. Millo nes de dólaresOIE. Orga nizació n Mu ndial de Sa nidad A ni mal M D P. Millo nes de pesos Algu nas abreviaturas del Siste maI nter nacio nal de U nidades utilizadas e n esta edició n kil o gr a m o kg m etr o m km m etr o c u a dr a d o m 2 kil ó m etr o ha g m etr o c ú bic o m 3 h ect ár e a t L gr a d o C elsi us °C gr a m o mL % gr a d o ° to n el a d a ms n m m milí m etr o m m litro c e ntí m etro c m mililitr o p or c e nt aj e m etr os s o br e el niv el m e di o d el m ar214
Gl osari oAc u ac ult ur a . Es el co njunto de actividades dirigidas ala reproducció n co ntrolada, preengorda Cicl o v e g et ativ o. Esla secuencia de ca mbios en un organis mo vegetal desde su ger minacióny engorda de especies dela fauna y lora realizadas eninstalacio nes ubicadas en aguas dulces, hastala producció n delfruto.marinas o salobres, por medio de téc nicas de cría o cultivo, que sean susceptibles de ex plotació nco mercial, or na mental o recreativa. Cli e nt e. Expresió n que sirve para ide nti icar a aquéllos países a los c uales México exporta el pr o d uct o.Ac uíc ol a . Se re iere al cultivo de organis mos que viven en el agua. C ol m e n a. Lugar en donde habita una colonia de abejas.A ñ o a gríc ol a . Es el periodo de diecioc ho meses que resulta de la adició n de las sie mbrasy cosec has que se realizan en los ciclos agrícolas oto ño-invier no y pri mavera-verano, y de las C o ns u m o a n u al p er c á pit a. Ex presala disponibilidad de un producto por habitante de un áreacosec has de productos perennes. Co mprende octubre- dicie mbre de un año, más el año civil geográ ica deter minada (país o países, región, estados, etc.) en un período especí ico. Esla cifrasiguiente co mpleto ylos meses enero- marzo del subsecuente. resultante de dividir entrela población de un área geográ ica el saldo del volu men de producción inter na, restando el volu men ex portado y su mando eli mportado. No aplica para productos deC ar n e e n c a n al d e av e : Esla galli na de desec ho o pollo sacri ica do, desa n gra do y des pl u ma do, co nsu moindirecto co mo oleaginosas,forrajes y or na mentos.des provisto de ca beza, pesc uezo, b uc he, patas, glá n d ula aceitosa de la cola y víscerasa b do mi nales. C ultiv os cíclic os. Cultivo c uyo periodo vegetativo es me nor a u n a ño. En el país las sie mbras y cosec has de este tipo de c ultivo se co nce ntra n e n dos periodos: oto ño-i nvier no y pri mavera-C ar n e e n c a n al d e b ovi n o. Ani mal sacri icado, desangrado y sin piel, abierto alolargo dela vera no.lí nea media del pec ho y abdo men ala cola; separado dela cabeza al nivel del cuello(articulació noccipito-atloidea); de las extre midades (patas traseras) anteriores al nivel de la articulació n C ultiv os p er e n n es. Son aquellos cultivos cuyo ciclo vegetativo es mayor a un año, portalrazóncar po- metacar piana y delas posteriores a nivel delatarso- metatarsiana; sin presencia dela cola, enlos registros ad ministrativos se considera el mes de enero co moinicio de cosec ha y dicie mbrea mputada hastala últi ma vertebra caudal. Sin vísceras cavitarias (excepto riño nes), quedando el co mo el de tér mino. En estos cultivos existen cuatro cultivos deno minados perennes especialesdiafrag ma adherido, sin genitales y sin ubre. que por sus características productivas, co merciales y agroindustriales, se registran en periodos especí icos de segui miento estadístico y son: alfalfa, cacao, café cereza y caña de azúcar.C ar n e e n c a n al d e p orci n o. Cuer po del ani mal sacri icado, desangrado, sin pelo, ni cerdas,eviscerado (pudiendo per manecer los riño nes y la grasa inter na), co n cuero y extre midades, Cr ust ác e o. Ani mal acuático perteneciente al ilo Artrópodos; grupo principal de organis mosabierto alolargo delalí nea media (ester no-abdo minal), sin medula espinal, separadala cabeza invertebrados caracterizados por su exoesqueleto quitinoso y apéndices articulados; presentedel cuer po a nivel del cuello (articulació n occipito-atloidea) y co n la cabeza adherida por los en aguas marinas y dulces y en tierra. Por eje mplo: cangrejos, langostas, ástacos, langostinos,tejidos blandos al resto del cuer po. etcétera.Cicl o pri m av er a-v er a n o. Es el ciclo do nde se registran sie mbras en el mes de abril y inalizan D esti n o. Ex presa el país o territorio al cual se vende parte de la producción nacional que seen septie mbre del mis mo año ylas cosec has se registran a partir dejunio y co ncluyen en marzo co mercia co n el resto del mundo.del año subsecuente. E nti d a d f e d er ativ a. Unidad geográ ica mayor dela división político-ad ministrativa del país.Cicl o ot o ñ o-i nvi er n o. Es el ciclo en do nde el registro de sie mbrasinicia en octubre y ter minaen marzo del año siguiente. Las cosec has general menteinician desde dicie mbre y co ncluyen en Es p eci e. Co njunto de seres quetienen uno o varios caracteres co munes. Esla unidad básica parael mes de septie mbre del año siguiente. la clasi icació n biológica. 215
Gl osari oE x p ort aci o n es. Es el total de productos o bienes que salen del territorio nacio nal de for ma P es o d es e m b arc a d o. Es el volu men pesquero que conserva el producto al ser declarado alde initiva ote mporal, cuyo mo nto puede ser ex presado entér minos de volu men, peso o un valor dese mbarque en sus diversas modalidades: descabezado, ileteado, desviscerado, en pulpa,m o n et ari o. rebanado u otras.Gr u es a . Unidad de medida utilizada en algunos cultivos para cuanti icarla producció n de plantas P es o viv o. Peso total pesquero del producto en el mo mento de obtenerse de su medio natural;or na mentales. Equivale a 14 4 tallos (doce docenas). se deter mina co n base en el peso dese mbarcado, aplicando factores de conversión establecidos por elInstituto Nacional dela Pesca, de acuerdo conla metodología universal mente e mpleadaH u ev o p ar a pl at o. Huevo no fértil o fecundado, co n destino al co nsu mo hu mano o a la porla F A O.i n d ustri aliz aci ó n. Pr eci o m e di o al pr o d uct or. El precio al productor se de ine co mola cantidad de dinerorecibidaI m p ort aci o n es. Es el total de productos o bienes que entran al territorio nacio nal de for ma por el productor por cada unidad de un bien o servicio generado co mo producción, sinincluir elde initiva ote mporal, cuyo mo nto puede ser ex presado entér minos de volu men, peso o un valor i mpuesto al valor agregado (I VA) u otro tipo de i mpuestos facturados al co mprador. Ade más,m o n et ari o. dic ha cotizació n excluye cualquier cargo de transporte que no estuvieraincluido en el precio y tuviera quefacturarse por separado.I nv e nt ari o a ni m al. Es el nú mero de ani males que se encuentran en explotación ganadera parala obtención de diversos productos pecuarios en un periodo deter minado. En el caso dela actividad Pr eci o m e di o r ur al. Se de ine co mo el precio pagado al productor enla venta de pri mera manoapícola, elinventario sere iere al nú mero de col menares. enla zo na de producción, porlo cual noincluyelos apoyos econó micos que através de Progra mas de Apoyo a Productores pueda otorgar el gobier nofederal olos gobier nos estatales.M erc a d o p ot e nci al. Es una co ndició n de caracterizació n del mercado i mportador de un paíspara efectos de co mercio exterior,la cual se establece a partir de diversos supuestos deí ndole Pr o d ucci ó n or g á nic a. Siste ma de producción y procesa miento de ali mentos, productosco mercial, estadísticos, productivos o aduanales. subproductos ani males, vegetales u otros satisfactores, con un uso regulado de insu mos exter nos, restringiendo y en su caso pro hibiendola utilización de productos de sí ntesis quí mica.M o d ali d a d hí dric a. Hace refere ncia alas vocacio nes dela s u per icie, ya sea n de te m poral ode rie go. Pr ov e e d or. Ex presión que sirve paraidenti icar aquéllos países delos cuales Méxicoi mporta el pr o d uct o.Ori g e n. Ex presa el país o territorio de do nde proceden los volú menes de productos que elmercado nacional adquiere del exterior. R a n ki n g. Es un nú mero ordinal que muestra el lugar o posición de un ele mento dentro de un co njunto según una característica especí ica basada en una variable nu mérica después deP aís i m p ort a d or y ex p ort a d or. So n aquellas nacio nes alas cuales se ex porta y delas cuales realizar un ordena miento.ta mbién sei mporta un producto especí ico. R e n di mi e nt o. Es el resultado de la divisió n de la producció n obte nida e ntre la super icieP esc a. Es el acto de extraer, capturar, colectar o cultivar por cualquier procedi miento autorizado, cosec hada.especies cuyo medio de vida total, parcial o te mporal es el agua, así co mo los actos previos oposteriores relacionados co n ella S al d o b al a nz a. Re iere a la c ua nti icació n de las co mpras me nos ve ntas de productos que efectúa u n país. La bala nza es superavitaria para u n país c ua ndo el total delas exportacio nes esPer e n n e. Sere iere afrutales y plantacionescon vida econó mica mente útil de dos a 30 años, aunque superior al delasi mportacio nes; es de icitaria c ua ndo el total delasi mportacio nes excede al devegetativa mente hay especies con más de 50 y hasta cien años que pueden estar en producción. las exportacio nes.216
Gl osari oS u p er ici e c os ec h a d a. Es la super icie de la cual se obtuvo producció n, incluyendo la que Te m p er at ur a. Hacereferencia al grado o nivel de calor del medio a mbiente y se mide en gradospresentó siniestro parcial. c e ntí gr a d os.S u p er ici e d e ri e g o. Extensió n do nde se realizala aplicació n arti icial de agua para bene iciar V al or d el a pr o d ucci ó n. Es el valor monetario a precios corrientes delos bienes y servicios delaalos cultivos. actividad productiva durante un periodo de referencia.S u p er ici e d e t e m p or al. Área en que el desarrollo delos cultivos depende exclusiva mente de V al or d el a pr o d ucci ó n a gr o p ec u ari a y p es q u er a. Monto monetario a precios corrientes delaslluvias o dela hu medad residual del suelo. los productos generados enla actividad agrícola, pecuaria y pesquera durante un periodo.S u p er ici e s e m br a d a. Esla super icie agrícola enla cual se depositala se milla o plántula de V ol u m e n d e l a pr o d ucci ó n. Cantidad de productos generados en una actividad productivacualquier cultivo, previa preparació n del suelo. durante un periodo deter minado que se destina al mercado y/o al autoconsu mo.S u p er ici e si ni estr a d a. Es el área se m bra da q ue e n el ciclo o a ño a grícola re gistra pérdi da V ol u m e n d e pr o d ucci ó n a gr o p ec u ari a y p es q u er a. Cuanti icación del volu men de bienestotal por afectació n de fe nó me nos cli máticos o por pla gas y e nfer me da des. E n el caso de generados enla actividad agrícola, pecuaria y pesquera durante un periodo corriente. El volu menpere n nes, se reco noce la pérdi da total por si niestros co n afectació n sólo para la pro d ucció n de productos pecuarios y pesqueros corresponden al del año civil, mientras que los productosdel a ño a grícola de q ue se trate, co nsi dera n do q uela pla ntació n q ue da e n posi bili da d de ser agrícolas alas cosec has del año agrícola. Ade más el volu men pesquero corresponde al peso vivocosec ha da e n el a ño si g uie nte. y en el caso de algunos productos pecuarios co molalec he de bovino y caprino se aplicó unfactor de co nversió n co nvencional con el in de ho mologarla unidad de medida delitros a kilogra mos.Tas a m e di a a n u al d e cr eci mi e nt o ( T M AC). Es u n valor que muestra el ca mbio e n tér mi nosporce nt uales de u na variable, aplica ndo u n factor de sucesió n te mporal (a ños, meses, días, V ari aci ó n a n u al. Valor que muestra el ca mbio que acontece en una variable entre dos periodos,horas). uno de ellos se establece co mo el de co mparación o relación en porcentaje. 217
F ue ntes dei nf or maci ó n ge neralesC o misi ó n N aci o n al d e Ac u ac ult ur a y Pesc a (C O N A PESC A). S er vici o d eI nf or m aci ó n A gr o ali m e nt ari a y Pes q u er a (SI A P).Base de datos dela producción pesquera anual. Capacidadinstalada para sacri icio de especies pecuarias.https:// w w w.gob. mx/conapesca/docu mentos/anuario-estadistico-de-acuacultura-y-pesca. http:// w w w.gob. mx/siap/acciones-y-progra mas/produccion-pecuaria?idio m =esC o ns ej o N aci o n al d e P o bl aci ó n (C O N A P O). Siste ma deInfor mación Agroali mentaria de Consulta(SI AC O N).Proyecciones dela Población 2010-2050. http:// w w w.gob. mx/siap/acciones-y-progra mas/produccion-agricola-33119?idio m =eshttp:// w w w.gob. mx/conapo/acciones-y-progra mas/proyecciones-de-la-poblacion-2010-2050. Producción anual agrícola.D e p art a m e nt o d e Pesc a y Ac u ac ult ur a d el a Or g a niz aci ó n M u n di al p ar al a Ali m e nt aci ó n(F A O). http:// w w w.gob. mx/siap/acciones-y-progra mas/produccion-agricola-33119?idio m =esEstadísticas dela producción mundial.http:// w w w.fao.org/ishery/statistics/es. Producción anual ganadera. http:// w w w.gob. mx/siap/acciones-y-progra mas/produccion-pecuaria?idio m =esCo m modities 1976-2013.http:// w w w.fao.org/ishery/statistics/global-co m modities-production/query/es. Producción mensual agrícola. https:// w w w.gob. mx/siap/acciones-y-progra mas/produccion-agricola-33119?idio m =esDivisi ó n Est a dístic a d el a Or g a niz aci ó n M u n di al p ar al a Ali m e nt aci ó n (F A OST AT).Producción. Cultivos. Producción mensual ganaderaProducción. Ganadería pri maria. http:// w w w.gob. mx/siap/acciones-y-progra mas/produccion-pecuaria?idio m =esCo mercio. Matriz detallada del co mercio.http://faostat3.fao.org/do wnload/ Q/*/S. Siste ma de Segui miento Oportuno del Co mercio Exterior. http:// w w w.gob. mx/siap/acciones-y-progra mas/indicadores-econo micos?idio m =esS er vici o d e A d mi nistr aci ó n Tri b ut ari a d el a A d mi nistr aci ó n G e n er al d e A d u a n as(S AT/ A G A).Bases de datos.218
N otas met o d ol ó gic asPr o d ucci ó n C o ns u m o n aci o n al p er c á pit aLos diversosindicadores paralos productos agrícolas dela hoja de producción, consideranla estadística del año El indicador de consu mo anual per cápita tiene por referencia te mporal el año 2016, para su cálculo seagrícola, a excepción dela estacionalidad. Paralos bienes pecuarios y pesqueros el periodo dereferencia delos consideró el universo de personas dela proyección del C O N AP O a mitad del señalado año.datos eindicadores es el año calendario. Enlatabla con el volu men desglosado por entidadfederativa, eltotal El volu men de consu mo nacional anual para cada producto se obtuvo de su mar alas cantidades producidasnacional para algunos productos puede diferirligera mente del queintegrala su ma delos parciales, atribuible interna mente el monto delasi mportaciones y derestar el delas exportaciones. En el caso del producto café,alredondeo de cifras. losindicadores aluden al café verde; para su cálculo se aplicó unfactor convencional de conversión de caféEn el producto arándanoincluyelos arándanosrojos ylos azules; conocidos co mo mora azul o blueberry, en el cereza a verde. Deigualfor ma, enlos casos de arroz yleche de bovino se aplicó unfactor de conversión alacaso de caña de azúcar,losindicadores de producción nacional corresponden ala caña que se destina para su produccióninterna para su correcta co mparación conlos volú menes delos bienes exportados ei mportadosus oi n d ustrial. de acuerdo conlas característicasindicadas enlafracción arancelaria.I n dic a d or d e vari aci ó n p orc e nt u al y t as a d e creci mi e nt o Para alfalfa verde, algodón hueso, avenaforrajera, caña de azúcar, cárta mo, cebada grano, copra, gerbera,Cuando elindicador de variación porcentual ytasa media anual de creci miento presentalas siglas N A signi ica maíz forrajero, rosa, sorgo forrajero, sorgo grano, soya, tabaco, trigo grano y uva industrial no presentaque nofue posible deter minarlo enfunción de que en alguno delos periodos de co mparaciónla variable no infor mación del consu mo anual per cápita, porque se consideran productos de consu mo ali mentario ani malregistró dato. Asi mis mo, se advierte allector que el cálculo delas variaciones porcentuales y tasas se realizó y de uso orna mental.contodaslas cifras deci males,razón porlo cual pueden no coincidir con aquellas que sonresultado de utilizar C o m erci o ext eri orel valor observado en gráicas ytablas. Los datos correspondientes al cuadro que presenta el volu men y valor delasi mportaciones y exportaciones,En el caso dela tabla con el volu men desglosado por entidad federativa, cuando alguna de ellas presente los del mapa, el grá ico yla distribución mensual, tienen co mo fuentelos registros ad ministrativos delosun valor 0 y presenta una variación de –100, signi ica que en el periodo anterior de co mparación sí registró pedi mentos aduanales de las operaciones co merciales bajo el régi men de initivo de la Ad ministraciónvolu men productivo. General de Aduanas del S AT. Asi mis mo,las series estadísticas de calabacita,jito mate, huevo para plato,lecheEn la variable de siniestralidad, la abreviatura N A se anota en los cultivos perennes, dado que los daños de bovino, miel, ca marón,langosta, mojarra, pulpo presentan diferencias respecto delas cifras asentadasco mún mente no i mplican la pérdida total de los se mbradíos, única mente se registra dis minución en los enla edición del Atlas 2016 derivado de unarevisión por efecto dela clasi icación de pedi mentos aduanalesrendi mientos. El SI AP sólore iere atal concepto cuando se pierdentotal mentelas plantaciones delos cultivos conlos bienes señalados. Los datos para calabacita consideralos lujos de calabaza de castilla,lo anteriorcíclicos. resultado delai mposibilidad deidenti icar enlos lujos aquellos que corresponden a cada producto a efecto de mostrar uno aproxi mado alreal dela señalada hortaliza.R a nki n g m u n di al La referencia delos países considerados co mo mercado potencial paralos bienes agrícolas y pecuarios seEllugar en producción que ocupa México enlos productos agrícolas y pecuarios a nivel mundial, se deter minó deter minó con las estadísticas de Co mercio de la FA OSTAT, y en el caso de los pesqueros, las cifras de laa partir dela estadística del año 2014 quela FA Ointegra y difunde a partir delainfor mación que generan sección Co m modities 1976-2015 del Departa mento de Pesca y Acuacultura de la FA O. En a mbos casos lalos países, e incluso, esti maciones propias que realiza el organis mo internacional. Asi mis mo, para algunos condición de potencial se basó en los siguientes criterios: 1) el país señalado no registra i mportacionesproductos no fue posible deter minar ellugar, debido a quelos países no reportanlos volú menes o éstos se signi icativas de productos agrícolas, pecuarios y pesqueros provenientes de México entrelos años 2009 yintegran conlos de otros productos sin posibilidad deidenti icarlos, en esa situación se encuentran: alfalfa, 2013; 2) el paísreporta volú menes signi icativos dei mportación; 3) el país se encuentran entrelos pri merosa maranto, avena forrajera, gerbera, maíz forrajero, nopalitos, rosa, sorgo forrajero, to mate verde y uva lugares por volu men adquirido o 4) la nación realizai mportaciones periódicas. En los datos de co mercioindustrial. En el caso de zarza mora, elrank se deter minó con el grupo “Bayas nep” quereportala FA O, el cual del organis mo mundial no están disponibleslas estadísticas paralos siguientes productos: avenaforrajera,integra alfrutojunto con otrasfrutillas. Ellugar de producción delos productos pesquerosse generó a partir de coli lor, fra mbuesa, gerbera, guayaba, maíz forrajero, nopalitos, rosa, sorgo forrajero, to mate verde, uvalos datos disponibles para el año 2015 que el Departa mento de Pesca y Acuicultura dela FA Ointegra y difunde. industrial y zarza mora.Cabe mencionar, quela FA O difunde en concepto agregadola producción de guayaba y mango delos diversos La no menclatura aduanera (fracciones arancelarias) para clasi icar los bienes y productos que integranpaíses productores sin posibilidad de diferenciación, razón porla cual ellugar mundial de producción para los lujos de co mercio exterior de México, representa una di icultad de carácter técnico en laintegracióna mbos productos es el mis mo. La situación anteriorta mbién se presenta en brócoli y coli lor. de series estadísticas de algunos productos genéricos; entre las principales causas se encuentran laEl dato de volu men de producción mexicana que publicó el organis mointernacional para algunos productos, consignación en for ma agrupada de diversos productos agropecuarios o pesqueros en una sola fracción, ydiiere delos datos oiciales de México. En ese sentido,la cifra de volu men de producción corresponde ala la no correspondencia entrela descripción del producto enlafracción yla del bien objeto de estudio. Entreestadística nacional. Sin e mbargo para el cálculo delas participaciones y el ranking mundial, se consideróla los productos agrícolas considerados en el Atlas Agroali mentario, el a maranto, avenaforrajera,fra mbuesa,estadística del organis mointernacional para efectos dela co mparación con el resto de países. Los productos brócoli, calabacita, durazno, maíz forrajero, nopalitos, pera, sorgo forrajero, uvaindustrial y zarza mora nomexicanos que se encuentran en esta situación son: brócoli, cacao, calabacita, cárta mo, cebolla, colilor, copra, tienen unafracción arancelaria deidenti icación directa porquelastransacciones de estos bienes sei mputanguayaba,jito mate,li món, mango, uvafruta,leche de bovino, atún,ca marón,langosta, mojarra, pulpo ysardina. enfracciones generales. A efecto de disponer de cifras que aproxi menla magnitud delos lujos co merciales detales bienes, serealizó unaidenti icación sólo delastransacciones delos bienes señalados. 219
Parrao dncuecltaorsiaysfracci o nesAsi mis mo, en el caso de guayaba,jito mate, mango, to mate verde y mojarra o tilapia, a partir del segundo Para café cereza,losindicadores de co mercio exterior re ieren alos volú menes de café oro o verde, y en eltri mestre 2012 se crearonfracciones deidenti icación propias, en periodos anteriores estabanintegradas en caso de algodón hueso,los datos corresponden a se milla de algodón destinada parala producción de aceitefracciones queta mbién agrupaban a otros productos,razón porla cualserealizó un proceso deidenti icación ola ali mentación ani mal, toda vez quelas estadísticas mundiales de co mercio exterior, aligual quelas deldelos lujos correspondientes a cada bien para periodos anteriores alafecha señalada. registro ad ministrativo nacional,integran alos bienes enlas presentaciones anteriores.Enla tabla Productos yfracciones arancelarias, se muestra para cada bienlasfracciones que se consideraron paraintegrarlas cifras delos lujos de co mercio exterior mexicano.Pr o d uct o Fr acci ó n ar a nc el ari a D es gl os e p or pr o d uct o A g uac ate 08044001 A g u ac at es Aj o nj olí 12074001 Se milla de sésa mo Alfalfa ver de 12149001 Alfalfa Al g o d ó n h ues o 12072099 Las de más se millas de algodó n A mara nt o 12072999 Las de más se millas de algodó n Ará n da n o 10089099 Los de más cereales Arroz palay 08104001 Ará nda nos rojos o mirtilosfrescos 10061001 Arroz co n cáscara Ave na f orrajera 10062001 Arroz descascarillado 10063001 Arroz de gra nolargo Ave na gra n o 10063099 Arroz diversos se mibla nqueado o bla nqueado 10064001 Arroz partido Bere nje na 10040099 Ave nalas de más Bróc oli 10049099 Ave nalas de más 12149099 Di v ers os f orr aj es220 10040099 Ave na gra no 10049099 Ave nalas de más 11041201 Gra nos de ave na aplastados 11042201 Gra nos de ave na quebrados 07093001 Bere nje nas 07041001 Coli lores y brécoles (brócoli) cortados 07041002 Brécoles (brócoli) ger mi nados 07041099 Coli lores y brécoles (brócoli) diversos 07042001 Coli lores de Bruselas
Pro d uct os ayrfarnaccceilaornieassPr o d uct o Fr acci ó n ar a nc el ari a D es gl os e p or pr o d uct oBr óc oli (co nt.) 07049001 Ko hlrabi, kale y si milaresC ac a o 07049099 Coli nabos diversosCafé ver de 07108003 Coli lores de Bruselas cortadas cocidas co ngeladasCala bacita 07108004 Espárragos, brócolis y coli lores cocidas co ngeladasCa ña de az úc ar 18010001 Cacao gra no crudo o tostadoCárta m o 18020001 Cacao cáscara, pelíc ulas y residuos 09011101 Café si n tostar ni descafei nar, variedad robustaCe ba da gra n o 09011199 Café diverso si n tostar ni descafei nar 09011201 Café si n tostar descafei nadoCe b olla 07099099 Diversas hortalizas 07099301 Calabazas y calabaci nes 07099999 Las de más hortalizasfrescas o refrigeradas 12129902 Ca ña de azúcar 12129301 Ca ña de azúcar 12076002 Se milla de cárta mo, operació n del 1º de e nero al 30 de septie mbre 12076003 Se milla de cárta mo, operació n del 1º de octubre al 31 de dicie mbre 12079906 Se milla de cárta mo,i mportació n del 1º de e nero al 30 de septie mbre 12079907 Se milla de cárta mo,i mportació n del 1º de octubre al 31 de dicie mbre 10030002 Cebada e n gra no 10030099 Cebada diversa 10039001 Cebada gra no co n cáscara 10039099 Cebada diversa 07031001 Cebollafresca o refrigerada 07031099 Cebollas y c halotesfrescos o refrigerados diversos 07108001 Cebollas cocidas co ngeladas 07119001 Cebollas co nservadas 07122001 Cebollas cortadas e n trozos 221
aPrrao dncuecltaorsiaysfracci o nes Pr o d uct o Fr acci ó n ar a nc el ari a D es gl os e p or pr o d uct o C hile ver de 07096001 C hile Bell Coli l or 07096099 C hiles verdes diversos 09042001 C hiles a nc hos o a na hei m secos Co pra 09042099 C hiles secos, triturados y e n polvo D uraz n o 09042101 C hile a nc ho o a na hei m secos Es párra g o 09042199 C hile diversos secos Fra m b uesa 09042201 C hile a nc ho o a na hei m seco e n polvo 09042299 C hile diversos secos e n polvo 07041001 Coli lores y brécoles (brócoli) cortados 07041002 Brécoles (brócoli) ger mi nados 07041099 Coli lores y brécoles (brócoli) diversos 07042001 Coli lores de Bruselas 07049001 Ko hlrabi, kale y si milares 07049099 Coli nabos diversos 07108003 Coli lores de Bruselas cortadas cocidas co ngeladas 07108004 Espárragos, brócolis y coli lores cocidas co ngeladas 12030001 C o pr a 08093001 Gri ño nes y nectari nas 08093002 D uraz nos ( melocoto nes) 08134003 D uraz nos ( melocoto nes) secos 07092001 Espárragos bla ncosfrescos o refrigerados 07092099 Espárragos diversosfrescos y refrigerados 07108004 Espárragos, brócolis y coli lores cocidas co ngeladas 08102001 Fra mbuesas, zarza moras, moras y moras-fra mbuesafrescas 08112001 Fra mbuesas, zarza moras, moras, moras-fra mbuesa y grosellas co ngeladas222
Pr o d uct o Fr acci ó n ar a nc el ari a Pro d uct os ayrfarnaccceilaornieassFr es aFrij ol 08101001 D es gl os e p or pr o d uct o 08111001G ar ba nzo 07133101 Fr es as fr esc asGer bera 07133201 Fresas co ngeladasGuayaba 07133301 Frijoles secos desvai nados ( Vig na mu ngo y radiata)Jit o mate 07133302 Frijoles secos desvai nados (P haseolus o Vig na a ngularis)Lec h u ga 07133303 Frijoles secos desvai nados para sie mbra (P haseolus vulgaris) 07133399 Frijoles secos desvai nados bla ncosLi m ó n 07133999 Frijoles secos desvai nados negrosMaíz f orrajer o 07133401 Frijoles secos desvai nados co mu nes 07133501 Frijoles secos desvai nados diversos 07132001 Frijoles secos desvai nados Ba mbara 06031904 Frijoles secos desvai nados salvajes o caupí 06031009 Garba nzos 08045002 G er b er a 07020001 G er b er a 07020099 G u ay a b as 07051101 To matesfrescos o refrigerados c herry 07051999 To matesfrescos o refrigerados diversos 07052101 Lec hugas repollada 07052999 Lec hugas diversas 08055001 Ac hicorias e ndibia witloof 08055099 Ac hicorias diversas 08055002 Li mó n mexica no 10059099 Li mo nes diversos 12149099 Li ma persa Maíz diverso Pr o d uct os f orr aj er os 223
aPrrao dncuecltaorsiaysfracci o nes Pr o d uct o Fr acci ó n ar a nc el ari a D es gl os e p or pr o d uct o Maíz gra n o Mango 10059003 Maíz a marillo M a nz a n a 10059004 Maíz bla nco Mel ó n 10059099 Maíz diverso Nara nja 08045003 Ma ngos N o palit os 08045001 Guayabas, ma ngos y ma ngosta nes N u ez 08081001 Ma nza nasfrescas 08133001 Ma nza nas secas Papa 08071901 Meló n c hi nofresco Papaya 08071999 Melo nes diversosfrescos Pe pi n o 08051001 Nara njas 07099099 Diversas hortalizasfrescas o refrigeradas224 07099999 Diversas hortalizas 08012101 Nueces de Brasil co n cáscara 08012201 Nueces de Brasil si n cáscara 08013101 Nueces de mara ñó n co n cáscara 08013201 Nueces de mara ñó n si n cáscara 08023101 Nueces de nogal co n cáscara 08023201 Nueces de nogal si n cáscara 08026001 Nuez de macada mia 08026101 Nuez de macada mia co n cáscara 08026201 Nuez de macada mia si n cáscara 08027001 Nueces de cola 08028001 Nueces de areca 07019099 Papasfrescas o refrigeradas 07101001 Papas co ngeladas 08072001 Pa p ay as 07070001 Pepi nos y pepi nillosfrescos o refrigerados
Pro d uct os ayrfarnaccceilaornieassPr o d uct o Fr acci ó n ar a nc el ari a D es gl os e p or pr o d uct oP er a 08082001 PerasPi ña 08083001 PerasPláta n o 08134001 Peras secas 08043001 Pi ñasR osa 08030001 Ba na nas o pláta nos 08031001 Pláta nos para coci narS a n día 08039099 Ba na nas diversasS or g o f orrajerr o ver de 06024001 R os al esS or g o gra n o 06024099 Rosales estacas 06031101 Flores de rosasSoya 06031006 R os as 08071101 Sa ndíasTa baco 12149099 Di v ers os f orr aj es 10070001 Sorgo gra no,i mportació n del 16 de dicie mbre al 15 de mayoTo mate ver de 10070002 Sorgo gra no,i mportació n del 16 de mayo al 15 de dicie mbre 10079001 Sorgo gra no, operació n del 16 de dicie mbre al 15 de mayo 10079002 Sorgo gra no, operació n del 16 de mayo al 15 de dicie mbre 12010002 Habas de soyai mportació n del 1° de e nero al 30 de septie mbre 12010003 Habas de soyai mportació n del 1° de octubre al 31 de dicie mbre 12019001 Habas de soya operació n del 1° de e nero al 30 de septie mbre 12019002 Habas de soya operació n del 1° de octubre al 31 de dicie mbre 24011001 Tabaco e n ra ma si n desve nar para e nvoltura 24011099 Tabaco e n ra ma si n desve nar diverso 24012001 Tabaco e n ra ma desve nado rubio, burley o virgi nia 07020002 To mate verde 07020001 To matesfrescos o refrigerados c herry 07020099 To matesfrescos o refrigerados diversos 225
Parrao dncuecltaorsiaysfracci o nes Pr o d uct o Fr acci ó n ar a nc el ari a D es gl os e p or pr o d uct o Toro nja Tri g o gra n o 08054001 Toro njas y po melos 10011001 Trigo duro Uva fr uta 10019001 Trigo co mú n, operació n de marzo a septie mbre Uvai n d ustrial 10019002 Trigo co mú n, operació n de octubre afebrero Uva pasa 10019099 Trigo y morcajo diversos Zarza m ora 10011999 Trigo duru m diverso Car ne e n c a nal de ave 10019901 Trigo co mú n 10019999 Trigo co mú n diverso Car ne e n c a nal de b ovi n o 08061001 Uv as fr esc as 08061001 Uvas Car ne e n c a nal de p orci n o 08062001 Uvas secas 08102001 Fra mbuesas, zarza moras, moras y moras-fra mbuesafrescas226 08112001 Fra mbuesas, zarza moras, moras, moras-fra mbuesa y grosellas co ngeladas 02071101 Car ne de ave, gallo o galli na si n trocearfresca o refrigerada 02071201 Car ne de ave, gallo o galli na si n trocear co ngelada 02071303 Car ne de ave, gallo o galli na pier nas y muslosfrescos o refrigerados 02071399 Car ne de ave, gallo o galli na,los de más trozosfrescos o refrigerados 02071404 Car ne de ave, gallo o galli na pier nas y muslos co ngelados 02071499 Car ne de ave, gallo o galli na,los de más trozos co ngelados 02011001 Car ne de bovi no e n ca nales o medias ca nales 02012099 Car ne de bovi no e n cortes, si n des huesar 02013001 Car ne de bovi no des huesada 02021001 Car ne de bovi no e n ca nales co ngelada 02022099 Car ne de bovi no e n cortes, si n des huesar co ngelada 02023001 Car ne de bovi no des huesada co ngelada 02031101 Car ne de porci no e n ca nales 02031201 Car ne de porci no pier nas, paletas y sus trozos si n des huesar 02031999 Car ne de porci nofresca o refrigerada diversa
Pr o d uct o Fr acci ó n ar a nc el ari a Pro d uct os ayrfarnaccceilaornieassCar ne e n c a nal de p orci n oH uevo para plat o 02032101 D es gl os e p or pr o d uct o 02032201Lec he de b ovi n o 02032999 Car ne de porci no e n ca nales co ngelada 02101101 Car ne de porci no pier nas, paletas y trozos si n des huesar co ngelada 04070001 Car ne de porci no co ngelada diversa 04070002 Car ne de porci noja mo nes, paletas y sus trozos si n des huesar 04070099 Huevos de ave co n cascaró nfresco 04072101 Huevo de ave co n cascaró n co ngelado 04072901 Huevos diversos de ave co n cascaró n 04079001 Huevos de avefrescos para co nsu mo hu ma no 04072199 Huevos de avefrescos para co nsu mo hu ma no 04081101 Huevos de ave co ngelados 04081999 Huevos de avefrescos diversos 04089101 Ye mas de huevo de ave secas 04089199 Ye mas de huevo de avefrescas 04011001 Huevos de ave e n polvo 04011099 Huevos de ave cocidos y co nservados 04012001 Lec he y nata co n grasasi nferior oigual 1 % e n e nvase her mético 04012099 Lec he y nata diversas co n grasasi nferior oigual 1 % 04013001 Lec he y nata co n grasas superior a 1 % ei nferior oigual 6 % e n e nvase her mético 04013099 Lec he y nata diversas co n grasas superior a 1 % ei nferior oigual 6 % 04014001 Lec he y nata co n grasas superior a 6 % e n e nvase her mético 04014099 Lec he y nata diversas co n grasas superior a 6 % 04015001 Lec he y nata co n grasas superior a 6 % e n e nvase her mético 04015099 Lec he y nata co n grasas superior a 6 % diversa 04021001 Lec he y nata co n grasas superior a 10 % e n e nvase her mético 04021099 Lec he y nata co n grasas superior a 10 % diversa 04022101 Lec he e n polvo o e n pastillasi nferior oigual a 1.5 % Lec he e n otrasfor mas sólidasi nferior oigual a 1.5 % Lec he e n polvo o e n pastillas superior a 1.5 % si n e ndulza ntes 227
aPrrao dncuecltaorsiaysfracci o nes Pr o d uct o Fr acci ó n ar a nc el ari a D es gl os e p or pr o d uct o Lec h e d e b ovi n o (co nt.) 04022199 Lec he e n otrasfor mas sólidas superior a 1.5 % si n e ndulza ntes Mi el At ú n 04022999 Lec he e n otrasfor mas sólidas superior a 1.5 % adicio nadas228 04029101 Lec he evaporada no adicio nada 04029199 Lec hes diversas no adicio nadas 04029901 Lec he co nde nsada 04029999 Lec he co nce ntradas diversas co n azúcar u otro edulcora nte 04041001 S uero delec he e n polvo, co n proteí nasigual oi nferior a 12.5 % 04041099 Lactosueros diversos co nce ntrados o co n azúcar u edulcora nte 04049099 Lactosueros diversos 04090001 Miel natural 03023101 Albacoras o atu nes bla ncos 03023201 Atu nes de aleta a marilla 03023301 Atu neslistados o bo nitos de vie ntre rayado 03023401 Patudos o atu nes ojo gra nde 03023501 Atu nes co mu nes o de aleta azul 03023601 Atu nes del sur 03023999 Atu nes diversos 03034101 Atu nes bla ncos co ngelados 03034201 Atu nes de aleta a marilla co ngelados 03034301 Atu neslistados o bo nitos de vie ntre rayado co ngelados 03034401 Atu nes ojo gra nde co ngelados 03034501 Atu nes aleta azul co ngelados 03034601 Atu nes del sur co ngelados 03034999 Atu nes diversos co ngelados 03048701 Atu nes Filetes co ngelados (del gé nero t hu n nus) 16041401 Atu nes preparados del gé nero t hu nus 16041402 Atu nes preparados e n iletes del gé nero t hu nus 16041403 Atu nes preparados e n iletes del gé nero eut hy n nus variedad katso wo nus pela mis 16041404 Atu nes preparados e n iletes del gé nero yello w i n tu na, skipjask y big eye 16041499 Atu nes preparados e n otrasfor mas 16041901 Atu nes preparados e n iletes del gé nero eut hy n nus de diversas variedades
Pro d uct os ayrfarnaccceilaornieassPr o d uct o Fr acci ó n ar a nc el ari a D es gl os e p or pr o d uct oAt ú n (co nt.)Ca maró n 16041902 Atu nes preparados e n iletes del gé nero eut hy n nus de diversas variedades 16041999 Atu nes preparados e n iletes de gé neros diversosLa n g osta 16042002 Atu nes preparados e n co nserva del gé nero eut hy n nusM ojarra 03061301 Ca maro nes co ngelados 03062399 Ca maro nes,la ngosti nos y decápodos nata ntia diversosP ul p o 03061601 Ca maro nes co ngelados de aguafríaS ar di na 03061701 Ca maro nes co ngelados diversos 03062699 Ca maro nes yla ngosti nos de aguafría 03062799 Ca maro nes yla ngosti nos diversos 16052001 Ca maro nes,la ngosti nos y decápodos nata ntia diversos preparados 16052101 Ca maro nes yla ngosti nos preparados e n e nvases no her méticos 16052999 Ca maro nes yla ngosti nos preparados diversos 03061101 La ngostas co ngeladas 03062101 La ngostas si n co ngelar 03027101 Tilapiasfresca o refrigerada 03032301 Tilapias co ngeladas 03043101 Tilapias e n iletefrescos o refrigerados 03045101 Tilapias secas o a hu madas 03046101 Tilapias e n iletes co ngelados 03049301 Tilapias diversas co ngeladas 03053101 Tilapias e n iletes secos 03054401 Tilapias e n iletes a hu mados 03056401 Tilapias e n sal muera 03075101 Pulpos vivos,frescos o refrigerados 03075999 Pulposfrescos o refrigerados 16055501 Pulpos preparados 03026101 Sardi nasfrescas o refrigeradas 03037101 Sardi nas co ngeladas 03024301 Sardi nasfrescas o refrigeradas 03035301 Sardi nas co ngeladas 16041301 Sardi nas preparadas e nteras o e n trozos 16042001 Sardi nas preparadas e n co nserva 229
Cola b ora d ores:Lic. P atrici a Or n el as R uizDirectora e n JefeLic. V a n es a C o p a d o Dí azDirectora de O peracio nes de Ca mpoLic. J os é L uis C a m p os L e alDirector deI ntegració n, Procesa mie nto y Validació nI n g. J avi er Vic e nt e A g uil ar L ar aDirector de Solucio nes GeoespacialesLic. J or g e G ust av o Te n ori o S a n d ov alDirector de A nálisis EstratégicoLic. K e n n et h Di mitris Tri a n Vel áz q u ezDirector de Dise mi nació nI n g. R u b é n D arí o S ar mi e nt o G ó m ezDirector de Tec nologías delaI nfor mació nLic. S uj ey Dí az A m éz q uit aDirectora de E icie ncia Ad mi nistrativaLic. E d u ar d o H er n á n d ez N av arr et eTitular dela U nidad de Asu ntos J urídicosU n agradeci mie nto especial: al equipo del SI AP y téc nicos del S NI D R USpor el apoyo parala elaboració n de este doc u me nto. 231
Atlas A groali me ntari o 2 0 1 7 w w w. g o b. mx/si a p
Search
Read the Text Version
- 1
- 2
- 3
- 4
- 5
- 6
- 7
- 8
- 9
- 10
- 11
- 12
- 13
- 14
- 15
- 16
- 17
- 18
- 19
- 20
- 21
- 22
- 23
- 24
- 25
- 26
- 27
- 28
- 29
- 30
- 31
- 32
- 33
- 34
- 35
- 36
- 37
- 38
- 39
- 40
- 41
- 42
- 43
- 44
- 45
- 46
- 47
- 48
- 49
- 50
- 51
- 52
- 53
- 54
- 55
- 56
- 57
- 58
- 59
- 60
- 61
- 62
- 63
- 64
- 65
- 66
- 67
- 68
- 69
- 70
- 71
- 72
- 73
- 74
- 75
- 76
- 77
- 78
- 79
- 80
- 81
- 82
- 83
- 84
- 85
- 86
- 87
- 88
- 89
- 90
- 91
- 92
- 93
- 94
- 95
- 96
- 97
- 98
- 99
- 100
- 101
- 102
- 103
- 104
- 105
- 106
- 107
- 108
- 109
- 110
- 111
- 112
- 113
- 114
- 115
- 116
- 117
- 118
- 119
- 120
- 121
- 122
- 123
- 124
- 125
- 126
- 127
- 128
- 129
- 130
- 131
- 132
- 133
- 134
- 135
- 136
- 137
- 138
- 139
- 140
- 141
- 142
- 143
- 144
- 145
- 146
- 147
- 148
- 149
- 150
- 151
- 152
- 153
- 154
- 155
- 156
- 157
- 158
- 159
- 160
- 161
- 162
- 163
- 164
- 165
- 166
- 167
- 168
- 169
- 170
- 171
- 172
- 173
- 174
- 175
- 176
- 177
- 178
- 179
- 180
- 181
- 182
- 183
- 184
- 185
- 186
- 187
- 188
- 189
- 190
- 191
- 192
- 193
- 194
- 195
- 196
- 197
- 198
- 199
- 200
- 201
- 202
- 203
- 204
- 205
- 206
- 207
- 208
- 209
- 210
- 211
- 212
- 213
- 214
- 215
- 216
- 217
- 218
- 219
- 220
- 221
- 222
- 223
- 224
- 225
- 226
- 227
- 228
- 229
- 230
- 231
- 232
- 233
- 234
- 235
- 236