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Catecismo da Igreja Católica

Published by Guset User, 2022-02-18 01:12:37

Description: Catecismo da Igreja Católica - Edição típica Vaticana

Keywords: Catecismo,igreja católica,igreja,santidade,fé,espiritualidade

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660. O carácter velado da glória do Ressuscitado, durante este tempo, transparece na sua misteriosa palavra a Maria Madalena: « [...] ainda não subi para o Pai. Vai ter com os meus irmãos e diz-lhes que vou subir para o meu Pai e vosso Pai, para o meu Deus e vosso Deus» (Jo 20, 17). Isto indica uma diferença entre a manifestação da glória de Cristo Ressuscitado e a de Cristo exaltado à direita do Pai. O acontecimento da ascensão, ao mesmo tempo histórico e transcendente, marca a transição duma para a outra. 661. Esta última etapa continua intimamente unida à primeira, isto é, à descida do céu realizada na Encarnação. Só Aquele que «saiu do Pai» pode «voltar para o Pai»: Cristo (596). «Ninguém subiu ao céu senão Aquele que desceu do céu: o Filho do Homem» (Jo 3, 13) (597). Abandonada às suas forças naturais, a humanidade não tem acesso à «Casa do Pai» (598), à vida e à felicidade de Deus. Só Cristo Ode abrir ao homem este acesso: «subindo aos céus, como nossa cabeça e primogénito, deu-nos a esperança de irmos um dia ao seu encontro, como membros do seu corpo» (599). 662. «E Eu, uma vez elevado da terra, atrairei todos a Mim» (Jo 12, 32). A elevação na cruz significa e anuncia a elevação da ascensão aos céus. É o princípio dela, Jesus Cristo, o único sacerdote da nova e eterna Aliança, «não entrou num santuário feito por homens [...]. Entrou no próprio céu, a fim de agora se apresentar diante de Deus em nosso favor» (Heb 9, 24). Nos céus, Cristo exerce permanentemente o seu sacerdócio, «sempre vivo para interceder a favor daqueles que, por seu intermédio, se aproximam de Deus» (Heb 7, 25). Como «sumo sacerdote dos bens futuros» (Heb 9, 11), Ele é o centro e o actor principal da liturgia que honra o Pai que está nos céus (600). 663. Doravante, Cristo está sentado à direita do Pai: «Por direita do Pai entendemos a glória e a honra da divindade, em cujo seio Aquele que, antes de todos os séculos, existia como Filho de Deus, como Deus e consubstancial ao Pai, tomou assento corporalmente desde que encarnou e o seu corpo foi glorificado» (601). 664. Sentar-se à direita do Pai significa a inauguração do Reino messiânico, cumprimento da visão do profeta Daniel a respeito do Filho do Homem: «Foi-Lhe entregue o domínio, a majestade e a realeza, e todos os povos, nações e línguas O serviram. O seu domínio é um domínio eterno, que não passará jamais, e a sua realeza não será destruída» (Dn 7, 14). A partir deste momento, os Apóstolos tornaram-se as testemunhas do «Reino que não terá fim» (602). Resumindo: 665. A ascensão de Cristo marca a entrada definitiva da humanidade de Jesus no domínio celeste de Deus, de onde há-de voltar (603) mas que, entretanto, O oculta aos olhos dos homens (604).

666. Jesus Cristo, cabeça da Igreja, precede-nos no Reino glorioso do Pai, para que nós, membros do seu corpo, vivamos na esperança de estarmos um dia eternamente com Ele. 667. Jesus Cristo, tendo entrado, uma vez por todas, no santuário dos céus, intercede incessantemente por nós, como mediador que nos garante permanentemente a efusão do Espírito Santo. ARTIGO 7: «DE ONDE HÁ-DE VIR A JULGAR OS VIVOS E OS MORTOS» I. «Voltará na sua glória» CRISTO REINA, DESDE JÁ, PELA IGREJA... 668. «Cristo morreu e voltou à vida para ser Senhor dos mortos e dos vivos» (Rm 14, 9). A ascensão de Cristo aos céus significa a sua participação, na sua humanidade, no poder e autoridade do próprio Deus. Jesus Cristo é Senhor: Ele possui todo o poder nos céus e na Terra. Está «acima de todo o principado, poder, virtude e soberania», porque o Pai «tudo submeteu a seus pés»(Ef 1, 20-22). Cristo é o Senhor do cosmos (605) e da história, N'Ele, a história do homem, e até a criação inteira, encontram a sua «recapitulação» (606), o seu acabamento transcendente. 669. Como Senhor, Cristo é também a cabeça da Igreja, que é o seu corpo (607). Elevado ao céu e glorificado, tendo assim cumprido plenamente a sua missão, continua na terra por meio da Igreja. A redenção é a fonte da autoridade que Cristo, em virtude do Espírito Santo, exerce sobre a Igreja (608). «O Reino de Cristo já está misteriosamente presente na Igreja» (609), «gérmen e princípio deste mesmo Reino na Terra» (610). 670. Depois da ascensão, o desígnio de Deus entrou na sua consumação. Estamos já na «última hora» (1 Jo 2, 18) (611). «Já chegou pois, a nós, a plenitude dos tempos, a renovação do mundo já está irrevogavelmente adquirida e, de certo modo, encontra-se já realmente antecipada neste tempo: com efeito, ainda aqui na Terra, a Igreja está aureolada de uma verdadeira, embora imperfeita, santidade» (612). O Reino de Cristo manifesta já a sua presença pelos sinais miraculosos (613) que acompanham o seu anúncio pela Igreja (614). ... À ESPERA DE QUE TUDO LHE SEJA SUBMETIDO 671. Já presente na sua Igreja, o Reino de Cristo, contudo, ainda não está acabado «em poder e glória» (Lc 21, 27) (615) pela vinda do Rei à terra. Este Reino ainda é atacado pelos poderes do mal (616), embora estes já tenham sido radicalmente vencidos pela Páscoa de Cristo. Até que tudo Lhe tenha sido submetido (617),

«enquanto não se estabelecem os novos céus e a nova terra, em que habita a justiça, a Igreja peregrina, nos seus sacramentos e nas suas instituições, que pertencem à presente ordem temporal, leva a imagem passageira deste mundo e vive no meio das criaturas que gemem e sofrem as dores do parto, esperando a manifestação dos filhos de Deus» (618). Por este motivo, os cristãos oram, sobretudo na Eucaristia (619), para que se apresse o regresso de Cristo (620), dizendo-Lhe: «Vem, Senhor» (Ap 22, 20) (621). 672. Cristo afirmou, antes da sua ascensão, que ainda não era a hora do estabelecimento glorioso do Reino messiânico esperado por Israel (622), o qual devia trazer a todos os homens, segundo os profetas (623), a ordem definitiva da justiça, do amor e da paz. O tempo presente é, segundo o Senhor, o tempo do Espírito e do testemunho (624) mas é também um tempo ainda marcado pela «desolação» (625) e pela provação do mal (626), que não poupa a Igreja (627) e inaugura os combates dos últimos dias (628). É um tempo de espera e de vigília (629). A VINDA GLORIOSA DE CRISTO, ESPERANÇA DE ISRAEL 673. A partir da ascensão, a vinda de Cristo na glória está iminente (630) mesmo que não nos «pertença saber os tempos ou os momentos que o Pai determinou com a sua autoridade» (Act1, 7) (631). Este advento escatológico pode realizar-se a qualquer momento (632), ainda que esteja «retido», ele e a provação final que o há-de preceder (633). 674. A vinda do Messias glorioso está pendente, a todo o momento da história (634), do seu reconhecimento por «todo o Israel» (635), do qual «uma parte se endureceu» (636) na «incredulidade» (Rm 11, 20) em relação a Jesus. E Pedro quem diz aos judeus de Jerusalém, após o Pentecostes: «Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que os pecados vos sejam perdoados. Assim, o Senhor fará que venham os tempos de alívio e vos mandará o Messias Jesus, que de antemão vos foi destinado. O céu tem de O conservar até à altura da restauração universal, que Deus anunciou pela boca dos seus santos profetas de outrora» (Act 3, 19-21). E Paulo faz-se eco destas palavras: «Se da sua rejeição resultou a reconciliação do mundo, o que será a sua reintegração senão uma ressurreição de entre os mortos?» (Rm 11, 15). A entrada da totalidade dos judeus (637) na salvação messiânica, a seguir à «conversão total dos pagãos» (638), dará ao povo de Deus ocasião de «realizar a plenitude de Cristo» (Ef4, 13), na qual «Deus será tudo em todos» (1 Cor 15, 2). A ÚLTIMA PROVA DA IGREJA 675. Antes da vinda de Cristo, a Igreja deverá passar por uma prova final, que abalará a fé de numerosos crentes (639). A perseguição, que acompanha a sua peregrinação na Terra (640), porá a descoberto o «mistério da iniquidade», sob a

forma duma impostura religiosa, que trará aos homens uma solução aparente para os seus problemas, à custa da apostasia da verdade. A suprema impostura religiosa é a do Anticristo, isto é, dum pseudo-messianismo em que o homem se glorifica a si mesmo, substituindo-se a Deus e ao Messias Encarnado (641). 676. Esta impostura anticrística já se esboça no mundo, sempre que se pretende realizar na história a esperança messiânica, que não pode consumar-se senão para além dela, através do juízo escatológico. A Igreja rejeitou esta falsificação do Reino futuro, mesmo na sua forma mitigada, sob o nome de milenarismo (642), e principalmente sob a forma política dum messianismo secularizado, «intrinsecamente perverso» (643). 677. A Igreja não entrará na glória do Reino senão através dessa última Páscoa, em que seguirá o Senhor na sua morte e ressurreição (644). O Reino não se consumará, pois, por um triunfo histórico da Igreja (645) segundo um progresso ascendente, mas por uma vitória de Deus sobre o último desencadear do mal (646), que fará descer do céu a sua Esposa (647). O triunfo de Deus sobre a revolta do mal tomará a forma de Juízo final (648), após o último abalo cósmico deste mundo passageiro (649). II. «Para julgar os vivos e os mortos» 678. Na sequência dos profetas (650) e de João Baptista (651), Jesus anunciou, na sua pregação, o Juízo do último dia. Então será revelado o procedimento de cada um (652) e o segredo dos corações (653). Então, será condenada a incredulidade culpável, que não teve em conta a graça oferecida por Deus (654). A atitude tomada para com o próximo revelará a aceitação ou a recusa da graça e do amor divino (655). No último dia, Jesus dirá: «Sempre que o fizestes a um dos meus irmãos mais pequeninos, a Mim o fizestes» (Mt 25, 40). 679. Cristo é Senhor da vida eterna. O pleno direito de julgar definitivamente as obras e os corações dos homens pertence-Lhe a Ele, enquanto redentor do mundo. Ele «adquiriu» este direito pela sua cruz. Por isso, o Pai entregou «ao Filho todo o poder de julgar» (Jo 5, 22) (656). Ora, o Filho não veio para julgar, mas para salvar (657) e dar a vida que tem em Si (658). É pela recusa da graça nesta vida que cada qual se julga já a si próprio (659), recebe segundo as suas obras (660) e pode, mesmo, condenar-se para a eternidade, recusando o Espírito de amor (661). Resumindo: 680. Cristo Senhor reina já pela Igreja, mas ainda não Lhe estão submetidas todas as coisas deste mundo. O triunfo do Reino de Cristo só será um facto, depois dum último assalto das forças do mal.

681. No dia do Juízo, no fim do mundo, Cristo virá na sua glória para completar o triunfo definitivo do bem sobre o mal, os quais, como o trigo e o joio, terão crescido juntos no decurso da história. 682. Quando vier; no fim dos tempos, para julgar os vivos e os mortos, Cristo glorioso há-de revelar a disposição secreta dos corações, e dará a cada um segundo as suas obras e segundo tiver aceite ou recusado a graça.

Notas 1. Cf. Mc 1, 1. 2. Cf. Lc 1, 68. 3. Cf. Lc 1, 55. 4. Cf. Mc 1, 11. 5. Cf. 1 Jo 4, 2. 6. Cf. Mt 16, 18: São Leão Magno. Sermão 4, 3: CCL 88, 19-20 (PL 54, 151 ); Sermão 51, 1: CCL 88A. 296-297 (PL 54, 309): Sermão 62, 2: CCL 88A, 377-378 (PL 54, 350-351);Sermão 83, 3: CCL 88A, 521-522 (PL 54, 432). 7. João Paulo II. Ex. Ap. Catechesi tradendae, 5: AAS 71 (1979). 1280-1281. 8. João Paulo II. Ex. Ap. Catechesi tradendae, 5: AAS 71 (1979). 1281. 9. João Paulo II. Ex. Ap. Catechesi tradendae, 6: AAS 71 (1979). 1281-1282. 10. Cf. Lc 1 , 3 1 . 11. Cf. Sl 51 , 6. 12. Cf. Sl 51. 11. 13. Cf. Sl 79, 9. 14. Cf. Act 5, 41: 3 Jo 7. 15. Cf. Jo 3, 18: Act 2. 21. 16. Cf. Rom 10, 6-13. 17. Cf. Act 9. 14; Tg 2, 7. 18. Cf. Lv 16, 15-16: Sir 50, 20-22: Heb 9, 7. 19. Cf. Ex 25, 22; Lv 16, 2; Nm 7, 8 9; Heb 9, 5.

20. Cf. Jo 12. 28. 21. Cf. Act 16, 16-18; 19, 13-16. 22. Cf. Mc 16. 17. 23. Cf. Jo 15, 16. 24. Cf. La réhabilitation de Jeanne la Pucelle. L'enquête ordonée par Charles VII en 1450 et le codicille de Guillaume Bouillé, ed. P. Doncoeur – Y. Larhers (Paris 1956), p. 39.45.56. 25. Cf. 1 Sm 9, 16; 10, 1; 16, 1.12-13: 1 Rc 1, 39. 26. Cf. Ex 29, 7; Lv 8, 12. 27. Cf. 1 Rs 19, 16. 28. Cf. Sl 2, 2; Act 4, 26-27. 29. Cf. Is 11, 2. 30. Cf. Zc 4, 14; 6, 13. 31. Cf. Is 61, 1; Lc 4, 16-21. 32. Cf. Lc 1, 35. 33. Cf. Rm 1, 3; 2 Tm 2, 8: Ap 22. 16. 34. Santo Ireneu de Lyon, Adversus Haereses 3, 18, 3; SC 211, 350 (PG 7, 934). 35. Cf. Mc 1, 24; Jo 6, 69; Act 3, 14. 36. Cf. Mt 2, 2; 9, 27; 12, 23; 15, 22; 20, 30; 21, 9.15. 37. Cf. Jo 4, 25-26; 11, 27. 38. Cf. Mt 22, 41-46. 39. Cf. Jo 6, 15; Lc 24, 21.

40. Cf. Mt 16, 16-23. 41. Cf. Jo 6, 62; Dn 7, 13. 42. Cf. Is 53, 10-12. 43. Cf. Jo 19, 19-22; Lc 23, 39-43. 44. Cf. Dt (LXX) 32, 8; Job 1. 6. 45. Cf. Ex 4, 22; Os 11, 1; Jer 3, 19: Sir 36,14; Sb 18, 13. 46. Cf. Dt 14, 1; Os 2, 1. 47. Cf. 2 Sm 7, 14; Sl 82, 6. 48. Cf. 1 Cr 17, 13; Sl 2. 7. 49. Cf. Mt 27, 54. 50. Cf. Lc 23, 47. 51. Cf. Mt 16, 16. 52. Cf. 1 Ts 1, 10. 53. Cf. Jo 20, 31. 54. Cf. Mt 16, 18. 55. Cf. Mt 26, 64; Mc 14, 62. 56. Cf. Mt 11, 27; 21, 37-38. 57. Cf. Mt 21, 34-36. 58. Cf. Mt 24, 36. 59. Cf. Mt 5, 48; 6, 8; 7. 21; Lc 11, 13. 60. Cf. Mt 3, 17; 17, 5.

61. Cf. Jo 10, 36. 62. Cf. Act 13, 33. 63. 63 Cf. Ex 3, 14. 64. Cf. 1 Cor 2, 8. 65. Cf. Mt 22, 41-46; cf. também Act 2. 34-36; Heb 1, 13. 66. Cf. Jo 13, 13. 67. Cf. Mt 8, 2: 14, 30; 15, 22: etc. 68. Cf. Lc 1, 43; 2, 11. 69. Cf. Act 2, 34-36. 70. Cf. Rm 9, 5; Tt 2, 13: Ap 5, 13. 71. Cf. Rm 10, 9; 1 Cor 12, 3; Fl 2. 9-11. 72. Cf. Ap 1, 15. 73. Cf.Mc 12, 17; Act 5, 29. 74. II Concílio do Vaticano, Const. past. Gaudium et spes, 10; AAS 58 (1966) 1033; cf. ibid.,45: AAS 58 (1966) 1066 75. Cf. Act 28, 20. 76. Cf. Jo 1, 14, 18; 3, 16,18. 77. Cf. Jo 1, 1. 78. Cf. Act 8, 37; 1 Jo 2, 23, 7 79. DS 150. 80. São Gregório de Nissa, Oratio catechetica 15, 3: TD 7, 78 (PG 45, 48). 81. Cf. Dt 6, 4-5.

82. Cf. Mc 8, 34. 83. Santo Ireneo de Lião, Adversus haereses 3, 19, 1: SC 211, 374 (PG 7, 939). 84. Santo Atanasio, De Incarnatione, 54, 3: SC 199, 458 (PG 25, 192B). 85. São Tomás de Aquino, Officium de festo corporis Christi, Ad Matutinas. In primo Nocturno, Lectio 1: Opera omnia, v. 29 (Parisiis 1876) p. 336. 86. Cf. Cântico nas I Vésperas de Domingo: Liturgia Horarum, editio typica (Typis Polyglottis Vaticanis 1973-1974), v. 1, p. 545.629.718 e 808: v. 2, p. 844.937.1037 e 1129: v. 3. p. 548.669.793 e 916; v. 4, p. 496.617.741 e 864 [Ed. portuguesa: Liturgia das Horas(Gráfica de Coimbra 1983), v. I. p. 621.710.803 e 897: v. 2, p. 984, 1079, 1182 e 1278; v. 3. p. 685.800.918 e 1032; v. 4, p.633.748.866 e 980]. 87. Cf. 1 Jo 4, 2-3; 2 Jo 7. 88. Símbolo de Niceia: DS 125. 89. Concílio de Nicéia, Epistula synodalis «Epeidê tês» ad Aegyptios: DS 130. 90. Símbolo de Niceia: DS 126. 91. Concílio de Éfeso, Epistula II Cyrilli Alexandrini ad Nestorium: DS250. 92. Concílio de Éfeso, Epistola II Cyrilli Alexandrini ad Nestorium: DS251. 93. Cf. Heb 4, 15. 94. Concílio de Calcedónia, Symbolum: DS 301-302. 95. II Concílio de Constantinopla, Sess. 8ª, Canon 4: DS 424. 96. Cf. Concílio de Éfeso, Anathematismi Cyrilli Alexandrini, 4: DS 255. 97. Cf. II Concílio de Constantinopla, Sess. 8ª, Canon 3: DS 423. 98. Cf. II Concílio de Constantinopla, Sess. 8ª, Canon 10: DS 432. 99. Antífona do «Benedictus» no ofício da Solenidade de Santa Maria Mãe de Deus: Liturgia Horarum, editio typica, v. 1 (Typis Polyglottis Vaticanis 1973) p. 394

[a edição oficial portuguesa omite a versão deste texto: Liturgia das Horas (Gráfica de Coimbra 1983),v. 1, p. 438]: cf. São Leão Magno, Sermão 21. 2: CCL138, 87 (PL 54, 192). 100. Ofício das Horas Bizantino, Tropário «O monoghenis»: «Horológion tò méga (Romae 1876) p. 82. 101. II Concílio do Vaticano, Const. past. Gaudium et spes, 22: AAS 58 (1966) 1042. 102. Cf. Jo 14. 9-10. 103. II Concílio do Vaticano, Const. past. Gaudium et spes, 22: AAS 58 (1966) 1042- 1043. 104. Cf. São Dâmaso I, Epistula «Hóti tê apostolikê kathédra»: DS 149. 105. Cf. Mc 6. 38: 8. 27; Jo 11. 34: etc. 106. Cf. Fl 2, 7. 107. Cf. São Gregório Magno, Ep. Sicut aqua: DS 475. 108. São Máximo Confessor, Quaestiones et dubia, Q. I, 67: CCG10, 155 (66: PG 90. 840). 109. Cf. Mc 14, 36: Mt 11. 27; Jo I. 18; 8. 55; etc. 110. Cf. Mc 2. 8; Jo 2, 25; 6. 61; etc. 111. Cf. Mc 8, 31; 9. 31: 10. 33-34; 14, 18-20. 26-30. 112. Cf. Mc 13. 32. 113. Cf. Act 1, 7. 114. Cf. III Concílio de Constantinopla (ano 681). Sess.18.ª, Definido de duabus in Christo voluntatibus et operatianibus: DS 556-559. 115. III Concílio de Constantinopla (ano 681), Sess.18ª, Definitio de duabus in Christo voluntatibus et operationibus: DS 556. 116. Cf. Concílio de Latrão (ano 649). Canon 4: DS 504.

117. Cf. Gl 3, 1. 118. Concílio de Nicéia (ano 787), Act. 7ª, Definitio de sacris imaginibus: DS 600- 603. 119. Prefácio do Natal II: Missale Romanum, editio typica (Typis Polyglottis Vaticanis 1970), p. 396 [Missal Romano, Gráfica de Coimbra 1992, p. 458]. 120. Concílio de Nicéia, Act.7ª, Definitio de sacris imaginibus: DS 601. 121. Cf. Jo 19, 34. 122. Pio XII, Enc. Haurietis aquas: DS 3924: cf. ID.. Enc. Mystici corporis: DS 3812. 123. Cf. Jo 16, 14-15. 124. Cf. Mt 1, 20; Lc 1, 35. 125. Cf. Lc 2, 8-20. 126. Cf. Mt 2, 1-12. A 127. Cf. Jo 1, 31-34. 128. Cf. Jo 2, 11. 129. Cf. Heb 10, 5. 130. Cf. II Concílio Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 56: AAS 57 (1965) 60; cf.ibid., 61: AAS 57 (1965) 63. 131. Cf. Gn 3,15. 132. Cf. Gn 3, 20. 133. Cf. Gn 18, 10-14; 21, 1-2. 134. Cf. 1 Cor 1, 27. 135.Cf. 1 Sm 1. 136. Cf. II Concílio Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 55: AAS 57 (1965) 59-

60. 137. Cf. II Concílio Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 56: AAS 57 (1965) 60. 138. Cf. Lc 1, 28. 139. Cf. Lc 1, 28. 140. Pio IX, Bulla Ineffabilis Deus DS 2803. 141. Cf. Cf. II Concílio Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium,, 56: AAS 57 (1965) 60. 142. Cf. II Concílio Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 53: AAS 57 (1965) 58. 143. Cf. II Concílio Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 56: AAS 57 (1965) 60. 144. Cf. Lc 1, 28-37. 145. Cf. Rm 1, 5. 146. Cf. II Concílio Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 56: AAS 57 (1965) 60- 61. 147. Santo Irineu de Lião, Adversus haereses, 3, 22, 4: SC 211, 440 (PG 7, 959). 148. Cf. Santo Irineu de Lião, Adversus haereses, 3, 22, 4: SC 211, 442-444 (PG 7, 959-960). 149. Cf. II Concílio Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 56: AAS 57 (1965) 60- 61. 150. Cf. Mt 13, 55. 151. Cf. Concílio de Éfeso, Epistula II Cyrilli Alexandrini ad Nestorium: DS 251. 152. Cf. DS 10-64. 153. Concílio de Latrão (ano 649), Canon 3: DS 503. 154. Cf. Rm 1, 3.

155. Cf. Jo 1, 13. 156. Santo Inácio de Antioquia, Epistula ad Smyrnaeos 1-2: SC 10bis. p. 132-134 (Funk 1, 274-276). 157. Cf. Mt 1, 18-25: Lc 1, 26-38. 158. Cf. Lc 1, 34. 159. Cf. São Justino, Dialogus cum Tryphone Iudaeo 66-67: CA 2. 234-236 (PG 6, 628-629): Orígenes, Contra Celsum, 1. 32: SC 132, 162-164 (PG 8. 720-724); Ibid., 1, 69: SC 132, 270 (PG 8, 788-789): e outros. 160. I Concílio do Vaticano, Const. dogm. Dei Filius, c. 4: DS 3016. 161. Santo Inácio de Antioquia, Epistula ad Ephesios 19, 1: SC l0bis- 74 (Funk 1, 228); cf. 1Cor 2, 8. 162. II Concílio de Constantinopla, Sess.8ª Canon 6 : DS 427. 163. Cf. São Leão Magno, Tomus ad Flavianum: DS 291; Ibid.: DS 294; Pelágio I, Ep.Humani generis: DS 442: Concílio e Latrão, Canon 3: DS 503; XVI Concílio de Toledo,Symbolum: DS 571; Paulo IV, Const. Cum quorumdam hominum: DS 1880. 164. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 57: AAS 57 (1965) 61. 165 II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 52: AAS 57 (1965) 58. 166. Cf. Mc 3, 31-35; 6, 3: 1 Cor 9, 5: Gl 1, 19. 167. Cf. Mt 27, 56. 168. Cf. Gn 13, 8; 14, 16; 29. 15; etc. 169. Cf. Jo 19, 26-27; Ap 12, 17. 170. Cf. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 63: AAS 57 (1965) 64. 171. Cf. Lc 2, 48-49. 172. Concílio de Friúl (ano 796). Symbolum: DS 619.

173. Cf. 1 Cor 15, 45. 174. Cf. Cl 1, 18. 175. Cf. Jo 3, 9. 176. Cf. 2 Cor 11, 2. 177. Cf. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 63: AAS 57 (1965) 64. 178. Cf. 1 Cor 7, 34-35. 179. Santo Agostinho, De sancta virginitate, 3, 3: CSEL 41. 237 (PL 40, 398). 180. Cf. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 63: AAS 57 (1965) 64. 181. Cf. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 64: AAS 57 (1965) 64. 182. II Concílio do Vaticano, Const. Sacrosanctum Concilium, 103: AAS 56 (1964) 125. 183. Santo Agostinho, Sermão 186, 1: PL 38, 999. 184. Cf. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 56: AAS 57 (1965) 60. 185. São Tomás de Aquino, Summa theologiae, 3. q. 30, a. I. c: Ed. Leon. 11, 315. 186. Cf. Jo 20, 3. 187. Cf. Mc 1, 1; Jo 21, 24 188. Cf. Lc 2, 7. 189. Cf. Mt 27, 48. 190. Cf Jo 20, 7. 191.Cf. Heb 10, 5-7.

192. Cf. 1 Jo 4, 9. 193. Cf. Ef 1, 7: Cl I. 13-14 (Vulgata); 1 Pe 1, 18-19. 194. Cf. 2 Cor 8, 9. 195. Cf. Lc 2, 51. 196. Cf. Jo 15, 3. 197. Cf. Is 53, 4. 198. Cf. Rm 4, 25. 199. Santo Ireneo de Lião, Adversus haereses 3, 18, 1: SC 211, 342-344 (PG 7, 932). 200. Ibidem, 18. 7: SC 211, 366 (PG 7, 937); cf. Ibid. 2, 22. 4: SC 294, 220-222 (PG 7, 784). 201. João Paulo II, Enc. Redemptor hominis, 11: AAS 71 (1979) 278. 202. Cf. Símbolo Niceno-Contantinopolitano: DS 150. 203. Cf. Rm 15, 5; Fl 2, 5. 204. II Concílio do Vaticano, Const. past. Gaudium et spes, 38: AAS 58 (1966) 1055. 205. Cf. Jo 13, 15. 206. Cf. Lc 11, 1. 207. Cf. Mt 5, 11-12. 208. II Concílio do Vaticano, Const. past. Gaudium et spes, 22: AAS 58 (1966) 1042. 209. São João Eudes: Le royaume de Jésus, 3, 4: Oeuvres complètes, v. 1 (Vannes 1905) p. 310-311 [2ª leitura do Ofício de Leituras de sexta-feira da 33ª semana do Tempo Comum:Liturgia das Horas, v. 4 (Gráfica de Coimbra 1983), p. 539]. 210. Cf. Heb 9, 15. 211. Cf. Act 13, 24.

212 Cf. Mt 3, 3. 213. Cf. Lc 7 26 214. Cf. Mt 11, 13. 215. Cf. Act 1, 22: Lc 16, 16. 216. Cf. Lc 1, 41. 217. Cf. Mc 6, 17-29. 218. Cf. Ap 22, 17. 219. Cf. Lc 2, 6-7. 220. Cf. Lc 2, 8-20. 221. São Romano o Melódio, Kontakion, 10, In diem Nativitatis Christi, Prooemium: SC110, 50. 222. Cf. Mt 18, 3-4. 223. Cf. Mt 23, 12. 224. Cf. Jo 1, 13. 225. Cf. Jo 1, 12. 226. Cf. Gl 4, 19. 227. Solenidade de Santa Maria Mãe de Deus, 1ª Antífona das I e II Vésperas: Liturgia Horarum, editio typica, v. I (Typis Polyglottis Vaticanis 1973), p. 385 e 397 [a versão oficial portuguesa é menos exacta: «Oh admirável mistério! O Criador do género humano, tomando corpo e alma, dignou-Se nascer duma Virgem; e, feito homem, tornou-nos participantes da sua divindade!»: Liturgia das Horas. v. 1 (Gráfica de Coimbra 1983). p. 426 e 441]. 228. Cf. Lc 2, 21. 229. Cf. Gl 4, 4. -'9

230. Cf. Cl 2, 11-13. :231. Cf. Solenidade da Epifania do Senhor. Antífona do «Magnificat» das II Vésperas:Liturgia Horarum, editio typica, v. 1 (Typis Polyglottis Vaticanis 1973) p. 465 [Liturgia das Horas, v. 1 (Gráfica de Coimbra 1983) p. 528]. 232. Cf. Mt 2, 1. 233. Cf. Mt 2, 2. 234. Cf. Nm 24, 17; Ap 22, 16. 235. Cf. Nm 24, 17-19. 236. Cf. Jo 4, 22. 237. Cf. Mt 2, 4-6. 238. São Leão Magno, Sermão 33, 3: CCL 138, 173 (PL 54. 242) [Solenidade da Epifania do Senhor, 2ª Leitura do Ofício de Leituras: Liturgia das Horas, v. 1 (Gráfica de Coimbra 1983) p. 519]. 239. Vigília Pascal, Oração depois da 3ª leitura: Missale Romanum, editio typica (Typis Polyglottis Vaticanis 1970), p. 277 [Missal Romano, Gráfica de Coimbra 1992, 305]. 240. Cf. Lc 2, 22-39. 241. Cf. Ex 13, 2. 12-13. 242. Cf. Mt 2, 13-18. 243. Cf. Jo 15, 20. 244. Cf. Mt 2, 15. 245. Cf. Os 11, 1. 246. Cf. G1 4, 4. 247. Cf. Lc 2, 51.

248. Cf. Rm 5, 19. 249. Paulo VI, Alocução na igreja da Anunciação à bem-aventurada Virgem Maria em Nazaré, 5 de Janeiro de 1964: AAS 56 (1964) 167-168 [Festa da Sagrada Família, 2ª Leitura do Ofício de Leitura: Liturgia das Horas, v. 1 (Gráfica de Coimbra 1983) p. 381-382]. 250. Cf. Lc 2, 41-52. 251. Cf. Lc 3, 23. 252. Cf. Act 1, 22. 253. Cf. Lc 3, 10-14. 254. Cf. Mt 3, 7. 255. Cf. Mt 21, 32. 256. Cf. Is 53, 12. 257. Cf. Mc 10, 38; Lc 12, 50. 258. Cf. Mt 26, 39. 259. Cf. Lc 3 . 22; Is 42, 1. 260. Cf. Jo 1 , 32-33; Is 1 l, 2. 261. São Gregório Nazianzeno, Oratio 40, 9: SC 358, 216 (PG 36. 369). 262. Santo Hilário de Poitiers, In evangelium Matthaei 2, 6: SC 254. 110 (PL 9, 927). 263. Cf. Mc 1, 13. 264. Cf. SI 95, 10. 265. Cf. Mc 3, 27. 266. Cf. Mt 16, 21-23.

267. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 3: AAS 57 (1965) 6. 268. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 2: AAS 57 (1965) 5-6. 269. I II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 5: AAS 57 (1965) 8. 270 Cf. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 3: AAS 57 (1965) 6. 271. Cf. Mt 10, 5-7. 272. Cf. Mt 8, 11; 28, 19. 273. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 5: AAS 57 (1965) 7. 274. Cf. Lc 7, 22. 275. Cf. Mt 11, 25. 276. Cf. Mc 2, 23-26: Mt 21, 18. 277. Cf. Jo 4, 6-7: 19, 28. 278. Cf. Lc 9, 58. 279. Cf. Mt 25, 31-46. 280. Cf. 1 Tm 1, 15. 281. Cf. Lc 15, 11-32. 282. Cf. Mc 4, 33-34. 283. Cf. Mt 22, 1-14. 284. Cf. Mt 13, 44-45. 285. Cf. Mt 21, 28-32. 286. Cf. Mt 13, 3-9. 287. Cf. Mt 25, 14-30.

288. Cf. Mt 13, 10-15. 289. Cf. Lc 7. 18-23. 290. Cf. Jo 5, 36; 10, 25. 291. Cf. Jo 10, 38. 292. Cf. Mc 5, 25-34; 10, 52: etc. 293. Cf. Jo 10, 31-38. 294. Cf. Mt 11, 6. 295. Cf. Jo 11, 47-48. 296. Cf. Mc 3, 22. 297. Cf. Jo 6, 5-15. 298. Cf. Lc 19, 8. 299. Cf. Mt 11, 5. 300. Cf. Lc 12, 13-14; Jo 18, 36. 301. Cf. Jo 8, 34-36. 302. Cf. Mt 12, 26. 303. Cf. Lc 8, 26-39. 304. Cf. Jo 12, 31. 305. Venâncio Fortunato, Hino «Vexilla Regis»: MGH 1/4/1, 34 (PL 88, 96). 306. Cf. Mc 3, 13-19. 307. Cf. Mc 3, 16; 9, 2; Lc 24, 34: 1 Cor 15, 5. 308. Cf. 1 Pe 2. 4.

309. Cf. Lc 22, 32. 310. Cf. Mt 18, 18. 311. Cf. Mt 16, 22-23. 312. Cf. Mt 17, 23; Lc 9, 45. 313. Cf. Mt 17, 1-8 e par.: 2 Pe 1, 16-18. 314. Cf. Lc 24. 27. 315. Cf. Is 42, 1. 316. São Tomás de Aquino, Summa theologiae, 3. q. 45, a. 4, ad 2: Ed. Leon. 11, 433. 317. Liturgia bizantina, Kontakion na Festa da Transfiguração: «Mênaîa toû bólou eniautoû», v. 6 (Romae 1901) p. 341. 318. Tomás de Aquino, Summa theologiae, 3, q. 45. a. 4, ad 2: Ed. Leon. 11, 433. 319. Cf. Lc 9. 33. 320. Santo Agostinho, Sermão 78. 6: PL 38, 492-493. 321. Cf. Jo 13, 1. 322. Cf. Mc 8, 31-33; 9, 31-32; 10, 32-34. 323. Cf. Mt 23, 37a. 324. Cf. Lc 19, 41. 325. Cf. Jo 6, 15. 326. Cf. Mt 21, 1-11. 327. Cf. Jo 18, 37. 328. Cf. Mt 21, 15-16; Sl 8, 3.

329. Cf. Lc 19, 38: 2, 14. 330. João Paulo II, Ex. Ap. Catechesi tradendae, 9: AAS 71 (1979) 1284. 331. Cf. Gl 4, 19. 332. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 7: AAS 57 (1965) 10. 333. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 5: AAS 57 (1965) 7. 334. Cf. São Leão Magno, Sermão 51, 3: CCL 138A, 298-299 (PL 54. 310). 335. Cf. Heb 12, 3. 336. Cf. Lc 24, 27, 44-45. 337. Cf. II Concílio do Vaticano. Const. dogm. Dei Verbum, 19; AAS 58 (1966) 826- 827. 338. Cf. Mc 3, 6. 339. Cf. Mt 12, 24. 340. Cf. Mc 2, 7. 341. Cf. Mc 3, 1-6. 342. Cf. Mc 7, 14-23. 343. Cf. Mc2, 14-17. 344. Cf. Mc 3, 22: Jo 8, 48: 10, 20. 345. Cf. Mc 2, 7; Jo 5, 18; 10, 33. 346. Cf. Jo 7, 12; 52. 347. Cf. Jo 8, 59; 10, 31. 348. Cf. Lc 2, 34. 349. CL Jo 1, 19; 2, 18; 5, 10; 7, 13; 9, 22 18, 12: 19, 38; 20, 19.

350. Cf. Jo 7, 48-49. 351. Cf. Lc 13, 31. 352. Cf. Lc 7, 36; 14, 1. 353. Cf. Mt 22, 23-34; Lc 20, 39. 354. Cf. Mt 6, 2-18. 355. Cf. Mc 12, 28-34. 356. Cf. Jo 8, 46. 357. Cf. Jo 7, 19; Act 13, 38-41; 15, 10. 358. Cf. Gl 3, 10; 5, 3. 359. Cf. Rm 10, 2. 360. Cf. Mt 15, 3-7; Lc 11, 39-54. 361. Cf. Is 53, 11: Heb 9, 15. 362. Cf. Gl 4, 4. 363. Cf. Gl 3, 13. 364. Cf. Gl 3, 10. 365. Cf. Jo 3. 2; Mt 22, 23-24. 34-36. 366. Cf. Mt 9, 12; 12, 5: Mc 2, 23-27; Lc 6, 6-9; Jo 7, 22-23. 367. Cf. Mt 5, 1. 368. Cf. Mc 7, 8. 369. Cf. Mc 7, 13. 370. Cf. Gl 3, 24.

371. Cf. Jo 5, 36; 10 25. 37-38; 12, 37. 372 Cf. Mc 2, 25-27; Jo 7, 22-24. 373. Cf. Mt 12, 5; Nm 28, 9. 374. Cf. Lc 13, 15-16; 14, 3-4. 375. Cf. Lc 2, 22-39. 376 Cf. Lc 2, 46-49. 377. Cf. Lc 2, 41. 378. Cf. Jo 2, 13-14; 5, 1.14; 7, 1.10.14; 8, 2; 10, 22-23. 379. Cf. Mt 21, 13. 380. Cf. Act 2, 46; 3. 1; 5, 20-21; etc. 381. Cf. Mt 24, 1-2. 382. Cf. Mt 24, 3: Lc 13, 35. 383. Cf. Mc 14, 57-58. 384. Cf. Mt 27, 39-40. 385. Cf. Mt 8, 4; 23, 21; Lc 17, 14; Jo 4, 22. 386. Cf. Jo 18, 20. 387. Cf. Mt 17, 24-27. 388. Cf. Mt 16, 18. 389. Cf. Jo 2, 21; Mt 12, 6. 390. Cf. Jo 2, 18-22. 391. Cf. Jo 4, 23-24; Mt 27, 51: Heb 9, 11; Ap 21, 22.

392. Cf. Lc 2, 34. 393. Cf. Lc 20, 17-18; Sl 118, 22. 394. Cf. Lc 5. 30. 395. Cf. Lc 7, 36; 11, 37; 14, 1. 396 Cf. Jo 7, 49; 9, 34. 397. Cf. Jo 8, 33-36. 398. Cf. Jo 9. 40-41. 399. Cf. Mt 9, 13; Os 6, 6. 400. Cf. Lc 15, 1-2. 401. Cf. Lc 15. 23-32. 402. Cf. Jo 5, 18: 10, 33. 403. Cf. Jo 17, 6.26. 404. Cf. Mt 12, 6. 405 Cf. Mc 12, 36-37. 406. Cf. Jo 10, 36-38. 407. Cf. Jo 3, 7. 408. Cf. Jo 6, 44. 409. Cf. Is 53, 1. 410. Cf. Mc 3, 6; Mt 26, 64-66. 411. Cf. Lc 23, 34; Act 3, 17-18. 412. Cf. Mc 3, 5; Rm 11, 25.

413. Cf. Rm 11, 20. 414. Cf. Mt 5, 17-19. 415. Cf. Jo 8, 46. 416. Cf. Mt 5, 33. 417. Cf. Heb 9, 15. 418. Cf. Jo 5, 16-18. 419. Cf. Jo 1, 14. 420. Cf. Jo 10, 33. 421. Cf. Jo 7, 50. 422. Cf. Jo 19, 38-39. 423. Cf. Jo 9, 16-17; 10, 19-21. 424. Cf. Jo 9, 16; 10, 19. 425. Cf. Jo 9, 22. 426. Cf. Mt 26, 66. 427. Cf. Jo 18, 31. 428. Cf. Lc 23, 2. 429. Cf. Jo 19, 12.15.21. 430. Cf. Mc 15, 11. 431. Cf. Act 2, 23.36; 3, 13-14; 4, 10; 5, 30; 7, 52; 10, 39; 13, 27-28; 1 Ts 2, 14-15. 432. Cf. Lc 23, 34. 433. Cf. Act 3, 17.

434. Cf. Act 5, 28; 18, 6. 435. II Concílio do Vaticano, Decl. Nostra aetate, 4: AAS 58 (1966) 743. 436. CatRom 1, 5, 11. p. 64: Cf. Heb 12, 3. 437. Cf. Mt 25, 45; Act 9, 4-5. 438. CatRom 1, 5, 11, p. 64. 439. São Francisco de Assis, Admonitia 5, 3: Opuscula Sancti Patris Francisci Assisiensis,ed. G. Esser (Grottaferrata 1978) p. 66. [Fontes Franciscanas I (Braga. Editorial Franciscana. 1994) p. 114]. 440. Cf. Act 3, 13. 441. Cf. Sl 2, 1-2. 442. Cf. Mt 26, 54; Jo 18, 36: 19, 11. 443. Cf. Act 3, 17-18. 444. Cf. Is 53, 11: Act 3, 14. 445. Cf. Is 53, 11-12; Jo 8. 34-3 446. Cf. 1 Cor 15, 3. 447. Cf. também Act 3, 18; 7, 52; 13, 29; 26, 22-23. 448. Cf. Is 53. 7-8; Act 8, 32-35. 449. Cf. Mt 20, 28. 450. Cf. Lc 24, 25-27. 451. Cf. Lc 24, 44-45. 452. Cf. Rm 5, 12: 1 Cor 15, 56. 453. Cf. Fl 2, 7.

454. Cf. Rm 8, 3. 455. Cf. Jo 8, 46. 456. Cf. Jo 8, 29. 457. Cf. Sl 22, 1. 458. Cf. 1 Jo 4, 19. 459. Cf. Rm 5, 18-19. 460. Cf. 2 Cor 5, 15: 1 Jo 2, 2. 461. Concílio de Quiercy (ano 853). De libero arbitrio hominis et de praedestinatione, canon 4: DS 624. 462. Cf. Jo 6. 38. 463. Cf. Lc 12, 50; 22, 15: Mt 16, 21-23. 464. Cf. Lc 3, 21; Mt 3, 14-15. 465. Cf. Jo 1, 29.36. 466. Cf. Is 53, 7: Jr 11,19. 467. Cf. Is 53, 12. 468. Cf. Ex 12, 3-14; Jo 19, 36; 1 Cor 5, 7. 469. Cf. Mc 10, 45. 470. Cf. Heb 2, 10.17-18; 4, 15; 5, 7-9. 471. Cf. Jo 18, 4-6; Mt 26, 53. 472. Cf. Mt 26, 20. 473. Cf. 1 Cor 5, 7. 474. Cf. 1 Cor 11, 25.

475. Cf. Lc 22, 19. 476. Cf. Concílio de Trento, Sess. 22ª, Doctrina de sanctissimo Missae Sacriftcio, canon 2: DS 1752: Sess. 23ª, Doctrina de sacramento Ordinis, c. 1: DS 1764. 477. Cf. Lc 22, 20. 478. Cf. Mt 26, 42. 479. Cf. Heb 5, 7-8. 480. Cf. Heb 4, 15. 481. Cf. Rm 5, 12. 482. Cf. Act 3, 15. 483. Cf. Ap 1, 18; Jo 1, 4; 5, 26. 484. Cf. Mt 26, 42. 485. Cf. 1 Cor 5, 7; Jo 8, 34-36. 486. Cf. Jo 1, 29: 1 Pe 1, 19. 487. Cf. 1 Cor 11, 25. 488. Cf. Ex 24, 8. 489. Cf. Mt 26, 28; Lv 16, 15-16. 490. Cf. Heb 10, 10. 491. Cf. 1 Jo 4, 10. 492. Cf. Jo 15, 13. 493. Cf. Jo 10, 17-18. 494. Cf. Heb 9, 14.

495. Cf. Is 53, 10-12. 496. Cf. Concílio de Trento, Sess. 6ª, Decretum de iustificatione, c. 7: DS 1529. 497. Cf. Jo 13, 1. 498. Cf. Gl 2, 20; Ef 5, 2. 25. 499. Concílio de Trento, Sess. 6ª. Decretum de iustificatione, c. 1: DS 1529. 500. Cf. Heb 5, 9. 501. Aditamento litúrgico ao Hino «Vexilla Regis»: Liturgia Horarum, editio typica. N. 2 (Typis Polyglottis Vaticanis 1974) p. 313: v. 4, p. 1129 [a versão litúrgica em português difere um pouco: «Cruz do Senhor, és única esperança!»: Liturgia das Horas. v. 2 (Gráfica de Coimbra 1983) p. 366; v. 4. p. 1267]. 502. Cf. 1 Tm 2, 5. 503. II Concílio do Vaticano, Const. past. Gaudium et spes, 22: AAS 58 (1966) 1042. 504. Cf. II Concílio do Vaticano, Const. past. Gaudium et spes, 22: AAS 58 (1966) 1043. 505. Cf. Mt 16, 24. 506. Cf. 1 Pe 2, 21. 507. Cf. Mc 10, 39; Jo 21, 18-19; Cl 1, 24. 508. Cf. Lc 2, 35. 509. Santa Rosa de Lima: P. Hansen. Vita mirabilis [...] venerabilis sororis Rosae de sancta Maria Limensis (Romae 1664), p. 137. 510. Cf. 1 Pe 1, 18. 511. Cf. Is 53, 10. 512. Cf. Is 53, 11; Rm 5, 19. 513. Cf. Jo 19, 42.

514. Cf. Heb 4, 4-9. 515. Cf. Jo 19, 30. 516. Cf. Cl 1, 18-20. 517. São Gregório de Nissa, Oratio catechetica, 16, 9: TD 7, 90 (PG 45, 52). 518. Cf. Act 3, 15. 519. Cf. Lc 24, 5-6. 520. São João Damasceno, Expositio fidei, 71 [De Fide orthodoxa 3, 27]. PTS 12, 170 (PG 94, 1098). 521. São Tomás de Aquino, Summa theologiae, 3, 51, 3. ad 2: ED. Leon. 11, 490. 522. Cf. Sl 16, 9-10. 523. Cf. Mt 12, 40: Jo 2, 1; Os 6, 2. 524. Cf. Jo 11, 39. 525. Cf. Cl 2, 12: Ef 5, 26. 526. Cf. Heb 2, 9. 527. Vigília Pascal, Precónio Pascal («Exsultet»): Missale Romanum, editio typica (Typis Polyglottis Vaticanis 1970), p. 273 e 275 [Missal Romano, Gráfica de Coimbra 1992, p. 292 e 295]. 528. Cf. Act 3, 15; Rm 8, 11. 529. Cf. Heb 13, 20. 530. Cf. 1 Pe 3, 18-19. 531. Cf. Fl 2, 10; Act 2, 24: Ap 1, 18; Ef 4, 9. 532. Cf. Sl 6, 6; 88, 11-13. 533. Cf. Sl 89, 49; 1 Sm 28, 19: Ez 32, 17-32.

534. Cf. Lc 16, 22-26, 535. CatRom 1. 6. 3. p. 71. 536. Cf. Concílio de Roma (ano 745), De descensu Christi ad inferos: DS 587. 537. Cf. Bento XII, Libellus, Cum dudum (1341). 18: DS 1011; Clemente VI, Ep. Super quibusdam (ano 1351), c. 15, 13: DS 1077. 538. Cf. IV Concílio de Toledo (ano 633). Capitulum, 1: DS 485; Mt 27, 52-53. 539. Cf Mt 12, 40; Rm 10, 7; Ef 4, 9. 540. Cf. Act 3, 15. 541. Antiga homilia para Sábado Santo: PG 43. 440.452.461 [Sábado Santo, 2ª Leitura do Ofício de Leituras: Liturgia das Horas, s. 2 (Gráfica de Coimbra 1983) p. 454-4551. 542. Liturgia bizantina, Tropário no dia de Páscoa: «Pentêkostárion» (Romae 1884) p.6. 543. Cf. Act 9, 3-18. 544. Cf. Jo 20, l3; Mt 28, 11-15. 545. Cf. Lc 24, 3. 22-23. 546. Cf. Lc 24, 12. 547. Cf. Jo 20, 8. 548. Cf. Jo 20, 5-7. 549. Cf. Jo 11, 44. 550. Cf. Mc 16, l ; Lc 24, 1. 551. Cf. Jo 19, 31.42. 552. Cf. Mt 28, 9-10; Jo 20, 11-18.

553. Cf. Lc 24, 9-10. 554. Cf. 1 Cor 15, 5. 555. Cf. Lc 22, 31-32. 556. Cf. Act 1, 22. 557. Cf. 1 Cor 15, 4-8. 558. Cf. Lc 22, 31-32. 559. Cf. Jo 20, 19. 560. Cf. Mc 16, 11.13. 561. Cf. Lc 24,38. 562. Cf. Lc 24, 37. 563. Cf. Jo 20, 24-27. 564. Cf. Lc 24, 39; Jo 20, 27. 565. Cf. Lc 24, 30.41-43: Jo 21, 9.13-15. 566. Cf. Lc 24, 39. 567. Cf. Lc 24, 40: Jo 20, 20.27. 568. Cf. Mt 28, 9.16-17; Lc 24, 15.36; Jo 20, 14.19-26; 21, 4. 569. Cf. Jo 20, 17. 570. Cf. Jo 20, 14-15. 571. Cf. Jo 20, 14.16; 21, 4.7. 572. Cf. 1 Cor 15, 35-50. 573. Vigília Pascal, Precónio Pascal («Exsultet» ): Missale Romanum, editio typica (Typis Polyglottis Vaticanis 1970), p. 272 [Missal Romano, Gráfica de Coimbra

1992, p. 290 e 294]. 574. Cf. Jo 14, 22. 575. Cf. Rm 6, 4; 2 Cor 13, 4: Fl 3. 10; Ef 1, 19-22; Heb 7, 16. 576. Cf. Mc 8, 31; 9. 9.31; 10. 34. 577. São Gregório de Nissa, De tridui inter mortem et resurrectionem Domini nostri Iesu Christi spatio: Gregorii Nysseni opera, ed. W. Jaeger — H. Langerbeck, V. 9 (Leiden 1967) p. 293- 294 (PG 46, 417B): cf. também Statuta Ecelesiae Antigua: DS 325: Anastásio II, Ep.In prolixitate epistulae: DS 359: Santo Hormisda. Ep. Inter ea quae: DS 369: XI Concílio de Toledo, Symbolum: DS 539. 578. Cf. Lc 24, 26-27. 44-48. 579. Cf. Mt 28, 6; Mc 16, 7; Lc 24, 6-7. 580. Cf. 1 Cor 15, 3-4: Símbolo Niceno-Constantinopolitano: DS 150. 581. Cf. Sl, 2, 7. 582. Cf. Rm 4, 25. 583. Cf. Ef 2, 4-5; 1 Pe 1, 3. 584. Cf. Jo 20, 17. 585. Cf. Cl 3, 1-3. 586. Cf. Rm 6, 4. 587. Cf. Rom 8, 11. 588. Cf. Lc 24. 31; Jo 20, 19.26. 589. Cf. Act 10, 41. 590. Cf. Act 1, 3. 591. Cf. Mc 16, 12; Lc 24. 15; Jo 20, 14-15; 21, 4.

592. Cf. Act 1, 9; também Lc 9. 34-35; Ex 13, 22. 593. Cf. Lc 24, 51. 594. Cf. Mc 16, 19; Act 2, 33; 7. 56: também Sl 110, 1. 595. Cf. 1 Cor 9, 1: Gl 1, 16. 596. Cf. Jo 16, 28. 597. Cf. Ef 4, 8-10. 598. Cf. Jo 14, 2. 599. Prefácio de Ascensão, I: Missale Romanum, editio typica (Typis Polyglottis Vaticanis 1970), p. 410 [Missal Romano. Gráfica de Coimbra 1992. 474]. 600. Cf. Ap 4, 6-11. 601. São João Damasceno, Expositio fidei, 75 [De fide Orthodoxa 4, 2]: PTS 12. 173 (PG 94, 104D). 601. Cf. Símbolo Niceno-Constantinopolitano: DS 150. 603. Cf. Act 1, 11. 604. Cf. Cl 3, 3. 605. Cf. Ef 4, 10; 1 Cor 15, 24. 27-28. 606. Cf. Ef 1, 10. 607. Cf. Ef 1, 22. 608. Cf. Ef 4, 11-13. 609. Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 3: AAS 57 (1965) 6. 610. Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 5: AAS 57 (1965) 8. 611. Cf. 1 Pe 4, 7.

612. Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 48: AAS 57 (1965) 53. 613. Cf. Mc 16, 17-18. 614. Cf. Mc 16, 20. 615. Cf. Mt 25, 31. 616. Cf. 2 Ts 2, 7. 617. Cf. 1 Cor 15, 28. 618. Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 48: AAS 57 (1965) 53. 619. Cf. 1 Cor 11, 26. 620. Cf. 2 Pe 3. 11-12. 621. Cf. 1 Cor 16, 22; Ap 22, 17. 622. Cf. Act 1, 6-7. 623. Cf. Is 11, 1-9. 624. Cf. Act 1, 8. 625. Cf. 1 Cor 7, 26. 626. Cf. Ef 5, 16. 627. Cf. 1 Pe 4, 17. 628. Cf. 1 Jo 2, 18; 4, 3: 1 Tm 4, 1. 629. Cf. Mt 25, 1-13; Mc 13, 33-37. 630. Cf. Ap 22. 20. 631. Cf. Mc 13, 32. 632. Cf. Mt 24, 44; 1 Ts 5, 2.

633. Cf. 2 Ts 2, 3-12. 634. Cf. Rm 11, 31. 635. Cf. Rm 11, 26; Mt 23, 39. 636. Cf. Rm 11, 25. 637. Cf. Rm 11, 12. 638. Cf. Rm 11, 25; Lc 21, 24. 639. Cf. Lc 18, 8; Mt 24, 12. 640. Cf. Lc 21, 12; Jo 15, 19-20. 641. Cf. 2 Ts 2, 4-12; 1 Ts 5. 2-3; 2 Jo 7; 1 Jo 2, 18.22. 642. Cf. Santo Ofício, Decretum de millenarismo (19 de Julho de 1944): DS 3839. 643. Cf. Pio XI, Enc. Divini Redemtptoris (19 de Março de 1937): AAS 29 (1937) 65- 106, condenando o «falso misticismo» desta «simulação da redenção dos humildes» (p. 69); II Concílio do Vaticano, Const. past. Gaudium et spes, 20-21: AAS 58 (1966) 1040-1042. 644. Cf. Ap 19, 1-9. 645. Cf. Ap 13, 8. 646. Cf. Ap 20, 7-10. 647. Cf. Ap 21, 2-4. 648. Cf. Ap 20, 12. 649. Cf. 2 Pe 3. 12-13. 650. Cf. Dn 7, 10; Jl 3-4: Ml 3, 19. 651. Cf. Mt 3, 7-12. 652. Cf. Mc 12, 38-40.

653. Cf. Lc 12, Jo 3, 20-21; Rm 2, 16; 1 Cor 4, 5. 654. Cf. Mt 11, 20-24: 12, 41-42. 655. Cf. Mt 5, 22; 7, 1-5. 656. Cf. Jo 5, 27: Mt 25, 31: Act 10, 42: 17, 31: 2 Tm 4, 1. 657. Cf. Jo 3, 17. 658. Cf. Jo 5, 26. 659. Cf. Jo 3, 18: 12, 48. 600. Cf. 1 Cor 3, 12-15. 601. Cf. Mt 12, 32; Heb 6, 4-6; 10, 26-31.

CAPÍTULO TERCEIRO: CREIO NO ESPÍRITO SANTO 683. «Ninguém pode dizer \"Jesus é o Senhor\" a não ser pela acção do Espírito Santo» (1Cor12, 3). «Deus enviou aos nossos corações o Espírito do seu Filho, que clama: \"Abbá! Pai!'»(Gl 4, 6). Este conhecimento da fé só é possível no Espírito Santo. Para estar em contacto com Cristo, é preciso primeiro ter sido tocado pelo Espírito Santo. É Ele que nos precede e suscita em nós a fé. Em virtude do nosso Baptismo, primeiro sacramento da fé, a Vida, que tem a sua fonte no Pai e nos é oferecida no Filho, é-nos comunicada, íntima e pessoalmente, pelo Espírito Santo na Igreja: O Baptismo «dá-nos a graça do novo nascimento em Deus Pai, por meio do Filho no Espírito Santo. Porque aqueles que têm o Espírito de Deus são conduzidos ao Verbo, isto é, ao Filho: mas o Filho apresenta-os ao Pai, e o Pai dá-lhes a incorruptibilidade. Portanto, sem o Espírito não é possível ver o Filho de Deus, e sem o Filho ninguém tem acesso ao Pai, porque o conhecimento do Pai é o Filho, e o conhecimento do Filho de Deus faz-se pelo Espírito Santo»(1). 684. O Espírito Santo, pela sua graça, é o primeiro no despertar da nossa fé e na vida nova que consiste em conhecer o Pai e Aquele que Ele enviou, Jesus Cristo (2). No entanto, Ele é o último na revelação das Pessoas da Santíssima Trindade. São Gregário de Nazianzo, «o Teólogo», explica esta progressão pela pedagogia da «condescendência» divina: «O Antigo Testamento proclamava manifestamente o Pai e mais obscuramente o Filho. O Novo manifestou o Filho e fez entrever a divindade do Espírito. Agora, porém, o próprio Espírito vive connosco e manifesta-se a nós mais abertamente. Com efeito, quando ainda não se confessava a divindade do Pai, não era prudente proclamar abertamente o Filho: e quando a divindade do Filho ainda não era admitida, não era prudente acrescentar o Espírito Santo como um fardo suplementar, para empregar uma expressão um tanto ousada [...] É por avanços e progressões \"de glória em glória \" que a luz da Trindade brilhará em mais esplendorosas claridades» (3). 685. Crer no Espírito é, portanto, professar que o Espírito Santo é uma das Pessoas da Santíssima Trindade, consubstancial ao Pai e ao Filho, «adorado e glorificado com o Pai e o Filho» (4). É por isso que tratamos do mistério divino do Espírito Santo na «teologia» trinitária. Portanto, aqui só trataremos do Espírito Santo no âmbito da «economia» divina. 686. O Espírito Santo age juntamente com o Pai e o Filho, desde o princípio até à consumação do desígnio da nossa salvação. Mas é nestes «últimos tempos», inaugurados com a Encarnação redentora do Filho, que Ele é revelado e dado, reconhecido e acolhido como Pessoa. Então, esse desígnio divino, consumado em Cristo, «Primogénito» e Cabeça da nova criação, poderá tomar corpo na

humanidade pelo Espírito derramado: a Igreja, a comunhão dos santos, a remissão dos pecados, a ressurreição da carne, a vida eterna. ARTIGO 8: «CREIO NO ESPÍRITO SANTO» 687. «Ninguém conhece o que há em Deus, senão o Espírito de Deus» (1 Cor 2, 11). Ora, o seu Espírito, que O revela, faz-nos conhecer Cristo, seu Verbo, sua Palavra viva; mas não Se diz a Si próprio. Aquele que «falou pelos profetas» (5) faz-nos ouvir a Palavra do Pai. Mas a Ele, nós não O ouvimos. Não O conhecemos senão no movimento em que Ele nos revela o Verbo e nos dispõe a acolhê-Lo na fé. O Espírito de verdade, que nos «revela» Cristo, «não fala de Si próprio» (6). Tal escondimento, propriamente divino, explica porque é que «o mundo não O pode receber, porque não O vê nem O conhece», enquanto aqueles que crêem em Cristo O conhecem, porque habita com eles e está neles (Jo 14, 17). 688. A Igreja, comunhão viva na fé dos Apóstolos que ela transmite, é o lugar do nosso conhecimento do Espírito Santo: — Nas Escrituras, que Ele inspirou: — na Tradição, de que os Padres da Igreja são testemunhas sempre actuais; — no Magistério da Igreja, que Ele assiste; — na liturgia sacramental, através das suas palavras e dos seus símbolos, em que o Espírito Santo nos põe em comunhão com Cristo; — na oração, em que Ele intercede por nós; — nos carismas e ministérios, pelos quais a Igreja é edificada; — nos sinais de vida apostólica e missionária; — no testemunho dos santos, nos quais Ele manifesta a sua santidade e continua a obra da salvação. I. A missão conjunta do Filho e do Espírito 689. Aquele que o Pai enviou aos nossos corações, o Espírito do seu Filho (7), é realmente Deus. Consubstancial ao Pai e ao Filho, é d'Eles inseparável, tanto na vida íntima da Trindade como no seu dom de amor pelo mundo. Mas ao adorar a Santíssima Trindade, vivificante, consubstancial e indivisível, a fé da Igreja professa também a distinção das Pessoas. Quando o Pai envia o seu Verbo, envia sempre o seu Espírito: missão conjunta na qual o Filho e o Espírito Santo são distintos mas inseparáveis. Sem dúvida, é Cristo quem aparece, Ele que é a Imagem visível de Deus invisível; mas é o Espírito Santo quem O revela. 690. Jesus é Cristo, «ungido», porque o Espírito é d'Ele a Unção; e tudo quanto acontece a partir da Encarnação, decorre desta plenitude (8). Finalmente, quando Cristo é glorificado (9), pode, por sua vez, enviar de junto do Pai, o Espírito, aos que crêem n'Ele: comunica-lhes a sua glória (10), quer dizer, o Espírito Santo que O

glorifica (11). A missão conjunta desenvolver-se-á, a partir desse momento, nos filhos adoptados pelo Pai no Corpo do seu Filho: a missão do Espírito de adopção consistirá em uni-los a Cristo e fazê-los viver n' Ele: «A unção sugere... que não há nenhuma distância entre o Filho e o Espírito. Com efeito, do mesmo modo que entre a superfície do corpo e a unção do óleo, nem a razão nem os sentidos encontram qualquer entremeio, assim é imediato o contacto do Filho com o Espírito, de tal modo que aquele que vai tomar contacto com o Filho pela fé, tem que contactar primeiro com o óleo. Com efeito, não há pane alguma que esteja despida do Espírito Santo. É por isso que a confissão do Senhorio do Filho se faz no Espírito Santo para aqueles que a recebem, pois o Espírito vem, de todos os lados, ao encontro daqueles que se aproximam pela fé» (12). II. O nome, as designações e os símbolos do Espírito Santo O NOME PRÓPRIO DO ESPÍRITO SANTO 691. «Espírito Santo», tal á o nome próprio d'Aquele que adoramos e glorificamos com o Pai e o Filho. A Igreja recebeu este nome do Senhor e professa-o no Baptismo dos seus novos filhos (13). O termo «Espírito» traduz o termo hebraico « Ruah» que, na sua primeira acepção, significa sopro, ar, vento. Jesus utiliza precisamente a imagem sensível do vento para sugerir a Nicodemos a novidade transcendente d'Aquele que é pessoalmente o Sopro de Deus, o Espírito divino (14). Por outro lado, Espírito e Santo são atributos divinos comuns às três Pessoas divinas. Mas, juntando os dois termos, a Escritura, a Liturgia e a linguagem teológica designam a Pessoa inefável do Espírito Santo, sem equívoco possível com os outros empregos dos termos «espírito» e «santo». AS DESIGNAÇÕES DO ESPÍRITO SANTO 692. Jesus, ao anunciar e prometer a vinda do Espírito Santo, chama-Lhe o «Paráclito», que, à letra, quer dizer: «aquele que é chamado para junto», ad vocatus (Jo 14, 16. 26; 15, 26; 16, 7). «Paráclito» traduz-se habitualmente por «Consolador», sendo Jesus o primeiro consolador (15). O próprio Senhor chama ao Espírito Santo «o Espírito da verdade» (16). 693. Além do seu nome próprio, que é o mais empregado nos Actos dos Apóstolos e nas epístolas, encontramos em S. Paulo as designações: Espírito da promessa (Gl 3, 14; Ef 1, 13), Espírito de adopção (Rm 8, 15: Gl 4, 6), Espírito de Cristo (Rm 8, 9), Espírito do Senhor (2Cor 3, 17). Espírito de Deus (Rm 8, 9. 14; 15, 19; 1 Cor 6, 11; 7, 40), e em S. Pedro, Espírito de glória (1 Pe 4, 14).

OS SÍMBOLOS DO ESPÍRITO SANTO 694. A água. O simbolismo da água é significativo da acção do Espírito Santo no Baptismo, pois que, após a invocação do Espírito Santo, ela torna-se o sinal sacramental eficaz do novo nascimento. Do mesmo modo que a gestação do nosso primeiro nascimento se operou na água, assim a água baptismal significa realmente que o nosso nascimento para a vida divina nos é dado no Espírito Santo. Mas, «baptizados num só Espírito», «a todos nos foi dado beber de um único Espírito» (1 Cor 12, 13): portanto, o Espírito é também pessoalmente a Agua viva que brota de Cristo crucificado (17) como da sua fonte, e jorra em nós para a vida eterna (18). 695. A unção. O simbolismo da unção com óleo é também significativo do Espírito Santo, a ponto de se tomar o seu sinónimo (19). Na iniciação cristã, ela é o sinal sacramental da Confirmação, que justamente nas Igrejas Orientais se chama «Crismação». Mas, para lhe apreender toda a força, temos de voltar à primeira unção realizada pelo Espírito Santo: a de Jesus. Cristo («Messias» em hebraico) significa «ungido» pelo Espírito de Deus. Houve «ungidos» do Senhor na antiga Aliança (20), sobretudo o rei David (21). Mas Jesus é o ungido de Deus de maneira única: a humanidade que o Filho assume é totalmente «ungida pelo Espírito Santo». Jesus é constituído «Cristo» pelo Espírito Santo (22). A Virgem Maria concebe Cristo do Espírito Santo, que pelo anjo O anuncia como Cristo aquando do seu nascimento (23) e leva Simeão a ir ao templo ver o Cristo do Senhor (24). É Ele que enche Cristo (25) e cujo poder emana de Cristo nos seus actos de cura e salvamento (26). Finalmente, é Ele que ressuscita Jesus de entre os mortos (27). Então, plenamente constituído «Cristo» na sua humanidade vencedora da morte (28), Jesus difunde em profusão o Espírito Santo, até que «os santos» constituam, na sua união à humanidade do Filho de Deus, o «homem adulto à medida completa da plenitude de Cristo» (Ef 4, 13), «o Cristo total», para empregar a expressão de Santo Agostinho (29). 696. O fogo. Enquanto a água significava o nascimento e a fecundidade da vida dada no Espírito Santo, o fogo simboliza a energia transformadora dos actos do Espírito Santo. O profeta Elias, que «apareceu como um fogo e cuja palavra queimava como um facho ardente» (Sir 48, 1), pela sua oração faz descer o fogo do céu sobre o sacrifício do monte Carmelo (30), figura do fogo do Espírito Santo, que transforma aquilo em que toca. João Baptista, que «irá à frente do Senhor com o espírito e a força de Elias» (Lc 1, 17), anuncia Cristo como Aquele que «há-de baptizar no Espírito Santo e no fogo» (Lc 3, 16), aquele Espírito do qual Jesus dirá: «Eu vim lançar fogo sobre a terra e só quero que ele se tenha ateado!» (Lc 12, 49). É sob a forma de línguas, «uma espécie de línguas de fogo», que o Espírito Santo repousa sobre os discípulos na manhã de Pentecostes e os enche de Si (31). A tradição espiritual reterá este simbolismo do fogo como um dos mais expressivos da acção do Espírito Santo (32). «Não apagueis o Espírito!» (1 Ts 5, 19).

697. A nuvem e a luz. Estes dois símbolos são inseparáveis nas manifestações do Espírito Santo. Desde as teofanias do Antigo Testamento, a nuvem, umas vezes escura, outras luminosa, revela o Deus vivo e salvador, velando a transcendência da sua glória: a Moisés no monte Sinai (33), na tenda da reunião (34) e durante a marcha pelo deserto (35); a Salomão, aquando da dedicação do templo (36). Ora estas figuras são realizadas por Cristo no Espírito Santo. É Ele que desce sobre a Virgem Maria e a cobre «com a sua sombra», para que conceba e dê à luz Jesus (37). No monte da transfiguração, é Ele que «sobrevém na nuvem que cobriu da sua sombra» Jesus, Moisés e Elias, Pedro, Tiago e João, nuvem da qual se fez ouvir uma voz que dizia: \"Este é o meu Filho, o meu Eleito, escutai-O!\"» (Lc 9, 35). E, enfim, a mesma nuvem que «esconde Jesus aos olhos» dos discípulos no dia da Ascensão (38) e que O revelará como Filho do Homem na sua glória, no dia da sua vinda (39). 698. O selo é um símbolo próximo do da unção. Com efeito, foi a Cristo que «Deus marcou com o seu selo» (Jo 6, 27) e é n'Ele que o Pai nos marca também com o seu selo» (40). Porque indica o efeito indelével da unção do Espírito Santo nos sacramentos do Baptismo, da Confirmação e da Ordem, a imagem do selo («sphragis») foi utilizada em certas tradições teológicas para exprimir o «carácter» indelével, impresso por estes três sacramentos, que não podem ser repetidos. 699. A mão. É pela imposição das mãos que Jesus cura os doentes (41) e abençoa as crianças (42). O mesmo farão os Apóstolos, em seu nome (43). Ainda mais: é pela imposição das mãos dos Apóstolos que o Espírito Santo é dado (44). A Epístola aos Hebreus coloca a imposição das mãos no número dos «artigos fundamentais» do seu ensino (45). Este sinal da efusão omnipotente do Espírito Santo, guarda-o a Igreja nas suas epicleses sacramentais. 700. O dedo. «É pelo dedo de Deus que Jesus expulsa os demónios» (46). Se a Lei de Deus foi escrita em tábuas de pedra «pelo dedo de Deus» (Ex 31, 18), a «carta de Cristo», entregue ao cuidado dos Apóstolos, «é escrita com o Espírito de Deus vivo: não em placas de pedra, mas em placas que são corações de carne» (2 Cor 3, 3). O hino «Veni Creator Spiritus» invoca o Espírito Santo como «digitus paternae dexterae» — «Dedo da mão direita do Pai» (47). 701. A pomba. No final do dilúvio (cujo simbolismo tem a ver com o Baptismo), a pomba solta por Noé regressa com um ramo verde de oliveira no bico, sinal de que a terra é outra vez habitável /48). Quando Cristo sobe das águas do seu baptismo, o Espírito Santo, sob a forma duma pomba, desce e paira sobre Ele (49). O Espírito desce e repousa no coração purificado dos baptizados. Em certas igrejas, a sagrada Reserva eucarística é conservada num relicário metálico em forma de pomba (o columbarium) suspenso sobre o altar. O símbolo da pomba para significar o Espírito Santo é tradicional na iconografia cristã. III. O Espírito e a Palavra de Deus, no tempo das promessas

702. Desde o princípio até à «plenitude do tempo» (50), a missão conjunta do Verbo e do Espírito do Pai permanece oculta, mas está actuante. O Espírito de Deus prepara o tempo do Messias: e um e outro, ainda não plenamente revelados, já são prometidos com o fim de serem esperados e acolhidos quando da sua manifestação. É por isso que, quando a Igreja lê o Antigo Testamento (51) perscruta nele (52) o que o Espírito, «que falou pelos profetas» (53), nos quer dizer acerca de Cristo. Por «profetas», a fé da Igreja entende aqui todos aqueles que o Espírito Santo inspirou no anúncio vivo e na redacção dos Livros santos, tanto do Antigo como do Novo Testamento. A tradição judaica distingue a Lei (os cinco primeiros livros ou Pentateuco), os Profetas (os livros ditos históricos e proféticos) e os Escritos (sobretudo sapienciais, em particular os Salmos) (54). NA CRIAÇÃO 703. A Palavra de Deus e o seu Espírito estão na origem do ser e da vida de todas as criaturas (55). É próprio do Espírito Santo reinar, santificar e animar a criação, porque Ele é Deus consubstancial ao Pai e ao Filho [...]. Pertence-Lhe o poder sobre a vida, porque, sendo Deus, guarda a criação no Pai pelo Filho (56). 704. «Quanto ao homem, foi com as suas próprias mãos (quer dizer, com o Filho e o Espírito Santo) que Deus o moldou [...] e sobre a carne moldada desenhou a sua própria forma, de modo que, mesmo o que havia de ser visível, tivesse a forma divina» (57) . O ESPÍRITO DA PROMESSA 705. Desfigurado pelo pecado e pela morte, o homem permanece «à imagem de Deus», à imagem do Filho, mas está «privado da glória de Deus» (58) , privado da «semelhança». A promessa feita a Abraão inaugura a «economia da salvação», no termo da qual o próprio Filho assumirá «a imagem»(59) e restaurá-la-á na «semelhança» com o Pai, voltando a dar-lhe a glória, o Espírito «que dá a vida». 706. Contra toda a esperança humana, Deus promete a Abraão uma descendência, como fruto da fé e do poder do Espírito Santo (60). Nessa descendência serão abençoadas todas as nações da terra (61). Essa descendência será o Cristo (62) no qual a efusão do Espírito Santo fará «a unidade dos filhos de Deus dispersos» (63). Comprometendo-Se por juramento (64), Deus obriga-Se, desde logo, ao dom do seu Filho muito-amado (65) e ao dom do «Espírito Santo prometido, que constitui o título de garantia da nossa herança para a redenção do povo que Deus adquiriu para Si mesmo» (66).

NAS TEOFANIAS E NA LEI 707. As teofanias (manifestações de Deus) iluminam o caminho da promessa, dos patriarcas a Moisés e de Josué até às visões que inauguram a missão dos grandes profetas. A Tradição cristã sempre reconheceu que, nestas teofanias, o Verbo de Deus Se deixava ver e ouvir, ao mesmo tempo revelado e «velado», na nuvem do Espírito Santo. 708. Esta pedagogia de Deus manifesta-se especialmente no dom da Lei (67). A Lei foi dada como um «pedagogo» para conduzir o povo a Cristo (68). Mas a sua impotência para salvar o homem, privado da «semelhança» divina e o conhecimento acrescido que ela dá do pecado (69) suscitam o desejo do Espírito Santo. Os gemidos dos Salmos são disso testemunho. NO REINO E NO EXÍLIO 709. A Lei, sinal da promessa e da Aliança, deveria reger o coração e as instituições do povo nascido da fé de Abraão. «Se ouvirdes realmente a minha voz, se guardardes a minha Aliança [...], sereis para Mim um reino de sacerdotes, uma nação consagrada» (Ex 19, 5-6) (70) . Mas depois de David, Israel sucumbe à tentação de se tornar um reino como as outras nações. Ora o Reino, objecto da promessa feita a David (71) , será obra do Espírito Santo: pertencerá aos que são pobres segundo o Espírito. 710. O esquecimento da Lei e a infidelidade à Aliança levam à morte: é o Exílio, aparentemente o fracasso das promessas, mas, na realidade, fidelidade misteriosa do Deus salvador e o princípio duma restauração prometida, mas segundo o Espírito. Era preciso que o povo de Deus sofresse esta purificação (72). O exílio traz já a sombra da cruz no desígnio de Deus; e o «resto» dos pobres que regressa do Exílio é uma das figuras mais transparentes da Igreja. A EXPECTATIVA DO MESSIAS E DO SEU ESPÍRITO 711. «Eis que vou fazer algo de novo» (Is 43, 19): duas linhas proféticas vão ser traçadas, incidindo uma sobre a expectativa do Messias e outra sobre o anúncio dum Espírito novo, convergindo ambas no pequeno «resto», o povo dos pobres (73), que aguarda na esperança a «consolação de Israel» e «a libertação de Jerusalém» (Lc 2, 25.38). Vimos mais atrás como Jesus cumpriu as profecias que Lhe diziam respeito. Limitamo-nos agora àquelas em que aparece mais clara a relação entre o Messias e o seu Espírito. 712. Os traços do rosto do Messias esperado começam a aparecer no Livro do

Emanuel (74) (quando Isaías [...] teve a visão da glória» de Cristo: Jo 12, 41), particularmente em Is 11, 1-2: «Naquele dia, sairá um ramo do tronco de Jessé e um rebento brotará das suas raízes. Sobre ele repousará o Espírito do Senhor: espírito de sabedoria e de entendimento, espírito de conselho e de fortaleza, espírito de conhecimento e de temor do Senhor». 713. Os traços do Messias são revelados sobretudo nos cânticos do Servo (75). Estes cânticos anunciam o sentido da paixão de Jesus, indicando assim a maneira como Ele derramará o Espírito Santo para dar vida à multidão: não a partir do exterior, mas assumindo a nossa «condição de servo» (Fl 2, 7). Tomando sobre Si a nossa morte, Ele pode comunicar-nos o seu próprio Espírito de vida. 714. É por isso que Cristo inaugura o anúncio da Boa-Nova, apropriando-Se desse passo de Isaías (Lc 4, 18-19) (76) : «O Espírito do Senhor Deus está sobre Mim, porque o Senhor Me ungiu. Enviou-Me a anunciar a Boa-Nova aos que sofrem, para curar os desesperados, para anunciar a libertação aos exilados e a liberdade aos prisioneiros, para proclamar o ano da graça do Senhor». 715. Os textos proféticos, respeitantes directamente ao envio do Espírito Santo, são oráculos em que Deus fala ao coração do seu povo na linguagem da promessa, com os acentos do «amor e da fidelidade» (77), cujo cumprimento São Pedro proclamará na manhã do Pentecostes (78)». Segundo estas promessas, nos «últimos tempos» o Espírito do Senhor há-de renovar o coração dos homens, gravando neles uma lei nova; reunirá e reconciliará os povos dispersos e divididos; transformará a primeira criação e Deus habitará nela com os homens, na paz. 716. O povo dos «pobres» (79) , dos humildes e dos mansos, totalmente entregues aos desígnios misteriosos do seu Deus, o povo dos que esperam a justiça, não dos homens mas do Messias, tal é, afinal, a grande obra da missão oculta do Espírito Santo, durante o tempo das promessas, para preparar a vinda de Cristo. É a qualidade do seu coração, purificado e iluminado pelo Espírito, que se exprime nos salmos. Nestes pobres, o Espírito prepara para o Senhor «um povo bem disposto» (80).

IV. O Espírito de Cristo na plenitude do tempo JOÃO, PRECURSOR, PROFETA E BAPTISTA 717. «Apareceu um homem, enviado por Deus, que tinha o nome de João» (Jo 1, 6). João é «cheio do Espírito Santo já desde o seio materno» (Lc 1, 15) (81), pelo próprio Cristo que a Virgem acabava de conceber por obra e graça do Espírito Santo. A « visitação» de Maria a Isabel tornou-se, assim, «visita de Deus ao seu povo» (82). 718. João é «Elias que devia vir» (83). O fogo do Espírito habita nele e fá-lo «correr à frente» (como «precursor») do Senhor que chega. Em João o Precursor, o Espírito Santo acaba de «preparar para o Senhor um povo bem disposto» (Lc 1, 17). 719. João é «mais do que um profeta» (84). Nele, o Espírito Santo consuma o «falar pelos profetas». João termina o ciclo dos profetas inaugurado por Elias (85). Anuncia como iminente a consolação de Israel; é ele a «voz» do Consolador que vai chegar (86). Tal como fará o Espírito da verdade, «ele vem como testemunha, para dar testemunho da Luz» (Jo 1, 7) (87). A respeito de João, o Espírito cumpre assim as «indagações dos profetas» e o «desejo» dos anjos (88): «Aquele sobre Quem vires o Espírito Santo descer e permanecer, é Ele que baptiza no Espírito Santo. Ora, eu vi e dou testemunho de que Ele é o Filho de Deus [...] Eis o Cordeiro de Deus!» (Jo 1, 33-36). 720. Finalmente, com João Baptista, o Espírito Santo inaugura, em prefiguração, aquilo que vai realizar com e em Cristo: restituir ao homem «a semelhança» divina. O baptismo de João era para o arrependimento: o Baptismo na água e no Espírito será um novo nascimento (89). «ALEGRA-TE, Ó CHEIA DE GRAÇA» 721. Maria, a santíssima Mãe de Deus, sempre virgem, é a obra-prima da missão do Filho e do Espírito na plenitude do tempo. Pela primeira vez no desígnio da salvação e porque o seu Espírito a preparou, o Pai encontra a morada na qual o seu Filho e o seu Espírito podem habitar entre os homens. É neste sentido que a Tradição da Igreja muitas vezes lê, em relação a Maria, os mais belos textos sobre a Sabedoria (90): Maria é cantada e apresentada na Liturgia como «o Trono da Sabedoria». Nela começam a manifestar-se as «maravilhas de Deus», que o Espírito vai realizar em Cristo e na Igreja: 722. O Espírito Santo preparou Maria pela sua graça. Convinha que fosse «cheia de graça» a Mãe d'Aquele em Quem «habita corporalmente a plenitude da divindade» (Cl 2, 9). Ela foi, por pura graça, concebida sem pecado, como a mais humilde das criaturas, a mais capaz de acolher o dom inefável do Omnipotente. É a

justo título que o anjo Gabriel a saúda como «Filha de Sião»: «Ave» (= «Alegra- te») (91). É a acção de graças de todo o povo de Deus, e portanto da Igreja, que ela faz subir até ao Pai, no Espírito Santo, com o seu cântico (92) , quando já portadora, em si, do Filho eterno. 723. Em Maria, o Espírito Santo realiza o desígnio benevolente do Pai. É pelo Espírito Santo que a Virgem concebe e dá à luz o Filho de Deus. A sua virgindade torna-se fecundidade única, pelo poder do Espírito e da fé (93). 724. Em Maria, o Espírito Santo manifesta o Filho do Pai feito Filho da Virgem. Ela é a sarça ardente da teofania definitiva: cheia do Espírito Santo, mostra o Verbo na humildade da sua carne; e é aos pobres (94) e às primícias das nações (95) que Ela O dá a conhecer. 725. Finalmente, por Maria, o Espírito começa a pôr em comunhão com Cristo os homens que são «objecto do amor benevolente de Deus» (96); e os humildes são sempre os primeiros a recebé-Lo: os pastores, os magos, Simeão e Ana, os esposos de Caná e os primeiros discípulos. 726. No termo desta missão do Espírito, Maria torna-se a «Mulher», a nova Eva «mãe dos vivos», Mãe do «Cristo total» (97). É como tal que Ela está presente com os Doze, «num só coração, assíduos na oração» (Act 1, 14), no alvorecer dos «últimos tempos», que o Espírito vai inaugurar na manhã do Pentecostes, com a manifestação da Igreja. JESUS CRISTO 727. Toda a missão do Filho e do Espírito Santo, na plenitude do tempo, está contida no facto de o Filho ser o ungido do Espírito do Pai, desde a sua Encarnação: Jesus é o Cristo, o Messias. Todo o segundo capítulo do Símbolo da Fé deve ser lido a esta luz. Toda a obra de Cristo é missão conjunta do Filho e do Espírito Santo. Aqui mencionaremos somente o que se refere à promessa do Espírito Santo feita por Jesus, e à sua doação pelo Senhor glorificado. 728. Jesus não revela plenamente o Espírito Santo enquanto Ele próprio não for glorificado pela sua morte e ressurreição. No entanto, sugere-O pouco a pouco, mesmo no seu ensino às multidões, quando revela que a sua carne será alimento para a vida do mundo (98). Insinua-O também a Nicodemos (99) , à samaritana (100) e aos que tomam parte na festa dos Tabernáculos (101). Aos seus discípulos, fala d'Ele abertamente a propósito da oração (102) e do testemunho que devem dar (103).

729. Só quando chega a Hora em que vai ser glorificado, é que Jesus promete a vinda do Espírito Santo, pois a sua morte e ressurreição serão o cumprimento da promessa feita aos antepassados (104). O Espírito da verdade, o outro Paráclito, será dado pelo Pai a pedido de Jesus; será enviado pelo Pai em nome de Jesus; Jesus O enviará de junto do Pai, porque do Pai procede. O Espírito Santo virá, nós O conheceremos, Ele ficará connosco para sempre, habitará connosco; há-de ensinar-nos tudo, há-de lembrar-nos tudo o que Cristo nos disse e dará testemunho d'Ele; conduzir-nos-á à verdade total e glorificará a Cristo. Quanto ao mundo, confundi-lo-á em matéria de pecado, de justiça e de julgamento. 730. Chega, por fim, a «Hora de Jesus» (105) : Jesus entrega o seu espírito nas mãos do Pai (106) , no momento em que pela sua morte vence a morte, de tal modo que, «ressuscitado dos mortos pela glória do Pai» (Rm 6, 4), logo dá o Espírito Santo «soprando» sobre os discípulos (107). A partir dessa «Hora», a missão de Cristo e do Espírito torna-se a missão da Igreja: «Assim como o Pai Me enviou, também Eu vos envio a vós» (Jo 20, 21) (108). V. O Espírito e a Igreja nos últimos tempos O PENTECOSTES 731. No dia de Pentecostes (no termo das sete semanas pascais), a Páscoa de Cristo completou-se com a efusão do Espírito Santo que Se manifestou, Se deu e Se comunicou como Pessoa divina: da sua plenitude, Cristo Senhor derrama em profusão o Espírito (109). 732. Neste dia, revelou-Se plenamente a Santíssima Trindade. A partir deste dia, o Reino anunciado por Cristo abre-se aos que n'Ele crêem. Na humildade da carne e na fé, eles participam já na comunhão da Santíssima Trindade. Pela sua vinda, que não cessará jamais, o Espírito Santo faz entrar no mundo nos «últimos tempos», no tempo da Igreja, no Reino já herdado mas ainda não consumado: «Nós vimos a verdadeira Luz, recebemos o Espírito celeste, encontrámos a verdadeira fé: adoramos a Trindade indivisível, porque foi Ela que nos salvou» (110). O ESPÍRITO SANTO – DOM DE DEUS 733. «Deus é Amor» (1 Jo 4, 8.16) e o Amor é o primeiro dom, que contém todos os outros. Este amor «derramou-o Deus nos nossos corações, pelo Espírito Santo que nos foi dado» (Rm 5, 5). 734. Uma vez que estamos mortos, ou pelo menos feridos pelo pecado, o primeiro efeito do dom do Amor é a remissão dos nossos pecados. E é a comunhão do


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