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A bolsa do Agronegócio - Fevereiro 2011

Published by Agencia MCA, 2015-09-10 15:17:19

Description: A bolsa do Agronegócio_Fevereiro 2011

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COMPETITIVIDADE QUESTAO DE HORA - E DE LUGAREmpresas e localizaçüeç competitivas, pessoas qualificadas e políticas adequadassão os elementos centrais que conduzem ao crescimentoAênfase que vem sendo dada ao tema da com- Todas tem sua vertente comum em importante fmfime- petitividade das localizaçóes resulta de u m no socioldgko da & d o XX: o plmalismo, em suas três conjuntode fenômenosde naturezamultidis- ciplinar, envolvendo aspectosmacroeconhi- mmifestaçães - a wm8micaJa sacia1 e a pofitica - que,cos, microecon&nicos, sociais, politicos e institucionais.A globalização e o movimento de capitais diminuem combinadas, dãoorigem&complexassociedadesp l w ho poder de controle das autoridades nacionais sobre arnacroeconomiaJde vez que variáveis como câmbio, ju- contempor3neas.'ros e balanço de pagamentos dependem fortemente daevolução do cenário econômico e politico mundial. No O piuraiismoeconbmicoé mnqiiência da mudançalado microeconômico, a competiçáo desenfreada exigeque firmas tornem-se cada vez mais eficientes e conec- radical do processo produtivo, com a ttamformayão datadas ao mercado.No campo soeiai, as pessoas almejam economia artesanaldasafkinaçem economia industrialemprego e renda para melhorar sua condição de vida, das fBbricas e, mais recentemente, com a htransfoma~ãomas o quese vê é o aumentodofossoentrericose pobres. domodela f~rdistadeprdu@onum mdelo de-teNo nívelpolitico,crescemas demandas por participacão dependenuae integração global.de segmentos representativosda sociedade. No campoorganizaciona1einstitucimal, há a mudança dopapel do A dimensão financeira da pluralismo está na inten-Estado,a inversãoda pirsmidehierárquica no sentida da sificaçao da papel do individuo dentro de um grupodescentralização e da transferência de poder para entesda sociedade civil. de poupadores paulatinos. Ma denaminaqão primeira A interiorizaçãa do desenvolvimento e o fortaleci- de Peter Dnicker, o capitalismo dos fundas de pensasmento da competitividade das 1ocaIizaçõesbrasileirasnas atividades relacionadas 5 agricultura dependem vem txaflsfomando inteiramente o modelo de financiarde avanços nas ffiondas do desenvolvimentolocal - a empreendimentos, ao mesmo tempo em que facilita oagricultura, o agribusiness e os agricluçfç. aumento da exala cios negócios e 0 poder de acesso de id&ãssem capital aos wcurws para seu financiamento.Sociedudes plumis A globalizaç50, como fenômeno sociol6gico de ex- No curso da evoluç5o política recente destacam-sequatro tendhcias dominantes, identificadas na globali- p m á o dos horizontes de interesses das sociedades, nãozação, participaçiio, subsidiariedade e descentrdkaqão. é um fenbmeno novo na história. Ela s w em alguns periodos como resultado de difusão cultural,ampliqâo de h n t e i m polítims, desenvolvimento de atividades emnihicas au de propagp~ãoreligiosa. A globalizqiio atual ulbapassa todas as experignciasanteriores: é mais ampla, diversificadae, s~bretudom, ais profunda, pois P um produto da revolução das comunica^&. É fato notório o florescimento do cndrcio nas últi- mas decadas, com taxas de expansão muito acima do creschmto do PTEEmundial.Entre 1989e 1998,para um

aumento de 22% no PIB global registrou-se um salto de decorre a regionalização, crescendoem importância po-81%nas exportações,elevandode 15%para 22O/0 a relação Lítica e econômica a organizaqão de Estados em blocosexportação/PTB. Mas a face maisnotávelda globalização regionais.Ao mesma tempo,rissa tendkia deintegramatual é o crescimento das operações com moedas, que entre os povos vem acompanhadadenovos conceitosdepularam da médiadiária de US$600 bilhõesem 1989para desceratralização.US$1,4trilhão em 1998. Participação e legitimidade A ciranda planethria do dinheiro pode ser ilustrada A participacãoé uma exigência que se manifesta sem-peloforteaumentoverificadona relaçáoentre o montantedas operaçh commoedasviç-ii-vis omovimento conjun- pre quese elevamosindicesde informaçãoe de educaçãoto de comércio (somatóriode exportaçãoe importação). da sociedade.Em conseqüência,amplia-se a exigênciadeEm 1989,o movimentodiárioc o m d a s foiequivalente aberturade novos canaisformais e informais de atuaçãoa 23 vezes as transações de comércio, pulando para 30 política, notadamente os que se apresentam mais aptasvezes em 1998. No período considerado, enquanto se h defesa e promoção desses interesses, num processoregstrou um aumento de US$800 bilhões diários nos que ganha movimento no convivia social e ascende aonegócioscommoedas, o movimentode comérciocresceu convívio poiítico.apenas US$21 bilhões. A participação é, de certo modo, uma tendência de A palavra-chaveda globalizaçãoé eficiência.Não mais maior peso do que as demais e, por isso, diretamenteapenas como meio de reduzir o trabalhohumano ou de infiuente sobre a legitimidade das decisões políticas, re-aumentar os lucros na atividade empresarial,mas, mais presentandouma retomadada a ~ ã eoda responsabilidadeque isso, produzir bens e serviços de melhor qualidade, da sociedadena condução dessesprocessos.mais rapidamente e em maior quantidade. As pessoasquerem ver seusinteresses satisfeitos,pouco importando 6 de aperar que no conjunto da sociedade prossiga aquem o faça:se uma empresa ou uma entidade governa-mental; se uma empresa nacional, multinacional ou es- tendência de pluralização das instituições partiupativas,trangeira.Nesse contexto,cadaentidade, seja ela pública multiplicandoe facilitandoaaplica@odasformasmaisira-ou privada, local, regional,nacional ou multinacional, dicionais,comooreferendo,oplebeto e a iniciativapopu-deve estabelecerdefinitivamente a sua vocação para sa- lar. Por outro lado, estão despontandoouhas instituiqões,tisfazer, da melhor maneira possível e com os menores como a pesquisa de opinião, o debatepúblico,a audihciacustos, as demandastradicionaise emergentesdassocie- pública, o colegiado misto e a delegaçãoatipica.dadesde todas as latitudes.No campo da administração,a palavravocação associa-sediretamenteaosconceitos de A delegação atipica é outorgada ãç chamadas entida-foco do negócio (corebusiness) e de competitividade. des intermédias, que tanto podem ser, indistintamente, pessoas de dmito público como pessoas de direito pri- O cursodaglobalizaçãovem impondoummovimento vado, importando mais sua situação a meio caminhode concentração critica dos negócios para que possa a1- entre o Estado e a sociedade, destinatária final das açõescançar eficiênciaemescala de competiçáoglobal, tal comoilustram asoperaçóesde fusõese aquiçiFõesde empresas PQ~~C~S.na Brasil (tabela I ) . Entre 1994 e 2001, ocorreram 2.440transações dessa natureza no pais, sertdo que em alguns O prinapio da subsidiariedadeparte do conceito de que o individuo 4 a origem e o fundamento do poderramosidentificadosdo agribusinessforamrealizadas428 e da organização social.As organizaçõ~devem neces-(17,5%do total). sariamente respeitu sucessivamente a entidade maior, garantir a autonomia da menor e permitir que a maior Num aparente paradoxo em relação ao mencionado atue apenas quando a menor não puder atingir algum objetivo além da sua capacidade.movimento de concentração, da globalizaçáo tambkm Pelo prindpio da subsidiariedade, o municipio (a me- ngr unidade política do Brasil) só deve atuar quando a

comunidade não puder atender, com as caraderkticas de gargalosdasatividadesdo agronégocio,como os proble- mas de [email protected]!cmihuidade, i m p e d d a d e , modicidade, Fundamentos da competitividadee f i c i k ke, senwmirio,demaritividade,As n m i d a d e s No passado prevaleceu o principio das vantagenslocais.Sucessivamente,o W & m & no Bmsil só deve comparativas decorrentes do menor custo dos fatores de produção - trabalho, mão-de-obra, matérias-primas,atuar na impmdilidadede faz&lo a contmto, com as ca- infra-estrutura e capital. Nos dias de hoje cresceem im-racterísticasreferidas,aunidadepoIítical& (ommidpio). portância a construção das vantagens competitivas,porDe maior amplitude, o fitado n a c i d , qm no Brasil é a sua vez decorrentes da maior produtividadeno uso dos fatoresdeprodução,principalmenteatravés da tecnologiaUnião, sõ atuará quando for n m assegurar aquelas e da inovação.Coma globalizaçáoa5empresasdispersam as suas atividadesde suprimentodeinsumose de acessocarachkticas ou h o g m e b r determinada atuação em a maiores e novos.memdos,buscando ampliar a escala de suas operqóes.todo o p&. Mais uma vez, reafirma-se a importância da Uma definiqgo simples e direta de competitividadeq a n h * dos atoresIocais. 4 a de Michael Porter: \"vocG é competifivo quando tem um desempenhono longoprazo acima da média de seusTodas as tendencias examinadas ganham extra- cmcorrentes\". E quem são esses cancormtes?A globali-ordinária expressáo na descentralização social, que nação e a abertura dosmercados mudaram fortemente amagnifitnmente as combina na pratica. O conceito de naturezada conmn2naa.A competiçSose dá entref i m s e produtores individuais, entre regiões de um mesmad~centralizaçãosocial consiste em atribuir a entidades estado,entre países e entre blocos depahes.privadas dasociedadeorganhda certasfunt$es públicas Q fortalwimentoda posi~ãocompetitivadasempresas,desnecessariamenteconcentradas nos entes estatais. A regiões e nas* depende da implementaçãode estraté-desçentralimç40se fazde vitrias maneiras,valendo-sede giasgen4ricasde competitividade,de tr&s dimensões.novissimosinstitutos que vêm revolucionandoo direito A primeira delas é a lidwanp em custa. No agribusi-administrativocontemporâneo,principalmentena linha ness, essa esbatégia é de extrema importância na medi- da ern que boa parte dos produtos s50 commodities quedeuiaqão de entidadesu-item&dbromcompetenciaou- requerem ampla volume de opera<ãopara a obtenção de ganhos nas economias de escala e de escopo e assimtorgadaou reconhecidapara o desempenhoextra-estatal reduzir custos unitários de produção e distribuição. O foco 6 a adoção de estratégias para reduzir o custo dode inúmeras atividades públicas. processo por inteiro - de antes da porteira da fazenda at4 o consumidor final.Numa conclusão definitiva, a desmonopolizaçãodo A segunda mtrategingenérica de competitividade é apoder, 15enfim,o desafio que se avizinha para a s d e - diferenciaçãodeprodutose serviqos.Nesse casa,pesqui- sa e desenvolvimento, tecnologia e inovação e asões dedade brasileira na era do conhecimento.As décadas de m a r k h g , vendas e distribuiçáo devem ampliar a taxa de lançamento de produtose serviços, oferecendo novoscentcakaçãu criaram um caldodehilturaeum compor- produtose agregandodiferenciais&sccommoditiestradicio- nais. V ê ê que a dikrwciqárr está em Zinha direta comtamentophde que as soluçõesaos o aumentodo valor agregadodusprodutos e serviqasdopmblemas dos munícipes (não apenas -agc~negócioN, a linha da diferenciação,as linhas dana esfera pmdutiva, mas também nas biotecn~lagia a melhoria do desempenhodósinsumosáreas de educaqão, saúde, habita@o E -(inputs traits),o aumentoda qualidadedos pmdutos (ou-equipamentos sociais)deveriam decor- tpufs) e a nutrac$utica possibilitarão a descomodilizaqio das materias-primas agropecuárias, abrindo grandesrer de alces da União e dos estados oportunidades de negócios aos produtores rurais.0 resultado foi um comportamentolet-co dosempresárias,hhlhadoresepoliticoslocais,estes costumeiramentecomandstdaspeloclientelismodaspodem estaduaie federal. Agora, o Estado deve abrir-see a sociedade amar-se; abrir-se a novas possibilidadesorganhacionaise a m w s e de competência e disposiçãopara encaminharseusinteressese endereçar suasprópriassoluções inovadoras.As quatro rnegatenancias da sociedade - globali-zaqã~,participa~o,subsidiariedadee descentrahaç30- resultam em menor poder das poiíticas nacionais ecentrais.Ampliam, conseqiientemente,aimportiincia dasestraggias e ações locais. As localidadessão o campodeatuaqão e o campo de prova das empresas, das pessoase das organizaçSes,que são, em última instância, os res-pomitveh pela cons€ruqãoda competitividade,A criação de entidades interm6dias envolvendo osparticipantes das cadeias produtivas, entidades e orga-nhções piiblicas e privadaspode ser fundamentalparaa mobilizaç50 de iniciativas, esforços e retursos para aformdaqão e execução de planos de desenvolvimentoIwaiç. Da mesma forma, poderão ser d a d a s sociedadesde propósitos específicos (SPEs) para soIucionar certos

0 tripg da cornpe'titividade Ise completa com a estratégia Iecüriomias d e escala (ieduçaodo enfoque. As empresas (e do custo m4dio pelo aumentomesmo as localizações) devem da capacidade produtiva eescolher sevão atuar orientadas das ganhos de eficiência, pelopara urn alvo amploou estreito. aumento da produtividade,As estratégias de enfoque po- eliminação de etapas ou fasesdem ser aplicadas em um ou desnecessãrias etc.);mais processos operacionais, deveser exploradoo poten-como suprimento de insumos cial estratégicodas economias deou matérias-primas, produção escopo, com a redu~ãodo castoagropecuária ou industrial e nédio pela produçãoelou dis-atividades&rnark-, vendase distribuiçsa. Por exemplo, a I mibuiçãoconjunta dediferentesorganizaqão pode optar em ~rodutose;distribuir produtos no merca-do mundial ou nacional (como I devem-se buscar tambémfazem as maiores empresasbra- ganhosnaseconomias relacionuis entre duas ou mais cadeiaspm-Isileiras produtoras de carne de I dutivas, viabilizando aumentofrango)ou,em oposi~ãod, irigir da competitividade do agri-seus esfoqos para os mercados business local e regional comolocais e regionais,no entorno de sua locahção. um todo, considerando-se sua macroinserção nos sistemasw .9crprr a agmpgh & vulw nacional e mundial. Segundo Michael Porter, os clusters (aglomeradosou \"O que importa no mercado 6 a realidade econômica, agrupamentos) são concentraçóes geográficas de em-os custosdoprocessopor inteiro, independentementede presas, de determinadosetor de atividadee companhiasquem é dono do que\",fdmhou Peter Drucker em 19952 correlatas,comoos fornecedoresde insumos especiaisousobre a importância da lideranca em custos. Em outros provedoresde infra-estruturaespecializada.termos, para ter sucesso em mercados extremamentecompetitivos (corno os do agribusãness), os agentes têm Fortalecer o coingstitipwede conhecer e administraroscustosde todoo seusistema Estamos propondo a utilizaqáo do conceito de agri-econõmico, no ciclointegral da produção ao consumo, etrabalha com outrosmembros do sistema para gerenciar cluster, incorporando a metodologia de agribusinessos custos e maximizar o ganho. (organização da cadeia produtiva em torno da agricul- tura) e de clusferou aglomerados locais. Nesse sentido, Mosmercadosagrodhentam, é fundamental,portan- a aplicação da visão de agriclusfms objetiva fortalecer ato, reduzir a distância econamica e a distância temporal competitividade das localidades que t h no agroneg&entre o produtor e o consumidor. Duninuir a distinçia cio boa parte da sua estrutura produtiva. Os agriclustersecan6míca, ou seja, fazer mais barato, decorredo geren- expandem-se na direçãodos canaisde distribuiçãoe dosciarnentopreciso dos custase da cadeia de valor, através &entes e lateralmenteemdireção aosfabricantesde pro-da construqáo domodeloeconômicodonegócioe deu m a dutoscomplementarese setoresafins.Muitosagriclustersanálise aikriosa e detalhada dosprocessasoperacionais. incluemaindainstituiçõesgovernamentaisou não,comoReduzir a distância temporal significa cumprir as etapas universidades,entidades normativas, institutos de pes-deprodueo e distribuiçãonumtempo menor, poupando quisas, ass&çÓes comerciaisqueoferecemtreinamento,recursose ampliandoo giro dos ativos empregados? informíqão,pesquisa e apoio tknico. As açõesde planejamento, organizaçãoe coordenação A figura 2 aponta os eIementos e disciplinas queda cadeia produtiva devem culminar na montagem de compõem o conceito de agriclusfer.O elemento centraluma parceria para a agregaqãade valor, com a participa- é a cadeia produtiva,em torno da qual se organizam osção de todos os atores envolvidos no fluxo do produto e clientes e canais de distribuiçáo; a indústria de insumosdas atividades apresentadasna figura 1. e de fatores de produqão especiais; a infra-estrutura es- pecializada, que fornece a logística para a redução do G~~conceitos~hadvaeparceria para a agregação de custo do p r m s o por inteiro;umarede deprestadoresdevalor s$o os seguintes: serviços; as associações e entidadesde apoio;universida- des, institutos de pesquisa; e o serviço de treinamento e cada ator do sistema depende do sucesso do outro; capacitaçãoda mãede-obra.Esseconjuntodeelementos é crucial aplicar a metodologiade análisedeprocesso, devese integrarparapermitir o crescimentodoa@cIustm tratando a cadeia produtiva específicacomo se fosse como um todo. uma unidade de neg6cios competitiva; O desenvolvimento dos agriclusferç envolve as dis-* deve ser explorado o potencial estratégico das

ciplinas da economia, miirketing, direito, socialagia, seja mais visível no Norte e Nordeste, a p~imeiraadministracãoe finanças, cihncias agrárias, engenharia onda t a m h se reproduz em municípiosdo Sul,e meio ambiente, todas elas aplica& h construçãcr da Sudestee Centro-Oeste,principalmenteno grandecompetitividadedos atores envoividos na localidade. contingente de pequenas propriedades, assenta- mentos m a i s etc., que praticam uma agricultura No agriclusfm;competisãoe moperaçiiosão doislados de (dificil) subsistência. Nesse caso, o desafio éda mesma moeda da competitividade.Um das granda romper o ciclo da pobreza, permitindo a inclusãobenefícios da aglomeração de empresas concorrentesna social e a cidadaniadesse segmento de produtoreslocalidadeé a enormepressão competitivaexistente entre e trabalhadoresrurais.elas.A competiçãofavoreceacomparaçâo~a mensuraçãodo desempenho, a melharia continua e a busca perma- Na segunda onda do deserivolvimento agroin-nente da inovaçgo.Mas a presençade concorrentesladoa dustrid a produção de matérias-primas G feitalado cria também necessidadedecoopwa@oem tornode por uma a g d t u r a comercial que, no limite dauma agenda comum, de sorte a enriquecera posição do sua integraçãa máxima ao mercado, correspondengricluslmlocalfrentea seus concorrentesnaseconomias a uma atividade que mais se aproxima de umnacional e global. ramo da indústria. Na agricultura comercial osAs ondas do desenvolvimento local produtores têm acesso aos fatores avanyados de O desenvolvimentoda agricultura e do agribusiness produção (mentesmeuioradas,fertilizintes, d ebrasileiro revela a coexistência nas diversas regiões dopaís de diferentes estágios evolutivosna organização da fensivos,máquinas e equipamentos, mão-de-obraprodução,cornercidizaç20, processamentoe distribuição mais qualificadaetc.), realizando uma pmduqãodos produtos agrícolas e bens com eles produzidos. profissional orientada ao mercado e integrada, mesmo que em níveis diferentes, a indústrias de Em boa parte do pais, ainda persiste a necessidadede processamento. O desafio de fortalecimento dase entrarna primeiraondado desenvolvimento,mediante segunda onda envolve as seguintes @es:a ruptura do modelo de produqãoagmpecuáriadenatu-reza extrativista,centrado em dois fatores de produção dotaraslocalidadesda infra-estruturaecondmicntradicionais -terra e mão-de-obra desquaiificada.Nessa essencial à realização dosnegócios(estradas, arma-primeira etapa deve-sefacilitar aos produtores o acesso dns,energia, comunicações etc.);a insumos, tecnologia, cddito e informação. integrar os acelerar a instalação de agroindústnaspara o proces-produtores ao mercado, a empresas e associações locais samento das matérias-primasagrapecuárias geradaspossibilitaorompimentodaestágioelementarda produ- na região ou mesmo fora dela;ção e circuiação de mereadarias agropecuárias. Embora promover ganhos de eficihcia e nas economias de escala nas estruturas produtivas das firmas locais (pradutoresrurais, cooperativas,amazenadores, co- mrchntes e indústriasdeprmsamento) parareduzir os custos de produçãoe ampliar a receita; diferenaar a produção atrav0s do desenvolvimento knológico e da inovação, melhora a qualidade dos produtos e explorar novos mercados, nichos ou seg- mentos, comoprodutoso r g h i c ~esnaturais,certifica- dos etc,; e capacitaros produtorescomferramentasbásicas para a gestão da rentabilidadedos ativos empregadosna produç50 appecuária, Pelo exposto, v$-se que a segunda onda esta associa- da ao conceito de agribusiness,e os seus desafios dizem respeito a estratégias e ações para s adensamento das cadeias produtivas desenvalvidasnas diferentes locali- dades. Trata-se de incorporx mais tecnolagia, infra-es- trutura e processamentopara que se produza mais valor nas cadeias produtivas locais. Além disso, na segunda onda é fundamental buscar novas fontes compensatórias de renda para produtores e trabalhadores. A tecnologia reduzos custos, mas tam- b&mdiminui a demanda pelos fatores tradicionais de produção, como terra e, principalmente, mão-de-obra, ao mesmo tempo e m que pode contribuir para desbcar para fora do mercado produtores ineficientes ou menos

-i T=y=. -- Fl--T -~ T - - I T p b -.74-F77 - ... .. -- 7. : -1 Ieficientes.Se há,%sim,uma kendênaa de queda do a- E h shifi, i p n d o sé a h o mundo segundo ai t@sprego e da renda, é preciso desenvolver novas fnnteç de ondas do desenvolvirnmta blidentifica-se cincorenda para os proprietários e trabalhadores mais, em pxeoapaçik cenhah para a comini@o da competiti-serviços de tempo parcial nn campo e na cidade, ativi- vidade:dades de turismo e esporte rural, artesanato, pequenas a orgmização da derta de mat4bprimas em b~indústrias rurais etc. superiom de com@tivadrnde, incorporando pradu-0 s ngriclirstcrs representam a terceira onda evolutiva toresdefasadasou desgamadosdonumada B primeirada desenvolvimento local. Para alcançar esse estágio mda Ia appemária) e facilitando a hmiçiía de ou-devem ser preenchidos tr@srequisitos nas dimensbes tros produtomdetemologiai n t A seg~unda ~verticai (cadeia produtiva),horizontal (relacimamentos +a);onda (a inkgragão aocom ou- empresasou cltrstms)e institucional (argani- a implantaçãodauifra-estrutura econoniianec-azaç\" pifblicas e privadas). hmbagão dssq6ciosedosquipammtme h W -A verticalizaqão diz respeito a uma organização su- mentossociaisquelevema um maimdsenvol~eatoperior da cadeia produtiva,através de uma coordenação e capacitaqao da dlo-deobra,para tLanshd-h deestrita da cadeia de valor. Q papel e as atividades dos fator de pmdqio tradicional em avqado;participantes da cadeia de valor - de antes da porteira a implantaqãadea&roind&triasdeprimeiropmcam mentopara o b e f i d a m n t o e da bmdom2yão das-da fazenda até o processamento e distribuição sãoregidos por uma coordenação rigorosa nos aspectos de matérias-primasdeorigemappcu&ia da loalidzidesuprimato, tmologia, finanças, logística e compro& ou mgiãa;mscontratuais f ~ r m a iasu informais, dentro da visão de vencido esse estágio i n d w a l M a l , &-se cami-parceria para a agregacão de valor apresentada anterior- nhar para uadensammtcn dascadeiasprodutivasparamente. Através dessn coordenaqão busca-se eliminar os a produção de produtos mais sofisticados, ou seja, apontos que destroem valor e sublimar as iniciativas de a p p @ o de vahres à mat&as-primas geradas p&diferenciaçãodeprodutos e de redução de custo ao longo agrupemáriae pela apindtistria de primeirapmes-da processaporinteiro, para oferecer ao consumidorum samento;eprodutomais barato e de melhor qualidade. 8 o estdgio final 6 ei consolidaçãodosagríclusfmm a -Fazem parte da dimensão horizontal os çetms que dos por intensosrelachammtos entre ospaFtidpan- tes da d e i a produtiva, as clientes e canaisde distribuição, os fornecedores de jmumos e fatores a@a&e hfm- estrutura especializada,os-dote de semips, as assQcia@es e entidadeg deapoio, osórgãospara treinamentoe A pakvro-chuve da globulizoqão é eficiênatl.Não mais apenas como meio de reduzir O tmbulho humana ou de uunientar os lucros na atividade empresarial, mos, mais que isso, produzir bens e s e r v i ~ o sdeImelhor oualidade.mais robidumente e em moior ouantidode. capcitaqh damão-de-ubra, osinstitu- tos de pesquisa e a univmidaáe.parkihm ou fornecem produtos e ~ e n ~ i çcoosmplerngn-tares ao apiclirskr construido em torno de uma empresa &d wl dou grupo de empresas atuantes na localidade.A horizon- Q Brasil apresenta as t&s ondas ou at&$ios do de-talidadepode ser identificada,por exemplo,na uüihçãa senvolvimento local - agricultura, agribmimss e agri-em comum de distribuidores e na exiskncia de elos com clust~rA. dicionalmente, um mesmo estado ou reg&fornecedoresde insumiise de tecndogias especializadas pode tambern abr'tgar em suas fronteiras as três ondasIsemelhantesque podem ser adaptadas ou utüizadas em indo do rudimentar aa &treinamente avarqado, dada aagricl usfers diferentesou complementaresetc. Relaciona- diversidade de desmvolvimmtoque mmm até mesmom t m horizmtaispodemgerarclitsfcrspdemsos. Parkr dentro de cada onda. No estado de São Pauio ainda seata o exemplo da Alemanha, que possui um aglomerado pratica uma agriculturarudimentarna pmduçãodekitede aparelhos domésticos e outro dc móvcis residenciais. e WQem pequmãspmpriedades, que, masmoestandoNa interseção de ambos, surgiram os fabricantesde cozi- integradas ao mercado; ostentamum baixa coeficiente&as embutidas e aparelhos embutidos,produtosem que tecno16gic0,sobrevivendo1custadaextrativismorio soloa Alemanha detém maior fatia das exportaçãeçmundiais (cada vez mais ~ p o h w i d se)da trabalho do produtordo quem aparelhos e miiveis em g ~ i w l . ~ e sua f a d a .AtlWhwão instituciona1está relacionada h atuação de Em contraste, o estado de São Pwdo também abrigaórgãoscoletivosenvolvendoosparticipanta do ngriclus- agriclusterç extremamente t m o ~ a d o ea competitivaster e instituiqões especializadasque geram tecnologias, em nlvd global, como r;ão os casas dos aglomeradosinfomaçõ@s,capital, infra-estrutura e capacitação de sucroalcoaleiro e de suco de laranja, que podem serreirumos humanos. Envolve também as agências gover- consideradosde terceira geração. No spkIusW stlcrd-m e n t a i s e outras drgãos reguladores existentes. 0-ieim do estada de =o Pauia a-, por exemplo, os

seguintes abres: rápida de hiormaqiksdo cmsumo h praduqb,a dimi-i grandesfabricantes d~defensivos agicolas, fertilizan- nui@~de,mnfi#me aumenta da coapr@o entre osk~~nâquineaesquipamentos, com produtose serviqos e bdacadeiap d t i v a e sis pa~tkipmtedso~ & I s ~ sespeciaImentedesenvolvidospara a produçãodecana- E- awaàanwessáriaspara p s j h i l i ~atp&nanait~de-açiicar.A indústriadebens de capital também est& ndaptabiudde iamudançastecnoiágicese~ t i ~ o &situada no estado (fabricantes de moendas, unidades e âs extghcinse dsejosdos romumidum.de destilaçãoetc.);a produtores de cana-de-a&car (fornecedorese usinas) Como aumentar a partIc5#mçBo das mgíaescom as mais baixas custos de produçZo do mundo; nas ne@chs glo&&mais de uma centena de unidades de processamento Ma &da de 1W1,dcu-ssa:a f i m - + da &m@$o!dode cana-deapicar (usinas de açúcar e destilarias de mceihe da v& s&rnicn deqyibusirwsno p&; A p aálcool, boa parte dela integradas); a~fi.o6n~uriagwtt%ç~~I~oa distribuidoresatacadistas,varejistas e exportadores de l d e rdgiond pamd ~ v ~ i l av* w de plfmej-,açúcar e á l m l ; o r g m i ~ ã oe &~ia@tj das & i pzodutivish& e~~a institutosdeensinoepesquisacom noti>riaespecializa- na dinqiit?dmu p d ~ s hO. d$&mx& E&qão no setor sucroalcooleiw.escolasde agronomia de minar &@ici~bc r r m e n t m q u e E e d ~ e d a ~Piradcaba (Esaiq)e Jaboticabd(Unesp);Coopersucar, ~pe&m~niZrmhs6gau podade c c m p t i @ ~ aosinstituto Agronbicu de Campinas, entre outras; e cuwmrmts.ri;ien&ados a f;itam2a5he asq m m-entidades de representação setoria1atuantes (Unica da-, s pttss*wguinie4.aartE.da@e~LJ ~ v o E ~ t . União da Agroindústria Canavieira de Sáo Paulo; de um p h )de aç30 lacd e regbnd.Tmta* em &e,Coopersucar;e Abag-Ribeirão Preta}. da municipallra@odo a g r i b d i s mquãnkadtt4gia&O agriclusfer sucraalclooleim paulista mantém d a - inm@o competitiva nr,mercado glubal.çães P i o r i m m ~com o setor energ&ticopf ois a partir da , ~ ~ d ~ ~ v ~ d ~ &queima do bagaço C pmduzida energia que alimenta a p h dedewnv~lvimenbbi,a s s m ~ edm~ttrÉ4spmria indústria é ainda gera excedentes para venda no anáuue da pRsi@iti cmptitiva da localidade (et;idd,mercado. As refqões se expandem ainda mais na dire- mtmicipio, rnicrnrregfãouu m r s m @ h de un oução da indbkh automobiiística (outroc1usfer existente mák cstadoo];no f-shdode Sáo Paulo}, pmdutora de -- - --- - - .KA <yueveiados movidasa Alcooi. Em contra- m demas e, por1partida, não se notam, com a intensi-dade necessária,relalEes positivas dorrgriclusfer sucroaIcooleiro com o de-suco de laranja. Certamente,os dois panic@oqáoé u m isso, diretamente inflw~esobht:umwdoer poIitiroagriclusters tim inúmeros pontas deagenda em comum, camo o desenvoIvimento germcial fcmwhç& de etFntegh e awuq30 de &&E-para edos produtores;a capacita@oda mão-de-obra e as poIi- a d m ~ n E c0 b cadeiasprodu~vã{f ãtigmdad a ]ticíts trabalhistas; as questães ambiéntais; a tributaqão e e a f o m q h ou dmerivdvihrnto do&q-rici~i~k(rtder-a logística (mercadointerno e exportação). &onda);eMato Grosso 6 atualmenteoestadaliderna praduqiio C O O ~ e~lideOranp c ~ v e t d r i wbãrmu-brasileira de suja e dgodãa. A primeira anda da produ- laca0 depdi%ws&eqtlãulag e h criam do ambiente@ode commo6iities foi muita bem consoMadano estado, propicioav dwnvol~irnentodmdgridu&e~.que abriga uma agricultura c m d t o nível tecnol6gic0, Aa*W detalhadada psigiiu campkltitrapssdditaganhos excepcionaisnas economias de escala e produtc- um pmhndocunhwimento da economia @ a d , sih-resprofissionais. Mas o estado precisa avaqar muito na ando as suas hrps wmparatlvament~ a outrassegundaonda,paraexpandir9ssegmentosindustriaisdn do país c do mterior, c m i i d a n d o m mu3tdwnitmaagribusiness.O estadoproduz 9milhões de toneladasde matriz de competitividadelwal.soja, mastemumacapacidadedeprocessamentolimitada A mWie da lyosi@ocompetitiva tnr &Q cumjwa 3 milhk detoneladas.Tema terceiromaiorrebanhoda mw-pais,mas rem de95% da carne e dos courosproduzidos ~~~id&ntificzr@d~a-motrizprodutiva da r@&a:kvanb mnto dos e ~ ~ Y V ~aSQfsaSim~1~1akk&dmsão i n h ~ a k a d o osu consumidos fora do estado.O desenvalvimento deagricIuçters de terceira geração e dos marcados ptsadah &e aiuaçãb, sin& ng6 ex-depende da coordena@ dos sistemas produtivos e da &um:plorada nri lnraiidadqampItficação das relações horizontais e institucionais Ievmtamsntadas condiç6s dos htutesdemencionadas anteriomente.Demanda a ãtwçEo estra- k u n p o rnatkrias-primas;remmos naturais;mxm-t6gica de empresas e lideran~aspara a formulação de am humanos; capital; infta-esfrtttura K Q ~ WeE I Sum planejamentoraolongoprazo.Pmsupõe transmissão eqktipamentmmciai5;inlra-maftrhmadmMsZratYva

e institucional; e infomação íotífica e temol6gica. dentesnosmeradosnacional emundial.No campoda A análise engloba o custo e qualidade desses fatores, integração, a r e f e h â a é o estado de Santa Catariraa, identificandose estão no estágio bacliciaml ou avan- +os pequenosproduto- têmumaquahdadedevida supdor aos de outras regiões do pais, inclusive do gado (maiorcapacitação ou espmializaçiio); estadode São Paulo.A razãodo sucesso-que m b ê m an6lise das condiçks da demanda: tipalogia dos se reproduz no Rio Grande do Sul e no ParanB - é clientes e consumidom dos produtos nil'lacalidade que osprodutoresfazem parte de cadeiasprodutivas (nívelde exigênciae sofistiação e seus impactossobre ascendentes no agribusiness mundial, no segmento as empresas do agricluster em termins de qualidade e adequaçãode produto);Identificaçãode novas neces- de carne de aves e sulnos. As regiões que não contam sidades dos clientes ou demandas que surgirão em camindústriasou cooperativaslideres não@mconse- outros mercados; nichose segmentos da demanda; guido meihom a vida de seus pequenos produtores, conhecimento da c u n c o ~ c i ac:ompreensãodo con- que terminam deixando o campo ou permanecendo texto da estratCgia e da rivalidade das empresas de na produçãoem bases kmol6gicas ultrapassadas. um dado rama industrbd na localidade e fora dela; A liderançaé o k m e bpilar paraa con~taiçãoda com- m á h da ameaça de entrada de novosparticipantes; petitividadelocal.Lideranp m t i v a , capazdeunirpes- identificação das m e h r e s práticas adotadas pelos soas, reduziratritose solucionarconflitos. Lideranppara concorrentes;avaiiaqãodas qeri2n&s das r e m e organizar o plano de desenvolvimmtolocale catalisara empremsh-sucedidas,forada localidade(melhores dehqão de poiíticas e a rnobjikação de recursos. Wde- práticas ou bmchnzarking);e rangi para praticar a discurso,mas principalmentepara avaha* da contnbuiqão dos setores correlatose de cultivar a visão finahtica, ou seja, alta orienta60 para a açãoe a ubtenqão de resultados.Liderancapara persistir apoio: confirmaçã~da presença de fornecedores ca- sempre, pois a formação de agriclusts bem-sucedidos pazes e competitivos, imtiiu@es e serviços de apoio pode demandaresforçospor mais de umadécada, como situados na localidade. indica a experihaa internacional. Empresas competitivas, localizaçães competitivas, O passo seguinte é a montagem de um plano de de- pessoas qualificadas e políticas adequadas. Esses sãosenvolvimento,construídoa partir doentendimentodos os elemefitoscentrais que conduzem ao crescimento, aopontos fortese das pontos fracas (edassuas causas) e ad~mamentodas cadeias produtivas e i expansão dosdas ameaças e oportunidades identificadas quando se ngrklafstws.Conduzem,em J1timai n s w a ,ãinkriorim-fez a radiografia das cinco etapas que compõem a aná- $0 dodesenvolvimentoeconljmicoe social,eanbeneficio das regiões brasileiras e de sua gente.lise da posição competitiva apresentada anteriormente.Planejamentos6 faz sentido se multar em açiío.Assim, IvuiW m é editorda A p m l y s i s , p-r da Fundação Wulio Vuqme sdcbdiretor da RC W Consuliores ( ~ ~ i l t o r e s ~ c o r n ~ b r j .o trabãlha deve culminar com plano articulada de aqãoparao a d m e n t o dascadeiasprodutivase afarmqb 'aN.EíD, Diogo defigiieiredoMo* &CASRO,Pauia R a W h de.ou expansão dos #@c1 usfm. O futuro da Estado: da pludismo idasmonopoiiiqãa de p d t r . in: A experiência mestra que planos de desenvoIvinento MARTINS, IUS Gandra (cood.} O Esfado defuturo,50Paulo, Pioneka eAcademia I n t e m ~ ddeDireitu e E m m i a , 19%.localpara a agregação de valor, a criagso denovospólos ZDRUCKER, Peter. TIpe information executives truiy need. Harw~dde negkios e a melhoria da emprego e das cmdiçõies Ikrsinm h#j,m f Feb., 1495.de vida do campo e das suas cidades de apoio devemcontemplarespecialmenteas seguintes ações: Tf.WEDEKW, Ivan. ApgzySa de valores e rentabilidade na agro- pecuária. Fundaç30 Getulio Vargas, Apmlysis (17)2,maio 1997. O redução das custos atrav6s da tecnoIogia,de novos pmesms, d o r eficihcia operacional e ganhos nas gim dos ativos empregados&medidopela d a ç á o entre a &ta a o mmat6riod& !ds componentesprincipais ativos empregadosna economias de s a l a das atividades; atividade:kddizado, mtques e cantas a rember. maiorintegra~ãoentre agriculturae pecuária,bwm- do a utilizacãomais intensivae racional (nosaspectos 'Fn: Cwpefipo -~ t f u k é g kcompeti- essenciais.Ría $e Janeiro,Cam- tknícos e financeiros)dos ativos agropecuários, au- mento da receitae r e d q hda samdidde dofluxode pw, 299. caixa dos produtores.Apcultura e pecuária, devem, por sua vez, ampliar os níveis de integração com a indústria de processamentoe de transfermã@o; pruducâocldebens dealtavalor demercado(sobretuda nas r e w s em que o preço da terra é mais alto) e de pmdutos diferenciados sob mecanismos de contrata ou integraç50, dwendo-seprestar ateqlta especial aos nwos mercados que serão abertos pela bioternologia e pela nubachtica; hkgmção dos produtores a cooperativas e empresas cnmpetitivzisem cadeiasprodutivasd i a e n t e s e ascen-juwol]lRno M 2002 REvrrr~OEAGRONE&UOMS FGV


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