Important Announcement
PubHTML5 Scheduled Server Maintenance on (GMT) Sunday, June 26th, 2:00 am - 8:00 am.
PubHTML5 site will be inoperative during the times indicated!

Home Explore Atlas2017

Atlas2017

Published by eduardo.hurtado, 2017-11-07 10:30:06

Description: Atlas2017

Keywords: Atlas 2017

Search

Read the Text Version

Ra nki n g m u n dial Café ver de1 er 1 1 ompruonddiucalt or Br asil pmruonddiucalt or Méxic o2, 8 0 4, 0 7 0 toneladas 2 1 8, 9 2 7 toneladas Co merci o exteri or 2 0 1 6La super icie mu ndial co n pla ntacio nes La exte nsió n del c ultivo mexica no oc u pa el V ari aci ó n ( %) 2 0 1 5- 2 0 1 6cafetaleras superó las 10.5 millo nes de qui nto lu gar e ntre los países co n pla ntíos;hectáreas;las que correspo nde n al paíslíder la pro ducció n de los cafetos mexica nosproductor represe nta n 19.1 %. re prese nta 2.4 % dela total mu n dial.Co merci o exteri or 2 0 1 6 I m p ortaci o nes Ex p ortaci o nes S al d o Bala nza I m p ortaci o nes Ex p ortaci o nesFactores asociados ala disponibilidad y gustos por diversas variedades del grano de café, deter minan Vtoolnuelmaedans 5 7, 3 4 6 7 9, 2 0 3 2 1, 8 5 7 4 5. 7 - 1 9. 6que México exporte ei mporte café verde.Ori ge n- desti n o c o mercial millones de dóVlaarleosr 1 1 6. 9 2 9 7. 7 1 8 0. 8 1 9. 6 - 2 4. 5Estados Unidos y España adquieren los volú menes más i mportantes del café verde mexicano Au me nta Dis mi nuyeexportado, con 54.3 y 12.3 % del total, respectiva mente. En ca mbio, son Brasil y Vietna m alos quemás granoles co mpró México.1 6 2, 1E0 4U, 3 3 1 * Bél gic a (edxeCpliorMetéanxicticeoo)nes Pri ncipal Es pa ña (iPdrmepo ovMretéaxeicdic ooo)rn es I m porta dor y Ex porta dor * Dólares Característic as ge o grá ic as a dec ua das parala pro d ucci ó n de c afé cereza Lasi mportacio nes mu ndiales de café verde alca nza n 7.2 millo nes de to neladas e n 2016. Las ci nco nacio nes que más adquiere n el gra no so n Estados U nidos, Ale ma nia,Italia, Japó n y Bélgica. Altit u d Ll uvia Te m perat ura E daf ol o gía 600 a 1,600 1,000 a 3,000 17 a 23°C Co n más de u n metro de prof u n di da d, de text uraEvol uci ó n del c o merci o exteri or ( millo nes de dólares) ms n m m mm fra nca a mi gajó n arcilloso, p H de 4.5 - 7.0 1, 2 0 4. 7 5 8 3. 5 El café es u n c ultivo muy exi ge nte e n c ua nto a co n dicio nes a m bie ntales, es por 4 9 9. 9 394.4 2 9 7. 7 eso que la mayor pro ducció n se deriva de zo nas que prese nta n u n e ntor no1 5 5. 3 1 6 2. 1 2 8 8. 2 3 1 4. 9 3 8 9. 3 97.8 1 1 6. 9 a dec uado para el desarrollo dela pla nta. 8. 8 3 3. 4 1 0 00. 0 6 0. 2 0. 6 2 1. 6 2015 2016 Exportacio nes 49 I mportacio nes2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 I mportacionesDistri b uci ó n me ns u al del c o merci o exteri orExp(ort%)aciones E ne Fe b Mar A br Ma y J u n J ul Ago Sep Oc t No v Dic Pote ncial productivo de café cereza.I mportació n 8.1 8.7 9.4 11.7 12.7 13.7 11.6 5.8 4.8 4.0 4.2 5. 3Exportació n 7.3 8.2 11.0 10.3 10.2 9.7 6.9 7.4 6.9 8.0 4.9 9. 2

Cala bacita E n 2016 el i ncre me nto e n la super icie se mbrada co n Porce ntaje del val or dela pro d ucci ó n p or e nti da d fe derativa calabacita posibilita que la producció n alca nce el mayor volu me n registrado histórica me nte. So nora 3 4.1 Vol u me n dela pr o d ucci ó n naci o nal 2 0 0 7- 2 0 1 6 Pro medio 550 ( miles de t o nel a d as) So nora es el pri ncipal estado productor de 441 calabacita. En 2016la hortaliza au me nta 47 % la super icie se mbrada co n respecto a 2015 y logra u ni ncre me nto de 61 % e n producció n. 275 2007 2008 2009 20100 2011 2012 2013 2014445 2015 2016 P u e bl a 431 Mic hoacán 11. 5 To p 1 0 e n vol u me n de pr o d ucci ó n464 7.1 Pri nci pales e nti da des pr o d uct oras445 Partici paci ó n naci o nal e nla 387 pr o d ucci ó n de h ortalizas 437R a n k E nti d a d f e d er ativ a V ol u m e n V ari aci ó n ( %) El volu men de producción de calabacita en Sonora equivale 399Tot al n aci o n al (t o n el a d as) 2 0 1 5- 2 0 1 6 aproxi mada mente atres veces el peso del buque USS Mid way. 3. 3 % 441 5 0 2, 1 0 6 1 0. 0 4571 So nora 6 1. 5 I n dicRaenddiomrieensto 2 0 1 6 V ari aci o n es % 5022 P ue bla1 5 3, 0 3 7 6. 9 3 Mic hoacá n 6 3, 5 6 1 - 3. 4 4 Zacatecas 4 0, 8 7 0 3 0. 3 5 Si naloa 2 9, 9 0 1 - 3 8. 0 6 Hi dal go 2 7, 9 2 2 - 3. 5 7 Morelos 2 7, 8 8 1 - 0. 5 8 Jalisco 1 9, 6 9 3 - 2 3. 7 9 Baja Califor nia 1 7, 7 4 6 - 3 2. 8 1 0 México 1 3, 3 9 5 1. 2 1 2, 7 1 0 8. 9 R est o 9 5, 3 8 9 Co ns u m o a n ual per c á pita S u p erfici e S e m bra da Si niestra da Cosec ha da Vol u me n Val or Re n di mie nt o Me dPiroecRiuoral P es os 1.13 . 4 k g.1.5 2 0 1 5-A 2n0u1al6 Miles de hectáreas tMoilneesladdeas Millo nes de To nela das 2 0 0 7-T2 M0 1A 6C 502 p es os / hectárea / to nela da 28.4 0.4 28.0 2, 5 2 8 5, 0 3 4 1 0. 0 1 8. 0 7. 2 5 5. 2 6. 7 1. 4 1 9. 4 8. 6 - 1. 2 - 9. 1 - 1. 0 4. 9 3. 1 2. 4 3. 5 Au me nta Dis mi nuyePro d ucci ó n me ns ual naci o nal ( %) Mayor dispo nibilidad Dispo nibilidad mediaLa dispo nibilidad dela hortaliza se distribuye e n todo el a ño; u na tercera parte es aportada e n el tri mestrefebrero - abril. 7. 3 1 0. 3 1 1. 2 1 1. 1 8. 0 6. 2 7. 6 6. 8 7. 0 9. 6 7. 3 7. 6 E n er o Fe br er o M arz o A bril M ay o J u ni o J uli o A g ost o S e ptie m bre Oct u br e Novie m bre Dicie m bre50

Ra nki n g m u n dial Cala bacita 1 er 7o mpruonddiucalt or C hi na mpruonddiucalt or Méxic o 7, 2 4 1, 4 0 9 toneladas 4 4 1, 0 7 8 toneladas Co merci o exteri or 2 0 1 6 So n 118los países que c ultiva nla hortaliza. Los agric ultores mexica nos cosec ha n V ari aci ó n ( %) 2 0 1 5- 2 0 1 6 La su per icie cosec ha da de C hi nare prese nta 2.3 % del total del vegetal ge nerado 19.6 % dela total mu n dial. e n el orbe.Co merci o exteri or 2 0 1 6 I m p ortaci o nes Ex p ortaci o nes S al d o Bala nza I m p ortaci o nes Ex p ortaci o nesMéxico produce un volu men signi icativo de calabacita, del cual 75.5 % delo cosechado se exporta. La Vtoolnuelmaedans 2, 0 4 8 5 1 1, 4 0 8 5 0 9, 3 6 0 1 3. 8 1 7. 1ihonrtteralinzaacieosnadl.elos pri meros productos agroali mentarios que más divisas reportan al país por su venta millones de dóVlaarleosr 2. 1 1 7 7. 1 1 7 5 8 3. 2 1 5. 5Ori ge n- desti n o c o mercial Au me ntaEstados Unidos es el principal destino delas exportaciones de calabacita. El volu men co mercializado conesta naciónrepresenta 95.1 % deltotal delas ventas externas. Canadá (edxeCpliorMetéanxicticeoo)nes Pri ncipal 1 7 0, 8E9 4U, 1 5 3 * Japón (iPdrmepo ovMretéaxeicdic ooo)rn es I m porta dor y Ex porta dor * Dólares Característic as ge o grá ic as a dec ua das parala pro d ucci ó n En A mérica el mercado ca nadie nse represe nta u na oportu nidad parala ve nta del vegetal, y e n Europa, elfra ncés y el ale má n. A hora es co nve nie ntei mpulsarlas ve ntas a Japó n. Altit u d Ll uvia Te m perat ura E daf ol o gía 0 a 1,000 300 a 1,200 6 a 40°C S uelo de text ura me dia a pesa da, re q uiere deEvol uci ó n del c o merci o exteri or ( millo nes de dólares) ms n m m mm me dia na prof u n di da d, p H de 4.3 - 8.3 1 7 7. 1 1 5 3. 3 100 1 2 8. 2 1 3 8. 8 La producció n de calabacita se distribuye 9 2. 8 e n varias partes de nuestro país, au nque8 2. 7 8 2. 2 1 1 5. 2 existe n zo nas co n alto pote ncial productivo 8 1. 7 que no so n aprovec hadas; tal es el caso de Ta maulipas y Veracruz, pri ncipal me nte. 0. 8 0. 6 0. 6 0. 6 0. 6 0. 9 0. 8 7 1. 1 1.2 2. 1 Exportacio nes I mportacio nes 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016Distri b uci ó n me ns u al del c o merci o exteri orEx(por%t)aciones I mportaciones E ne Fe b Mar A br Ma y J u n J ul A g o S e p Oc t N o v DicI mportació n 5.3 0.1 2.1 0.3 0.1 2.4 3.4 2.0 30.2 20.5 23.1 10.5Exportació n 9.6 13.2 9.9 12.2 11.9 4.8 1.7 1.6 2.1 7.1 12.8 13.1 Pote ncial productivo de calabacita. 51

Ca ña de az úc ar E n 2016la producció n nacio nal de ca ña muestra u ni ncre me nto Porce ntaje del val or dela pro d ucci ó n p or e nti da d fe derativa de 1.9 % e n co mparació n co n 2015, debido al au me nto de la super icie c ultivada. Au nque Veracruz oc upa el pri mer lugar co n más de la tercera parte de la producció n Vol u me n dela pr o d ucci ó n naci o nal 2 0 0 7- 2 0 1 6 nacio nal, el mayorre ndi mie nto se observa e n ( miles de t o nela das) Morelos co n 120.4 to neladas por hectárea. Pro medio San Luis Potosí 7.7 5 3, 2 7 5 5 2, 0 8 9 5 1, 0 9 1 4 8, 7 6 4 5 0, 4 2 2 4 9, 7 3 5 5 0, 9 4 6 6 1, 1 8 2 5 6, 6 7 3 5 5, 3 9 6 5 6, 4 4 7 2007 2008 2009 20100 2011 2012 2013 2014 2015 2016 J alisc o Veracr uz 1 4. 3 33.1 To p 1 0 e n vol u me n de pr o d ucci ó n Pri nci pales e nti da des pr o d uct oras Partici paci ó n naci o nal e nla pr o d ucci ó n de R a n k E nti d a d f e d er ativ a V ol u m e n V ari aci ó n ( %) La pro ducció n nacio nal de ca ña e n 2016 es e quivale nte a gr oi n d ustriales Tot al n aci o n al (t o n el a d as) 2 0 1 5- 2 0 1 6 a más de seis veces el peso dela po blació n de México. 5 6, 4 4 6, 8 2 1 1. 9 9 0. 1 % 1 Veracr uz 1 9, 9 8 7, 5 9 1 1. 4 I n dicRaenddiomrieensto 2 0 1 6 2 Jalisco 8, 0 3 4, 4 1 0 0. 9 3 Sa n L uis Potosí 4, 5 4 3, 4 8 5 - 1 2. 4 S u p erfici e 4 Oaxaca 3, 9 8 2, 1 8 7 3 5. 8 5 C hia pas 2, 9 4 0, 9 0 8 6. 0 6 Ta ma uli pas 2, 9 0 2, 5 2 7 - 4. 5 7 Nayarit 2, 8 0 0, 2 7 4 5. 4 8 Morelos 2, 0 4 8, 8 6 2 - 1. 0 9 Ta basco 2, 0 1 1, 2 4 6 1 1. 1 1 0 P ue bla 1, 6 8 6, 8 9 6 3. 8 5, 5 0 8, 4 3 5 - 1. 9 R est o S e m bra da Si niestra da Cosec ha da Vol u me n Val or Re n di mie nt o Me dPiroecRiuoral P es os V ari aci o n es % 2 0 1 5-A 2n0u1al6 Miles de hectáreas tMoilneesladdeas Millo nes de To nela das 2 0 0 7-T2 M0 1A 6C 5 6, 4 4 7 p es os / hectárea / to nela da 849 NA 781 3 0, 9 9 5 549 1. 9 7 2. 3 2. 7 N A 3. 0 0. 9 1 6. 2 1 4. 0 1. 7 N A 1. 4 5. 1 - 1. 0 - 0. 5 4. 1 Au me nta Dis mi nuye No aplicaPro d ucci ó n me ns ual naci o nal ( %) Mayor dispo nibilidad Dispo nibilidad media Poca o nula dispo nibilidadEntrelos meses de e nero y mayo se cosec ha n tres c uartas partes del e ndulza nte. 1 4. 7 1 8. 6 1 6. 2 1 5. 1 1 1. 9 6. 2 2. 4 0. 0 0. 0 0. 0 3. 8 1 1. 1 E n er o Fe br er o M arz o A bril Mayo J u ni o J uli o A g ost o S e ptie m bre Oct u br e Novie m bre Dicie m bre52

Ra nki n g m u n dial Ca ña de az úc ar1 er 6ompruonddiucalt or Br asil pmruonddiucalt or Méxic o7 3 6, 1 0 8, 4 8 7 toneladas 5 6, 6 7 2, 8 2 9 toneladas Co merci o exteri or 2 0 1 6E n la zafra m u n dial, dos de ca da ci nco Los ca ñaverales mexica nos co nju nta n u na V ari aci ó n ( %) 2 0 1 5- 2 0 1 6to nela das corres po n de n a los pro d uctores super icie que es la sexta mási mporta ntebrasile ños. e ntrelas nacio nes co n el c ultivo.Co merci o exteri or 2 0 1 6 I m p ortaci o nes Ex p ortaci o nes S al d o Bala nza I m p ortaci o nes Ex p ortaci o nesEl co mercio exterior mexicano de caña de azúcar es poco signi icativo, ya quelos lujos se centran en Vtoolnuelmaedans 28 698 670 50 4. 8el principal producto derivado de este cultivo: el azúcar. México exporta en el año azucarero 2015/16,un millón 520 mil toneladas.Ori ge n- desti n o c o mercial miles de dóVlaarleosr 19 6 2 6 6 0 7 6 4. 6 5 0. 6El pri ncipal desti no delas exportacio nes de ca ña de azúcar y el e ndulza nte es Estados U nidos, país Au me ntaque co mpra nueve de cada 10 to neladas del bie n agroi ndustrial que México exporta. (edxeCpliorMetéanxicticeoo)nes Pri ncipal (iPdrmepo ovMretéaxeicdic ooo)rn es 6 2 5E, 9U3 7 * I m porta dor y Ex porta dor * Dólares Característic as ge o grá ic as a dec ua das parala pro d ucci ó n Croacia y Hola nda so n de los pocos territorios que i mporta n ca ña de azúcar, au nque los mayores Altit u d Ll uvia Te m perat ura E daf ol o gía i mportadores so nI ndo nesia y Estados U nidos. 0 a 600 1,400 a 2,000 24 a 37°C S uelos arcillosos m uy pesa dos e n terre nos are nosos; ms n m mEvol uci ó n del c o merci o exteri or ( miles de dólares) mm prof u n di da d de 50 c m, p H de 4.5 - 8.5 1, 0 5 2 615 626 La pro ducció n de ca ña de az úcar y las zo nas co n pote ncial coi nci de n e n u n alto 466 479 porce ntaje; si n e m bar go, e n G uerrero375 y Yucatá n se e nc ue ntra n re gio nes pro picias para pro ducir este c ultivo. 321 360 416 304 0 0 9 0 0 0 0. 0 0 3 1 2 11 19 Exportacio nes I mportacio nes 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016Distri b uci ó n m e ns u al d el c o m erci o exteri oErxpo(rta%c)iones I mportaciones E ne Fe b Mar A br Ma y J u n J ul A g o S e p Oc t N o v DicI mportació n 0.0 0.0 31.8 0.0 0.1 0.0 0.0 0.0 0.0 68.1 0.0 0.0Exportació n 1.6 0.2 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 2.1 14.6 35.4 46.1 Pote ncial productivo de ca ña de azúcar. 53

Ma pa de v ul nera bili da d e n áreas a gríc olas e n f u nci ó n deladis p o ni bili da d de a g ua e n presas de us o a gríc olaEs u n pr o d u ct o el a b or a d o c o n i nf or m a ci ó n d e a v a n c es d e si e m br as y c os e c h as, í n di c e d e s e q uí a y dis p o ni bili d a d d e a g u a e n pr es as p ar a ri e g o. E n él s ei d e nti fi c a n l as z o n as a ct u al m e nt e s e m br a d as y q u e a l a v e z p u e d e n v ers e af e ct a d as p or l a dis mi n u ci ó n y a b ast e ci mi e nt o d e a g u a e n pr es as.V ul nera bili da d e n área a gríc ola M u nici pi os c o n p ote ncial a gríc ola eAnbáarsdteeeacsriiaemgigreíocntoloass M uy alta B aj a Alt o E n el ci cl o a grí c ol a 2 0 1 5- 2 0 1 6, 6 0 Alt a M uy Baja Me di o di strit o s d e ri e g o s di stri b u y er o n Me dia Baj o 1 6 mil mill o n e s d e m etr o s c ú bi c o s, c u bri e n d o u n t ot al d e 1 mill ó n 6 0 0 2015 2016Porce ntaje de al mace na mie nt o Lí mites I nter naci o nal mil h a d e s u p er fi ci e fí si c a r e g a d a. E n el a ñ o, el v ol u m e n d e D e 1 3 6 pr es as u bi c a d as e n 2 4de a g ua e n presas para rie g o al m a c e n a mi e nt o f u e d e 6 2 est a d os, J alis c o, Mi c h o a c á n y Est at al mil mill o n e s d e m etr o s Si n al o a c u e nt a n c o n 2 4, 1 9! ! !0.0 % - 20.0 % c ú bi c o s, 2 mil mill o n e s m e n o s y 1 1 r es p e cti v a m e nt e. 2 0. 1 % - 5 0. 0 % 5 0. 1 % - 1 0 0. 0 % r e s p e ct o d e 2 0 1 5.Fue nte: SI AP.

Ma pa de ries g os a gr ocli mátic osL as c o n di ci o n es hi dr o m et e or ol ó gi c as d e M é xi c o h a n p er miti d o u n a v ari e d a d c o nsi d er a bl e d e pr o d u ct os a grí c ol as; si n e m b ar g o ali n cr e m e nt ar s u fr e c u e n ci ad e o c urr e n ci a, i nt e nsi d a d y m a g nit u d, s e v u el v e n u n p eli gr o p ar a el d es arr oll o d e l as a cti vi d a d es a gr o p e c u ari as. D eri v a d o d e est o, s e pr es e nt a el m a p a d eri es g os a l os q u e s e e nfr e nt a el us o d e s u el o a grí c ol a d e M é xi c o . 8. 5 mill o n e s d e h a d e l a c o b ert ur a a grí c ol a n o ti e n e pr o bl e m a s d e ri e s g o p or i n u n d a ci ó n. El gr a d o d e ri e s g o m u y b aj o p or s e q uí a e s el q u e pr e d o mi n a e n l a m a y or p art e d e l a s e nti d a d e s f e d er ati v a s. E n el 2 0 1 6 s e pr e s e nt ar o n c u atr o h ur a c a n e s q u e t o c ar o n l a s u p er fi ci e c o nti n e nt al d e M é xi c o. M u ni ci pi o s af e ct a d o s p or f e n ó m e n o s hi dr o m et e or ol ó gi c o s e n el p erí o d o 2005- 2016 Gr a d o d e ri e s g o d el u s o d e s u el o a grí c ol a p or ti p o d e f e n ó m e n o hi dr o m et e or ol ó gi c oL a s 2 4. 6 mill o n e s d e h a d e u s o d e s u el o a grí c ol a e st á n e x p u e st a s a ri e s g o s 1, 6 5 3 863 776 546 459 367 39 5a nt e l o s f e n ó m e n o s hi dr o m et e or ol ó gi c o s. S e q uía Hela da t orLruevinacial Cicl ó n I n u n daci ó n Gra niza da Tor na d o Nevada 8. 1 mill o n e s d e h a d e u s o d e s u el o a grí c ol a ti e n e n u n a gr a d o d e ri e s g o p or E n el 2 0 1 6 s e vi er o n af e ct a d os 5 2 2 m u ni ci pi os p or f e n ó m e n os i n u n d a ci o n e s d e m e di o a m u y alt o. hi dr o m et e or ol ó gi c os, d e l os c u al es 1 6 0 f u er o n p or s e q uí a, s e g ui d o p or gr a ni z a d as ( 5 3 m u ni ci pi os) y 5 2 p or e x c es o d e h u m e d a d. 8 0. 0 C o m p ort a mi e nt o hi st óri c o d e s u p er fi ci e ( h a) si ni e str a d a n a ci o n al y m u ni ci pi o c o n m a y or af e ct a ci ó nS u p er fi ci e I n v ol u cr a d a ( %) 7 0. 0 60.0 E n el a ñ o s e r e p ort ar o n, 2 8 6 mil 2 1 4 h a af e ct a d as p or f e n ó m e n os hi dr o m et e or ol ó gi c os, d e l os 50.0 c u al es 7 3 % s o n af e ct a ci o n es p or s e q uí a; si e n d o el m u ni ci pi o d e Vill a d e R a m os, S a n L uis P ot osí, el 40.0 q u e pr es e nt ó l a m a y or s u p er fi ci e af e ct a d a ( 2 5 mil 2 3 6 h a). 3 0. 0 2 0. 0 1 0. 0 0. 0 Baj o Me di o Alt o M uy alt o M uy baj o Bajas te m perat uras Gra niza das S e q uía I n u n daci o nesFue nte: SI AP, CE N AP RE D.

Cárta m o Debido al incre mento de 14.4 % en los precios, el valor Porce ntaje del val or dela pro d ucci ó n p or e nti da d fe derativa de la producción nacional de cárta mo au menta 10.2 % co n respecto a 2015. So nora 72.4 So nora es el pri mer productor a nivel Vol u me n dela pr o d ucci ó n naci o nal 2 0 0 7- 2 0 1 6 300 ( miles de t o nel a d as) nacio nal; e n 2016 au me nta 25 %la super icie se mbrada de cárta mo e n esta e ntidad. Pro medio 150 126 113 Si naloa 96 9. 3 77 972007 2008 2009 20100 2011 2012 2013 2014 2015 2016 131 257To p 7 e n vol u me n de pr o d ucci ó n J alisc o 92Pri nci pales e nti da des pr o d uct oras 8. 3 144 126R a n k E nti d a d f e d er ativ aV ol u m e nV ari aci ó n ( %) La s u per icie se m bra da de cárta mo e n 2016 Partici paci ó n naci o nal e nla V ari aci o n es % 122Tot al n aci o n al(t o n el a d as)2 0 1 5- 2 0 1 6 e q uivale al territorio de Si n ga p ur. pr o d ucci ó n de olea gi n osas 1 2 1, 7 6 7 - 3. 7 1 So nora 6 1. 7 I n dicRaenddiomrieensto 2 0 1 6 2 Jalisco 8 2, 2 2 8 - 1 6. 9 3 Si naloa 1 2, 6 9 2 - 2 8. 6 4 Ta ma uli pas 1 0, 7 8 0 - 6 8. 4 5 Mic hoacá n 9, 2 7 8 - 6 4. 9 6 Baja Califor nia 3, 0 8 9 8 5. 5 7 Baja Califor nia S ur 1, 6 6 2 - 4 6. 5 1, 6 2 1 - 8 6. 7 R est o 417 S u p erfici e 1 5. 2 % S e m bra da Si niestra da Cosec ha da Vol u me n Val or Re n di mie nt o Me dPiroecRiuoral P es os Miles de hectáreas tMoilneesladdeas Millo nes de To nela das 122 p es os / hectárea / to nela da 2 0 1 5-A 2n0u1al6 67 1 66 743 6, 1 0 2 2 0 0 7-T2 M0 1A 6C - 3. 7 1. 9 - 5 1. 5 - 8 9. 5 - 4 8. 8 0. 8 1 0. 2 1 4. 4 - 5. 3 - 2 6. 7 - 3. 8 1 2. 0 8 8. 1 4. 8 1 1. 1 Au me nta Dis mi nuyePro d ucci ó n me ns ual naci o nal ( %) Mayor dispo nibilidad Dispo nibilidad media Poca o nula dispo nibilidad9 de cada 10 to neladas dela oleagi nosa se obtie ne n e n el tri mestre mayo -julio. 0. 0 0. 0 0. 1 6. 5 1 6. 9 3 0. 4 4 0. 8 4. 2 0. 9 0. 1 0. 1 0. 0 E n er o Fe br er o M arz o A bril Mayo J u ni o J uli o A g ost o S e ptie m bre Oct u br e Novie m bre Dicie m bre56

Ra nki n g m u n dial Cárta m o 1 er 2 o mpruonddiucalt or M é xic o pmruonddiucaltor K az ajist á n 1 4 4, 4 1 2 toneladas 1 3 5, 4 3 0 toneladas Co merci o exteri or 2 0 1 6 Aun cuando Méxicotienela cuarta extensión en La nación euroasiática cosecha un volu men que V ari aci ó n ( %) 2 0 1 5- 2 0 1 6 super icie cosec hada dela oleaginosa entrelos representa 18.5 % del total mundial, en una productores del mundo, en volu men eslíder. super icie de poco más de 135 mil hectáreas.Co merci o exteri or 2 0 1 6 I m p ortaci o nes Ex p ortaci o nes S al d o Bala nza I m p ortaci o nes Ex p ortaci o nesLa de ma nda i nter na de la se milla de cárta mo se c ubre casi e n su totalidad co n la Vtoolnuelmaedans 20 6 - 1 4 - 6 3. 3 4 2. 8producció n i nter na, lo c ual co ndicio na u n lujo co mercial co n el exterior no represe ntativo. miles de dóVlaarleosr 34 3 - 3 1 - 6 3. 6 0. 6Ori ge n- desti n o c o mercial Au me nta Dis mi nuyeE n 2016 se exporta la oleagi nosa a dos países: Estados U nidos y Ale ma nia, mie ntras que el totali mportado por México se adquiere dela u nió n a merica na. 2,E6 0U0 * Ale ma nia Pri ncipal (edxeCpliorMetéanxicticeoo)nes (iPdrmepo ovMretéaxeicdic ooo)rn es I m porta dor y Ex porta dor * Dólares Característic as ge o grá ic as a dec ua das parala pro d ucci ó n I ndia, Japó n y Hola nda represe nta n u na oportu nidad de mercado para co mercializarlas se millas de cárta mo. Altit u d Ll uvia Te m perat ura E daf ol o gía 10 a 2,000 300 a 500 15 a 20°C S uelos de text ura me dia y prof u n dos,Evol uci ó n del c o merci o exteri or ( miles de dólares) ms n m m mm p H de 6.0 - 8.0 1 7, 4 8 1 1 1, 9 1 1 La mayor parte de la producció n de esta oleagi nosa procede de zo nas de alto pote ncial8, 9 5 4 productivo, au nque existe n áreas e n Coa huila, 6, 1 8 7 C hi hua hua y Nuevo Leó n co nigual co ndicio nes que actual me nte no so n aprovec hadas. 3, 5 1 8 1, 8 3 1 533 215 917 2 106 3 93 34 0 155 0 3 3941 Exportacio nes I mportacio nes2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016Distri b uci ó n me ns u al del c o merci o exteri orExp(or%t)aciones I mportaciones E ne Fe b Mar A br Ma y J u n J ul A g o S e p Oc t N o v Dic Pote ncial productivo de cárta mo.I mportació n 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 100.0Exportació n 0.0 0.1 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 99.9 0.0 0.0 0.0 0.0 57

Ce ba da gra n o El volu me n de producció n de cebada gra no registra u n Porce ntaje del val or dela pro d ucci ó n p or e nti da d fe derativa i ncre me nto de 33.1 %respecto a 2015,logra ndo co n ello su mejor nivel desde 2013. En 2016 se desti na n 334 mil hectáreas al c ultivo de cebada gra no,localizadas pri ncipal me nte e n Vol u me n dela pr o d ucci ó n naci o nal 2 0 0 7- 2 0 1 6 Hidalgo y Gua najuato. ( miles de t o nela das) Pro medio 730 653 G u a n aj u at o Hi d al g o 781 3 7. 8 27.7 519 6722007 2008 2009 20100 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Tl a xc al a 487 8.4 1, 0 3 2To p 1 0 e n vol u me n de pr o d ucci ó n 594Pri nci pales e nti da des pr o d uct oras Partici paci ó n naci o nal 846 e nla pr o d ucci ó n de 735R a n k E nti d a d f e d er ativ aV ol u m e nV ari aci ó n ( %) El volu me n de pro ducció n dela ce ba da gra no es e quivale nte a 12 a gr oi n d ustriales V ari aci o n es % 978Tot al n aci o n al(t o n el a d as)2 0 1 5- 2 0 1 6 veces el peso del Golde n Gate Bri d ge de Sa n Fra ncisco, Califor nia. 3 3. 1 1. 6 % 1 G ua naj uato 9 7 8, 3 4 9 8 3. 9 I n dicRaenddiomrieensto 2 0 1 6 2 Hi dal go 3 6 4, 2 2 9 2 5. 6 3 Tlaxcala 2 6 8, 5 9 5 - 2 1. 4 S u p erfici e 4 P ue bla 8 2, 9 3 4 1 3. 8 5 México 7 1, 8 0 0 1 4. 0 6 Zacatecas 6 7, 1 7 2 - 2 8. 8 7 Q uerétaro 3 4, 5 2 0 8 0. 5 8 Mic hoacá n 3 0, 1 1 4 1 0 4. 4 9 D ura n go 2 2, 2 8 1 1 0 3. 8 1 0 Sa n L uis Potosí 1 5, 3 7 8 4 4 7. 0 1 0, 1 6 1 1 2. 6 R est o 1 1, 1 6 5 S e m bra da Si niestra da Cosec ha da Vol u me n Val or Re n di mie nt o Me dPiroecRiuoral P es os 2 0 1 5-A 2n0u1al6 Miles de hectáreas tMoilneesladdeas Millo nes de To nela das 2 0 0 7-T2 M0 1A 6C 978 p es os / hectárea / to nela da 334 5 330 4, 1 1 0 4, 2 0 1 3 3. 1 3. 0 3. 3 - 4 9. 7 4. 8 4. 6 4 9. 7 1 2. 4 1. 2 - 1 1. 7 1. 6 1 2. 6 2 7. 0 3. 0 7. 6 Au me nta Dis mi nuyePro d ucci ó n me ns ual naci o nal ( %) Mayor dispo nibilidad Poca o nula dispo nibilidadHay dos periodos de cosec ha: el segu ndo y c uarto tri mestres del a ño. 2. 2 0. 3 0. 1 1 4. 3 1 9. 8 3. 6 0. 2 0. 1 0. 9 1 6. 6 3 1. 0 1 0. 9 E n er o Fe br er o M arz o A bril Mayo J u ni o J uli o A g ost o S e ptie m bre Oct u br e Novie m bre Dicie m bre58

Ra nki n g m u n dial Ce ba da gra n o 1 er 32o mpruonddiucalt or R usia mpruonddiucalt or Méxic o 2 0, 4 4 4, 2 5 8 toneladas 8 4 5, 7 0 7 toneladas Co merci o exteri or 2 0 1 6 La Federació n Rusa obtie ne 14.5 % Seis de cada mil hectáreas de cebada que V ari aci ó n ( %) 2 0 1 5- 2 0 1 6 de la cosec ha mu ndial del gra no se c ultiva n e n el pla neta se localiza n e n cerealero. M éxic o.Co merci o exteri or 2 0 1 6 I m p ortaci o nes Ex p ortaci o nes S al d o Bala nza I m p ortaci o nes Ex p ortaci o nesLasi mportaciones mexicanas del granoregistran en 2016 un menor volu men, co moresultado de Vtoolnuelmaedans 7 3, 9 1 0 1 - 7 3, 9 0 9 - 5 6. 1 1 5 3, 3 0 0la mayor cantidad de cebada grano cosechada en el país. millones de dóVlaarleosr 2 0. 2 0. 0 0 1 - 2 0. 1 9 9 - 5 8. 5 1 1, 2 0 8Ori ge n- desti n o c o mercial Au me nta Dis mi nuyeEstados U nidos y Fra ncia so nlos pri ncipales proveedores de México e n 2016. Fra ncia,ju nto co nAustralia y Arge nti na so nlos mayores exportadores de cebada del mu ndo. 1,E2 4U7 * (edxeCpliorMetéanxicticeoo)nes Pri ncipal (iPdrmepo ovMretéaxeicdic ooo)rn es I m porta dor y Ex porta dor * Dólares Característic as ge o grá ic as a dec ua das parala pro d ucci ó n En Asia, C hi na y Arabia Saudita so nlos mayoresi mportadores de cebada e n Europa, Hola nda y Bélgica. Altit u d Ll uvia Te m perat ura E daf ol o gíaEvol uci ó n del c o merci o exteri or ( millo nes de dólares) 1,800 a 3,000 400 a 600 3 a 30°C S uelos poco prof u n dos, pe dre gosos y bie n 6 4. 3 ms n m m mm dre na dos, p H de 6.0 - 8.5 4 8. 6 3 0. 1 2 6. 1 2 8. 1 Las re gio nes occi de nte, ce ntro y ce ntro norte de México c ue nta n co nlas mejores2 3. 1 co n dicio nes para el desarrollo del c ultivo,lo c ual co nc uer da co nlos estados que aporta nla mayor pro ducció n. 1 4. 3 2 1. 7 2 0. 2 1 5. 10 0 0. 0 3 0. 0 4 0. 0 0 3 0. 0 6 5 0 0.4 0.00001 0. 0 0 1 Exportacio nes I mportacio nes2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016Distri b uci ó n m e ns u al d el c o m erci o exteri oErxpo(rta%c)iones I mportaciones E ne Fe b Mar A br Ma y J u n J ul A g o S e p Oc t N o v Dic Pote ncial productivo de cebada gra no.I mportació n 18.5 29.1 50.5 0.1 0.1 0.1 0.0 0.1 0.4 0.6 0.3 0.2Exportació n 0.0 46.9 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 53.0 0.0 0.0 0.0 0.1 59

Ce b olla La producció n de cebolla au me nta portercer a ño co nsec utivo, Porce ntaje del val or dela pro d ucci ó n p or e nti da d fe derativa pri ncipal me nte porla mejora e nlos re ndi mie ntos obte nidos. Baja Califor nia C hi h ua h ua ge nera los mayores vol ú me nes del 1 9. 3 C hihuahua c ultivo; co n ello, dic ha e nti da d o btie ne e n 2016 u n 2 1. 2 mo nto eco nó mico por la ve nta del ve getal de mil 670 millo nes de pesos. Vol u me n dela pr o d ucci ó n naci o nal 2 0 0 7- 2 0 1 6 ( miles de t o nela das) Pro medio Ta maulipas 11. 8 1, 3 5 3 1, 3 8 72007 2008 2009 20100 2011 2012 2013 2014 2015 2016 1, 2 4 6 1, 1 9 6To p 1 0 e n vol u me n de pr o d ucci ó n 1, 2 6 6Pri nci pales e nti da des pr o d uct oras 1, 3 9 9 1, 2 3 9R a n k E nti d a d f e d er ativ aV ol u m e nV ari aci ó n ( %) 1, 2 7 0(t o n el a d as) 2 0 1 5- 2 0 1 6 1, 3 6 8 7. 6 1, 5 1 9Tot al n aci o n al1, 6 3 5, 0 4 95 1. 8 V ari aci o n es % 1,6351 C hi h ua h ua4 4 7, 6 0 76. 7 2 Ta ma uli pas 1 7 7, 3 9 6 - 4. 0 3 Zacatecas 1 6 1, 2 3 5 0. 2 La pro ducció n de ce bolla e quivale a ci nco veces 4 Baja Califor nia 1 3 3, 7 0 1 - 1 2. 5 el peso dela Torre Tr u m p, u bica da e n C hica go. 5 Mic hoacá n 1 3 1, 5 8 4 - 2 0. 3 6 G ua naj uato 1 2 4, 5 8 3 1 0. 3 7 P ue bla 9 4, 1 8 1 5. 4 8 Sa n L uis Potosí 7 1, 3 2 4 4. 6 I n dicRaenddiomrieentso 2 0 1 6 9 Morelos 6 9, 6 0 1 - 3. 4 Partici paci ó n naci o nal e nla 1 0 Jalisco 5 5, 5 9 3 - 2. 5 pr o d ucci ó n de h ortalizas Resto 168,245 1 0. 6 % Co ns u m o a n ual per c á pita S u p erfici e S e m bra da Si niestra da Cosec ha da Vol u me n Val or Re n di mie nt o Me dPiroecRiuoral P es os 1 0. 5 k g.10.4 10.6 2 0 1 5-A 2n0u1al6 Miles de hectáreas tMoilneesladdeas Millo nes de To nela das 2 0 0 7-T2 M0 1A 6C 1, 6 3 5 p es os / hectárea / to nela da 52.5 1 51.5 7, 8 7 2 4, 8 1 5 7. 6 3 1. 7 3. 2 5 4 2. 3 1. 6 1. 8 2 3. 1 1 4. 4 0. 8 6. 5 0. 8 7. 0 5. 9 1. 1 5. 1 Au me ntaPro d ucci ó n me ns ual naci o nal ( %) Mayor dispo nibilidad Dispo nibilidad media Poca o nula dispo nibilidadLa dispo nibilidad de este co ndi me nto se e nc ue ntra alolargo de todo el a ño. 6. 4 6. 0 8. 1 8. 9 1 1. 1 9. 1 8. 7 1 1. 6 9. 4 8. 2 7. 9 4. 6 E n er o Fe br er o M arz o A bril Mayo J u ni o J uli o A g ost o S e ptie m bre Oct u br e Novie m bre Dicie m bre60

Ra nki n g m u n dial Ce b olla1 er 12ompruonddiucalt or C hi na2 3, 3 8 8, 3 8 1 toneladas mpruonddiucaltor M éxic o Co merci o exteri or 2 0 1 6 1, 3 6 8, 1 8 4 toneladasEl país asiático lidera la producción del Elrendi miento mexicano por hectárea cosechada de V ari aci ó n ( %) 2 0 1 5- 2 0 1 6vegetal, aunquelaIndia ta mbién muestra una cebolla es menor en 2.4 veces al de Austria, país queproducción cercana a 20 millones detoneladas. registra el mejor del orbe.Co merci o exteri or 2 0 1 6 I m p ortaci o nes Ex p ortaci o nes S al d o Bala nza I m p ortaci o nes Ex p ortaci o nesEl volu men signi icativo exportado de cebolla de México deter mina su posición co mo el tercer país Vtoolnuelmaedans 6 3, 0 7 8 4 1 5, 2 6 6 3 5 2, 1 8 8 - 9. 9 6. 8que más divisas capta por la venta de la hortaliza, las cuales representan 13.5 % del valor mundialco mercializado. millones de dóVlaarleosr 3 2. 5 2 3 1. 2 1 9 8. 7 - 1 2. 1 10Ori ge n- desti n o c o mercial Au me nta Dis mi nuyeEstados Unidos es el destino principal delas cebollas mexicanas exportadas; co mpra poco más de 373miltoneladas, que signi ican dosterceras partes del volu men adquirido del exterior por dicho país. Canadá (edxeCpliorMetéanxicticeoo)nes Pri ncipal (iPdrmepo ovMretéaxeicdic ooo)rn es 2 2 4, 6E0U8, 8 1 2 I m porta dor y Ex porta dor G uate mala* DólaresLos mercados pote nciales para co mercializar cebolla so n Malasia, Brasil, Sri La nka, Pakistá n y Se negal,au nque Estados U nidos es el segu ndo mayori mportador de este vegetal e n el pla neta.Evol uci ó n del c o merci o exteri or ( millo nes de dólares) 2 3 1. 2 Característic as ge o grá ic as a dec ua das parala pro d ucci ó n 1 9 8. 8 2 0 3. 2 2 1 0. 2 Altit u d Ll uvia Te m perat ura E daf ol o gía 0 a 2,800 350 a 600 15 a 22°C S uelos de text urali gera a me dia na; prof u n di da d de ms n m m mm 35 a 50 c m, p H de 6.0 - 7.5 1 5 5. 3 Debido a su adaptabilidad es posible producir el c ultivo de cebolla e n muc has regio nes de nuestro país,lo c ual se ajusta alas zo nas co n alto pote ncial productivo. 50 6 4. 5 4 8. 63 3 3 6. 8 3 8. 7 382 5 2 5. 3 1 1. 8 1 7. 6 1 4. 2 1 8. 5 37 3 2. 5 Exportacio nes 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 I mportacio nes Ex p ort aci o n es I mportacionesDistri b uci ó n me ns ual del c o merci o exteri or ( %) E ne Fe b Mar A br Ma y J u n J ul A g o S e p Oc t N o v Dic Pote ncial productivo de cebolla.I mportació n 14.7 9.7 4.6 1.2 0.6 0.9 0.7 8.4 12.5 17.9 13.2 15.6Exportació n 3.9 8.5 17.4 13.8 11.4 12.8 8.7 5.2 4.0 4.4 5.0 4.9 61

C hile ver de La producción de este cultivo continúa en ascenso, ya que durante Porce ntaje del val or dela pro d ucci ó n p or e nti da d fe derativa 2016 au menta 17.9 %respecto al año anterior,f unda mental mente por unincre mento enla super icie se mbrada y cosec hada. C hihuahua C hi hua hua ge nera 3 de cada 10 to neladas de 2 2. 0 c hile verde; e n 2016 la super icie se mbrada es mayor respecto a la del a ño a nterior. Este Vol u me n dela pr o d ucci ó n naci o nal 2 0 0 7- 2 0 1 6 movi mie ntota mbié nse observa e n Zacatecas. ( miles de t o nela das) Pro medio 2, 4 2 3 Si naloa 1 6. 6 2, 2 6 0 Z ac at ec as 2, 0 5 2 1 4. 6 1, 9 8 2 2007 2, 3 3 62008 2009v o2l010u02011 2012 2013 2014 2015 2016 2, 1 3 2 2, 3 8 0Top 10 enme n de pr o d ucci ó n 2, 2 9 4Pri nci pales e nti da des pr o d uct oras 2, 7 3 3 R a n k E nti d a d f e d er ativ a 2, 7 8 2 V ol u m e n V ari aci ó n ( %) Siete c hiles serra nos pesa n aproxi mada me nte 50 g, y co n ellos basta para preparar u na Tot al n aci o n al V ari aci o n es % 3,280(t o n el a d as) 2 0 1 5- 2 0 1 6 salsa verde. Co nla producció n a nual mexica na se puede n elaborar 66 mil millo nes de salsas. 1 7. 9 1 C hi h ua h ua 3, 2 7 9, 9 1 0 2 1. 5 I n dicRaenddiomrieentso 2 0 1 6 Partici paci ó n naci o nal e nla 2 Si naloa 9 9 1, 9 1 7 6. 0 pr o d ucci ó n de h ortalizas 3 Zacatecas 6 3 7, 9 2 4 7 0. 6 4 Sa n L uis Potosí 4 1 9, 3 2 3 3 3. 5 2 1. 3 % 5 So nora 2 9 6, 2 9 8 2 5. 9 6 Jalisco 1 6 4, 0 6 1 1 0. 8 7 Mic hoacá n 1 3 0, 2 8 7 3. 5 8 G ua naj uato 1 2 3, 4 0 3 - 0. 8 9 Baja Califor nia S ur 1 0 1, 4 4 9 1 7. 8 1 0 D ura n go 6 3, 5 1 0 9. 2 5 1, 9 2 1 - 8. 0 R est o 2 9 9, 8 1 9 Co ns u m o a n ual per c á pita S u p erfici e S e m bra da Si niestra da Cosec ha da Vol u me n Val or Re n di mie nt o Me dPiroecRiuoral P es os 1 8. 7 k g.18.6 18.8 2 0 1 5-A 2n0u1al6 Miles de hectáreas tMoilneesladdeas Millo nes de To nela das 2 0 0 7-T2 M0 1A 6C 3, 2 8 0 p es os / hectárea / to nela da 173 3 170 2 4, 1 4 2 7, 3 6 0 1 7. 9 1 9. 3 1 2. 8 - 3 8. 3 1 4. 4 4. 2 6. 9 - 9. 3 1. 7 - 8. 9 2. 0 8. 1 3. 0 2. 2 3. 7 Au me nta Dis mi nuyePro d ucci ó n me ns ual naci o nal ( %) Mayor dispo nibilidad Dispo nibilidad media Poca o nula dispo nibilidadLa dispo nibilidad de esta hortaliza se distribuye e n todo el a ño, au nque el últi mo c uatri mestre co nce ntrala mitad dela producció n. 8. 5 1 1. 9 1 3. 5 1 2. 3 1 2. 0 6. 9 8. 1 5. 2 4. 8 4. 7 3. 4 8. 7 A g ost o S e ptie m bre Oct u br e Novie m bre Dicie m bre E n er o Fe br er o M arz o A bril M ay o J u ni o J uli o62

Ra nki n g m u n dial C hile ver de1 er C hi na 2o Méxic ompruonddiucalt or mpruonddiucalt or1 6, 1 2 0, 4 0 6 toneladas 2, 7 3 2, 6 3 5 toneladas Co merci o exteri or 2 0 1 6China destina una super icie para el cultivo E ntrelos países que sie m bra n c hile, México prese napicante de poco más de 711 mil hectáreas. la tercera mayor su per icie cosec ha da, la c ual re prese nta 7.4 % dela total mu n dial del c ultivo. V ari aci ó n ( %) 2 0 1 5- 2 0 1 6Co merci o exteri or 2 0 1 6 I m p ortaci o nes Ex p ortaci o nes S al d o Bala nza I m p ortaci o nes Ex p ortaci o nesSon 136los países que exportan algúntipo de chile, conjuntando un volu men anual de 3.3 millones detoneladas;de éstas, 28.7 % son mexicanas, porlo que nuestro país se ubica co mo el principal exportador. Vtoolnuelmaedans 2, 9 5 6 9 9 4, 7 5 2 9 9 1, 7 9 6 - 9 2. 1 8. 1Ori ge n- desti n o c o mercial millones de dóVlaarleosr 2. 7 6 8 2. 7 680 - 9 6. 8 8. 8México exportala hortaliza a 16 naciones; no obstante, son Estados Unidos y Canadálos países de mayor co mpra: Au me nta Dis mi nuye992 mil y 3 miltoneladas,respectiva mente. Canadá Países Baj os (edxeCpliorMetéanxicticeoo)nes Pri ncipal (iPdrmepo ovMretéaxeicdic ooo)rn es 6 7 9, 1E3U5, 4 1 0* I m porta dor y Ex porta dor* DólaresAu nque Estados U nidos es el pri ncipal i mportador del mu ndo, Malasia, Polo nia y Litua niaigura n co mo mercados de oportu nidad parala co mercializació n de este producto mexica no.Evol uci ó n del c o merci o exteri or ( millo nes de dólares) Característic as ge o grá ic as a dec ua das parala pro d ucci ó n 6 2 7. 4 6 8 2. 7 Altit u d Ll uvia Te m perat ura E daf ol o gía 5 1 6. 6 5 6 0 0 a 2,700 600 a 1,500 18 a 30°C S uelos de text urali gera a me dia na; prof u n di da d ms n m m mm de 35 a 50 c m, p H de 4.3 - 8.3 2 1 0. 2 2 2 6 2 7 0. 3 U na oportu nidad parala producció n de c hile verde se prese nta e n la regió n ce ntro del país do nde existe n co ndicio nes geográ icasfavorables. 1 3 3. 3 8 6. 24 0. 4 8 2. 2 4 6. 5 5 5. 2 2. 71. 4 2. 1 0. 7 1. 3 1. 3 1. 6 2015 2016 Exportacio nes I mportacio nes2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 I mportaciones N o v DicDistri b uci ó n m e ns u al d el c o m erci o exteErxipoortraci(on%e)s A go Se p Oc t 14.6 9.4 12.0 15.2 16.7 9.9 13.3 E ne Fe b Mar A br Ma y J u n J ul 5.3 6.2 7.2I mportació n 2.1 3.3 2.4 2.6 3.8 8.3 9.6Exportació n 9.2 9.9 11.4 9.7 8.2 5.1 4.6 Pote ncial productivo de c hile verde. 63

C osec ha n d o n ú meros del ca m p o¿Sa bías q ue Méxic o es a ut os uficie nte e nla pr o d ucci ó n de maíz bla nc o ylas existe ncias finales par a el peri o d o de merca d o 2 0 1 6/ 1 7 se esti ma n e n más de d os mill o nes de t o nela das? Este dat o, c o m o m uc h os otr os, es p osi ble sa berl o gracias a Cosec h a n do N ú meros del Ca m po, plataf or ma q ue c o ntie nei nf or maci ó nme ns ual c o m pleta y o p ort u na del c o m p orta mie nt o de 1 2 pr o d uct os a gr o pec uari os estraté gic os e n Méxic o. Partie n d o de u n esf uerz o de c ola b oraci ó n e ntrela SA G A R P A yla SE, estai nf or maci ó n orie ntala t o ma de decisi o nes q ueim pacta n directa me nte e nla ec o n o n o mía naci o nal, c oa dy uva e n el or de na mie nt o dela oferta yla de ma n da; y c o ntri b uye c o n el f ortaleci mie nt o dela se g uri da d ali me ntaria.¿ Q u é ti p o d ei nf or m aci ó n ¿C u ál es s o nl os 1 2 pr o d uct os ¿C u ál esl a utili d a d e nc o ntr ar é? a gr o p ec u ari os estr at é gic os q u e r e p ort a d el ai nf or m aci ó n? C osec h a n d o N ú mer os del C a m p o ? D at os n aci o n al es A gríc ol as C o n oc erl a b al a nz a dis p o ni bili d a d-c o ns u m o p er mit e a ntici p arl osi m p act os d el as Pr o d ucci ó n Az úc ar Frij ol Maíz a marill o Maíz bla nc o v ari aci o n es atí pic as as oci a d os a: I m p ortaci o nes y ex p ortaci o nes S or g o Tri g o cristali n o Tri g o pa nific a ble Necesi da des extra or di narias de a bast o I nve ntari os Col oc aci ó n de exce de ntes de pr o d ucci ó n Preci os Pec u ari os e n el extra njer o Preci os ei n flaci ó n D at osi nt er n aci o n al es Pr o ble mas sa nitari os Pr o d ucci ó n Ries g os cli mátic os Pri nci pales países pr o d uct ores Me di das de p olític a c o mercial Pri nci pales paísesi m p orta d ores Co m pete ncia desleal Pri nci pales países ex p orta d ores Car ne de b ovi n o H uevo Lec he Preci os Car ne de p oll o Car ne de p orci n o A d e m ás... Visita: w w w. nu merosdelca mpo.sagarpa.gob. mx Dis p o ni bili da d y c o ns u m o M o n o grafías Pr o n óstic o de cli ma Re p orte mete or ol ó gic o Co n dici o nes act ualesFue nte: SI AP. 64

Costos de pro d ucció n: i mporta ntes e n el a nálisis Proceso productivo agrícolaylato ma de decisio nesLos costos de producció n so nlas erogacio nes mo netarias que debe nrealizarse para tra nsfor marlosi nsu mos e n u n bie n o servicio . E n el pr oc es o pr o d uctiv o a gríc ol al os c ost os materiales El a n álisis c o m p ar ativ o d e c ost os es i n dis p e ns a bl e p u e d e n a gr u p ars e e n: p ar a m e dirl a c a p aci d a d c o m p etitiv a d el a e m pr es a.I ns u m os: co mpra de se millas, fertilizantes, plaguicidas, L os c ost os d e pr o d ucci ó n a gríc ol a c o nstit uy e n u n a h err a mi e nt a p ar a:agrícolas, co mbustibles yrefacciones.L a b or es a gríc ol as: pago de mano de obra para las actividades depreparación del suelo, sie mbra, control de plagas,fertilización, manejo delcultivo y cosecha.G ast os g e n er al es: depreciación de construcciones, maquinaria, equipo yplantaciones, i mpuestos, per misos, seguros, energía eléctrica, análisis delaboratorio, manteni miento, entre otros.Fue nte: SI AP 65



Ra nki n g m u n dial Coli l or 1 er C hi na 5o Méxic o mpruonddiucalt or mpruonddiucalt or 9, 2 8 6, 2 5 6 toneladas 5 8, 0 8 7 to neladas Co merci o exteri or 2 0 1 6 La coli lor se c ultiva e n más de 90 países; El país po dría escalar u na posició n e ntrelos V ari aci ó n ( %) 2 0 1 5- 2 0 1 6 C hi na e I n dia so n los pri nci pales pro ductores mayores pro ductores de la hortaliza si es e n el mu n do, ya que ju ntos cosec ha n 7 de capaz de o bte ner u n mayor re n di mie nto. ca da 10 kilo gra mos del total.Co merci o exteri or 2 0 1 6 I m p ortaci o nes Ex p ortaci o nes S al d o Bala nza I m p ortaci o nes Ex p ortaci o nesEl 39.6 % de la producción mexicana de coli lor tiene por destino el mercado exter no; son oc ho los Vtoolnuelmaedans 2, 2 5 2 2 9, 9 8 2 2 7, 7 3 0 6 7. 1 1 3. 7países que adquiriero n el vegetal. millones de dóVlaarleosr 1. 5 2 9 2 7. 5 4 9. 7 1 0. 2Ori ge n- desti n o c o mercial Au me ntaEl saldo dela bala nza co mercial dela hortaliza es positivo, ya que alca nza u n superávit de 27.5 millo nesde dólares. Canadá (edxeCpliorMetéanxicticeoo)nes Pri ncipal (iPdrmepo ovMretéaxeicdic ooo)rn es 26,3E32,U791* Japón I m porta dor y Ex porta dor * DólaresRei no U nido, Ca nadá y Ale ma nia so nlos mayoresi mportadores de coli lores del mu ndo.Evol uci ó n del c o merci o exteri or ( millo nes de dólares) Característic as ge o grá ic as a dec ua das parala pro d ucci ó n 2 5. 5 2 6. 2 29 Altit u d Ll uvia Te m perat ura E daf ol o gía 900 a 2,500 400 a 550 15 a 21°C S uelosfra nco ofra nco-li mosos dre na dos; p H 2 6. 3 ms n m m mm de 6.0 - 6.8 2 1. 2 2 3. 7 2 3. 4 1 7. 9 2 0. 81 2. 5 Deriva do de las exi ge ncias del c ultivo para su pro ducció n, la coli lor prese nta pocas zo nas co n alto pote ncial pro ductivo; si n e m bar go, co n el uso de tec nolo gías se o btie ne n pro duccio nes co n b ue nosresulta dos e n el país. 3. 2 3. 2 1. 4 1. 7 1. 7 1. 6 1. 2 1. 1 1 1. 5 Exportacio nes Pote ncial productivo de coli lor. I mportacio nes 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 DicDistri b uci ó n me ns u al del c o merci o exteri orEx(po%r)taciones I mportaciones 0. 2 1 2. 0 E ne Fe b Mar A br Ma y J u n J ul A g o Se p Oc t No vI mportació n 3.1 8.1 5.9 5.6 2.8 2.9 10.4 12.7 17.1 18.0 13.2Exportació n11.9 11.6 11.5 9.9 8.3 7.8 5.6 5.8 4.5 3.7 7.4 67

Co pra Derivado de u n au me nto e n la productividad y del precio Porce ntaje del val or dela pro d ucci ó n p or e nti da d fe derativa pagado al productor de esta oleagi nosa e n 2016, el valor dela producció n crece 7 % respecto a 2015. Co n 22 mu nicipios productores, Guerrero predo mi na e n la cosec ha de copra: Vol u me n dela pr o d ucci ó n naci o nal 2 0 0 7- 2 0 1 6 c uatro qui ntas partes del volu me n 300 ( miles de t o nel a d as) nacio nal correspo nde n a esta e ntidad. Pro medio 211 150 2042007 2008 2009 20100 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Coli ma Ta b asc o 228 5. 6 4.7 211To p e n vol u me n de pr o d ucci ó n G u err er o 209E nti da des pr o d uct oras 8 4. 6 Partici paci ó n naci o nal 216 e nla pr o d ucci ó n de 207R a n k E nti d a d f e d er ativ a V ol u m e n V ari aci ó n ( %) La pro ducció n de co pra nacio nal es e quivale nte al peso del a gr oi n d ustriales 203Tot al n aci o n al (t o n el a d as) 2 0 1 5- 2 0 1 6 Har mo ny of t he Seas, el cr ucero más gra n de del mu n do. 203 2 2 3, 0 1 8 7. 0 0. 4 % 2081 G uerrero 1 7 9, 7 7 0 7. 9 I n dicRaenddiomrieensto 2 0 1 6 V ari aci o n es % 2232 Coli ma 2. 1 3 Ta basco 1 8, 5 9 3 6. 2 4 Oaxaca 1 1, 0 9 1 3. 0 5 Mic hoacá n 7, 8 5 4 2. 2 6 Jalisco 2, 5 8 8 - 7. 1 7 Veracr uz 1, 1 2 5 - 2. 8 8 C hia pas - 0. 1 9 Ca mpec he 890 NA 817 290 S u p erfici e S e m bra da Si niestra da Cosec ha da Vol u me n Val or Re n di mie nt o Me dPiroecRiuoral P es os 2 0 1 5-A 2n0u1al6 Miles de hectáreas tMoilneesladdeas Millo nes de To nela das 2 0 0 7-T2 M0 1A 6C 223 p es os / hectárea / to nela da 128 NA 124 1, 7 5 6 7, 8 7 4 7. 0 1. 8 0. 4 N A 0. 0 1 1. 0 1 3. 7 6. 3 - 0. 6 N A - 0. 7 5. 7 7. 0 1. 7 4. 7 Au me nta Dis mi nuye No aplicaPro d ucci ó n me ns ual naci o nal ( %) Mayor dispo nibilidad Dispo nibilidad media Poca o nula dispo nibilidadTodo el a ño se cosec ha esta oleagi nosa, au nque e n el segu ndo tri mestre sei ncre me ntala recolecció n. 5. 7 5. 6 7. 1 4. 9 6. 5 7. 0 9. 7 8. 3 5. 8 1 7. 2 1 0. 3 1 1. 9 J uli o A g ost o S e ptie m bre Oct u br e Novie m bre Dicie m bre E n er o Fe br er o M arz o A bril M ay o J u ni o68

Ra nki n g m u n dial Co pra 1 er I n do nesia 8o Méxic o mpruonddiucalt or pmruonddiucalt or 1 8, 3 0 0, 0 0 0 toneladas 2 0 2, 6 9 2 toneladas Co merci o exteri or 2 0 1 6 I n do nesia y Fili pi nas li dera n la pro d ucció n E n el mu n do se cosec ha n cerca de 62.2 millo nes de m u n dial de co pra; ge nera n 54.7 % del total. co pra; el país partici pa co n 1.7 % e n esa pro ducció n. V ari aci ó n ( %) 2 0 1 5- 2 0 1 6Co merci o exteri or 2 0 1 6 I m p ortaci o nes Ex p ortaci o nes S al d o Bala nza I m p ortaci o nes Ex p ortaci o nesMéxico registra un co mercio exterior no signi icativo de copra, las exportaciones representan 2 % del Vtoolnuelmaedans 1, 2 6 7 4, 4 1 3 3, 1 4 6 171 9. 8volu men nacional cosechado. millones de dóVlaarleosr 3. 1 3. 8 0. 7 1 3 9 4 1. 7Ori ge n- desti n o c o mercial Au me ntaEl país mantiene un saldofavorable en el co mercio exterior de estefruto. 2,64E1,U925* (edxeCpliorMetéanxicticeoo)nes Pri ncipal (iPdrmepo ovMretéaxeicdic ooo)rn es B elic e I m porta dor y G uate mala Ex porta dor * Dólares Característic as ge o grá ic as a dec ua das parala pro d ucci ó n Fili pi nas, Ba n gla des h y Pakistá n so nlos mayoresi m porta dores de Co pra. 3. 8 Altit u d Ll uvia Te m perat ura E daf ol o gíaEvol uci ó n del c o merci o exteri or ( millo nes de dólares) 3. 1 0 a 250 1,200 a 2,400 24 a 27°C S uelos co n text urali mosa o are nas i nas co n ms n m m 4 mm u n b ue n dre najei nter no, p H de 5.0 - 8.0 3. 5 3. 3 2. 5 2. 71. 6 El pote ncial productivo dela copra se prese nta pri ncipal me nte e nla regió n sur del país, do nde 1 1. 3 1. 3 se e nc ue ntra n 5 estados productores de ac uerdo co n el volu me n de producció n obte nido. 2015 20160. 9 0. 8 1 0. 7 0. 6 0. 6 0. 6 0. 4 I mportaciones 0. 2 Exportacio nes I mportacio nes 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014Distri b uci ó n me ns u al del c o merci o exteri orEx(po%r)taciones E ne Fe b Mar A br Ma y J u n J ul A g o S e p Oc t N o v DicI mportació n 7.8 6.1 8.9 8.4 6.9 8.3 5.5 9.3 11.0 9.3 7.9 10.6Exportació n 7.9 9.2 7.6 7.4 7.5 9.5 7.4 9.8 7.8 9.2 8.6 8.1 Pote ncial productivo de copra. 69



U AS, Siste mas aére os n o tri p ula d os: mo nitoreo de precisió nCo n el propósito de mo nitorearlos cultivos básicos co ni máge nes de muy alta precisió n, el SI AP realiza vuelos U AS sobre parcelas se mbradas co n maíz gra no,frijol, sorgo gra no y trigo gra no. A partirde estasi máge nes, se realiza n a nálisis co mo: -ció n de a n o malías sobre el cultivo. Cálc ul o delÍ n dice N or maliza d o de Ve getaci ó n Se georrefere nciaro n 3 mil 4 5 7 ha El N D VI de maíz gra n o , distribuidas e n sa ni da d, vi g or, a n o malías 2 mil 4 8 0 parcelas y mil 7 6 8 ha ei ncluso z o nas c o n y si n de tri g o gra n o ; asi mis mo, se ve getaci ó n. E n este se ntido, el esti ma que el ta ma ño pro medio trigo gra no de Caje me, So nora, delas parcelas agrícolas del ce ntro tie ne el mejor vigorfoliar, ya que su N D VI está cerca no a 1. de México es de 1.2 ha y e n el norte de 2.4 ha.Maíz gra no, Atlaco mulco, México, N D VI del trigo gra no, Caje me,23 deju nio de 2016. So nora, 2 de marzo de 2017.Los v uel os se realiza n e n z o nas A n o malías Co n a nálisis del N D VI se puede na gríc olas re prese ntativas. c ultivos de maíz gra no,frijol, trigo gra no y sorgo gra no. Por Esti maci ó n de re n di mie nt os eje mplo, se puede n ubicar del pulgó n a marillo ( Melanaphis sacchari), proble mas de vigor y de nsidad de pla nta, zo nas afectadas porfe nó me nos hidro meteorológicos, etcétera. Esti mació n de re ndi mie ntos de maíz gra no, Co n base e nlos resultados obte nidos 30 de marzo de 2016. Melanaphis sacchari ) e n sorgo gra no, Rey nosa, Ta maulipas, Guasave, Si naloa, 15 de marzo de 2017. e nla georrefere nciació n de coberturas,Para mayori nfor mació n co nsulte: http://c mgs.gob. mx:82/uav/ N D VI y re ndi mie nto reportado e nla 71Fue nte: SI AP. Red Agropec uaria e n Web ( R A W), se esti ma el re ndi mie nto de c ultivos básicos,los c uales se muestra n e n mapas co n alto y bajo re ndi mie nto a nivel zo na y/o parcela de u n seg me nto de 500 ha.

D uraz n o El volu me n y valor de la producció n se ma ntie ne n e n Porce ntaje del val or dela pro d ucci ó n p or e nti da d fe derativa co ndicio nes si milares a las de 2015; la variació n positiva del valor es de 1.1 por cie nto. C hihuahua 16.7 Vol u me n dela pr o d ucci ó n naci o nal 2 0 0 7- 2 0 1 6 ( miles de t o nela das) Mic hoacá n es el pri nci pal pro ductor de duraz no, ya que ge nera 18 to nela das de ca da 100 que se Pro medio cosec ha n a nivel nacio nal; e n 2016 o btie ne 24 4 millo nes de pesos porla ve nta delfr uto. 183 Z ac at ec as 1 6. 5 1922007 2008 2009 20100 2011 2012 2013 2014 2015 2016 191 198To p 1 0 e n vol u me n de pr o d ucci ó n Mic hoacán 227Pri nci pales e nti da des pr o d uct oras 17. 5 167 R a n k E nti d a d f e d er ativ a 163 V ol u m e n V ari aci ó n ( %) Para e m pacarla pro ducció n nacio nal de estefr uto se necesita n Tot al n aci o n al 161 (t o n el a d as) 2 0 1 5- 2 0 1 6 casi 9 millo nes de cajas co n u na capaci da d de 20 kg. 173 1 7 6, 9 0 9 0. 3 1 Mic hoacá n 176 1 8. 0 I n dicRaenddiomrieensto 2 0 1 6 Partici paci ó n naci o nal e nla 2 Zacatecas V ari aci o n es % 177 3 2, 5 6 7 2. 9 pr o d ucci ó n de fr ut os 3 C hi h ua h ua 2 5, 9 2 1 2 5. 7 4 México 2 3, 3 9 1 - 2 7. 3 0. 8 % 5 P ue bla 2 2, 9 8 7 - 1. 0 6 Morelos 2 2, 0 6 9 - 1 3. 8 7 C hia pas 1 0, 2 3 2 7. 4 8 G uerrero 9, 9 0 8 2 0. 5 9 Tlaxcala 6, 1 4 6 9 3. 6 1 0 Ag uascalie ntes 4, 4 3 3 - 1 3. 9 3, 7 6 9 - 1 4. 7 R est o 1 5, 4 8 8 Co ns u m o a n ual per c á pita S u p erfici e S e m bra da Si niestra da Cosec ha da Vol u me n Val or Re n di mie nt o Me dPiroecRiuoral P es os Miles de hectáreas tMoilneesladdeas Millo nes de To nela das 177 p es os / hectárea / to nela da 1. 6 k g.1.5 1.7 2 0 1 5-A 2n0u1al6 32 NA 29 1, 3 9 6 7, 8 9 0 2 0 0 7-T2 M0 1A 6C 0. 3 6. 1 - 1 0. 0 NA - 2. 3 1. 1 0. 7 - 3. 8 NA - 4. 0 2. 8 - 0. 9 1. 8 3. 2 2. 8 Au me nta Dis mi nuye No aplicaPro d ucci ó n me ns ual naci o nal ( %) Mayor dispo nibilidad Dispo nibilidad media Poca o nula dispo nibilidadEnlos meses de mayo a septie mbre se obtie ne n dos terceras partes dela producció n. 1 0. 8 1 6. 5 1 8. 1 1 1. 6 8. 7 3. 3 1. 5 0. 2 2. 0 1 1. 1 5. 8 1 0. 4 J u ni o J uli o A g ost o S e ptie m bre Oct u br e Novie m bre Dicie m bre E n er o Fe br er o M arz o A bril M ay o72

Ra nki n g m u n dial D uraz n o1 er C hi na 17o Méxic opmruonddiucalt or mpruonddiucalt or1 2, 4 2 3, 7 0 0 toneladas 1 7 3, 4 6 4 toneladas Co merci o exteri or 2 0 1 6Casila mita d del área mu n dialse m bra daco n En el volu me n mu ndial de duraz no elestefr utola aporta C hi na,líderi n disc uti ble país participa co n 0.7 por cie nto.co n 726 mil hectáreas de cosec ha. V ari aci ó n ( %) 2 0 1 5- 2 0 1 6Co merci o exteri or 2016 I m p ortaci o nes Ex p ortaci o nes S al d o Bala nza I m p ortaci o nes Ex p ortaci o nesEl saldo dela balanza co mercial de duraz no en 2016 resultó negativo en 28.1 millones de dólares. Vtoolnuelmaedans 2 2, 7 7 9 1, 0 0 6 - 2 1, 7 7 3 1 2. 2 418Ori ge n- desti n o c o mercial millones de dóVlaarleosr 29 0. 9 - 2 8. 1 2 132México adquiere de siete países durazno, principal mente de Estados Unidos(74.8 % del volu meni mportado). Au me nta 834E,8U30* (edxeCpliorMetéanxicticeoo)nes Pri ncipal (iPdrmepo ovMretéaxeicdic ooo)rn es B elic e I m porta dor y Costa Ric a Ex porta dor * DólaresEn el mu ndolos mayoresi mportadores delfruto so n Ale ma nia,la Federació n de Rusia y Fra ncia.Evol uci ó n del c o merci o exteri or ( millo nes de dólares) Característic as ge o grá ic as a dec ua das parala pro d ucci ó n 4 4. 2 4 5. 1 Altit u d Ll uvia Te m perat ura E daf ol o gía 1,600 a 2,700 900 a 1,500 24 a 25°C S uelosfra ncos,fra nco-are nosos,fra nco-arcillosos, 3 4. 3 4 0. 7 ms n m m mm p H de 4.5 - 7.5 3 2. 6 29 Mic hoacá n es el pri mer productor de 2 6. 6 duraz no e n México y es ta mbié n la2 4. 2 2 3 2 8. 5 e ntidad que prese nta mayor super icie co n co ndicio nesidó neas.1. 4 1. 6 0. 8 1 0. 1 0. 5 0. 5 0. 3 0. 4 0. 9 Exportacio nes I mportacio nes2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016Distri b uci ó n me ns ual del c o merci o exteri or ( %) Pote ncial productivo de duraz no. E ne Fe b Mar A br Ma y J u n J ul A g o S e p Oc t N o v DicI mportació n 6.8 5.9 2.2 1.5 4.6 7.8 9.3 10.5 24.9 21.9 1.3 3.3Exportació n 0.4 0.7 4.1 50.6 38.9 1.5 0.5 0.6 0.5 0.5 0.7 1.0 73



Ra nki n g m u n dial Es párra g o 1 er C hi na 3 er Méxic o pmruonddiucalt or pmruonddiucalt or 6, 8 4 8, 3 2 0 toneladas 1 7 0, 2 2 5 toneladas Co merci o exteri or 2 0 1 6 C hi na cosec hó nueve de ca da 10 espárra gos México ge nera 2.5 % del volu me ntotal mu ndial, e n el mu n do; elresto se pro duce e n 4 4 países. gracias al nú mero de hectáreas desti nadas al c ultivo y alos re ndi mie ntos obte nidos. V ari aci ó n ( %) 2 0 1 5- 2 0 1 6Co merci o exteri or 2 0 1 6 I m p ortaci o nes Ex p ortaci o nes S al d o Bala nza I m p ortaci o nes Ex p ortaci o nes65 % dela producció n mexica na se desti na ala exportació n; el saldo positivo dela bala nza Vtoolnuelmaedans 7 3 5 1 4 2, 1 4 0 1 4 1, 4 0 5 40 3 3. 5co mercial alca nza 223 millo nes de dólares. millones de dóVlaarleosr 2. 9 2 2 6. 5 2 2 3. 6 4 8. 7 3 1. 7Ori ge n- desti n o c o mercial Au me ntaMéxico es el país que más espárrago exporta e n el mu ndo,la mayor parte de sus ve ntasso n co n Estados U nidos, nació n co n el mayor volu me ni nter nacio nal adquirido del vegetal. 2 2 6, 2 2E5,U6 6 3* (edxeCpliorMetéanxicticeoo)nes Pri ncipal (iPdrmepo ovMretéaxeicdic ooo)rn es A ustralia I m porta dor y C hile Ex porta dor * DólaresCa nadá y Hola nda so nlos pri ncipales países para pote nciarlas ve ntas co n el exterior.Evol uci ó n del c o merci o exteri or ( millo nes de dólares) 2 2 6. 5 Característic as ge o grá ic as a dec ua das parala pro d ucci ó n 1 9 5. 3 Altit u d Ll uvia Te m perat ura E daf ol o gía 400 a 1,200 400 a 800 18 a 25°C S uelofra nco-are noso prof u n do co n 120 m m ms n m m mm de a g ua, p H de 7.5 - 8.0 1 5 1. 6 1 7 1. 9 1 4 4. 2 El espárra go se pro duce e n zo nas que no prese nta n las mejores co n dicio nes para su 116 desarrollo. Existe n re gio nes e n el noreste 1 1 7. 5 del país co n las características a dec ua das que po dría n ser mayor me nte ex plota das. 8 7. 2 2 9. 29 1. 1 1. 1 1. 5 1. 8 1. 4 2. 3 2. 3 1.9 2. 9 Exportacio nes1. 2 I mportacio nes 2015 20162007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 I mportacionesDistri b uci ó n m e ns u al d el c o m erci o exteriEoxrport(aci%)ones E ne Fe b Mar A br Ma y J u n J ul A g o S e p Oc t N o v DicI mportació n 10.7 1.0 0.2 0.3 3.8 2.6 2.0 3.6 16.3 11.2 11.5 36.8Exportació n 3.4 18.1 32.5 9.4 3.5 5.8 7.7 5.7 3.3 4.4 4.2 2.0 Pote ncial productivo de espárragos. 75

Fro ntera a gríc ola: distri b ució n es p aci aldel uso de s uelo a grícol aL a fr o nt er a a grí c ol a es el c o nj u nt o d e t err e n os c o n a cti vi d a d d e si e m br a, i n cl u y e n d o l os q u e e n l os últi m osci n c o a ñ os f u er o n c ulti v a d os y q u e h o y est á n e n d es c a ns o.D es d e 2 0 1 2, el SI A P h a d es arr oll a d o est e i ns u m o c o m o b as e p ar a l a pl a n e a ci ó n y ej e c u ci ó n d e c u al q ui erest u di o t errit ori al y p ar a l os pr o gr a m as d e a p o y o a pr o d u ct or es d e l a S A G A R P A y otr as i nstit u ci o n es. A l af e c h a s e h a n g e n er a d o tr es v ersi o n es: s eri e I ( 2 0 1 2), s eri e II ( 2 0 1 3- 2 0 1 4) y s eri e III ( 2 0 1 5- 2 0 1 6).SI M B OL O GÍ A A ct u al m e nt e, l a s u p er fi ci e d e fr o nt er a a grí c ol a es d e 2 4. 6 mill o n e s d e h a , e q ui v al e nt e al t errit ori o c o m pl et o d e l a Gr a n Br et a ñ a. C a b e m e n ci o n ar q u e e n Fr o nt er a a grí c ol a est a v ersi ó n n o s e i n cl u y e n l as s u p er fi ci es d e p asti z al. Lí mit es est at al es P ar a s u el a b or a ci ó n, s e utili z ar o n al g u n os i ns u m os c o m o l os m os ai c os d e i m á g e n es s at elit al es d e l a c o nst el a ci ó n S P O T d e l a est a ci ó n E R M E X a d mi nistr a d a p or el SI A P , l as u ni d a d es y distrit os d e ri e g o d e l a C O N A G U A , así c o m o p a dr o n es d e c ulti v os g e orr ef er e n ci a d os p or l a S A G A R P A . Es u n pr o d u ct o el a b or a d o a u n a es c al a d e 1: 1 0, 0 0 0, p or l o q u e s u pri n ci p al c u ali d a d es el gr a n ni v el d e d et all e d e di git ali z a ci ó n c art o gr á fi c a, mis m o q u e ni n g u n a C art a T e m áti c a n a ci o n al c o nti e n e. E n el á m bit o est at al, V er a cr u z y C hi a p as s o n l as e nti d a d es q u e m a y or s u p er fi ci e d e fr o nt er a a grí c ol a c u br e n. ¿ S a bí as q u e... ? Tl a x c al a es l a e nti d a d q u e, r es p e ct o al t ot al est at al, o c u p a m a y or pr o p or ci ó n, si e n d o ést a A ni v el m u ni ci p al S a n F er n a n d o, d e 6 2 %, l o q u e si g ni fi c a q u e s eis d e c a d a 1 0 T a m a uli p as, es el d e m a y or h a d e l a s u p er fi ci e est at al, s e d e di c a n a l a s u p er fi ci e d e fr o nt er a a grí c ol a a cti vi d a d a grí c ol a. d el p aís c o n 2 5 2 mil 3 3 4 h a, e q ui v al e nt e a l a s u p er fi ci e t ot al L a fr o nt er a a grí c ol a c o nti e n e l a s e p ar a ci ó n d e s u p er fi ci es d e ri e g o y t e m p or al d es d e el d el p aís d e L u x e m b ur g o. ni v el est at al, m u ni ci p al, Distrit o d e D es arr oll o R ur al ( D D R) y C e ntr os d e A p o y o al D es arr oll o R ur al ( C A D E R). Est e i ns u m o g e o gr á fi c o sir v e p ar a r e ali z ar est u di os d e esti m a ci ó n d e l as s u p er fi ci es a grí c ol as d e al g u n os c ulti v os d e i nt er és n a ci o n al, p ar a l a v eri fi c a ci ó n d el P R O A G R O pr o d u cti v o y p ar a i d e nti fi c ar g e o gr á fi c a m e nt e l as ár e as q u e r es ult a n af e ct a d as p or f e n ó m e n os m et e or ol ó gi c os. Fue nte: SI AP.

C u bri mie nt o naci o nal c o ni má ge nes de satéliteSei ntegra a nual me nte e ntre octubre de cada a ño yju nio del siguie nte, y co nsta dela totalidad del país e n u n grupo de aproxi mada me nte 850i máge nes desatélite. Se cue nta co n 13 cubri mie ntos. A partir de su octava versió n está n dispo nibles e n Servicio Web de Mapas( W MS). M ulties pectralLasi máge nes se e nc ue ntra n Per mite co ntar co n u n acervo do nde se aprecia ndispo nibles e n tres modos: los ca mbios prese ntados alolargo del tie mpo.pa ncro mátic o, m ulties pectral Así, se gara ntiza que sie mpre habrá u nai mage n dey f usi ó n. c ualquier pu nto dela república, por muc ho, co n u naCada u na tie ne u na nubosidad a ntigüedad de octubre del a ño a nterior.me nor a 10 % ylos á ngulos deadquisició n so n me nores a 18°.SP OT 6 Mo nterrey, N. L.,18 deju nio de 2017. F usi ó n Pa ncr o mátic a W MS dispo nible e n: htt p://c m gs. g o b. mx: 8 0 8 0/ m osaic o Naci o nal/ we bFor m 1.as px Fue nte: SI AP. 77



Ra nki n g m u n dial Fra m b uesa 1 er 5opmruonddiucalt or R usia pmruonddiucalt or Méxic o1 4 4, 0 0 0 toneladas 3 5, 6 2 7 toneladas Co merci o exteri or 2 0 1 6Rusia es el mayor productor mundial delfruto, Losrendi mientos dela cosecha delafra mbuesa mexicana V ari aci ó n ( %) 2 0 1 5- 2 0 1 6pero Polonia presentala mayor área se mbrada; sonlos segundos mejores del orbe, sólo por debajo deloscultiva 30 % del total. conseguidos por Holanda.Co merci o exteri or 2 0 1 6 I m p ortaci o nes Ex p ortaci o nes S al d o Bala nza I m p ortaci o nes Ex p ortaci o nesEl co mercioi nter nacio nal defrutillas co nti núa crecie ndo y co moresultado de ello, México ge neró u n Vtoolnuelmaedans 2 3 5 5 9, 8 8 1 5 9, 6 4 6 - 5 0. 7 6. 4superávit co mercial de 527.9 millo nes de dólares porla ve nta defra mbuesa al exterior. millones de dóVlaarleosr 3. 1 5 3 1 5 2 7. 9 - 1 5. 3 4. 5Ori ge n- desti n o c o mercial Au me nta Dis mi nuyeFrutilla exportable co n mercado e n fra nca expa nsió n: se co mercializa n casi 60 mil to neladas co nvalor de 531 millo nes de dólares. Países Baj os R usia (edxeCpliorMetéanxicticeoo)nes Pri ncipal (iPdrmepo ovMretéaxeicdic ooo)rn es 5 0 9, 8 4E0,U3 9 3* I m porta dor y Ex porta dor* Dólares Países europeos so n mercados pote nciales parala ve nta dela berry. Característic as ge o grá ic as a dec ua das parala pro d ucci ó nEvol uci ó n del c o merci o exteri or ( millo nes de dólares) Altit u d Ll uvia Te m perat ura E daf ol o gía 508.3 5 3 1 2,000 a 3,000 700 a 1,200 5 a 20°C S uelos ricos e n materia or gá nica, p H de 4.2 a 5.2 ms n m m mm 3 6 7. 4 Se produce e n zo nas que no prese nta n las 2 5 1. 2 2 8 0. 5 mejores co ndicio nes para su desarrollo, co mo Baja Califor nia y Mic hoacá n quereprese nta n el segu ndo9 1. 8 1 0 6 1 2 7. 7 1 4 6 1 7 9. 6 ytercerlugar de volu me n de producció n e n México. Existe n zo nas e n Veracruz co n las características 0. 5 1. 6 2 3. 9 1. 7 1. 6 2. 5 2. 4 3. 7 3. 1 Exportacio nes adec uadas que podría n ser explotadas. I mportacio nes2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 79Distri b uci ó n m e ns u al d el c o m erci o exteri or (Ex%p)ortaciones I mportaciones E ne Fe b Mar A br Ma y J u n J ul A g o S e p Oc t N o v DicI mportació n 8.9 12.1 3.3 2.3 2.8 10.3 21.8 17.6 9.0 3.2 1.8 6.9Exportació n 10.2 10.4 12.4 11.9 12.0 4.4 1.7 1.6 2.0 4.9 14.4 14.1 Pote ncial productivo defra mbuesa.

Fr es a En 2016 la producción se incre menta 19.3 %, debido a la Porce ntaje del val or dela pro d ucci ó n p or e nti da d fe derativa recuperación de los rendi mientos de Baja Califor nia, por lo que existela posibilidad dellegar alos niveles de productividad de 2014. Baja Califor nia 2 3. 4 Vol u me n dela pr o d ucci ó n naci o nal 2 0 0 7- 2 0 1 6 Pro medio De cada 100 to neladas que se pro duce n e n el ( miles de t o nela das) país, 73se obtie ne n e nlosfresales de Mic hoacán, 313 e ntidadlíder e n el valor de pro ducció n co n 5 mil 400 425 millo nes de pesos e n 2016. 200 G u a n aj u at o 3. 5 2007 2008 2009 20100 2011 2012 2013 2014176 2015 2016 209 To p 1 0 e n vol u me n de pr o d ucci ó n233 Mic hoacán Pri nci pales e nti da des pr o d uct oras227 6 9. 3 229 360R a n k E nti d a d f e d er ativ a V ol u m e n V ari aci ó n ( %) Se re q ueriría n más de 17 mil avio nes Hérc ules de la Fuerza Aérea Mexica na, a s u máxi ma 379Tot al n aci o n al (t o n el a d as) 2 0 1 5- 2 0 1 6 ca paci da d de car ga, paratra ns portar eltotal del vol u me n de pro d ucció n defresa de Mic hoacá n. 459 4 6 8, 2 4 8 1 9. 3 3931 Mic hoacá n 3 4. 5 I n dicRaenddiomrieensto 2 0 1 6 Partici paci ó n naci o nal e n V ari aci o n es % 4682 Baja Califor nia3 4 1, 1 3 0- 1 4. 5 la pr o d ucci ó n de fr ut os 3 G ua naj uato 7 0, 6 6 1 1 5. 2 S u p erfici e 4 Baja Califor nia S ur 3 7, 5 9 3 1 2. 4 2. 2 % 5 México 7, 6 7 1 2 8. 4 6 Ag uascalie ntes 6, 8 2 0 9 6. 8 7 Jalisco 2, 6 5 2 - 9 3. 4 8 Zacatecas 5 7 0. 5 9 P ue bla 655 7 0 7. 8 1 0 Oaxaca 261 4. 3 198 1 2 3. 4 R est o 165 443 Co ns u m o a n ual per c á pita S e m bra da Si niestra da Cosec ha da Vol u me n Val or Re n di mie nt o Me dPiroecRiuoral P es os 1. 9 k g.1.8 2.0 2 0 1 5-A 2n0u1al6 Miles de hectáreas tMoilneesladdeas Millo nes de To nela das 2 0 0 7-T2 M0 1A 6C 468 p es os / hectárea / to nela da 11.09 0.001 11.08 7, 8 2 7 1 6, 7 1 6 1 9. 3 4 2. 2 9. 1 - 9 8. 9 1 0. 1 1 1. 5 3 5. 4 1 3. 6 6. 5 - 1 8. 1 6. 6 2 0. 6 8. 3 4. 6 8. 2 Au me nta Dis mi nuyePro d ucci ó n me ns ual naci o nal ( %) Mayor dispo nibilidad Dispo nibilidad media Poca o nula dispo nibilidadEl tri mestre de mayo ajulio co nce ntra más dela mitad dela producció n. 7. 2 4. 3 6. 5 8. 7 2 1. 8 2 2. 1 9. 6 3. 0 1. 5 1. 1 6. 8 7. 4 E n er o Fe br er o M arz o A bril Mayo J u ni o J uli o A g ost o S e ptie m bre Oct u br e Novie m bre Dicie m bre80

Ra nki n g m u n dial Fr es a1 er C hi na 3 er Méxic opmruonddiucalt or pmruonddiucalt or3, 1 1 3, 0 0 0 toneladas 4 5 8, 9 7 2 toneladas Co merci o exteri or 2 0 1 6Los principales productores de fresa en El mayor volu me n por hectárea de V ari aci ó n ( %) 2 0 1 5- 2 0 1 6el mundo son China y Estados Unidos, lafrutilla posicio na a México e ntrequienes aportan 55.3 % del volu mentotal. los mayores productores del orbe.Co merci o exteri or 2 0 1 6 I m p ortaci o nes Ex p ortaci o nes S al d o Bala nza I m p ortaci o nes Ex p ortaci o nesLas ventas al extranjero dela berrie mexicana per miten un saldo afavor por 655 millones de dólares en 2016. Vtoolnuelmaedans 1 6, 7 0 0 2 5 4, 2 1 8 2 3 7, 5 1 8 1. 1 4. 3Ori ge n- desti n o c o mercial millones de dóVlaarleosr 3 7. 8 6 9 3. 1 6 5 5. 3 8. 4 3 5. 7México es pote ncia releva nte e n el co mercio exterior del fruto, ya que se posicio na e n el segu ndolugar Au me ntapor volu me n e ntrelos países exportadores. La ca ntidad mexica na co mercializada e n el exteriorreprese nta13.8 % del total mu ndial. Canadá (edxeCpliorMetéanxicticeoo)nes Pri ncipal (iPdrmepo ovMretéaxeicdic ooo)rn es6 7 9, 2 7E1,U7 2 0* I m porta dor y Ex porta dor Hong Kong * Dólares 6 9 3. 1 Característic as ge o grá ic as a dec ua das parala pro d ucci ó n Portugal, Polo nia y S uiza co nstituye n mercados de oportu nidad parala ve nta defresa.Evol uci ó n del c o merci o exteri or ( millo nes de dólares) 4 5 6. 4 5 1 0. 8 Altit u d Ll uvia Te m perat ura E daf ol o gía 3 8 3. 9 800 a 2,500 700 a 1,500 15 a 20°C S uelos de text urafra nco-are nosa y prof u n dos, ms n m m mm p H de 5.5 - 6.5 416 Existe n esta dos que prese nta n pote ncial para el c ultivo de este pro ducto y 3 2 0. 2 que act ual me nte no partici pa n e n la2 0 6. 8 2 5 5. 8 pro ducció n nacio nal co moso n Ta mauli pas  y C hiapas, lo que si g ni ica u n espacio de 1 3 5. 8 1 5 6. 2 o port u ni da d a grícola a co nsi derar. 2 7. 2 3 1. 9 1 5. 6 1 4. 2 1 6 2 1. 3 3 3. 7 3 3. 2 3 4. 9 3 7. 8 Exportacio nes Pote ncial productivo defresa. I mportacio nes 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 DicDistri b uci ó n m e ns u al d el c o m erci o exteri orEx(po%rt)aciones I mportaciones 0. 4 9. 0 E ne Fe b Mar A br Ma y J u n J ul A g o S e p Oc t N o vI mportació n 0.3 0.5 0.9 2.3 14.0 15.9 17.6 17.3 21.7 8.7 0.4Exportació n10.7 15.7 20.9 15.1 9.7 8.4 2.6 1.2 0.9 1.0 4.8 81

B erri es 4°eMsé xeilc o pr o d uct or m u n di al de berries.Fr ut asfi n as de crecie nte ace pt ació nLas berries o “fr utillas”* se caracteriza n p or s u ta ma ñ o re d uci d o, s us c ol ores vist os os y sa b oresú nic os, así c o m o p or s u gra n c o nce ntraci ó n de vita mi nas y a nti oxi da ntes. A nivel m u n dial s o nseisl os fr ut os q ue destac a n: Ar á n d a n o az ul Ar á n d a n o r oj o Gr os ell a Z arz a m or a Bl u e b err y Cr a n b erri es C urr a nt Bl ac k b err y Vacci ni u m Ri bes r u br u mVacci ni u m cory m bos u m m acrocar po n Aito n Mor us Fr es a Fr a m b u es a Str a w b err y R as p b err y Rosoi de ae R u b usi d ae usEnlos últi mos a ños se ha registrado u ni ncre me nto sig ni ficativo del volu me n cosec hado 8 5 8, 4 8 8 M éxic o ex p ort ó e ne nlas disti ntas zo nas productoras del mu ndo, y es evide nte su co mercializació n e nla 2 0 1 6 u n v ol u m e n q u eque México es u ni mporta nte protago nista. 2 9, 0 6 7 1 1 2, 6 6 1 g e n er ó divis as p orT a m bi é n s o n c o nsi d er a d as berries : V ol u m e n c os ec h a d o Ar á n d a n o az ul d e berries m exic a n as 4 6 8, 2 4 8 Fr a m b u es a 1, 7 4 6 mill o n es mua uvgraut-aaeysmmpoairnantsao d e d ól ar es (to neladas) 2 4 8, 5 1 2{ {pi n e b err y 2 3 2, 1 3 2 5 2 4, 4 2 9 2016 Fr es a Pri nci p al es p aís es d e d esti n o L a ac u m ul aci ó n d e “ h or as frí o” Z arz a m or a es u n f act or cl av e e n el 124 7, 1 9 1 { {delas exportaciones de 1 1, 4 7 7 1 7, 0 0 9 berries m exic a n as r e n di mi e nt o yl a c ali d a d d e C hil e l a c os ec h a d e est os fr ut os. 3 6 0, 4 2 6 Canadá Est a d os U ni d os 1 7 6, 3 9 6 PaíJseaspBóanj os R ei n o U ni d o* De no mi nació n vi nculada más al aspecto co mercial que al cie ntí fico. 4 4, 1 3 6 1 3 9, 8 0 3Fue nte: SI AP y Secretaría de Eco no mía, F A OST AT. 2007 2012 82

G ar ba nz o mexic a n o:leg u mi nosa detallai nter nacio nal Hablar del garba nzo que se c ultiva e nlos ca mpos mexica nos es referir a u nalegu mi nosa co n está ndar y calidad para su co mercializació n e n diversos mercadosi nter nacio nales. E ntrelos 90 países exportadores del gra no, Méxic o tie ne u na privilegiada posició n: capta eltercer mayor mo nto e n divisas por su ve nta. E nla co mercializació n del garba nzo, tie ne partic ular U na t o nela da de gar ba nz o mexic a n o de c ali bre i mporta ncia el ta ma ño del gra no; de éste depe nde 3 8/ 4 0 c o mercializa d o e n Barcel o na alc a nza: e n gra n medida el precio de ve nta: e ntre más gra nde mayor es su precio. $ 4 9, 7 8 6E n el m u n d o: Clasi fic aci ó n del ta ma ñ o del gra n o e n países 6 0 países productores1 3 mill o nes 7 4 1 mil Por c o nte o e n Por c o nte o e n Por c o nte o e n Por vol u me n e n to neladas cosec hadas 3 0 gra m os 3 0 gra m os 2 8. 3 5 gra m os milí metr os 2 mill o n es 4 6 6 mil toneladas exportadas 2 mil 3 6 M D D valor delas exportaciones 6X 3 6/ 3 8 3 4/ 3 6 13 5X 3 8/ 4 0 3 6/ 3 8 Méxic o fi g ura e ntrel os mási m p orta ntes pr o d uct ores y ex p orta d ores del or be, pri nci pal me nte p orla excele nte 4X 4 0/ 4 2 3 8/ 4 0 12 c ali da d del oslla ma d os “ bla nc os mexic a n os” 3X 4 2/ 4 4 4 0/ 4 2 2X 4 4/ 4 6 4 2/ 4 4 11 X 4 6/ 4 8 4 4/ 4 6 0 4 8/ 5 0 4 6/ 4 8De n o mi naci o nes del gar ba nz o e n diversasle n g uas 2 5 0/ 5 2 4 8/ 5 0 10 4 5 2/ 5 4 5 0/ 5 2 Be n gal gra m 6 5 4/ 5 6 5 2/ 5 4Pois c hicke Ceci bea n 8 5 6/ 5 8 5 4/ 5 6 Pois c hic he C ha n na C ha na dal c ha n na dal 1 0 5 8/ 6 0 5 6/ 5 8 9S hi h u C heec hee 1 2 6 0/ 6 2 5 8/ 6 0 K a b ulli Chana C hick pea 1 4 6 2/ 6 4 6 0/ 6 2 K a b uli C hick pea I n dia n pea C hick peas 1 6 6 4/ 6 6 6 2/ 6 4 H u m m us C hick peas 1 8 6 6/ 6 8 6 4/ 6 6 2 0 6 8/ 7 0 6 6/ 6 8 8 Gra m C h ola Gra n Cici Desi 2 0/ 2 5 7 0/ 7 5 6 8/ 7 0 S afai d bea n 2 5/ 3 0 7 5/ 8 0 7 0/ 7 5 7. 5 G ar ba nz o vea n M D D: millo nes de dólares. G ar ba nza Cicer arieti n u m Fue nte: SI AP co n datos dela O MC,i nfor mació n de Co mercializadora de garba nzo Ca mpo Nuevo y Lo nja de Cereales de Barcelo na. 83

Frij ol E n 2016 el volu me n dela producció n tie ne u n creci mie nto de Porce ntaje del val or dela pro d ucci ó n p or e nti da d fe derativa 12.3 % respecto al a ño previo, debido e n parte ala prese ncia de mejores co ndicio nes cli máticas. Zacatecas oc u pó el pri mer l u gar e n s u per icie se m bra da y vol u me n de pro d ucció n, q ue Vol u me n dela pr o d ucci ó n naci o nal 2 0 0 7- 2 0 1 6 re prese ntaro n 34.8 y 29.9 % del total nacio nal, ( miles de t o nela das) res pectiva me nte. Si n e m bargo, Si naloa f ue la e nti da d co n mayor pro d uctivi da d. Pro medio 1, 0 5 8 994 Si naloa Z ac at ec as 1, 1 1 1 1 5. 2 3 1. 5 1, 0 4 1 1, 1 5 62007 2008 2009 20100 2011 2012 2013 2014 2015 2016 D ur a n g o P aernltilecaig puparcmoibdórunecscnisaóecicn oadsneal 568 10.9 1, 0 8 1To p 1 0 e n vol u me n de pr o d ucci ó n 8 7. 0 % 1, 2 9 5Pri nci pales e nti da des pr o d uct oras 1, 2 7 4 969R a n k E nti d a d f e d er ativ aV ol u m e nV ari aci ó n ( %) V ari aci o n es % 1,089(t o n el a d as)2 0 1 5- 2 0 1 6 1 2. 3 Tot al n aci o n al 1, 0 8 8, 7 6 7 3 3. 6 1 Zacatecas 3 8 6, 6 9 0 1 1. 6 2 D ura n go 1 2 4, 5 7 4 6. 4 3 C hi h ua h ua 1 0 2, 2 3 3 9. 3 Eltotal de pro ducció n mexica na defrijol e n 2016 e quivale 4 Si naloa 9 2, 2 5 6 4. 2 a poco más de 105 veces el peso dela Torre Ei fel. 5 C hia pas 6 2, 5 3 9 - 3. 3 6 G ua naj uato 5 3, 5 1 4 9 2. 5 7 Nayarit 5 1, 2 7 6 7. 1 8 P ue bla 4 4, 3 4 6 - 2. 2 I n dicRaenddiomrieensto 2 0 1 6 9 Oaxaca 2 7, 0 6 5 - 4 4. 3 1 0 Sa n L uis Potosí 2 5, 0 9 5 - 9. 3 Resto 119,181 Co ns u m o a n ual per c á pita S u p erfici e S e m bra da Si niestra da Cosec ha da Vol u me n Val or Re n di mie nt o Me dPiroecRiuoral P es os 9. 9 k g.9.8 10.0 2 0 1 5-A 2n0u1al6 Miles de hectáreas 1, 5 7 6 tMoilneesladdeas Millo nes de To nela das 2 0 0 7-T2 M0 1A 6C 1, 0 8 9 p es os / hectárea / to nela da 1,632 56 1. 3 1 3, 2 7 2 1 2, 1 9 0 0. 6 1 2. 3 0. 7 - 2. 8 - 5 4. 6 1. 0 4 0. 2 2 4. 8 - 0. 4 - 1 3. 1 7. 5 1 0. 9 0. 4 6. 4 Au me nta Dis mi nuyePro d ucci ó n me ns ual naci o nal ( %) Mayor dispo nibilidad Dispo nibilidad media Poca o nula dispo nibilidadLas cosec has de pri mavera-vera no se co nce ntra n e n el últi mo tri mestre, que agrupa dos terceras partes del volu me n obte nido. 2. 9 5. 0 1 0. 6 3 6. 8 1 8. 9 4. 4 1 1. 2 4. 8 2. 4 1. 2 0. 8 1. 0 A g ost o S e ptie m bre Oct u br e Novie m bre Dicie m bre E n er o Fe br er o M arz o A bril M ay o J u ni o J uli o84

Ra nki n g m u n dial Frij ol1 er Mya n mar 5o Méxic ompruonddiucalt or mpruonddiucalt or4, 6 5 1, 0 9 4 toneladas 1, 2 7 3, 9 5 7 toneladas Co merci o exteri or 2 0 1 6El volu men dela naciónlíder productorarepresenta Delos se m bra díos mexica nos se o btie ne 4.8 % V ari aci ó n ( %) 2 0 1 5- 2 0 1 617.5 % deltotal mundial, aunquelaIndia, entrelos delale gu mi nosa cosec ha da e n el mu n do.países que cultivan frijol, es quien más super iciele destina(10 millones de hectáreas).Co merci o exteri or 2 0 1 6 I m p ortaci o nes Ex p ortaci o nes S al d o Bala nza I m p ortaci o nes Ex p ortaci o nesEl país co mercializa frijol co n varias nacio nes para satisfacerlos requeri mie ntos de diversas variedades Vtoolnuelmaedans 1 6 3, 9 7 4 3 6, 6 5 9 - 1 2 7, 3 1 5 8 6. 5 0. 6del gra no,lo que ge nera u n dé icit co n el exterior de 89 millo nes de dólares.Ori ge n- desti n o c o mercial millones de dóVlaarleosr 1 3 0. 5 4 1. 4 - 8 9. 1 6 3. 5 17México ex porta frijol a 27 países, pero Estados Unidos es el principal destino, ya que adquiere cinco de Au me ntacada 10 to neladas. El volu men que nuestro paísi mporta, proviene de esa mis ma nación. 28,445E,8U94* (edxeCpliorMetéanxicticeoo)nes Pri ncipal (iPdrmepo ovMretéaxeicdic ooo)rn es Per ú A n g ola I m porta dor y Ex porta dor * Dólares Característic as ge o grá ic as a dec ua das parala pro d ucci ó n Lasi mportacio nes a nuales mu ndiales defrijol alca nzaro n 4.9 millo nes de to neladas; laI ndia y Viet na m so nlos que más volu me n adquiere n. Altit u d Ll uvia Te m perat ura E daf ol o gía 0 a 2,400 450 a 900 11 a 20°CEvol uci ó n del c o merci o exteri or ( millo nes de dólares) ms n m m S u el os c o n text ur as fr a nc o-arcill os os y fr a nc o-ar e n os os; mm pr of u n di d a d d e 6 0 c m, p H d e 5. 3 - 7. 5 2771 6 7. 8 Si naloa, co ntrario a los esta dos del ce ntro y norte del país, no c ue nta 1 1 0. 9 1 3 6 1 3 0. 5 co n las co n dicio nes a dec uadas para el c ultivo del frijol; si n e m bar go, lo6 5 8 9. 2 9 9. 8 8 4. 5 7 9. 8 4 1. 4 pro duce aplica n do tec nolo gía.2 0. 8 3 0. 4 2 8. 9 2 8. 5 3 8. 3 2 9. 8 5 0. 8 6 2. 8 3 5. 4 85 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Exportacio nes I mportacio nesDistri b uci ó n m e ns u al d el c o m erci o exteri orEx(por%t)aciones I mportaciones Dic E ne Fe b Mar A br Ma y J u n J ul A g o S e p Oc t N o v 3. 8I mportació n 6.0 14.9 10.6 12.4 10.0 9.5 7.4 11.8 6.1 4.4 3.1 1 4. 4Exportació n 8.4 8.9 6.4 7.5 8.6 6.8 4.3 6.3 8.8 11.7 7.9 Pote ncial productivo defrijol.

G ar ba nz o Por segu ndo a ño co nsec utivo el re ndi mie nto por hectárea Porce ntaje del val or dela pro d ucci ó n p or e nti da d fe derativa cosec hada de garba nzo gra no supera creci mie ntos de 6 %; a pesar de ello, se obtuvo u na me nor producció n. So nora 3 3. 6 Vol u me n dela pr o d ucci ó n naci o nal 2 0 0 7- 2 0 1 6 ( miles de t o nela das) Co n u na super icie de poco más de 30 mil hectáreas, Si naloa ge nera el mayor volu me n y valor nacio nal de garba nzo gra no. Pro medio 156 Si naloa 4 9. 8 1482007 2008 2009 20100 2011 2012 2013 2014 2015 2016 165 132To p e n vol u me n de pr o d ucci ó n 132Pri nci pales e nti da des pr o d uct oras 72 R a n k E nti d a d f e d er ativ a 272 V ol u m e n V ari aci ó n ( %) Mic hoacán P aernltilecaig puparcmoibdórunecscnisaóecicn oadsneal Tot al n aci o n al 210 (t o n el a d as) 2 0 1 5- 2 0 1 6 8.4 172 1 2 1, 5 6 7 - 1 1. 8 9. 7 % 1 Si naloa 138 - 3 1. 6 Sise multiplica por 3.6 el peso dela Torre de Pisa, enItalia,se obtendría 2 So nora V ari aci o n es % 122 5 3, 6 5 8 3 3. 9 un volu men cercano al del garbanzo producido por Sinaloa. 3 Mic hoacá n 3 5, 8 2 4 1 1. 8 4 G ua naj uato 1 6, 8 0 1 - 2 5. 6 I n dicRaenddiomrieensto 2 0 1 6 5 Baja Califor nia S ur 8, 3 4 0 8. 2 6 Jalisco 4, 1 4 1 1 8. 8 7 G uerrero 2, 1 3 5 - 9. 6 8 Oaxaca - 1 6. 8 9 Hi dal go 428 - 8. 6 1 0 Q uerétaro 225 - 5 6. 8 12 4 Co ns u m o a n ual per c á pita S u p erfici e 80 8 1 g. 82 S e m bra da Si niestra da Cosec ha da Vol u me n Val or Re n di mie nt o Me dPiroecRiuoral P es os Miles de hectáreas tMoilneesladdeas Millo nes de To nela das 122 p es os / hectárea / to nela da 2 0 1 5-A 2n0u1al6 68 2 66 1, 4 0 3 1 1, 5 4 5 2 0 0 7-T2 M0 1A 6C - 1 1. 8 1. 8 - 1 7. 4 - 1 3. 1 - 1 7. 5 - 2. 2 - 5. 2 7. 5 - 3. 3 - 3. 8 - 3. 3 1. 9 6. 9 1. 1 4. 2 Au me nta Dis mi nuyePro d ucci ó n me ns ual naci o nal ( %) Mayor dispo nibilidad Dispo nibilidad media Poca o nula dispo nibilidadMás de 90 % dela trilla selleva a cabo e ntrelos meses de marzo aju nio. 0. 3 1. 7 1 8. 7 4 2. 0 1 8. 5 1 1. 0 5. 9 0. 2 0. 1 0. 4 0. 8 0. 4 E n er o Fe br er o M arz o A bril Mayo J u ni o J uli o A g ost o S e ptie m bre Oct u br e Novie m bre Dicie m bre86

Ra nki n g m u n dial G ar ba nzo 1 er I n dia 8o Méxic o pmruonddiucalt or mpruonddiucalt or 9, 8 8 0, 0 0 0 toneladas 1 7 1, 6 6 5 toneladas Co merci o exteri or 2 0 1 6 Enlacosecha mundial del garbanzo, U no de ca da 100 kilo gra mos de gar ba nzo ellíder aporta 72 % del volu men. pro duci do e n el mu n do es mexica no. V ari aci ó n ( %) 2 0 1 5- 2 0 1 6Co merci o exteri or 2 0 1 6 I m p ortaci o nes Ex p ortaci o nes S al d o Bala nza I m p ortaci o nes Ex p ortaci o nesEl garbanzo de México es apreciado en el mercadointernacional. Se exporta a 46 países ylas 112 mil Vtoolnuelmaedans 5 0 5 1 1 2, 2 1 3 1 1 1, 7 0 8 1 4 6 - 1 5. 3toneladas consignadas al exteriorreportan divisas al país superiores alos 176 millones de dólares. miles de dóVlaarleosr 533 1 7 6, 7 6 1 1 7 6, 2 2 8 197 2 7. 8Ori ge n- desti n o c o mercial Au me nta Dis mi nuyeEl principal mercado de ex portación del garbanzo de México es Argelia, quien en conjunto conEspaña y Turquía co mprala mitad delas ventas totales. Tur q uía (edxeCpliorMetéanxicticeoo)nes Pri ncipal (iPdrmepo ovMretéaxeicdic ooo)rn es Es pa ña I m porta dor y Ex porta dor 4A1,r0g40e,l7i5a7* * Dólares Característic as ge o grá ic as a dec ua das parala pro d ucci ó n Entrelos paísesi mportadores delalegu mi nosa,laI ndia y C hi na so nlos que más adquiere n el producto. Altit u d Ll uvia Te m perat ura E daf ol o gía Para México el mercado c hi no co nstituye u na meta de corto plazo. 0 a 1,800 650 a 900 17 a 20°C S uelos silicio-arcillosos si n yeso, s uelos de text ura ms n m mEvol uci ó n del c o merci o exteri or ( miles de dólares) mm me dia a pesa da, p H de 4.2 - 8.6 2 8 1, 7 8 1 1 9 2, 6 7 5 1 7 6, 7 6 1 El gar ba nzo se pro duce pri nci pal me nte co n el uso de tec nolo gía e n re gio nes que no prese nta n las 1 2 0, 0 4 5 1 2 9, 1 9 7 1 1 6, 9 3 2 1 3 8, 5 2 1 1 3 8, 2 6 5 co n dicio nes i dó neas para su desarrollo. Existe n zo nas e n C hiapas, Zacatecas y Nuevo Leó n co n alto pote ncial pro ductivo que p ue de ser ex plota do.9 2, 0 2 5 8 3, 2 6 9 4 0. 4 1 1 0 8 5 1 3 2 3 6 5 6 4 6 4 180 533 Exportacio nes I mportacio nes 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016Distri b uci ó n m e ns u al d el c o m erci o exteriEoxrport(aci%)ones I mportaciones E ne Fe b Mar A br Ma y J u n J ul A g o S e p Oc t N o v DicI mportació n 0.5 4.0 0.0 8.8 20.2 4.0 0.0 4.0 4.0 21.9 0.0 32.6Exportació n 6.6 4.8 3.1 9.1 10.4 11.4 13.4 12.0 11.0 8.9 6.0 3.3 Pote ncial productivo de garba nzo. 87

Ger bera La super icie c ultivada de gerbera co mpre nde 96 hectáreas, Porce ntaje del val or dela pro d ucci ó n p or e nti da d fe derativa delas que se obtie ne poco más de 1.1 milló n de gruesas. Toda la producció n de gerbera se localiza Vol u me n dela pr o d ucci ó n naci o nal 2 0 0 7- 2 0 1 6 e n c uatro mu nicipios del Estado de México, ( miles de gr uesas) delos c uales el más represe ntativo es Villa Guerrero, co n casi 70 % dela producció n. Pro medio 907 6762007 2008 2009 20100 2011 2012 2013 2014 2015 2016 819 882Enti da d pr o d uct ora Estado de 900 M é xic o 912R a n k E nti d a d f e d er ativ aV ol u m e nV ari aci ó n ( %) 906( gr u es as) 2 0 1 5- 2 0 1 6 100 980 1 8. 0 Co n la pro ducció n 2016 se po dría dar me dia 942Tot al n aci o n al1, 1 0 8, 3 8 41 8. 0 doce na de ger beras a ca da mujer de Espa ña. 1 México V ari aci o n es % 9391, 1 0 8, 3 8 4 1, 1 0 8 I n dicRaenddiomrieensto 2 0 1 6 Partici paci ó n naci o nal e nla pr o d ucci ó n de S u p erfici e or na me ntales S e m bra da Si niestra da Cosec ha da Vol u me n Val or Re n di mie nt o Me dPiroecRiuoral P es os 0. 3 % Mgirleusesdaes Millo nes de Gr u es as / gr uesa 2 0 1 5-A 2n0u1al6 Miles de hectáreas 1, 1 0 8 p es os / hectárea 258 2 0 0 7-T2 M0 1A 6C 286 0.1 N A 0.1 1 8. 0 1 1, 5 4 6 - 1 1. 4 5. 6 4. 6 6. 7 N A 6. 7 9. 5 1 0. 7 2. 5 N A 3. 9 Au me nta 1. 7 3. 7 Dis mi nuye No aplicaPro d ucci ó n me ns ual naci o nal ( %) Mayor dispo nibilidad Dispo nibilidad media Poca o nula dispo nibilidadEsta lor está asociada alasfestividades delos mesesfebrero y dicie mbre,los que aporta n 57 % del volu me n de producció n a nual. 7. 2 3. 6 4. 6 1 3. 2 2 9. 2 0. 0 2 7. 3 2. 5 2. 6 6. 7 2. 1 1. 0 A g ost o S e ptie m bre Oct u br e Novie m bre Dicie m bre E n er o Fe br er o M arz o A bril M ay o J u ni o J uli o88

Ger bera Co merci o exteri or 2 0 1 6 V ari aci ó n ( %) 2 0 1 5- 2 0 1 6Co merci o exteri or 2 0 1 6 I m p ortaci o nes Ex p ortaci o nes S al d o Bala nza I m p ortaci o nes Ex p ortaci o nesLa gerbera es u na lor de co nsu mo prefere nte me ntei nter no. Au nque su co mercio exterior Vtoolnuelmaedans 13 2 9 5 2 8 2 - 3 4. 1 - 1 8. 5es margi nal, prese nta u n saldo positivo de 226 mil dólares. miles de dóVlaarleosr 468 694 2 2 6 - 2 8. 2 - 2 0. 8Ori ge n- desti n o c o mercial Dis mi nuyeEl ú nico desti no co mercial dela lor mexica na es Estados U nidos. 694,E4U55* (edxeCpliorMetéanxicticeoo)nes Pri ncipal (iPdrmepo ovMretéaxeicdic ooo)rn es * Dólares I m porta dor y La loric ult ura nacio nal se co nce ntra no sólo e n ma nte ner si no e ni ncre me ntar el co mercio Ex porta dor del or na me nto co n el merca do esta do u ni de nse. Característic as ge o grá ic as a dec ua das parala pro d ucci ó nEvol uci ó n del c o merci o exteri or ( miles de dólares) Altit u d Ll uvia Te m perat ura E daf ol o gía 1, 6 7 0 1,400 a 1,600 400 a 500 15 a 18°C 1, 4 6 9 S uelos s ueltos yli geros, poco calcáreos co n text urafra nca, ms n m m mm fra nco-are nosa ofra nco-arcillosa, p H de 5.0 - 6.0 1, 0 3 1778 915 836 798 876 694 Las co ndicio nes geográ icas 835 para la producció n de esta 652 pla nta i n luye n poco debido a que se c ultiva e ni nver nadero. 468 89 0. 0 4 0. 0 4 0 0. 1 3 0 0 0 2015 2016 Exportacio nes I mportacio nes 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 I mportaciones DicDistri b uci ó n me ns u al del c o merci o exteri oErxp(orta%c)iones 0. 1 9. 4 E ne Fe b Mar A br Ma y J u n J ul A g o S e p Oc t N o vI mportació n 2.3 0.6 13.6 11.4 6.9 39.7 7.5 5.3 6.2 4.8 1.6Exportació n 5.1 10.6 6.7 9.3 13.1 7.2 10.1 7.4 7.1 7.8 6.2 Pote ncial productivo de gerbera.

Or na me ntales: visió n y aro m a p ar alos se nti dosSo n aquellos que se cultiva n y se co mercializa n ese ncial me nte para mostrar su belleza, au nque ta mbié n hay nu merosas especies que tie ne n u n doble uso:ali me ntario y or na me ntal, tal co mo el olivo o el nara njo. E n nuestro país,los or na me ntos ge neraro n 7 mil6 3 0 mill o nes de pesos e n 2016, e n u nasuperficie de2 1 mil hectáreas .Crisa nte mo So n pla ntas híbridas y se c ultiva n por ¿Có m o c ultivar sus flores vistosas de pétalos fl ores or na me ntales? desiguales y aterciopelados. En 2016 se produjero n 6 1 6 mil pla ntas e n ta n 1 sólo 6. 4 5 hectáreas . Sidieremctbraa El crisa nte m o ylar osa so n dos 2 3Ger minación Rosa flores que se co mercializa n ta nto e n iSinedirmebcrtaa gruesa co mo e n pla nta; si n e mbargo, sui mporta ncia está de ntro de gruesas, pues ge nera n 67.3 % dela producció n total. Partici paci ó n e n el val or dela pr o d ucci ó n ( %) Q uerétar o Nueve estados 4 5nS oultruictiióv an 2. 1 más represe nta n 2.6 por cie nto. Ri e g o Jalisc o Veracr uz 6P ood fla ohroejsas 7Redceolfleocrciesó n 3. 5 1. 6 Ye ma ter m-in-al---- Mic h oac á n P ue bla Ye malateral 2. 3 1 4. 2 Méxic o CD MX 6 2. 4 4. 4 M orel os 6. 9 P orce ntaje del val or dela pr o d ucci ó n Val or dela pro d ucci ó n El Estado de México yla Ciudad Gr uesa * Pla nta c o mercializa da e n gr uesas de México co nce ntra n 65.4 % 7 6. 8 % 1 6. 9 % dela producció n nacio nal, 2016 ( miles de pesos) sie ndo el ciclo Crisa nte mo 1, 8 0 0, 5 7 7 pri mavera-vera no el más Rosa 1,638,851 i mporta nte para co nseguir Gl a di ol a 1, 1 0 5, 2 8 6 Liliu m 3 3 9, 3 6 8 estos resultados. Ma n oj o M etr os To nela das Clavel 3 3 5, 9 0 2 2. 9 % c ua dra d os 1. 2 % G er b er a 2 8 5, 7 1 2 2. 0 % * So n 12 doce nasigual a 144 tallos. Fue nte: SI AP.90

Pal ma de aceite e n México: c ultivotro pical aceiteroLa preparació n de ali me ntos media ntela cocció n, así co mola Ori g e nma nufactura de otros productos no ali me nticios, de ma nda u n uso La pal ma de aceite es u na pla nta pere n ne, productiva desdelos 2 y hastalos 28 a ños, yco nti nuo de aceites vegetales que tie ne n orige n e n diversos c ultivos provie ne dela zo na del Golfo de G ui nea, e n África Occide ntal. Las pri meras pla ntacio nes e nagrícolas, y el de pal ma de aceite es u no delos más de ma ndados. México se cultivaro n e n C hiapas, e nlos a ños ci ncue nta del siglo pasado.E n México,la regió n del trópico hú medo del sur-sureste ha dado Los raci mos defrutos dela pal mallega n a pesar 70 kg. De u n raci mo e n ple na madurez selugar para su estableci mie nto y posibilidades de creci mie nto. extrae hasta 20 % de su peso e n aceite crudo.8 d at osi nt er es a nt es S u p er ici e s e m br a d a Localiza das e n:ac erc a d el a pr o d ucci ó n 4 9, 5 8 2 h a 9 0, 1 1 8 h a Ver acr uz y Ta b asc o ,en el Golfo.d e ac eit e d e p al m a C hi a p as,en el Pacíico.1 Delfruto o “coyol” dela pal ma se extrae el aceite. C a m pec he,enla Península.2 Delos aceites vegetales ge nerados e n el mu ndo, el de pal ma 2010 E ntidad Si n pla ntació n es el segu ndo que más se produce. 2016 Co n pla ntació n3 Las pla ntas extractoras e n el país trabaja n a media capacidad Mu nicipios y produce n 107 mil to neladas al a ño. ã De 17 a 92 ha4 La de ma nda nacio nal se co mple me nta co ni mportacio nes. ã De 114 a 587 ha Se requierei ncorporar al c ultivo de pal ma al me nos ã De 766 a 1,483 ha5 50 mil hectáreas para dis mi nuirlasi mportacio nes. ã De 2,201 a 4,571 ha ã De 5,565 a 8,211 ha6 El aceite extraído dela pulpa delfruto sele co noce co mo “aceite crudo”.7 El que se extrae dela al me ndra es el de no mi nado “aceite de pal miste”. ã De 10,550 a 11,342 ha8 Las c ualidades del aceite de pal ma so n: a ntioxida nte, rico e n betacarote nos, co nte nido equilibrado de ácidos grasos y abu nda nte e n vita mi nas A, D y E. Al g u n os us os C a p aci d a d d e pr oc es a mi e nt o d el fr ut o p or h or a e n pl a nt as extr act or as Aceite de pal miste Para c oci nar Pa ni ic aci ó n y frit uras I n d ustriafar macé utica 30t 20t 10t 6t Aceite Artíc ulos cos méticos cr u d o Ja bo nes y deter ge ntesMapastepec, C his. Pale nque, C his. Pale nque, C his. Escárcega, Ca mp. Jalapa, Tab. Acapeta hua, C his. Acayuca n, Ver. Villa Co maltitlá n, C his. Acapeta hua, C his. Grasas yl u brica ntes Bioco m b usti blesFue nte: SI AP, Asociació n Nacio nal deI ndustriales de Aceites y Ma ntecas Co mestibles ( A NI A ME) y el Co nsejo Mexica no para el Desarrollo dela Pal ma de Aceite (Co mexpal ma). Ali me ntos para a ni males 91

G u aya b a De 2015 a 2016 la producció n de guayaba experi me nta Porce ntaje del val or dela pro d ucci ó n p or e nti da d fe derativa u n i ncre me nto de 5 %, a causa de u na mayor super icie cosec hada e nla pri ncipal e ntidad productora. Michoacán es líder productor nacional, ya que genera 147 mil Vol u me n dela pr o d ucci ó n naci o nal 2 0 0 7- 2 0 1 6 286 toneladas, principal mente en ( miles de t o nela das) la modalidad hídrica deriego. Pro medio 294 Aguascalie ntes 3 2. 0 268 Z ac at ec as 285 17. 2 289 3052007 2008 2009 20100 2011 2012 2013 2014 2015 2016 291 Mic hoacán 295To p 1 0 e n vol u me n de pr o d ucci ó n 42.1 298Pri nci pales e nti da des pr o d uct oras 303 R a n k E nti d a d f e d er ativ a 294 V ol u m e n V ari aci ó n ( %) Se necesita n 687 ca mio nes de carga \" Belaz75710\", que soporta hasta 450 to neladas, Tot al n aci o n al V ari aci o n es % 309(t o n el a d as) 2 0 1 5- 2 0 1 6 para movilizar el total de guayabas producidas e n México dura nte 2016. 3 0 9, 0 9 4 5. 0 1 Mic hoacá n 7. 7 I n dicRaenddiomrieensto 2 0 1 6 Partici paci ó n naci o nal e n 2 Ag uascalie ntes 1 4 7, 2 8 6 5. 2 la pr o d ucci ó n de fr ut os 3 Zacatecas 9 4, 8 4 5 - 3. 6 4 México 4 6, 7 0 8 1 1. 9 1. 4 % 5 Jalisco 1 1, 0 5 4 - 1 1. 2 6 G uerrero 2, 9 9 2 3. 0 7 G ua naj uato 2, 5 1 1 0. 3 8 D ura n go - 1. 6 9 Nayarit 716 1 9. 1 1 0 Hi dal go 521 9. 1 423 1 5. 2 R est o 399 1, 6 3 8 Co ns u m o a n ual per c á pita S u p erfici e S e m bra da Si niestra da Cosec ha da Vol u me n Val or Re n di mie nt o Me dPiroecRiuoral P es os 2.2.3 4 k g.2.5 2 0 1 5-A 2n0u1al6 Miles de hectáreas tMoilneesladdeas Millo nes de To nela das 2 0 0 7-T2 M0 1A 6C 309 p es os / hectárea / to nela da 22 NA 22 1, 3 7 1 4, 4 3 4 5. 0 1 4. 4 1. 8 N A 4. 5 1. 6 3. 0 - 1. 9 - 0. 8 N A - 0. 7 2. 8 0. 4 2. 3 1. 2 Au me nta Dis mi nuye No aplicaPro d ucci ó n me ns ual naci o nal ( %) Mayor dispo nibilidad Dispo nibilidad media Poca o nula dispo nibilidadTodo el a ño se obtie ne guayaba, pero hay u nlevei ncre me nto e nlos meses de octubre a dicie mbre. 8. 5 5. 2 6. 7 9. 3 1 4. 1 1 5. 0 1 2. 9 2. 3 6. 5 5. 6 6. 8 7. 1 J u ni o J uli o A g ost o S e ptie m bre Oct u br e Novie m bre Dicie m bre E n er o Fe br er o M arz o A bril M ay o92

Ra nki n g m u n dial Guayaba 1 er I n dia 5o Méxic o mpruonddiucalt or mpruonddiucalt or 1 8, 4 3 1, 3 3 0 toneladas 3 0 2, 7 1 8 toneladas Co merci o exteri or 2 0 1 6 La nació nlí der e n vol u me n delafruta o btie ne México aporta 3.9 % ala pro ducció n c uatro de ca da 10 to nela das cosec ha das. mu n dial de guayaba. V ari aci ó n ( %) 2 0 1 5- 2 0 1 6Co merci o exteri or 2 0 1 6 I m p ortaci o nes Ex p ortaci o nes S al d o Bala nza I m p ortaci o nes Ex p ortaci o nesEl país ve nde al exterior 4 % de su producció n de guayaba. Las divisas obte nidas por Vtoolnuelmaedans 1 1 2, 0 5 6 1 2, 0 5 5 - 6 8. 4 2 3. 7este co ncepto su ma n 18.8 millo nes de dólares. dVólaalroers 1 0, 3 9 4 1 8, 8 0 4, 9 3 8 1 8, 7 9 4, 5 4 4 - 2 4. 5 2 8Ori ge n- desti n o c o mercial Au me nta Dis mi nuyeEstados U nidos y Ca nadá so nlos gra ndes co mpradores dela guayaba mexica na, yaque adquiere n 99.3 % del volu me n total exportado. Canadá (edxeCpliorMetéanxicticeoo)nes Pri ncipal (iPdrmepo ovMretéaxeicdic ooo)rn es 17,81E1,U541* Rei n o U ni d o I m porta dor y Ex porta dor * DólaresRei no U nido, Espa ña, Ale ma nia, Fra ncia, Hola nda y S uecia so nidó neas parala ve nta de guayaba mexica na. Característic as ge o grá ic as a dec ua das parala pro d ucci ó nEvol uci ó n del c o merci o exteri or (dólares) 1 8, 8 0 4, 9 3 8 Altit u d Ll uvia Te m perat ura E daf ol o gía 0 a 1,400 600 a 1,000 16 a 34°C Pre iere s uelosfra ncos,li mosos yfra nco-arcillosos; ms n m m mm prof u n di da d mayor a 60 c m, p H de 4.5 - 8.2 1 2, 9 9 9, 7 0 7 1 4, 6 9 4, 5 0 8 1 1, 1 0 9, 9 5 5 1 1, 8 1 3, 5 5 5 8, 3 2 5, 8 0 2 9, 8 6 6, 0 6 3 Zacatecas y Aguascalie ntes no c ue nta n co n las co ndicio nes ópti mas para el c ultivo 8, 5 6 8, 7 3 8 de guayaba; si n e mbargo, lo produce n media ntelai mple me ntació n detec nologías.4 8 6, 6 4 9 1, 1 2 0, 7 7 8 287 0 0 2, 1 7 0 0 0 13,776 1 0, 3 9 4 Exportacio nes 0 1 I mportacio nes 2015 20162007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 I mportacionesDistri b uci ó n me ns u al del c o merci o exteri orExp(ort%a)ciones E ne Fe b Mar A br Ma y J u n J ul A g o S e p Oc t N o v DicI mportació n 0.0 0.0 0.0 0.0 18.9 13.7 22.5 5.7 9.5 2.8 15.1 11.8Exportació n 9.4 7.2 8.0 7.6 8.4 5.4 6.3 5.8 5.5 8.9 11.6 15.9 Pote ncial productivo de guayaba. 93

Jit o mate La producció n nacio nal crece 8.1 % gracias a u n Baja Califor nia Porce ntaje del val or dela pro d ucci ó n p or e nti da d fe derativa i ncre me nto de 3 kg e n el re ndi mie nto por u nidad de 11.7 super icie, co mparado co nlo registrado e n 2015. Si naloa e ncabezalalista de e nti da des pro ductoras dejito mate co n 27.6 % dela pro ducció n nacio nal; Vol u me n dela pr o d ucci ó n naci o nal 2 0 0 7- 2 0 1 6 u na alta pro porció n se c ultiva bajo el co nce pto de ( miles de t o nela das) a gric ult ura prote gi da. Pro medio 2, 5 7 4 Si naloa San Luis Potosí 2 0. 2 8. 6 2, 4 2 52007 2008 2009 20100 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2, 2 6 3 2, 0 4 4To p 1 0 e n vol u me n de pr o d ucci ó n 2, 2 7 8Pri nci pales e nti da des pr o d uct oras 1, 8 7 2 2, 8 3 8R a n k E nti d a d f e d er ativ aV ol u m e nV ari aci ó n ( %) 2, 6 9 4(t o n el a d as) 2 0 1 5- 2 0 1 6 2, 8 7 5 8. 1 3, 0 9 8Tot al n aci o n al3, 3 4 9, 1 5 48. 8 V ari aci o n es % 3,3491 Si naloa9 2 4, 1 5 33 8. 4 2 Sa n L uis Potosí 3 0 6, 6 2 1 5. 4 3 Mic hoacá n 2 3 5, 7 8 5 2. 4 La su per icie se m bra da dejito mate e n 2016, 4 Baja Califor nia 2 2 6, 0 6 2 3 2. 0 e quivale a 76 veces el bos que de C hap ulte pec. 5 Zacatecas 1 9 1, 6 5 4 - 2. 2 6 Jalisco 1 5 8, 2 3 2 9. 9 7 Baja Califor nia S ur 1 3 5, 2 2 3 - 5. 9 8 So nora 1 2 8, 0 3 8 6 1. 8 I n dicRaenddiomrieensto 2 0 1 6 9 Morelos 1 2 2, 9 5 9 5. 4 Partici paci ó n naci o nal e n 1 0 P ue bla 1 1 9, 8 2 5 - 3. 2 la pr o d ucci ó n de h ortalizas Resto 800,602 2 1. 8 % Co ns u m o a n ual per c á pita S u p erfici e S e m bra da Si niestra da Cosec ha da Vol u me n Val or Re n di mie nt o Me dPiroecRiuoral P es os 1 4. 3 k g.14.2 14.4 2 0 1 5-A 2n0u1al6 Miles de hectáreas tMoilneesladdeas Millo nes de To nela das 2 0 0 7-T2 M0 1A 6C 3, 3 4 9 p es os / hectárea / to nela da 52 1 51 2 3, 8 7 1 7, 1 2 8 8. 1 6 5. 3 2. 5 - 3 7. 0 3. 2 3. 7 1 5. 7 7. 0 - 2. 7 - 1 2. 4 - 2. 6 8. 4 4. 7 6. 4 4. 6 Au me nta Dis mi nuyePro d ucci ó n me ns ual naci o nal ( %) Mayor dispo nibilidad Dispo nibilidad mediaHay oferta dispo nible todo el a ño de esta hortaliza, au nque e nfebrero y novie mbre existe u n mayor volu me n. 5. 5 7. 0 8. 6 1 0. 3 1 1. 8 7. 5 6. 4 1 1. 4 9. 1 6. 6 7. 4 8. 4 J uli o A g ost o S e ptie m bre Oct u br e Novie m bre Dicie m bre E n er o Fe br er o M arz o A bril M ay o J u ni o94

Ra nki n g m u n dial Jit o mate1 er C hi na 10o Méxic ompruonddiucalt or pmruonddiucalt or5 2, 5 8 6, 8 6 0 toneladas 2, 8 7 5, 1 6 4 toneladas Co merci o exteri or 2 0 1 6El gra n país asiático e ncabezala producció n E n la pro ducció n mu n dial de la hortaliza, el V ari aci ó n ( %) 2 0 1 5- 2 0 1 6global de jito mate; ju nto co n la I ndia jito mate mexica no co ntri b uye co n 3.5 millo nesge nera n u n poco más de 40 % del total. de to neladas, 2.1 % del total.Co merci o exteri or 2 0 1 6 I m p ortaci o nes Ex p ortaci o nes S al d o Bala nza I m p ortaci o nes Ex p ortaci o nesEl creci miento de 12 % en las ex portaciones de jito mate en el últi mo año genera un superávit Vtoolnuelmaedans 1, 3 4 0 1, 6 0 6, 9 6 4 1, 6 0 5, 6 2 4 - 8 1. 9 1 2. 3co mercial de mil 549 millones de dólares. millones de dóVlaarleosr 0. 8 1, 5 4 9. 5 1, 5 4 8. 7 - 9 5. 7 1 3. 3Ori ge n- desti n o c o mercialEl desti no co mercial delto materojo es Estados U nidos, pues adquiere 99.7 % del volu me n exportado. Au me nta Dis mi nuye Canadá (edxeCpliorMetéanxicticeoo)nes Pri ncipal (iPdrmepo ovMretéaxeicdic ooo)rn es 1, 5 4 2,E6 9U0, 3 6 3* Japón I m porta dor y Ex porta dor * DólaresRei no U ni do y Hola n da, e n Euro pa; y R usia, Pakistá n y Ara bia Sa u dita, e n Asia so n u n desti no pote ncial parala hortaliza.Evol uci ó n del c o merci o exteri or ( millo nes de dólares) 1, 5 4 9. 5 Característic as ge o grá ic as a dec ua das parala pro d ucci ó n 1, 3 6 7. 9 Altit u d Ll uvia Te m perat ura E daf ol o gía 1, 2 9 2. 6 0 a 1,800 600 a 1,300 15 a 30°C Los s uelos ó pti mos so nlosli mosli geros e n s uelos ms n m m mm prof u n dos, p H de 5.0 - 7.0 9 7 6. 1 1, 0 1 5. 1 1, 1 5 8. 5 1, 0 0 0. 9 Eljito matese pro duce e nlasre gio nes co n las características geo grá icas 6 7 7. 4 7 3 2. 4 a dec ua das, por lo ta nto, coi nci de n5 9 9. 6 los esta dos de mayor pro ducció n co n las zo nas de pote ncial pro ductivo.3 4. 2 4 6. 3 6 7. 3 7 1 4 7. 2 3 1. 8 2 5. 1 3 2. 6 17.9 0. 8 Exportacio nes I mportacio nes2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016Distri b uci ó n me ns u al del c o merci o exteri oErxp(ort%a)ciones I mportaciones E ne Fe b Mar A br Ma y J u n J ul A g o S e p Oc t N o v DicI mportació n 0.1 0.1 0.1 0.1 0.1 20.0 34.3 23.2 7.2 12.7 0.1 2.0Exportació n 9.0 12.1 12.5 10.7 8.8 7.2 5.1 5.5 6.1 7.4 8.1 7.5 Pote ncial productivo dejito mate. 95

A gric ult ura pr ote gi da:Des arroll a s us c ultivos co ntrol a n dolos factores a m bie nt alesPri nci pales c ultivos Distri b uci ó n ge o gráfica de a gric ult ura pr ote gi da To mate r oj o 1 decada 10 i nstalaci o nes está n adaptadas para el c ultivo de flores, ger mi nados y f orraje Pe pi n o 3 decada 10 6 decada 10 i nstalacio nes está n i nstalaci o nes a da pta das para el está n adec uadas c ultivo de plá nt ulas para el c ultivo de h ortalizas C hile m orr ó n Bere nje na Or na me ntales Fue nte: SI AP.96



Lec h u ga E n 2016 se obtie ne n mejores cotizacio nes que e n 2015 e n Baja Califor nia Porce ntaje del val or dela pro d ucci ó n p or e nti da d fe derativa el precio pagado al productor, situació n que per mite u n 16.9 i ncre me nto de 8.7 % e n el valor dela producció n. Gua najuatose posicio na co molíderi ndisc utible co n 24.6 % del volu me n nacio nal y u n valor de Vol u me n dela pr o d ucci ó n naci o nal 2 0 0 7- 2 0 1 6 395 millo nes de pesos e n 2016. ( miles de t o nela das) Pro medio 361 2862007 2008 2009 20100 2011 2012 2013 2014 2015 2016 G u a n aj u at o P u e bl a 290 26.7 1 2. 8 318To p 1 0 e n vol u me n de pr o d ucci ó n 341Pri nci pales e nti da des pr o d uct oras Partici paci ó n naci o nal e nla 370 pr o d ucci ó n de h ortalizas R a n k E nti d a d f e d er ativ a 335 V ol u m e n V ari aci ó n ( %) El volu me n dela pro ducció n delec hu ga es e quivale nte a 18 veces Tot al n aci o n al 381 (t o n el a d as) 2 0 1 5- 2 0 1 6 el peso dela Torre Lati noa merica na dela Ciu da d de México. 2. 9 % 407 4 3 9, 8 3 1 0. 5 1 G ua naj uato 438 - 4. 0 I n dicRaenddiomrieensto 2 0 1 6 2 Zacatecas V ari aci o n es % 440 1 0 8, 3 8 5 8. 4 3 P ue bla 8 2, 7 0 6 1. 6 4 Ag uascalie ntes 6 6, 5 0 2 - 8. 0 5 Q uerétaro 4 8, 1 5 7 0. 0 6 Baja Califor nia 2 7, 5 4 5 9. 8 7 Mic hoacá n 2 6, 7 7 1 2. 4 8 México 1 5, 9 1 4 - 2. 0 9 Tlaxcala 1 4, 1 2 5 1. 8 1 0 So nora 1 1, 8 1 2 1 2. 9 1 1, 2 1 5 - 1. 7 R est o 2 6, 6 9 8 Co ns u m o a n ual per c á pita S u p erfici e S e m bra da Si niestra da Cosec ha da Vol u me n Val or Re n di mie nt o Me dPiroecRiuoral P es os Miles de hectáreas tMoilneesladdeas Millo nes de To nela das 440 p es os / hectárea / to nela da 2. 6 k g.2.5 2.7 2 0 1 5-A 2n0u1al6 20.6 0.5 2 0. 1 1, 4 8 0 3, 3 6 4 2 0 0 7-T2 M0 1A 6C 0. 5 2 1. 9 - 0. 6 2 6. 2 - 1. 1 4. 9 8. 7 8. 1 1 0. 6 1. 6 4. 7 8. 9 4. 6 0. 2 5. 4 Au me nta Dis mi nuyePro d ucci ó n me ns ual naci o nal ( %) Mayor dispo nibilidad Dispo nibilidad media Poca o nula dispo nibilidadLa dispo nibilidad de esta hortaliza se distribuye alolargo del a ño, au nque sobresale nlos meses dejulio y agosto. 1 4. 7 1 4. 8 9. 3 8. 3 5. 3 2. 7 4. 7 8. 1 1 0. 6 1 1. 6 5. 7 4. 2 J uli o A g ost o S e ptie m bre Oct u br e Novie m bre Dicie m bre E n er o Fe br er o M arz o A bril M ay o J u ni o98


Like this book? You can publish your book online for free in a few minutes!
Create your own flipbook