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Os Filhos dos Anunnaki (excerto)

Published by D'Almeida ©, 2017-06-21 03:17:03

Description: Editor: Apeiron Edições © * Autor: José Garrido © * Paginação e arte final: D'Almeida Ateliê * Técnica de capa: D'Almeida Ateliê

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Os Filhos dos Anunnaki - PRÓLOGO - Uma das interrogações que sempre me assolou, foi ade saber as razões da nossa existência como seres hu-manos “pensantes”. Para as pessoas que me conhecem, a minha visão so-bre a “Evolução das Espécies” teorizada dogmaticamentepor Charles Darwin, não é mais do que uma “fabula-ção” obtusa. Conforme procuro demonstrar nesta obra, novos da-dos científicos que surgem em catadupa, quase diaria-mente, remeteram para a proto-história a teoria Victo-riana de Charles Darwin, que é diametralmente opostaà realidade. E apesar de aquele conceito hoje em diaestar a ser refutado cientificamente, não significa que opensamento inicial sobre a “Evolução das Espécies” nãotivesse contribuído positivamente, de alguma forma,para a necessidade de sabermos quem somos e quais asorigens e objectivos da nossa existência, como uma na-ção planetária. A imbecilidade comprovada de alguns líderes políti-cos e religiosos que persistem numa linha de pensamen-to como se ainda estivessem a viver há 1.400 ou 2.000anos atrás, não permitindo sequer que se pense que osconceitos descritos sobre a origem e existência da hu- 7Apeiron Edições |

José Garridomanidade, devem ser contextualizados à época em queforam redigidos, tem provocado um retardamento naevolução humana. Escondendo a realidade, intimidando e encarnei-rando os mais fracos e ignorantes, esses líderes têmdemonstrado uma mentalidade obtusa, claramente do-entia, com laivos de esquizofrenia. Ignorar que hoje já é possível estabelecer firmementeuma ponte entre o nosso passado proto-histórico quenos foi legado por objectos, lendas, escritos, bem comooutros vestígios da presença humana e o presente, atra-vés das mais recentes descobertas científicas, nomeada-mente na área da genética, é escamotear a realidade. Vestígios da presença Anunnaki ou de outra qual-quer designação que lhes foi atribuída, são inegáveis enão podemos dissociá-los dos resultados das investiga-ções do genoma humano. Não basta folhear umas quantas páginas de umqualquer relatório, jornal, revista ou obra científica,lendo em diagonal meios parágrafos, assobiando para olado e afirmando que é mais um conceito idiota. Se queremos demonstrar que não concordamos como que há de novo e que é explanado cientificamente,torna-se obrigatório assimilar na íntegra o conteúdodos trabalhos publicados, e se necessário deslocarmo-8 | Apeiron Edições

Os Filhos dos Anunnaki-nos aos locais neles referidos analisando-os, como umtodo, e daí extrairmos as conclusões para podermoscontrapor civilizadamente. Para muitos, cingir-se a um conceito dogmático pre-concebido, evitar uma discussão séria de resultadoscientificamente comprovados ou estabelecer uma liga-ção firme entre o passado e o presente, seria como ca-minhar por uma ponte pênsil feita de lianas ou atravésde um pântano, daí resultando um descrédito para alinha de pensamento, por ausência de argumentação. Esta obra não põe em causa o conceito de quem noscriou, mas sim de quem nos quer fazer crer, a seu beloprazer, numa interpretação doentia que forçadamentenos querem transmitir. Alguns dados científicos estãonela inseridos. Agora é só lê-los na íntegra, analisá-los eretirar as respectivas ilações. 9Apeiron Edições |

José Garrido -I- O CRÂNIO DE CARVÃO DE FREIBERG Há uma tendência generalizada em fazer crer que avida na Terra desabrochou espontaneamente, apenashá algumas centenas de milhões de anos. Porém, muitoantes de os seres vivos terem surgido neste planeta, jáos ingredientes que lhes deram origem, pululavam pe-lo Universo. Conforme referi na obra “PORTUGUESES,AFINAL QUEM SOMOS”1 é bastante provável que os“condimentos” que propiciaram o seu desenvolvimen-to, tenham estado associados ou muito próximos aoinstante do Big Bang, também conhecido por “Mo-mento de Planck”. Para isso bastará constatar que umabactéria necessita de 5.000 milhões de anos para que areplicação de um par de bases a transforme num servivo autónomo! Por outro lado, é plausível que os primeiros estro-matólitos que apareceram à superfície do planeta Terra1 Edições Apeiron, Outubro 2013.10 | Apeiron Edições


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